PT777513E - Patim de linha - Google Patents

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PT777513E
PT777513E PT95929536T PT95929536T PT777513E PT 777513 E PT777513 E PT 777513E PT 95929536 T PT95929536 T PT 95929536T PT 95929536 T PT95929536 T PT 95929536T PT 777513 E PT777513 E PT 777513E
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Fisher Price Inc
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Description

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DESCRIÇÃO "PATIM EM LINHA" A presente invenção refere-se a um patim em linha e, mais concretamente, a um patim em linha destinado a ser usado por crianças que proporciona, de um modo selectivo, estabilidade lateral melhorada. O patim possui um conjunto de rodas configurável entre um modo normal em que ambas as metades da roda se encontram em contacto e um modo estável em que as metades se encontram afastadas de modo a aumentar a estabilidade lateral do patim. O patim apresenta, opcionalmente, um conjunto de rodas que se encontram configurados de modo a rodarem livremente, uma configuração que permite somente o avanço para a frente, ou uma configuração de paragem, limitando deste modo a direcção do movimento do patim.
Os patins consistem habitualmente por uma porção de bota presa a uma porção de sola que se encontra suportada por um conjunto de rodas. Os patins convencionais de quatro rodas apresentam um par de rodas anteriores que partilham um eixo de rotação e um par de rodas posteriores que partilham um segundo eixo de rotação que é paralelo ao eixo de rotação das rodas anteriores. Como as rodas de cada um dos pares se deslocam de um modo transversal relativamente à mediana longitudinal do patim, o patim convencional proporciona inerentemente uma estabilidade lateral substancial.
Por outro lado, os patins em linha apresentam habitualmente entre três e seis rodas dispostas em alinhamento longitudinal ao longo da mediana longitudinal do patim. Cada roda apresenta um eixo de rotação único que é paralelo aos eixos de rotação das outras rodas. Como nenhuma das rodas se desloca de um modo transversal a partir da mediana longitudinal do patim, o patim em linha proporciona muito pouca estabilidade lateral inerente. 2 2
A patinagem em patins em linha, que simula a sensação e o movimento da patinagem no gelo quando é usado um patim de gelo convencional, tomou-se bastante popular. Contudo, como foi dito, como o patim em linha apresenta uma fila de rodeis alinhadas longitudinalmente, não apresenta a estabilidade inerente a um patim convencional de quatro rodas. Deste modo muita gente, em especial as crianças, têm dificuldade em manter o equilíbrio quando estão a usar patins em linha. Para alem disto, a patinagem no gelo tem lugar numa superfície substancialmente plana enquanto que patinagem usando patins de rodas tem lugar sobre o solo, o qual pode incluir colinas com inclinações diversas, tomando o domínio da patinagem usando patins em linha ainda mais difícil.
Um método proposto para a criação de estabilidade lateral adicional num patim em linha reside na colocação de uma roda numa posição que se encontra deslocada transversalmente a partir da mediana longitudinal do patim. Isto pode ser conseguido movendo uma roda existente ou adicionando uma roda adicional no local desejado. Embora este método proporcione uma estabilidade acrescida caso o patim se incline na direcção da roda que e desloca transversalmente, não se verifica um acréscimo de estabilidade caso o patim oscile de modo a afastar-se da roda. Assim, este método proporciona estabilidade lateral melhorada somente numa direcção relativamente à mediana longitudinal do patim. Têm sido propostos vários patins em linha que proporcionam uma estabilidade lateral acrescida ao patim. A Patente dos Estados Unidos n°. 5 295 701, em nome de Reiber e outros revela um patim em linha com uma roda central que é altemativamente posicionável numa posição alinhada longitudinalmente relativamente às rodas anteriores e posteriores, ou uma posição deslocada de um modo transversal relativamente às outras rodas. Deste modo, a estabilidade lateral do patim aumenta movendo a roda central para fora do alinhamento relativamente às outras rodas. Contudo, conforme foi anteriormente discutido, a estabilidade do patim aumenta somente numa direcção que corresponde àquela em que a roda central se desloca.
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A Patente dos Estados Unidos n°. 5 183 276 concedida a Pratt revela um patim em linha com uma roda de treino removível. A roda encontra-se albergada no interior de uma braçadeira de treino em forma de U de modo a que a roda de treino apresente um eixo de rotação que seja paralelo ao eixo de rotação das outras rodas e se encontre deslocada de um modo transversal relativamente à mediana longitudinal do patim. A roda de treino engata-se na superfície onde o patim se vai deslocar quando o patim se engata nesta superfície descrevendo um ângulo agudo. Deste modo, o desenho proporciona uma estabilidade acrescida somente quando o patim é inclinado para a superfície onde se desloca na direcção da roda de treino como quando se encontra a descrever uma curva apertada. Adicionalmente, este dispositivo requer uma montagem e uma desmontagem consideráveis de modo a permitir a sua conversão entre as suas configurações de patim em linha normal e de patim de treino. O patim revelado na Patente dos Estados Unidos n°. 3 901 520, concedida a McMahan é configurável sob a forma de um patim em linha com duas rodas quer como um patim de quatro rodas convencional. De modo a fazer a conversão entre um patim em linha e um patim convencional, o operador retira a roda 17 de entre as paredes de canal 16 e instala duas rodas 17, uma posicionada no exterior de cada uma das paredes de canal 16 conforme se encontra ilustrado na Figura 4. A reconfiguração do patim exige a remoção da totalidade das rodas e, deste modo, exige mais tempo e esforço do que aquele que a maioria das crianças está disposto a despender. A Patente dos Estados Unidos n°. 87 225 concedida a Topliff e Ely revela uma bicicleta com duas rodas posteriores que podem ser posicionadas de um modo afastado uma da outra para aumentar a estabilidade, ou em conjunto de modo a formar uma única roda posterior. A configuração da roda é conseguida fazendo rodar um eixo posterior em forma de V. Quando o centro do eixo se encontra mais elevado do que as suas extremidades, as rodas posteriores irão mover-se na direcção do centro do eixo de modo a actuarem como uma roda única. Quando o eixo é feito rodar de forma a que as suas extremidades se encontrem mais elevadas do que a porção central, as rodas irão deslizar ao longo do eixo na direcção das extremidades de modo a proporcionarem a estabilidade 4
acrescida de um triciclo. Conforme pode ser observado na Figura 2, o sistema tem um melhor desempenho quando cada uma das metades do eixo for substancialmente mais longa do que a espessura da roda. Esta concepção não é facilmente adaptável a um patim pois o menor diâmetro da roda tomaria a mudança de altura do patim perceptível para o utilizador.
Uma outra característica desejável de um patim em linha adaptado para ser usado com crianças ou com adultos inexperientes consiste na incorporação de um dispositivo de limitação do movimento. Limitando a rotação de uma ou mais rodas a uma direcção de rotação, (correspondente ao movimento do patim para a frente), as forças de fricção proporcionadas pelo patim, caso o patim seja empurrado para a trás, permitem que o utilizador gere a propulsão desejada empurrando o patim para trás (em vez de ter de inclinar o patim para o lado). Adicionalmente, esta configuração permite que o utilizador use o patim para subir uma superfície inclinada sem recear descer inadvertidamente e de costas a referida superfície inclinada. Para alem do exposto, configurando o patim de modo a que uma ou mais rodas não possam rodar numa ou noutra direcção, evita-se o movimento do patim quer para a frente quer para trás. Com esta configuração, o utilizador pode “andar” com os patins de modo a habituar-se à sua utilização e a manter o equilíbrio sobre os patins.
