PT1649214E - Armadura de iluminação - Google Patents

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PT1649214E
PT1649214E PT04763156T PT04763156T PT1649214E PT 1649214 E PT1649214 E PT 1649214E PT 04763156 T PT04763156 T PT 04763156T PT 04763156 T PT04763156 T PT 04763156T PT 1649214 E PT1649214 E PT 1649214E
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Juergen Vonhoff
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Ibv Holding Gmbh
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Description

DESCRIÇÃO "ARMADURA DE ILUMINAÇÃO" A invenção refere-se a uma armadura de iluminação de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1. Armaduras de iluminação com lâmpadas de descarga de gás são de um modo genérico fontes luminosas especialmente económicas que têm uma longa vida útil, além de poderem ser operadas com um rendimento luminoso elevado quando comparado com a potência eléctrica consumida. Especialmente em áreas industriais e em espaços domésticos secundários tais lâmpadas são utilizadas em larga escala, locais esses onde determinadas deficiências na distribuição espectral da luz e deficiências nomeadamente motivadas pelo comprimento e pela forma das lâmpadas, que impõem limitações no que se refere a uma configuração decorativa das armaduras de iluminação, têm menos importância do que por exemplo numa zona habitualmente habitada. Armaduras de iluminação para zonas industriais, caves ou garagens estão na maioria dos casos também sujeitas a requisitos relacionados pelo menos com uma forma de realização estanque, tratando-se regularmente de produtos de fabricação em grande série, muito estudados e com uma margem de lucro muito estreita.
As armaduras de iluminação já conhecidas do género em questão apresentam uma caixa de armadura constituída por uma parte superior altamente transparente e uma parte inferior opaca. Nesta repartição a parte inferior opaca pode ser formada por uma tina de resina sintética que absorve o calor emitido 1 pelas lâmpadas, nomeadamente na área dos eléctrodos existentes nas partes terminais da lâmpada, e sobretudo o calor irradiado por um balastro (reactância) fixado no interior da armadura, enquanto que a parte superior é fabricada a partir de uma matéria sintética termoplástica altamente transparente que permite obter a irradiação de luz pretendida, bem como um capsulamento, mas que em comparação com o material duroplástico da parte inferior apresenta uma muito menor resistência à temperatura e uma dilatação térmica múltiplas vezes maior.
As designações correntemente utilizadas na prática e também aqui empregues, que são a "parte superior" e a "parte inferior", não se referem à posição de montagem em cada caso, designando-se em vez disso por parte inferior o corpo de caixa a fixar numa parede ou num tecto, parte essa que geralmente suporta também o equipamento eléctrico, enquanto que por parte superior se designa uma cobertura que é suportada pela parte inferior, mas que é amovível. Deste modo, por exemplo numa montagem no tecto, a parte superior pode também estar situada do lado de baixo. A parte inferior, que da maneira tradicional tem uma maior resistência aos esforços térmicos e mecânicos e que é feita de um material duroplástico não transparente, absorve no entanto uma parte considerável da luz que é irradiada pela lâmpada ou pelas lâmpadas alojadas no interior da caixa. Além disso a distribuição de luz torna-se pouco satisfatória sempre que do lado da parte inferior se verifica a existência de grandes áreas de sombra. Quando a montagem for efectuada no tecto ou numa parede, obtêm-se sobretudo nas áreas vizinhas da armadura de iluminação zonas de sombra que proporcionam uma distribuição de luz indesejável. 2
Para além disso já se tentou a produção de armaduras de iluminação do tipo "coffret" e do género em questão, comportando uma parte inferior transparente feita de um material idêntico ou semelhante ao da parte superior. Verificou-se no entanto que variações das caracteristicas do material conduziam a problemas de montagem e de vedação, problemas esses que não se conseguia dominar de maneira razoável em termos de preço do mercado. 0 documento EP 0829677 Al descreve uma armadura de iluminação para recintos húmidos, em que a parte superior e a parte inferior são produzidas em conjunto a partir do mesmo material termoplástico transparente e no mesmo molde de injecção. Para ligar a parte superior com a parte inferior está previsto, a par de uma barreta de ligação de parede fina, um engate num dos lados compridos, junto do qual a parte inferior engata na parte superior, sendo essa parte segurada na posição de engate por um rebordo. Esta ligação é no entanto insuficiente no que se refere à vedação e à robustez que proporciona.
