PT1706057E

PT1706057E - Implante dentário intra-ósseo aparafusável

Info

Publication number: PT1706057E
Application number: PT04762678T
Authority: PT
Inventors: Robert Boettcher
Original assignee: Robert Boettcher
Priority date: 2004-08-18
Filing date: 2004-08-18
Publication date: 2007-11-09
Also published as: BRPI0418946B1; PL1706057T3; SI1706057T1; IL177873A0; JP2007531604A; MXPA06013858A; EP1706057B1; HRP20070467T3; BRPI0418946B8; WO2006017995A1; ATE369806T1; ES2291912T3; DE502004004687D1; AU2004322452B2; DE112004003000A5; EP1706057A1; AU2004322452A1; JP4448170B2; BRPI0418946A; DK1706057T3

Description

DESCRIÇÃO "IMPLANTE DENTÁRIO INTRA-ÓSSEO APARAFUSÁVEL" Âmbito da invenção A presente invenção refere-se a um implante dentário intra-ósseo aparafusável, com uma estrutura de base parabólica que apresenta uma disposição roscada auto-roscante com um fundo de rosca parabólico, provida de pelo menos dois entalhes de corte, que pode também ser de passos múltiplos e com uma parte superior prevista em posição coronal em relação à disposição roscada, com orificio moldado para auxiliar o aparafusamento e rosca para a estabilização e fixação de coroas dentárias, pontes e similares, bem como com uma parte intra-óssea abaulada e, se necessário, uma parte cónica e/ou uma cobertura.

Antecedentes da invenção

Os implantes dentários aparafusáveis são conhecidos há muito tempo em múltiplas realizações, mesmo aqueles com rosca auto-roscante.

Tal é o caso, por exemplo, de um implante dentário com um dispositivo de fixação, conhecido a partir do documento DE 3735378 C2, que é constituído por uma estrutura de base cilíndrica alongada, cuja rosca ligeiramente cónica passa na parte inferior. Aqui está prevista uma abertura que continua 1 para fora, na qual pode crescer tecido ósseo, após a colocação do implante, o que permite uma melhor aderência. Na parte superior do implante está aberto um orificio provido de uma rosca fêmea, onde podem ser introduzidos diversos adaptadores, como, por exemplo, coroas providas de rosca, parafusos ou próteses dentárias cimentáveis. Além disso, é colocada uma superfície embutida biselada, que confina num orificio moldado para uma ferramenta de aparafusamento.

Além disso, são conhecidos, a partir dos documentos de 20022420 UI e DE 20004526 Ul, implantes em forma de cone com arestas cortantes, os quais apresentam nas suas extremidades coronais um diâmetro maior que se mantém constante sobre uma área mais comprida, do que em relação às suas extremidades apicais. É utilizada uma rosca auto-roscante, que é interrompida, pelo menos numa área parcial, por uma ranhura, de modo que se forma uma aresta cortante. Através da secção da rosca cilíndrica, associa-se na direcção coronal um segmento de união, que apresenta elementos moldados para reter sem torção uma guarnição com a prótese dentária.

No caso de outro implante ósseo aparafusável e auto-roscante para fins dentários, de acordo com o documento DE 3708638 Al, a estrutura roscada é cónica, estando, no entanto, a sua rosca cilíndrica provida de arestas cortantes e entalhes em forma de cunha. Os flancos da rosca têm diferentes ângulos de pressão. Na parte superior da estrutura de base do implante está prevista uma rosca fêmea, à qual se associa um sextavado interior.

Por fim, é conhecido, a partir do documento WO 01/21091 Al, um implante dentário intra-ósseo helicoidal, com ponta extremidade do implante situada na direcção apical, um colo de 2 implante que se estende na direcção coronal e uma rosca macho, que apresenta como vértice um contorno exterior, no essencial parabólico, com a extremidade do implante. A partir do documento DE 10231743 Al, é conhecido um implante dentário intra-ósseo aparafusável, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1.

