PT1902258E - Caixa de condução de ar - Google Patents

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PT1902258E
PT1902258E PT06754721T PT06754721T PT1902258E PT 1902258 E PT1902258 E PT 1902258E PT 06754721 T PT06754721 T PT 06754721T PT 06754721 T PT06754721 T PT 06754721T PT 1902258 E PT1902258 E PT 1902258E
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Udo Berling
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Berbel Ablufttechnik Gmbh
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Description

ΕΡ 1 902 258/ΡΤ DESCRIÇÃO "Caixa de condução de ar" O presente invento refere-se a uma caixa de condução de ar, principalmente uma caixa mural inserida numa parede de um edifício com uma abertura de ventilação para admissão de ar fresco e/ou exaustão de ar viciado, que pode ser fechada por um fecho móvel de uma posição de fechada para uma posição de aberta. A forma das caixas de condução de ar do tipo caixas murais pré-fabricadas para ventilação de edifícios já é conhecida numa diversidade de modelos. As caixas de condução de ar são utilizadas para, numa parede de um edifício, conseguir uma abertura para passagem de ar fresco e/ou ar viciado. Como parede de um edifício é considerada não apenas uma parede, como também superfícies de telhado, zonas envidraçadas, placas de isolamento, revestimentos e semelhantes. A possibilidade da condução de correntes de ar através da parede de um edifício tal como ar fresco ou ar viciado pode resultar de diferentes razões, por exemplo, para evacuar ar viciado carregado de odores ou ar ambiente já viciado ou para introduzir ar fresco ou para refrigeração do edifício.
Encontra-se publicada uma caixa de condução de ar deste tipo, por exemplo, no texto da patente DE 39 39 658 Al. Nesta caixa de condução de ar encontra-se inserido um fecho com apoio oscilante. Se este se encontrar na sua posição de fechado não é possível evacuar ar viciado para o exterior nem admitir ar fresco na conduta de ventilação. Através do fecho da caixa de condução de ar é impedido, principalmente deste modo, que se verifique também com a exaustão do ar viciado uma perda de calor no edifício.
Ficou demonstrado como sendo desvantajoso que nas caixas de condução de ar conhecidas os fechos apenas dispõem de um isolamento térmico reduzido. Além disso, quando os fechos se encontram na posição de fechados não existe qualquer saída de ar quente do edifício, transferindo ainda o próprio fecho elevadas quantidades de calor para o ar exterior. Além disso, 2 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ as caixas de condução de ar anteriormente conhecidas nem sempre apresentam na posição de fechadas uma vedação estanque, pelo que pode existir uma passagem de ar através da conduta de ventilação para dentro ou para fora do edifício.
Uma outra desvantagem das caixas de condução de ar conhecidas consiste no facto de o fecho e o mecanismo de fecho correspondente submeterem à corrente de ar fresco, respectivamente, à corrente de ar viciado, uma elevada resistência e, por meio disso, a capacidade de passagem das unidades de ventilação ligadas à caixa de condução de ar é fortemente limitada, tal como por exemplo, nos exaustores, nos secadores de roupa, nos ventiladores de casas de banho, nos aparelhos de ar condicionado, nos permutadores de calor e semelhantes. A WO 01/71261 descreve um dispositivo de válvula para comando da corrente de ar. O dispositivo é formado por uma conduta de ventilação cilíndrica na qual foi inserida uma manga igualmente cilíndrica. Uma unidade de disco com um disco encontra-se aplicada num terminal da manga que se encontra na parte exterior da conduta de ventilação. A manga apresenta neste terminal ranhuras através das quais o ar pode passar. O disco está equipado com uma esteira de fibras para absorção de som e na manga é proporcionado um dispositivo de filtragem para filtrar partículas de poeira. A DK 172353 descreve uma válvula de ventilação para admissão de ar exterior. Neste caso encontra-se sobressaída para fora da parede exterior do edifício uma conduta de ventilação cilíndrica estacionária. Nesta conduta de ventilação cilíndrica está apoiado de modo móvel outro tubo cilíndrico com menor diâmetro que, no seu lado interior, está revestido com um isolamento. O terminal da conduta de ventilação cilíndrica, no qual é admitido o ar exterior, encontra-se fechado, e no seu lado interior apresenta um isolamento final. Na posição aberta da válvula de ventilação o ar exterior pode passar através de uma ranhura que é proporcionada na parede exterior da conduta de ventilação cilíndrica. 3 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ
