PT1897064E - Identificação electrónica de veículos - Google Patents

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PT1897064E
PT1897064E PT06795421T PT06795421T PT1897064E PT 1897064 E PT1897064 E PT 1897064E PT 06795421 T PT06795421 T PT 06795421T PT 06795421 T PT06795421 T PT 06795421T PT 1897064 E PT1897064 E PT 1897064E
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Jay E Hedley
Neal Patrick Thornburg
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Accenture Global Services Ltd
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Description

1
DESCRIÇÃO "IDENTIFICAÇÃO ELECTRÓNICA DE VEÍCULOS"
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido reivindica a prioridade do pedido de patente provisional nos Estados Unidos número 60/689,050, apresentada no dia 10 de Junho de 2005, e como titulo "Gestão electrónica de portagem".
CAMPO TÉCNICO A presente descrição refere-se à identificação electrónica de veículos.
ANTECEDENTES
As instalações de transporte, como autoestradas, pontes, e túneis, produzem portagens gue, freguentemente, representam uma fonte importante de receitas para muitos estados e municípios. O grande número de automóveis, camiões e autocarros que param nas cabines de portagem para pagar uma portagem por dia pode causar problemas significativos. Por exemplo, estas instalações podem restringir o fluxo de trânsito causando engarrafamentos de trânsito e mudanças de via de circulação, com frequência aumentando a probabilidade de acidentes e inclusive mais funis. Além disso, muita gente se pode atrasar para chegar a seu destino, e se pode atrasar a chegada de bens ao mercado e milhões de reservatórios de combustível podem desaproveitar-se em veículos em marcha lenta. O meio ambiente pode experimentar um aumento da poluição, já que os veículos em marcha lenta e em movimento em fileiras emitem contaminantes (particularmente dióxido de carbono e monóxido de carbono), que podem supor um perigo significativo para a saúde dos condutores, bem como para os operadores das portagens.
Alguns sistemas de cabines de portagem podem ter um programa que requer que um motorista alugue e coloque 2 pósteriormente no pára-brisas do veículo um radiotransmissor que se comunica através da radiofrequência com unidades receptoras nas praças de portagem. No entanto, estes programas requerem que os condutores procurem o programa e se inscrevam no programa. Estes programas podem tornar obrigatório que um condutor faça um depósito no seu cartão de crédito e criar uma conta de débito automático, que pode eliminar de forma efectiva aos condutores com problemas de crédito. Estes programas também podem facturar ao participante com base numa mínima quantidade de viagens, independentemente da quantidade real de viagens. Assim, muitos condutores que viajam com frequência viajam através da autoestrada de portagem podem receber poucos benefícios após inverter tempo e dinheiro para participar no programa.
Os sistemas de cabines de portagem tipicamente incluem um sistema de transacções da via de circulação que regista cada transacção do veículo com a instalação de portagem e um sistema de geração de imagens que regista imagens de cada veículo que passa pela instalação da portagem. Se o sistema de transacções da via de circulação detecta uma violação, o sistema de transacções da via de circulação tipicamente envia um sinal de "violação" para o sistema de geração de imagens. 0 sistema de geração de imagens pode responder ao sinal de "violação" mediante o envio da imagem associada com a operação de violação a um sistema traseiro para a identificação do veículo e o processamento. Se o sinal de "violação" recebido mediante o sistema de geração de imagens do sistema de transacções da via de circulação após registar uma imagem de um veículo, o sistema de geração de imagens tipicamente exclui as imagens. Em consequência, o sistema traseiro só recebe imagens dos veículos que incorrem em violações. Uma vez que foi identificado um veículo que incorreu em violação, o sistema traseiro informa normalmente do veículo à polícia e/ou tenta facturar ou cobrar de qualquer forma as quotas de 3 portagem sem pagar.
Um problema com a tecnologia existente utilizada nos sistemas de portagem é que integrar um sistema de geração de imagens com um sistema de transacção de via de circulação pode pôr ao sistema de via de circulação em risco devido ao aumento na procura de recursos para o sistema (especialmente envio de mensagens em tempo real ou tempo quase real ao sistema de geração de imagens). Desta forma, pode ser indesejável ou pouco prático integrar um sistema de geração de imagens directamente com o sistema de via de circulação. As modificações do sistema podem reduzir a fiabilidade de um sistema provado. 0 custo da integração para um sistema dado pode ser elevado. A Publicação de Pedido de Patente dos Estados Unidos US2004/0167861 revela um sistema de gestão electrónica de portagem que inclui capturar uma imagem de um veículo provocada por um evento de transacção que representa uma interacção entre o veiculo e uma instalação, determinar um identificador de veiculo baseado na imagem capturada, comprovar se o identificador de veículo coincide com um identificador de veiculo proporcionado por uma parte e notificar à parte a existência de uma coincidência.
SUMÁRIO
Os aspectos gerais são como se expõem nas reivindicações independentes anexas.
Numa realização, um método e/ou aparelho que representa a invenção constitui pelo menos parte do sistema de portagem que permite a manipulação electrónica de pagamento de portagem por veículos que passarem pela instalação de portagem sem requerer que o sistema de transacção de via de circulação do sistema de portagem se comunique directamente com o sistema de geração de imagens do sistema de portagem (isto é, o sistema de transacção de via de circulação é independente do sistema de geração de imagens e não necessita de enviar nenhum sinal, incluindo 4 sinais de "violação" para o sistema de geração de imagens). Assim, o sistema de portagem está configurado para desacoplar o sistema de geração de imagens do sistema de transacção de via de circulação e, desta forma, minimizar ou eliminar a necessidade de modificar o sistema de transacção de via de circulação quando se instala um novo sistema de geração de imagens.
De um modo geral, identificar um veiculo num sistema de portagem inclui determinar um conjunto de entradas de transacção de portagem. Cada entrada no conjunto designa uma transacção de portagem entre um veiculo e o sistema de portagem e inclui um descritor de transacção e uma marca de tempo de transacção. Acede-se a uma série de imagens da transacção de portagem. A série inclui uma pluralidade de imagens cada uma das quais está associada com uma marca de tempo de imagem. Uma entrada de transacção de portagem está identificada desde o conjunto como uma entrada de transacção de violação com base no descritor de transacção.
Uma imagem de transacção de portagem é seleccionada a partir da série. A marca de tempo de transacção da transacção de violação é comparada, utilizando um dispositivo de processamento, com a marca de tempo de imagem da imagem de transacção de portagem seleccionada. A imagem de transacção de portagem seleccionada é identificada como uma imagem de violação correspondente a uma entrada de transacção de violação baseada num resultado da comparação.
As realizações podem incluir uma ou mais das seguintes caracteristicas. Por exemplo, os selos de tempo de transacção incluidos no conjunto de entradas de transacção de portagem e os selos de tempo de imagem associados com a pluralidade de imagens podem estar baseados em relógios independentes. 0 acesso ao conjunto de entradas de transacção de portagem pode incluir receber o conjunto de entrada de 5 transacção de portagem a partir de um sistema de transacção de via de circulação. 0 acesso à série de imagens de transacção de portagem pode incluir receber a série de imagens de transacção de portagem a partir de um sistema de geração de imagens que é independente do sistema de transacção de via de circulação. 0 sistema de geração de imagens que é independente do sistema de transacção de via de circulação pode incluir o sistema de geração de imagens que não recebe sinais do sistema de transacção de via de circulação. 0 sistema de geração de imagens que é independente do sistema de transacção de via de circulação pode incluir o sistema de geração de imagens que tem um relógio interno que é independente de um relógio interno do sistema de transacção de via de circulação. Os selos de tempo de transacção incluídos no conjunto de entradas de transacção de via de circulação podem gerar-se com base no relógio interno do sistema de transacção de via de circulação e os selos de tempo de imagem associados com a pluralidade de imagens possam gerar-se com base no relógio interno do sistema de geração de imagens.
Receber o conjunto de entradas de transacção de portagem desde o sistema de transacção de via de circulação pode incluir receber o conjunto de entradas de transacção num correio electrónico.
Noutro modo geral, identificar um veículo num sistema de portagem inclui aceder a um conjunto de entradas de transacção de portagem. Cada entrada no conjunto designa uma transacção de portagem entre um veículo e o sistema de portagem e inclui um descritor de transacção e uma marca de tempo de transacção. Acede-se a uma série de imagens da transacção de portagem. A série inclui uma pluralidade de imagens, cada uma das quais está associada com uma marca de tempo de imagem. Uma entrada de transacção de portagem a partir do conjunto é identificada como uma entrada de transacção de violação com base no descritor de transacção. 6
Um grupo de entradas de transacção de portagem é seleccionado entre o conjunto de entradas de transacção de portagem baseado na marca de tempo da entrada de transacção de violação. Um grupo de imagens de transacção de portagem é seleccionado entre a série de imagens de transacção de portagem com base no grupo seleccionado de entradas de transacção de portagem. Uma imagem de transacção de portagem é identificada a partir do grupo de imagens de transacção de portagem como uma imagem de violação correspondente à entrada de transacção de violação associando o grupo de entradas de transacção de portagem com o grupo de imagens de transacção de portagem.
As realizações podem incluir uma ou mais das seguintes caracteristicas. Por exemplo, seleccionar o grupo de entradas de transacção de portagem entre o conjunto de entradas de transacção de portagem pode incluir identificar um primeiro intervalo de tempo que tenha uma duração predeterminada de tempo entre os selos de tempo de transacção de entradas de transacção de portagem sequencial cronologicamente do conjunto de entradas de transacção de portagem, ocorrido nas entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente antes da entrada de transacção de violação identificada. Seleccionar o grupo de entradas de transacção de portagem entre o conjunto de entradas de transacção de portagem pode incluir adicionalmente adicionar uma entrada de transacção de portagem ao grupo de entradas de transacção de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de transacção que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente a uma marca de tempo de uma entrada de transacção imediatamente após o primeiro intervalo de tempo identificado e que acaba num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada. A duração de tempo predeterminada do primeiro intervalo de tempo pode incluir 7 uma duraçao de tempo entre seis e dez segundos.
Seleccionar o grupo de entradas de transacção de portagem entre o conjunto de entradas de transacção de portagem pode incluir adicionalmente adicionar uma entrada de transacção de portagem ao grupo de entradas de transacção de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de transacçao que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada e que acaba num tempo correspondente a uma quantidade predeterminada de tempo após a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada. A quantidade predeterminada de tempo após a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada pode ser um tempo entre trinta segundos e um minuto.
Seleccionar o grupo de imagens de transacção de portagem pode incluir seleccionar entre a série de imagens de transacção de portagem uma imagem de transacção de portagem correspondente à entrada de transacção imediatamente após o primeiro intervalo de tempo identificado. Uma imagem de transacção de portagem pode adicionar-se ao grupo de imagens de transacção de portagem se a imagem de transacção de portagem está associada com uma marca de tempo de imagem que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de imagem associado com a imagem de transacção de portagem seleccionada e que acaba no tempo predeterminado após a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada.
Seleccionar o grupo de entradas de transacção de portagem entre o conjunto de entradas de transacção pode incluir adicionalmente identificar um segundo intervalo de tempo que tem uma duração predeterminada de tempo entre os selos de tempo de transacção de entradas de transacção de portagem sequencial cronologicamente do conjunto de entradas de transacção, ocorrendo as entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente após a entrada de transacção de violação identificada. Uma entrada de transacção de portagem pode adicionar-se ao grupo de entradas de transacções de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de tempo de transacção que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada e que acaba num tempo correspondente a uma marca de tempo da entrada de transacção imediatamente anterior ao segundo intervalo de tempo identificado.
Seleccionar o grupo de imagens de transacção de portagem pode incluir seleccionar entre a série de imagens de transacção de portagem uma primeira imagem de transacção de portagem correspondente à entrada de transacção imediatamente após o primeiro intervalo de tempo identificado. Uma segunda imagem de transacção de portagem correspondente à entrada de transacção imediatamente anterior ao segundo intervalo de tempo identificado é seleccionada entre a série de imagens de transacção de portagem. Uma imagem de transacção de portagem pode adicionar-se ao grupo de imagens de transacção de portagem se a imagem de transacção de portagem está associada com uma marca de tempo de imagem que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de imagem associado com a primeira da primeira imagem de transacção de portagem seleccionada e que acaba num tempo correspondente à marca de tempo de imagem associado com a segunda imagem de transacção de portagem seleccionada.
Seleccionar o grupo de entradas de transacção de portagem entre o conjunto de entradas de transacção de portagem pode incluir seleccionar entre o conjunto de 9 entradas de transacção de portagem uma entrada de transacção de portagem gue designa uma transacção de portagem entre o sistema de portagem e um veiculo que foi identificado positivamente, incluindo a entrada de transacção de portagem uma marca de tempo de transacções que é anterior no tempo à marca de tempo de transacção incluído na entrada de transacção de violação identificada. Uma entrada de transacção de portagem pode adicionar-se ao grupo de entradas de transacção de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de transacções que cai dentro de uma j anela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de transacção de portagem seleccionada e que acaba num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada.
Seleccionar o grupo de entradas de transacção de portagem entre o conjunto de entradas de transacção de portagem pode compreender adicionalmente adicionar uma entrada de transacção de portagem ao grupo de entradas de transacção de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de transacção que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de violação identificada e que acaba num tempo predeterminado após a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada.
Identificar uma imagem de transacção de portagem a partir do grupo de imagens de transacção de portagem como uma imagem de violação pode incluir associar numa base de uma de cada vez, cada imagem de transacção de portagem no grupo de imagens de transacção de portagem com cada entrada de transacção de portagem no grupo de entradas de transacção de portagem. Associar numa base de uma de cada vez cada imagem de transacção de portagem com cada entrada de transacção de portagem pode incluir ordenar, em ordem 10 cronológica sequencial, as entradas de transacção de portagem no grupo de entradas de transacção de portagem com base nos selos de tempo de transacção de portagem e ordenar, em ordem cronológica sequencial, as imagens de transacção de portagem no grupo de imagens de transacção de portagem com base nos selos de tempo de imagem. Cada entrada de transacção de portagem pode estar associada com um lugar na ordem de entrada de transacção de portagem e cada imagem de transacção de portagem pode estar associada com um lugar na ordem das imagens de transacção de portagem. Uma entrada de transacção de portagem pode selecionar-se e a entrada de transacção de portagem seleccionada pode estar associada com uma imagem de transacção condicionada na entrada de transacção de portagem que está associada com um lugar na ordem de entrada de transacção de portagem que corresponde ao lugar na ordem da imagem de transacção de portagem associada com a imagem de transacção de portagem.
Podem inserir-se entradas de transacção de portagem adicionais no grupo de entradas de transacção de portagem se o número de entradas de transacção de portagem no grupo de entradas de transacção de portagem for menor que o número de imagens de transacção de portagem no grupo de imagens de transacção de portagem. As imagens de transacção de portagem adicionais podem inserir-se no grupo de imagens de transacção de portagem se o número de imagens de transacção de portagem no grupo de imagens de transacção de portagem for menor que o número de entradas de transacção de portagem no grupo de entradas de transacção de portagem. A entrada de transacção de portagem seleccionada e a imagem de transacção de portagem associada podem estar designadas como coincidentes de forma inapropriada condicionadas por uma diferença entre a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de portagem seleccionada e a marca de tempo de imagem da imagem de 11 transacção de portagem associada que é maior que um valor predeterminado. 0 valor predeterminado pode ser um segundo.
Um intervalo de tempo entre duas transacções pode calcular-se com base nos selos de tempo de transacção de portagem de duas entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente. Um intervalo de tempo correspondente entre as duas transacções baseado nos selos de tempo de imagem de duas imagens de portagem sequenciais pode calcular-se também, estando associadas as duas imagens de portagem sequenciais cronologicamente com as duas entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente. As duas imagens de portagem sequenciais cronologicamente e as duas entradas de transacção sequenciais cronologicamente podem estar designadas como coincidentes inapropriadamente condicionadas por uma diferença entre o intervalo de tempo e o intervalo de tempo correspondente que é maior que um valor predeterminado. 0 valor predeterminado pode ser quatro segundos.
Identificar uma imagem de transacção de portagem a partir do grupo de imagens de transacção de portagem como uma imagem de violação pode incluir designar como a imagem de violação uma imagem de transacção de portagem associada com um lugar na ordem de imagem de transacção de portagem que corresponde a um lugar na ordem de entrada de transacção de portagem associado com a entrada de transacção de violação.
Os detalhes de uma ou mais realizações expõem-se nas figuras anexas e na descrição a seguir. Outras caracteristicas resultarão evidentes a partir da descrição e as figuras, e das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS A Figura 1 é um diagrama de blocos de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem. A Figura 2 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionado 12 com uma gestão de identificador de veiculo destacado. A Figura 3 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionada com a gestão de pagamento. A figura 4 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionada com a gestão de pagamento. A figura 5 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionada com a verificação do endereço de envio. A figura 6 é um diagrama de blocos de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem. A figura 7 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionada com a identificação de um veículo. A figura 8 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionada com a identificação de um veículo.
As Figuras 9A-9C são um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionada com a identificação de um veículo. A figura 10 é um diagrama de blocos de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem. A figura 11 é um grupo de entradas de transacção geradas mediante um sistema de transacção de via de circulação. A figura 12 é uma representação de um grupo de arquivos de imagem/sensor. A figura 13 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionada com seleccionar grupos de entradas de transacção e grupos correspondentes de arquivos de imagem/sensor. A figura 14 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem relacionada com identificar um arquivo de imagem/sensor para cada 13 entrada de transacção de violação. A figura 15 é uma representação do grupo de entradas de transacção da figura 11 coincidentes numa base, uma de cada vez, com um grupo de arquivos de sensor da figura 12. A figura 16 é um diagrama de fluxo de uma realização de um sistema de gestão electrónica de portagem. A figura 17 é uma interface de usuário exemplar. A figura 18 é um gráfico de barras que apresenta o intervalo de tempo entre uma marca de tempo da entrada de transacção de via de circulação e uma marca de tempo da imagem correspondente para uma transacção. A figura 19 é um gráfico de barras que apresenta o intervalo de tempo entre as transacções de via de circulação actuais e anteriores de acordo com os selos de tempo de imagem e de acordo com os selos de tempo de entrada de transacção.
Os símbolos de referência semelhantes nas diversas figuras indicam elementos semelhantes.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Numa realização, um sistema de portagem permite a manipulação electrónica de pagamento de portagens para os veículos que passam por uma instalação de portagem sem requerer que o sistema de transacção de via de circulação do sistema de portagem se comunique directamente com o sistema de geração de imagens do sistema de portagem. Assim, o sistema de portagem está configurado para desacoplar o sistema de geração de imagens do sistema de transacção de via de circulação e, desta forma, minimizar ou eliminar a necessidade de modificar o sistema de transacção de via de circulação quando se instala um novo sistema de geração de imagens. 0 sistema de portagem anterior inclui um sistema informático de gestão de portagem que tem uma imagem e um módulo de adquisição de dados de transacção de via de circulação (ILDM). 0 ILDM inclui um sistema de transacção 14 de via de circulação, um módulo de adquisição de imagens e um servidor de vídeo. 0 sistema de transacção de via de circulação está configurado para capturar dados relacionados com a transacção para cada veículo que passa através ou que realiza outra transacção com a instalação de portagem. Os dados relacionados com a transacção podem incluir, por exemplo, o tipo de transacção, o tempo da transacção (por exemplo, a marca de tempo de transacção), dados de classificação de veículo (por exemplo, o número de eixos do veículo), informação do transmissor, se aplicável, do veículo, e a tarifa carregada. 0 sistema de transacção de via de circulação pode ser um sistema de transacção de via de circulação existente ou um convencional. Assim, embora o sistema de transacção de via de circulação possa ter a capacidade para enviar sinais de "violação" para um sistema de geração de imagens, não é necessário utilizar esta capacidade. 0 sistema de geração de imagens ou módulo de adquisição de imagens pode funcionar independentemente entre o sistema de transacção de via de circulação e, assim, não é necessário receber nenhum sinal do sistema de transacção de via de circulação ou directamente do sistema de transacção de via de circulação. 0 sistema de transacção de via de circulação está configurado para gerar periodicamente e enviar um relatório de actividade de via de circulação para o servidor de vídeo. 0 relatório de actividade de via de circulação inclui dados de transacção de via de circulação para os veículos que passaram através da instalação de portagem durante um espaço de tempo determinado (por exemplo, um dia). 0 relatório de actividade de via de circulação tipicamente inclui uma lista cronológica de entradas de transacção de via de circulação, cada uma das quais corresponde apenas a uma transacção de veículo com a instalação de portagem. Como alternativa, o sistema 15 transacção de via de circulação pode disponibilizar uma base de dados de dados de transacção ou uma cópia desses dados. 0 módulo de adquisição de imagens utiliza sensores como, por exemplo, sensores laser, para detectar a passagem de veículos tipicamente a medida que entram ou começam a passar de outra forma através da instalação de portagem. Os sensores laser põem em funcionamento câmaras e opcionalmente, outros sensores, que estão configurados para capturar dados de imagem/sensor para cada veículo que passa detectado pelos sensores laser. Concretamente, ao contrário que nos sistemas de portagem convencionais, o módulo de adquisição de imagens não necessita de receber sinais de "violação" directamente do sistema de transacção de via de circulação e não necessita de rejeitar imagens como resposta à ausência de recepção desses sinais. 0 módulo de adquisição de imagens pode enviar para o servidor de imagem um arquivo de imagem/sensor para cada veículo que passa através ou que realiza uma transacção com a instalação de portagem. Cada arquivo de imagem/sensor pode incluir dados correspondentes a pelo menos uma imagem ou fotografia do veículo que realiza a transacção (por exemplo, uma imagem da parte traseira do veículo), ou pode incluir opcionalmente dados do sensor e também pode incluir uma marca de tempo que indica quando foram capturadas as imagens e os dados de sensor opcionais. 0 servidor de vídeo pode receber o relatório de actividade de via de circulação a partir do sistema de transacção de via de circulação e pode receber os arquivos de imagem/sensor desde o módulo de adquisição de imagens. 0 servidor de vídeo sincroniza ou faz coincidir cada entrada de transacção de via de circulação no relatório de actividade de via de circulação apenas com um arquivo de imagem/sensor recebido desde o módulo de adquisição de imagens. Assim, o servidor de vídeo determina uma 16 correspondência, uma de cada vez, entre as entradas de transacção de via de circulação no relatório de via de circulação e os arquivos de imagem/sensor. 0 servidor de video tipicamente determina a correspondência, uma de cada vez, entre as entradas de transacção de via de circulação e os arquivos de imagem/sensor passando, em primeiro lugar, o relatório de actividade de via de circulação em grupos de entradas de transacção sequenciais cronologicamente separadas por, ou distanciados por entradas de transacção correspondentes a "transacções de referência". Uma transacção de referência é uma transacção que tem uma entrada de transacção que tipicamente pode estar relacionada facilmente com uma fotografia ou imagem capturada facilmente identificável. Por exemplo, uma transacção de referência pode ser uma transacção que envolve um veiculo de múltiplos eixos (por exemplo, um veiculo que tem três ou mais eixos) . Se uma entrada de transacção de via de circulação indica que um veiculo em transacção tem três ou mais eixos, a imagem correspondente do veículo se pode seleccionar facilmente entre as imagens capturadas porque tipicamente a maioria das imagens capturadas são de carros, que só têm dois eixos.