Ao contrário de um patim convencional, o mecanismo de limitação do movimento num patim em linha deve ser compacto no sentido lateral de forma a que os componentes expostos não diminuam a estética do patim. Mais importante, uma concepção lateralmente compacta reduz a exposição dos componentes, reduzindo deste modo a sua vulnerabilidade e aumentando a fiabilidade do mecanismo.
Relativamente ao controlo do movimento rotacional das rodas do patim, a Patente dos Estados Unidos n°. 4 932 676 concedida a Klamer revela uma concepção de um patim convencional que pode ser configurado entre um movimento livre das rodas, um movimento somente para a frente ou uma configuração de paragem completa. Um par de rodas apresentam dentes com a forma de engrenagens 80 nas superfícies internas do 5
cilindro. O membro de carne 130 posiciona a lingueta 100 de modo a engatar-se de um modo selectivo nos dentes 80 e desta forma controlar o movimento das rodas. Como a lingueta se prolonga ao longo do corpo do patim de modo a engatar-se em ambas as rodas, e o membro de carne se engata na lingueta numa posição intermédia entre as rodas, esta concepção não se encontra bem adaptada para ser usada com um patim em linha.
Uma outra concepção conhecida para o controlo do movimento das rodas num patim em linha reside na montagem de uma haste serrilhada de forma a engatar-se de um modo selectivo com a superfície exterior de rotação de uma das rodas. A haste pode ser movimentada manualmente entre uma posição na qual a haste imobiliza a roda impedindo a rotação para trás permitindo em simultâneo a rotação para a frente, e uma posição na qual a haste não se engata com a roda. Esta concepção não prevê o engate da roda de modo a evitar a rotação em ambas as direcções.
Resumo da Invenção
Os inconvenientes das técnicas anteriores são ultrapassados pela presente invenção, a qual proporciona um patim em linha destinado a ser usado por crianças com um mecanismo destinado a aumentar a estabilidade e, opcionalmente, um mecanismo de limitação do movimento. O mecanismo de aumento da estabilidade inclui duas rodas, montadas num eixo, que são selectivamente posicionáveis lado a lado num modo normal ou espaçadas num modo estável. Um braço combinado, montado num eixo de articulação, apresenta dois dedos que se articulam para baixo na direcção de modo a mover as rodas de um modo recíproco para dentro ao longo do eixo que vai desde o modo estável para o modo normal. Altemativamente, um braço de separador, montado no eixo de articulação, articula-se para baixo para que as duas rodas deslizem uma para longe da outra ao longo do eixo desde o modo normal para o modo estável. O braço de ligação tem uma alavanca de controlo de ligação e o braço de separador apresenta uma alavanca de controlo de separador que se prolonga para trás do eixo de articulação. Uma maçaneta de controlo, montada de um modo rotativo na porção posterior da estrutura do patim apresenta sulcos de controlo que acolhem a alavanca de controlo de ligação e a 6 /?
alavanca de controlo do separador. A rotação da maçaneta controla o movimento do braço de ligação e do braço de separação, permitindo deste modo que o utilizador seleccione ou o modo normal ou o modo estável. O mecanismo de limitação opcional inclui uma roda montada num eixo, possuindo dentes formados na superfície radial interna da porção exterior cilíndrica. Uma Iingueta apresenta um braço de Iingueta que se prolonga para o interior da porção cilíndrica interna da roda de modo a engatar-se de um modo selectivo com os dentes e com uma
porção alongada da Iingueta que se prolonga para o interior do ajustador de Iingueta. O ajustador de Iingueta apresenta uma ranhura de retenção sendo posicionavel de um modo deslizante num orifício localizado no interior da estrutura do patim por forma a movimentar a Iingueta de um modo recíproco colocando-a numa posição de não ligação correspondente ao modo de rotação livre das rodas. O ajustador de Iingueta pode ser ainda colocado de modo a permitir que a Iingueta se movimente sobre os dentes da roda, correspondente somente ao movimento da roda para a frente, ou para reter a Iingueta numa posição de ligação correspondente ao modo de imobilização total. « O patim em linha de acordo com a presente invenção permite que o utilizador mude a configuração de um patim em linha convencional - o modo normal - de uma forma rápida e fácil para um patim em linha possuindo estabilidade lateral melhorada - o modo estável. A mudança nos modos não requer montagem ou desmontagem sendo suficientemente fácil para permitir que uma criança faça a mudança de modo. Da mesma forma, o mecanismo de limitação de movimento opcional é fácil de operar de modo a permitir que uma criança faça a mudança entre os modos de rodas livres, o movimento somente para a frente e um modo de imobilização total.
Breve Descrição dos Desenhos
As Figuras IA e B são vistas em perspectiva superior e inferior de um patim em linha que incorpora os princípios da presente invenção. 7
As Figuras 2A e B são vistas desmontadas em perspectiva superior e inferior do conjunto anterior do patim em linha de acordo com o ilustrado na Figura 1. A Figura 3 é uma vista em perspectiva do conjunto de roda anterior do patim da Figura 1, em que o fixador da tampa se encontra removido.
As Figuras de 4A a C são vistas laterais do conjunto de roda anterior da Figura 1, com a porção terminal do fixador da tampa removido ao longo da linha I -1 da Figura 9 com o conjunto de roda anterior nas configurações de rotação livre, de movimento somente para a frente e de imobilização total, respectivamente. A Figura 5A é uma vista em corte transversal da roda anterior da Figura 3. A Figura 5B é uma vista em corte parcial do conjunto de roda anterior da Figura 3 tomada ao longo da linha II - II.
As Figuras de 6A a E são vistas em perspectiva superior, lateral, terminal e inferior do ajustador de lingueta da Figura 3, e a Figura 6F é uma vista em corte do ajustador de lingueta da Figura 3, tomada ao longo da linha III - III da Figura 6E.
As Figuras de 7A a C são vistas em perspectiva, anterior e lateral da lingueta da Figura O.
As Figuras de 8A a D são vistas em perspectiva superior, inferior, e lateral da estrutura anterior do conjunto anterior da Figura 2. As Figuras 8E e 8F são vistas lateral e terminal em corte da estrutura anterior tomadas ao longo das linhas IV - IV e V - V, respectivamente na Figura 8B.
As Figuras de 9A e B são vistas terminal e em corte lateral da tampa de retenção do conjunto de roda anterior da Figura 2. Κ ·?> V. .· 8 A Figura 10 é uma vista em corte lateral do eixo da tampa do conjunto de roda anterior da Figura 2.
As Figuras 11A e B são vistas em perspectiva superior e inferior desmontadas do conjunto posterior do patim da Figura 1.
As Figuras 12A e B são vistas parciais em perspectiva do conjunto de roda posterior do patim da Figura 1 no modo normal e no modo estável.