De acordo com isto é um objectivo do presente invento conseguir uma caixa de condução de ar que, por um lado, disponha de um bom isolamento térmico exterior, e na qual o fecho, na função de entrada de ar fresco ou de exaustão de ar viciado, cause por outro lado uma resistência ao escoamento de ar tão reduzida quanto possível em comparação com a corrente de ar fresco ou ar viciado. Para isso, o fecho deve fechar a conduta de ventilação com uma boa vedação na sua posição de fechado. O objectivo será alcançado através de uma caixa de condução de ar de acordo com a reivindicação 1, em que o fecho está equipado com um isolamento térmico que na posição de fechado do fecho pode ser posicionado num sector da conduta de ventilação, e que na posição de aberto do fecho pode ser posicionado na parte exterior da conduta de ventilação.
Por intermédio da combinação do fecho com um isolamento térmico é substancialmente reduzido o potencial da perda de calor provocada pela caixa de condução de ar. Através da possibilidade de deslocar o isolamento térmico, na posição de aberto do fecho, para uma posição fora da conduta de ventilação, a resistência ao escoamento de ar numa concepção do produto deste tipo não sofre aumento devido ao isolamento térmico. Apesar do isolamento térmico da caixa de condução de ar e dos espaços de tempo nos quais não se verifica qualquer aspiração de ar fresco ou exaustão de ar viciado através da caixa de condução de ar, a capacidade de passagem de ar de um exaustor ligado à caixa de condução do ar não é influenciada negativamente durante o seu funcionamento. Numa concepção favorável do sistema de hastes, ao qual o fecho com o isolamento térmico está fixo, até é possível reduzir a resistência do escoamento de ar na caixa de condução de ar em comparação com o ar fresco ou ar viciado que passa, em comparação com as caixas de condução de ar conhecidas de trás. É portanto possível através da caixa de condução de ar em conformidade com o invento aumentar a potência de aspiração de um aparelho de ventilação a ela ligado, tal como por exemplo um exaustor, uma bomba de calor ou uma instalação de climatização. 4 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ A caixa de condução de ar de acordo com o invento pode ser produzida com custos aceitáveis. Assim, é possível produzir a conduta de ventilação em tubos de PVC correntes no mercado. Os tubos de PVC podem ser comprados a preços aceitáveis e com muitas medidas de secção. Os tubos de PVC transmitem pouca energia térmica através das suas paredes. Os tubos de PVC podem ser cortados em variadíssimos comprimentos, de modo que uma caixa de condução de ar pode facilmente ser adaptada às espessuras de parede das respectivas paredes dos edifícios onde ela tem de ser instalada. Os tubos de PVC estão livres de corrosão e podem ser facilmente inseridos em cimento, silicone ou gesso nas paredes de edifícios disponíveis. Através da secção cilíndrica dos tubos é fácil abrir os furos adequados e com a medida exacta nas paredes dos edifícios por intermédio de ferramentas rotativas. Deste modo, a caixa de condução de ar de acordo com o invento pode, em qualquer momento posterior, ser aplicada nos edifícios existentes com poucos custos de trabalho. Para a montagem não tem qualquer importância se a parede do edifício em causa foi construída com cofragem única ou múltipla.
Podem obter-se variações e aperfeiçoamentos vantajosos do invento a partir da descrição objectiva das características das revindicações secundárias e dos desenhos anexos que se seguem. O invento vai agora ser esclarecido com maior detalhe através de um exemplo de realização. Assim, mostra-se: na Fig. 1 uma vista de uma caixa de condução de ar em corte longitudinal; na fig. 2 uma vista de uma caixa de condução de ar com o fecho aberto; e na fig. 3 uma vista de uma caixa de condução de ar com o fecho fechado.