Assim, os dados de transacção de via de circulação podem analisar-se em grupos de entradas de transacção cronologicamente sequenciais separadas por entradas de transacção de referência, e os arquivos de imagem/sensor podem analisar-se em grupos correspondentes de arquivos de imagem/sensor cronologicamente sequenciais separados por arquivos de imagem/sensor que têm imagens de transacção de referência (isto é, as imagens facilmente identificáveis que correspondem às transacções de referência).
Após os grupos de entradas de transacção e os grupos correspondentes de arquivos de imagem/sensor terem sido identificados, o servidor de video pode fazer coincidir 17 cada entrada de transacção de um grupo determinado de entradas de transacção com um arquivo de imagem/sensor de um grupo correspondente de arquivos de imagem/sensor. A entrada de transacção para fazer coincidir o arquivo de sensor pode usar as transacções de referência como um ponto de referência, e pode fazer coincidir, em ordem, cada entrada de transacção após uma entrada de transacção de referência com cada arquivo de imagem/sensor que segue ao arquivo de imagem/sensor que tem a imagem de transacção de referência correspondente. Devido à ausência de sincronia entre o sistema de transacção de via de circulação e o módulo de adquisição de imagens e o método imperfeito de captura de dados relacionados com a transacção e as imagens, o método de coincidência tipicamente inclui adicionar entradas de transacção de instalação e/ou arquivos de imagem/sensor de instalação para assegurar que o número de entradas de transacção num grupo é o mesmo que o número de arquivos de imagem/sensor no grupo correspondente. 0 servidor de vídeo pode estar configurado para conassinaturar se o método de coincidência foi bem-sucedido, comprovando se as diferenças entre os selos de tempo das entradas de transacção e os selos de tempo dos arquivos de imagem/sensor coincidentes estão dentro de um nível de tolerância predeterminado. 0 servidor de vídeo pode estar configurado também para comprovar se as diferenças entre os intervalos de tempo entre transacções ainda são determinados a partir dos selos de tempo de entrada de transacção e os intervalos de tempo correspondentes, segundo se determina a partir dos selos de tempo de arquivo de imagem/sensor coincidente estão dentro de um nível de tolerância predeterminado. 0 servidor de vídeo pode enviar os arquivos de imagem/sensor coincidentes e entradas de transacção a um módulo de processamento de imagens do sistema informático 18 de gestão da portagem. 0 módulo de processamento de imagens processa os arguivos de imagem/sensor para extrair dados de identificação do veiculo. 0 computador de gestão de portagem utiliza os dados de identificação do veiculo para identificar os veículos. Após os veículos terem sido identificados, o computador de gestão de portagem acede às entradas de dados de transacção coincidentes para os veículos identificados e emite a factura ou permite de outra forma receber o pagamento para a transacção desde um indivíduo ou entidade associada com o veículo identificado. A figura 1 é um diagrama de blocos de uma realização de um sistema 10 de gestão electrónica de portagem. O sistema 10 está configurado para capturar um identificador 31 do veículo 30 que interage com a instalação 28 e que notifica os sistemas 34 externos essa interacção. Por exemplo, o sistema 10 pode permitir que uma autoridade da estrada de portagem capture um identificador 31 de veículo, como a informação de matrícula, de um veículo 30 que viaja através da estrada portagem, e notificar depois às forças de segurança se o identificador do veículo capturado coincide com uma matrícula previamente destacada pelas de segurança. O sistema 10 de gestão de portagem pode gerir também o pagamento a partir de uma parte associada com o veículo 32 com base na interacção entre o veículo 30 e a instalação 28. Por exemplo, o sistema 10 pode capturar informação de matrícula de um veículo 30 e identificar ao proprietário registado do veículo. O sistema proporcionaria despois ao proprietário, por um canal de comunicações como internet, uma conta para realizar o pagamento ou discutir o pagamento. O sistema 10 de gestão de portagem pode enviar uma factura para solicitar o pagamento à parte 32 utilizando o endereço de envio que se verificou perante uma ou mais fontes de endereço de envio. O sistema 10 é capaz de capturar automaticamente uma imagem do veículo 30 19 desencadeada pela interacção do veículo com a instalação. Essa captura de imagem pode conseguir-se utilizando tecnologia de processamento de imagens sem ter de instalar um transmissor de rádio (por exemplo, um dispositivo RFID) num veículo. 0 sistema 10 de gestão electrónica de portagem inclui um computador 12 para gestão de portagem que pode estar configurado de uma forma distribuída ou centralizada. Mesmo que se apresente um computador 12, podem configurar-se um ou mais computadores para implementar as técnicas reveladas. O computador 12 está acoplado a uma instalação 28 que pode carregar uma tarifa por interagir com a instalação. Os exemplos de uma instalação 28 incluem uma instalação de portagem (gerida pelas autoridades de portagem) , como uma estrada de portagem, uma ponte de portagem, um túnel, uma instalação de parking ou outra instalação. A tarifa pode estar baseada na interacção entre o veículo 30 e a instalação 28. Os exemplos de instalações que podem implicar uma tarifa incluem uma distância percorrida pelo veículo através da instalação, um período de tempo que o veículo está presente numa instalação, o tipo de veículo que interage com a instalação, a velocidade à que o veículo passa através da instalação e o tipo de interacção entre o veículo e a instalação. A instalação 28 pode processar veículos incluindo automóveis, camiões, autocarros ou outros veículos. Para facilitar a explicação, o sistema 10 apresenta só uma instalação 28 que interage só com um veículo 30 e uma parte associada com o veículo 32. No entanto, em outras realizações, as técnicas reveladas poderiam estar configuradas para funcionar com um ou mais veículos que interagem com uma ou mais instalações distribuídas em diferentes localizações geográficas. O computador 12 para gestão de portagem inclui um módulo 24 de adquisição de imagens configurado para 20 detectar a presença de um veículo, adquirir uma ou mais imagens do veículo e seguir a imagem ou imagens a um módulo 25 de processamento de imagens para processamento adicional. O módulo 24 pode incluir um equipamento de adquisição de imagens baseado no ambiente físico em que se utiliza. Por exemplo, para aplicações em estrada aberta, o equipamento de adquisição de imagens pode estar montado acima da estrada, em estruturas existentes ou em pórticos construídos para este fim. Algumas aplicações de estrada aberta podem usar também o equipamento montado em ou perto da estrada. As aplicações baseadas em via de circulação (estilo portagem) podem utilizar o equipamento montado em estruturas físicas ao lado de cada via de circulação, em lugar de ou além do equipamento montado acima ou na estrada. O módulo 24 de adquisição de imagens pode incluir componentes de formação de imagem, como sensores de veículos, câmaras, sistemas de digitalização ou outras componentes. Os sensores de veículo podem detectar a presença de um veículo e proporcionar um sinal que ponha em funcionamento uma câmara para capturar uma ou mais imagens do veículo. Os sensores de veículo podem incluir um ou mais dos seguintes: (1) Dispositivos de laser/sónicos/micro-ondas - estes dispositivos, comummente utilizados nas aplicações de Sistemas de Transporte Inteligente (STI), podem reconhecer a presença de um veículo e proporcionar informação relativa ao tamanho, classificação e/ou velocidade do veículo. Estes sensores podem estar configurados para proporcionar informação adicional sobre o veículo, que se pode utilizar para identificar o veiculo e a sua utilização da instalação de portagem, incluindo tempo de viagem e cumprimento das leis de trânsito. (2) Anéis - estes sensores podem detectar a presença do tipo de veículo reconhecendo a presença de massas 21 metálicas utilizando um anel por cabo embebido na estrada. Os anéis podem usar-se como apoio para sensores mais sofisticados. Os anéis podem usar-se também como uma fonte primária de dados para detectar veículos, classificar veículos, pôr em funcionamento câmaras e proporcionar dados de assinatura de veículo (por exemplo, com base na utilização de uma série de anéis com um programa de controlo de anel inteligente, como o sistema IDRIS® de Diamond Consulting de Buckinghamshire, Reino Unido). (3) Sensor Line - estes sensores podem emitir um raio contínuo através da estrada e detectar a presença de um veículo com base nas interrupções no raio. Este tipo de sensor pode utilizar-se onde o trânsito está canalizado em via de circulações de tipo portagem. (4) Sensores ópticos - o veículo pode ser reconhecido utilizando câmaras para controlar continuamente imagens da estrada para mudanças que indiquem a presença de um veículo. Estas câmaras também se podem utilizar para registar imagens para identificação do veículo.
Podem utilizar-se câmaras para captura imagens de veículos e as suas características de identificação. Por exemplo, podem utilizar-se para gerar um identificador de veículo, como o número de matrícula com base numa imagem de uma matrícula. As câmaras podem ser analógicas ou digitais, e podem capturar uma ou mais imagens de cada veículo.
Os sistemas de digitalização convertem as imagens em forma digital. Se forem utilizadas câmaras analógicas, as câmaras podem ligar-se para separar o hardware de digitalização. Este hardware pode incluir um dispositivo de processamento especializado para conversão de analógico para digital, ou pode estar baseado num dispositivo de entrada instalado num computador de fim geral, que pode realizar funções adicionais, como processamento de imagens. Pode utilizar-se iluminação para proporcionar condições adequadas e consistentes para a adquisição de imagens. A 22 iluminação pode incluir iluminação estroboscópica ou continua, e pode emitir luz de comprimento de onda no espectro visível ou no espectro infravermelho. Se forem utilizados estroboscópios, podem pôr-se em funcionamento por entradas a partir do sensor ou sensores de veículo. Outros sensores, como sensores de luz podem requerer-se para controlar o módulo 24 de adquisição de imagens e proporcionar resultados consistentes.
Uma vez que o módulo 24 de adquisição de imagens capturou imagens dos veículos, as imagens podem enviar-se para um módulo 25 de processamento de imagens. 0 módulo 25 de processamento de imagens pode estar localizado na mesma localização do que o módulo 24 de adquisição de imagens e o computador 12 de formação de imagens, numa localização remota, ou uma combinação destas localizações. 0 módulo 25 pode processar só uma imagem para cada veículo ou múltiplas imagens de cada veículo, consoante a funcionalidade do módulo 24 de adquisição de imagens e/ou os requisitos de negócio (por exemplo, precisão, requisitos jurisdicionais). Se utilizadas múltiplas imagens, cada imagem pode processar-se, e os resultados podem comparar-se ou combinar-se para melhorar a precisão do método. Por exemplo, mais de uma imagem de uma matrícula traseira, ou imagens de ambas as matrículas dianteira e traseira, podem processar-se e os resultados comparar-se para determinar o número de registo mais provável e/ou nível de confiança. 0 processamento de imagens pode incluir identificar as características distintivas de um veículo (por exemplo, a matrícula de um veículo) dentro da imagem e analisar estas características. A análise pode incluir reconhecimento de caracteres ópticos (OCR), coincidência de tabelas ou outras técnicas de análise. 0 sistema 10 de gestão de portagem pode incluir outros sistemas capazes de processamento em tempo substancialmente real localizados no sítio onde as imagens se adquirem para 23 reduzir os requisitos de comunicação de dados. Numa realização de processamento de imagens locais, os resultados podem comparar-se com uma lista de veiculos autorizados. Se um veiculo se reconhece como autorizado, as imagens e/ou dados podem não ser considerados em lugar de enviar-se para o processamento adicional.
As imagens e dados podem enviar-se para uma instalação de processamento central, como a base de dados 14 de imagens que funciona juntamente com o motor 22 de facturação. Este método pode envolver uma rede informática, embora também possa incluir meios fisicos de outro computador localizado no sitio de adquisição de imagens (isto é, a instalação 28). Geralmente, a informação pode armazenar-se temporariamente num computador no sítio de adquisição das imagens no caso de que a rede não esteja disponível. AS imagens recebidas no sítio central pode que não se tenham processado. Qualquer imagem sem processar pode manipular-se como foia descrito anteriormente. Os dados resultantes do processamento de imagens (remotos ou centrais) podem separar-se em duas categorias. Os dados que satisfazem critérios específicos para a aplicação ou específicos para a jurisdição para confiança podem enviar-se directamente para o motor 22 de facturação. Por outro lado, os resultados dos dados que não satisfazem os níveis de confiança requeridos podem marcar-se para um processamento adicional. 0 processamento adicional pode incluir, por exemplo, determinar se múltiplas imagens de um veículo estão disponíveis, e processar independentemente as imagens e comparar os resultados. Isto pode incluir comparações carácter por carácter dos resultados de reconhecimento óptico (OCR) da imagem da matrícula. Noutro exemplo, a imagem ou imagens podem processar-se por um ou mais algoritmos especializados de reconhecimento de matrículas de determinados tipos ou estilos (como matrículas de uma jurisdição particular). Estes algoritmos podem considerar a validez de caracteres para cada posição na matrícula, o efeito antecipado de determinados elementos do desenho (como imagens de fundo) ou outros critérios específicos do estilo. A imagem processada pode enviar-se com base nos resultados de processamento preliminares, ou pode incluir processamento mediante todos os algoritmos disponíveis para determinar o maior nível de confiança.
Os dados preliminares podem comparar-se com outros dados disponíveis para aumentar o nível de confiança. Essas técnicas incluem: (1) Comparar os dados de matrícula processados por OCR contra listas de números de matrícula válidos dentro do sistema de facturação ou na autoridade de registo de veículos a motor da jurisdição apropriada. (2) Comparar outros dados obtidos a partir dos sensores na localização de formação de imagens (como o tamanho de veículo) com as características conhecidas do veículo registado com o número de registo reconhecido pelo sistema, na jurisdição reconhecida ou em múltiplas jurisdições. (3) Comparar o registo e outros dados com os registos de outros sítios (por exemplo, registos do mesmo veículo ou um semelhante que tenha utilizado outras instalações no mesmo dia ou que tenha utilizado a mesma instalação noutros momentos). (4) Comparar os dados de impressão digital do veículo contra as listas armazenadas de dados de impressão digital de veículos. A utilização de dados de impressão digital de veículo para a identificação de um veículo se descreve com mais detalhe mais à frente. (5) Visualizar manualmente as imagens ou dados para confirmar ou ignorar os resultados do processamento automático.
Se o processamento adicional proporciona um resultado 25 com um nível de confiança particular, os dados resultantes podem enviar-se então para o motor 22 de facturação. Se o nível de confiança requerido não se pode conseguir, os dados podem manter-se para uma referência futura ou não serem considerados. 0 motor 22 de facturação processa a informação capturada durante a interacção entre o veículo e a instalação de portagem, incluindo o identificador de veículo segundo o determina o módulo 25 de processamento de imagens, para criar um evento de transacção correspondente a uma interacção entre o veículo e a instalação. 0 motor 22 pode armazenar o elemento de transacção numa base de dados 16 de facturação para processamento de pagamento posterior. Por exemplo, o motor 22 de facturação, só ou em combinação com um módulo 26 de gestão de clientes (descrito mais à frente), produz pedidos de pagamento com base nos eventos de transacção. Os dados de evento de transacção podem incluir encargos individuais com base na presença do veículo em pontos específicos ou instalações, ou encargos por viagem com base na origem do veículo e destino que envolve uma instalação. Estes eventos de transacção podem ser reunidos e facturados, por exemplo mediante um ou mais dos seguintes métodos: (1) Deduzir o pagamento a partir de uma conta estabelecida pelo proprietário ou operador do veículo. Por exemplo, a base de dados 20 de facturação pode usar-se para armazenar um registo de contas para cada proprietário de veículo. Por sua vez, cada registo de contas pode incluir uma referência a um ou mais eventos de transacção. Uma declaração de pagamento em papel ou electrónica pode emitir-se e enviar-se ao proprietário registado do veículo. (2) Gerar uma factura em papel e enviar para o proprietário do veículo utilizando um endereço de envio derivado de um documento de registo de veículo. (3) Apresentar uma factura electrónica a uma conta 26 predefinida para o proprietário do veiculo, suportada pelo computador 12 ou uma terceira parte. (4) Submeter uma factura à autoridade de registo de veiculo apropriada ou utilizar impostos, permitindo que o pagamento se recolha durante o método de renovação de registo do veículo ou durante o método de cobrança de impostos. A facturação pode ocorrer a intervalos regulares, ou quando as transacções atingem um determinado limiar, como um intervalo de tempo máximo ou quantidade em dólares máxima de encargos de portagem extraordinárias e outras taxas. Os proprietários podem ser capasses de agregar facturação para múltiplos veículos estabelecendo uma conta com o computador 12. 0 módulo 26 de gestão de clientes pode permitir a um usuário interagir com o computador 12 de gestão de portagem sobre um canal de comunicações, como uma rede informática (por exemplo, Internet, por cabo, sem fios, etc.), uma ligação telefónica ou outro canal. 0 usuário pode incluir uma parte associada com um veículo 22 (por exemplo, o proprietário do veículo) uma autoridade pública ou privada responsável da gestão da instalação 28 ou outro usuário. 0 módulo 26 de gestão de clientes inclui uma combinação do módulo de hardware e software configurada para manipular as interacções de cliente, como um módulo 26a de gestão de contas, um módulo 26b de gestão de disputas e um módulo 26c de processamento de pagamentos. 0 módulo 26 utiliza técnicas de acesso seguro como encriptação, corta-fogos, senhas e outras técnicas. 0 módulo 26a de gestão de contas permite aos usuários, como motoristas, criar uma conta com o sistema 10, associar múltiplos veículos com essa conta, visualizar transacções para a conta, visualizar imagens associadas com essas transacções e realizar pagamentos na conta. Numa realização, um usuário responsável da instalação pode 27 aceder à informação de facturação e receitas associada com os motoristas que utilizaram a instalação. 0 módulo 26b de gestão de disputas pode permitir que os clientes disputem sobre transacções especificas nas suas contas e resolvam disputas utilizando o computador 12 ou terceiras partes. As disputas podem surgir durante situações de facturação. 0 módulo 26b pode ajudar a resolver essas disputas de uma forma automática. 0 módulo 26b pode proporcionar a um cliente o acesso a uma secção "eResolução" de uma página web da autoridade de controlo/facturação. Os clientes podem arquivar uma disputa e descarregar uma imagem da sua transacção, uma em questão. Caso não exista coincidência (isto é, o automóvel dos clientes não é o automóvel que aparece na fotografia), a factura pode enviar-se para avaliação por uma terceira parte, como uma arbitragem. No caso menos provável, a fotografia mostrará que o automóvel do cliente, de facto, facturou correctamente. A gestão de disputas pode usar segurança encriptada em que todos os textos e imagens se enviam para uma rede informática (por exemplo, Internet) utilizando encriptação de alta resistência. Uma prova da presença de imagens pode embeber-se na comunicação de resolução de disputas como uma marca de água electrónica. 0 módulo 26c de processamento de pagamentos proporciona funcionalidade para o processamento de pagamentos manual ou eletronicamente, dependendo do tipo de letra recebida. Por exemplo, se a letra de pagamento está em forma de cheque em papel, poderiam usar-se dispositivos de exploração para converter a informação em papel em formato electrónico para processamento adicional. Por outro lado, se for utilizado pagamento electrónico, então podem usar-se técnicas de pagamento electrónico convencionais. 0 módulo 26c de processamento de pagamentos pode suportar métodos de facturação como envio por correio tradicional, pagamento electrónico (por exemplo, utilizando um cartão de 28 crédito, cartão de débito, cartão inteligente ou transacção pela câmara de compensação), facturação periódica (por exemplo, enviar a factura mensalmente, trimestralmente, depois de alcançar um determinado nível ou outros). 0 módulo 26c de processamento de pagamentos pode suportar descontos e encargos adicionais com base na frequência de uso, o método de pagamento ou o tempo de utilização da instalação. 0 módulo de 26c de processamento de pagamentos pode suportar também métodos de receitas de pagamento, como processamento de cheques tradicionais, processamento de pagamento durante a renovação do registo de um veículo (com interesse acumulado) , pagamento electrónico, banco de débito directo, cartões de crédito, pré-pagamento, pagamentos iniciados por cliente (tão frequentemente como o cliente pretender), ou proporcionar descontos para diferentes fins. 0 computador 12 de gestão de portagem comunica-se com os sistemas 34 externos utilizando uma ou mais técnicas de comunicação compatíveis com as interfaces de comunicação dos sistemas. Por exemplo, as interfaces de comunicação podem incluir redes informáticas, como Internet, troca de dados electrónicos (IDE), transferências de arquivos de dados descontínuas, sistemas de envio de mensagens ou outras interfaces. Numa realização, os sistemas externos 34 incluem agências 36 das forças de segurança, autoridades 38 postais, autoridades 40 de registo de veículos, companhias de seguros 42, fornecedores de serviços 44, sistemas financeiros 46 e agências de segurança 48 domésticas. Os sistemas 34 externos podem envolver organizações privadas ou públicas que se distribuem por uma ou mais localizações geográficas, como estados, regiões, países ou outras localizações geográficas. O computador 12 de gestão de portagem pode fazer de interface e trocar informação com as agências 36 das forças de segurança. Por exemplo, à medida que se identificam os 29 veículos, o computador pode apresentar transacções em tempo substancialmente real aos sistemas das forças de segurança, em formatos definidos pelas agências das forças de segurança. As transacções podem apresentar-se também para veículos que levam materiais perigosos ou que violam as normas de trânsito (por exemplo velocidade, violações de peso, ausência de matrícula), se os sensores apropriados estão no seu sítio (por exemplo detectores laser/sónicos/por micro-ondas como foi descrito anteriormente, sensores de peso, detectores de radiação). Como alternativa, os registos de veículo podem reunir-se e enviar-se em lotes, com base nas listas proporcionadas pelas agências das forças de segurança. A base de dados 20 de identificadores de veículo destacado pode usar-se para armazenar as listas proporcionadas pelas agências das forças de segurança. O termo "destacado" refere-se à noção de que as agências das forças de segurança proporcionaram uma lista de identificadores de veículo que as agências indicaram (destacado) que desejam que a instalação de portagem controle. Por exemplo, quando um veículo a motor é roubado e se informa à polícia, a polícia pode enviar uma lista de identificadores de veículos destacados para a base de dados 20. Quando o veículo destacado pela polícia se desloca através d instalação, o módulo 24 de processamento de imagens determina um identificador de veículo associado com o veículo e determina, através de determinadas interfaces, que o veículo particular está a ser buscado pelas forças de segurança. As autoridades das forças de segurança podem desejar ser notificadas instantaneamente da localização do veículo (e o condutor), o momento em que se detecta a localização e o endereço em que se dirigia. O computador 12 pode notificar em tempo substancialmente real às unidades móveis associadas com as forças de segurança. Além disso, as forças de segurança podem destacar automaticamente 30 veículos com base na caducidade de uma matrícula, aparecimento de dados do tribunal de trânsito ou outro evento. Isto, por sua vez, poderia ajudar a manter os condutores ilegais fora da estrada e a aumentar as receitas do estado. 0 computador 12 de gestão de portagem pode fazer de interface e trocar informação com as autoridades 38 postais. Uma vez que as técnicas reveladas requereriam que as autoridades da portagem convertessem o pagamento recebido pelos condutores no momento de deslocar-se em pagamento recebido em atraso, é importante que as facturas se enviem ao proprietário/condutor de veiculo correcto. Para minimizar a possibilidade de enviar a factura para a pessoa errada, o computador 12 suporta reconciliação de endereço. Por exemplo, antes da facturação ser enviada, o computador 12 verifica que o endereço proporcionado pelo departamento de veículos a motor coincide com o endereço proporcionado pelo autoridade postal. A base de dados de veículos a motor pode actualizar-se depois com a informação de endereço mais precisa relacionada com o proprietário do veículo. Uma vez que isto ocorre antes de se enviar a factura, os erros em facturação podem reduzir-se. O computador 12 de gestão de portagem pode fazer de interface e trocar informação com as autoridades 40 de registo de veículos. As autoridades 40 de registo proporcionam uma interface para trocar informação relacionada com os proprietários de veículos, os endereços dos proprietários, características dos veículos ou outra informação. Como alternativa, pode-se aceder a esta informação através de fornecedores de dados como terceira parte, em lugar de através de uma interface, aos registos públicos de veículos a motor. A precisão dos registos nas diversas bases de dados utilizadas pelo computador 12 inclui a propriedade do veículo e o endereço do proprietário, que se podem verificar periodicamente perante 31 bases de dados de terceiras partes ou registos do governo, incluindo registos de veículos a motor e registos de endereços. Isto pode ajudar a assegurar a qualidade dos registos de propriedade e endereço, e reduzir os erros de facturação e devolução de correspondência. 0 computador 12 de gestão de portagem pode fazer de interface e trocar informação com companhias de seguros 42. As companhias de seguros poderiam destacar identificadores de veículo de uma forma semelhante às autoridades 36 das forças de segurança. Por exemplo, a base de dados 20 de identificadores de veículo destacado pode incluir números de matrícula de veículos com um seguro expirado, indicando que esses condutores estão conduzindo de forma ilegal. O computador poderia notificar às forças de segurança, bem como às companhias de seguros, se o veículo destacado foi detectado utilizando uma instalação particular. O computador 12 de gestão de portagem pode fazer de interface e trocar fornecedores de serviço 44. Por exemplo, o computador 12 pode suportar interfaces descontínuas ou em tempo real para enviar facturas e funções de receitas de pagamento aos fornecedores de serviços de facturação ou agências de cobrança. O computador 12 de gestão de portagem pode fazer de interface e trocar informação com sistemas financeiros 46. Por exemplo, para manipular o pagamento de facturas e a receita, o computador 12 pode fazer de interface com processadores de cartão de crédito, bancos, e sistemas de apresentação de facturas electrónicas de terceiras pessoas. O computador 12 pode trocar também informação com sistemas de contas. 0 computador 12 de gestão de portagem pode fazer de interface e trocar informação com agências de segurança 48 domésticas. O departamento de segurança doméstica pode proporcionar automaticamente um lista de indivíduos para a sua utilização na base de dados 20 de identificador de 32 veículo destacado. Por exemplo, os condutores registados que estão com visto neste país podem ser detectados automaticamente quando o visto expira. 0 computador 12 notificaria então ao departamento oficina de segurança 48 doméstica que o identificador de veículo destacado associado com a pessoa foi detectado conduzindo no pais incluindo informação de tempo e localização sobre o veículo.
