PT1602597E - Revestimento interior com saliências para tanque - Google Patents

Description

1 DESCRIÇÃO "REVESTIMENTO INTERIOR COM SALIÊNCIAS PARA TANQUE" A invenção refere-se a um revestimento interior para tanque com saliências de espaçamento. Com um tal revestimento interior é conseguida uma dupla parede de separação do tanque, o que permite controlar a densidade do tanque de forma bem conhecida. A partir do documento CH-A- 471 728 um tanque de parede dupla é bem conhecido. Este possui uma parede interior de aço e uma parede externa de matéria plástica. Entre a parede interior e a parede externa está disposto um suporte de espaçamento formado em grande escala. As frestas entre a parede interior e a parede externa são preenchidas com um líquido de aviso. 0 nível do líquido de aviso muda em função da parede interior ou externa. Se o nível do líquido for modificado, ele próprio produz um sinal de aviso. É sugerido que no momento em que existe variação habitual dos suportes de espaçamento na rede de arame ou na grelha metálica, que os suportes de espaçamento sejam compostos de uma delas. A folha metálica é fornecida com saliências nos suportes de espaçamento, seladas. A folha metálica apoia-se ela própria na parede interior e forma a base para a parede exterior. A folha metálica pode também existir em aço ou em alumínio. 0 documento CH-A 517 63 0 assume que se conhece para prover os recipientes ou tanques com paredes não metálicas no interior com uma parede não corrosível no interior que é separada da verdadeira 2 parede do tanque. A cavidade oca formada por esse meio permite o controlo deste revestimento interior através de vácuo ou por meio de sonda de líquido e permite uma monitorização contínua. A localização de um vazamento é no entanto na maior parte dos casos impossível com estes revestimentos. É por conseguinte, aconselhado para o objectivo da verificação da libertação pelos poros das paredes do recipiente e para o objectivo da localização de possíveis poros por meio de um indicador de ignição dispor de um meio condutor sobre ou em uma das paredes. 0 documento DE-A- 26 58 088 revela um tanque para o armazenamento de líquidos, em particular para o armazenamento subterrâneo de óleo combustível e gasóleo ou combustíveis de carburação. Este tanque consiste de um recipiente de forma sólida, por exemplo de aço, um destes revestimentos de isolamento circundantes e um sistema de aviso de vazamento. Este recipiente de forma sólido forma a parede que delimita o depósito de armazenamento do líquido. Este recipiente é geralmente envolvido por uma resistência à decomposição, principalmente formado por uma camada de espaçamento. Esta camada de espaçamento tem uma bainha inoxidável e de densidade de líquido e/ou de gás, por exemplo, de material sintético reforçado por fibra. Como camadas de espaçamento são sugeridos: um corpo de camada com saliências de forma constante, em particular papel ou uma folha metálica, ou um material de malha ou rede como metal expandido, que é envolvido por uma camada de superfície lisa. A camada de revestimento pode ser composta de um rolo de esteiras de fibra de vidro embebidas por um material de plástico, ou pode ser formada por um material sintético aí injectado que contém fibras de vidro. 3

Para a produção do revestimento a camada de espaçamento e posteriormente a camada de revestimento é aplicada na superfície da parede exterior do recipiente de forma sólida. 0 documento CH-A- 618 658 descreve um tanque para líquido com um revestimento interior e/ou exterior resistente ao petróleo, ao óleo e ao álcool. Entre a parede do tanque e o revestimento está uma cavidade oca plana, a qual serve para a monitorização da densidade da parede do tanque. O revestimento mostra pelo menos uma parede de tanque revestida, com saliências de formação plana. Esta formação plana é revestida pelo menos com uma camada de revestimento de cor, flexível, que restringe a difusão de vapor. A cor é penetrada pelo menos parcialmente nos poros da formação plana e por conseguinte proporciona-lhes uma melhor dureza de forma. Entre a parede do tanque e a formação plana estão pontos de união. Como uma formação plana é sugerido um papel de embalagem ou um assim chamado papel pesado. Um outro material de estrutura de folha com poros abertos, pode também ser utilizado, desde que um seu lado seja fornecido com saliências para a formação da cavidade oca. Estas formações planas devem apresentar uma certa resistência à rotura e serem flexíveis e terem capacidade de rolar como o papel habitual.

