PT683165E - Processo para a preparacao de n-alquil-n-piridinil-1h-indol-1-aminas - Google Patents
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Description
G>?3 U,
DESCRIÇÃO
"PROCESSO PARA A PREPARAÇAO DE N-ALQUIL-N-PIRIDINIL-1H
INDOL-1-AMINAS A presente invenção relaciona-se com um processo para a preparação de N-alquil-N-piridinil-lH-indol-aminas.
Foi descrita a sintese de N-alquil-N-piridinil-lH-indol-aminas 1_ estimulantes da memória, analgésicas, e antidepressivas, envolvendo a arilação de um composto de fórmula 2
nh2 2 por uma halogenopiridina de fórmula 3
3 para dar uma N-piridinil-lH-indol-amina de fórmula 4 1 (R).
jfY N Ri N„
H \ N' r3 4 seguida por alquilação de 4. por um composto de fórmula 5
R2Z 5 em que R é hidrogénio, alquilo inferior ou alcoxi inferior; Ri é hidrogénio ou alquilo inferior; R3 é hidrogénio, alquilo inferior ou alcoxi inferior; e m é 1. Ver, por exemplo, US-A-4,880,822 concedida em 14 de Novembro, 1989.
Os requerentes verificaram agora que partindo de um 3-halogenoindole de fórmula 6 (R)nf
Ri 6
X em que R é como definido acima e além disso é trifluorometilo, Rl é como definido acima e m é como definido acima e além disso é 2, preparado por halogenação de um indole de fórmula 7. 2 (R)m
Ri em que R (incluindo trifluorometilo), Ri e m (incluindo 2) são como definidos acima, com uma halogenossuccinimida de fórmula 8.
0 8 em que X é bromo, cloro ou iodo, aminando um 3-halogenoindole 6 a 1-amino-3-halogenoindole 9.
X (R)m-
N
Ri nh2 9 em que R (incluindo trifluorometilo), Ri, X e m (incluindo 2) são como definidos acima, arilando um 1-aminoindole 9_, assim obtido, com uma halogenopiridina 3. em que Y é um halogéneo a um 3-halogeno-N-piridinilaminoindole .10 3
(R)m-
10
em que R (incluindo trifluorometilo), Ri, R3 (incluindo trifluorometilo), X e m (incluindo 2) são como definidos acima, alquilando um N-piridinilaminoindole 10., assim obtido, a um N-alquil-3-halogeno-N-piridinilaminoindole H
11 em que R (incluindo trifluorometilo), Ri, R2, R3 (incluindo trifluorometilo), X e m (incluindo 2) são como definidos acima, e por fim desalogenando um N-alquil-3-halogeno-N-piridinilaminoindole ΐχ, assim obtido, obtém-se finalmente com rendimento global elevado uma N-alquil-N-piridinil-lH-indol-1-amina X em que R (incluindo trif luorometilo), Ri, R2, R3 (incluindo trifluorometilo) e m (incluindo 2) são como definidos acima, apesar de ser introduzido um grupo halogéneo no primeiro passo da sequência e removido no último passo para formar o 4 Γ L-Cj t produto final. Além disso, no presente processo para preparar o produto farmacológico desejado são evitadas as separações e purificações cromatográficas dispendiosas, morosas, que reduzem o rendimento.