Por esse motivo o objectivo da invenção é o de criar uma armadura de iluminação do género em apreço, que permita obter uma irradiação de luz e uma distribuição de luz melhoradas, sem que para tal se torne necessário abrir mão dos padrões desenvolvidos para estas armaduras em relação à sua fiabilidade e robustez, bem como em relação à sua montagem e ao seu manuseamento e ainda de maneira especial em relação ao seu fabrico a bom preço.
De acordo com a invenção este objectivo atinge-se pela adopção de uma armadura de iluminação de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1, tomando por base as caracteristicas de definição dessa reivindicação 1. A distribuição de luz e a 3 irradiação de luz melhoradas podem desde logo ser conseguidas, fazendo com que a parte inferior seja igualmente produzida a partir de um material translúcido ou então altamente transparente. A distribuição de luz não é portanto cortada pela parte inferior, mas em vez disso em grande parte disponibilizada. Em virtude disso conseguem-se evitar, também numa montagem na parede ou no tecto, zonas escuras que envolvem uma armadura daquele género, sendo em todo o caso possível, sempre que se trate de paredes ou de tectos claros, aproveitar o fluxo luminoso que sobre eles incide por acção da reflexão para dentro do recinto em questão. A sensibilidade térmica especial do material termoplástico transparente exige no entanto que sejam tomadas medidas especiais contra deformações. Deverá sobretudo assegurar-se, sem recorrer a construções onerosas, complicadas e difíceis de manusear, devido ao seu processo de fabrico, que a estanqueidade da caixa, no que se refere à protecção contra a entrada de água, não se perca devido ao aquecimento e ao elevado grau de dilatação do material, motivado pela temperatura. A este respeito verificou-se ser decisivo que a parte inferior seja produzida a partir do mesmo lote de matéria sintética termoplástica que a parte superior. Esta condição prévia não pode no entanto ser logo à partida cumprida, fazendo com que o material tenha em ambos os casos a mesma designação. Materiais nominalmente concordantes, provenientes do mesmo fornecedor ou mesmo lotes distintos provenientes do mesmo fornecedor podem conduzir a uma concordância insuficiente. Será mesmo conveniente aplicar material de base não só do mesmo lote e em virtude disso com a mesma homogeneidade, mas para além disso ainda processar o material de base sob as mesmas 4 condições. Assim está de um modo conveniente previsto que a parte superior e a parte inferior sejam moldadas numa operação de moldagem por injecção conjunta na mesma máquina de injecção e conceber mesmo um único molde de injecção conjunto provido de uma cavidade para a parte inferior e de uma cavidade para a parte superior, molde esse que está dotado de canais de injecção em larga medida simétricos uns em relação aos outros ou com comprimentos coincidentes.
Com um material idêntico e finamente harmonizado do género em questão obtêm-se variações dimensionais homogéneas e isentas de deformações, mesmo quando a dilatação for elevada, deformações essas que impedem uma abertura da parte superior em relação à parte inferior e as correspondentes faltas de estanqueidade.
Outras formas de configuração da invenção estão contidas nas reivindicações. Na descrição que se segue de um exemplo de realização explicam-se estas reivindicações, bem como as suas vantagens. No desenho mostra-se na:
Fig. 1 um corte transversal de uma armadura de iluminação (o bordo de inserção não corresponde ao da presente invenção).
Fig. 2 um corte longitudinal parcial ao longo da linha II-II da fig. 1.
Fig. 3 um corte transversal de uma forma modificada de uma armadura de iluminação. 5
Uma armadura de iluminação designada no seu todo por 1 comporta uma caixa designada no seu todo por 4 e é composta por uma parte superior 2 e por uma parte inferior 3, caixa essa que, adaptada a uma lâmpada 5 de descarga de gás situada do lado de dentro, com a forma de um tubo alongado, se estende em comprimento com uma configuração aproximadamente prismática na direcção de observação da fig. 1, terminando nas extremidades em forma de capa. A parte superior 2 é constituída da maneira já bem conhecida por uma matéria termoplástica transparente, como por exemplo um vidro acrílico (PMMA) ou por um policarbonato transparente. A parte inferior 3 é de maneira inovadora constituída pelo mesmo material, havendo concordância não só no que se refere ao material de base e seus aditivos e eventualmente ao fornecedor, mas além disso também no que se refere ao lote de fornecimento, ao estado de armazenagem e de temperatura e à operação de processamento, nomeadamente à operação de moldagem por injecção.
