PT1122974E - Altifalante plano integrado num sistema de iluminação - Google Patents
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Description
1
DESCRIÇÃO "ALTIFALANTE PLANO INTEGRADO NUM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO" A invenção é relativa a um sistema de iluminação com um altifalante.
Um deste género é conhecido, por exemplo, do DE A 44 40 583.
Os altifalantes planos são também conhecidos como tais há muito tempo a partir, por exemplo, do US A 3 247 925 ou também do US A 3 347 335. Do estado da técnica amplamente conhecido, os dois documentos mencionados foram também sobretudo escolhidos, por neles os princípios deste tipo de altifalante se encontrarem representados de forma particularmente clara.
Em conformidade com isso, emprega-se num altifalante plano uma bobina móvel que funciona pelo princípio electrodinâmico, a qual é de forma mecânica directamente acoplada a uma superfície - com um tamanho e uma espessura não primeiramente definidos e constituída por uma material seleccionado. Se a bobina móvel for excitada de forma eléctrica por um emissor de som, as suas oscilações serão transmitidas à superfície que actua como membrana, formando esta por si um elemento emissor de som. Deste modo, este tipo de altifalante não se trata de uma fonte acústica pontual, tal como esta é com frequência convencionalmente utilizada, mas sim de um emissor de grande superfície. Na percepção dum ouvinte, esta fonte acústica de grande superfície funciona essencialmente de forma mais natural do que uma fonte acústica pontual. Por conseguinte, é 2 directamente perceptível que, com um altifalante plano, é possível atingir um efeito estereofónico fundamentalmente de forma mais simples do que com os tipos de altifalantes de emissão mais ou menos pontual, convencionalmente empregues.
No referido documento US A 3 247 925, encontra-se já mencionado que o elemento emissor de som do altifalante plano pode formar um componente de uma caixa dum gira-discos, de um radio ou de um televisor, ou também pode estar concebido como parte duma parede ou de um tecto de uma divisão. Outras possibilidades de aplicação de um altifalante plano foram dadas a conhecer recentemente pelos, por exemplo, EP B 0 847 663 e EP B 0 847 670. No primeiro documento, revela-se a utilização dum altifalante plano para irradiação acústica de um compartimento de passageiros num veículo a motor. No segundo exemplo, é feita a descrição dum écran mostrador composto por um painel com uma superfície de reflexão de luz ou emissora de luz, sendo o painel utilizado como o elemento emissor de som dum altifalante plano. A partir da publicação internacional WO 97/09856, conhece-se um leitor de CDs portátil, que apresenta um par de altifalantes na forma de painéis sobrepostos. O leitor de CDs abrange uma parte principal com placa giratória e uma tampa para cobrir a placa giratória. Na tampa estão montados os altifalantes, que apresentam um painel leve e rígido com uma construção em camadas, com um núcleo de espuma sintética e duas camadas de cobertura sobrepostas que incluem o núcleo de plástico. O painel está fixo através dum apoio mole numa armação circundante. Na posição pré-determinada, está colocado no painel um transdutor que, 3 activado por um amplificador de sinal, imprime ondas de flexão ao painel. Ao excitar o painel para oscilações de ressonância, o painel emite uma reprodução acústica. A presente invenção teve por objectivo conseguir outra forma de execução para um altifalante plano, na qual o respectivo principio funcional e também as respectivas possibilidades de concepção pudessem ser empregues de forma particularmente vantajosa.
No caso de um sistema de iluminação do tipo mencionado no inicio, este objectivo é atingido em conformidade com a invenção, graças às caracteristicas descritas nos pontos da reivindicação 1.
