PT1894604E - Fato de protecção de pessoas - Google Patents

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PT1894604E
PT1894604E PT07016582T PT07016582T PT1894604E PT 1894604 E PT1894604 E PT 1894604E PT 07016582 T PT07016582 T PT 07016582T PT 07016582 T PT07016582 T PT 07016582T PT 1894604 E PT1894604 E PT 1894604E
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Rolf H Kusebauch
Andreas Landau
Christian Mueller
Herbert Schirmbeck
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Haupt Pharma Amareg Gmbh
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Description

ΕΡ 1 894 6 Ο4/PT DESCRIÇÃO "Fato de protecção de pessoas" O presente invento refere-se a um fato de protecção de pessoas para a protecção de uma pessoa num ambiente perigoso, que compreende uma cobertura exterior, que envolve uma pessoa substancialmente por completo, bem como meios de entrada de gás, por meio dos quais é libertado um gás no interior da cobertura exterior, para fornecer gás respirável à pessoa.
Os fatos de protecção de pessoas deste tipo são conhecidos na produção industrial bem como na investigação e são empregues, quando é necessária a permanência de uma pessoa para a realização de uma actividade de trabalho ou semelhante dentro de um ambiente especialmente perigoso, no qual deve ser evitado um contacto directo da pessoa com o meio ambiente. Um ambiente perigoso deste género é qualquer meio ambiente onde existem pós, gases, gotículas ou semelhante perigosos para a saúde com uma determinada concentração e/ou a possibilidade da mesma ser ultrapassada num determinada medida, bem como também qualquer meio ambiente no qual existe o risco de se entrar em contacto com tais pós. Neste caso são considerados, em particular, espaços nos quais se encontram substâncias tóxicas, ou cancerígenas, materiais biológicos perigosos para a saúde, vírus ou substâncias semelhantes.
Em particular, estes fatos de protecção de pessoas são frequentemente utilizados em laboratórios, por exemplo, na produção de medicamentos ou semelhantes, em que a pessoa protegida pelo fato de protecção deve trabalhar com substâncias perigosas para a saúde. Os meios de entrada de gás então ligados no laboratório através de um tubo a uma fonte externa de gás, a qual fornece continuamente gás respirável com uma pressão predeterminada, e o qual é libertado no interior do fato de protecção. 0 gás respirável recebido é parcialmente respirado pela pessoa, saindo a outra parte em conjunto com o gás expirado pela pessoa do fato de protecção através das costuras do fato, fendas na zona das extremidades das mangas e das extremidades das pernas das calças, através de aberturas ou fendas especiais de saída ou 2 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ válvulas de expiração não carregadas por mola. 0 caudal do gás respirável recebido é neste caso ajustada para um correspondentemente valor elevado, de modo a garantir uma corrente contínua de gás respirável puro a partir de todas as aberturas do fato de protecção de pessoas, e deste modo evitar a penetração de substâncias perigosas pelas aberturas do fato de protecção. Deste modo a pessoa dentro do fato encontra-se substancialmente por completo, isto é substancialmente "dos pés à cabeça", num ambiente de ar respirável puro que é constantemente renovado.
Para a segurança da pessoa num fato de protecção deste género e com isto a possibilidade também de poder trabalhar num ambiente perigoso e poder movimentar-se, era no entanto até à data necessário aceitar uma série considerável de desvantagens. Assim, por exemplo, para manter no fato uma circulação contínua da corrente de gás puro respirável tornava-se necessária, por questões de segurança, uma velocidade relativamente elevada da corrente. A pessoa estava portanto exposta constantemente a uma corrente de ar considerável no fato de protecção. Esta corrente de ar contínua provoca uma desidratação da pessoa a ser protegida, o que devia ser impedido por meio de um abastecimento de líquidos elevado. A corrente de ar compreende ainda os riscos para a saúde conhecidos, aos quais as pessoas estão expostas num ambiente em corrente de ar como, por exemplo, resfriamentos, dores musculares (torcicolo), etc. Além disso o elevado caudal em circulação do gás respirável no fato de protecção conhecido implica um desenvolvimento de barulho elevado devido aos ruídos da corrente do gás ao entrar no fato de protecção, ao ser libertado a partir dos difusores no interior do fato, em particular, na zona da cabeça, bem como na zona de saída da corrente do gás para fora do fato de protecção.