No papel de embalagem a primeira camada é aplicada através de pulverização ou por se espalhar com um flutuador em que a cor contém fibras. A primeira camada conecta-se ela própria devido aos capilares abertos dos poros abertos do papel de embalagem muito intimamente com este. Um todo que não é mais separável entre as camadas (papel e cor) origina a partir daí. A segunda camada vulgarmente não contém nenhuma fibra. 0 Requerente está há muitos anos no mercado com uma folha metálica 4 de saliências de alumínio, a qual é aplicada como nas paredes interiores em estações de serviço. Tais folhas metálicas de saliências são designadas de acordo com o documento DE-A- 36 22 593 para o fundo do tanque. Além do mais a folha metálica de saliências possui uma firmeza necessária para o solo superior. A área da superfície das extremidades das folhas metálicas de saliências é revestida com resina sintética. Na camada de resina sintética ainda líquida é aí colocada uma banda de tecido e enrolada por cima da camada de resina sintética. O todo é revestido, no final, com uma camada de resina sintética e forma um tal laminado. Há no entanto uma necessidade para soluções mais económicas do que este laminado que consiste de uma folha metálica de alumínio com saliências e a camada de resina sintética, cujas características comparáveis no entanto estão para ser demonstradas.

Até agora com a utilização das estruturas de espaçamento estruturadas, as grelhas correm em paralelo às extremidades laterais das estruturas de espaçamento. Por conseguinte, a grelha das estruturas de espaçamento e as extremidades de um recipiente a ser revestido, correm principalmente em paralelo. Este paralelismo tem a consequência de que a estrutura de espaçamento deve ser curva ao longo da grelha. Neste pontos de curvatura, em especial a estrutura de espaçamento de papel quebra muitas vezes. Em tais locais de curvatura não é verdadeiramente assegurado que a cavidade oca entre o revestimento adaptável, aplicado e a parede do tanque de forma sólida é continuamente formada. A grelha da estrutura de espaçamento ortogonal às extremidades dos materiais de papel provoca também que a rigidez dos seus materiais de papel seja relativamente de forma axial fraca e de sentido 5 transversal. Por isso, tal material de papel possui uma força própria insuficiente, para combinar o contorno guando se reúne desde as paredes interiores do tanque de tanques cilíndricos, que se ligam. Ele próprio colapsa de preferência, por conseguinte deve ser fixado, de forma aumentada à parede. O documento BE 666 661 divulga um conjunto de materiais de revestimento de acordo com o termo genérico da reivindicação 1. É um objectivo da invenção o de tornar disponível um material de revestimento económico para a formação de revestimentos para a instalação de tanques em estações de serviço cujos revestimentos formam uma cavidade oca bastante evidente entre o revestimento e a parede do tanque.

Este objectivo é atingido de acordo com a invenção através de um conjunto de materiais de revestimento.

Um conjunto de materiais de revestimento para um revestimento de tanque inclui uma estrutura de espaçamento e a aplicação de um líquido e de um material de plástico de endurecimento para revestir a estrutura de espaçamento. Ele serve para formar uma cavidade oca bastante evidente entre uma parede de tanque revestida e um revestimento da estrutura de espaçamento. A estrutura de espaçamento é composta de um modo preferido por um papel formado no espaço, o qual está disponível como um material de enrolamento e apresenta saliências numa grelha dispostas entre as ranhuras que se cruzam. 0 termo Papel deve ser entendido como composto. 0 papel de 6 embalagem, o meio cartão e o cartão são entendidos dentro do âmbito desta descrição também por papel. De um modo preferido o papel consiste de madeira em bruto económica ou de fibras de celulose de papel reciclado.

As estruturas de espaçamento de papel apresentam uma estabilidade natural mais baixa e uma inclinação aumentada à ruptura de folhas metálicas opostas. Verifica-se de acordo com a invenção, que a grelha das ranhuras da extremidade longitudinal do material de enrolamento se mantém num ângulo maior do que 0 e mais pequeno do que 90 graus, de um modo preferido num ângulo de 45 graus.