Como foi descrito anteriormente, os dados capturados a partir o sítio de portagem fluem para a base de dados de imagens, e recuperam-se da base de dados de imagens pelo motor de facturação. Noutra realização, o computador de portagem detecta, para cada veículo, uma interacção entre o veículo e uma instalação de portagem, captura imagens e gera um registo de dados. 0 registo de dados pode incluir data, tempo e localização da transacção, uma referência ao arquivo de imagem e qualquer outro dado disponível dos sensores na instalação (por exemplo, velocidade, tamanho). A imagem pode fazer-se passar para o módulo 25 de processamento de imagens que pode gerar um identificador de veículo, um estado e um factor de confiança para cada veículo.
Esta informação pode adicionar-se ao registo de dados. (Este método pode ocorrer depois da transmissão à instalação central). 0 registo de dados e o arquivo de imagens podem enviar-se à instalação central. A imagem pode armazenar-se na base de dados de imagens e referenciar-se se (a) se requer processamento adicional para identificar o veículo ou (b) alguém deseja verificar a transacção. Se o nível de confiança for adequado, o registo de dados pode submeter-se ao motor de facturação, que se pode associar com uma conta e o armazenar na base de dados de facturação para uma facturação posterior. Se não existe uma conta, o identificador de veículo é enviado para a autoridade de registo estatal apropriada ou para um fornecedor de 33 serviços como terceira parte para determinar o proprietário e estabelecer uma conta. Este método pode atrasar-se até que se recolham suficientes transacções para o veiculo para justificar a expedição de uma factura. Se o nível de confiança não é o adequado, pode realizar-se um processamento adicional, como foi descrito noutras partes do documento.
As técnicas descritas anteriormente descrevem o fluxo de dados baseado só numa transacção de extremidade a extremidade, regressando depois ao princípio. Noutra realização, algumas das funções descritas podem estar dirigidas ou programadas por eventos e podem funcionar independentemente umas das outras. Por exemplo, pode que não exista fluxo de controlo dos métodos da extremidade final à formação de imagens de veículo. 0 método de formação de imagens pode iniciar-se em qualquer caso, incluindo a presença de um veículo no sítio da portagem.
Noutra realização, o sistema pode usar-se para controlar o trânsito e gerir incidentes. Por exemplo, se for detectada uma queda na velocidade do veículo média, o computador pode enviar uma mensagem a uma instalação de controlo de estradas alertando os controladores da possibilidade de um incidente. Os controladores autorizados podem comunicar com o equipamento no sítio de portagem para visualizar imagens das câmaras e determinar se se solicita uma resposta. 0 funcionamento do sistema 10 de gestão de portagem se explica com referência às Figuras 2-5 A figura 2 é um diagrama de fluxo de uma realização do sistema de gestão electrónica de portagem relacionado, particularmente um método 100 para gerir os identificadores 20 de veículo destacado proporcionado pelos sistemas 34 externos. Para ilustrar, num exemplo, supõe-se que as agências 36 das forças de segurança geram uma lista de identificadores de veículo destacado (por exemplo, números 34 de matrícula) de condutores que estão a ser pesquisados pelas aqências e que as agências 36 desejam ser notificadas quando esses veículos se tenham identificado utilizando uma instalação 28 de portagem. 0 computador 12 obtém (bloco 102) identificadores de veículo destacado desde uma parte como as agências 36 das forças de segurança. Numa realização, estes identificadores de veículo podem armazenar-se na base de dados 20 de identificador de veículo para processamento posterior. A base de dados 20 pode actualizar-se pelas agências com informação tanto nova como adicional em tempo real e/ou em modo descontínuo. As agências das forças de segurança acedem mediante o computador a múltiplas jurisdições distribuídas, como cidades, municípios, estados, regiões, países ou outras designações geográficas. Como resultado, o computador 12 pode processar informação do veículo através de múltiplas jurisdições e a escala nacional. O computador 12 captura (bloco 104) uma imagem de um veículo desencadeada por um evento de transacção baseado numa interacção entre o veículo 30 e a instalação 28. Por exemplo, o módulo 24 de adquisição de imagens pode usar-se para adquirir uma ou mais imagens de um veiculo a medida que se desloca através de uma instalação, como uma estrada de portagem. Estas imagens podem armazenar-se na base de dados 14 de imagens para processamento adicional pelo módulo 25 de processamento de imagens. Podem aplicar-se técnicas de compressão às imagens capturadas para ajudar a reduzir o tamanho da base de dados 14. O computador 12 determina (bloco 106) um identificador de veículo baseado na imagem capturada. Por exemplo, como foi analisado previamente, o módulo 25 de processamento de imagens pode aplicar técnicas de análise de imagens às imagens em bruto da base de dados 14 de imagens. Estas técnicas de análise podem extrair um número de matrícula de uma ou mais imagens de uma matrícula de um veículo. Os 35 identificadores de veiculo extraídos podem armazenar-se na base de dados 18 de identificador de veículo para processamento adicional. 0 computador 12 compara (bloco 108) um identificador de veículo capturado com o identificador de veículo destacado. Por exemplo, o computador 12 pode comparar um número de matrícula capturado da base de dados 18 do identificador de veículo com um número de matrícula da base de dados 20 de identificador de veículo destacado. Como foi analisado anteriormente, podem aplicar-se técnicas automáticas bem como manuais para comprovar uma coincidência.
Se o computador 12 detecta uma coincidência (bloco 110) entre os números de matrícula, então verifica (bloco 112) como deseja ser notificada a parte associada com os identificadores de veículo destacados. Esta informação pode armazenar-se na base de dados 20 do identificador de veículo ou outro mecanismo de armazenamento. Por outro lado, se não existe coincidência, o computador 12 retoma a execução do método 100 começando no bloco 102.
Se a parte indica que deseja ser notificada imediatamente (bloco 114), então o computador notifica (bloco 118) à parte após a ocorrência de una coincidência. Neste exemplo, o computador pode notificar às forças de segurança da coincidência em tempo substancialmente real utilizando técnicas de comunicação sem fios ou por uma rede informática.
Por outro lado, se a parte não deseja ser notificada imediatamente (bloco 114), então o computador 12 armazena (bloco 116) a coincidência para uma notificação posterior, após satisfazer critérios predefinidos. Numa realização, os critérios predefinidos podem incluir reunir um número predefinido de coincidências e depois enviar as coincidências às forças de segurança em modo descontínuo.
Uma vez que a parte foi notificada (bloco 116) de uma 36 coincidência ou a coincidência foi armazenada para uma notificação posterior (bloco 116), o computador 12 retoma a execução do método 100 começando no bloco 102. A figura 3 é um diagrama de fluxo de uma realização do sistema 10 de gestão electrónica de portagem, particularmente um método 200 para gerir o pagamento desde uma parte associada com um veiculo que interagiu com uma instalação. Para ilustrar, num exemplo, supõe-se que uma autoridade da estrada de portagem decide utilizar as técnicas reveladas para manipular o processamento de pagamento incluindo facturação e cobrança de portagens de veiculos que utilizam a sua estrada de portagem. O computador 12 captura (bloco 202) uma imagem de um veiculo desencadeada por um evento de transacção baseado numa interacção entre o veiculo e uma instalação. Esta função é semelhante ao método analisado anteriormente em referência ao bloco 104 da figura 2. Por exemplo, o módulo 24 de adquisição de imagens pode usar-se para adquirir uma ou mais imagens de um veículo 30 à medida que se desloca através da estrada de portagem 28. Estas imagens podem armazenar-se na base de dados 14 de imagens para processamento adicional pelo módulo 25 de processamento de imagens. O computador 12 determina (bloco 204) um identificador de veiculo baseado na imagem capturada. Esta função também é semelhante ao método analisado anteriormente em referência ao bloco 106 da figura 2. Por exemplo, o módulo 25 de processamento de imagens pode usar-se para extrair um número de matricula de uma ou mais imagens de uma matrícula do veículo. Estes identificadores de veículo podem armazenar-se na base de dados 18 de identificador de veículo para processamento adicional. O computador 12 determina (bloco 206) uma parte associada com o identificador de veículo pesquisando nas bases de dados da autoridade de registo. Por exemplo, o 37 computador 12 pode usar o identificador de veiculo a partir da base de dados 18 de identificador de veiculo para pesquisar numa base de dados da autoridade 40 de registo do veiculo para determinar o proprietário registado do veiculo associado com o identificador de veiculo. O computador 12 é capaz de aceder à informação de veículo a partir de uma ou mais bases de dados de registo de veículo através de múltiplas jurisdições, como cidades, municípios, estados, regiões, países ou outras localizações geográficas. Numa realização, o computador 12 pode manter uma cópia da informação de registo a partir de múltiplas autoridades de registo para processamento posterior. Como alternativa, o computador 12 pode aceder a múltiplas autoridades de registo e obter informação de registo com base na procura. Em qualquer caso, estas técnicas permitem ao computador 12 processar informação de veículo através de múltiplas jurisdições e, desta forma, processar veículos a escala nacional. O computador 12 comprova (bloco 208) se solicitar ou não o pagamento a partir da parte associada com o identificador de veículo. O pedido de pagamento pode depender da informação de processamento de pagamento associada com o proprietário registado. Por exemplo, ao proprietário registado se lhe pode enviar uma factura baseada numa base periódica (por exemplo, uma base mensal), quando se atingiu uma quantidade predefinida, ou outra disposição.
Se o computador 12 determina que se requer o pagamento (bloco 210), então solicita (bloco 214) o pagamento a partir da terceira parte associada com o identificador de veículo com base no evento de transacção. Como foi analisado anteriormente, um pedido de pagamento pode gerar-se utilizando técnicas de serviço postal tradicionais ou técnicas electrónicas, como pagamento electrónico. A quantidade da factura pode depender da informação do evento 38 de transacção, como a natureza da interacção entre o veículo e a instalação. Por exemplo, o evento de transacção pode indicar que o veículo que se desloca uma distância particular, definida como uma distância entre um ponto de início e um final na estrada de portagem. Assim, a quantidade de pagamento solicitada desde o proprietário registado pode estar baseada na distância que se viajou.
Por outro lado, se o computador 12 determina que não se requer o pagamento (bloco 210), então pode enviar (bloco 212) o evento de transacção para outra parte para gerir o pedido de pagamento. Por exemplo, a autoridade de portagem pode ter decidido que o computador 12 possa manipular as funções de processamento de imagens e que a facturação e cobrança da portagem deveriam ser manipuladas por uma terceira parte, como os sistemas 34 externos. Numa realização, o computador 12 pode fazer de interface com os fornecedores de serviço 44 e sistemas financeiros 48 para manipular toda a parte da funcionalidade de facturação e processamento de pagamento. Uma vez que o evento de transacção foi enviado para uma terceira parte, o computador 12 retoma a execução das funções do método 200 começando no bloco 202.
Se o computador manipula o processamento de pagamento, o computador 12 processa (bloco 216) uma resposta de pagamento a partir da parte associada com o identificador de veículo. Numa realização, a base de dados 16 de facturação, juntamente com o motor 22 de facturação e o módulo 26 de gestão de clientes, pode usar-se para manipular as funções de facturação e cobrança. Como foi analisado anteriormente, o módulo 26c de processamento de pagamentos pode suportar o processamento de pagamento electrónico ou manual, dependendo do dinheiro recebido. Por exemplo, o computador 12 pode proporcionar uma conta para manipular o processamento de pagamento electrónico através de uma rede informática como Internet. O computador pode 39 manipular também um recibo de pagamento tradicional, como um cheque.
Uma vez que um pagamento foi processado (bloco 216), o computador 12 retoma a execução do método 200 começando no bloco 202. A figura 4 é um diagrama de fluxo de uma realização do sistema 10 de gestão electrónica de portagem, particularmente o método 300 para gerir o pagamento através de um canal de comunicações desde uma parte associada com um veiculo que interage com uma instalação. Para ilustrar, supor que uma autoridade de portagem responsável por uma estrada de portagem utiliza as técnicas reveladas e que um proprietário registado deseja realizar pagamentos eficaz e automaticamente para utilizar a estrada de portagem. O computador 12 proporciona (bloco 302) uma conta para uma parte associada com o identificador do veiculo. Numa realização, o computador 12 juntamente com o módulo 26a de gestão de contas pode proporcionar uma página web para clientes para que os clientes abram uma conta para realizar o pagamento electrónico através de uma rede informática, como Internet. A página web pode permitir também ao cliente aceder e actualizar a informação da conta, como histórico de pagamento, quantidade de pagamento devida, método de pagamento preferido ou outra informação. 0 computador 12 recebe (bloco 304) um pedido através de um canal de comunicações a partir da parte para rever um evento de transacção. Por exemplo, o módulo 26a de pagamento em conta pode manipular este pedido recuperando a informação de um evento de transacção associado com a conta do cliente da base de dados 16 de facturação. A informação recuperada pode incluir dados de imagem de uma transacção particular que envolve o veículo de um cliente e a cabine de portagem. 0 computador 12 envia (bloco 306) o evento de transacção para a parte 32 através do canal de 40 comunicações. A informação relacionada com o evento de transacção pode incluir imagens do veiculo e o identificador de veiculo (isto é, a matricula). Esses dados podem estar encriptados para permitir a transmissão segura através de Internet. Os protocolos de comunicações convencionais, como linguagem de marca de hipertexto (HTML) podem utilizar-se para transmitir a informação através de Internet. O computador 12 determina (bloco 308) se a parte está de acordo em realizar o pagamento. Por exemplo, uma vez gue o cliente recebe a informação relacionada com o evento de transacção, o cliente pode rever a informação para determinar si realizar o pagamento com base em se o veiculo apresentado nas imagens é o veiculo do cliente.
Se o computador 12 determina (bloco 310) que a parte está de acordo em pagar, então procede (bloco 314) ao pagamento desde a parte deduzindo uma quantidade da conta com base no evento de transacção. Por exemplo, se a informação de imagem indica que os dados do evento de transacção são precisos, então o cliente poderia autorizar o pagamento, como remitindo uma transacção de pagamento electrónico.
Por outro lado, se o computador 12 determina (bloco 310) que a parte não está de acordo com o pagamento, então o computador 12 processa (bloco 312) um pedido de disputa de pagamento a partir da parte. Numa realização, o módulo 26b de gestão de disputas pode manipular um pedido de disputa enviada pelo cliente utilizando técnicas em linha. O módulo 26b pode manipular transacções especificas relacionadas com a conta de cliente incluindo a envolvência de uma terceira parte para resolver a disputa.
Uma vez que o pagamento foi processado (bloco 314) ou uma disputa foi resolvida (bloco 312), o computador 12 retoma a execução do método 300 começando no bloco 304. A figura 5 é um diagrama de fluxo de uma realização de 41 um sistema de gestão electrónica de portagem, particularmente um método 400 para quadrar os endereços de envio de diferentes fontes. Para o ilustrar se supõe que uma autoridade de portagem decidiu utilizar as técnicas reveladas para o processamento de pagamento relacionado com a utilização da instalação de portagem. Sendo que as técnicas reveladas envolvem processamento de portagem algum tempo após o veículo ter viajado através da autoridade da portagem, estas técnicas ajudam a assegurar que o pagamento é enviado para o endereço correcto do proprietário registado do veículo. O computador 12 determina (bloco 402) que um pedido de pagamento vai ser enviado para uma parte associada com um identificador de veículo. Como foi explicado anteriormente, por exemplo, os pedidos de pagamento podem gerar-se baseados numa base periódica, ou com base numa quantidade limiar. 0 computador 12 acede (bloco 404) a uma autoridade de registo de veículos para um endereço de envio de uma parte associada com o identificador do veículo. Por exemplo, o computador 12 pode aceder a uma ou mais bases de dados associadas com as autoridades 40 de registo de veículo para recuperar informação, como o endereço de envio do proprietário registado do veículo. O computador 12 acede (bloco 406) a uma autoridade postal para um endereço de envio da parte associada com o identificador do veículo. Por exemplo, o computador 12 pode aceder a uma ou mais bases de dados associadas com as autoridades 38 postais para recuperar informação, como o endereço de envio do proprietário registado do veículo. O computador 12 compara (bloco 408) o endereço de envio da autoridade de registo do veículo com o endereço de envio da autoridade postal. Por exemplo, o computador compara os endereços de envio a partir das duas autoridades para determinar se existe discrepância entre a informação 42 das bases de dados.
Se o computador 12 determina (bloco 410) que os endereços coincidem, então solicita (bloco 414) o pagamento a partir da parte associada com o identificador de veiculo utilizando o endereço de envio à que se acedeu a partir da autoridade postal. Por exemplo, o computador 12 pode utilizar as técnicas analisadas anteriormente para manipular o processamento de pagamento, incluindo pagamento de facturação e cobrança do pagamento desde o proprietário registado.
Por outro lado, se o computador 12 determina (bloco 410) que os endereços não coincidem, então actualiza (bloco 412) a autoridade de registo do veiculo com o endereço de envio desde a autoridade postal. Por exemplo, o computador 12 pode actualizar bases de dados associadas com as autoridades 40 de registo de veiculo com os endereços de envio correctos recuperados das autoridades 38 postais. Essas técnicas podem ajudar também a reduzir a probabilidade de enviar uma factura para um endereço de envio incorrecto, dando como resultado um tempo reduzido para enviar o pagamento.