Uma outra desvantagem dos fatos de protecção conhecidos consiste nos gastos relativamente elevados, que se tornam necessários para a limpeza, em particular, a esterilização e desinfecção do fato de protecção após a sua utilização num ambiente perigoso. 0 lado exterior do fato de protecção, virado para o ambiente perigoso apresenta uma multiplicidade de aparelhos, tubos, sistemas de acoplamento e semelhantes, 3 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ nos quais podem ficar retidas ou presas partículas prejudiciais à saúde, o que torna necessária um limpeza e uma esterilização relativamente cara destes elementos. Os problemas que provocam neste caso, em particular, que uma unidade de filtragem, instalada entre uma fonte de gás externa e a entrada de gás no fato de protecção, tenha de ser regularmente substituída, devendo, portanto, em conjunto com os seus elementos de acoplamentos associados ser descontaminados e limpos.
Além disso a cobertura exterior dos fatos de protecção conhecidos proporciona uma certa protecção contra a penetração de substâncias prejudiciais à saúde, sendo, no entanto, muito pesada e relativamente rígida, de modo que o trabalho com um fato de protecção deste género obriga a um grande esforço e uma liberdade de movimentos reduzida. 0 conforto de utilização dos fatos de protecção conhecidos é ainda influenciado pelo facto dos mesmos serem, em geral, confeccionados no tamanho único, ou confeccionados em poucos tamanhos e, devido aos elevados custos de produção destes fatos, uma adaptação ao tamanho confeccionado para uma determinada pessoa não ser possível ou apenas com uma despesa muito elevada. Consequentemente, os fatos de protecção convencionais são, com um ou poucos tamanhos normalizados para as pessoas mais pequenas ou mais altas, em particular, muito desconfortáveis. Estas diferenças de tamanho manifestam-se, em particular, nas zonas do fato de protecção que envolvem as mãos ou os pés da pessoa. Se várias pessoas vão utilizar em comum o mesmo fato de protecção alternadamente, devia ser então disponibilizado para o efeito um fato, cujo tamanho, em particular, na zona das secções das luvas ou das secções dos sapatos, estar adaptado ao tamanho da pessoa mais alta.
Os fatos de protecção conhecidos e descritos apresentam, no entanto, também desvantagens relevantes, no que se refere à segurança. Assim, a pessoa que usa o fato de protecção com uma admissão contínua de gás respirável está protegida com efeito no ambiente do fato de protecção do modo acima descrito contra um contacto directo com as substâncias prejudiciais à saúde, esta protecção é, no entanto, suprimida de modo relativamente rápido, se o abastecimento de gás for 4 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ interrompido devido a uma avaria. Num caso destes a corrente de gás respirável que sai das aberturas da cobertura exterior e que evita a penetração de substâncias prejudiciais à saúde do ambiente para dentro do fato de protecção é subitamente suprimida e as referidas substâncias conseguem entrar para o interior da cobertura exterior, antes que a respectiva pessoa chegar a um espaço sem perigo e possa despir o fato de protecção, ou, antes que a pessoa no fato de protecção chegue a uma câmara de limpeza ou semelhante. Em conclusão devem, pelo contrário, ser tomadas portanto medidas com custos elevados, de modo a garantir um abastecimento de gás não atreito a falhas ou deve ser aceite um determinado risco de segurança. A patente US 5 978 960 apresenta um fato de protecção de pessoas com as caracteristicas do preâmbulo da reivindicação 1, bem como um fato de protecção de pessoas com as caracteristicas do preâmbulo da reivindicação 4. No fato de protecção deste género as luvas ou os sapatos são montados como porções de tubo do fato de protecção de pessoas, em que entre a porção de tubo e a peça de ligação, quando do acoplamento é inserido um anel e por meio de uma pluralidade de anéis toroidais de borracha a porção de tubo e a peça de ligação são retidas no anel.
Perante o panorama das desvantagens descritas dos fatos de protecção de pessoas conhecidos o objectivo do presente invento é proporcionar um fato de protecção de pessoas, o qual apresenta um conforto de utilização mais elevado e que permite um manuseamento flexível e o qual num ambiente perigoso proporciona simultaneamente uma protecção segura para a pessoa que veste o mesmo.
De acordo com um primeiro aspecto do presente invento o objectivo acima mencionado é conseguido por um fato de protecção de pessoas de acordo com a reivindicação 1.
Um fato de protecção de pessoas construído deste modo permite a possibilidade de unir os sapatos ao fato de protecção por meio de um acoplamento destacável, de modo que no caso de necessidade os mesmos podem, de forma simples, serem acoplados ou desacoplados. Assim torna-se possível 5
ΕΡ 1 894 6Ο4/PT combinar um fato de protecção com diferentes sapatos ou pares de sapatos e deste modo adaptar o fato de forma flexível aos diferentes tamanhos das diferentes pessoas ou a fins de utilização diferentes.