Isto tem a vantagem de que as ranhuras se cruzam por uma curvatura da parede do tanque ou por uma extremidade na parede do tanque dando uma direcção curva. Assim o papel nesta direcção de curvatura dada pela parede do tanque tem uma estabilidade aumentada e é inclinado, por isso, quando disposto na parede para não quebrar ao longo de uma ranhura. A estrutura de espaçamento consiste favoravelmente de um papel formado de acordo com o espaço, de poros abertos, que apresenta saliências. O peso do papel pode variar de 70 a 250 gramas. Tais papéis com saliências servem como meio para dar forma à película de plástico. Eles são de resistência limitado uma vez que, os materiais de poros abertos e normalmente roláveis se ligam somente com agentes de ligação contra a humidade e outras influências ambientais. A estrutura de espaçamento pode ser impregnado através de uma camada colocada do material de plástico, em contínuo. As fibras do papel são completamente revestidas de material de plástico depois disso. Assim as fibras de papel são protegidas de forma durável da humidade e de outras influências ambientais 7 destrutivas do papel. Assim também é conseguida a vantagem de que as fibras do papel se tornam um reforço da fibra da película de material de plástico. A viscosidade do material de plástico pode estar numa variedade de 250 a 7000 mPa. s. Isto permite no entanto que o material de plástico penetre, por um lado, facilmente na estrutura do papel e preencha as cavidades ocas entre as fibras. 0 material de plástico permanece dentro do papel e não penetra ou só penetra de forma insignificante as cavidades ocas entre a estrutura de espaçamento e a parede do tanque.

Os materiais de plástico convenientes são resinas de epóxido (de um modo preferido com uma viscosidade de 5000 a 7000 mPa.s), resinas de poliuretano ou resinas de poliéster (de um modo preferido com uma viscosidade de 250 a 350 mPa.s) . É preferido um epóxido de Novolac se for exigida uma elevada estabilidade. Onde no entanto uma maior suavidade for uma vantagem é preferido um epóxido ciclo alifático. 0 conjunto cobre favoravelmente um tecido de fibra de vidro de duas camadas como reforço da fibra de uma segunda película de material de plástico. Este tecido de fibra de vidro de duas camadas é enrolado no material de plástico ainda não ajustado e impregnado com material de plástico. As cavidades ocas dentro das saliências (no lado contrário da parede do tanque da estrutura de espaçamento) podem ser preenchidas de uma tal forma tão prática sem bolhas. O tecido de fibra de vidro de duas camada possui duas camadas que são entrelaçadas uma na outra. Tem no entanto a característica de que as duas camadas do tecido de fibra de vidro de duas camadas são formadas de forma justa uma contra a outra. 8

Para um reforço mais débil toma-se um tecido de fibra de vidro de duas camadas com um peso de 250 a 350 gramas, de um modo preferido de cerca de 300 gramas por metro quadrado. Para um reforço mais forte tal é tomado com um peso de 350 a 450 gramas, de um modo preferido de cerca de 400 gramas por metro quadrado. 0 consumo do material de plástico depende do peso do tecido de fibra de vidro e liga-se aproximadamente com o peso duplo do tecido de fibra de vidro.

Resulta de um modo preferido um tamanho de saliências, se as saliências e/ou as ranhuras da estrutura de espaçamento apresentarem um espaço de grelha de 6 a 8 mm, de um modo preferido de cerca de 7 mm. Uma forma preferida de saliência é o cone da pirâmide. Esta parte da pirâmide tem quatro extremidades de pirâmide as quais começam nos pontos de canto de um modo preferido de uma superfície quadrada do tronco e divergem até à base da pirâmide. A superfície do tronco possui de um modo preferido um lado, por exemplo a metade, tão longa como a superfície da base.

As saliências estendem-se sobre cerca de 1 mm na altura da área da base até à área do tronco. A cavidade oca liga-se no entanto dentro das ranhuras entre as saliências. O interior das saliências deve estar disposto virado de costas para a parede do tanque e é preenchido pelo material de plástico.

Com a finalidade de se aplicar um revestimento de tanque numa parede de tanque, procede-se como se segue: Uma estrutura de espaçamento, em particular de um papel numa grelha disposta com saliências entre as ranhuras que se cruzam, formadas como um material de enrolamento disponível, em papel, também está disposta com as saliências directamente contra a parede do tanque em 9 direcção a uma parede de tanque. A estrutura de revestimento é revestida com um material de plástico aplicável e endurecido de forma líquida. Uma cavidade oca bastante evidente é por meio disso formada entre a parede do tanque revestida e o revestimento de material de plástico da estrutura de espaçamento. A estrutura de espaçamento na parede do tanque é por esse meio disposto de uma tal maneira que as ranhuras que se cruzam em relação a uma direcção de curva dada pela parede do tanque apresentam um ângulo maior do que 0 e mais pequeno do que 90 graus, de um modo preferido um ângulo de 45 graus.