Os implantes dentários conhecidos do estado da técnica apresentado, devido às suas formas geométricas, exercem uma distribuição desfavorável das forças de compressão sobre o osso do maxilar, durante o processo de assentamento dos implantes. Para anular completamente o efeito destes na área superior, a parte cervical do implante é mantida cilíndrica, sendo que, caso falte apenas uma compressão reduzida, podem resultar problemas de fecho e, por conseguinte, risco de infecções. Além disso, os entalhes de corte são frequentemente dimensionados demasiado reduzidos, de modo que não se verifica uma dissipação satisfatória de tensão ao aparafusar o implante no osso, bem como não é dada segurança de rotação primária. Frequentemente, os flancos da rosca também estão subdimensionados, com a consequência de que o implante não encontra um apoio suficiente no osso.

Objectivo da invenção É objectivo da invenção criar um implante dentário intra-ósseo aparafusável do género referido na introdução, que elimine as desvantagens do estado da técnica e cujo diâmetro da parte apical à crestai não aumente proporcionalmente e cuja parte inferior actue de modo auto-centrante durante o processo de 3 aparafusamento e que as forças de compressão que se exercem sobre o osso do maxilar, com profundidade de aparafusamento crescente, não tenda para zero de forma assimétrica e que seja conseguido um fecho seguro na área intra-óssea.

Resumo da invenção

De acordo com a invenção, o objectivo é resolvido por: - a parte superior estar concebida cilíndrica e apresentar um segmento do colo polido, da coroa à rosca, - apresentar uma disposição de ranhuras na entrada crestai, para impedir fracturas ósseas, a disposição roscada na estrutura de base estar limitada por parábolas P3, P4 e as cristãs das roscas serem limitadas por parábolas Pl, P2, as quais formam um ponto de intersecção fora da área do implante dentário, de modo que a disposição roscada passa da parte apical para a crestai, com profundidade imperceptivelmente decrescente da rosca, sendo que a disposição roscada chega até à parte superior, - a transição da estrutura de base para a parte intra-óssea abaulada estar concebida arredondada e - os entalhes de corte terem cada um uma profundidade máxima de 1/3 do diâmetro da estrutura de base e uma largura, que é pelo menos tão grande como a largura da respectiva disposição roscada remanescente entre os entalhes de corte. 4

As vantagens da invenção consistem em obter uma auto-centragem durante a operação de assentamento do implante dentário, através da sua parte inferior. A distribuição e o efeito das forças de compressão laterais sobre o osso do maxilar, que se torna naturalmente mais fraco de baixo para cima, adaptam-se a estas relações e atingem quase zero, na saida intra-óssea, sendo garantido um encosto positivo e, por conseguinte, um fecho seguro e evitando o mais possível infecções por introdução de germes, o que, por sua vez, actua de forma positiva no processo de restabelecimento. 0 segmento do colo polido na parte superior cilíndrica serve para, após a colocação do implante, manter a mucosa o mais possível livre de irritação, de modo que o processo de restabelecimento acelere e para prevenir, por exemplo, inflamações nas gengivas. 0 segmento do colo modificado garante uma boa acumulação dos tecidos moles da gengiva.

No caso de alguns implantes dentários conhecidos, existe um espaço intermédio entre a parte superior e a disposição roscada na estrutura de base. De acordo com a invenção, é evitado este intervalo, de modo que a disposição roscada chega directamente à parte superior, quase sem alteração da geometria da secção transversal dos flancos da rosca, portanto, sem redução perceptível. A rosca robusta é, portanto, utilizada a todo o comprimento da estrutura de base, de modo que o implante dentário fica firmemente fixado no osso, desse modo a estabilidade primária é melhorada e a área de penetração do implante no osso permanece livre de tensões. 0 trajecto das parábolas na estrutura de base e na cristã da rosca confere à rosca o carácter de sistema, ou seja, a 5 parábola da estrutura de base não intersecta a parábola da base da rosca. Isto permite uma optimização das ferramentas de fresar para o implante dentário, na medida em que qual podem ser utilizadas fresadoras universais, com o mesmo diâmetro do implante. Além disso, desta forma, a estrutura de base pode ser realizada mais estreita.