Um aspecto essencial do acoplamento, de acordo com o invento, entre a porção de tubo e a peça de ligação (sapato) consiste no facto da porção de bordo da porção de tubo, entre a periferia exterior do primeiro anel e a periferia interior do segundo anel, ser substancialmente acolhida de forma impermeável a gases e fixa. Consequentemente, a porção de bordo da porção de tubo (isto é, em particular, a porção de bordo da perna das calças) pode, sem serem proporcionados quaisquer dispositivos de acoplamento adicionais na porção de tubo, ser aplicada directamente à peça de ligação por meio de um acoplamento destacável. Disto resulta também a possibilidade de encurtar para o comprimento pretendido, isto é, simplesmente cortando, as pernas das calças do fato de protecção de acordo com o invento, dado que a porção de tubo após ter sido também cortada pode ser ligada directamente à peça de ligação por meio do acoplamento de acordo com o invento. Deste modo é proporcionada uma possibilidade de uma adaptação flexível e com custos reduzidos do tamanho do fato de protecção ao tamanho da pessoa a ser protegida. 0 acoplamento da porção de tubo à peça de ligação é possível, neste caso, com uma operação simples, puxando a porção de bordo da porção de tubo sobre a periferia exterior do primeiro anel, sendo o segundo anel deslocado em seguida sobre o primeiro anel, de modo que a porção de tubo ao longo de toda a sua periferia seja retida, de forma segura e impermeável a gases, entre os dois anéis. 0 acoplamento, em particular, entre os anéis ou entre a porção de tubo é, neste caso, um acoplamento por união por atrito.
Entre a periferia exterior do primeiro anel e a porção de bordo da porção de tubo e/ou entre a periferia interior do segundo anel e a porção de bordo da porção de tubo pode, para a melhoria da impermeabilidade, ser disposto um anel tórico de vedação circundante. Um anel tórico de vedação deste género pode ainda aumentar o atrito entre os 3 elementos, ou seja o primeiro anel, o segundo anel e a porção de tubo, para 6 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ garantir ο assentamento firme destes elementos entre si, e assim impedir uma separação involuntária do acoplamento. Neste contexto está previsto, em particular, que o anel tórico de vedação se estenda numa ranhura anelar do primeiro e/ou do segundo anel, de modo que o anel tórico de vedação possa ficar retida de forma segura na sua posição nominal.
De acordo o invento acima, um segundo aspecto mencionado parte dos objectivos é conseguido por um fato de protecção de pessoas de acordo com a reivindicação 4. Num fato de protecção deste género a porção de bordo de uma peça de ligação (uma luva ou um sapato) é também puxada em torno da periferia exterior do primeiro anel e deste modo aplicada de forma destacável ao primeiro anel e ao segundo anel. Isto é favorável, em particular, ao acoplamento de uma luva na porção de manga, dado que uma luva habitualmente usada (talvez uma luva de borracha de laboratório) já apresenta, de acordo com o invento, uma porção de bordo adequada para este tipo de acoplamento e assim a luva e a porção de manga podem ser acopladas directamente entre sobre o acoplamento destacável sem qualquer adaptação prévia ou mais fases de fixação. Além disso, nesta alternativa existe também as vantagens mencionadas para a primeira alternativa. Em particular, devido à aplicação de um acoplamento com união por atrito entre o primeiro anel, o segundo anel, a peça de ligação e a porção de tubo é criada um ligação fixa e ao mesmo tempo substancialmente impermeável a gases.
Num acoplamento de acordo com o segundo aspecto do invento estão previstos um ou vários anéis tóricos de vedação, os quais se assim for pretendido podem, para fixação na posição, estenderem-se numa ranhura anelar do primeiro e/ou do segundo anel, de modo a melhorar ainda mais a união por atrito do acoplamento. Além disso, a porção de bordo da peça de ligação e a porção de bordo da porção de tubo podem sobrepor-se na direcção axial com um grau de sobreposição à escolha, pelo que é proporcionada uma ligação e uma vedação ainda mais segura do acoplamento bem como ao mesmo tempo uma possibilidade de regulação do comprimento da porção de tubo.
As duas alternativas, que são objecto do primeiro e do segundo aspecto do invento, podem de forma particularmente 7 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ favorável serem também realizadas no mesmo fato de protecção, quando, por exemplo, durante o acoplamento dos sapatos o primeiro anel, for fixa, de acordo com a primeira alternativa, uma porção de bordo do respectivo sapato, enquanto que, durante o acoplamento das luvas é colocada uma porção de bordo das luvas de acordo com a segunda alternativa em torno do primeiro anel, sendo assim a porção de bordo da porção de manga entalada entre os dois anéis.