Com a finalidade de se aplicar um revestimento de tanque numa parede de tanque é disposta uma estrutura de espaçamento de um papel de poros abertos, em particular com saliências formadas no papel entre as ranhuras que se cruzam, numa parede de tanque e é revestido por um material de plástico aplicável e endurecido de forma líquida. O material de plástico é aplicado de forma unilateral na estrutura de espaçamento. Devido a uma viscosidade do material de plástico coordenado com a absorvência da estrutura de espaçamento, a estrutura de espaçamento é impregnado com o material de plástico de forma contínua.

Na estrutura de espaçamento revestida com um material de plástico, um tecido de fibra de vidro de duas camadas é apropriadamente aplicado e impregnado com o material de plástico. Para impregnação por metro quadrado e 100 gramas de tecido de fibra de vidro de duas camadas, 200 gramas de material de plástico são aplicadas no tecido de fibra de vidro de duas camadas. Isto resulta num revestimento de tanque muito económico e durável. O tecido têxtil de duas camadas proporciona um comportamento excelente sobre as fendas na parede de tanque para o revestimento de tanque. Mesmo quando uma compactação 10 e um deslocamento relativamente grandes entre as partes ou os fragmentos da parede de tanque, por exemplo de 3 mm, o tecido de fibra de vidro de duas camadas não se rasga. As duas camadas do tecido de fibra de vidro deslocam-se só uma contra a outra e o revestimento do tanque permanece normalmente fechado.

Um tanque para líquido de acordo com a invenção apresenta uma parede de tanque de forma firme. Na parede do tanque, um revestimento de tanque de uma estrutura de espaçamento de papel e com saliências e um revestimento de material de plástico apropriado são aí formados. Ele possui uma cavidade oca bastante evidente entre a parede de tanque de forma firme e o revestimento de material de plástico. As saliências da estrutura de espaçamento estão dispostas entre as ranhuras. As ranhuras dirigem-se de forma favorável diagonalmente a uma direcção de curva da parede do tanque ou diagonalmente às extremidades na parede do tanque. A estrutura de papel é favoravelmente impregnada com o material de plástico.

Breve descrição das figuras: A Figura 1 mostra uma representação esquemática dos materiais para um revestimento de tanque com uma cavidade oca bastante evidente, A Figura 2 mostra esquematicamente um corte de uma estrutura de espaçamento com cones de pirâmides, A Figura 3 mostra esquematicamente um corte de uma estrutura de espaçamento com cones vidrados, A Figura 4 mostra um corte em perspectiva, esquemático, de uma estrutura de espaçamento de acordo com a Figura 2, 11 A Figura 5 mostra, esquematicamente um corte vertical de um tanque cúbico revestido, de acordo com a invenção, A Figura 6 mostra esquematicamente um corte vertical inclinado de um tanque cilíndrico revestido, de acordo com a invenção.

Os materiais representados na figura 1 são convenientes para fornecer um revestimento de tanque em ou a um tanque. De forma bem conhecida, de facto estes são uma estrutura de espaçamento laminar, com saliências 11 e um material de plástico 13. O material de plástico 13 é aplicável de forma líquida na estrutura de espaçamento 11 e é desta maneira constituído para que endureça uma película de material de plástico. O material de plástico está presente, por isso, numa banda 19 conveniente para líquidos. É normalmente um material de plástico de dois componentes, cujos componentes estão presentes perante a representação em duas bandas separadas.

Para a montagem da estrutura de espaçamento 11 a uma parede do tanque, em ambos os lados, pode estar incluída uma fita de adesivo 15. Para um reforço do revestimento, pode ser aplicado um tecido não tecido ou um tecido 17. Além disso são necessários instrumentos para a ligação dos materiais. Estes podem ser pistolas de pulverização, rolos, espátulas e semelhantes. A estrutura de espaçamento representada 11 é o papel com saliências. 0 papel 21 é como um material de enrolamento de e depósito e transportável. A espessura do papel é regular e muito pequena. Com um peso de 90 g/m2 é conseguida uma firmeza suficiente da estrutura de espaçamento 11. Um tal papel 21, pode ser impregnado com material sintético 13m, sem se encontrarem, além 12 disso, deformações essenciais. A estrutura do papel 21 é caracterizada por ranhuras que se cruzam 23 e dentro das superfícies quadradas entre as ranhuras 23 em cada caso, saliências 25. As saliências 25 podem apresentar, como representado nas figuras 2 e 4, a forma de cones de pirâmides quadrados. Além do mais, podem ser cilíndricos, como representado na figura 3, ou podem ser em forma truncada de cone. Os cones de pirâmide triangulares são da mesma forma possíveis.