Além do mais, o dimensionamento dos entalhes de corte consegue um melhor rendimento, um assentamento excelente e melhor dissipação de tensões na colocação do implante, bem como uma melhor (fixação) anti-rotação primária e secundária. Para esse efeito, existem pelo menos três entalhes de corte, desde a parte apical até, pelo menos, ao quinto passo de rosca.

Por fim, a transição arredondada da estrutura de base para a parte intra-óssea abaulada origina uma redução do risco de ferimento, aquando da colocação do implante no osso, especialmente na zona lateral do maxilar superior.

De acordo com uma outra configuração da invenção, a parte superior cilíndrica apresenta uma altura de aproximadamente 2 mm, sendo que o segmento do colo polido apresenta uma altura de aproximadamente 0,75 mm, na parte superior cilíndrica.

De acordo com uma outra configuração do implante dentário, no centro da parte superior está previsto um orifício cilíndrico, que começa na direcção apical com uma rosca e termina na zona crestai, num sextavado interior com um chanfro de 60 graus.

Além disso, na parte superior está concebido um colar como terminação, ao qual se associa a parte cónica, de um modo 6 preferido, com sextavado interior e o orifício com rosca. A parte cónica serve como um alojamento e o colar, como um encosto para uma capa, que pode ser fixada com um parafuso de fixação. A parte cónica está entalhada e oferece uma protecção anti-rotação para a capa a colocar.

Compreende-se que as características acima referidas e a explicar ainda em seguida podem ser utilizadas não só na respectiva combinação indicada, mas também noutras combinações. 0 âmbito da presente invenção não está definido apenas através das reivindicações.

Descrição sumária dos desenhos A invenção é explicada em pormenor na descrição seguinte, com base nos exemplos de realização que estão representados nos desenhos. Estes mostram:

Fig. 1 uma vista frontal de um implante dentário de acordo com a invenção, segundo uma primeira forma de realização,

Fig. 2 uma vista em corte do implante dentário de acordo com a fig. 1,

Fig. 3 uma vista frontal de um implante dentário de acordo com uma segunda forma de realização,

Fig. 4 uma vista em corte do implante dentário de acordo com a fig. 3, 7

Fig. 5 uma vista frontal de um implante dentário de acordo com uma terceira forma de realização e

Fig. 6 uma vista em corte do implante dentário de acordo com a fig. 5, com capa.

Descrição pormenorizada dos desenhos 0 implante 1 dentário de acordo com a da invenção, segundo as figs. 1 a 6, é constituído por uma estrutura 2 de base que se adelgaça da parte crestai para a apical, que está provida, da parte apical para a crestai, de uma rosca 3 assimétrica auto-roscante, a qual pode também estar concebida com passos múltiplos, com uma profundidade que se mantém, no essencial, constante ou quase imperceptivelmente decrescente. A secção transversal da rosca forma um triângulo irregular, cujo ângulo de pressão perfaz 20 graus. A altura da rosca e, por conseguinte, a rosca 3, estão envolvidas por parábolas Pl, P2, bem como P3, P4, cujo eixo de simetria da estrutura 2 de base e, para melhor clareza, o eixo Y é o de um sistema de coordenadas cartesianas. A escolha vantajosa das parábolas P3 e P4 determina a disposição roscada na estrutura 2 de base, sendo que as parábolas Pl e P2 limitam a cristã da rosca. As parábolas Pl e P2 formam um ponto de intersecção fora da área do implante 1 dentário, tal como está representado na fig. 1. Deste modo, a disposição roscada corre da parte apical para a crestai. A rosca 3 chega até uma parte 4 superior da superfície sem rosca, a qual está associada à estrutura 2 de base, coronalmente à disposição roscada. 8 A parte 4 superior está concebida cilíndrica, não tem, portanto, qualquer forma adaptada à parábola e possui um segmento 5 do colo polido orientado coronalmente em relação à rosca 3. A parte 4 superior tem uma altura b, de um modo preferido de 1,25 mm e o segmento 5 do colo polido tem uma altura a, de um modo preferido de 0,75 mm. Na área da altura b da parte 4 superior, esta possui uma multiplicidade de ranhuras 6 circulares, para protecção do córtex na área de penetração.