Uma vez que a autoridade do registo de veículos foi actualizado (bloco 412) ou o pagamento foi solicitado (bloco 414), o computador 12 executa o método 400 começando no bloco 402, como foi explicado anteriormente. A Figura 6 é um diagrama de blocos de uma implementação de um sistema 600 de gestão electrónica de portagem que proporciona identificação de veículo extraindo múltiplos identificadores de veículos para cada veículo que interage com a instalação de portagem. O sistema 600 de gestão de portagem inclui um computador 612 de gestão de portagem. O computador de gestão de portagem inclui uma base de dados 614 de imagens, uma base de dados 616 de facturação, uma base de dados 618 de identificação de veículo, uma base de dados 620 de identificador de veículo 43 destacado, um motor 622 de facturação, um módulo 624 de adquisição de imagens, um módulo 625 de processamento de imagens e um módulo 627 de gestão de clientes. 0 computador 612 de gestão de portagem comunica-se com, ou está integrado, com uma instalação 628 de portagem, que interage com um veiculo 630 e uma parte associada com o veiculo 632. O computador 612 de gestão de portagem comunica-se também com os sistemas 634 externos.
Os exemplos de cada elemento dentro do sistema 600 de gestão de portagem da Figura 6 foram descritos amplamente anteriormente relativamente à Figura 1. Em particular, o computador 612 de gestão de portagem, a base de dados 614 de imagens, a base de dados 616 de facturação, a base de dados 618 de identificação de veiculo, a base de dados 620 de identificador de veiculo destacado, o motor 622 de facturação, o módulo 624 de adquisição de imagens, o módulo 625 de processamento de imagens, o módulo 626 de gestão de clientes e a instalação de portagem 628 tipicamente têm atributos comparáveis a, e ilustram, uma possível implementação do computador 12 de gestão de portagem, a base de dados 14 de imagens, a base de dados 16 de facturação, a base de dados 18 de identificação de veículo, a base de dados 20 de identificador de veículo destacado, o motor 22 de facturação, o módulo 24 de adquisição de imagens, o módulo 25 de processamento de imagens, o módulo 26 de gestão de clientes e a instalação 28 de portagem da Figura 1, respectivamente. Analogamente, o veículo 630, a parte associada com o veículo 632 e os sistemas 634 externos tipicamente têm atributos comparáveis aos do veículo 30, a parte associada com o veículo 32 e os sistemas 34 externos da Figura 1. A base de dados 618 de identificação de veículos inclui uma base de dados 6181 de identificador extraído, uma base de dados 6182 de registo de veículos e uma base de dados 6183 de erros lidos. As funções das bases de dados 44 6181-6183 são descritas com mais detalhe de seguida. 0 sistema 600 é semelhante ao sistema 10 e está configurado para proporcionar, por exemplo, taxas de erro de identificação de veiculo reduzidas identificando cada veiculo mediante a utilização de múltiplos identificadores de veiculo. Dois destes identificadores estão designados como 631A e 631B. Como o identificador de veiculo é preferível um identificador que identifique de forma inequívoca, ou substancialmente inequívoca, o veículo, mas que possa ser um identificador que ajude no processo de identificação distinguindo o veículo de outros veículos e identifique necessariamente de forma inequívoca o veículo. Os identificadores 631A e 631B podem ser parte do veículo 630, como se sugere na Figura 6, mas não necessariamente. Por exemplo, os identificadores 631A e/ou 631B podem produzir-se pelo módulo 625 de processamento de imagens com base nas características do veículo 630.
Como foi descrito anteriormente, um exemplo de um identificador de veículo é a informação de matrícula de um veículo, como um número de matrícula e estado. O módulo 625 de processamento de imagens pode determinar informação sobre a matrícula de um veículo desde uma imagem da matrícula utilizando OCR, ajuste de tabelas e outras técnicas de análise. Um número de matrícula pode incluir qualquer carácter, embora tipicamente esteja restringido a caracteres alfanuméricos. A informação de matrícula tipicamente pode utilizar-se para identificar de forma inequívoca o veículo.
Outro exemplo de um identificador de veículo é um marcador de detecção de veículo como se descreve na Patente dos Estados Unidos N° 6.747.687. 0 marcador de detecção de veículo, denominado posteriormente neste documento como impressão digital do veículo, é um conjunto depurado de dados acidentais que representam a assinatura visual do veículo. O módulo 625 de processamento de imagens pode 45 gerar uma impressão digital de veículo processando uma imagem do veículo. Para poupar tempo de processamento e necessidades de armazenamento, no entanto, a impressão digital do veículo gerada tipicamente não inclui a informação de uma "imagem" normal que reconheceria um ser humano. Assim, normalmente não é possível processar a impressão digital do veículo para obter a imagem do veículo original. Algumas impressões digitais de veículo, contudo, podem incluir informação da imagem normal. Uma impressão digital de veículo tipicamente pode utilizar-se para identificar de forma inequívoca o veículo.
Numa implementação, uma câmara no módulo 624 de adquisição de imagens captura só uma imagem "estacionária" da parte traseira de cada veículo que passa pela instalação de portagem 628. Para cada veículo, o módulo 625 de processamento de imagens reorganiza as pistas visuais que são únicas para o veículo e as reduz a uma impressão digital do veículo. Devido a que a matrícula é um elemento muito inequívoco, o módulo 625 de processamento de imagens tipicamente maximiza a utilização da matrícula para criar a impressão digital do veículo. Em concreto, a impressão digital do veículo também inclui outras partes do veículo além da matrícula e, portanto, a identificação do veículo por coincidência das impressões digitais do veículo geralmente considera-se mais precisa do que s identificação do veículo por coincidência de informação de matrícula. A impressão digital do veículo pode incluir, por exemplo, partes do veículo em torno da matrícula e/ou partes do para-choques e a distância entre eixos.
Outro exemplo de um identificador de veículo é uma assinatura de veículo gerada utilizando uma exploração laser (doravante no presente documento denominada assinatura laser). A informação da assinatura laser que se pode capturar utilizando uma exploração laser pode incluir um ou mais de um perfil electrónico superior do veículo, 46 incluindo o comprimento, largura e altura do veiculo, o número de eixos do veiculo, e uma imagem 3D do veiculo. Numa realização, o módulo 624 de adquisição de imagens inclui dois lasers para uma via de circulação determinada, uma que está montada sobre a via de circulação e outra que está montada ao longo da via de circulação. 0 laser montado por cima da via de circulação tipicamente explora o veiculo para capturar o perfil superior do veiculo e o laser montado ao longo ou por cima da via de circulação tipicamente explora o veiculo para capturar o número de eixos do veiculo. Juntos, ambos lasers são capazes também de gerar uma imagem 3D do veiculo. Uma assinatura laser pode usar-se para identificar de forma inequívoca alguns veículos. Por exemplo, os veículos que foram modificados para que tenham uma forma distintiva podem identificar-se de forma inequívoca mediante uma assinatura laser.
Outro exemplo de um identificador de veículo é uma assinatura de veículo gerada utilizando uma exploração magnética (doravante no presente documento denominada assinatura indutiva). A assinatura indutiva de um veículo é um parâmetro que reflecte a distribuição de metal através do veículo e, assim, pode utilizar-se para classificar o veículo e, nalgumas circunstâncias, para identificar de forma inequívoca o veículo (por exemplo, se a distribuição de metal de um veículo particular é única para esse veículo devido a modificações únicas nesse veículo). A assinatura indutiva pode incluir informação que se pode utilizar para determinar umo ou mais do número de eixos (e provavelmente o número de pneumáticos) do veículo, o tipo de motor usado no veículo e o tipo ou classe de veículo. Numa realização, o módulo 624 de adquisição de imagens inclui um par de anéis de detecção de veículo, um anel de detecção de eixos e um anel de arranque de câmara em cada via de circulação.
Uma vez que dois ou mais identificadores de veículo foram extraídos pelo módulo 625 de processamento de 47 imagens, o módulo 625 de processamento de imagens armazena os identificadores de veiculo extraídos na base de dados 6181 de identificador de veículos. Idealmente, o computador 612 poderia ser capaz então de identificar de forma inequívoca o proprietário do veículo escolhendo um identificador de veículo que identifique de forma inequívoca o veículo (por exemplo, informação de matrícula ou impressão digital do veículo) e pesquisar uma ou mais bases de dados de registo de veículo internas ou externas para um registo que contenha um identificador de veículo coincidente. Desafortunadamente, extrair um identificador de veículo é um método imperfeito. 0 identificador de veículo extraído pode não corresponder ao identificador de veículo real e, portanto, pode não identificar de forma única o veículo. Um identificador de veículo extraído incorrecto ou parcialmente pode não coincidir com o identificador de veículo de nenhum veículo, pode coincidir com o identificador de veículo do veículo equivocado ou pode coincidir com identificadores de veículo de mais de um veículo. Para aumentar a precisão de identificação o computador 612 do sistema 600 implementa um método de identificação de múltiplos níveis utilizando dois ou mais identificadores de veículo. A Figura 7 é um diagrama de fluxo de um método 700 de identificação de dois níveis que se pode implementar para aumentar a precisão de identificação de veículos. Os dados de imagem e/ou sensor capturam-se para um veículo que interage com uma instalação de portagem (doravante no presente documento denominado "veículo objectivo") e dois identificadores de veículos extraem-se dos dados capturados (bloco 710). Numa realização, só se recolhem os dados de imagens e os dois identificadores de veículo extraídos são um número de matrícula e uma impressão digital do veículo. Noutra realização, os dados de imagem e os dados do sensor indutivo recolhem-se e os identificadores de veículo 48 extraídos são a impressão digital do veículo e a assinatura indutiva.
Um dos dois identificadores de veículo extraídos está designado como o primeiro identificador de veículo e utiliza-se para identificar um conjunto de um ou mais veículos candidatos coincidentes (bloco 720). Tipicamente, o identificador de veículo gue se considera pelo menos capaz de identificar com precisão e/ou de forma inequívoca o veículo objectivo designa-se como o primeiro identificador de veículo. Por exemplo, se os dos indentificadores de veículo extraídos eram o número de matrícula e a impressão digital de veículo, o número de matrícula poderia designar-se como o primeiro identificador de veículo porque, devido à menor precisão esperada de identificação de veículo mediante a coincidência da matrícula em comparação com a coincidência da impressão digital. Uma ou mais coincidências dos veículos candidatos pode determinar-se, por exemplo, acedendo à base de dados de registo de veículo e encontrando registos que contêm identificadores de veículo que coincidem ou quase coincidem com o primeiro identificador de veículo.
Uma vez que se determina o conjunto de um ou mais veículos candidatos coincidente, o veículo objectivo é identificado a partir do conjunto baseado no segundo identificador de veículo (bloco 730). Por exemplo, se 12 veículos candidatos foram identificados como coincidentes por um número de matrícula extraído parcialmente, o veículo objectivo é identificado acedendo às impressões digitais dos veículos para cada um dos 12 veículos candidatos e determinando qual das 12 impressões digitais de veículo coincide com a impressão digital extraída. Se não se encontrar uma coincidência dentro do limiar de confiança predeterminado, pode usar-se a identificação manual do veículo. Noutra realização, um ou mais conjuntos maiores (por exemplo, superconjuntos) de veículos candidatos 49 coincidentes são determinados sucessiva ou concorrentemente mudando (por exemplo, rebaixando) os critérios para coincidência, e realizam-se tentativas adicionais para identificar o veículo objectivo a partir de cada um de ele, um ou mais conjuntos maiores antes de recorrer à identificação manual.
Nalgumas realizações, o sistema de gestão de portagem pode desenhar-se de propósito para identificar um conjunto maior de veículos candidatos coincidentes durante a operação 720, por exemplo, para assegurar que a menor precisão esperada da identificação de veículo através do primeiro identificador não dá como resultado erradamente a exclusão do veículo objectivo a partir do conjunto de veículos candidatos coincidentes. Por exemplo, se o primeiro identificador de veículo for um número de matrícula, o algoritmo de leitura de matrícula pode modificar-se de propósito, por exemplo, de duas formas: (1) os critérios de coincidência do algoritmo de leitura de matrícula podem rebaixar-se para permitir que o algoritmo gere um conjunto maior de veículos candidatos coincidentes (2) o algoritmo de leitura de matrícula pode "reajustar-se" reduzindo o limiar de confiança de leitura utilizado para determinar se um resultado de leitura está incluído no conjunto de candidatos coincidentes. Por exemplo, o algoritmo de leitura da matrícula pode reduzir-se para requerer só que um veículo candidato coincidente satisfaça um subconjunto ou um menor número de caracteres no número de matrícula extraída de um veículo objectivo. Adicional ou alternativamente, o limiar de confiança de leitura pode reduzir-se para permitir leituras incorrectas das quais se suspeitava previamente (isto é, leituras com confiança parcial ou baixa) se incluam no conjunto de veículo candidato coincidente.
Os métodos 700 de identificação de dois níveis proporcionam maior precisão de identificação sobre um 50 sistema de identificação de um só nivel/um só identificador, requerendo que dois identificadores de veiculo coincidam satisfatoriamente para uma identificação de veiculo satisfatória. Além disso, os métodos 700 podem proporcionar maior velocidade de identificação limitando a coincidência do segundo identificador de veiculo apenas aos veículos candidatos que tiverem registos que coincidam satisfatoriamente com o primeiro identificador de veículo. Isto pode proporcionar um aumento da velocidade se, por exemplo, o segundo identificador de veículo extraído consome tempo para coincidir com outro desses identificadores, ou se existe um maior número de outros destes identificadores (por exemplo, milhões de identificadores para milhões de veículos numa base de dados de veículos) .
Noutra realização, utilizam-se dois ou mais segundos identificadores para identificar o veículo objectivo entre o conjunto de veículos candidatos coincidentes. Cada um dos segundos identificadores deve coincidir com o mesmo veículo candidato dentro do nível de confiança predeterminado para uma identificação de veículo bem-sucedida. Como alternativa, o grau de coincidência de cada um dos dois ou mais segundos identificadores pode ponderar-se e pode gerar-se uma pontuação de coincidência equivalente combinada. Se a pontuação coincidente equivalente combinada está acima de um limiar predeterminado, a identificação considera-se satisfatória.
Numa realização, a cada segundo identificador de veículo atribui-se-lhe um número de nível de confiança de coincidência que varia de 1 a 10, onde 1 corresponde a que não existe coincidência r 10 corresponde a uma coincidência exacta. A cada identificador de veículo atribui-se-lhe também um valor ponderado de 1 a 10, estando atribuído os valores com maior peso a identificadores de veículo que se consideram mais precisos em veículos com identificação 51 inequívoca. Se, por exemplo, os segundos identificadores de veículo são uma assinatura laser e informação de matrícula, um peso de 6 pode atribuir-se à assinatura laser e um peso maior de 9 pode atribuir-se à informação de matrícula. Se uma pontuação de coincidência equivalente combinada de 100 for necessária para que uma identificação seja considerada satisfatória e a informação de matrícula se ajusta a um nível de confiança de 7 e a assinatura laser também coincide com um nível de confiança de 7, a pontuação de coincidência equivalente combinada seria de 7*6+7=105, e a identificação seria considerada satisfatória.
Noutra realização, dois ou mais dos primeiros identificadores de veículos utilizam-se para identificar veículos num conjunto de veículos candidatos coincidentes. Cada um dos primeiros identificadores para um possível veículo candidato devem coincidir com o veículo objectivo dentro de um nível de confiança predeterminado para o possível que o possível veículo candidato se inclua no conjunto de veículos candidatos coincidente. Como alternativa, o grau de coincidência de cada um dos dois ou mais primeiros identificadores de veículo podem ponderar-se e pode gerar-se uma pontuação de coincidência equivalente combinada. Se a pontuação de coincidência equivalente combinada está acima de um limiar predeterminado, o possível veículo candidato se inclui no conjunto de veículos candidatos coincidentes.
Noutra realização, o segundo identificador não se utiliza para identificar de forma inequívoca o veículo objectivo entre os veículos no conjunto de veículos candidatos coincidentes. Em lugar disso, o segundo identificador utiliza-se para gerar um novo e menor conjunto de veículos candidatos coincidentes como um subconjunto do conjunto determinado utilizando o primeiro identificador, e um terceiro identificador é utilizado depois para identificar de forma inequívoca o veículo 52 objectivo entre este subconjunto de veículos candidatos coincidentes. Noutra realização mais, utilizam-se múltiplos identificadores de veículo para reduzir sucessivamente o conjunto de veículos candidatos coincidentes e o veículo objectivo é identificado de forma inequívoca a partir do subconjunto reduzido sucessivamente mediante a utilização de um ou mais identificadores de veículo final. Noutra realização mais ainda, cada um dos identificadores de veículo utiliza-se para gerar o seu próprio conjunto de veículos candidatos coincidente por técnicas de coincidência e quase coincidência, e o conjunto reduzido é a intersecção de todos os conjuntos determinados. Noutra realização mais, o conjunto reduzido foi determinado utilizando uma combinação das técnicas descritas anteriormente. A Figura 8 é um diagrama de fluxo de um método 800 de identificação a dois níveis que se pode implementar para aumentar a precisão e/ou automatização da identificação de veículos. 0 método 800 é uma implementação do método 700 em que o primeiro identificador é um número de matrícula e o segundo identificador é uma impressão digital de veículo. Em particular, o método 800 inclui operações 810-830 e suboperações associadas, que correspondem e ilustram uma possível implementação das operações 710-730, respectivamente. Por conveniência, considera-se que as componentes particulares descritas relativamente à Figura 6 realizam o método 800. No entanto, podem aplicar-se metodologias semelhantes noutras realizações onde as diferentes componentes se utilizam para definir a estrutura do sistema, ou onde a funcionalidade está distribuída de forma diferente entre as componentes apresentadas na Figura 6 . O módulo 624 de adquisição de imagens recolhe os dados de imagem para o veículo objectivo com base numa interacção entre o veículo objectivo e a instalação de portagem 628 53 (bloco 812). Noutra realização, o módulo 624 de adquisição de imagens, adicionalmente ou como alternativa, captura dados do sensor incluindo, por exemplo, exploração por laser e/ou dados do sensor de anel. 0 módulo 625 de processamento de imagens obtém dados de matricula incluindo, por exemplo, um número de matricula completo ou parcial e o estado, para o veiculo objectivo a partir dos dados de imagens capturados (bloco 814) . Opcionalmente, o módulo 625 de processamento de imagens pode determinar também uma impressão digital do veiculo a partir do veiculo objectivo a partir dos dados de imagens. Noutra realização, o módulo 625 de processamento de imagens pode determinar outros dados de assinatura de veiculo, como por exemplo dados de assinatura laser e/ou indutiva, a partir dos dados de imagem e/ou dados do sensor. 0 computador 612 armazena os dados de imagem capturados na base de dados 614 de imagens e armazena os dados de matricula extraídos na base de dados 618 do identificador extraído. Se aplicável, o computador 612 de gestão de portagem armazena também a impressão digital do veículo extraída e outros dados de assinatura, como por exemplo a assinatura indutiva e/ou a assinatura laser, na base de dados 618 do identificador extraído. técnicas 0 computador 612 acede a um conjunto de registos de identificação de veículo a partir da base de dados 6182 de registo de veículos (bloco 822). Cada um dos registos de identificação de veículo associa um proprietário/condutor de um veículo com os dados do identificador de veículo. 0 computador 612 compara os dados de matrícula extraídos com os dados de matrícula no conjunto de registos de identificação de veículo (bloco 824) e identifica um conjunto de veículos candidatos a partir dos veículos que tem registos no conjunto de registos (bloco 826). A comparação pode fazer-se utilizando técnicas de coincidência ou quase coincidência. 54 0 computador 612 acede aos dados de impressão digital de veiculo extraídos do veículo objectivo (bloco 832). Se a impressão digital do veículo ainda não foi determinada/extraída dos dados de imagem capturados, o computador 612 calcula a impressão digital do veículo e armazena a impressão digital do veículo na base de dados do identificador do veículo extraídos 6181. 0 computador 612 acede aos dados de impressão digital do veículo para um veículo no conjunto de veículos candidatos acedendo ao registo de identificação de veículos correspondente (bloco 834) e compara os dados de impressão digital de veículo para o veículo objectivo com os dados de impressão digital do veículo para o veículo candidato (bloco 836). 0 computador 612 identifica o veículo candidato como o veículo objectivo com base nos resultados da comparação dos dados de impressão digital do veículo (bloco 838). Se os dados da impressão digital de veículo coincidirem dentro de um limiar de confiança predeterminado, se considera que o veículo candidato é o veículo objectivo, e o proprietário/condutor do veículo objectivo se considera que é o proprietário/condutor do veículo objectivo.
As Figuras 9A-9C são um diagrama de fluxo de um método 900 de identificação exemplar de dois níveis que se pode implementar para aumentar a precisão de identificação do veículo enquanto minimiza a necessidade de identificação manual dos veículos. O método 900 é outra implementação do método 700 em que o primeiro identificador é um número de matrícula e o segundo identificador é uma impressão digital de veículo. Em particular, o método 900 inclui operações 910-930 e suboperações associadas, que correspondem e representam uma possível implementação das operações 710-730, respectivamente. Por conveniência, considera-se que as componentes particulares descritas relativamente à Figura 6 realizam o método 800. No entanto, podem aplicar-se 55 metodologias semelhantes noutras realizações onde as diferentes componentes se utilizam para definir a estrutura do sistema, ou onde a funcionalidade está distribuída de forma diferente entre as componentes apresentadas na Figura 6 . 0 módulo 624 de adquisição de imagens recolhe imagens e os dados do sensor para o veiculo objectivo (bloco 911). Os sensores dos bordos de estrada, por exemplo, põem em funcionamento câmaras que capturam as imagens dianteira e traseira do veiculo objectivo. Outros sensores podem capturar dados adicionais utilizados para a classificação/identificação do veículo. Por exemplo, uma exploração laser pode utilizar-se para determinar os dados de assinatura laser que incluem a altura, largura, comprimento, número de eixos e perfil dimensional do veículo. Os sensores podem utilizar-se também para determinar dados relacionados com a transacção entre o veículo objectivo e a instalação de portagem 628 como, por exemplo, o peso do veiculo, a velocidade do veiculo, e dados do transmissor associado com o veículo. 0 módulo 625 de processamento de imagens realiza uma leitura da matrícula sobre os dados de imagem capturados, cria uma impressão digital do veiculo a partir dos dados de imagem capturados e, opcionalmente, determina os dados de assinatura/classificação de veículo a partir dos dados de sensor capturados (bloco 912). Por exemplo, o módulo 625 de processamento de imagens pode utilizar um algoritmo de leitura de matrícula automático para ler uma ou mais das imagens capturadas. 0 algoritmo de leitura de matricula pode ler as imagens capturadas, por exemplo em ordem prioritário baseado na visibilidade da matrícula e a sua localização na imagem. Os resultados da leitura de matrícula podem incluir um ou mais do que um número de matricula, um estado da matrícula, um estilo da matricula, uma pontuação de confiança da leitura, uma localização da 56 matrícula na imagem e um tamanho da matrícula. 0 módulo 625 de processamento de imagens pode aplicar também uma impressão digital do veículo para o veículo objectivo. 0 algoritmo de extracção de assinatura visual pode ser semelhante ao desenvolvido por JAI-PULNiX Inc. de San José, Califórnia e descrito na Patente dos Estados Unidos N° 6.747.687. 0 computador 612 armazena as imagens capturadas na base de dados 614 de imagens e armazena os resultados de leitura de matrícula, impressão digital de veiculo e outros dados de assinatura/classificação do veículo na base de dados 618 do identificador de veículo extraído. 0 módulo 625 de processamento de imagens determina se as imagens capturadas proporcionaram ou não resultados de leitura parcial ou completa para o número de matrícula e o estado do veículo objectivo (bloco 913). Se as imagens capturadas não proporcionarem resultados de leitura parcial ou completa, o método 900 passa para a operação 941 do método 940 de identificação manual.