De acordo com uma forma de realização favorável pode estar previsto, respectivamente, nos dois aspectos que o anel apresente uma superfície periférica exterior cónica, ou/e o segundo anel apresente uma superfície periférica interior cónica. Durante a sobreposição dos dois anéis para o fecho do acoplamento, a superfície cónica de, pelo menos, um dos dois anéis desliza então ao longo de uma superfície do outro anel, de modo que ambos os anéis se ajustam cada vez mais sob tensão, devido o deslocamento recíproco progressivo. As respectivas superfícies de vedação entre os anéis são, devido a um aperto deste género dos dois anéis, apertadas de forma segura uma por cima da outra, pelo que a impermeabilidade e a segurança do acoplamento é ainda melhorada. 0 acoplamento de acordo com o invento, de acordo com o primeiro ou o segundo aspecto do presente invento, pode ser, além disso, realizado de modo particularmente simples e a custos reduzidos, se o segundo anel, no sentido da periferia, for configurado de forma contínua. São ainda obtidas vantagens em relação aos custos de produção e ao peso do acoplamento e portanto a todo o fato de protecção, se o primeiro ou/e o segundo anel forem formados a partir de material sintético ou de um metal leve.
Os anéis do acoplamento são particularmente simples de produzir (sendo, por exemplo, torneados) e de utilizar, se os mesmos apresentarem substancialmente uma forma circular. Numa outra forma de realização do acoplamento de acordo com o primeiro ou o segundo aspecto do presente invento está, no entanto, previsto que o primeiro anel e o segundo anel apresentem uma forma anelar divergente da forma circular, em particular, uma substancialmente forma oval, uma forma substancialmente elíptica ou substancialmente ovoide. Uma 8 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ forma anelar deste género corresponde substancialmente melhor às formas naturais do corpo do utilizador do que uma forma anelar nas zonas em que ficam os acoplamentos enquanto o fato de protecção estiver vestido, podendo deste modo ser melhorado ainda mais o conforto de utilização do fato de protecção. Além disso os anéis assim formados são menos volumosos e portanto menos incomodativos durante o trabalho para o utilizador.
Numa outra forma de realização o acoplamento de acordo com o primeiro ou o segundo aspecto do presente invento pode ser configurado de tal modo que o segundo anel é travado por, pelo menos, um parafuso de retenção no primeiro anel. Deste modo pode ser evitado ainda com maior segurança, que durante o trabalho num ambiente perigoso o acoplamento se possa soltar indesejadamente e provocar deste modo perigo de uma contaminação.
Numa forma de realização particular, na qual, para soltar o acoplamento, o segundo anel, disposto sobre o primeiro anel deve ser deslocado num sentido para o corpo do utente, uma fixação deste género pode evitar de forma fiável, por meio de, pelo menos, um parafuso de retenção, que o anel exterior seja retirado involuntariamente do anel interior, quando o utente se esticar ou por outros motivos exercer tracção sobre a porção de tubo do fato de protecção. Como parafusos de retenção são de preferência aplicadas pernos roscados, de modo que os mesmos não sobressaem ou sobressaem apenas de modo insignificante da superfície do anel.
De acordo com uma variante particularmente preferida da referida fixação por meio de parafusos de retenção, está previsto que, pelo menos, um parafuso de retenção passe através de um orifício de passagem do segundo anel com engate de rosca com uma rosca do orifício de passagem e que é enroscado contra a porção de batente do primeiro anel. Uma disposição deste género permite uma realização simples da referida fixação, em que, pelo menos, um dos parafuso de retenção fixa o primeiro anel ao segundo anel.
Um outro desenvolvimento favorável da fixação por meio de, pelo menos, um parafuso de retenção está previsto que a 9 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ porção de batente do primeiro anel compreenda uma reentrância, em particular, uma ranhura anelar, que se estende em torno do primeiro anel, na qual o parafuso de retenção engata por interferência de forma na sua posição de retenção. 0 engate do parafuso numa reentrância deste género oferece, ainda um possível engate de aperto, uma fixação segura por união positiva do parafuso de retenção ao primeiro anel, contribuindo deste modo para mais um aumento da fiabilidade do acoplamento contra um desaperto involuntário.