Na parte 4 superior cilíndrica, de acordo com a fig. 2, está inserido um orifício 7 cilíndrico com uma rosca 8 que corre na direcção apical, que é introduzida até à estrutura 2 de base. O orifício 7 está provido de um sextavado 9 interior, que desemboca num chanfro 10 de 60 graus. A terminação superior da parte 4 superior é aplanada. Isto garante uma estanquidade entre o implante e as estruturas. Simultaneamente, através desta geometria conjunta, é possível uma adaptação segura de diversas partes da estrutura, as quais são fixadas sem poder rodar através do sextavado 9 interior e resultam numa união segura não-positiva e positiva.

Na extremidade apical, a estrutura 2 de base passa para uma parte 11 intra-óssea abaulada, sendo que a transição da estrutura 2 de base para a parte 11 intra-óssea abaulada é arredondada. A parte 11 intra-óssea também pode ser formada a partir de um arco de círculo com um raio grande ou de um arco de elipse.

Três entalhes 12 de corte, de um modo vantajoso desfasados em 120 graus, correm da parte 11 intra-óssea abaulada na direcção crestai, por, pelo menos, cinco passos de rosca. Os entalhes 12 de corte têm cada um uma profundidade máxima de 1/3 9 do diâmetro da estrutura 2 de base e uma largura que é, pelo menos, tão grande como a largura respectiva da disposição roscada renanescente entre os entalhes 12 de corte. A estrutura 2 de base é constituída por titânio e é trabalhada de forma aditiva ou subtractiva para a optimização da superfície, de modo a obter caracteristicas ideais.

Num outro exemplo de realização de acordo com as figs. 3 e 4, a parte 2 superior cilíndrica fecha na área de entrada gengival com um colar 13, ao qual está associada, em direcção coronal, uma parte 14 cónica, com uma inclinação cónica de aproximadamente 6 graus, que, de um modo vantajoso, está provida de um sextavado interior e de uma rosca, para a fixação e retenção seguras de uma capa 16, que assenta de forma nivelada, de acordo com as figs. 5 e 6. 0 orifício 7 central com rosca 8 encontra-se assim, de acordo a fig. 4, na área da parte 4 superior e da parte 14 cónica. 0 colar 13 serve para a terminação exacta do rebordo da cobertura 16, a qual está fixada na parte 9 em forma de cone. Neste caso, o entalhe 15 serve para a segurança anti-rotação da capa 16.

Na forma de realização do implante dentário de acordo com as figs. 5 e 6, a capa 16 pode ser utilizada como elemento primário de uma ligação de alma, não mostrada. A capa 16 pode ser encurtada individualmente a partir da coroa e fixada com segurança por uma união roscada oclusal central, por exemplo, por meio do parafuso de fixação. A cobertura serve, nomeadamente, para o acoplamento de próteses, no âmbito das próteses amovíveis, as quais formam uma unidade funcional com os implantes, através de almas ou de ligações cónicas. Em situações especiais, também podem ser fixadas no implante 1 dentário 10 coroas individuais, aparafusadas a partir da oclusal. Neste caso, o entalhe 15 serve para a segurança anti-rotação da coroa. 0 modo de funcionamento do implante dentário de acordo com a invenção, é o seguinte:

Depois de ter sido feito o orifício para o implante 1 dentário a colocar no osso do maxilar, de maneira conhecida, por exemplo, com uma broca dentária, procede-se ao seu assentamento. Para isso, a estrutura 2 de base é aparafusada no orifício do maxilar com uma ferramenta de aparafusar guiada. Neste caso, os entalhes 12 de corte, situados na parte apical, tornam possível um corte perfeito e, além disso, a segurança contra a torção. A forma cilíndrica parabólica do implante 1 dentário actua de modo centrante e comprime-se na perfeição no alojamento do osso produzido de forma cilíndrica. Um desgaste mínimo do osso, em simultâneo com uma estabilidade primária muito boa, é a consequência e condição prévia para uma boa integração óssea do implante 1 dentário. A parte 11 intra-óssea apical arredondada serve para a protecção da membrana do seio maxilar, aquando da aplicação do implante 1 dentário na região lateral do maxilar superior, em especial em caso de altura reduzida do osso e de necessidade de utilizar o elevador sinusoidal directo e indirecto.