Se foram proporcionados resultados de leitura parcial ou completa para o número de matrícula e o estado do veículo objectivo pelas imagens capturadas, ou computador 612 pesquisa na base de dados 6182 do registo do veículo e lê erros na base de dados 6183 para o número de matrícula exacto (quer seja parcial ou completa) (segundo leia o leitor de matrícula) (bloco 921).
Na base de dados 6182 de registo de veículos inclui registos para todos os veículos reconhecidos previamente e inclui potencialmente registos para veículos com antecedência a serem vistos. A base de dados 6182 do registo de veículos tipicamente vai aumentando ao longo do método de registo durante o qual um condutor/proprietário de um veículo pode registar o veículo para uma gestão de pagamento de portagem automatizada dirigindo através de uma via de circulação de registo especial na instalação 628 de portagem e proporcionando um serviço ao cliente 57 representativo da instalação 628 com a sua identidade ou outra informação de contacto. 0 módulo 624 de adquisição de imagens e o módulo 625 de processamento de imagens capturam o número de matricula, a impressão digital e outros dados de identificação /classificação (por exemplo, dimensões do veiculo) do veiculo do usuário enquanto o veiculo viaja pela instalação 628. Os dados de identificação de veiculo e o proprietário são armazenados num novo registo de identificação de veiculo associado com o veiculo acabado de registar e o proprietário/condutor.
Como alternativa, um condutor/proprietário pode registar um veiculo para gerir o pagamento de portagem automaticamente simplesmente conduzindo através da instalação 628, sem se deter. 0 computador 612 captura dados de imagens e dados do sensor para o veiculo e tenta identificar o condutor/proprietário lendo a imagem da matricula e pesquisando os resultados lidos numa base de dados de um sistema 634 externo (por exemplo, autoridades de registo de veiculo). Se um proprietário/condutor for identificado, o computador 612 envia a factura para o proprietário/condutor. Uma vez que uma relação de facturação foi estabelecida satisfatoriamente, o computador 612 regista oficialmente o veiculo, cria os dados de impressão digital do veiculo segundo forem necessários e outros dados de assinatura/classificação da imagem capturada e dados do sensor e armazena-os num registo de identificação de veiculo associado com o proprietário/condutor do veiculo.
Noutra realização, o computador 612 está configurado para obter uma maior precisão para identificar um condutor/proprietário não registado pesquisando nos resultados de leitura da matricula numa base de dados de uma autoridade de registo de veículos (ou outro sistema externo) e solicitando um número de identificação de veículo correspondente (NIV) a partir da autoridade de 58 registo de veículos (ou outro sistema externo). 0 computador 612 utiliza o NIV para determinar a marca, modelo e ano do veículo. A marca, modelo e ano do veículo podem utilizar-se para determinar o comprimento, largura e altura do veículo. 0 computador 612 pode determinar então uma coincidência satisfatória do veículo objectivo com um veículo, registado com a autoridade do registo de veículos não só comparando os dados de matrícula mas também comparando as dimensões do veículo (tal como são capturadas, por exemplo, numa assinatura laser e/ou uma assinatura indutiva). Tipicamente, o computador 612 considerará uma coincidência satisfatória se os resultados lidos da matrícula para o veículo objectivo coincidirem com os dados de matrícula para o veículo registado com a autoridade de registo de veículo dentro de um limiar predeterminado e as dimensões do veículo de ambos veículos coincidirem dentro de uma tolerância determinada. A marca, modelo e ano de um veículo podem utilizar-se, por exemplo, para determinar o comprimento, largura e altura do veículo acedendo a esta informação a partir de uma base de dados pública ou a partir de uma base de dados de 3a parte ou, adicional ou alternativamente, acedendo à base de dados 6182 de registo de veículos para recuperar os dados de comprimento, largura e altura a partir de um ou mais registos de identificação de veículo correspondentes a veículos que têm a mesma marca, modelo e ano do que o veículo objectivo. Dado que as dimensões de um veículo podem mudar se o veículo foi modificado, o comprimento, largura e altura a que se acede a partir dos registos de identificação de veículo pode variar de um veículo para outro. Assim, o computador 612 pode necessitar de determinar estadisticamente as dimensões apropriadas para a comparação, por exemplo, calculando a média ou mediana das dimensões de comprimento, largura e altura.
Numa realização, o computador 612 identifica um 59 veículo em parte mediante a utilização de una assinatura electrónica que inclui una assinatura laser e/ou una assinatura indutiva (isto é, magnética). Quando um veículo realiza uma transacção com o sistema de portagem, é capturada uma assinatura electrónica para o veículo, a imagem e as medições do veículo criadas pelo laser (isto é, a assinatura laser) e/ou a exploração magnética (isto é, a assinatura indutiva) comparam-se com as dimensões conhecidas e as imagens de veículos baseadas no número de identificação de veículo (NIV) que, por exemplo, se tinham capturado previamente pelo sistema de portagem ou por um sistema externo. Comparando a imagem de assinatura electrónica e as dimensões com as dimensões conhecidas de veículos com base no NIV, a pesquisa de um veículo coincidente e um NIV associado pode estreitar-se. Se, por exemplo, um LPR para o veículo tiver um nível de confiança baixo, mas a assinatura electrónica do veículo foi capturada, o sistema de portagem pode aceder a uma base de dados, como foi descrito anteriormente, de dimensões e imagens conhecidas para veículos e com NIV associados, e uma referência cruzada às dimensões de assinatura electrónica e imagens na base de dados para identificar o NIV de veículo coincidente ou identificar veículos candidatos/NIV coincidentes potenciais. A base de dados 6183 de erros lidos relaciona os resultados de leitura incorrectos prévios com registos de identificação de veículo correctos. Por exemplo, quando a identificação de veículo automatizada falhar mas a identificação de veículo manual tiver sucesso, os dados de identificação do veículo capturado (por exemplo, os resultados de leitura de matrícula) que conduzem a um "erro" (isto é, uma falha na identificação) pelo sistema automatizado são armazenadas num registo de erros e a base de dados 6183 de erros lidos que está relacionada com o registo de identificação de veículos que se identificaram manualmente para o veículo. 60
Desta forma, quando os mesmos dados de identificação de veiculo são capturados novamente numa data posterior, o computador 612 pode identificar satisfatoriamente o veiculo automaticamente acedendo ao registo de erros na base de dados 6183 de erros lidos, que identifica o registo de identificação correcto para o veiculo, sem solicitar qualquer outra identificação manual do veículo.
Um registo de erro também pode criar-se e armazenar-se na base de dados 6183 de erros lidos quando a identificação automática do veículo sucede com base numa coincidência próxima de um resultado de leitura de matrícula incorrecto. Por exemplo, se o número de matrícula "ABC123" for lido como "ABC128" e o ajuste de coincidência de candidato identificado for "ABC128", "ABC123", "ABG128" e "ABC128" que, por sua vez, produz a coincidência correcta de "ABC123", pode criar-se um registo de erro que relaciona automaticamente um resultado de leitura de matrícula de "ABC128" com o veículo que tiver o número de matrícula "ABC123". 0 computador 612 determina se qualquer registo de identificação de veículo corresponde ou não aos resultados de leitura de matrícula para o veículo objectivo (bloco 922) . Se não existir nenhum registo de identificação de veiculo que corresponda com os resultados lidos, o computador 612 realiza uma pesquisa estendida (bloco 923). O computador 612 realiza uma pesquisa estendida mudando ou reduzindo os critérios para uma coincidência satisfatória ou desajustando o algoritmo de leitura de matrícula. Por exemplo, o computador 612 pode realizar uma pesquisa estendida mediante um ou mais dos seguintes: (1) comparar um subconjunto do resultado de leitura do número de matrícula com os caracteres dos números de matrícula armazenados na base de dados de 6182 de registo de veículos (por exemplo, pelo menos os dois últimos caracteres do número de matrícula podem omitir-se, de forma que se o 61 número de matrícula é "ABC123", qualquer veículo que tiver números de matrícula "ABC1**" se considerarem candidatos coincidentes, onde é uma variável); (2) comparar um subconjunto de resultados lidos de número de matrícula em ordem inversa com o carácter dos números de matrícula armazenado na base de dados 6182 de registo de veículos, em ordem inversa (por exemplo, os dois últimos caracteres do número de matrícula em ordem inversa podem omitir-se, de forma que se o número de matrícula for "ABC123", que é "321CBA" em ordem inverso, qualquer veículo que tiver números de matrícula em ordem inversa de "321C**" se consideram candidatos coincidentes, onde é uma variável); e (3) outras técnicas de quase coincidência que incluem versões modificadas de comparação dos resultados de leitura de matrícula e números de matrícula armazenados na base de dados 6182 de registo de veículos, nos que alguns ou ambos estão substituídos e/ou retirados para reduzir o impacto dos caracteres que se leiam mal. Por exemplo, se o algoritmo OCR não indicar um nivel de confiança acima de um limiar predeterminado num resultado lido de um carácter na matrícula, esse carácter pode ignorar-se. Adicionalmente ou como alternativa, se o algoritmo OCR indicar que um carácter na matricula pode ser um de dois possíveis caracteres diferentes, ambos caracteres alternativos podem utilizar-se na pesquisa estendida. 0 computador 612 determina se qualquer registo de identificação de veiculo corresponde aos resultados lidos para o veículo objectivo depois de realizar a pesquisa estendida (bloco 924). Se não se encontrar nenhum registo de identificação de veiculo, o método 900 passa para a operação 941 do método 940 de identificação manual (bloco 924) .
Com referência à Figura 9B, se qualquer uma da pesquisa ou a pesquisa estendida conduzir à identificação de um ou mais registos de identificação de veículo, o 62 computador 612 recupera a impressão digital do veiculo e, opcionalmente, outros dados de assinatura/classificação de veiculos a partir dos registos de identificação de veiculos identificados (bloco 931) . 0 computador 612 compara a impressão digital de veiculo recuperada e, opcionalmente, outros dados de assinatura para classificação de veiculos para cada veiculo candidato coincidente com os dados correspondentes associados com o veiculo objectivo para identificar uma ou mais coincidências possíveis (bloco 932). A comparação de impressão digital de veículo pode realizar-se com um algoritmo de comparação idêntico ou semelhante ao desenvolvido por JAI-PULNiX Inc. de San José, Califórnia e descrito na Patente de Estados Unidos N° 6.747.687.
Uma possível coincidência pode definir-se, por exemplo, como uma impressão digital de veículo que coincide com uma pontuação de confiança maior de ou igual a um limiar predeterminado, e todos ou alguns dos dados de classificação/assinatura diferentes que estão dentro das tolerâncias definidas para cada tipo de dados. Por exemplo, se o algoritmo de coincidência de impressão digital gerar uma pontuação de 1 a 1.000, onde 1 é que não existe coincidência e 1.000 é uma coincidência perfeita, então pode solicitar-se uma pontuação maior ou igual a 900 para uma coincidência satisfatória. Adicionalmente, se os outros dados de classificação/assinatura incluem a altura, largura e comprimento do veículo objectivo, então pode solicitar-se que a altura, largura e comprimento do veículo candidato estejam dentro de mais ou menos dez centímetros da altura, largura e comprimento extraídas do veículo objectivo para uma coincidência satisfatória. Pode considerar-se que um ou mais registos de identificação de veículo correspondem a veículos que possivelmente coincidem com o veículo objectivo. possível O computador 612 determina se uma 63 coincidência é suficiente para identificar de forma automática o veículo sem a intervenção humana mediante a determinação de uma pontuação equivalente combinada coincidente para cada coincidência possível e comparando o resultado com um limite de confiança predeterminado automatizado (bloco 933) . 0 computador 612 pode, por exemplo, determinar uma pontuação coincidente equivalente combinada para cada coincidência possível de uma forma semelhante à descrita anteriormente relativamente ao processo 700. Especificamente, o computador 612 pode atribuir um número de nível de confiança de coincidência à impressão digital coincidente e, opcionalmente, à coincidência de dados de classificação/firma, atribuir um peso a cada tipo de dados, e calcular uma pontuação de coincidência combinada equivalente mediante a combinação dos números de nivel de confiança de coincidência ponderada. Se a pontuação de coincidência equivalente combinada ultrapassar um limite de confiança automatizado predeterminado, o computador 612 considera que o veículo objectivo foi identificado com sucesso e o processo 900 procede à transacção 937 para registar o evento de transacção entre o veiculo identificado e a instalação 628. Se mais de uma possível coincidência ultrapassar o limite de confiança automatizado, o processo de identificação automatizado pode ser defeituoso, e o processo 900 opcionalmente pode proceder (não apresentado) à transacção 941 do processo de identificação manual 940.
Se não existir coincidência possível, considera-se suficiente para identificar de forma automática o veículo sem a intervenção humana, o computador 612 determina se uma ou mais coincidências possíveis satisfazem um limite mais baixo de coincidência provável (bloco 934). O computador 612 pode, por exemplo, determinar que uma coincidência possível satisfaça o limite de coincidência provável se a combinação de uma pontuação equivalente coincidente da limite de ao possível coincidência for superior coincidência provável, mas mais baixa do que o limite de confiança automatizado.
Se pelo menos uma possível coincidência satisfaz o limite de coincidência provável, o computador 612 permite a um operador realizar a verificação de coincidência visual (bloco 935) . A verificação de coincidência visual é um processo em que o computador 612 apresenta uma ou mais das imagens do veículo objectivo ao operador juntamente com uma ou mais das imagens de referência associadas com o veículo ou veículos que provavelmente coincidam com o veículo objectivo. 0 operador de forma rápida confirma ou rejeita cada coincidência provável com um simples sim ou nenhuma indicação, por exemplo, a selecção dos botões adequados numa interface de usuário (bloco 936). 0 operador também pode opcionalmente proporcionar uma explicação detalhada para apoiar a sua resposta.
Se a coincidência exceder o limite de confiança automatizado ou for confirmado visualmente pelo operador através de verificação de coincidência visual, o computador 612 cria um registo do evento (isto é, um registo da interacção entre o veículo objectivo identificado positivamente e a instalação 628) como, por exemplo, uma transacção facturável ou sem entradas (bloco 937) . Se a coincidência foi confirmada através de verificação de coincidência visual, o computador 612 pode, opcionalmente, actualizar a base de dados de erros de leitura 6183 para incluir os dados de identificação do veículo extraídos e uma ligação que associa os dados de identificação do veículo extraídos com o registo de identificação do veículo correcta (bloco 938).
Com referência também à figura 9C, o computador 612 está configurado para permitir a um operador identificar manualmente o veículo objectivo (bloco 941) nas seguintes circunstâncias: (1) as imagens capturadas do veículo 65 objectivo não proporcionam resultados de leitura parciais ou completos para o número de matricula e o estado do veiculo objectivo (bloco 913), (2) não se encontraram registos de identificação do veiculo que correspondem aos resultados de leitura da matricula de licença para o veiculo objectivo após realizar uma pesquisa avançada (bloco 924), (3) encontram-se uma ou mais coincidências possíveis, mas o nível de confiança numa ou mais coincidências possíveis, como se reflecte pelas pontuações coincidentes equivalentes combinadas, caem abaixo do limite da confiança tanto automatizado como do limite de coincidência provável (bloco 934), e (4) se encontram uma ou mais coincidências prováveis mas um operador humano rejeita uma ou mais coincidências prováveis através de verificação de coincidência visual (bloco 936). 0 operador humano tenta identificar manualmente o veículo mediante (1) a leitura da matrícula (s), e (2) a observação dos detalhes do veículo capturados pelo módulo de aquisição de imagens 624, e (3) comparar os dados de matrícula e detalhes do veículo com os dados disponíveis a partir da base de dados de registos do veículo 6182, erros de leitura da base de dados 6183, e/ou bases de dados de sistemas externos 634. As matrícula s lidas por um operador humano podem ser confirmadas por comparação com os resultados do leitor de matrículas automatizado e/ou entrada múltipla por vários operadores humanos. A identificação manual pode ser considerada bem-sucedida se os dados recolhidos de forma manual, ponderados face aos critérios definidos para uma coincidência de veículo positiva, ultrapassam um limite de identificação de confiança predeterminado (bloco 942). Esta determinação pode ser realizada pelo computador 612, o operador que proporcionam os dados manuais, e/ou um operador mais qualificado.
Na prática, se um veículo não pode ser identificado 66 positivamente de forma automática e não se encontrarem coincidências próximas, uma ou várias imagens do veiculo se apresentam a um primeiro revisor humano. 0 primeiro revisor humano inspecciona as imagens e especifica manualmente o número da matricula que o primeiro revisor acha que se corresponde com o veiculo sobre a base das imagens. Devido a que esta revisão manual pelo primeiro revisor humano também está sujeita a erro (o erro, por exemplo, de percepção ou tipográfico), a matrícula lida pelo primeiro revisor humano é comparada com uma base de dados LPR para determinar se o número de matrícula especificada pelo primeiro revisor humano existe. Além disso, se existir um registo de base de dados com dados específicos que correspondem à leitura da matrícula, também pode levar-se a cabo uma comparação de impressões digitais. Se o resultado da leitura do primeiro revisor humano não coincidir com nenhum resultado conhecido LPR ou de um veículo, uma ou mais imagens do veículo se podem mostrar a um segundo revisor humano. 0 segundo revisor humano examina as imagens e especifica manualmente o número da matrícula que o segundo revisor humano acha que se corresponde com o veículo sobre a base das imagens. Se a coincidência da leitura do segundo revisor humano for diferente da coincidência da leitura do primeiro revisor humano, uma leitura por um terceiro revisor humano, que costuma ser um crítico mais qualificado, pode ser necessária. Assim, a leitura do primeiro revisor humano é efectivamente um ponto de partida para volver a intentar uma coincidência automatizada. Se a coincidência automatizada continua a falhar, vários revisores humanos devem coincidir na leitura da matrícula da licença para que a leitura se considere precisa.
Se o veículo não for identificado com sucesso, o computador 612 cria um registo do evento como uma transacção não identificada ou não atribuída (bloco 943). 67
Se o veículo for identificado com sucesso, o computador 612 cria um registo do evento como, por exemplo, uma transacção facturável ou sem entradas (bloco 937) . Se o veículo não tinha sido identificado previamente, o computador 612 pode criar um registo de identificação do veículo novo para o veículo e o seu proprietário/condutor na base de dados de registo de veículos 6182. 0 computador 612 também pode actualizar a base de dados de erros de leitura 6183 para incluir os dados de identificação do veículo extraídos e uma ligação que associa os dados de identificação do veículo extraídos com o registo de identificação do veículo correcto (bloco 938). A figura 10 é um diagrama de blocos de um sistema de gestão de portagem electrónico 1000 que permite o tratamento electrónico de pagamento de portagens pelos veículos que passam uma instalação de portagem sem necessidade da comunicação directa entre o sistema de transacção do sistema de via de circulação e o sistema do sistema de imagens. O sistema de gestão de portagem electrónico 1000 é simplesmente uma aplicação e outras realizações diversas ou então se descrevem a seguir ou são evidentes para um especialista normal. O sistema de gestão de portagem 1000 inclui um computador de gestão de portagem 1012. O computador de gestão de portagem 1012 inclui uma base de dados de imagem 1014, uma base de dados de facturação 1016, uma base de dados de identificação do veículo 1018, uma base de dados de identificação do veículo destacada 1020, um motor de facturação 1022, um módulo de aquisição de dados de imagem e operação de via de circulação (ILDM) 1010, um módulo de processamento de imagens 1025, e um módulo de gestão de clientes 1026. O computador de gestão de portagem 1012 está integrado com uma instalação de portagem 1028, que interage com um veículo 1030 e uma parte associada com o veículo, 1032. O computador de gestão de portagem 1012 também se comunica 68 com os sistemas externos 1034.