Na fig. 1 pode ser vista uma caixa de condução de ar 2 que é essencialmente formada por uma conduta de ventilação 3 com uma abertura de ventilação 4, assim como por um fecho que 5 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ é essencialmente formado por um corpo de isolamento 8 e por uma tampa 10. Na vista em corte longitudinal que se pode observar na fig. 1 encontram-se bem visiveis os respectivos componentes.
No exemplo de realização é mostrada a conduta de ventilação 3 como um tubo cilíndrico, podendo no entanto apresentar outras formas de secção de tubo adequadas tal como por exemplo, rectangular, hexagonal, trapezoidal e semelhantes. A conduta de ventilação 3 pode ser aplicada numa abertura de parede de um edifício suficientemente grande. A ligação com uma alvenaria, como exemplo de uma parede de edifício, pode ser obtida por meio de cimento ou gesso que pode ser cheio no intervalo entre a superfície exterior da conduta de ventilação 3 e a superfície interior da abertura da parede do edifício. Também são possíveis ligações por colagem através de colas, espuma de PU (=poliuretano), silicone e semelhantes. A conduta de ventilação 3 pode apresentar comprimentos que permitem a aplicação em paredes normais de edifícios, ou então a conduta de ventilação 3 é fornecida em comprimentos especiais e pode ser reduzida para o comprimento adequado cortando-se a parte excedente. Num aperfeiçoamento preferido a conduta de ventilação 3 é formada num material de PVC, podendo no entanto ser utilizados como matéria-prima outros materiais plásticos, metal, barro e semelhantes.
No exemplo de realização apresentado na fig. 1 passa um escoamento de ar viciado no sentido de sopro B através da conduta de ventilação 3 na situação em que a caixa de condução de ar 2 se encontra instalada. No terminal onde, no exemplo de realização, o ar viciado é expelido da conduta de ventilação 3, encontra-se localizada a abertura de ventilação 4. A partir da abertura de ventilação 4 o ar viciado pode passar pelo fecho 6 se este se encontrar numa posição de aberto. Divergindo do exemplo de realização, um escoamento de ar fresco também pode ser aspirado ou soprado através da abertura de ventilação 4 para a conduta de ventilação 3, no sentido contrário ao do sopro B. 6 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ É indicado na fig. 1 através de linhas a tracejado onde se encontra o corpo de isolamento 8 na posição de fechado do fecho 6. O comprimento da distância S, no qual o fecho 6 pode ser deslocado da posição de aberto para a posição de fechado, é maior que a espessura D do corpo de isolamento 8. Através desta relação de comprimentos é garantido que na posição de aberto do fecho 6 se obtém um intervalo de distanciamento entre a abertura de ventilação 4 e o corpo de isolamento 8 que apresenta a medida A. A medida A deve apresentar um valor minimo de 50 mm para conseguir um intervalo de passagem entre a abertura de ventilação 4 e o fecho 6 que não forme qualquer resistência ao escoamento de ar contra a potência do caudal do exaustor ligado ao sistema.