As Figuras de 13A a F são vistas em perspectiva, superior, inferior, anterior, posterior e lateral do braço de articulação do conjunto de roda posterior das Figuras 11A e B.
As Figuras de 14A a G são vistas em perspectiva, superior, inferior, anterior, posterior, do lado esquerdo e do lado direito do braço de separação do conjunto de roda posterior das Figuras 11A e B.
As Figuras de 15A a D são vistas em perspectiva, da extremidade exterior, da extremidade interior, e laterais da maçaneta do conjunto de roda posterior das Figuras 1 IA e B e a Figura 15E representa uma vista em corte da maçaneta do conjunto de roda posterior das Figuras 11A e B tomada ao longo da linha VI - VI da Figura 15C.
As Figuras de 16A a F são vistas em perspectiva, superior, inferior, terminal, do lado esquerdo e do lado direito da estrutura posterior das Figuras 11A e B e a Figura 16G é uma vista em corte da estrutura posterior das Figuras 11A e B tomada ao longo da linha VII- VII da Figura 16B.
As Figuras de 17A a C são vistas em perspectiva, terminal e interior das rodas ao conjunto de rodas posterior das Figuras 11A e B e a Figura 17D é uma vista em corte das rodas do conjunto de rodas posterior das Figuras 11A e B tomada ao longo da linha VIII- VIII da Figura 17C. 9 A Figura 18 é uma vista superior do conjunto de rodas posterior da Figura 12A. A Figura 19 é uma vista superior do conjunto de rodas posterior da Figura 12B. A Figura 20A é uma vista em corte do conjunto de rodas posterior da Figura 18 tomada nas imediações da linha IX - IX. A Figura 20B é uma vista em corte do conjunto de rodas posterior da Figura 19 tomada nas imediações da linha X - X.
As Figuras de 21A a C são vistas terminais em corte parcial do conjunto de rodas posterior tomadas aos longo das linhas XI - XI da Figura 1 A.
Descrição Detalhada
Um patim em linha 1 encontra-se ilustrado nas Figuras IA e 1B. O patim 1 apresenta um conjunto anterior 2 e um conjunto posterior 20. Nesta forma de realização, o conjunto de rodas anterior 100 incorpora um mecanismo de limitação do movimento e encontra-se montado no conjunto anterior 2 e o conjunto de rodas posterior 200 incorpora um mecanismo de aumento da estabilidade e encontra-se montado no conjunto posterior 20. O conjunto anterior 2 e o conjunto posterior 20 encontram-se ligados para um movimento relativo deslizante selectivo de modo a ajustar o espaçamento entre os dois conjuntos por forma a acomodar pés de diferentes tamanhos. O mecanismo de ajuste é de um tipo convencional.
Mecanismo de Limitação do Movimento
Fazendo referencia às Figuras 2A e B, o conjunto anterior 2 inclui uma zona 3 destinada aos dedos, uma zona 4 que serve de freio aos dedos, uma estrutura anterior 6 e um conjunto anterior 100 de rodas (também ilustrado na Figura 3). O conjunto de rodas anterior 100 apresenta uma roda 110 montada de um modo rodavel num eixo 148 e 10 mantida posicionada por uma tampa de retenção 140 e por uma tampa de eixo 149, e uma lingueta 120 que é verticalmente móvel e que é controlada por um ajustador de lingueta 150.
Fazendo também referencia às Figuras de 4A a C e 5A e B, a roda 110 está montada de modo a permitir a rotação num eixo 148 que se prolonga através do orifício do eixo 114. A roda 110 apresenta dentes 112 formados na superfície radialmente interna do lado direito da porção cilíndrica externa 111.0 eixo 148 do conjunto de rodas anterior 100 é mantido na estrutura anterior 6 pelo eixo de encaixe por pressão 148 na tampa de retenção 140 e na tampa do eixo 149 (que se encontra ilustrado na Figura 10), que passa através das aberturas do lado direito e do lado esquerdo correspondentes 5 e 7. O ajustador de lingueta 150, que se encontra ilustrado nas Figuras 2A e B, 3, de 4A a C e de 6A a F, controla a posição vertical da lingueta 120 sendo posicionado de um modo deslizante na cavidade 8 na estrutura anterior 6 (que se encontra ilustrado de um modo detalhado nas Figuras de 8A a F) do patim 1 de qualquer modo convencional de forma a permitir que o ajustador de lingueta 150 deslize para a frente e para trás ao longo de um trilho que é paralelo à mediana longitudinal do patim. A ranhura de retenção 155, que é definida por um canal no ajustador de lingueta 150, a superfície da cavidade 8 e o lado de baixo da zona dos dedos 3, inclui uma porção central 160, uma superfície de articulação da lingueta 163, um sulco superior 165, e um sulco inferior 170. O ajustador de lingueta 150 apresenta uma aba flexível 151 com um dedo que se prolonga para baixo 151a que se engata de um modo selectivo com uma de três ranhuras 9 existentes na superfície da cavidade 8 na estrutura anterior 6 de modo a manter o ajustador de lingueta 150 numa posição seleccionada de entre três posições. O ajustador de lingueta 150 apresenta também um activador 152 que inclui um orifício 153. O activador 152 encontra-se separado do corpo do ajustador de lingueta 150 por intermédio de uma ranhura 154 que se encaixa bem na parede 10 do orifício 8 da estrutura 6 de modo a guiar e a reter o ajustador de lingueta 150. A indicação visual da posição do ajuste de lingueta 150 é dada visualizando um numero (1, 2 ou 3, que se encontram na estrutura anterior 6 ilustrado nas Figuras 8A e D) através do orifício 153. Nesta forma de realização, um “1” visível através do orifício 153 do activador 152 indica ao utilizador que o patim se encontra no modo de paragem total, um “2” indica o modo de deslocação só para a frente, e um “3” indica o modo de rodas livres. Nervuras localizadas na porção inferior da zona 3 destinada aos dedos engatam-se na porção superior do ajustador de lingueta 150 e tornam mais rígida a zona dos dedos 3. A lingueta 120 (ilustrada nas Figuras de 7A a C) apresenta um braço de lingueta 125, que se prolonga para o interior da ranhura de retenção 155, e uma porção prolongada 130 da lingueta, que se prolonga para o lado direito dentado da roda 110. A porção prolongada 130 apresenta um lado 135 que se engata nos dentes com uma extremidade 136 que se engata nos dentes, um lado de guia 138 e um lado de cima 139 que apresenta um formato semi-circular. A lingueta 120 encontra-se montada por forma a permitir um movimento vertical de deslizamento entre uma primeira posição de não encaixe na qual a extremidade de encaixe 136 da lingueta 120 não entra em contacto com os dentes 112 da roda 110 e uma segunda posição de engate inferior na qual a extremidade de engate · 136 da lingueta 120 assenta nos dentes 112 da roda 110.