De maneira conveniente cria-se esta concordância pelo facto de o material termoplástico ser injectado em simultâneo durante uma operação de injecção conjunta num molde de injecção, ou, respectivamente, numa cavidade para a parte superior 2 ou num molde de injecção ou seja, numa cavidade para a parte inferior 3. A adaptação é ainda favorecida pelo facto de um único molde de injecção conter não só uma cavidade para a parte superior 2 como também uma cavidade para a parte inferior 3, tendo também os trajectos de injecção e os canais de injecção sido adaptados uns aos outros. A ideia fundamental de uma tal moldagem por injecção de partes de caixa complementares e quase gémeas permite evidentemente também uma multiplicação na qual são simultaneamente moldadas várias partes superiores e inferiores, havendo no entanto limites práticos que se opõem à 6 multiplicação, limites esses que estão relacionados com o tamanho dos moldes de injecção e com as forças de fecho necessárias para os encher. Utilizando técnicas correntes, as partes de caixa alongadas e em virtude disso já por si bastante longas são produzidas mediante o enchimento de um único par formado por uma parte superior e por uma parte inferior.
Em virtude disso obtém-se em todo o caso uma operação de moldagem por injecção durante a qual a máquina de moldagem por injecção injecta através do seu bico de injecção um material uniforme e capaz de ser injectado para dentro de um molde, distribuindo-se esse material uniformemente e de uma maneira na mais larga medida simétrica, bem como a uma temperatura equilibrada no interior do molde de injecção, entrando para dentro das cavidades situadas lado a lado. A finalidade especial desta configuração do molde e do processo reside em dispor da melhor compensação possivel entre a parte superior e a parte inferior da caixa, especialmente no que se refere ao seu comportamento térmico e nomeadamente à sua dilatação sob o efeito da temperatura. A caixa 4 está sujeita a esforços térmicos vindos do exterior, que se devem a variações de temperatura do ar ambiente, e eventualmente também a variações da insolação ou a precipitações, sofrendo no entanto sobretudo de esforços térmicos que são provocados pela libertação de calor por parte da lâmpada 5 de descarga de gás, e isto predominantemente na região dos seus eléctrodos terminais, mas também por um balastro 6 que é igualmente coberto pela caixa 4 e que se pretende proteger, só tendo esse balastro no caso ideal o efeito de uma reactância isenta de perdas (bobina de indução), mas que por motivos do tamanho de construção e dos 7 custos de fabrico produz mesmo assim perdas eléctricas que podem conduzir a temperaturas superiores a 200 °C.
Enquanto que caixas convencionais para lâmpadas de descarga de gás eram equipadas de uma parte inferior feita de uma matéria sintética duroplástica termicamente robusta, que mercê da sua resistência à temperatura e da sua reduzida dilatação térmica absorve os esforços térmicos, a matéria sintética termoplástica e transparente utilizada de acordo com a invenção é muito mais sensível. A solução do problema não reside portanto aqui em dispor de uma parte inferior mais robusta mas na adaptação da parte superior à parte inferior, para harmonizar entre si dilatações térmicas, sempre que as mesmas, devido ao material em jogo, não podem ser mantidas ao nível baixo, tornando deste modo impossíveis empenamentos ou distorções da caixa.
Deste modo a caixa fica a ter a transparência da parte inferior 3, de modo que nesta região sai a luz irradiada pela lâmpada 5 de descarga de gás, impedindo a formação de sombras em torno da parte inferior 3 e, no caso de a montagem se efectuar numa parede ou no tecto, permitindo a projecção de mais luz por acção da reflexão para dentro do compartimento, tendo a caixa no seu todo um aspecto claro, o que representa uma vantagem.
Fica entendido que em vez da lâmpada 5 de descarga de gás única podem também, da maneira habitual, ser alojadas duas ou mais lâmpadas de descarga de gás numa mesma caixa, sem que tal resulte em grandes modificações na armadura de iluminação.