Exemplos de cada elemento dentro do sistema de gestão de portagem 1000 da figura 10 descrevem-se em termos gerais anteriormente relativamente à figura 1. Em particular, o computador de gestão de portagem 1012, a base de dados de imagem 1014, a base de dados de facturação 1016, a base de dados de identificação do veículo 1018, a base de dados de identificação do veículo destacada 1020, o motor de facturação 1022, o módulo de processamento de imagens 1025, o módulo de gestão de clientes 1026, e a instalação de portagem 1028 tipicamente têm atributos comparáveis e ilustram uma possível implementação do computador de gestão de portagem 12, a base de dados de imagem 14, a base de dados de facturação 16, a base de dados de identificação do veículo 18, a base de dados de identificação do veículo destacada 20, o motor de facturação 22, o módulo de processamento de imagens 25, o módulo de gestão de clientes 26, e a instalação da portagem 28 da figura 1, respectivamente. Assim mesmo, o veículo 1030, a parte associada com o veículo 1032, e os sistemas externos 1034 tipicamente têm atributos comparáveis ao veículo 30, a parte associada com o veículo 32, e os sistemas externos 34 da figura 1. O ILDM 1010 inclui um sistema de transacção da via de circulação 1020, um módulo de aquisição de imagem 1024, e um servidor de vídeo 1030. O módulo de aquisição de imagens 1024 tem tipicamente atributos comparáveis a, e ilustra uma possível aplicação do módulo de aquisição da imagem 24 da figura 1. O módulo de aquisição de imagem 1024 inclui um sistema de imagem do veículo (VIS) 1024A e um computador de captura de imagem do veículo (VIC) 1024B. O sistema de gestão de portagem 1000 pode ser configurado para identificar automaticamente apenas veículos sem transponder que se consideram "infractores". Um infractor é um veículo que não prevê o pagamento de 69 transacções com a instalação da portagem 1028 no momento da transacção. Por exemplo, um infractor pode ser um veiculo sem transponder que passa através de um portagem 1028 sem prever o pagamento da tarifa de portagem, por exemplo, parando para pagar em efectivo nas instalações de portagem ou por ter uma conta financeira activa que seja acessível pela da portagem e que pode ser debitada pela portagem. O sistema de gestão de portagem 1000 é, contudo, ainda diferente de um sistema de portagem convencional em que o sistema de transacção da via de circulação 1020 e o módulo de aquisição de imagem 1024 não é necessário que se comuniquem directamente entre si para permitir a identificação dos infractores. Senão, o servidor de vídeo 1030 está configurado para que coincida com cada violação de transacção identificada pelo sistema de transacção da via de circulação 1020 com uma imagem de violação capturada por o módulo de aquisição da imagem 1024 mediante a utilização do processo de coincidência que se descreve em detalhe de seguida. 0 sistema de transacção de via de circulação 1020 é um sistema que inclui um ou mais computadores e sensores configurados para capturar dados das transacções relacionadas para cada veículo 1030 que passa pela portagem 1028. Os dados da transacção relacionados incluem qualquer dado relevante à transacção entre o veículo 1030 e a instalação de portagem 1028, como, por exemplo, o identificador para a via de circulação utilizada pelo veículo, o tipo de transacção, o momento da transacção (por exemplo, a marca de tempo de transacção), os dados de classificação do veículo (por exemplo, o número de eixos do veículo) , a informação do transponder, se for o caso, do veículo, a tarifa cobrada, e uma indicação de se o veículo ocorreu em violação. O sistema de transacção de via de circulação 1020 está configurado para enviar periodicamente um relatório ou o 70 arquivo de actividade de via de circulação para o servidor de video 1030. O relatório de actividade da via de circulação inclui uma lista por ordem cronológica sequencial das entradas de dados ou registos de transacções. Cada entrada de transacção inclui os dados relacionados com a transacção de uma transacção entre a instalação 1028 e um só veiculo. Numa realização, o sistema de transacção da via de circulação 1020 envia o relatório de actividades de via de circulação para o servidor de video, uma vez ou várias vezes por dia como um arquivo plano que se anexa a um e-mail. A figura 11 apresenta um extracto de um relatório de actividade da via de circulação exemplar 1100 gerada pelo sistema de transacção da via de circulação 1020. 0 extracto 1100 inclui um grupo de dez entradas de transacção da via de circulação cronologicamente sequenciais, correspondendo cada entrada a uma transacção de veiculo com a instalação de portagem 1028. A primeira e a última entrada (isto é, as entradas 1110 e 1130) no grupo de entradas de transacção são entradas de "transacções chaves". As transacções chave, e as entradas de transacção chaves analisam-se em detalhe mais à frente. A entrada 1110 é uma entrada exemplar que corresponde a uma transacção bem-sucedida (isto é, uma transacção de não violação). A entrada 1110 inclui vários campos de dados que incluem os dados relacionados com a transacção. Os campos de dados incluem: (1) um campo de dados de tipo de operação 1110a, o que indica a disposição de uma transacção ou uma acção de via de circulação (por exemplo, uma transacção de violação, uma transacção paga, e uma transacção não remunerada que é, no entanto, não considerada uma transacção de violação porque, por exemplo, o veiculo é um carro do governo), (2) um campo de dados de localização 1110b, que identifica a localização onde a transacção da via de circulação teve lugar (por exemplo, um 71 número de identificação correspondente a um número determinado lugar de portagem onde a transacção de portagem teve lugar), (3) um campo de dados de data da transacção 1110c, que identifica a data em que se efetuou a transacção, (4) um campo de dados do momento lllOd, que identifica o momento em que se efetuou a transacção; (5) um campo de dados da classificação do veiculo lllOe, que identifica a classe do veiculo, número de eixos, e/ou as dimensões do veiculo; (6) um campo de dados de tarifa paga lllOf, o que indica a quantidade paga da transacção de portagem; (7) um campo de dados de tarifa paga lllOg, o que indica a quantidade paga pelo veiculo para realizar transacções com a instalação da portagem; (8) um campo de dados de método de pagamento lllOh, o que indica o método utilizado pelo veiculo para pagar a tarifa (por exemplo, pagamento a dinheiro em efectivo, pagamento com cartão de crédito, e pagamento com transponder); (9) um campo de dados de emissor de conta lllOi, o que indica a entidade que emitiu a conta financeira da que pode ser retirada a tarifa (por exemplo, um emissor da conta bancária como "Bank of America", um emissor do cartão de crédito como "Visa", o emissor conta de transponder, como a autoridade expedidora de transponder "Virgínia"); e (10) um campo identificador da conta 1110j, que identifica a conta financeira da que pode ser retirada da tarifa (por exemplo, um número de cartão de crédito ou um número de transponder). A entrada 1120 é uma entrada exemplar correspondente a uma transacção de violação.
Com referência novamente à figura 10, o VIS 1024A do módulo de aquisição da imagem 1024 é um sistema que inclui tanto os computadores e os sensores configurados para capturar os dados de imagem e opcionalmente os dados do sensor para cada veículo que passa através ou realiza transacções com a instalação de portagem 1028. O VIS 1024A pode incluir qualquer e/ou a totalidade dos sensores r 72 dispositivos de captura de imagem descritos anteriormente relativamente aos módulos de aquisição de imagens 24, 624. 0 VIS 1024A está configurado para enviar a imagem capturada do veiculo e os dados do sensor ao VIC 1024B. A imagem do veiculo e dados dos sensores em geral incluem marcas de tempo (hora e data) que indicam quando os dados foram capturados pelo VIS 1024A.
Numa aplicação, o VIS 1024A inclui câmaras, sensores de luz e lasers. Os sensores de luz monitorizam de forma continua a iluminação ambiental e actualizam as câmaras várias vezes cada segundo para assegurar que as câmaras optimizam a qualidade da imagem mediante o ajuste regular segundo for necessário para qualquer mudança na luz ambiental. Os lasers detectam os veículos quando passam por cada via de circulação e disparam as câmaras quando os veículos saem da via de circulação. Cada via de circulação pode ter uma câmara que tem uma ou mais imagens da parte traseira do veículo quando ou veículo passa. 0 VIC 1024B é um sistema informático configurado para receber os dados do veículo da imagem r, opcionalmente, os dados do sensor do VIS 1024A, para comprimir as imagens e os dados do sensor para reduzir ao mínimo as necessidades de armazenamento e para armazenar os dados de imagem r do sensor em arquivos de imagem/sensor que têm dados associados. Os dados podem incluir, por exemplo, um único identificador de arquivo de imagem/sensor, uma marca de tempo que indica quando os dados de imagem e do sensor foram capturados e uma localização que indica onde os dados de imagem e do sensor foram capturados (por exemplo, um identificador de via de circulação).
Após receber dados da imagem e o sensor de um veículo em movimento e o seu armazenamento num arquivo de imagem/sensor, o VIC 10248 pode enviar uma mensagem ao servidor de vídeo 1030 informando de que o arquivo está disponível para a sua entrega. O VIC 1024B pode enviar o 73 arquivo da imagem capturada/sensor ao servidor de vídeo 1030 em resposta a um pedido recebido a partir do servidor de vídeo 1030. Após o servidor de vídeo 1030 indicar que foi armazenado de forma segura a informação do arquivo de imagem/sensor solicitado, o VIC 1024B, opcionalmente, pode eliminar o arquivo de imagem/sensor dos seus armazéns de dados. A figura 12 apresenta um conjunto exemplar de arquivos de imagem/1200 que contém os dados do sensor de imagem que recebe o servidor de vídeo 1030 a partir do VIC 1024B. O conjunto de arquivo de imagem/sensor 1200 inclui dez arquivos, cada um dos quais está representado na figura 12 como uma miniatura da imagem armazenada com um nome de arquivo único associado. Cada arquivo de imagem/sensor da série de arquivos de imagem/sensor 1200 corresponde a uma única entrada de transacção de via de circulação do extracto do relatório de actividade da via de circulação 1100. Por exemplo, o arquivo de imagem/sensor 1210 corresponde à entrada de transacção chave 1110, e o arquivo de imagem/sensor 1220 correspondem à entrada de transacção chave 1130. O VIC 1024B também foi configurado tanto para enviar mensagens como para receber mensagens, o servidor de vídeo 1030. Em particular, o VIC 1024B pode enviar mensagens de estado para o servidor de vídeo 1030 que indicam o estado do VIC 1024B e/ou as diversas componentes do VIS1024A. O VIC 1024B pode receber mensagens de gestão do servidor de vídeo 1030 que permite aos administradores a interagir com o servidor de vídeo 1030 para configurar o controlar o funcionamento do VIC 10248. O VIC 1024B também pode receber mensagens de sincronização de relógio do servidor de vídeo 1030 que instruem o VIC 1024B para reestabelecer o seu relógio interno.
Como se descreve com mais detalhe mais adiante, a sincronização ou coincidência de dados de imagem/sensor com 74 as entradas de transacção baseia-se em parte nas entradas de tempo associadas com os dados de imagem/sensor e as entradas de transacção. Em consequência, é desejável a sincronização do relógio interno do VIC 1024B, que atribui um tempo para os dados de imagem/sensor, com o relógio interno do sistema de transacção de via de circulações 1020, que atribui um tempo para cada operação. Ao reestabelecer periodicamente o relógio interno do VIC 1024B para coincidir com a configuração de um relógio da rede (não apresentado) sabe-se que é sincronizado com o relógio interno do sistema de transacção da via de circulação 1020, o servidor de vídeo 1030 é capaz de minimizar os movimentos de relógio entre as marcas de tempo de imagens geradas pelo VIC 1024B e as marcas de tempo de transacção geradas pelo sistema de transacção da via de circulação 1020. O servidor de vídeo 1030 é geralmente um sistema informático que está configurado para receber um relatório de actividade da via de circulação a partir do sistema de transacção da via de circulação 1020 e para receber arquivos de imagem/sensor do VIC 1024B do módulo de aquisição de imagem 1024. Noutra aplicação, o servidor de vídeo 1030 está configurado para receber os relatórios da actividade da via de circulação de mais de um sistema de transacção de via de circulação e/ou receber imagens/sensor de arquivos de mais de um VIC. O servidor de vídeo 1030 configura-se normalmente para processar o relatório de actividades de via de circulação analisá-lo e atribuir os identificadores únicos de transacção a cada entrada da transacção no relatório. Após os identificadores de transacção terem sido atribuídos, o servidor de vídeo 1030 geralmente é sincronizado ou coincide com um arquivo de imagem/sensor com cada entrada da transacção no relatório de actividade da via de circulação.
As Figuras 13 e 14 ilustram as transacções realizadas 75 por, por exemplo, o servidor de vídeo 1030 para que coincida com as entradas de transacção com os arquivos de imagem/sensor. Em particular, a figura 13 ilustra um processo 1300 para a selecção de grupos de registos de transacções e dos grupos correspondentes dos arquivos de imagem/sensor para cada entrada de transacção de violação, e a figura 14 ilustra um processo 1400 para a identificação de uma violação de arquivo de imagem/sensor para cada entrada da transacção de violação.
Com referência à figura 13, o servidor de vídeo 1030 identifica os registos de transacções no relatório de actividade da via de circulação que correspondem às transacções de violação ("entradas de transacção de violação") (1310) . O servidor de vídeo 1030 pode identificar as entradas de transacção de violação como os registos de transacções no relatório de actividade da via de circulação que cumprem com um conjunto predeterminado de critérios.
Por exemplo, uma entrada de transacção no relatório de actividade da via de circulação pode ser identificada como uma entrada de transacção de violação se satisfaz um conjunto de critérios de validação. É de salientar que vários conjuntos de critérios diferentes podem ser utilizados ao mesmo tempo para definir uma entrada de transacção de violação.
Após uma ou mais entradas de transacções de violação terem sido identificadas sobre a base do conjunto (s) de critérios, o servidor de vídeo 1030 pode validar cada entrada de transacção de violação identificada por (1) rever a suposta entrada de transacção de violação para as anomalias e (2) mediante o exame de anomalias das entradas das transacções correspondentes às transacções que tiverem lugar dentro de uma janela configurável de tempo anterior e/ou após a suposta transacção de violação (132d). Se forem detectadas anomalias, a suposta entrada de transacção de 76 violação não pode ser válida (isto é, pode ser um erro). 0 servidor de video 1030 pode rever todos ou um subconjunto dos campos de dados de uma suposta entrada de transacção de violação para determinar, por exemplo, se uma via de circulação do sistema de transacção da via de circulação 1020 pode ser pouco saudável e, portanto, pode considerar-se a veículos não infractores como infractores. Uma via de circulação não saudável pode, por exemplo, gerar dados conflictivos relativamente a uma transacção como, por exemplo, uma detecção de um número diferente de eixos durante a entrada do veículo na via de circulação como a que se detectou durante a saída do veículo desde a via de circulação, ou como a indicada pela informação do transponder. Contudo, noutra aplicação, as entradas da transacção de violação podem ser identificadas simplesmente como registos de transacções com campos de dados de disposição de violação 1120n estabelecidos para indicar uma violação. Se este tipo de anomalias se encontrarem, a suposta transacção de violação é provavelmente um erro, e o servidor de vídeo 1030 pode rejeitar a suposta transacção de violação como não válida. O servidor de vídeo 1030 também pode examinar as anomalias das entradas das transacções correspondentes às transacções que ocorreram dentro de uma janela de tempo (por exemplo, a 5 minutos) antes da suposta transacção de violação. Por exemplo, uma das entradas de transacções anteriores pode indicar que uma leitura inicial realizada dentro dos cinco minutos imediatamente antes da suposta violação. O servidor de vídeo 1030 pode rejeitar a entrada de suposta transacção de violação, mas não é válido devido a que uma leitura inicial indica que uma leitura do transponder foi mal associada com um veículo. O servidor de vídeo 1030 também pode examinar por anomalias as entradas das transacções correspondentes às transacções que ocorreram dentro de uma janela de tempo 77 (por exemplo, a 5 minutos) após a suposta transacção de violação. Por exemplo, uma das entradas de transacção seguintes pode indicar que uma via de circulação foi reestabelecido a si mesma para minimizar as anomalias em catadupa.
Após validar com sucesso uma ou mais entradas de transacção de violação, o servidor de video 1030 selecciona um grupo de entradas em ordem cronológica de transacções sequenciais para cada entrada de violação de transacções validada (1330) . O grupo seleccionado de entradas de transacção inclui as entradas das transacções correspondentes às transacções que preveem e seguem à transacção de violação, e portanto, permite a transacção de violação localizar-se no seu contexto adequado. Através de um processo de coincidência que se discutirá mais adiante, o grupo seleccionado das entradas de transacção pode ser utilizado para conseguir uma maior precisão na identificação do arquivo de imagem/sensor que corresponde ou coincide com a entrada de transacção de violação validada. O grupo de entradas de transacções, para uma entrada de transacção de violação validada, pode ser seleccionado como todas as entradas das transacções a partir da entrada da primeira transacção que corresponde a uma "transacção de referência" (isto é, uma entrada de transacção chave) que se produziu antes da entrada de transição de violação validada e acaba na primeira entrada de transacção chave operação que se produziu após a entrada de transacção de violação validada. Em consequência, o grupo de entradas de transacções seleccionadas para cada entrada de transacção de violação validada em geral inclui a entrada de transacção de violação validada, duas entradas de transacções chaves, e uma ou mais entradas de transacção de outros, onde as duas entradas de sinal de transacção rodeiam ou suportam a entrada de transacção de violação 78 validada e uma ou mais entradas de outras transacções no grupo. A Figura 11 apresenta um grupo exemplar das entradas de transacção 1100, que inclui duas entradas de transacções chaves 1110 e 113 0 que suportam ou rodeiam o resto das entradas das transacções no grupo, incluindo a entrada de transacção de violação 1120.
Uma transacção chave é uma transacção que corresponde a uma entrada de transacção que é facilmente igualada ou sincronizada com um arquivo associado de imagem/sensor. Uma transacção chave, por exemplo, pode ser uma operação que segue uma quantidade predeterminada de tempo durante o qual não se produz nenhuma transacção (isto é, um tempo "morto"). Por exemplo, se não se produz nenhuma transacção entre um veiculo e a instalação de portagem 1028 por 10 segundos, a transacção que se produz mesmo depois do intervalo 10 segundos é uma transacção chave, já que a sua entrada de transacção coincide facilmente com o seu correspondente arquivo de imagem/sensor. A transacção chave é facilmente igualada com o seu correspondente arquivo de imagem/sensor, porque ambos são facilmente identificáveis como a entrada da primeira transacção e o arquivo da imagem/sensor a capturar após um tempo "morto" de 10 segundos de duração. Do mesmo modo, a transacção que precede à duração de 10 segundos de tempo morto é também uma transacção chave, já que a sua entrada de transacção e o arquivo da imagem/sensor também são igualmente fáceis de identificar como a entrada da última transacção e o arquivo de imagem/sensor que precede à duração de 10 segundos de tempo "morto". Com referência à figura 11, a entrada 1110 pode ser, por exemplo, uma transacção chave porque segue a um tempo "morto" de 10 segundos e a entrada 1130 pode ser, por exemplo, uma transacção chave, já que precede a um tempo "morto" de 10 segundos.
Outros exemplos de transacções chave, incluem as transacções que envolvem veículos visualmente únicos ou os 79 veículos que foram positivamente identificados. Por exemplo, uma transacção relacionada com um veículo multi-eixo (isto é, um veículo que tem 3 ou mais eixos), como um camião, pode ser um sinal de transacção se a maioria dos veículos que passam através da instalação de portagem são veículos com só 2 eixos. Mediante a pesquisa de uma imagem de um camião dentre todas as imagens do veículo, o arquivo de imagem/sensor que tem uma imagem que coincide com a entrada de transacções multi-eixo se encontra facilmente. De forma semelhante, uma transacção relacionada com um veículo que tem um transponder pode ser também um sinal de transacção, se a informação do transponder capturada na entrada da transacção pode ser utilizada para identificar o número de matrícula do veículo. Se o número de matrícula do veículo for correctamente identificado a partir dos dados do transponder, a imagem correspondente e, portanto, o arquivo de imagem/sensor pode então ser identificado positivamente com a utilização de LPR. É de salientar que o servidor de vídeo 1030 poderá não designar uma transacção como uma transacção chave se for precedida ou seguida por uma transacção de violação ou outro tipo inusual de transacção (por exemplo, um reajuste de via de circulação ou de qualquer transacção que não cumpra com os critérios de validação) . Se duas ou mais entradas de transacção de violação validadas se produzirem dentro de uma janela de tempo definida por um só par de entradas de transacção chave, o servidor de vídeo 1030 pode usar o mesmo grupo de entradas de transacção com propósitos de coincidência para as duas entradas de transacção de violação validadas.
Nalgumas aplicações, o servidor de vídeo 1030 pode limitar o tamanho dos grupos de entradas de transacção mediante a imposição de limites configuráveis no número de entradas de transacção e/ou o intervalo de tempo máximo anterior e/ou posterior à entrada de transacção de violação 80 validada. Por exemplo, o número de entradas de transacção pode ser limitada a vinte ou cem transacções e/ou o intervalo de tempo máximo após a entrada de transacções de violação validadas pode limitar-se a um minuto ou a cinco minutos. Se só uma transacção chave se produzir dentro deste limite ou intervalo de tempo configurável, então só essa transacção chave é utilizada no processo de adaptação. Se não ocorrer uma transacção chave dentro deste limite ou intervalo de tempo configurável, então não se utilizam transacções chaves no processo de adaptação. Se não forem utilizadas transacções chave no processo de coincidência, então o processo de comparação é realizado manualmente mediante a pesquisa de padrões de tempo ou a identificação de informação nas imagens para fazer um positivo associado com as transacções correspondentes (por exemplo, a informação do transponder nas entradas de transacção podem ser igualadas com uns números de matricula s previstos, como se apresenta nas imagens).
Numa realização, o grupo de entradas de transacção para uma entrada de transacção de violação validada inclui todas as entradas correspondentes a transacções realizadas imediatamente após o último intervalo de 6-10 segundos que precede à transacção de violação e de todas as entradas correspondentes às transacções que se produziram até um minuto após a transacção de violação. Nesta realização, só a entrada a partir de transacções no grupo é uma entrada de transacção chave (isto é, a entrada correspondente à primeira transacção após o intervalo de 6-10 segundos).
Após um grupo de entradas de transacções ter sido identificado para cada entrada de transacção de violação validada, o servidor de vídeo 1030 utiliza as entradas das transacções chaves de cada grupo de registos de transacções para identificar os grupos correspondentes da sequência cronológica de arquivos imagens/sensor (1340 e 1350). O grupo de arquivos de imagem/sensor para uma transacção de 81 violação validada tipicamente inclui todos os arquivos de imagem/sensor que têm marcas de tempo entre a do arquivo de imagem/sensor que tem uma imagem de transacção chave anterior à transacção de violação (isto é, a imagem correspondente à transacção chave anterior à transacção de violação) e a do arquivo de imagem/sensor que tem una imagem de transacção chave após a transacção de violação (isto é, a imagem correspondente à transacção chave após a transacção de violação). Em consequência, o grupo de arquivos de imagem/sensor para uma transacção de violação validada costuma ser um grupo de arquivos de imagem/sensor rodeadas ou suportadas por dois arquivos de imagem/sensor com imagens da transacção chave. Em ausência de qualquer erro, o grupo de arquivos de imagem/sensor inclui um arquivo de imagem/sensor que tem uma imagem correspondente à transacção de violação validada (isto é, um "arquivo de violação de imagem/sensor").