Fazendo referencia às Figuras 2A e B a tampa de retenção 140 encontra-se encaixada no eixo anterior do cilindro 148 de modo a manter a roda 110 no eixo 148. A tampa de retenção 140, ilustrada nas Figuras 9A e B, inclui uma porção terminal 141 e uma porção de corpo 143 que apresenta uma porção superior 142 (que apresenta um formato semi-circular), uma porção inferior 144 e porções laterais substancialmente planas 145 e 146. A porção do corpo 143 da tampa de retenção 140 encontra-se configurado de modo a encaixar com o prolongamento da lingueta 130 de modo a manter a lingueta 120 no mesmo trilho vertical (evitando deste modo o movimento lateral da lingueta 120) relativamente à roda 110 e ao eixo 148. As nervuras verticais 11 do lado de dentro da estrutura anterior 6 ainda guiam e suportam a lingueta 120. O mecanismo de limitação do movimento do conjunto de roda anterior 100 encontra-se ilustrado no modo de rodas livres da Figura 4A. O ajuste da lingueta 150 encontra-se posicionado na sua posição mais para a frente (a direcção da seta A) no orifício 8 da 12
estrutura anterior 6. Consequentemente, o braço de lingueta 125 apresenta uma superfície de movimento recíproco para cima 163 e para o interior do sulco superior 165 de modo a que a lingueta 120 seja mantida na sua posição de não encaixe na qual a extremidade 136 que engata nos dentes da lingueta 120 encontra-se desengatada dos dentes 112. Com esta configuração, a roda 110 pode rodar livremente em torno do eixo 148 em qualquer direcção pois não se encontra obstruída pela extremidade 136 que se engata nos dentes da lingueta 120. A Figura 4B ilustra o mecanismo na configuração de deslocação somente para a frente, na qual o ajustador de lingueta 150 foi feito deslizar na direcção da seta B (relativamente à sua posição na Figura 4A) e encontra-se posicionado no centro do orifício 8. O braço de lingueta 125 prolonga-se, deste modo, para a posição central 160 da ranhura de retenção 155. A lingueta 120, empurrada para baixo por acção da gravidade, mas não limitada nesta posição vertical pelo ajustador de lingueta 150, encontra-se disposta na sua posição inferior de encaixe. A extremidade de engate nos dentes 136 da lingueta 120 assenta, deste modo, sobre os dentes 112. Cada dente 112 apresenta um primeiro lado 112A e um segundo lado 112B. Os dentes 112 não são simétricos em torno do seu vértice, mas apresentam um ângulo mais agudo entre a mediana do dente e o segundo lado 112B que entre a mediana do dente e o primeiro lado 112 A.
Quando o patim é empurrado para trás (direcção que se encontra indicada pela seta B), roda 110 será empurrada por forma a rodar na direcção da seta R. Consequentemente, o segundo lado 112B do dente adjacente 112 irá colidir com o lado de fora da extremidade que se engata com os dentes 136. A força aplicada à extremidade 136 pelo segundo lado 112B do dente 112 é uma força lateral, transversal à mediana longitudinal da lingueta 120. Como o eixo 148, a tampa de retenção 140 e as nervuras 11 da estrutura anterior 6 evitam que a lingueta 120 se movimente lateralmente, a extremidade 136 evita que o segundo lado 112B rode até passar a extremidade 136, evitando deste modo que a roda 110 rode na direcção da seta R. 13 Λ t-μ tf Λ> f'·
Caso o patim se movimente para a frente (direcção indicada pela seta A), a roda 110 será forçada a rodar na direcção da seta F. Consequentemente, o primeiro lado 112A do dente 112 irá colidir com o lado de baixo da extremidade que se engata nos dentes 136. A força aplicada à extremidade 136 pelo primeiro lado 112A do dente 112 é essencialmente uma força longitudinal ascendente paralela à mediana da lingueta 120. Como a lingueta 120 não se encontra presa na posição de encaixe, o braço de lingueta 120 irá deslizar para cima, guiado pelas porções laterais da tampa de retenção 140 e pelas nervuras 11, e o braço de lingueta 125 irá deslocar-se na direcção da porção superior da porção central 160 na ranhura de retenção 155. A lingueta 120 irá deslocar-se sobre os dentes 112 descrevendo um movimento recíproco para cima por acção do primeiro lado 112A do dente 112 até que esse dente tenha rodado até sair do engate com a extremidade 136, altura em que a extremidade 136 irá cair (por acção da força da gravidade) sobre o primeiro lado 112A do dente seguinte 112 até à posição ilustrada na Figura 4B. Este ciclo de passagem sobre o primeiro lado 112A de um dente 112 e de queda sobre o dente seguinte será repetido continuamente à medida que a roda 110 descreve um movimento de rotação na direcção para a frente. Como a direcção de rotação desta roda vai ditar a direcção de movimento do patim (conforme foi anteriormente discutido), esta configuração do conjunto de roda anterior permite que o patim rode para a frente, mas não para trás. A Figura 4C ilustra o mecanismo no modo de imobilização total no qual o ajustador de lingueta 150 foi feito deslizar para a sua posição mais posterior no orifício 8 da estrutura anterior 6 (indicada pela seta B). O braço de lingueta 125 deslizou para o interior do sulco inferior 170 da ranhura de retenção 155. Com a lingueta 120 nesta posição de engate, a roda 110 não pode rodar na direcção da seta R pelas razões anteriormente discutidas.
Adicionalmente, como o sulco inferior 170 do ajustador de lingueta 150 mantém o braço de lingueta 125 na posição de engate (evita que a lingueta 120 se movimente para cima), a lingueta 120 não pode ser movimentada por reciprocidade para cima pelo primeiro lado 112A do dente 112 conforme foi anteriormente discutido. Deste modo,
com esta configuração a roda 110 também não pode ser feita rodar na direcção da seta F. Consequentemente, com o ajustador de lingueta 150 na posição posterior, a roda 110 não pode rodar em qualquer direcção e, deste modo, o patim 10 não pode rodar nem para a frente nem para trás.
Os componentes desta forma de realização (com excepção da lingueta) são feitos de plástico muito embora pudessem ser feitos de qualquer material suficientemente rígido. Devido às exigências em termos de resistência da lingueta, a lingueta desta forma de realização é feita de metal. O mecanismo de limitação do movimento da presente invenção é compacto na direcção lateral pois a lingueta, o ajustador de lingueta e os outros componentes encontram-se quase totalmente posicionados dentro de um invólucro lateral definido pelas orlas da roda, e totalmente no interior da extensão lateral das extremidades externas da tampa do eixo. Isto é conseguido colocando o ajustador de lingueta 150 (e o braço de lingueta 125) radialmente para o exterior da superfície externa da roda 110 e de um modo substancialmente lateral no interior do invólucro lateral definido pelas orlas da roda 110, e configurando ainda a lingueta de modo a que a projecção da lingueta se encontre no interior do invólucro lateral e o corpo da lingueta (unindo a projecção da lingueta ao braço da lingueta) seja compacto no sentido lateral e se encontre tão próximo quanto possível da orla externa da roda. Embora os mecanismos de limitação do movimento num patim de quatro rodas de um tipo convencional possam igualmente considerar-se como estando dentro deste invólucro lateral, estes encontram-se dispostos acima do eixo entre os dois cilindros. Contudo, num patim em linha, que apresenta somente uma roda, o invólucro lateral é somente ligeiramente mais largo do que a própria roda, e os mecanismos conhecidos de limitação do movimento não podem ser albergados no interior deste invólucro. Deste modo, o aspecto lateralmente compacto do desenho revelado é particularmente próprio para ser usado num patim em linha. Caso o mecanismo estivesse, ao invés, disposto num dos lados do invólucro lateral, os seus componentes estariam expostos a potenciais danificações, e seriam, deste modo, menos fiáveis. 15
Na forma de realização preferencial, o mecanismo de limitação do movimento é empregue somente no conjunto de rodas anterior de cada um dos patins. A fricção entre uma roda e a superfície de deslocação deveria ser suficiente para proporcionar as forças de fricção desejadas. Contudo, o mecanismo podia ser adaptado a qualquer uma das rodas ou a mais de uma roda caso fosse desejável uma maior força de fricção.