As possibilidades de retenção do acoplamento, descritas atrás, por meio do bloqueio por parafusos não provocam qualquer complicação substancial do manuseamento do acoplamento. Os passos de manuseamento descritos acima, para o fecho e a abertura do acoplamento mantêm-se substancialmente inalterados, em que, no entanto, quando do fecho do acoplamento, após a sobreposição dos anéis, deverá ser apertado, pelo menos, um parafuso de retenção e antes da abertura do acoplamento deverá ser desapertado, pelo menos, um parafuso de retenção. Se, pelo menos, um parafuso de retenção ao ser desapertado não for desenroscado completamente para fora da sua rosca, então o mesmo pode até à utilização seguinte ser retido no segundo anel de forma a não se perder. 0 invento é a seguir explicado em pormenor com base numa forma de realização preferida, com referência aos desenhos anexos. A Fig. 1 mostra uma vista frontal esquemática de um fato de protecção de pessoas de acordo com uma forma de realização do invento. A Fig. 6 mostra a construção de um acoplamento destacável entre uma manga e uma luva numa posição aberta bem como numa posição fechada. A Fig. 7 mostra uma vista em corte transversal do acoplamento destacável pela linha 7-7 da Fig. 6. 10 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ
As Figs. 8a e 8b mostram vistas em corte transversal de um acoplamento destacável de acordo com duas variantes do invento. A Fig. 9 mostra a montagem de um acoplamento destacável entre um sapato e uma perna das calças numa posição aberta bem como numa posição fechada. A Fig. 10 mostra uma vista em corte transversal do acoplamento destacável pela linha 10-10 na Fig. 9.
Na Fig. 1 e na Fig. 2 um fato de protecção de pessoas de acordo com uma forma de realização do presente invento está indicado na generalidade por 10. O mesmo compreende uma cobertura exterior 12, a qual envolve substancialmente por completo os braços, as pernas, o tronco e uma parte da cabeça, uma viseira 14, luvas 16 bem como sapatos 18. Por um fecho de correr 20 impermeável a gases a cobertura exterior 12 pode ser aberto de tal modo que uma pessoa pode entrar comodamente e sair no fato de protecção 10 através desta abertura. A cobertura exterior 12 é formada por um material de poliuretano com um reforço têxtil de um tecido de poliéster, o qual sob a designação NIMBA-Tex é comercializado para utilizações no âmbito dos cuidados de enfermagem como resguardo para camas. O material é, de acordo com a forma pretendida da cobertura exterior 12, cortado à medida, costurado e colado ou/e soldado. A viseira 14 é formada por uma placa de material sintético transparente, flexível, tal como o que é também utilizado como material de janelas para tejadilhos rebatíveis em automóveis. A viseira 14 estende-se praticamente sobre toda a zona da cabeça do fato de protecção 10 e apresenta, ao mesmo tempo, um peso relativamente reduzido. A viseira é cosida, colada ou/e soldada na cobertura exterior 12. O fato de protecção 10 está ligado a uma fonte externa de gás 24 por um tubo 22, por meio do qual é fornecido o gás respirável ao espaço interior do fato de protecção 10, de modo que no interior do fato de protecção 10 é criada uma 11
ΕΡ 1 894 6Ο4/PT atmosfera de gás respirável que envolve substancialmente por completo a pessoa a ser protegida. O tubo 22 está ligado a meios de condução de gás indicados na generalidade por 26 na Fig. 1, os quais conduzem o gás respirável para o interior do fato de protecção, filtrando e libertando o mesmo no ponto pretendido no interior do fato de protecção 10. Os meios de condução de gás 26 compreendem uma porção de entrada de gás 28, que penetra na cobertura 12, bem como uma unidade de filtragem 30 no interior do fato de protecção 10, uma conduta de gás 32, bem como um dispositivo de libertação de gás 34 na zona da cabeça do fato de protecção 10. O gás respirável, fornecido pela fonte de gás 24 e conduzido pelo tubo 22 ao fato de protecção 10, penetra pela porção de entrada de gás 28 no interior do fato de protecção 10, é filtrado na unidade de filtragem 30, circula pela conduta de gás 32 para o dispositivo de libertação de gás 34 e é ali libertado no interior do fato de protecção 10 na zona da cabeça.
As Figs. 6 a 10 ilustram o sistema de acoplamento de acordo com o invento para luvas as 16 ou para os sapatos 18, nas mangas ou pernas de calças da cobertura 12. A Fig. 6 mostra à esquerda a construção do acoplamento para uma luva 16 a um bordo 122 de uma manga 123 da cobertura exterior 12. O acoplamento compreende um primeiro anel 124 com uma superfície periférica exterior 126, que se estreita no sentido da manga 123, bem como um segundo anel 128 com uma superfície periférica interior 130, que se alarga no sentido da luva 16. O primeiro anel 124 tem, na sua superfície periférica exterior 126, duas ranhuras periféricas 132 que decorrem em paralelo uma para com a outra, em que numa ranhura periférica 132 se encontra instalado um anel toroidal.