Assim, a presente invenção relaciona-se com um processo para a preparação de N-alquil-N-piridinil-lH-indol-aminas estimulantes da memória, analgésicas, e antidepressivas. Mais particularmente, a presente invenção relaciona-se com um processo para a preparação de N-alquil-N-piridinil-lH-indol-aminas estimulantes da memória, analgésicas, e antidepressivas de fórmula 1 envolvendo os passos de halogenação de um índole 1 disponível comercialmente ou de preparação fácil a um 3-halogenoindole 6., aminação de um 3-halogenoindole 6. a um 1-amino-3-halogenoindole 9., arilação de um l-amino-3-halogenoindole £ a um 3-halogeno-N-piridinil-aminoindole 10. alquilação de um 3-halogeno-N-piridinil-aminoindole 10 a um N-alquil-3-halogeno-N-piridinilaminoindole 11. e desalogenação de um N-alquil-3-halogeno-N-piridinilaminoindole H a um N-alquil-N-piridinilaminoindole 1, em que R, Ri, R2, R3, X e m são como descritos imediatamente acima. o presente processo é mais particularmente útil para a preparação de N-alquil-N-piridinil-lH-indole aminas 1 em que R é hidrogénio; Ri é hidrogénio, R2 é alquilo inferior, R3 é hidrogénio e m é 1, e ainda mais particularmente quando R2 é n-propilo. A halogenação de um indole ]_ a um 3-halogenoindole 6. é realizada por métodos conhecidos na arte, por exemplo, por utilização de uma N-halogenossuccinimida 8_ tal como N-clorossuccinimida num solvente dipolar aprótico, tal como dimetilformamida a um temperatura de reacção de cerca de 10°C até 18°C. 5
V
A aminação é realizada fazendo contactar um 3-halogenoindole T_ com ácido hidroxilamino-O-sulfónico num solvente aprótico dipolar na presença de uma base ou bases. Entre os solventes apróticos dipolares, pode referir-se dimetilacetamida, dimetilformamida, N-metil-2-pirrolidinona, sulfóxido de dimetilo e hexametilfosforamida, sendo preferida a dimetilformamida. Entre as bases, pode referir-se hidróxidos de metais alcalinos e carbonatos de metais alcalinos, tais como hidróxidos de lítio, de sódio e de potássio, carbonatos de sódio e de potássio, respectivamente. A base preferida é o hidróxido de potássio. A mistura preferida de bases é uma mistura de hidróxido de potássio e de carbonato de potássio. A temperatura da reacção de aminação não é limitadamente critica; a reacção decorre a uma velocidade satisfatória a uma temperatura reduzida de cerca de -10° até cerca de 20°C, sendo preferida uma temperatura de aminação de cerca de 0o até cerca de 10°. A arilação é efectuada fazendo contactar um l-amino-3-halogenoindole 9 com uma halogenopiridina 2, como a base livre ou sal halogenidrato, preferencialmente um sal cloridrato, num solvente aprótico dipolar tal como, por exemplo, dimetilformamida, dimetilacetamida, sulfóxido de dimetilo, hexametilfosforamida, e N-metil-2-pirrolidinona, sendo preferida a N-metil-2-pirrolidinona. A arilação decorre a uma velocidade razoável a uma temperatura de reacção na gama de cerca de 60° até 120°C, sendo preferida uma temperatura de arilação de cerca de 80°C.
Uma 3-halogeno-N-piridinilindolamina 10., é isolada como um sal benzoato, preferencialmente o sal salicilato, preparado por tratamento de uma 3-halogeno-N-piridinilindolamina JjO, com um ácido benzóico, preferencialmente ácido salicilico, num alcanoato de alquilo, preferencialmente acetato de etilo, à temperatura ambiente. 6
V
A alquilação é realizada fazendo reagir uma 3-halogeno-N-piridinilindolamina JLO., com um halogeneto de alquilo 5_, preferencialmente um brometo de alquilo, num solvente aprótico dipolar (e.g. dimetilacetamida, dimetilformamida, sulfóxido de dimetilo, hexametilfosforamida, ou N-metil-2-pirrolidinona) na presença de uma base (e.g, um alcóxido de um metal alcalino, tal como um alcóxido de litio, de sódio ou de potássio). 0 solvente preferido é a dimetilformamida. A base preferida é o terc-butóxido de potássio. A alquilação é preferencialmente realizada a uma temperatura reduzida dentro da gama de desde cerca de -10° até cerca de 0°C. Podem ser utilizadas temperaturas de alquilação dentro da gama de desde cerca de -20° até cerca de 20° para efectuar a conversão.
Quando se utiliza um sal benzoato de uma 3-halogeno-N-piridinilindolamina 10. no passo de alquilação, o sal, preferencialmente o sal salicilato, é convertido na base livre por tratamento com um hidróxido de um metal alcalino, tal como hidróxido de sódio, num solvente aromático, tal como tolueno, por métodos correntes.