No que se refere aos esforços atrás referidos, nomeadamente aos térmicos, reveste-se de grande importância a zona de ligação entre a parte superior 2 e a parte inferior 3, devendo prever- se, tratando-se de produtos produzidos em massa que estão sujeitos a uma forte competição em termos de preço, um fabrico pouco complexo e também um manuseamento pouco complicado por parte do instalador ou do comprador. Em consequência disso criou-se para a ligação entre a parte superior e a parte inferior um engate 7 no qual de um dos lados, que no presente caso é o lado da parte inferior 3, está conformada uma ranhura 8 de vedação. A ranhura de vedação abre-se numa direcção perpendicular à do movimento de fecho da parte superior 2 em relação à parte inferior 3, sobrepondo-se à mesma um bordo 9 de inserção da parte superior, que por sua vez comporta um rebordo anular 10 que sobressai para o lado de fora e que está adaptado à ranhura anular. Este encaixe já em si tipico é complementado, no sentido de obter uma melhor protecção contra a entrada de água, pelo facto de no bordo 9 de inserção (da parte superior 2) estar conformado um encaixe 11 para o bordo 9 de inserção, que circunda a caixa junto do seu bordo e que tem uma secção em forma de U, encaixe esse que abraça o bordo 9 de inserção e o tapa. Esforços mecânicos que actuam sobre a caixa 4, por exemplo durante um teste de estanqueidade à água, nomeadamente em ligação com esforços térmicos que incidem sobre essa caixa, não conduzem portanto a uma abertura da parte superior 2 em relação à parte inferior 3, o que é perigoso em termos da protecção contra jactos de água. 0 rebordo 10 anular, desde logo configurado durante a moldagem por injecção da parte superior 2, representa o encaixe por engate mais simples e mais económico possível. Fica entendido que o bordo 9 de inserção pode no entanto, visto em corte, ser igualmente provido de uma ranhura de vedação, que é equivalente à ranhura 8 de vedação e que fica situada frente à mesma, de modo que fica livre um espaço intermédio que, visto em 9 corte, tem uma forma circular, espaço esse no qual pode ser colocada uma vedação anular elástica que se estende a toda a volta da caixa. Esta modalidade deverá ser nomeadamente prevista quando forem utilizados materiais em relação aos quais se verifica que um encaixe à pressão é demasiado firme ou demasiado rígido.
Na fig. 1 são visíveis de ambos os lados da zona de ligação, entre a parte superior 2 e a parte inferior 3, asas 12, 13 que se encontram conformadas integralmente na parte superior 2 ou, respectivamente, na parte inferior 3. Visto na direcção de observação e em virtude disso na direcção longitudinal da caixa 4, estas asas estão desacertadas umas em relação às outras não mais do que o necessário para que não se encontrem sobrepostas. Essas asas permitem soltar a posição de engate das partes de caixa unicamente com os dedos (isto é, sem ferramentas).
Como se reconhece ainda na fig. 1, o balastro 6 é separado da parte inferior 3 por um elemento 14 de anteparo. Trata-se de uma chapa quinada em U que é fixada do lado de baixo entre o balastro 6 e prolongamentos de suporte configurados na zona de baixo da parte inferior 3, chapa essa que lateralmente é contudo levada com um certo afastamento em relação ao balastro 6 aproximadamente até à altura do mesmo, para captar tanto quanto possível o calor irradiado e também a convecção que actuam sobre a parte inferior 3.
No corte longitudinal de acordo com a fig. 2 só se encontra representada em excerto uma pequena parte do comprimento total da armadura de iluminação, tornando-se visível nomeadamente o balastro 6 que está assente numa parte 15 do fundo, que para 10 fins de montagem sobressai em relação ao resto, e o elemento 14 de anteparo que igualmente sobressai na direcção longitudinal em relação ao balastro 6. Na pré-montagem para fins de transporte ambos estes elementos estão fixados a uma zona 17 de base da parte inferior 3, por exemplo por meio de um parafuso 16.
Esta zona 17 de base possui um orifício 18 de passagem vertical que desemboca para o lado de cima num prolongamento 19 que atravessa, proporcionando um isolamento, o furo 20 de montagem do balastro 6 ou a parte de fundo 15 e um furo 21 de montagem do elemento 14 de anteparo. Uma anilha isolante 22 e uma anilha 23 que de um modo preferido será metálica estão previstas para durante a montagem da armadura 1 de iluminação numa parede ou num tecto serem atravessadas para o lado de fora por um parafuso ou por um meio de fixação equivalente, para deste modo aparafusar a dita armadura a uma base. Deste modo também o balastro, que é um elemento crítico devido ao seu peso algo elevado e ao calor por ele libertado, é fixado tão perto quanto possível de bases de assentamento situadas do lado da construção do edifício. A anilha 22 isoladora com uma configuração em forma de copo permite premir o meio de fixação de encontro à parte 15 de fundo do balastro, apesar de haver uma saliência, que é formada pelo prolongamento 19.