Na fig. 1 pode verificar-se bem que o corpo de isolamento 8, como isolamento térmico do fecho 6 com a sua espessura global D na posição de fechado, está mergulhado na conduta de ventilação 3. Entre o ar exterior e o restante espaço oco na conduta de ventilação 3 consegue-se um isolamento térmico muito eficaz, através do qual as perdas térmicas através do fecho 6 podem ser reduzidas ao minimo. Por outro lado, a posição de aberto do fecho 6 permite uma exaustão sem impedimentos do ar viciado para fora da caixa de condução de ar 2 e uma entrada de ar fresco sem impedimentos para a mesma. Deste modo é concretizado um excelente isolamento térmico em ligação com uma resistência mínima ao escoamento de ar contra as respectivas correntes de ar. O corpo de isolamento 8 pode ser produzido com custos aceitáveis num material à base de poliestireno expansível ou espuma de poliuretano. Estes materiais oferecem excelentes características de isolamento térmico e são, além do mais, leves e de custos aceitáveis. Como corpo de isolamento 8 também pode ser utilizado um bujão que apresenta um espaço de isolamento interior com vácuo. Também podem ser concretizadas outras soluções conhecidas para um isolamento térmico no corpo de isolamento 8. O corpo de isolamento 8 apresenta uma forma exterior que está adaptada, pelo menos com uma vedação quase estanque, à forma do espaço oco da abertura de ventilação 4 e/ou da conduta de ventilação 3 no sector da posição de fecho do 7 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ corpo de isolamento 8. Através da forma de vedação quase estanque evita-se a existência de perdas de calor de correntes de ar que passam lateralmente no corpo de isolamento 8. No entanto, com a sua forma, o corpo de isolamento 8 não pode assentar de modo demasiado apertado na conduta de ventilação 3 na posição de fechado, porque isso iria dificultar muito o abrir e fechar do fecho 6. Aqui tem que ser assumido um compromisso aceitável. Como alternativa ou complemento para a adaptação à forma com vedação quase estanque, o corpo de isolamento pode ser equipado com uma ou várias borrachas de vedação que, numa entrada ou saida do fecho 6, deslizam sobre a superfície interior da conduta de ventilação 3 e que, através de uma certa flexibilidade própria, podem assentar vedando tanto na forma do corpo de isolamento 8 como também na superfície interior da conduta de ventilação 3. Dependendo da quantidade, dureza e precisão de ajuste das vedações, a activação do fecho 6 através de uma vedação deste tipo também não pode ser muito prejudicada. Os vedantes podem estar dispostos no corpo de isolamento 8 ou na parede interior da conduta de ventilação 3.
No exemplo de realização apresentado na fig. 1, o fecho 6 dispõe de uma tampa 10 que está sobressaída lateralmente sobre a parede exterior do corpo de isolamento 8 e, também, sobre a periferia exterior da parte frontal da conduta de ventilação 3. Através da tampa 10 que se sobrepõe à secção da conduta de ventilação 3, esta conduta de ventilação 3 pode, na posição de fechada do fecho 8, ser bem vedada para o exterior. Num aperfeiçoamento preferido a tampa 10 pode estar equipada no lado próximo da conduta de ventilação 3 com um apoio 20 flexível, tal como por exemplo um apoio de borracha esponjosa. Na posição de fechado do fecho 6 a tampa 10 veda -eventualmente com o apoio 20 flexível adicional - a conduta de ventilação 3 contra o vento, água da chuva, poeira, insectos e outros corpos estranhos, os quais deixam de poder penetrar na conduta de ventilação 3. A tampa 10 pode estar equipada com um revestimento ou uma pintura atraente, de modo que a caixa de condução de ar 2 se adapte à imagem visual da parede de edifício envolvente sem chamar a atenção. As ranhuras de ventilação ou lamelas visíveis nas caixas murais conhecidas são suprimidas. Também a conduta de ventilação 3 ou o corpo de isolamento 8 na posição de fechado do fecho 6 8 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ deixam de ser visíveis devido à tampa 10 sobressaída. Sob o ponto de vista global, obtém-se deste modo uma vista muito sugestiva de uma caixa de condução de ar 2. O fecho 6 pode ser deslocado por meio de um mecanismo de ajuste 12 que está disposto na abertura de ventilação 4 e/ou numa secção de tubo da conduta de ventilação 3 situada a montante da abertura de ventilação 4. O mecanismo de ajuste pode ter uma activação manual ou motorizada, principalmente através de um motor eléctrico. No exemplo de realização, o mecanismo de ajuste 12 é formado por um fuso tubular com accionamento rotativo, accionamento através do qual o fecho 6 altera a sua posição espacial. Também podem ser utilizados como mecanismo de ajuste 12 os mecanismos de alavanca articulada, tubos telescópicos e semelhantes. Através da disposição do mecanismo de ajuste 12 na abertura de ventilação 4 ou noutro sector do tubo da conduta de ventilação 3, a medida de montagem da caixa de condução de ar 2 fica limitada à secção da conduta de ventilação 3. Não são necessários quaisquer espaços especiais para o mecanismo de ajuste 12 cuja obtenção seria dispendiosa e, igualmente, teria que ser isolado contra perdas térmicas. As vedações contra perdas de pressão das correntes de ar que passam também são desnecessárias com este aperfeiçoamento. Através do acamar do mecanismo de ajuste 12 na conduta de ventilação 3, este não sofre praticamente danos no transporte e na desmontagem, uma vez que está muito bem protegido. Em relação à secção global da conduta de ventilação 3, o mecanismo de ajuste 12 necessita de um espaço de montagem reduzido, pelo que a resistência ao escoamento do ar provocada pelo mecanismo de ajuste 12 contra a corrente de ar viciado não sofre qualquer aumento digno de registo. É evidente que também pode estar disposto fora da conduta de ventilação 3 um accionamento ou um mecanismo de ajuste.