Uma N-alquil-3-halogenopiridinilindolamina ϋ é isolada como um sal halogenidrato, preferencialmente o sal cloridrato, por tratamento de uma N-alquil-3-halogenopiridinilindolamina H com um halogeneto de hidrogénio, num solvente etéreo, preferencialmente éter dietilico. O passo final da sequência, a desalogenação de uma N-alquil-3-halogeno-N-piridinilindolamina H a uma N-alquil-N-piridinilindolamina l farmacologicamente activa, é realizado fazendo contactar uma N-alquil-3-halogeno-N-piridinilindolamina 11 com ácido fórmico na presença de um catalisador de um metal num alcanol. Entre os alcanóis, incluem-se metanol, etanol, 1- e 2-propanóis, 1,1-dimetiletanol e outros semelhantes. É preferido 7 \ ο 2-propanol. Entre os catalisadores de metais incluem-se paládio sobre carvão, níquel de Raney, tetraquistrifenilfosfina paládio(O) e acetato de paládio. É preferido o paládio sobre carvão. A desalogenação é realizada a uma temperatura elevada, preferencialmente a temperatura de refluxo do meio reaccional, embora decorra a uma velocidade razoável a temperaturas inferiores. A desalogenação também pode ser realizada sobre um sal halogenidrato, preferencialmente o cloridrato, de uma N-alquil-3-halogeno-N-piridinilindolamina 1_1. Quando se utiliza um sal halogenidrato, é utilizada uma amina terciária (e.g., trietilamina, piridina, picolina, lutidina, s-colidina, e outras semelhantes) para converter o sal na base livre.
Uma N-alquil-N-piridinilindolamina 11 é caracterizada como um sal halogenidrato, preferencialmente o sal cloridrato, preparado por tratamento de uma indolamina H com um halogeno ácido num alcanol/éter, preferencialmente metanol/éter tec-butil metllico, em condições correntes.
Tal como utilizado ao longo da especificação e reivindicações anexas, o termo "alquilo" refere-se a um radical hidrocarboneto de cadeia linear ou ramificada não contendo insaturação e tendo 1 até 8 átomos de carbono tal como metilo, etilo, 1-propilo, 2-propilo, 1-butilo, 1-pentilo, 2-pentilo, 3-hexilo, 4-heptilo, 2-octilo, e outros semelhantes; o termo "alcanol" refere-se a um composto formado por uma combinação de um grupo alquilo e um radical hidroxilo. Exemplos de alcanóis são metanol, etanol, 1- e 2-propanol, 1,1-dimetiletanol, hexanol, octanol, e outros semelhantes. O termo "ácido alcanóico" refere-se a um composto formado por combinação de um grupo carboxilo com um átomo de hidrogénio ou um grupo alquilo. Exemplos de ácidos alcanóicos são ácido fórmico, ácido acético, 8
L-Cj }=^ss- ácido propanóico, ácido 2,2-dimetilacético, ácido hexanóico, ácido octanóico e outros semelhantes; o termo "halogéneo" refere-se a um membro da família que consiste em cloro, bromo, iodo e flúor. 0 termo "inferior" quando aplicado a qualquer dos grupos anteriormente referidos refere-se a um grupo tendo um esqueleto carbonado contendo até e incluindo 6 átomos de carbono.