Uma vedação do orifício de montagem, que genericamente deverá ser sempre prevista, pode fundamentalmente prever-se do lado de dentro na área do orifício 18 de passagem ou da anilha isoladora 22. No presente caso está previsto do lado de baixo e deste modo do lado de fora um encaixe 24 conformado num pé 25 da parte inferior 3, encaixe esse no qual deverá ser colocada uma anilha 26 de vedação. 11
Uma forma de realização modificada da armadura de iluminação, de acordo com a fig. 3, é designada no seu todo por 31 e comporta novamente uma caixa 34 constituída por uma parte superior 32 e por uma parte inferior 33, constituindo uma diferença marcante em relação à armadura 1 de iluminação atrás discutida o facto de estar previsto para o engate 37 um bordo 39 de inserção que, visto em corte, tem uma configuração em forma de um perfil em U. Este bordo 39 de inserção está previsto, tal como o bordo 9 de inserção da armadura 1 de iluminação, para durante um movimento de fecho entre a parte superior 32 e a parte inferior 33 entrar num encaixe 41 em forma de U conformado no bordo da parte inferior 33 que está virado para a parte superior 32 e engatar aí numa ranhura 38 lateral de vedação por acção de um rebordo 40 anular de forma correspondentemente adaptada. A configuração do bordo 39 de inserção sob a forma de um perfil oco cria uma certa elasticidade na direcção transversal e em consequência disso uma compressão com a elasticidade de uma mola do rebordo 40 anular para dentro da ranhura 38 anular, sem que estas forças de compressão afectem a inserção ou o desencaixe da parte superior 32 em relação à parte inferior 33. Para obter as forças de compressão predefinidas pode estar prevista por parte da construção uma tensão prévia, para o que o bordo 39 de inserção tem na zona do rebordo 40 anular uma configuração mais larga do que a do encaixe 41 na zona da ranhura 38 de vedação. Ao juntar a parte superior 32 e a parte inferior 33 o bordo 39 de inserção é portanto comprimido elasticamente de uma determinada medida e/ou o encaixe 41 é, visto em corte, alargado elasticamente. Esta característica melhora o ajuste da vedação na zona de engate. 12
Também apresenta no entanto interesse um espaço 42 intermédio livre, em forma de canal, existente entre o bordo 39 de inserção e o encaixe 41. Isto significa que o encaixe 41, visto em corte, não tem uma configuração tal que abraça à justa o bordo 39 de inserção, deixando em vez disso livre um certo espaço. Este espaço 42 intermédio deu provas da sua eficácia durante os testes de estanqueidade sob o efeito de jactos de água, já que constitui um espaço fechado que capta pequenas quantidades de água que eventualmente conseguem ainda passar, quando a pressão do jacto de água for elevada, do lado de fora para dentro da vedação compreendida entre o rebordo 40 anular e a ranhura 38 de vedação, impedindo a sua entrada no espaço interior da caixa. Nestas condições uma superfície de contacto suficientemente estanque conformada entre os prolongamentos sobrepostos da parte superior 32 da caixa e da parte inferior 33 da caixa impede a entrada de água a partir do espaço intermédio 42 para dentro da caixa 34 da armadura de iluminação. Por outro lado a ligação por inserção entre a parte superior 32 e a parte inferior 33 não pode ser considerada como sendo hermeticamente estanque, de modo que quantidades reduzidas de humidade conseguem chegar ao exterior devido a movimentos de difusão e movimentos de compensação em consequência de variações da temperatura e da pressão.
Vantajoso em termos de reforço e também em termos de estanqueidade do engate 37 é um contacto apertado entre o bordo 39 de inserção e o encaixe 41 com um desenvolvimento curvo, visto em corte, de uma fresta 43 exterior. Esta fresta impede a entrada de jactos de água, mesmo que esses jactos sejam fortes, através da zona de vedação existente entre a ranhura 38 de vedação e o rebordo 40 anular, cobrindo esta zona por meio de 13 uma flange 44 terminal que contribui simultaneamente para conferir uma rigidez de forma ao perfil do bordo de inserção na direcção longitudinal.