Para transmitir o movimento de ajuste do mecanismo de ajuste 12 ao fecho 6 está disponível na caixa de condução de ar 2 um sistema de barras 14 que foi concebido de forma a assentar, pelo menos, de modo deslizante por sectores na superfície interior da abertura de ventilação 4 e/ou na secção do tubo 16 da conduta de ventilação 3 situada a montante da abertura de ventilação 4. Através do assento 9 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ deslizante proposto, ο sistema de barras 14, e indirectamente também o fecho 6, ficam apoiados pelas superfícies interiores da conduta de ventilação 3. Quando do deslocamento de local do fecho 6 vai resultar também deste apoio uma condução segura no desenrolar do movimento. Finalmente o fecho 6, devido ao apoio, é mantido seguro na sua posição de aberto, na qual este é eventualmente submetido a elevadas forças do vento ou pode sofrer um choque violento de uma bola de futebol. Num projecto correspondente do sistema de barras 14 fica demonstrado que a construção da caixa de condução de ar 2 apresenta um funcionamento extremamente seguro e robusto contra avarias provocadas por efeitos estranhos. O sistema de barras 14 pode apresentar num sector uma estrutura de rede 18 por meio da qual, numa posição de aberto do fecho 6, é dificultada a penetração de corpos estranhos de maior dimensão na abertura de ventilação 4. A estrutura de rede 18 está disposta preferivelmente de modo que se obtém o efeito de fechar no que se refere à abertura de ventilação 4, principalmente na posição de aberto do fecho 6. A estrutura de rede 18 pode ser formada de modo a poder estabilizar adicionalmente o sistema de barras 14. O sistema de barras 14 e a estrutura de rede 18 deveriam ser construídos de modo a produzirem uma resistência ao escoamento de ar tão reduzida quanto possível contra uma corrente de ar que passa. Por esta razão, os componentes correspondentes transversais ao sentido do escoamento devem apresentar uma espessura de material tão reduzida quanto possível. Apesar de tudo, pode conseguir-se uma estabilidade suficiente dos componentes caso o material para os componentes correspondentes esteja ainda disposto num prolongamento paralelo em relação ao sentido do escoamento da corrente de ar conduzida através da conduta de ar 3. No exemplo de realização apresentado na fig. 1, as redes do sistema de barras 14 podem, por exemplo, ser produzidas numa chapa de aço zincada ou num material plástico resistente, por exemplo, com um milímetro de espessura, em que a estabilidade dos componentes é conseguida com ligamentos de vários milímetros ou até centímetros de largura paralelos em relação à direcção do escoamento da corrente de ar. 10 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ
Se estiver disponível um accionamento de ajuste motorizado para o deslocamento do fecho 6 entre a posição de abertura e de fecho, será vantajoso combinar a sua ligação com a ligação do aparelho de ventilação ligado ao sistema, tal como é a seguir esclarecido no exemplo de um exaustor. É possível através de uma ligação eléctrica, com um interruptor disposto no exaustor, activar também o accionamento de ajuste. Será especialmente vantajoso se o accionamento de ajuste puder ser activado por meio do interruptor de ligar/desligar do exaustor. É possível num aperfeiçoamento deste tipo, através da ligação do exaustor, ligar também simultaneamente o motor de ajuste, através do qual o fecho 6 é deslocado da sua posição de fechado para a sua posição de aberto. Através do acoplamento, na colocação em funcionamento do exaustor com o