Os seguintes exemplos são apenas para fins ilustrativos. Todas as temperaturas são expressas em graus centígrados (°C). EXEMPLO 1
Preparação de 3-cloroindole A um balão de 3 L com fundo redondo equipado com agitador magnético, termómetro e um tubo de Gooch adicionou-se dimetilformamida seca sobre crivos moleculares (1,2 L) e índole (200 g). A solução foi agitada sob atmosfera de azoto e arrefecida até cerca de 10°C. Adicionou-se N-clorossuccinamida (216,6 g) através do tubo de Gooch a uma velocidade tal que mantivesse a temperatura da reacção a 10-18°C. Depois de completada a adição, adicionou-se uma segunda carga de N-clorossuccinamida (34,2 g). Quando se verificou que a reacção estava completa a >97% por cromatografia líquida de alta pressão, a mistura reacçional foi vertida numa solução fria, bem agitada de bissulfito de sódio aquoso (5,2 L de bissulfito de sódio a 0,1% em água e 640 g de gelo). Após cerca de 15 min o precipitado foi recolhido e lavado com água (2 x 1 L). O filtrado foi partilhado entre diclorometano (1,3 L) e solução aquosa de bissulfito de sódio a 0,1% (1 L). As fases foram separadas e a solução aquosa foi extraída com diclorometano (300 mL). As fracções orgânicas foram combinadas, lavadas com água (800 mL), secas sobre sulfato de magnésio anidro, filtradas e o filtrado foi concentrado (a cerca de 25°C e cerca de 50 mmHg). O resíduo foi seco numa estufa de vácuo a 25°C e cerca de 125 mmHg 9 f durante 2 a 4 h para dar 240,3 g (92,9%) do produto, 3-cloroindole (pureza de 91,6%). EXEMPLO 2
Preparação de 3-cloro-lH-indol-l-amina A um balão de 12 L com fundo redondo equipado com agitador magnético, termómetro e um tubo de Gooch adicionou-se dimetilformamida seca sobre crivos moleculares (2,8 L), 3- cloroindole (240 g, pureza de 91,6%), carbonato de potássio moldo (200,4 g), hidróxido de potássio moldo (574,3 g, pureza de 85%) e dimetilformamida (900 mL) a -2o até 5°C. A mistura reaccional foi arrefecida até cerca de 0°C e adicionou-se ácido hidroxilamino-O-sulfónico (338,2 g, pureza de 97%) em porções através do tubo de Gooch ao longo de um período de cerca de 4 h, mantendo a temperatura da reacção a cerca de 0°C. Quando a reacção estava completa a >95% (por cromatografia líquida de alta pressão), a mistura reaccional foi vertida numa solução fria, bem agitada de água (18 L e 3,6 kg de gelo) e tolueno (2,4 L). Após cerca de 5 min, as fases foram separadas e a fase aquosa foi extraída com tolueno (1 x 2,4 Le 1 x 1 L). As fracções orgânicas foram combinadas e filtradas através de Celite. O filtrado foi concentrado a pressão reduzida (cerca de 50 mmHg) a cerca de 60°C para dar 245 g (86%) de produto. EXEMPLO 3
Preparação de salicilato de 3-cloro-N-4-piridinil-lH-indol-1-amina
Uma mistura de 3-cloro-lH-indol-l-amina (100 g), 1-metil-2-pirrolidinona (490 mL) e cloridrato de 4-cloropiridina (75,9 g, pureza de 96,2%) foi aquecida a cerca de 80°C, com agitação, sob azoto, durante 2 h. Quando a reacção estava 88-89% completa, a mistura reaccional foi arrefecida até à temperatura ambiente e 10 Γ vertida numa mistura bem agitada de solução de hidróxido de sódio a 5% (1,2 L) e tolueno (800 mL). A mistura foi gitada durante 15 min, filtrada através de Celite, e as fases do filtrado foram separadas. A fase aquosa foi extraída com tolueno (1 x 400 mL e 1 x 200 mL). As fracções orgânicas foram combinadas e lavadas com água (800 mL). A emulsão foi filtrada através de Celite e as fases foram separadas. A fase orgânica foi seca sobre carbonato de potássio anidro, filtrada e o filtrado foi concentrado a 50-60°C a pressão reduzida (cerca de 50 mmHg) para dar 131,5 g de produto como a base livre. O produto, 3-cloro-N-4-piridinil-lH-indol-l-amina, foi dissolvido em acetato de etilo (745 mL) e filtrado. O filtrado foi adicionado a um balão de 2 L com fundo redondo equipado com um agitador magnético. Adicionou-se ácido salicílico (80,7 g), com agitação, sob atmosfera de azoto à temperatura ambiente. Após agitação da mistura à temperatura ambiente durante 2 h, o precipitado foi reoclhido e o bolo de filtração foi lavado com acetato de etilo (30 mL) frio (0-5°C) e secoi a 68-70°C (125 mmHg) durante 16 h para dar 90,0 g (48,4%) de produto, salicilato de 3-cloro-N-4-piridinil-lH-indol-l-amina (pureza de 99%), p.f. 185-186°C. EXEMPLO 4