Lisboa, 18 de Dezembro de 2007 14

Claims (16)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Armadura (1, 31) de iluminação, tratando-se nomeadamente de uma armadura para fixação na parede ou no tecto, que é protegida contra jactos de água, destinada a alojar pelo menos uma lâmpada (5) de descarga de gás alongada, comportando a armadura uma caixa (4, 34) fechada que é composta por uma parte inferior (3, 33) transparente, a montar de maneira estacionária e suportando os equipamentos eléctricos, bem como uma parte superior (2, 32) transparente, sendo a parte inferior (3, 33) e a parte superior (2, 32) produzidas a partir dos mesmos lotes de matéria sintética termoplástica, havendo uma sobreposição de bordos que de ambos os lados se sobrepõem a toda a volta, caracterizada por um dos bordos ter a configuração de um bordo (39) de inserção e o outro bordo a configuração de um encaixe (11, 41) para o bordo (39) de inserção, estando o bordo (39) de inserção, visto em corte, provido de um perfil oco que se abre para um dos lados.
  2. 2. Armadura de iluminação de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a parte superior (2, 32) e a parte inferior (3, 33) serem produzidas sob a forma de peças moldadas por injecção numa única operação de moldagem por injecção.
  3. 3. Armadura de iluminação de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por a parte superior (2, 32) e a parte inferior (33) serem moldadas por injecção num molde comum que em termos de operação de injecção tem uma configuração no essencial simétrica. 1
  4. 4. Armadura de iluminação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por em relação à parte superior (2, 32) e à parte inferior (3, 33) pelo menos uma delas está provida de uma ranhura (8, 38) de vedação.
  5. 5. Armadura de iluminação de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por a parte inferior (3, 33) ou a parte superior (2, 32) não provida da ranhura (8, 38) de vedação estar configurada com um rebordo (10, 40) de vedação que engata com encaixe perfeito na ranhura de vedação.
  6. 6. Armadura de iluminação de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por tanto a parte inferior (3, 33) como a parte superior (2, 32) estarem providas de uma ranhura de vedação que permite encaixar uma vedação anular comum.
  7. 7. Armadura de iluminação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizada por o encaixe (11, 41) ter uma configuração em forma de U e estar provida na sua aba em U situada do lado de fora de uma ranhura (8, 38) de vedação.
  8. 8. Armadura de iluminação de acordo com a reivindicação 7, caracterizada por o bordo (39) de inserção e o encaixe (41) engatarem um no outro sob o efeito de uma tensão elástica.
  9. 9. Armadura de iluminação de acordo com as reivindicações 7 ou 8, caracterizada por o encaixe (41) comportar um espaço intermédio (42) fechado, tanto do bordo (39) de inserção em relação ao espaço interior da armadura como também em relação ao exterior. 2
  10. 10. Armadura de iluminação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizada por tanto a parte superior (2) como a parte inferior (3) apresentarem pelo menos uma asa (12, 13), estando as duas asas (12, 13) dispostas junto dos bordos (7) , uma na vizinhança da outra e com desacerto entre si, mas sem se sobreporem na direcção longitudinal.
  11. 11. Armadura de iluminação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10, provida de um balastro (6) alojado no interior da caixa, caracterizada por o balastro estar resguardado em relação à caixa (4) por meio de um elemento (14) de anteparo.
  12. 12. Armadura de iluminação de acordo com a reivindicação 11, caracterizada por o elemento (14) de anteparo ser constituído por uma peça de chapa.
  13. 13. Armadura de iluminação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 12, com um balastro (6) fixado na parte inferior, caracterizada por o balastro (6) comportar um furo (20) de montagem que permite fazer passar para o lado de fora um parafuso ou qualquer outro elemento de fixação, para assim poder fixar a armadura de iluminação numa parede ou num tecto.
  14. 14. Armadura de iluminação de acordo com a reivindicação 13 e as reivindicações 11 ou 12, caracterizada por o elemento (14) de anteparo comportar igualmente um furo (21) de montagem que está alinhado com o furo (20) de montagem do balastro (6). 3
  15. 15. Armadura de iluminação de acordo com as reivindicações 13 ou 14, caracterizada por a parte inferior apresentar, com alinhamento em relação ao furo (20) de montagem, um orificio (18) de passagem pré-moldado, bem como um encaixe (24) para um elemento (26) de vedação.
  16. 16. Armadura de iluminação de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 15, caracterizada por a caixa (4) ser feita a partir de um vidro acrílico (PMMA) ou de um policarbonato transparente. Lisboa, 18 de Dezembro de 2007 4 I 1/3 / 'f
    FIS, 1 2, 2/3 Ί /
    3/3
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