Como se sabe do estado da técnica descrito no inicio, existem certas restrições quanto à concepção e à escolha do material do elemento emissor de som do altifalante plano, podendo estas restrições ser contudo também inteiramente satisfeitas com uma multiplicidade de formas de concepção e de materiais, que deixam em aberto, ao construtor e ao designer da parte de iluminação, um suficiente espaço de manobra para formas de execução individuais. No presente caso de aplicação, constitui uma vantagem que, no altifalante plano, o elemento emissor de som não tenha entretanto uma forma fixa. No caso de uma baixa massa, deverá bem apresentar uma rigidez relativamente elevada, visto ter uma superfície relativamente grande, do que resulta ser relativamente fino quando se compara com a respectiva superfície. 0 construtor da parte de iluminação depara-se seguramente no caso de muitas aplicações com estas restrições. 4
Outra vantagem é o facto de o elemento emissor de som do altifalante plano também poder ser empregue sem mais nada na função dupla como um componente de acção óptica do candeeiro. Além da possibilidade de também se utilizar materiais permeáveis à luz ou pelo menos parcialmente permeáveis à luz para o elemento emissor de som, este elemento emissor de som também pode ser concebido de forma simples, com uma superfície de reflexão dirigida ou de reflexão facultativamente difusa, sem influenciar de forma fundamental as propriedades acústicas. Deste modo, o elemento emissor de som do altifalante plano também pode ser concebido sem mais nada directamente na forma de um componente de acção óptica de um sistema de iluminação. Nesse intuito, surge ainda que, para o funcionamento de uma ou mais fontes de luz de um sistema de iluminação artificial, é usualmente necessário ter à disposição uma fonte de alimentação de rede, e também ainda, com cada vez maior frequência, circuitos de controlo, caso o sistema de iluminação seja para ser operado de forma regulada de acordo com parâmetros pré-determinados. Na maioria dos casos de aplicação, estes circuitos eléctricos estão escondidos fora da vista do observador; no caso de sistemas de iluminação de maior dimensão, estão previstos caminhos de cabos e outros do género para o encaminhamento dos circuitos. Deste modo, ficam logo directamente disponíveis a alimentação eléctrica e ainda também meios de modo a de forma correspondente também juntar e ligar cabos de som no altifalante plano. Nos casos em que a passagem de cabos de som não pareça possível de forma simples ou seja demasiado dispendiosa em termos de construção, é igualmente possível operar o transformador do altifalante plano numa ligação eléctrica directa, ao transmitir-lhe os sinais de audio através duma ligação radioeléctrica ou de uma ligação de 5 infravermelhos .
De acordo com um aperfeiçoamento particularmente vantajoso da invenção, o transformador do altifalante plano é antecedido por uma unidade de processamento de sinal electrónica, para compensar as não linearidades na caracteristica de transmissão acústica do elemento emissor de som. Este aperfeiçoamento da invenção é sobretudo vantajoso pelo facto de aumentar consideravelmente as possibilidade de selecção do material do elemento emissor de som. Com este aperfeiçoamento, elimina-se as restrições que contrariavam com frequência até à data que o altifalante plano se impusesse no mercado. Isto porque, apesar dos esforços de há muitos anos, era apenas possível até à data de forma limitada melhorar as propriedades de reprodução acústica do altifalante plano, de modo a que este fosse capaz de concorrer em termos destas propriedades com os altifalantes convencionais frequentemente empregues. Outras concepções assim como vantagens da invenção encontram-se na descrição que se segue.
Os exemplos de execução da invenção são em seguida descritos em maior pormenor com base nas figuras. Elas mostram:
Figura 1: em esquema um candeeiro de parede com uma moldura plana da caixa, onde está sob tensão um anteparo permeável à luz, que forma ao mesmo tempo um elemento emissor de som de um altifalante plano,
Figura 2: um corte do candeeiro de parede de acordo com a figura 1, na direcção longitudinal de uma linha de corte II-II, 6
Figura 3: um diagrama de blocos para representar o processamento de sinal para os sinais de audio, que são emitidos por uma portadora de som e conduzidos a transformadores de um altifalante plano,
Figura 4 um candeeiro de pé, que se encontra em simultâneo concebido como altifalante plano,
Figura 5 um candeeiro de tecto suspenso, com um emissor de halogéneo como fonte de luz e um abajur transparente, que forma ao mesmo tempo o elemento emissor de som do altifalante plano,
Figura 6 um candeeiro secundário para lâmpadas de halogéneo com altifalante integrado e
Figura 7 um sistema de iluminação ambiente na tecnologia secundária com um projector montado perto da chão, e com uma unidade reflectora disposta no tecto na respectiva esfera de luz, unidade essa em que está integrado o altifalante plano.