Na presente forma de realização, a lingueta movimenta-se verticalmente e é enviesada para baixo por acção da força da gravidade de forma a encaixar os dentes na superfície interna da roda e o ajustador de lingueta desliza ao longo de um eixo perpendicular ao eixo do movimento da lingueta e apresenta uma superfície de reciprocidade destinada a movimentar a lingueta. Contudo, a presente invenção poderia ser também empregue em outras formas de realização como sejam as que apresentam uma lingueta que se movimenta horizontalmente e que é enviesada por intermédio de uma moía, um ajustador de lingueta que se movimenta ao longo de um trilho que é paralelo à direcção do movimento da lingueta, uma roda que apresenta dentes no exterior do cubo da roda, ou uma lingueta e um ajustador de lingueta que se movimentam de um modo articulado.
Mecanismo de Aumento da Estabilidade
Conforme se encontra ilustrado nas Figuras 11A e B, o conjunto posterior 20 inclui uma bota 21, uma estrutura posterior 30, um conjunto de rodas posterior 200 e um conjunto de rodas central 80, estando ambos os conjuntos montados na porção inferior da estrutura posterior 30. O conjunto de rodas posterior 200, que se encontra ilustrado nas Figuras 12A e B, inclui um conjunto de eixo 202 e um conjunto de controlo 204. O conjunto de eixo 202 inclui a roda do lado esquerdo 210 e a roda do lado direito 220, as quais se encontram montadas no eixo das rodas 280 de modo a rodarem em tomo do eixo 280 e para se deslizarem ao longo do eixo. As rodas encontram-se separadas por uma nervura de eixo 281 que se destaca na porção central do eixo 280 de modo a evitar que as rodas atravessem a mediana do patim no eixo 280. O eixo 280 prolonga-se através dos orifícios 215, 225 do eixo e encontra-se ligado às paredes do lado esquerdo e do lado direito 31, 32 da estrutura posterior 30 (que se encontra ilustrada de uma forma 16
detalhada nas Figuras 16A a G) através de tampas de eixos 149 que são encaixadas sobre o eixo 280 e dispostas nos orifícios 33, 34 das paredes laterais 31, 32. O conjunto de controlo 204 inclui um braço separador 230 e um braço de movimento recíproco 250 que são encaixados conjuntamente e feitos articular em simultâneo sobre o eixo de articulação 288 sendo activados pela maçaneta de controlo 270. O eixo de articulação 288 encontra-se também ligado às paredes do lado esquerdo e do lado direito 31, 32 da estrutura posterior 30. A maçaneta de controlo 270, que se encontra ilustrada nas Figuras 1 IA e B, é montada de um modo a permitir a rotação à parede posterior 35 da estrutura posterior 30 num orifício de maçaneta de controlo 36.
Conforme se encontra ilustrado nas Figuras de 13A a F, o braço de movimento recíproco 250 apresenta uma porção de corpo 251 com um orifício 252 de eixo de articulação que se prolonga de um modo lateral ao longo da mesma. Uma alavanca de controlo de movimento recíproco 258 prolonga-se para trás a partir da porção de corpo, enquanto que dedos de movimento recíproco simétricos do lado esquerdo e do lado direito 254, 255 se prolongam para a frente a partir da porção do corpo. Os dedos de movimento recíproco 254, 255 incluem reentrâncias de eixo 256, 257, reentrâncias de tampa de eixo 264, 265, superfícies de movimento recíproco viradas para dentro 260, 261, e orlas internas 262, 263, respectivamente. Uma abertura 253 de alavanca separadora de formato geralmente rectangular está formada na porção de corpo 251 de modo a permitir a passagem da alavanca 235 de controlo de separador através da mesma.
Conforme se encontra ilustrado nas Figuras 12A e B, o braço de movimento recíproco 250 encontra-se montado de um modo articulado no eixo de articulação 288 o qual se prolonga através do orifício 252 de eixo de articulação.
Conforme se encontra ilustrado nas Figuras de 14A a G, o braço separador 230 apresenta uma porção de corpo 231 com um orifício 237 de eixo de articulação que se prolonga de um modo lateral através do mesmo. Uma alavanca 235 de controlo de separador prolonga-se para trás a partir da porção de corpo 251 ao mesmo tempo que a extremidade de engate 245 se prolonga para a frente da porção de corpo 251. A extremidade de engate 245 inclui reentrâncias de eixo 238, 239, superfícies externas 242, 243, intervalos de nervuras 232, e superfícies 240, 241 de separador de carnes orientadas para fora. O braço separador 230 encontra-se montado de um modo articulado no eixo de articulação 288 na abertura da alavanca de separador 253 do braço 250 de movimento recíproco conforme se encontra ilustrado nas Figuras 12A e B. A maçaneta de controlo 270, ilustrada nas Figuras de 15A a E, inclui um sulco de controlo de separador 276 destinado a acolher a alavanca 235 de controlo de separador do braço de separador 230 e um sulco 271 de controlo recíproco destinado a acolher a alavanca 258 de controlo do movimento recíproco do braço de movimento recíproco 250. Cada sulco 271, 276 apresenta uma extremidade superior 272, 277, uma extremidade inferior 273, 278, e uma porção de canto 274, 279. A maçaneta 270 é montada de modo a permitir a rotação na estrutura posterior 30 (que se encontra ilustrada de um modo detalhado nas Figuras 16A a G) por quaisquer meios convencionais adequados, como seja um parafuso (ilustrado nas Figuras 11A e B) que se prolonga para o interior do orifício de parafuso 299 da maçaneta 270. Conforme se encontra ilustrado na Figura 11B, a maçaneta de controlo 270 é acolhida no orifício 36 da maçaneta de controlo na parede posterior 35 da estrutura posterior 30, que inclui um sulco 37 no qual se desloca a aba 298 da maçaneta de controlo 270. O orifício 36 da maçaneta de controlo, que se encontra também ilustrado nas Figuras 16A a G, está cercado por uma parede periférica 38 que circunda uma superfície inferior 39. O orifício 36 da maçaneta de controlo inclui ranhuras 40, 41 de alavanca de controlo que são geralmente verticais formadas na superfície inferior 39, através das quais as alavancas de controlo de separador e de movimento recíproco 258, 235 se destacam para o interior dos sulcos de separador e de movimento recíproco 271, 276, respectivamente.