Para o acoplamento da luva 16 ao bordo da manga 122, a luva 16 é puxada com o seu bordo de abertura sobre o primeiro anel 124 até que um rebordo periférico 136, previsto no bordo de abertura da luva 16 fique inserido na ranhura periférica 132, na qual não se encontra um anel toroidal 134. No caso de 12 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ ser utilizada uma luva 16 que não apresenta um rebordo periférico 136 moldado na sua extremidade de abertura, pode também na segunda ranhura periférica 132 estar inserido um anel toroidal 134, o qual fica ligeiramente sobreposto pelo bordo de abertura da luva 16.
Num passo seguinte o bordo da manga 122 é então puxado, pelo menos, tanto sobre o primeiro anel 124, até que este se sobreponha ao anel tórico 134 (ver também a Fig. 7). Opcionalmente o bordo da manga 122 pode ser também puxado ainda mais sobre o primeiro anel 124 e, se assim for pretendido, passar para além deste, de modo que deste modo é possivel ajustar facilmente o comprimento pretendido da manga.
Em seguida o anel 128 é deslocado, a partir do lado da manga, na direcção axial sobre o primeiro anel 124. Devido à respectiva configuração cónica das superfícies internas ou externas 126 ou 130, as mesmas aproximam-se progressivamente umas das outras e apertam entre si de forma segura a porção de abertura da luva 16 e o bordo da manga 122 com as suas respectivas anéis 134, 136, quando da sobreposição dos dois anéis 124, 128. Quando finalmente o segundo anel 128 estiver completamente deslocado sobre o primeiro anel 124, tal como é ilustrado na representação à direita da Fig. 6 ou 7, então a luva 16 e a manga da cobertura exterior 12 ficam acopladas entre si firmemente e à prova de pó.
Para desfazer o acoplamento, os referidos passos são, respectivamente, realizados de forma inversa, isto é o segundo anel 128 é retirado no sentido da manga 123 do primeiro anel 124 e a seguir a luva 16 bem como o bordo da manga 122 são destacados do primeiro anel 124. A Fig. 8a mostra uma variante do sistema de acoplamento de acordo com o invento, no qual o rebordo periférico 136 da luva 16 engata na ranhura periférica 132, afastada da luva, e a vedação anelar toroidal 134 fica situada na ranhura periférica 132 mais próxima da luva 16. O bordo de abertura da luva 16 e o bordo da manga 122 ficam então situados entre os dois anéis 124, 128 sobrepostos entre si, pelo que é conseguida uma vedação suplementar do acoplamento. 13 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ A Fig. 8b mostra mais uma outra variante do sistema de acoplamento de acordo com o invento, na qual não está previsto um rebordo periférico da luva 16 numa primeira ranhura do primeiro anel, ou seja, a luva 16 não apresenta qualquer rebordo periférico do tipo acima descrito. Nesta variante, está colocado em ambas as ranhuras periféricas 132 um anel tórico de vedação 134 e tanto o bordo de abertura da luva 16 como também o bordo da manga 122 sobrepõem-se, respectivamente, a ambas os anéis tóricos de vedação 134. As duas camadas de tecido da luva 16 e do bordo da manga 122 estão, deste modo, sobretudo apertadas em duas zonas, isto é, respectivamente, entre um dos anéis tóricos de vedação 134 e a periferia interior do segundo anel, quando o acoplamento estiver fechado.
Em geral, o grau de sobreposição do bordo de abertura da luva 16 e do bordo da manga 122 entre si e/ou dos anéis 124, 128, pode em todas as variantes de acordo com a Fig. 7 ou com as Figs. 8a e 8b ser livremente escolhido de acordo com as necessidades, de modo a alterar o comprimento das mangas ou/e melhorar a vedação no acoplamento.
As Figs. 9 e 10 mostram um sistema de acoplamento de acordo com o invento para um acoplamento de um sapato 18 à porção de bordo 138 de uma perna de calças 139 da cobertura exterior 12. O sistema de acoplamento apresenta um primeiro anel 124' com uma superfície periférica exterior 126' que se estreita no sentido do sapato 18 bem como um segundo anel 128' com uma superfície periférica exterior 130', a qual se alarga no sentido da perna 139 das calças. O primeiro anel 124' é formado a partir de um metal leve e fixo por meio de uma ligação colada à porção de bordo superior do cano do sapato 18. Numa ranhura periférica 132' que se estende na superfície periférica exterior 126' encontra-se um anel tórico de vedação 134'.