Está disponível no mercado um papel de embalagem, que apresenta ranhuras 23 numa grelha quadrada diagonal. As saliências 25 são os cones da pirâmide, cuja base apresenta duas vezes como comprimentos de lado maiores como a sua superfície de cone 27. Este cone de pirâmide é por exemplo de 1 mm de altura. A dimensão de linha de tela de ranhura a ranhura 23 é de 7 mm. Este papel de embalagem é absorvente e de poros abertos. As ranhuras 23 dirigem-se num ângulo de 45 ° relativamente à extremidade longitudinal 22 desta estrutura de papel.

Na figura 4é mostrada uma extremidade do papel de embalagem. A cunhagem das saliências 25 e as ranhuras 23 correm sobre a superfície inteira do papel. Por conseguinte, a extremidade do papel corre como uma linha de corte diagonalmente através das saliências e das ranhuras. Devido a esta disposição diagonal das ranhuras 23 as ranhuras são diagonais também depois da instalação deste papel uma vez que as estruturas de espaçamento no revestimento de uma parede de tanque correm nas superfícies da parede de tanque.

Na figura 5 este processo das ranhuras 23 é representado no interior de um revestimento 31 como linhas ponteadas. Estas 13 ranhuras 23 correm em paralelo e atravessam diagonalmente sobre os quadrados de parede rectangulares dos tanques 33. O tanque 33 possui uma parede de forma firme 34 na forma de um solo horizontal 35 e quatro paredes verticais 37. A parede 34 é representada como uma construção de cimento. Pode já apresentar um revestimento mais antigo. Pode também consistir de outros materiais. Nesta parede 34 um papel com saliências 21 é anexado, o qual é colocado com as superfícies dos cones 27 (Figura 4) das saliências 25 contra a superfície da parede. O volume de ar das ranhuras 23 forma uma cavidade oca bastante evidente 29 entre a parede do tanque e o papel com saliências 21. No lado das saliências de papel 21 virado para longe da parede os interiores côncavos das saliências 25 estão presentes como intervalos entre as elevações lineares. As elevações lineares são a parte posterior convexa das ranhuras 23. Nestas elevações e nestes intervalos é colocado um material de plástico. No entanto, o material de plástico 13 também penetra todo o papel 21 e uma camada de material de plástico 39 pelo menos desta, forma a força do papel 21. As fibras do papel com saliências 21 forma, por conseguinte, um reforço de fibra do material de plástico 39.

No material de plástico 13 da película de material de plástico 39 no entanto, favoravelmente também uma fibra de vidro de reforço 17 é inserida de acordo com a figura 5. Esta fibra de vidro de reforço é um tecido de fibra de vidro de duas camadas 17. Este tecido de fibra de vidro de duas camadas 17 é incluído na película de plástico 39.

Na figura 5 está além disso representada uma camada de superfície 41 do revestimento 31. Esta camada de superfície pode consistir de 14 um material de plástico certificado para alimentos ou água potável, ou para tornar o revestimento adequado para uma outra área especial de aplicação.

Na figura 6 é mostrado como os trilhos das saliências do papel 21 são deslocados num tanque cilíndrico. O tanque 43 representado na figura 6 possui uma parede de aço cilíndrica 45. Este é ocupado no seu interior com um papel com saliências 21. As superfícies dos cones 27 das saliências 25 (ver a Figura 4) são adjacentes à parede 45. O papel com saliências 21 é impregnado e revestido com um material de plástico. O revestimento com o material de plástico é de um modo preferido implementado em duas camadas. Onde a resistência do composto de papel de material de plástico não é suficiente, uma camada adicional com tecido de fibra de vidro ligado ao material de plástico pode ser desejado.

Os trilhos 47 do material de enrolamento de papel 11, 21 são movidos vantajosamente na direcção de circunferência do cilindro 45. As ranhuras 23 no papel com saliências 21 dirigem-se, por conseguinte, diagonalmente às linhas de revestimento do cilindro 45 e ãs linhas de círculo do cilindro 45 que correm em direcção de envelope.