Na realização que foi descrita anteriormente que tem uma só entrada de transacção chave, o grupo correspondente dos arquivos de imagem/sensor pode ser determinado como todos os arquivos de imagem/sensor que têm marcas de tempo que caem dentro da janela de tempo entre a marca de tempo do arquivo de imagem/sensor correspondente à entrada da transacção chave e um tempo que é aproximadamente um minuto após a data e hora do arquivo de imagem/sensor correspondente à entrada da transacção chave. 0 servidor de vídeo 1030 pode ajustar o "tempo" da transacção chave e/ou a duração de um minuto para ter em conta qualquer deriva do relógio ou movimento (ver mais adiante) entre o relógio do módulo de aquisição de imagem 1024 e o relógio do sistema de transacção da via de circulação 1020.
Como um exemplo de um resultado da transacção 1340, as figuras 11 e 12 apresentam um grupo de entradas de transacção 1100 e um grupo correspondente dos arquivos de imagem/sensor 1200, respectivamente. O grupo de registos de 82 transacções 1100 incluem as entradas de transacção entre suportadas por, isto é, rodeadas de, as entradas de transacção chave 1110 e 1130. Do mesmo modo, o grupo de arquivos de imagem/do sensor 1200 incluem arquivos de imagem/sensor suportados ou rodeados pelos arquivos de imagem/sensor 1210 e 1220 com imagens das transacções chaves correspondentes às entradas de transacções chaves 1110 e 1130, respectivamente.
Após todos os pares de grupos terem sido identificados, o servidor de vídeo 1030, opcionalmente, pode estimar os movimentos de relógio entre o relógio interno do sistema de transacção de via de circulações 1020 e o relógio interno do módulo de aquisição de imagem 1024 para cada emparelhamento de grupo (1360) . O servidor de vídeo 1030 pode estimar o movimento do relógio para um emparelhamento de grupo, por exemplo, como a diferença entre a marca de tempo de um sinal de entrada de transacção e a marca de tempo do arquivo de imagem/sensor que tem uma imagem de transacção chave correspondente. Se os grupos incluem cada uma duas transacções chave, o movimento do relógio para o emparelhamento de grupo pode ser determinado, por exemplo, calculando a média das diferenças entre as marcas de tempo do módulo de aquisição de imagens 1024 e do sistema de transacção de via de circulação 1020 correspondente a cada transacção chave. A determinação dos movimentos do relógio é útil para determinar uma coincidência um a um entre as entradas das transacções das vias de circulação e os arquivos de imagem/sensor como se descreve de seguida. Uma deriva de relógio também pode ser calculada mediante a estimativa da taxa de mudança nos movimentos do relógio baseada nas diferenças de tempo da transacção chave/imagem vezes em cada extremidade de um intervalo significativo (por exemplo, horas, em lugar do minuto ou menos dentro de um só grupo).
Com referência à figura 14, após os grupos de arquivos 83 de imagem/sensores terem sido identificados, o servidor de vídeo 1030 pode ser configurado para identificar um arquivo de imagem/sensor de violação correspondente a cada transacção de violação validada através de um processo de comparação 1400. O processo de comparação 1400 identifica o arquivo de imagem/sensor da violação mediante o estabelecimento de uma coincidência um a um entre cada arquivo de imagem/sensor num grupo de arquivos de imagem/sensor e cada entrada da transacção num grupo correspondente de registos de transacções. Cabe destacar que, mediante a utilização da informação contida nas entradas de transacção, tanto antes como depois da entrada da transacção de violação no processo de emparelhamento, o processo 1400 pode ser capaz de identificar um arquivo de imagem/sensor da violação que coincida com a entrada da transacção de violação com maior precisão que seja possível através de simples comparações de selo de tempo (isto é, através de simplesmente a designação de um arquivo de imagem/sensor de violação se a sua marca de tempo for a mesma ou substancialmente a mesma que a marca de tempo da entrada da transacção de violação).
Especificamente, como é apresentado na figura 14, um processo para identificar um arquivo da imagem/sensor da violação para uma entrada de transacção de violação validada em geral começa fazendo coincidir a entrada de transacções chave a partir do grupo de entradas de transacção com a chave inicial do arquivo de imagem/sensor no grupo correspondente dos arquivos de imagem/sensor (1410). Por exemplo, se o grupo de entradas de transacção chave é o grupo 1100 de dez entradas apresentadas na figura 11 e o grupo de arquivos de imagem/sensor é o grupo 1200 de dez arquivos que se apresentam na figura 12, a entrada da transacção chave 1110 corresponde com o arquivo de imagem/sensor chave 1210.
Utilizando a transacção chave inicial como ponto de 84 referência, o servidor de video 1030 estabelece uma coincidência um a um entre cada entrada das transacções que o grupo de transacções chave, e cada período subsequente do arquivo de imagem/sensor no grupo correspondente dos arquivos de imagem/sensor (1420). Por exemplo, o servidor de vídeo 1030 emparelha a segunda entrada de transacção chave (isto é, a primeira entrada registada após a entrada da transacção chave) no grupo 1100 com o segundo arquivo de imagem/sensor (isto é, o primeiro arquivo de imagem/sensor com os dados capturados após o arquivo de imagem/sensor chave) no grupo 1200, a terceira entrada de transacção chave no grupo 1100 com o terceiro arquivo de imagem/sensor no grupo 1200, e assim sucessivamente.
Se o processo de adaptação for correcto, a coincidência do processo de adaptação é uma coincidência de um a um entre cada entrada da transacção no grupo de entradas de transacção e cada arquivo de imagem/sensor no grupo de arquivos de imagens ou de sensores. A figura 15 apresenta um exemplo de um emparelhamento de grupo emparelhado 1600. Um par emparelhado é ilustrado na figura mediante as linhas que ligam ou emparelham uma entrada de transacção com um arquivo de imagem/sensor. À medida que cada entrada da transacção corresponde com um arquivo de imagem/sensor, o servidor de vídeo 1030 actualiza um registo de dados associado à transacção de violação para indicar uma coincidência entre a entrada da transacção determinada e o arquivo de imagem/sensor. Se o servidor de vídeo 1030 identifica uma ou mais entradas de transacções anómalas e/ou arquivos de imagem/sensor no grupo, o servidor de vídeo 1030 pode actualizar o registo de dados para marcar as entradas correspondentes como anómalas e indicar porquê as entradas ou arquivos de imagem/sensor foram considerados anómalos. O servidor de vídeo 1030 pode ser configurado para confirmar se o processo de emparelhamento foi um sucesso 85 (1430) mediante a determinação de, por exemplo, se se cumprem os seguintes requisitos: (1) o número de entradas de transacção no grupo de entradas de transacção é igual ao número de arquivos de imagem/sensor no grupo de arquivos de imagem/sensor, (2) de cada entrada da transacção no grupo de entradas de transacções corresponde com cada arquivo de imagem/sensor no grupo correspondente dos arquivos de imagem/sensor, (3) a marca de tempo do movimento ajustado para cada entrada de transacção entra num desvio previsto da marca de tempo do correspondente arquivo de imagem/sensor emparelhado, e (4) o intervalo de tempo entre as transacções como se reflecte pelas marcas de tempo das entradas de transacção está dentro de um desvio esperado no intervalo de tempo entre as transacções como se reflecte nas marcas de tempo dos arquivos de imagem/sensor. Cada um destes se explica de seguida. O servidor de vídeo 1030 pode contar o número de arquivos de imagem/sensor e entradas de sinal de transacção nos grupos para determinar que são iguais em número. Se o servidor de vídeo 1030 determina que o número de arquivos de imagem/sensor é diferente ao número de entradas de transacção, o servidor de vídeo 1030 pode inserir um ou mais marcadores de posição de entrada de transacção e/ou marcadores de posição de arquivos de imagem/sensor se necessário para igualar o número de entradas de transacção com o número de arquivos de imagem/sensor (1440). O servidor de vídeo 1030 pode inserir os marcadores de posição nos grupos num lugar no tempo que minimiza o desvio entre os intervalos esperados de tempo entre as transacções e as diferenças esperadas entre as marcas de tempo de arquivos de imagens/sensor e os selos de entrada de transacção de tempo. O servidor de vídeo também pode determinar que a imagem é provável que não corresponda a uma transacção mediante a utilização de via de circulação LPR para obter os dados de matrícula dos veículos nas 86 imagens. A uma imagem sem presença de matricula se lhe pode atribuir um marcador de posição de transacção, em lugar de associar-se com uma transacção de via de circulação. 0 número de entradas de transacção pode ser diferente do número de arquivos de imagem/sensor devido a, por exemplo, um falso disparo das câmaras do VIS 1024A. Tal activação falsa pode causar que se crie um arquivo adicional de imagem/sensor que tem uma imagem, por exemplo, de uma via de circulação sem presença do veiculo. Se o servidor de vídeo 1030 considera que é necessário adicionar marcadores de posição dos grupos associados com uma transacção de violação, o servidor de vídeo 1130 modifica o registo de dados relacionados com a violação para indicar que foram inseridos marcadores de posição e para identificar os marcadores de posição inseridos. O servidor de vídeo 1030 também pode determinar o desvio entre as marcas de tempo de cada entrada da transacção e os selos de tempo de cada um correspondente ao arquivo de imagem/sensor. Devido a que os relógios internos do sistema de transacção da via de circulação 1020 e o módulo de aquisição de imagem 1024 são independentes, os relógios, e portanto os selos de tempo gerados pelos relógios, frequentemente indicam tempos diferentes (por exemplo devido a uma diferença na resolução do relógio, uma diferença em deriva do relógio, e/ou uma diferença fixa em ajuste do relógio). A diferença em tempo entre os relógios pode ser representada como um movimento fixo entre os relógios e uma deriva variável. Numa aplicação, o servidor de vídeo pode estimar o movimento fixo, por exemplo, com base na diferença nas marcas de tempo da entrada de transacções chave e o arquivo de chave correspondente imagem/sensor. Após estimar o movimento entre os dois relógios, o servidor de vídeo 1030 pode ajustar cada marcador de tempo de entrada da transacção (ou o arquivo de imagem/sensor do marcador da hora) pelo movimento prévio 87 para o comparar com o correspondente arquivo imagem/sensor do marcador da hora (ou o marcador da hora de transacção de entrada).
Se a marca de tempo de entrada de transacção de movimento compensado (ou marca de tempo do arquivo de imagem/sensor) for significativamente diferente da marca de tempo de arquivo de imagem/sensor (ou marca de tempo de entrada de transacção) , o servidor de vídeo 1030 pode modificar o registo de dados associados com a violação para indicar que a entrada da transacção e o correspondente arquivo de imagem/sensor são anómalos e que o processo de comparação não se considerou um sucesso. Por exemplo, se a marca de tempo deslocada ajustada de uma entrada de transacção for diferente do que a marca de tempo do correspondente arquivo de imagem/sensor num segundo ou mais, o servidor de vídeo 1030 pode marcar a entrada da transacção e o correspondente arquivo de imagem/sensor como que não existe coincidência da marca de tempo r pode adicionar uma nota ao registo de dados associados com a violação que indica porquê o processo de coincidência não teve sucesso. O servidor de vídeo 1030 também pode determinar o desvio entre o intervalo de tempo entre as transacções como se reflecte pelas marcas de tempo das entradas de transacções e o intervalo de tempo entre as transacções, como se reflecte nas marcas de tempo dos arquivos de imagem/sensor. Por exemplo, se o intervalo de tempo entre uma primeira transacção e uma segunda transacção como se reflecte pelas marcas de tempo das entradas correspondentes de transacção é de onze segundos e o correspondente intervalo de tempo entre as mesmas transacções como se reflecte nas marcas de tempo dos arquivos de imagem/sensor coincidentes é de cinco segundos, o desvio entre os intervalos de tempo é de seis segundos. Se o servidor de vídeo 1030 está configurado para indicar uma falha de coincidência se os intervalos das transacções diferem em mais de quatro segundos, o servidor de vídeo 1030 pode marcar as duas entradas de transacções e os arquivos de imagem/sensor como não proporcionam um intervalo consistente de tempo entre as transacções e pode adicionar uma nota ao registo de dados associados com a violação indicando porquê o processo de coincidência não teve sucesso. Esta diferença nos intervalos de tempo entre as transacções pode indicar que uma ou ambas das entradas de transacção (ou arquivos de imagem/sensor) não são correctamente coincidentes com um arquivo de sensor de imagem (ou entrada de transacção).
Após o processo de coincidência ter sido completado, o servidor de vídeo 1030 é capaz de identificar o arquivo de imagem/sensor de violação como o arquivo de imagem/sensor que coincidia com a entrada de transacção de violação durante o processo de coincidência (1450). A figura 15 apresenta o arquivo de imagem/sensor de violação 1510 que coincide com a entrada de transacção de violaçao 1120 da figura 11. 0 servidor de vídeo 1030 pode repetir as operações 1410-1450 para identificar 0 arquivo de imagem/sensor de violaçao para entrada de violação de transacçao válida e o grupo associado das entradas de transacção e o grupo correspondente de arquivos de imagem/sensor (1460). Noutra realizaçao, o servidor de vídeo 1030 está configurado para que coincida com cada transacção identificada mediante o sistema de transacções da via de circulação 1020 com outros dados dos sensores (por exemplo, dados magnéticos da assinatura e os dados laser da assinatura), em lugar de dados da imagem. Nesta realização, o servidor de vídeo 1030 pode identificar dados dos sensores de transacções de sinais terrestres que correspondem às entradas de transacções de sinais terrestres em lugar de identificar as imagens de transacção 89 de sinais terrestres. Os dados de sensor da transacção de sinais terrestres podem coincidir com as correspondentes entradas de transacção de sinais terrestres para sincronizar os dados dos sensores com as entradas de transacção como se descreve anteriormente. Noutra realização, o servidor de vídeo 1030 pode coincidir com cada transacção identificada pelo sistema de transacção da via de circulação 1020 baseada numa combinação de dados dos sensores de sinais terrestres e imagens de transacção de sinais terrestres.
Após o processo de coincidência ter sido completado e cada entrada da transacção de violação ou de entrada de transacção ter sido associada com um arquivo de imagem/sensor correspondente, o servidor de vídeo tipicamente armazena os grupos identificados das transacções e os grupos correspondentes dos arquivos de imagem/sensor, a violação identificada ou os arquivos de imagem/sensor de transacção e os dados associados às transacções da via de circulação nos registos de violação ou nos registos de transacções e envia os registos de violação ou de transacção para o módulo de processamento de imagens 1025 para a identificação do veículo e o processamento. O servidor de vídeo 1030 tipicamente realiza todas ou a maioria das funções descritas anteriormente (por exemplo, a análise, a identificação e a validação da entrada de violação, o agrupamento, e as funções de coincidência) utilizando uma aplicação de processo por lotes. O servidor de vídeo 1030 também se pode configurar para realizar outras funções, incluindo: a recepção de mensagens de estado a partir do VIC 1024A (e, nalgumas realizações, a partir de outros VICs) e a transmissão das mensagens de estado para o sistema de monitorização adequado (não apresentado); proporcionar uma interface baseada em web que permite aos administradores criar 90 mensagens e enviá-las para o VIC 1024B (e, nalgumas realizações, para outros VICs); sincronizar o seu relógio interno com um servidor de hora de rede e periodicamente ajustar o relógio interno do VIC 1024B (e, nalgumas realizações, o relógio interno de outros VICs) através de uma mensagem de gestão que se cria automaticamente. A figura 16 é um diagrama de fluxo de um processo de exemplo 1600 que identifica e carrega o veiculo de violação que teve taxas de portagem sem necessitar o sistema transacção da via de circulação do sistema de portagem que se comunique directamente com o sistema de criação de imagens do sistema de portagem. Por conveniência, as componentes particulares descritas relativamente à figura 10 se referem porque realizam o processo 1300. Contudo, metodologias semelhantes podem ser aplicadas noutras realizações onde diferentes componentes se utilizam para definir a estrutura do sistema, ou onde a funcionalidade se distribui de forma diferente entre as componentes apresentadas na figura 10. Numa realização, o processo 1300 é implementado mediante o sistema de gestão de portagem 1000. O sistema de transacções de via de circulação 1024 captura os dados relacionados com a transacção para cada veiculo que realiza transacções com a instalação de 1028 (1602). O sistema de transacções de via de circulação 1020 regista os dados relacionados com a transacção num relatório de actividade de via de circulação e envia-o para o servidor de vídeo 1030 ou permite de outro modo ao servidor de vídeo 1030 ter acesso ao relatório de actividades de via de circulação em intervalos periódicos (por exemplo, uma vez por dia) (1604) . O módulo de aquisição de imagens 1024 captura as imagens do veículo e outros dados do sensor, opcionalmente, e armazena os dados de imagem/sensor em arquivos de imagem/sensor (1606). O módulo de aquisição de imagens 1024 91 envia para o servidor de video 1030 ou permite de outro modo ao servidor de video 1030 aceder aos arquivos de imagem/sensor em intervalos periódicos e/ou quando os dados de imagem/sensor são capturados (1608). O servidor de video 1030 recebe ou tem acesso ao relatório de actividades da via de circulação (1610) e recebe ou tem acesso aos arquivos de imagem/sensor (1612). O servidor de video 1030 processa o relatório de actividade da via de circulação recebido e os arquivos de imagem/sensor para seleccionar um grupo de entradas de transacções e um grupo correspondente de arquivos de imagem/sensor para cada entrada de transacção de violação no relatório de actividades da via de circulação (1614). A figura 13 ilustra um processo de exemplo 1300 que pode ser utilizado pelo servidor de video 1030 para realizar a operação 1614.
Depois de que um grupo de entradas de transacções e um grupo correspondente de arquivos de imagem/sensor tenham sido identificados para uma ou mais das operações de violação validadas, o servidor de vídeo 1030 identifica um arquivo de imagem/sensor de violação para cada entrada de transacção de violação validada mediante a realização de um processo de coincidência da entrada de transacção e o arquivo de imagem/sensor para cada grupo emparelhado (1616). A figura 14 ilustra um processo de exemplo 1400 que pode ser utilizado mediante o servidor de vídeo 1030 para realizar a operação 1616.
Para cada entrada de transacção de violação validada, o servidor de vídeo 1030 está configurado para guardar uma ou mais do seguinte num registo de dados (isto é, "um registo de violação") (1618): (1) o grupo de entradas de transacção que correspondem e que incluem a entrada de transacções de violação validadas, (2) o grupo correspondente dos arquivos de imagem/sensor que incluem o arquivo de imagem/sensor de violação identificado, (3) os 92 dados de coincidência que identificam os pares coincidentes de entradas de transacções e arquivos de imagem/sensor, (4) as bandeiras e as notas que indicam as entradas de transacção anómalas e/ou os arquivos de imagem/sensor e que explicam porquê são anómalos, e (5) dados que indicam si e porquê o processo de coincidência foi determinado que fosse bem-sucedido ou não. 0 servidor de vídeo 1030 está configurado para enviar para o módulo de processamento de imagens 1025 ou para activar o módulo de processamento de imagens 1025 para aceder a um ou mais registos de violação (1620) . O módulo de processamento de imagens 1025 recebe ou tem acesso a um ou mais registos de violação (1622) e, opcionalmente, pode apresentar a informação nos registos de violação a um usuário para a confirmação manual do processo de coincidência e o arquivo de imagem/sensor de violação identificado (1624). O módulo de processamento de imagens 1025 pode incluir uma aplicação de revisão de violação que lhe permite ao usuário realizar as seguintes tarefas: (1) verificar a associação ou a coincidência entre as entradas das transacções de via de circulação e os arquivos de imagem/sensor, (2) ajustar a coincidência se necessário (incluindo inserir de forma manual marcadores de posição segundo necessário), (3) confirmar a coincidência correcta das entradas de transacções de via de circulação e os arquivos de imagem/sensores baseados no tempo e o conteúdo da imagem, (4) especificar manualmente um arquivo de imagem/sensor de violação; (5) introduzir a informação de identificação para o veículo ou proprietário ou entidade que realizou uma violação associada com o veículo que realizou a violação, e (6) especificar a disposição de uma transacção de violação e o motivo da disposição. A figura 17 apresenta uma interface de usuário de exemplo 1700 que indica as entradas de transacção 93 coincidentes para as dez transacções correspondentes às entradas de transacção da figura 11 e os arquivos de imagem/sensor da figura 12. A interface de usuário 1700 inclui uma entrada de transacção coincidente para cada par de arquivos de imagem/sensor de entrada de transacções coincidentes.
Uma entrada de transacção coincidente de exemplo 1710 inclui um identificador de via de circulação 1715 (por exemplo, "15 3738"), uma marca de tempo de transacção da via de circulação 1720 (por exemplo, "4:30:39"), uma marca de tempo da imagem coincidente 1725 (por exemplo, "4:30:34"), um tipo de transacção 1730 (por exemplo, "STD AVI"), uma descrição da transacção 1735 (por exemplo, a branco se a transacção não for uma violação) , uma disposição da transacção 1740 (por exemplo, a branco se a transacção não for uma violação) , um intervalo de tempo entre a última transacção e a transacção actual de acordo com as marcas de tempo da transacção de via de circulação 1745 (por exemplo, "2" segundos), e um intervalo de tempo entre a última transacção e a transacção actual de acordo com as marcas de tempo da imagem coincidente 1750 (por exemplo, "2" segundos). A interface de usuário 1700 pode estar configurada para incluir um botão, um ícone ou outro elemento de interface (não apresentado) seleccionável para gerar um gráfico que apresenta o desvio da marca de tempo entre a marca de tempo do arquivo de imagem/sensor e a marca de tempo de entrada da transacção para um ou mais pares coincidentes. Por exemplo, a figura 18 apresenta um exemplo 1800 de um gráfico de barras configurado para indicar a diferença de tempo entre a marca de tempo da transacção da via de circulação para uma transacção e a marca de tempo do arquivo de imagem/sensor correspondente da mesma transacção. Se a diferença no tempo está acima de um limite predeterminado, como, por exemplo, um segundo, a transacção 94 pode considerar-se pouco coincidente, problemática, e/ou anómala. 0 gráfico de barras 1800 mostra que a transacção denominada "transacção 4" tem uma diferença de marca de tempo maior que um segundo, e, portanto, pode considerar-se anómala.