Em consequência da saída parabólica da estrutura 2 de base na parte 4 superior cilíndrica, exercem-se forças de compressão mínimas na zona superior do orifício de assentamento, de modo que a saída intra-óssea é fechada com segurança. 11 A capa 16 cónica com ajuste de precisão, representada provida de pernos de segurança, pode, por sua vez, ter utilização como armação da coroa e ser revestida com materiais da côr do dente (plásticos ou cerâmica).

Lista de números de referência 1 Implante dentário 2 Estrutura de base 3 Rosca da disposição roscada 4 Parte superior 5 Segmento do colo 6 Ranhura 7 Orifício 8 Rosca 9 Sextavado interior 10 Chanfro 11 Parte intra-óssea 12 Entalhe de corte 13 Colar 14 Parte cónica 15 Entalhe 16 Capa

Lisboa, 26 de Outubro de 2007 12

Claims

REIVINDICAÇÕES 1. Implante (1) dentário intra-ósseo aparafusável, com uma estrutura (2) de base parabólica que apresenta uma disposição (3) roscada auto-roscante com um fundo de rosca parabólico, provida de pelo menos dois entalhes (12) de corte, que pode também ser de passos múltiplos e com uma parte (4) superior prevista em posição coronal em relação à disposição (3) roscada, com orificio (7) moldado para auxiliar o aparafusamento e rosca (8) para a estabilização e fixação de coroas dentárias, pontes e similares, bem como uma parte (11) intra-óssea abaulada e, se necessário, uma parte (14) cónica e/ou uma cobertura (16), sendo que os flancos da rosca da disposição (3) roscada apresentam um ângulo de pressão de 20 graus, caracterizado por a parte (4) superior estar concebida cilíndrica e apresentar um segmento (5) do colo polido, da coroa à rosca (3) e ranhuras circulares ali intercaladas, - a disposição (3) roscada na estrutura (2) de base estar limitada por parábolas (P3), (P4) e as cristãs das roscas estarem limitadas por parábolas (Pl), (P2), as quais formam um ponto de intersecção fora da área do implante (1) dentário, de modo que a disposição (3) roscada passa da parte apical para a crestai, com profundidade imperceptivelmente decrescente da rosca, sendo que a disposição (3) roscada chega até à parte (4) superior, - a transição da estrutura (2) de base para a parte (11) intra-óssea abaulada estar concebida arredondada, e 1 - os entalhes (12) de corte terem cada um uma profundidade máxima de 1/3 do diâmetro da estrutura (2) de base e uma largura, que é pelo menos tão grande como a largura da respectiva disposição 3 roscada, (que fica) entre os entalhes (12) de corte.
2. Implante dentário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a parte (4) superior cilíndrica apresentar uma altura de aproximadamente 2 mm.
3. Implante dentário de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por no centro da parte (4) superior estar previsto um orifício (7) cilíndrico, que começa na direcção apical com uma rosca (8), passando na zona crestai, para um sextavado (9) interior com um chanfro (10) de 60 graus e termina com uma superfície plana.
4. Implante dentário de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o segmento (5) do colo polido apresentar uma altura de aproximadamente 0,75 mm na parte (4) superior cilíndrica.
5. Implante dentário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por existirem pelo menos três entalhes (12) de corte, desde a parte apical até, pelo menos, ao quinto passo da rosca.
6. Implante dentário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por estar concebido um colar (13) como terminação da parte (4) superior. 2 Implante dentário, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por estarem associados ao colar (13) a parte (14) cónica com o sextavado (9) interior, o entalhe (15) e a rosca. Implante dentário, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a parte (14) cónica ser um alojamento e o colar (13) ser um encosto para uma capa (16). implante dentário, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a capa (16) estar fixada com um parafuso de fixação. Lisboa, 26 de Outubro de 2007