Conforme se encontra ilustrado na Figura 17, as rodas 210, 220, apresentam cada uma delas um canto interior 211, 221, um canto exterior 212, 222, um rebordo interior 214, 224, um cubo exterior 216, 226, uma superfície de suporte 213, 223 e um orifício de 18 18
eixo 215, 225. O lado de dentro das rodas 210, 220 apresenta nervuras semelhantes a raios 217, 227 enquanto que o lado de fora das rodas 210, 220 apresenta uma parede anelar 218, 228 que se encontra dimensionada e configurada de modo a acolher as tampas dos eixos 149. A espessura conjunta das duas rodas 210, 220 é aproximadamente igual à das rodas anterior e central 110, 81. O mecanismo de aumento da estabilidade do conjunto de rodas posterior 200 é configurável num modo normal conforme ilustrado nas Figuras 12A, 18 e 20A, ou um modo estável conforme ilustrado nas Figuras 12B, 19 e 20B. No modo normal, a roda do lado esquerdo 210 e a roda do lado direito 220 são posicionadas no centro do eixo 280 e actuam como uma roda posterior única e os dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco 250 são articulados para baixo no eixo de articulação 288 de modo a que as reentrâncias do eixo 256, 257 se encontram colocadas de um modo adjacente ao eixo 280 e as reentrâncias 264, 265 das tampas do eixo se encontram adjacentes às tampas 149 do eixo. Assim, o dedo do lado esquerdo 254 e o dedo do lado direito 255 são posicionados no exterior dos cilindros 210, 220, respectivamente, de modo a que as orlas internas 262, 263 dos dedos 254, 255 evitam que as rodas deslizem para fora na direcção das suas posições de modo estável. A extremidade de engate 245 do braço separador 230 é articulada para cima no eixo de articulação 288 de modo a que se encontre fora de contacto com as rodas 210,220.
No modo estável ilustrado nas Figuras 19 e 20B, as rodas 210, 220 encontram-se afastadas no eixo 280. Os dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco 250 são articulados para cima no eixo de articulação 288 de modo a deixarem de estar em contacto com as rodas 210, 220. A extremidade de engate 245 do braço separador 230 é articulada para baixo no eixo de articulação 288 de forma a que as reentrâncias do eixo 238, 239 se encontrem adjacentes ao eixo 280 e a nervura do eixo 281 se encontre disposta no intervalo de nervura 232. Deste modo, o braço separador 230 desloca-se no eixo 280 entre as rodas 210, 220 de modo a evitar que as rodas deslizem na direcção do centro do eixo 280 assumindo o modo normal. As rodas 210, 220 não podem afastar-se 19
mais no eixo 280 porque os cubos exteriores 216, 226 das rodas 210, 220 entram em contacto com as tampas dos eixos 149.
Fazendo referencia às Figuras de 21A a C, as alavancas 235 de controlo de separador do braço separador 230 e da alavanca de controlo de movimento recíproco 258 do braço de movimento recíproco 250 prolongam-se para trás do eixo de articulação 288 e são acolhidas por sulcos 276 e 271 da maçaneta 270, respectivamente. A Figura 21A ilustra a maçaneta 270 descrevendo uma rotação de forma a que o conjunto 200 de rodas posterior se encontre no modo normal. A alavanca 235 de controlo de separador encontra-se posicionada para baixo, abaixo da mediana do eixo de articulação 288 na extremidade superior 277 do sulco de controlo de separador 276 da maçaneta 270. Consequentemente, a extremidade de engate 245 do braço de separador 230 prolonga-se para cima sobre a mediana do eixo de articulação 288 de modo a que as superfícies de carne 240, 241 do braço separador 230 não entrem em contacto com as rodas 210, 220, conforme se encontra ilustrado na Figura 20A.
Para fazer a transição do mecanismo da configuração normal para a configuração estável, a maçaneta 270 é feita rodar na direcção da seta D. A alavanca 235 de controlo do separador irá permanecer inicialmente essencialmente na mesma posição enquanto que a alavanca 258 de controlo do movimento recíproco do braço de movimento recíproco 250 será empurrada para baixo pelos lados da extremidade inferior 273 do sulco 271 de controlo do movimento recíproco para as posições que se encontram ilustradas na Figura 21B, em que a alavanca 235 de controlo do separador e a alavanca 258 de controlo do movimento recíproco se encontram posicionadas nas porções de canto 279 e 274, respectivamente. Como tanto a alavanca 235 de controlo de separador como a alavanca 258 de controlo do movimento recíproco se encontram abaixo da mediana do eixo de articulação 288, a extremidade de engate 245 do braço de separador 230 e os dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco'250 prolongam-se para cima deixando de estar em contacto com as rodas 210, 220. Embora as rodas 210, 220 possam deslizar livremente no eixo 280 sem sofrer influencia quer do braço separador 230 quer do braço de movimento recíproco 250, a nervura de eixo 281 evita que 20
qualquer uma das rodas deslize inadvertidamente ao longo da mediana longitudinal do patim no eixo 280. A medida que a maçaneta 270 pode ser mais rodada na direcção da seta D, a alavanca 235 de controlo do separador é empurrada para cima pelos lados da extremidade inferior 278 do sulco de controlo de separador 276 a ser retido acima da mediana do eixo de articulação 288 na posição ilustrada na Figura 21C. Consequentemente, este movimento faz com que a extremidade de engate 245 do braço separador 230 descreva um arco para baixo assumindo uma posição abaixo da mediana do eixo de articulação 288. Como a extremidade de engate 245 do braço separador 230 descreve um arco para baixo, as superfícies de cames 240, 241 contactam nos cantos internos 211 e 221 das rodas 210, 220, respectivamente. O movimento para baixo da extremidade de engate 245 do braço separador 230 descreve, deste modo, um movimento de translação para uma força lateral nas rodas 210, 220 por acção das superfícies de cames 240, 241, nas direcções das setas E e F da Figura 18. Deste modo, as rodas 210, 220 irão deslizar ao longo do eixo 280 na direcção das setas E e F, respectivamente, serão afastadas ao longo do comprimento das superfícies de cames 240, 241 até que as orlas internas 214, 224 das rodas 210, 220 se encontrem no exterior das orlas externas 242, 243 do braço separador 230. As nervuras 217, 227 nas orlas internas 214, 224 das rodas 210, 220 entram em contacto com as orlas externas 242, 243 da extremidade de engate 245 de forma a que as rodas 210, 220 não deslizem inadvertidamente na direcção da extremidade de engate 245 do braço separador 230 que se encontra a meio caminho no sentido da descida. Deste modo, as nervuras 217, 227 da roda 210, 220 permitem que a extremidade de engate 245 desça sem colidir com os cubos internos das rodas 210, 220. A extremidade de engate 245 do braço de separação 230 irá continuar para baixo na direcção do eixo 280 e até que as reentrâncias 238, 239 do eixo assentem no eixo 280 conforme se encontra ilustrado nas Figuras 19 e 20B. Com esta configuração, as orlas externas 242, 243 do braço separador 230 entram em contacto com o cubo das orlas internas 214, 224 das rodas 210, 220 de modo a evitar que as rodas deslizem para dentro assumindo o modo normal. 21 £ r; i
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Para fazer a transição da configuração estável para a configuração normal, a maçaneta 270 ilustrada na Figura 21C no modo estável, é feita rodar na direcção da seta C. A alavanca 258 de controlo do movimento recíproco irá inicialmente permanecer substancialmente na mesma posição enquanto que a alavanca 235 de controlo do separador do braço de separador 230 será empurrada para baixo pelos lados da extremidade inferior 278 do sulco de controlo 276 para as posições ilustradas na Figura 21B em que a alavanca 235 de controlo de separador e a alavanca 258 de controlo do movimento recíproco se encontram posicionadas nas porções de canto 279 e 274, respectivamente. Como tanto a alavanca 235 de controlo de separador como a alavanca 258 de controlo do movimento recíproco se encontram abaixo da mediana do eixo de articulação 288, a extremidade de engate 245 do braço de separador 230 e os dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco 250 prolongam-se para cima deixando de estar em contacto com as rodas 210, 220. Deste modo, as rodas 210, 220 podem deslizar livremente no eixo 280 sem interferirem quer com o braço de separador 230 quer com o braço de movimento recíproco 250. Contudo, conforme foi anteriormente discutido, embora as rodas 210, 220 possam deslizar livremente no eixo 280, a nervura de eixo 281 evita que qualquer uma das rodas deslize inadvertidamente ao longo da mediana longitudinal do patim sobre o eixo 280.