deslocamento do fecho 6 para a sua posição de aberto, é garantido que o exaustor entra em funcionamento sempre em ligação com um fecho 6 aberto. O exaustor pode, através disso, ser usado sempre com a potência optimizada. Dependendo de serem utilizados para a ligação componentes analógicos ou digitais, também é possível preparar a amplitude de abertura do fecho 6, dependendo da respectiva fase de ventilação seleccionada no exaustor. Assim, pode ser suficiente abrir o fecho apenas numa amplitude reduzida, caso o exaustor seja utilizado apenas numa fase de ventilação baixa. Também é possível através disto reduzir as perdas de calor no edifício. Pode naturalmente também ser proporcionado um interruptor independente, através do qual o utilizador pode previamente seleccionar e regular de forma separada a posição de serviço do fecho 6.
No exemplo de realização apresentado na fig. 1, o movimento de deslocamento do fecho 6 entre a posição de fechado e a posição de aberto tem lugar numa linha recta. Uma solução deste tipo pode ser apresentada facilmente em termos de construção e não sofre mecanicamente grandes falhas de funcionamento. O risco do mecanismo ser afectado por partículas de óleo, gorduras e sujidade existentes no ar viciado também é reduzido ao mínimo. 11 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ
Para garantir que num movimento de fechar do fecho o corpo de isolamento 8 deslize sempre com segurança para dentro da abertura de ventilação 4, será vantajoso que, pelo menos, uma secção da parede lateral do fecho 6, principalmente uma secção do corpo de isolamento 8, apresente uma forma cónica ou trapezoidal virada para o curso de regulação. No exemplo de realização apresentado na fig. 1 o corpo de isolamento 8 dispõe, no seu lado próximo da conduta de ventilação 3, de uma secção formada em cone truncado que, numa aproximação da superfície inclinada às arestas frontais da conduta de ventilação 3, centra automaticamente o corpo de isolamento 8 e proporciona uma entrada com ajuste de precisão na abertura de ventilação 4. Além disso, após um longo tempo de funcionamento, se alguns componentes mecânicos do accionamento de ajuste ou do mecanismo de ajuste apresentarem alguma folga, esta pode ser compensada pela função de centrar das superfícies inclinadas. Deste modo é garantida uma segurança permanente de funcionamento da caixa de condução de ar 2. Adicionalmente ou em alternativa, a conduta de ventilação 3 também pode dispor de uma concepção de forma correspondente.
Na fig. 2 é mostrada uma vista de uma caixa de condução de ar 2 com um fecho 6 aberto. É possível identificar bem como o ar viciado, na posição de aberto do fecho 6, pode, passando lateralmente por este, sair e misturar-se com o ar ambiente. 0 ar fresco também pode facilmente afluir para a abertura de ventilação 4.
Na fig. 3 é mostrada a caixa de condução de ar 2 na qual o fecho 6 se encontra na sua posição de fechado. Nesta vista pode verificar-se bem que a partir do exterior, da globalidade da caixa de condução de ar 2, apenas é visível a tampa 10 do fecho. A descrição do invento com o auxílio do exemplo de realização serve apenas para fins de esclarecimento e não deve limitar, de forma alguma, as características de acordo com o invento apenas aos exemplos de realização mostrados. Pelo contrário, deve ser dada ao técnico especializado a 12 ΕΡ 1 902 258/ΡΤ possibilidade de alterar as caracteristicas de acordo com o invento divergindo do exemplo de realização, de uma forma a ele adequada, sem que, por isso, se tenha de afastar do âmbito do presente invento.