Preparação de cloridrato de 3-cloro-N-propil-N-4-piridinil-lH-indol-l-amina
Uma solução de salicilato de 3-cloro-N-4-piridinil-lH-indol-l-amina (10 g), tolueno (100 mL) e solução aquosa de hidróxido de sódio a 5% (100 mL) foi filtrada através de Celite e as fases foram separadas. A fase aquosa foi extraída com tolueno (50 mL), e a fase orgânica combinada foi lavada com água (75 mL), seca sobre carbonato de potássio anidro, filtrada e o filtrado foi concentrado (banho a 50°C, 50 mmHg) para dar a base livre, 3-cloro-N-4-piridinil-1H-indol-1-amina. 11 Γ u
A um balão de 125 mL com fundo redondo equipado com agitador magnético, termómetro e um tubo de Gooch adicionou-se dimetilformamida seca sobre crivos moleculares (36 mL), 3-cloro-Ν-4-piridinil-lH-indol-l-amina (4,5 g). A solução foi arrefecida até cerca de -10°C, com agitação, sob atmosfera de azoto. Adicionou-se t-butóxido de potássio (2,29 g) através do tubo de Gooch a uma velocidade tal que a temperatura da reacção se mantivesse a cerca de -10°C. Quando a adição estava completa, a mistura foi deixada aquecer até cerca de 0°C e manteve-se durante cerca de 1 h. 0 tubo de Gooch foi substituído por uma ampola de adição e adicionou-se uma solução de 1-bromopropano (2,96 g) em dimetilformamida seca (8,8 mL) a uma velocidade tal que a temperatura da reacção se mantivesse a cerca de 0°C. Quando a reacção estava completa a 98%, a mistura reaccional foi vertida numa mistura agitada de água fria (72 mL) e acetato de etilo (30 mL). As fases foram separadas e a fase aquosa foi extraída com acetato de etilo (2 x 30 mL). A fase orgânica combinada foi lavada com água (50 mL), seca sobre sulfato de magnésio anidro, filtrada e o filtrado foi concentrado (a cerca de 40°C de temperatura do banho e cerca de 50 mmHg) para dar 5,1 g (96,2%) de produto como a base livre (pureza de 88,6%). A uma amostra de 4 g de produto, 3-cloro-N-propil-N-4-piridinil-lH-indol-l-amina, dissolvido em éter anidro (60 mL) num balão de 125 mL com fundo redondo equipado com agitador magnético, termómetro e uma ampola de adição, adicionou-se lentamente uma solução etérea saturada com cloreto de hidrogénio (6 mL) à temperatura ambiente, sob atmosfera de azoto, com agitação. Após cerca de 0,5 h à temperatura ambiente, o precipitado foi recolhido, lavado com éter anidro (15 mL) e seco para dar 3,95 g (87,6%) de produto. 12 u
V Γ EXEMPLO 5
Preparação de cloridrato de N-propil-N-4-piridinil-lH-indol-l-amina A uma mistura de cloridrato de 3-cloro-N-propil-N-4-piridinil-lH-indol-l-amina (500 mg), trietilamina (408 mg) e 5% de paládio sobre carvão (34,7 mg) em 2-propanol (2,5 mL) adicionou-se, sob uma purga de azoto, ácido fórmico a 98% (0,068 mL) através de uma seringa, com agitação. Depois de completada a adição, a mistura reaccional foi aquecida a refluxo. Adicionou-se quantidades adicionais de 5% de paládio sobre carvão (104 mg), trietilanina (0,22 mL) e ácido fórmico (0,028 mL) ao longo de 7,5 h em 3 porções. A mistura foi arrefecida até à temperatura ambiente, filtrada através de Celite e o bolo de filtração foi lavado com 2-propanol (cerca de 30 mL). O filtrado foi concentrado a pressão reduzida (50 mmHg) e o residuo foi partilhado entre tolueno (8 mL) e solução aquosa de hidróxido de sódio a 5% (8 mL). A fase aquosa foi separada e extraída com tolueno (5 mL). As fracçõs orgânicas foram combinadas, lavadas com água (10 mL), secas sobre sulfato de magnésio anidro e filtradas. O filtrado foi concentrado a