Um tal revestimento é fornecido como se segue: Primeiro uma parede de forma firme de um tanque se necessário é feita ou limpa. Nesta parede de tanque 34, 45 é colocado um papel com saliências 21. Além disso, as ranhuras 23 do papel com saliências formam canais que se cruzam entre o papel 21 e a parede de tanque 34, 45. O papel é deslocado de uma tal maneira que estes canais desviam-se claramente num ângulo de 0 e 90 graus na direcção de curva do papel com saliências 21 que se desloca. A direcção de curva é determinada pela direcção das extremidades do espaço a ser revestido ou a da 15 direcção da curva mais estreita de uma curvatura da parede de tanque.

Para que o papel com saliências 21 se mantenha, pode ser fixado por exemplo com um volume adesivo de forma bilateral 15 (Figura 1) ou outros adesivos na parede 34, 45. Agora o papel com saliências 21 com o material de plástico líquido 13 (Figura 1) é impregnado. Como material de plástico são aplicáveis principalmente "Epóxido Novolac" e "Epóxido ciclo alifático". Além do mais, outras resinas de epóxido também podem ser utilizadas tais como resinas de poliuretano e resinas de poliéster.

Depois o papel com saliências é impregnado com a resina sintética. A resina sintética é aplicada além do mais unilateralmente. 0 papel com saliências pode ser impregnado também, antes da montagem, com resina sintética. Depois de se colocar a resina sintética o papel com saliências impregnado 21 é durável. 0 papel com saliências pré-tratado 21 pode ser utilizado em variações com a resina sintética 13, dentro do qual o papel com saliências 21 deve ser cometido com a montagem.

De forma apropriada, o papel com saliências 21 pré-tratado com o material de plástico no entanto não é impregnado sobre a largura total da rede. As áreas das extremidades podem permanecer não tratadas. As áreas das extremidades não tratadas do papel com saliências 21 podem ser sobrepostas. Na área de sobreposição dos trilhos do papel com saliências adjacente as saliências 25 e as ranhuras 23 podem ser trazidas em correspondência. Por esse meio, a sobreposição não se aplica praticamente. 16

As bainhas e todas as redes do papel com saliências não pré-tratado são impregnadas com material de plástico.

As bainhas e todas as redes do papel com saliências não pré-tratado são impregnados com o material de plástico. As áreas pré-tratadas podem ser revestidas com a resina sintética. Na resina sintética ainda de um modo preferido húmida é inserida agora uma fibra de vidro de reforço e pressionada ligeiramente com rolos. A resina sintética é registada na fibra de vidro de reforço. Se as bolhas se formarem entre o papel com saliências e a fibra de vidro de reforço, estas são empurradas com rolos para a extremidade dos trilhos da fibra de vidro e assim o velo da fibra de vidro ou o tecido de fibra de vidro praticamente não poroso é impregnado na resina sintética. É preferido um tecido de fibra de vidro, que apresenta uma estabilidade natural maior em velos opostos. Em particular, é preferido um tecido de fibra de vidro de duas camadas.

No final, a superfície pode ainda ser provida com uma camada de topo de um material de plástico específico para a aplicação. Este material de plástico é especificamente apropriado para líquido, o qual deve ser conservado no tanque revestido. É também possível revestir a superfície com placas de cerâmica.

Lisboa, 15 de Fevereiro de 2007

Claims (17)

1 REIVINDICAÇÕES 1. Conjunto de materiais de revestimento para um revestimento de tanque (31) , com uma estrutura de espaçamento (11) e um material sintético o qual deve ser aplicado como um liquido e o qual é curável (13) para o revestimento da estrutura de espaçamento (11) com a finalidade de formar uma cavidade oca bastante evidente (29) entre uma parede de tanque (34, 45) e um revestimento (39) da estrutura de espaçamento (11), sendo a estrutura de espaçamento (11) feita de um papel formado de forma espacial (21) o qual existe como um material de enrolamento e tem saliências (25) colocadas numa grelha entre as ranhuras (23) , caracterizado pelo facto das ranhuras (23) serem configuradas como um desenho de favo de mel ou de cruzamento e as ranhuras que se cruzam (23) correm com referência à extremidade longitudinal (22) do material de enrolamento num ângulo maior do que 0 e mais pequeno do que 90 graus, de um modo preferido num ângulo de 45 graus.