Como a maçaneta 270 roda mais na direcção da seta C, a alavanca 258 de controlo do movimento recíproco é empurrada para cima pelas porções laterais da extremidade inferior 273 do sulco 271 de modo a ser retida acima da mediana do eixo de articulação 288 na posição ilustrada na Figura 21 A. Consequentemente, os dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco 250 descrevem um arco para baixo até uma posição abaixo da mediana do eixo de articulação 288. A medida que os dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco 250 descrevem um arco para baixo, as superficies.de carne 260 e 261 entram em contacto com os cantos externos 212 e 222 das rodas 210, 220, respectivamente. O movimento descendente dos dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco 250 traduz-se numa força lateral sobre as rodas 210 e 220 por acção das superfícies de carne 260, 261, nas direcções das setas G e H, respectivamente na Figura 19. Λ» tè
Consequentemente, as rodas 210, 220 irão deslizar ao longo do eixo 280 nas direcções das setas G e H, respectivamente, empurradas em conjunto pelas superfícies de carne 260, 261 do braço de movimento recíproco 250 até que as orlas internas 214, 224 das rodas 210, 220 se encontrem contíguas. Os dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco 250 irão continuar a descer na direcção do eixo 280 até que as reentrâncias de eixo 256, 257 se desloquem sobre o eixo 280 da forma ilustrada na Figura 20A. Nesta configuração, as orlas internas 262, 263 dos dedos 254, 255 do braço de movimento recíproco 250 entram em contacto com os cubos externos 216, 226 das rodas 210, 220 de modo a manter as rodas no modo estável conforme se encontra ilustrado na Figura 19.
As marcações 42, 43 de indicador de posição podem ser formadas na superfície externa da parede periférica 38, estando indicadas pela seta 297 na maçaneta de controlo 270. Nesta forma de realização, a maçaneta 270 é feita rodar de modo a que a seta 297 se alinhe com a marcação 42 de modo a indicar ao utilizador que o conjunto de rodas posterior se encontra no modo normal (com as rodas juntas) ou feita rodar de forma a que a seta 297 se alinhe com a marcação 43 de modo a indicar ao utilizador que o conjunto de rodas posterior se encontra no modo estável (com as rodas afastadas). O braço de movimento recíproco 250 e o braço separador 230 irão permanecer fixos em qualquer modo que seja determinado pelo utilizador. Como ambos têm sensivelmente o mesmo peso, irão ambos aplicar uma força ascendente substancialmente igual na maçaneta 270 através da alavanca 258 de controlo de movimento recíproco e da alavanca 235 de controlo de separador. Contudo, como ambas estas forças são opostas na direcção de rotação, servem para se cancelar mutuamente e para evitar o movimento indesejado do braço de movimento recíproco 250 e do braço de separador 230. Adicionalmente, a maçaneta 270 pode ser montada de modo a que as forças de fricção que se opõem à rotação ou um mecanismo de imobilização sejam usados para manter ambos os membros de articulação no seu lugar. Γ'7 i· 23
Os componentes do conjunto posterior na presente forma de realização são feitos de plástico, contudo, qualquer material suficientemente rígido pode ser usado para construir os componentes. O mecanismo de aumento de estabilidade é incorporado somente ao conjunto de rodas posterior de cada patim pois a estabilidade acrescida proporcionada pela sua utilização num conjunto de rodas posterior de cada patim proporciona uma estabilidade suficiente para que a criança domine de um modo seguro a utilização do patim. Contudo, o mecanismo pode ser adaptado a qualquer uma das rodas ou às rodas anteriores e posteriores de modo a simular melhor um patim de quatro rodas convencional. A estabilidade acrescida é conseguida deslocando lateralmente as rodas umas relativamente às outras de modo a criar pontos de contacto espaçados com o chão de modo a resistir à força de inclinação. Deslocando os pontos de contacto entre a roda e o chão para ambos os lados da mediana longitudinal do patim, é criada uma estabilidade lateral adicional de forma a opor resistência à inclinação para qualquer um dos lados. Deste modo, considera-se que qualquer mecanismo adequado que desloque de um modo selectivo as rodas umas relativamente às outras se enquadra no âmbito da presente invenção. A forma de realização descrita ilustra um mecanismo com um activador de controlo único que impulsiona simultaneamente os braços de movimento recíproco e de separador. Outras formas de realização poderiam apresentar controlos separados para cada braço, usar um movimento deslizante (em vez de um movimento de articulação) para que os braços façam deslizar as rodas, ou usar um braço para cada roda de modo a controlar de uma forma independente as rodas para que possa ser reduzida ou eliminada a estabilidade acrescida nas direcções laterais em que o utilizador já não tem dificuldade em manter o equilíbrio.
Embora a forma de realização ilustrada revele um membro de aumento de estabilidade possuindo dois membros de articulação (o braço separador 230 e o braço de movimento 24 recíproco 250), a invenção também trabalharia com um membro que se encontra posicionado alternadamente entre as rodas ou fora das rodas. Adicionalmente, a maçaneta 270 poderia ser substituída com um membro de carne deslizante para fazer a mudança entre os modos normal e estável.
Lisboa, h JUL 2000ç_ m j (l
Dr. Américo da S5·.?·' Carvalho AgcnloC: h ; ‘ ‘ ;'k:l if c?:'.'1'.. V·:.·: ' :'--0A Teíels.

Claims (18)

  1. η
    REIVINDICAÇÕES 1. Um patim em linha (1) incluindo um primeiro conjunto de rodas possuindo um corpo, um eixo de roda (280) ligado ao referido corpo, primeira e segunda rodas (210, 220) montadas de modo a permitir a rotação sobre o referido eixo (280) de roda, caracterizado por a referida primeira roda ser montada de um modo a permitir o deslizamento sobre o referido eixo (280) da roda para o movimento lateral entre uma primeira posição adjacente à referida segunda roda e uma segunda posição espaçada da referida segunda roda (220), e em que o patim inclui meios (230) destinados a movimentar a referida primeira roda da referida primeira posição para a referida segunda posição, e meios (250) destinados a movimentar a referida primeira roda da referida segunda posição para a referida primeira posição.