Lisboa, 2010-01-28

Claims (11)

  1. ΕΡ 1 902 258/ΡΤ 1/3 REIVINDICAÇÕES 1 - Caixa de condução de ar (2) inserida numa parede de um edifício e que permite a exaustão de ar viciado para fora de um edificio ou para introdução de ar fresco num edifício, em que a caixa de condução de ar compreende: uma conduta de ventilação (3) que, num dos seus terminais, apresenta uma abertura de ventilação (4), através da qual o ar viciado possa ser expelido para fora de um edifício, através da conduta de ventilação, e possa entrar ar fresco do exterior para dentro da conduta de ventilação; um dispositivo de fecho (6) móvel que apresenta uma tampa (10) com uma parte interior que aponta para a abertura de ventilação (4) e um corpo de isolamento (8) que na parte interior da tampa (10) está unido a esta; e um mecanismo de ajuste (12) acoplado ao dispositivo de fecho (6), para deslocar o dispositivo de fecho (6) da sua posição de fechado para uma posição de aberto e vice-versa, da posição de aberto para a posição de fechado; em que na posição de fechado do dispositivo de fecho (6), a tampa (10) faz a vedação da abertura de ventilação (4) e o corpo de isolamento (8) está disposto dentro da conduta de ventilação (3); e em que na posição de aberto do dispositivo de fecho (6), o corpo de isolamento (8) está disposto fora da conduta de ventilação (3); e em que o comprimento da distância (S), no qual o dispositivo de fecho (6) pode ser deslocado da posição de fechado para a posição de aberto, é maior que a dilatação longitudinal (D) do corpo de isolamento (8) ao longo do eixo longitudinal da conduta de ventilação (3).
  2. 2 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com a reivindicação 1, em que a forma do corpo de isolamento (8) está adaptada à forma da abertura de ventilação (4) e/ou da conduta de ventilação (3) com uma vedação praticamente hermética.
  3. 3 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que o lado interior da tampa (10) ΕΡ 1 902 258/ΡΤ 2/3 está sobressaído lateralmente sobre a periferia exterior do corpo de isolamento (8).
  4. 4 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com a reivindicação 3, em que o lado interior da tampa (10) está equipado com um apoio flexível (20) na superfície sobressaída.
  5. 5 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o mecanismo de ajuste (12) está posicionado numa secção de tubo (16) da conduta de ventilação (3) situada a montante da abertura de ventilação.
  6. 6 - Caixa de ventilação (2) de acordo com a reivindicação 5, em que o dispositivo de fecho (6) está ligado ao mecanismo de ajuste (12) por meio de um sistema de barras (14) concebido de tal forma que assenta, pelo menos por sectores, na superfície interior da abertura de ventilação (4) e/ou numa secção de tubo (16) da conduta de ventilação (3) situada a montante da abertura de ventilação (4) .
  7. 7 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com a reivindicação 6, em que o sistema de barras (14) apresenta uma estrutura de rede (18) numa secção, através da qual, numa posição de aberto do fecho (6), dificulta a penetração de corpos estranhos maiores através da abertura de ventilação (4) .
  8. 8 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o mecanismo de ajuste (12) abrange um accionamento de ajuste motorizado.
  9. 9 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com a reivindicação 8, em que o accionamento de ajuste motorizado pode ser activado por meio de uma ligação eléctrica com um interruptor disposto num exaustor.
  10. 10 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que o movimento de ajuste entre a posição de fecho e a posição de abertura se processa numa linha recta. ΕΡ 1 902 258/ΡΤ 3/3
  11. 11 - Caixa de condução de ar (2) de acordo com uma das reivindicações anteriores, em que, pelo menos, uma secção do corpo de isolamento (8) apresenta uma forma cónica ou trapezoidal. Lisboa, 2010-01-28
PT06754721T 2005-07-12 2006-07-12 Caixa de condução de ar PT1902258E (pt)

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