Na Fig. 10 pode ser, além disso, identificada uma cavilha roscada 140, a qual passa através de um orifício de passagem 142 do segundo anel 128' munido de uma rosca interior. No total estão sobre a periferia do segundo anel 128' distribuídas várias cavilhas roscadas deste género com um orifício de passagem ajustado, por exemplo, duas, três ou 14 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ quatro cavilhas roscadas. Na posição desenroscada da cavilha roscada 140, representada na Fig. 10, a cavilha roscada 140 não exerce pressão sobre a porção de bordo 138, disposta entre o primeiro anel 124' e o segundo anel 128'. Quando a cavilha roscada 140 for enroscada na rosca da abertura de passagem 142 do segundo anel 128', então a sua extremidade é apertada contra o primeiro anel 124'. Na superfície periférica exterior 126' do primeiro anel 124' está disposta uma ranhura de engate 144, que se estende em torno do anel, a qual acolhe a extremidade de penetração da cavilha roscada 140. No estado bloqueado realizado deste modo, ou seja, no estado em que a cavilha roscada 140 está apertada, a cavilha roscada 140 fica retida firmemente tanto pela força de aperto como também por uma fixação por interferência de forma da cavilha roscada 140 na ranhura de engate 144. O bloqueio descrito, conseguido por meio de cavilhas roscadas, pode também de modo semelhante ser evidentemente utilizado para o acoplamento da luva 16.
Para o acoplamento do sapato 18 à cobertura 12, isto é ao bordo de perna 138 das calças, o bordo de perna 138 das calças é puxado, pelo menos, tanto sobre a periferia exterior 126' do primeiro anel 124' até que o bordo de perna 138 das calças se sobrepõe com segurança ao anel tórico de vedação 134'. Através de uma sobreposição mais ou menos acentuada, é possível, neste caso, variar como desejado um comprimento da perna das calças. A seguir o segundo anel 128' é deslocado a partir do sapato 18 sobre o primeiro anel 124'. Neste caso, a superfície periférica exterior cónica 128' do primeiro anel 124' e a respectiva superfície periférica interior cónica 130' oposta do segundo anel 128' aproximam-se entre si, apertando entre si com segurança o bordo de perna 138 das calças.
Para desfazer o acoplamento os referidos passos são realizados de forma inversa, isto é, o segundo anel 128' é retirado do primeiro anel 124' no sentido do sapato 18 e o bordo de perna 138 das calças é retirado do primeiro anel 124' .
Ainda que as superfícies periféricas 126' e 130' cónicas possam ser moldadas de forma inversa, de modo que o segundo 15 ΕΡ 1 894 604/ΡΤ anel 128' para ο fecho do acoplamento do lado da perna 139 das calças terá que ser deslocado sobre o primeiro anel 124', a variante mostrada nas Figs. 9 e 10 oferece contudo a vantagem do segundo anel 128' no estado separado do acoplamento ser retido no cano do sapato 18 de forma a não se perder (ver representação à esquerda da Fig. 9). É evidente que ambos os exemplos descritos do sistema de acoplamento, de acordo com o invento, podem ser aplicados opcionalmente tanto para o acoplamento de uma luva à manga como também para o acoplamento de um sapato na perna das calças. Em qualquer dos casos é possível variar de forma simples o comprimento da manga ou da perna das calças, quando o grau de sobreposição da manga ou da perna das calças variar com o respectivo primeiro anel 124 ou 124'. Além disso pode ser realizado um encurtamento duradoura da manga ou da perna das calças, quando for cortado num ponto adequado, visto que o acoplamento de acordo com o invento não requer qualquer meio de acoplamento especial ou semelhante na porção de bordo frontal da manga ou da perna das calças, isto é, na porção de bordo.
Lisboa, 2010-08-23

Claims (13)

  1. ΕΡ 1 894 604/ΡΤ 1/4 REIVINDICAÇÕES 1 - Fato de protecção de pessoas (10) para proteger uma pessoa num ambiente perigoso, que compreende uma cobertura exterior (12), que envolve substancialmente por completo a pessoa, bem como meios de entrada de gás (26) por meio dos quais pode ser libertado um gás no interior da cobertura exterior (12), a fim de fornecer gás respirável à pessoa, em que a cobertura exterior (12) tem, pelo menos, uma porção de tubo (139), formada por uma porção de perna de calça e, pelo menos, uma peça de ligação com forma de um sapato (18), associado à porção de tubo (139), em que a, pelo menos, uma peça de ligação está ligada à porção de tubo (139) por meio de um acoplamento destacável (124', 128'), quanto ao funcionamento, substancialmente impermeável a gases ou à prova de pó, e em que o acoplamento destacável (124', 128') compreende um primeiro anel (124'), em cuja periferia exterior (126') assenta uma porção de bordo (138) da porção de tubo (123, 139) ao longo de toda a sua periferia, e compreende um segundo anel (128^), o qual circunda o primeiro anel (124'), de modo que a porção de bordo (138) da porção de tubo (123, 139) fica entre a periferia exterior (126') do primeiro anel (124') e a periferia interior (130') do segundo anel (128') substancialmente admitida e fixa de forma impermeável a gases, caracterizado por uma porção de bordo da peça de ligação (18) estar fixa de uma maneira substancialmente impermeável a gases ao primeiro anel (124'), quando do acoplamento da peça de ligação.