  2. 2. O patim em linha de acordo com a reivindicação 1, em que os referidos meios destinados a movimentar a referida primeira roda da referida primeira posição para a referida segunda posição são caracterizados por um braço de separador (230).
  3. 3. O patim em linha de acordo com uma das reivindicações precedentes, em que os referidos meios destinados a movimentar a referida primeira roda da referida segunda posição para a referida primeira posição serem caracterizados por um braço de movimento recíproco (250).
  4. 4. O patim em linha de acordo com as reivindicações 2 e 3, caracterizado por o referido braço de separador (230) e por o referido braço de movimento recíproco (250) se encontrarem montados de modo a proporcionar um movimento de articulação.
  5. 5. O patim em linha de acordo com as reivindicações 2 ou 4, caracterizado por o referido braço de separador (230) incluir uma primeira superfície de carne (240, 241) dirigida para fora, que é engatavel de um modo selectivo com cantos (211, 221) lateralmente internos e radialmente externos da referida primeira roda de modo a empurrar a referida primeira roda para a sua segunda posição. ' Ujyvh&fri
  6. 6. O patim em linha de acordo com as reivindicações 3 ou 4, caracterizado por o referido braço de movimento recíproco (250) incluir uma primeira superfície de carne (260, 261) orientada para o interior, que é engatavel de um modo selectivo com cantos (211, 221) lateralmente externos e radialmente externos da referida primeira roda de modo a empurrar a referida primeira roda para a sua primeira posição.
  7. 7. O patim em linha de acordo com as reivindicações 3, 4 ou 6, caracterizado por uma tampa de eixo (149) se encontrar ligada ao referido eixo da roda (280), limitando o movimento lateral para fora da referida primeira roda no referido eixo de roda (280), e por o referido braço de movimento recíproco (250) apresentar uma reentrância de tampa de eixo (264, 265) destinada a acolher a referida tampa de eixo (149) e uma reentrância de eixo (256, 257) destinada a acolher o referido eixo de roda (280).
  8. 8. O patim em linha de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por um conjunto de controlo (204) destinado a activar os meios (230) para a movimentação da referida primeira roda da referida primeira posição para a referida segunda posição e os meios (250) destinados a movimentar a referida primeira roda desde a referida segunda posição para a referida primeira posição.
  9. 9. O patim em linha de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por cada uma das referidas primeira e segunda rodas (210, 220) possuir uma superfície externa de contacto com o solo (213, 223).
  10. 10. O patim em linha de acordo com uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado por o referido conjunto de controlo (204) incluir ainda um eixo de articulação (288) afastado do referido eixo das rodas (280).
  11. 11.0 patim em linha de acordo com a reivindicação 2 e de acordo com as reivindicações 9 e 10, caracterizado por o referido braço de separador (230) incluir uma porção de corpo de separador (231) e uma extremidade de encaixe (254), em ί que a referida porção de corpo (231) se encontra ligada por articulação ao referido eixo de articulação (288), em que a referida extremidade de encaixe (254) é móvel entre uma primeira posição na qual a referida extremidade de encaixe (254) se encontra disposta de um modo adjacente ao referido eixo de roda (280) e entre as referidas primeira e segunda rodas (210, 220) e uma segunda posição na qual a referida extremidade de encaixe (254) se encontra disposta de uma forma radial para o exterior das referidas superfícies externas de contacto com o solo (213, 223) das referidas primeira e segunda rodas (210,220).
  12. 12.0 patim em linha de acordo com a reivindicação 3 e de acordo com as reivindicações 9 e 10, caracterizado por o referido braço de movimentação recíproca (250) incluir uma porção de corpo de movimento recíproco (251) e um dedo de movimento recíproco (254, 255), em que a referida porção de corpo (251) se encontra ligada por articulação ao referido eixo de articulação (288), em que o referido dedo de movimento recíproco (254, 255) é móvel entre uma primeira posição na qual o referido dedo de movimentação recíproca se encontra disposto de um modo adjacente ao referido eixo de roda (280) e uma segunda posição na qual o referido dedo de movimento recíproco (254, 255) se encontra disposto de uma forma radial para o exterior das referidas superfícies externas de contacto com o solo (213, 223) das referidas primeira e segunda rodas (210, 220).
  13. 13. O patim em linha de acordo com as reivindicações 11 e 12, caracterizado por o referido dedo de movimentação recíproca (254, 255) se encontrar na sua segunda posição e por a referida extremidade de encaixe (245) se encontrar na sua primeira posição quando a referida primeira roda se encontra na sua segunda posição, e por a referida extremidade de encaixe (245) se encontrar na sua segunda posição e o referido dedo de movimento recíproco (254, 255 se encontrar na sua primeira posição quando a referida primeira roda se encontra na sua primeira posição.
  14. 14. O patim em linha de acordo com uma das reivindicações precedentes e de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o referido braço de movimento recíproco (250) apresentar uma alavanca de controlo (258) de movimento recíproco.
  15. 15. O patim em linha de acordo com a reivindicação 1 das reivindicações precedentes e com a reivindicação 2 caracterizada por o referido braço separador (230) apresentar uma alavanca de controlo de separador (235).
  16. 16. O patim em linha de acordo com as reivindicações 14 e 15, caracterizado por o referido conjunto de controlo (204) incluir ainda um activador (270) ligado às referidas alavancas de controlo (235,258) e que é móvel entre uma primeira posição de activador, correspondente a quando a referida primeira roda se encontra na sua segunda posição, na qual a referida extremidade de encaixe se encontra na sua primeira posição e o referido dedo de movimento recíproco (254, 255) se encontra na sua segunda posição, e uma segunda posição de activador, correspondente a quando a referida primeira roda se encontra na sua primeira posição, na qual o referido dedo de movimento recíproco (254, 255) se encontra na sua primeira posição e a referida extremidade de encaixe (245) se encontra na sua segunda posição, em que o movimento do referido activador (270) entre as referidas primeira e segunda posições de activador empurram a referida extremidade de encaixe (245) e o referido dedo de movimento recíproco (254, 255) na direcção das posições respectivas.
  17. 17. O patim em linha de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por o segundo conjunto de rodas possuir uma terceira roda (110), que está isolada, que roda numa primeira direcção para a frente e numa segunda direcção para trás; e meios destinados a controlar a rotação da referida terceira roda (110), em que os referidos meios de controlo apresentam um primeiro modo de rotação livre no qual os referidos meios de controlo permitem a rotação da referida terceira roda (110) nas referidas direcções para a frente e para trás, e um segundo modo, somente para a 5
    frente no qual os referidos meios de controlo evitam a rotação da referida terceira roda (110) na referida direcção para trás.
  18. 18. O patim em linha de acordo com a reivindicação 17, caracterizado por os referidos meios de controlo compreenderem um terceiro modo de imobilização total no qual os referidos meios de controlo evitam a rotação da referida terceira roda (110) quer na direcção para a frente quer na direcção para trás. Lisboa
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