pressão reduzida (50 mmHg) a 60°C para dar 310 mg (79,5%) do produto, como a base livre (pureza de 99%). A um balão de 125 mL com fundo redondo equipado com agitador magnético, termómetro e condensador adicionou-se N-propil-N-4-piridinil-lH-indol-l-amina (2,1 g), metanol (2 mL), e ácido clorídrico a 36-37% (0,66 mL), com agitação, à temperatura ambiente. A mistura reaccional foi semeada com produto preparado previamente e, após 5 min, adicionou-se éter t-butil metílico (80 mL), com agitação. A mistura reaccional foi deixada arrefecer até à temperatura ambiente, depois foi arrefecida a cerca de 0°C. O precipitado foi recolhido e o bolo de filtração foi lavado com metanol/éter t-butil metílico frio 1:4 (2 mL), 13 seguido por éter t-butil metilico (6 mL)e seco a 85°C (25 polegadas de mercúrio) para dar 2,07 g (88,6%) de produto. A determinação da pureza dos reagentes e dos produtos dos exemplos foi realizada num cromatógrafo líquido de alta pressão Perkin-Elmer 410/Kratos Sepctroflow 783 utilizando uma coluna Phenomenex Bondelone 10C18 (3,9 x 300 mm) com uma fase móvel de acetonitrilo/solução aquosa de formato de amónio 0,1 N a um caudal de 1,5 mL/min com detecção a 255 nm. As amostras foram preparadas em acetonitrilo, filtradas e aplicadas na coluna.
Lisboa, 8 de Setembro de 2000
0 AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
14
Claims (27)
- V U t REIVINDICAÇÕES 1. Processo para a preparação de um composto de fórmula 1.em que R é hidrogénio, alquilo inferior, alcoxi inferior ou trifluorometilo; Ri é hidrogénio ou alquilo inferior; R3 é hidrogénio, alquilo inferior, alcoxi inferior ou trifluorometilo; e m é 1 ou 2, que compreende os passos de: (a) fazer contactar um composto de fórmula 2 (R)m-Ri 7 em que R, Ri e m são como definidos acima com um composto de fórmula 8 1Λ Ν—X Ο 8 em que X é bromo, cloro ou iodo para dar um composto de fórmula 6H 6 em que R, Ri, X e m são como definidos acima; (b) fazer contactar o composto obtido no passo (a) com um composto de fórmula H2NOSO3H para dar um composto de fórmula 9NH2 9 em que R, Ri, X e m sao como definidos acima; 2 Γ(c) fazer contactar um composto obtido no passo (b) com um composto de fórmula 3.3 em que R3 é como definido acoma e Y é cloro, bromo ou iodo para dar um composto de fórmula 10.em que R, Ri, R3, X e m são como definidos acima; e (d) fazer contactar um composto obtido no passo (c) com um composto de fórmula 5 R2Z 5 em que R2 é como definido acima e Z é bromo ou cloro para dar um composto de fórmula 11 3em que R, Ri, R2, R3 e m são como definidos acima e X é iodo, bromo ou cloro (e) fazer contactar um composto obtido no passo (d) com ácido fórmico na presença de um catalisador de um metal; e (f) isolar o produto.
- 2. Processo de acordo com a reivindicação 1, em que o catalisador de um metal utilizado no passo (e) é seleccionado de: paládio sobre carvão, niquel de Raney, tetraquistrifenilfosfina paládio (0), e acetato de paládio.
- 3. Processo de acordo com a reivindicação 2, em que o paládio sobre carvão é 5% de paládio sobre carvão.
- 4. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que é utilizado um solvente na reacção do passo (e).
- 5. Processo de acordo com a reivindicação 4, em que o solvente é um alcanol, especialmente 2-propanol. 4 6. | \ Γ L-Cj * Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que é utilizado um sal halogenidrato, especialmente o sal cloridrato, de um composto do passo (d).
- 7. Processo de acordo com a reivindicação 6, em que é utilizada uma base quando se utiliza um sal halogenidrato do composto do passo (d).
- 8. Processo de acordo com a reivindicação 7, em que a base é uma amina terciária, especialmente trietilamina.
- 9. Processo de acordo com a reivindicação 6, em que o produto é tratado com um halogeno ácido, especialmente ácido clorídrico, num alcanol, especialmente metanol, para formar o seu sal halogenidrato.