  2. 2 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por estar disposta um anel tórico de vedação (134') entre a periferia exterior (126') do primeiro anel (124') e a porção de bordo (138) da porção de tubo (139) ou/e entre a periferia interior (130') do segundo anel (128') e a porção de bordo (138) da porção de tubo (139) . ΕΡ 1 894 604/ΡΤ 2/4
  3. 3 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por o anel tórico de vedação (134') se estender numa ranhura anelar (132') do primeiro ou/e do segundo anel (124', 128').
  4. 4 - Fato de protecção de pessoas (10) para a protecção de uma pessoa num ambiente perigoso, que compreende uma cobertura exterior (12), que envolve substancialmente por completo a pessoa e meios de entrada de gás (26) por meio dos quais um gás é libertado no interior da cobertura exterior (12), para fornecer à pessoa gás respirável, em que a cobertura exterior (12) tem, pelo menos, uma porção de tubo (123) formado, em particular, por uma porção de manga (123) ou uma porção de perna de calças (123) e, pelo menos, uma peça de ligação associada à porção de tubo (123), em particular, com forma de uma luva (16) ou de um sapato, em que a, pelo menos, uma peça de ligação está ligada à porção de tubo (123) através de um acoplamento (124, 128) destacável, quanto ao funcionamento substancialmente impermeável a gases, e em que o acoplamento destacável (124, 128) compreende um primeiro anel (124), em cuja periferia exterior (126) são conduzidas uma porção de bordo da peça de ligação e uma porção de bordo (122) da porção de tubo (123), e compreende um segundo anel (128), o qual circunda o primeiro anel (124), de modo que a porção de bordo da peça de ligação e a porção de bordo (122) da porção de tubo (123) são recebidos e fixos entre a periferia exterior (126) do primeiro anel (124) e a periferia interior (130) do segundo anel (128) substancialmente de forma impermeável a gases, caracterizado por estar disposto um anel tórico de vedação (134) entre a periferia exterior (126) do primeiro anel (124) e a periferia interior (130) do segundo anel (128) ou/e dentro da porção de bordo (136) da peça de ligação.
  5. 5 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por a porção de bordo da peça ΕΡ 1 894 604/ΡΤ 3/4 de ligação (16) e a porção de bordo da porção de tubo (123) se sobreporem na sua direcção axial.
  6. 6 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado por o anel tórico de vedação (134; 136) se estender numa ranhura anelar (132) do primeiro ou/e do segundo anel (124; 128).
  7. 7 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o primeiro anel (124; 124') apresentar uma superfície periférica exterior cónica (126; 126') ou/e o segundo anel (128; 128') apresentar uma superfície periférica interior cónica (130; 130').
  8. 8 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por o segundo anel (128; 128') estar configurado de forma contínua no sentido da periferia.
  9. 9 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por o primeiro ou/e o segundo anel (124, 128; 124', 128') ser/serem formado(s) em material sintético (124, 128; 128') ou num metal leve (124').
  10. 10 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por o primeiro e o segundo anel apresentarem uma forma anelar divergente da forma circular, em particular uma forma substancialmente oval, uma forma anelar substancialmente elíptica ou substancialmente ovoide.
  11. 11 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado por o segundo anel (128') estar retido por, pelo menos, um parafuso de retenção (140) no primeiro anel (124').
  12. 12 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o, pelo menos, um parafuso de retenção (140) passar através de um orifício de passagem (142) do segundo anel (128') num engate de rosca com uma rosca do orifício de passagem (142) e estar enroscado contra uma porção de batente do primeiro anel (124'). ΕΡ 1 894 604/ΡΤ 4/4
  13. 13 - Fato de protecção de pessoas (10) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por a porção de batente do primeiro anel (124') compreender uma reentrância, em particular, uma ranhura anelar (144), que corre em torno do primeiro anel (124'), na qual o parafuso de retenção (140) engata por interferência de forma na sua posição de retenção. Lisboa, 2010-08-23
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