2. Conjunto de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto do papel (21) ser de poros abertos e a viscosidade do material sintético (13) e o poder de absorvência do papel (21) serem adaptáveis um ao outro de uma tal maneira que o papel (21) pode ser impregnado por todos os lados através da aplicação em um lado do material sintético (13).

3. Conjunto de acordo com uma ou várias das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto do material sintético (13) ser uma resina de epóxido, uma resina de poliuretano ou uma resina de poliéster. 2

4. Conjunto de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto do material sintético (13) ser uma resina de epóxido Novolac.

5. Conjunto de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto do material sintético (13) ser uma resina de epóxido ciclo alifãtica.

6. Conjunto de acordo com uma ou várias das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto de um revestimento de fibra de vidro de duas camadas (17) ser como uma fibra de reforço para uma segunda camada de material sintético.

7. Conjunto de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto das duas camadas do revestimento de duas camadas (17) serem configuradas tecidas uma na outra e dispostas uma contra a outra.

8. Conjunto de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo facto do revestimento de duas camadas (17) ter um peso de 250 a 350 gramas, de um modo preferido de cerca de 300 gramas por metro quadrado.

9. Conjunto de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo facto do revestimento de duas camadas (17) ter um peso de 350 a 450 gramas, de um modo preferido de cerca de 400 gramas por metro quadrado.

10. Conjunto de acordo com uma ou várias das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto das saliências (25) ou das ranhuras (23) da estrutura de espaçamento (11) terem um 3 espaço de grelha de 6 a 8 mm, de um modo preferido de cerca de 7 mm.

11. Conjunto de acordo com uma ou várias das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto das saliências (25) serem configuradas como pirâmides truncadas, em que a superfície do cone truncado (27) tem cerca de metade do comprimento do lado da superfície da base.

12. Conjunto de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo facto das saliências (25) terem uma altura de cerca de 1 mm.

13. Método para a aplicação de um revestimento de tanque (31) sobre uma parede de tanque (34, 45) para a qual uma estrutura de espaçamento (11) feita de um papel (21) o qual existe como material de enrolamento com saliências (25) moldadas no papel (21) colocadas numa grelha entre as ranhuras que se cruzam (23) ser colocada sobre uma parede de tanque e revestida com um material sintético (13) o qual é para ser aplicado como um líquido e o qual é curável com a finalidade de formar uma cavidade oca bastante evidente entre a parede de tanque revestida e o revestimento de material sintético da estrutura de espaçamento, caracterizado pelo facto da estrutura de espaçamento (11) ser colocada na parede de tanque de uma tal maneira que as saliências (25) tocam a parede de tanque (34, 45) e de que uma grelha de ranhuras que se cruzam (23) se encontrar, no que se refere à extremidade longitudinal (22) do material de enrolamento num ângulo maior do que 0 e mais pequeno do que 90 graus, de um modo preferido a um ângulo de 4 5 graus. 4

14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo facto do papel (21) ser de poros abertos e o material sintético (13) ser aplicado num lado sobre o papel (21) e o papel (21) ser por esse meio impregnado com o material sintético (13) devido a uma viscosidade do material sintético (13) o qual é adaptado ou pode ser absorvente do papel (21).

15. Método de acordo com a reivindicação 13 e/ou 14, caracterizado pelo facto do revestimento de fibra de vidro de duas camadas (17) ser aplicado sobre o papel (21) revestido com o material sintético (13) e ser impregnado com o material sintético (13).

16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo facto de 200 gramas do material sintético serem aplicadas por metro quadrado por 100 gramas do revestimento de fibra de vidro de duas camadas (17) sobre o revestimento de fibra de vidro de duas camadas (17).

17. Tanque para líquido (33, 43) com uma parede de tanque não deformável (34, 45), com um revestimento de tanque (31) feito de uma estrutura de espaçamento (11, 21) de papel e com saliências na parede do tanque (34, 45) e um revestimento de material sintético (39) aí e com uma cavidade oca bastante evidente (29) entre a parede de tanque não deformável (34, 45) e o revestimento do material sintético (39), caracterizado pelo facto das saliências (25) da estrutura de espaçamento (11) serem colocadas entre as ranhuras (23), cujas ranhuras (23) correm como um desenho de favo de mel ou em diagonal no que se refere a um sentido de curvatura da parede de tanque (45) ou em diagonal para no que se refere às extremidades na parede de tanque (34). Lisboa, 15 de Fevereiro de 2007