Os gráficos de barras, como o gráfico de barras 1800, são particularmente úteis porque permitem a um usuário de forma rápida, a simples vista, determinar a exactidão do processo de coincidência e estão focados nas transacções pouco coincidentes, problemáticas e/ou anómalas. Nalgumas realizações, o gráfico reflecte as diferenças de tempo após a compensação para os movimentos entre o relógio interno do módulo de aquisição de imagens 1024 e o relógio interno do sistema de transacções de via de circulação 1020. A interface de usuário 1700 também se pode configurar para incluir um botão, ícone ou outro elemento da interface seleccionável para criar um gráfico que apresenta os intervalos de tempo entre as transacções actuais e anteriores como se reflecte mediante marcas de tempo de arquivo de imagem/sensor e os intervalos de tempo entre as transacções actuais e as anteriores como se reflecte em selos de tempo de entrada de transacção. Por exemplo, a figura 19 mostra um exemplo 1900 de um gráfico de barras que atribui a cada transacção um par de barras, uma que tem uma altura que reflecte o intervalo de tempo entre as transacções actuais e as anteriores como se determina a partir de selos de tempo de entrada de transacções de via de circulação e outros que têm uma altura que reflecte o intervalo de tempo entre as transacções actuais e as anteriores que serão determinadas a partir de selos de tempo de arquivo de imagem/sensor.
Se a diferença nas alturas dos dois gráficos de barras associados com a mesma transacção indica uma diferença no tempo acima de um limite predeterminado, como, por exemplo, quatro segundos, a transacção pode considerar-se pouco 95 coincidente, problemática, e/ou anómala. 0 gráfico de barras 1900 não apresenta nenhuma transacção associada com duas barras que diferem em altura em quatro ou mais segundos, melhor, mostra diferenças de 0 segundos, 1 segundo, 1 segundo e 1 segundo, respectivamente, para as operações 1 a 4. Em consequência, o gráfico de barras 1900 indica que todas as quatro operações coincidem adequadamente relativamente a este critério. Da mesma forma que o gráfico de barras 1800, o gráfico de barras 1900 permite a um usuário de forma rápida, a simples vista, determinar a exactidão do processo de coincidência e focam-se nas transacções pouco coincidentes, problemáticas e/ou anómalas.
Em relação novamente à figura 16, o módulo de processamento de imagens 1025 identifica os veículos que violam a partir de arquivos de imagem/sensor de violação e, opcionalmente, a partir dos dados relacionados com as transacções no registo de transacções de violação (1626). O módulo de processamento de imagens 1024 pode realizar esta identificação utilizando qualquer ou todos os métodos descritos anteriormente. Após um veículo que viola ter sido identificado para cada transacção de violação, o módulo de processamento de imagens 1025 envia o veículo identificado e os dados relacionados com a transacção associados ao motor de facturação 1022 para o processamento como se descreve noutro lugar (por exemplo, relativamente às figuras 3 e 4) (1628).
As aplicações anteriores representam exemplos ilustrativos e as técnicas descritas se podem utilizar noutras aplicações. Além disso, os diversos aspectos e técnicas descritas (incluindo os sistemas e os processos) podem modificar-se, combinar-se na sua totalidade ou em parte entre si, suplementar-se ou eliminar-se para produzir realizações adicionais.
Os sistemas e as técnicas descritas aqui podem ser 96 implementados nos circuitos electrónicos digitais, ou em hardware de computador, firmware, software, ou em combinação entre si. Os sistemas e as técnicas aqui descritas podem ser implementados como um produto de programa de computador, isto é, um programa de computador realizado de forma tangível num suporte de informação, por exemplo, num dispositivo de armazenamento legível por máquina ou num sinal propagado, para a sua execução, ou para controlar o funcionamento de um aparelho de processamento de dados, por exemplo, um processador programável, um computador ou vários computadores. Um programa de computador pode escrever-se em qualquer forma de linguagem de programação, incluindo linguagens reunidas ou interpretadas, e pode ser desenvolvido em qualquer forma, inclusive como um programa independente ou como um módulo, componente, sub-rotina, ou outra unidade adequada para a sua utilização num ambiente informático. Um programa de computador pode ser desenvolvido para ser executado num computador ou em vários computadores num sítio ou distribuídos através de múltiplos sítios e interligados mediante uma rede de comunicação.
As etapas do método dos sistemas e as técnicas descritas aqui podem realizar-se mediante um ou mais processadores programáveis que executam um programa de computador para realizar as funções da invenção operando em dados de entrada e gerando saída. As etapas do método também se pode implementar mediante, e o aparelho da invenção pode ser implementado como, circuitos lógicos de propósito especial, por exemplo, um FPGA (disposição de porta programável de campo) ou um ASIC (circuito integrado de aplicação específica).
Processadores adequados para a execução de um programa de computador incluem, a modo de exemplo, microprocessadores de propósito geral e especial, e um ou mais processadores de qualquer tipo de computador digital. 97
Geralmente, um processador receberá instruções e dados a partir de uma memória só de leitura ou uma memória de acesso aleatório ou ambas. Os elementos típicos de um computador são um processador para executar instruções e um ou mais dispositivos de memória para armazenar instruções e dados. Geralmente, um computador também incluirá, ou se ligará operativamente para receber dados a partir de, ou transferir dados a, ou ambos, um ou mais dispositivos de armazenamento massivo para armazenar dados, por exemplo, discos magnéticos, magneto-ópticos ou discos ópticos. Suportes de informação adequados para realizar as instruções de programas informáticos e dados incluem todas as formas da memória não volátil, incluindo a modo de exemplo dispositivos de memória semicondutores, por exemplo, EPROM, EEPROM, e dispositivos de memória flash, discos magnéticos, como discos duros internos e discos extraíveis, discos magneto-ópticos, e discos CD-ROM e DVD-ROM. 0 processador e a memória podem-se complementar com, ou incorporar em circuitos lógicos de propósito especial.
Para proporcionar a interacção com um usuário, os sistemas e as técnicas aqui descritas podem-se implementar num equipamento que tem um dispositivo de visualização como um monitor CRT (tubo de raios catódicos) ou LCD (ecrã de cristal líquido) para a visualização de informação para o usuário e um teclado e um dispositivo de sinalização, como um rato ou um sinalizador, através do qual o usuário pode proporcionar a entrada ao computador. Outros tipos de dispositivos podem ser utilizados para facilitar também a interacção com um usuário, por exemplo, a retroalimentação proporcionada ao usuário pode ser qualquer forma de retroalimentação sensorial, como retroalimentação visual, retroalimentação auditiva, ou retroalimentação táctil, e a entrada do usuário se podem receber em qualquer forma, incluindo entrada acústica, fala, ou táctil.
Os sistemas e as técnicas descritas aqui se podem 98 implementar num sistema informático que inclui uma componente traseira, por exemplo, como um servidor de dados, ou que inclui uma componente de intermédio, por exemplo, um servidor de aplicações, ou que inclui uma componente dianteira, por exemplo, um computador de cliente que tem uma interface gráfica de usuário ou um navegador web através do qual um usuário pode interagir com uma aplicação da invenção, ou qualquer combinação destas componentes traseira, média, ou dianteira. As componentes do sistema podem interligar-se por qualquer forma ou meio de comunicação digital de dados, por exemplo, uma rede de comunicação. Exemplos de redes de comunicação incluem uma rede de área local ("LAN"), uma rede de área extensa ("WAN"), e Internet. 0 sistema informático pode incluir clientes e servidores. Um cliente e o servidor estão geralmente afastados entre si e tipicamente interagem através de uma rede de comunicação. A relação de cliente e o servidor surge em virtude dos programas de computador que se executam nos equipamentos respectivos e que têm uma relação de cliente-servidor entre si. 99
DOCUMENTOS REFERIDOS NA DESCRIÇÃO
Esta lista de documentos referidos pelo autor do presente pedido de patente foi elaborada apenas para informação do leitor. Não é parte integrante do documento de patente europeia. Não obstante o cuidado na sua elaboração, o IEP não assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões.
Documentos de patente referidos na descrição • US 60689050 B [0001] • US 20040167861 A [0007] • US 6747687 B [0115] [0137] [0149]

Claims (25)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Método de identificação de um veiculo num sistema de portagem, compreendendo o método: aceder a um conjunto de entradas de transacção de portagem, designando cada entrada no conjunto uma transacção de portagem entre um veículo e o sistema de portagem e incluindo um descritor de transacção e uma marca de tempo de transacção gerado por um primeiro relógio; aceder a uma série de imagens de transacção de portagem, incluindo a série uma pluralidade de imagens, cada uma das quais está associada com uma marca de tempo de imagem gerada por um segundo relógio que é independente do primeiro relógio; identificar uma entrada de transacção de portagem a partir da série como uma entrada de transacção de violação baseada no descritor de transação; seleccionar uma imagem de transacção de portagem da série; comparar, utilizando um dispositivo de processamento, a marca de tempo da transacção de violação com a marca de tempo de imagem da imagem de transacção de portagem seleccionada; e identificar a imagem de transacção de portagem seleccionada como uma imagem de violação correspondente à entrada de transacção de violação baseada num resultado da comparação.
2. Método segundo a reivindicação 1, em que o acesso ao conjunto de entradas de transacção de portagem compreende receber o conjunto de entradas de transacção de portagem a partir de um sistema de transacção de via de circulação.
3. Método segundo a reivindicação 2, em que o acesso à série de imagens de transacção de portagem compreende 2 receber a série de imagens de transacçao de portagem a partir de um sistema de geração de imagens que é independente do sistema de transacção de via de circulação.
4. Método segundo a reivindicação 3, em que o sistema de geração de imagens que é independente do sistema de transacção de via de circulação compreende o sistema de geração de imagens que não recebe os sinais desde o sistema de transacção de via de circulação.
5. Método segundo a reivindicação 3, em que o sistema de geração de imagens que é independente do sistema de transacção de via de circulação compreende o sistema de geração de imagens que tem o segundo relógio como um relógio interno e o sistema de transacção de via de circulação que tem o primeiro relógio como um relógio interno.
6. Sistema informático para a identificação de um veiculo num sistema de portagem, compreendendo o sistema: um módulo de acesso configurado para: aceder a um conjunto de entradas de transacção de portagem, designando cada entrada no conjunto uma transacção de portagem entre um veiculo e o sistema de portagem e incluindo um descritor de transacção e uma marca de tempo de transacção gerada por um primeiro relógio; e aceder a uma série de imagens de transacção de portagem, incluindo a série uma pluralidade de imagens, cada uma das quais está associada com uma marca de tempo de imagem criada por um segundo relógio que é independente do primeiro relógio; um primeiro módulo de identificação configurado para identificar uma entrada de transacção de portagem a partir do conjunto como uma entrada de transacção de violação baseada no descritor de transação; 3 um módulo de selecção configurado para seleccionar uma imagem de transacção de portagem entre a série; um módulo de comparação configurado para comparar a marca de tempo de transacção da transacção de violação com a marca de tempo de imagem da imagem de transacção de portagem seleccionada; e um segundo módulo de identificação configurado para identificar a imagem de transacção de portagem seleccionada como uma imagem de violação correspondente à entrada de transacção de violação baseada num resultado da comparação.
7. Sistema segundo a reivindicação 6, em que o módulo de acesso está configurado para aceder ao conjunto de entradas de transacções de portagem ao receber o conjunto de entradas de transacções de portagem a partir de um sistema de transacção de via de circulação.
8. Sistema segundo a reivindicação 7, em que o módulo de acesso está configurado para aceder à série de imagens de transacção de portagem mediante a recepção da série de imagens de transacção de portagem a partir de um sistema de geração de imagens que é independente do sistema de transacção de via de circulação, em que o sistema de geração de imagens é independente do sistema de transacção de via de circulação que compreende o sistema de geração de imagens que não recebe os sinais a partir do sistema de transacção de via de circulação; e em que o sistema de geração de imagens é independente do sistema de transacção de via de circulação que também compreende o sistema de geração de imagens que tem o segundo relógio como um relógio interno e o sistema de transacção de via de circulação que tem o primeiro relógio como um relógio interno. 4
9. Método de identificação de um veiculo num sistema de portagem, compreendendo o método: aceder a um conjunto de entradas de transacção de portagem, designando cada entrada no conjunto uma transacção de portagem entre um veiculo e o sistema de portagem e que inclui um descritor de transacção e uma marca de tempo de transacção gerada por um primeiro relógio; aceder a uma série de imagens de transacção de portagem, incluindo a série uma pluralidade de imagens, cada uma das quais está associada com uma marca de tempo de imagem gerada por um segundo relógio que é independente do primeiro relógio; identificar uma entrada de transacção de portagem entre a série como uma entrada de transacção de violação baseado no descritor de transação; seleccionar um grupo de registos de transacções de portagem entre o conjunto de entradas de transacções de portagem baseado na marca de tempo da entrada de transacção de violação gerada pelo primeiro relógio; seleccionar um grupo de imagens das transacções de portagem entre a série de imagens das transacções de portagem baseado no grupo seleccionado de entradas de transacções de portagem; e identificar, utilizando um dispositivo de processamento, uma imagem de transacção de portagem entre o grupo de imagens de transacção de portagem como uma imagem de violação correspondente à entrada de transacção de violação mediante a coincidência do grupo de entradas de transacção de portagem com o grupo de imagens de transacção de portagem.
10. Método segundo a reivindicação 9, em que a selecção do grupo de entradas de transacções de portagem entre o conjunto de entradas de transacções de portagem compreende: 5 identificar um primeiro intervalo de tempo que tem uma duração de tempo predeterminada entre as marcas de tempo de transacção de entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente do conjunto de entradas de transacções de portagem, produzindo-se as entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente antes da entrada de transacção de violação identificada; e adicionar uma entrada de transacção de portagem ao grupo de entradas de transacção de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de transacção que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente a uma marca de tempo de uma entrada de transacção imediatamente após o primeiro intervalo de tempo identificado e acabando num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada.
11. Método segundo a reivindicação 10, em que a selecção do grupo de entradas das transacções de portagem entre o conjunto de entradas de transacções de portagem também compreende a adição de uma entrada de transacção de portagem ao grupo de entradas de transacções de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de transacção que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada e que acaba num tempo correspondente a uma quantidade pré-determinada de tempo após a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada.
12. Método segundo a reivindicação 11, em que a selecção do grupo de imagens de transacção de portagem compreende: seleccionar entre a série de imagens das transacções de portagem uma imagem de transacção de portagem 6 correspondente à entrada da transacção imediatamente após o primeiro intervalo de tempo identificado; e adicionar uma imagem de transacção de portagem ao grupo de imagens de transacção de portagem se a imagem de transacção de portagem está associada com uma marca de tempo de imagem que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo da imagem associada com a imagem de transacção de portagem seleccionada e que acaba no tempo predeterminado após a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada.
13. Método segundo a reivindicação 10, em que a selecção do grupo de entradas de transacções de portagem entre o conjunto de entradas de transacções de portagem também compreende: identificar um segundo intervalo de tempo que tem uma duração de tempo predeterminada entre as marcas de tempo de transacção de entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente do conjunto de entradas das transacções de portagem, produzindo-se as entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente após a entrada de transacção de violação identificada; e adicionar uma entrada de transacção de portagem ao grupo de entradas de transacção de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de transacção que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada e que acaba num tempo correspondente a uma marca de tempo de uma entrada de transacção imediatamente anterior ao segundo intervalo de tempo identificado.
14. Método segundo a reivindicação 13, em que a selecção do grupo de imagens de transacção de portagem compreende: 7 seleccionar entre a série de imagens de transacção de portagem uma primeira imagem de transacção de portagem correspondente à entrada de transacção imediatamente após o primeiro intervalo de tempo identificado; seleccionar entre a série de imagens de transacção de portagem uma segunda imagem de transacção de portagem correspondente à entrada de transacção imediatamente anterior ao segundo intervalo de tempo identificado; e adicionar uma imagem de transacção de portagem ao grupo de imagens de transacção de portagem se a imagem de transacção de portagem está associada com uma marca de tempo de imagem que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo da imagem associada com a primeira imagem seleccionada de transacção de portagem e que termina num tempo correspondente à marca de tempo associada com a segunda imagem de transacção de portagem seleccionada.
15. Método segundo a reivindicação 9, em que a selecção do grupo de entradas das transacções de portagem entre o conjunto de registos de transacções de portagem compreende: seleccionar entre o conjunto de entradas de transacções de portagem uma entrada de transacção de portagem que designa uma transacção de portagem entre o sistema de portagem e um veiculo que foi identificado positivamente, incluindo a entrada de transacção de portagem seleccionada uma marca de tempo da transacção que é anterior no tempo que a marca de tempo da transacção incluída na entrada de transacção de violação identificada; e adicionar uma entrada à transacção de portagem ao grupo de entradas de transacção de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui uma marca de tempo de transacção que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo da transacção de 8 portagem seleccionada e que termina num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada.
16. Método segundo a reivindicação 15, em que a selecção do grupo de entradas das transacções de portagem entre o conjunto de entradas de transacções de portagem também compreende a adição de uma entrada de transacção de portagem ao grupo das entradas de transacções de portagem se a entrada de transacção de portagem inclui um selo de tempo de transacção que cai dentro de uma janela de tempo que inicia num tempo correspondente à marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada e que acaba num tempo predeterminado após a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de violação identificada.
17. Método segundo a reivindicação 9, em que a identificação de uma imagem de transacção de portagem entre o grupo de imagens das transacções de portagem como uma imagem de violação inclui fazer coincidir numa base uma imagem de cada vez de transacção de portagem no grupo de imagens das transacções de portagem com cada entrada de transacção de portagem no grupo de entradas das transacções de portagem.
18. Método segundo a reivindicação 17, em que a coincidência numa base de uma imagem de cada vez de transacção de portagem em cada entrada de transacção de portagem inclui: ordenar, em ordem cronológica sequencial, as entradas das transacções de portagem no grupo de entradas das transacções de portagem sobre as base das marcas de tempo das transacções de portagem; ordenar, em ordem cronológica sequencial, as imagens 9 das transacções de portagem no grupo de imagens das transacções de portagem sobre a base das marcas de tempo nas imagens; fazer coincidir cada entrada de transacção de portagem com uma posição na ordem de entrada das transacções de portagem; fazer coincidir cada imagem de transacção de portagem com uma posição na ordem das imagens de transacções de portagem; seleccionar uma entrada de transacção de portagem; e fazer coincidir a entrada de transacção de portagem seleccionada com uma imagem de transacção de portagem condicionada na entrada de transacção de portagem que coincide com uma posição na ordem de entrada das transacções de portagem que se correspondem com a posição na ordem das imagens de transacções de portagem que coincide com a imagem de transacção de portagem.
19. Método segundo a reivindicação 18, que também compreende a inserção de entradas adicionais de transacção de portagem no grupo de entradas das transacções de portagem se o número das entradas de transacções de portagem no grupo de entradas das transacções de portagem é menor que o número de imagens das transacções de portagem no grupo de imagens das transacções de portagem.
20. Método segundo a reivindicação 18, que também compreende a inserção de imagens adicionais das transacções de portagem no grupo de imagens das transacções de portagem se o número de imagens das transacções de portagem no grupo de imagens das transacções de portagem é menor que o número de entradas das transacções de portagem no grupo de entradas das transacções de portagem.
21. Método segundo a reivindicação 18, que também 10 compreende a designação da entrada de transacção de portagem seleccionada e a imagem de transacção de portagem coincidente como indevidamente coincidente condicionado a uma diferença entre a marca de tempo de transacção da entrada de transacção de portagem seleccionada e a marca de tempo de imagem da imagem da transacção de portagem coincidente que é maior que um valor predeterminado.
22. Método segundo a reivindicação 18, que também compreende: calcular um intervalo de tempo entre duas transacções com base nas marcas de tempo das transacções de portagem de duas entradas das transacções de portagem sequenciais cronologicamente; calcular um intervalo de tempo correspondente entre as duas transacções com base nas marcas de tempo das imagens de duas imagens de portagem sequenciais cronologicamente, as duas imagens de portagem sequenciais cronologicamente coincidindo com as duas entradas das transacções de portagem sequenciais cronologicamente; e designar as duas imagens de portagem sequenciais cronologicamente e as duas entradas de transacção de portagem sequenciais cronologicamente como indevidamente coincidentes condicionado a uma diferença entre o intervalo de tempo e o correspondente intervalo de tempo que é maior que um valor predeterminado.
23. Método segundo a reivindicação 18, em que a identificação de uma imagem de transacção de portagem entre o grupo de imagens das transacções de portagem como uma imagem de violação inclui a designação como imagem de violação uma imagem da transacção de portagem coincidente com uma posição na ordem das imagens das transacções de portagem que corresponde a uma posição na ordem de entrada das transacções de portagem coincidente com a entrada da 11 transacção de violaçao.
24. Sistema informático para a identificação de um veiculo num sistema de portagem, compreendendo o sistema: um módulo de acesso configurado para: aceder a um conjunto de entradas de transacção de portagem, designando cada entrada no conjunto de designação uma transacção de portagem entre um veiculo e o sistema de portagem e incluindo um descritor de transacção e uma marca de tempo de transacção gerada por um primeiro relógio; e aceder a uma série de imagens de transacções de portagem, incluindo a série uma pluralidade de imagens, cada uma das quais está associada com uma marca de tempo de imagem gerada por um segundo relógio que é independente do primeiro relógio; um primeiro módulo de identificação configurado para identificar uma entrada de transacção de portagem entre o conjunto como uma entrada de transacção de violação baseada no descritor de transação; um módulo de selecção configurado para: seleccionar um grupo de entradas de transacções de portagem entre o conjunto de entradas de transacções de portagem baseados na marca de tempo da entrada da transacção de violação gerada pelo primeiro relógio; e seleccionar um grupo de imagens das transacções de portagem da série de imagens das transacções de portagem sobre a base do grupo seleccionado de entradas das transacções de portagem; e um segundo módulo de identificação configurado para identificar uma imagem de transacção de portagem entre o grupo de imagens de transacção de portagem como uma imagem de violação correspondente à entrada de transacção de violação mediante a coincidência do grupo de entradas de transacção de portagem com o grupo de imagens de transacção de portagem. 12
25. Programa de computador que se armazena num meio legível por uma máquina e que inclui instruções executáveis por uma máquina que, quando se aplicam a uma máquina, fazem com que a máquina realize um método segundo uma qualquer das reivindicações 1 a 5 ou das reivindicações 9 a 23.
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