- 10. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que a reacção do passo (e) é realizada a cerca da temperatura de refluxo da mistura reaccional.
- 11. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que R é hidrogénio; Ri é hidrogénio; R2 é alquilo inferior; R3 é hidrogénio e m é 1.
- 12. Processo de acordo com a reivindicação 11, em que R2 é n-propilo.
- 13. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que x e Y são cloro e Z é bromo.
- 14. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que é utilizado um solvente em qualquer um ou mais dos passos (a), (b), (c) e (d). 5 L-Cj ^^
- 15. Processo de acordo com a reivindicação 14, em que o solvente é um solvente aprótico dipolar, especialmente dimetilformamida nos passos (a), (b) e (d) e é l-metil-2-pirrolidinona no passo (c).
- 16. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que é utilizada uma base no passo (b) e/ou no passo (d).
- 17. Processo de acordo com a reivindicação 16, em que a base é um hidróxido de um metal alcalino, especialmente hidróxido de potássio, no passo (b) e um alcóxido de um metal alcalino, especialmente terc-butóxido de potássio, no passo (d).
- 18. Processo de acordo com a reivindicação 16, em que é utilizada uma mistura de bases no passo (b) compreendendo um hidróxido de um metal alcalino, especialmente hidróxido de potássio, e um alcóxido de um metal alcalino, especialmente terc-butóxido de potássio.
- 19. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que o produto do passo (c) é tratado com um ácido benzóico, especialmente ácido salicílico, num alcanoato de alquilo inferior, especialmente acetato de etilo, para formar um seu sal benzoato.
- 20. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que é utilizado no passo (d) um sal benzoato, especialmente um sal salicilato, do composto obtido no passo (c).
- 21. Processo de acordo com a reivindicação 20, em que o sal benzoato é convertido no composto obtido no passo (c). 6
- 22. Processo de acordo com a reivindicação 21, em que são utilizados um solvente aromático, especialmente tolueno, e uma solução aquosa de um hidróxido de um metal alcalino, especialmente hidróxido de sódio.
- 23. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que o composto obtido no passo (d) é tratado com um halogeno ácido, especialmente cloreto de hidrogénio, num solvente etéreo, especialmente éter dietilico, para formar um seu sal halogenidrato.
- 24. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, em que a reacção do passo (a) é realizada a uma temperatura desde cerca de 10°C até cerca de 18eC, a reacção do passo (b) é realizada a cerca de -10°C até 20°C, especialmente a cerca de 0°C até 10°C, a reacção do passo (c) é realizada dentro da gama de cerca de 60°C até cerca de 120°C, e a reacção do passo (d) é realizada dentro da gama de cerca de -2 0°C até cerca de 20°C.
- 25. Processo para a preparação de um composto de fórmula 9nh2 9 em que R é hidrogénio, alquilo inferior, alcoxi inferior ou trifluorometilo; Ri é hidrogénio ou alquilo inferior; X é bromo ou cloro; m é 1 ou 2 que compreende os passos de: (a) fazer contactar um composto de fórmula 6. 7Η 6 em que R, Ri, X e m sao como acima com um composto de fórmula H2NOSO3H e (b) isolar o produto.
- 26. Processo de acordo com a reivindicação 25, em que R é hidrogénio; Ri é hidrogénio ou alquilo inferior; X é cloro; e m é 1.
- 27. Processo de acordo com a reivindicação 25 ou a reivindicação 26, em que é utilizada uma base ou uma mistura de bases e em que a base pode ser um hidróxido de um metal alcalino, especialmente hidróxido de potássio, e a mistura de bases pode ser um hidróxido de um metal alcalino e um carbonato de um metal alcalino, especialmente hidróxido de potássio e carbonato de potássio.
- 28. Processo de acordo com qualquer das reivindicações 25 a 27, em que é utilizado um solvente e em que o solvente pode ser um solvente aprótico dipolar, especialmente dimetilformamida. 8 29. Processo de acordo com qualquer das reivindicações 25 a 28, em que a reacção do passo (a) é realizada a uma temperatura de cerca de -10°C até cerca de 20°C, especialmente a uma temperatura de cerca de 0°C até cerca de 10°C. Lisboa, 8 de Setembro de 2000 O AGENTE OFICIAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL9
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