Na figura 1 é mostrado um candeeiro de parede 1 em esquema numa representação tridimensional. 0 candeeiro de parede 1 tem uma caixa 2 essencialmente em forma de moldura, em cuja base se encontra fixa uma fonte de luz 3, aqui representada a titulo de exemplo na forma de lâmpada económica compacta. Nos lados da caixa 2 do candeeiro está de preferência um anteparo de opala sob tensão elástica, que forma o elemento emissor de som 4 de um altifalante plano.
Numa vista em corte da figura 2, isto é mostrado em maior 7 detalhe. Na parte lateral duplamente orlada da caixa 2 do candeeiro, encontra-se nos respectivos cantos interiores de forma circundante uma faixa elástica 5. Esta aperta o anteparo de opala, ou seja, o elemento emissor de som 4, a uma distância pré-determinada em paralelo em relação à parede traseira da caixa 2 do candeeiro. No intermeio entre a parede traseira da caixa 2 do candeeiro e o elemento emissor de som 4, encontra-se um transformador 6 como parte do altifalante plano. Encontra-se fixo de forma mecânica, como indicado em esquema, à parede traseira da caixa 2 do candeeiro e fica sob tensão prévia elástica junto ao lado interior do elemento emissor de som 4. Na figura 2 está ainda indicado a titulo de exemplo, que neste intermeio entre a parede traseira da caixa 2 do candeeiro e o elemento emissor de som 4 que lhe está à frente, adjacente ao transformador 6, pode eventualmente estar prevista uma etapa final 7 que antecede este transformador 6. Nesta etapa final 7, ocorre sobretudo uma amplificação dos sinais de audio conduzidos para ela, os quais são depois passados para o transformador 6. Os transformadores conhecidos para os altifalantes planos têm um sistema magnético permanente e uma bobina móvel - excitável através de sinais eléctricos alimentados em oscilações transversais - cujas oscilações são transmitidas no presente caso ao elemento emissor de som 4 mecanicamente acoplado. Deste modo, este é excitado em oscilações que se difundem nele na forma de ondas de flexão transversais. 0 anteparo assim mecanicamente excitado do candeeiro de parede 1, emite a sua energia de oscilação na forma de ondas de som de modo zonal para o ambiente.
Para esta função do anteparo do candeeiro como um elemento emissor de som 4 de um altifalante plano, é de forma conhecida decisiva uma série de parâmetros, dos quais depende como se difundem os diferentes modos das ondas de flexão transversais no elemento emissor de som 4. Neste caso, desempenham um papel não apenas as suas forma e dimensões, mas também a respectiva massa e a respectiva rigidez, entrando ainda em conta como o mesmo é apertado/tensionado. Também justamente no presente caso, em que o elemento emissor de som 4 representa um componente de um candeeiro, este não pode estar unicamente concebido tendo apenas em consideração as respectivas propriedades acústicas. Por conseguinte, dever-se-á partir do principio que - na conversão dos sinais de audio eléctricos introduzidos no transformador em ondas de som, que são emitidas pelo elemento emissor de som 4 - poderão ocorrer em certa medida distorções consideráveis. Noutras palavras, isto significa que a característica de transmissão do elemento emissor de som 4 não é linear. Esta função de transmissão não linear pode ser medida em termos técnicos para cada determinada combinação de um sistema de iluminação com um altifalante plano. Deste modo, fica conhecido o erro de transmissão sobretudo causado pelo elemento emissor de som 4 e pode ser utilizado na correcção da função do altifalante plano.
Na figura 3, encontra-se representado em esquema num diagrama de blocos, como se consegue esta correcção da função do altifalante plano. Como gerador para os sinais de audio, é mostrado, por exemplo, um dispositivo de cassete ou de fita magnética 8, a que se encontra junto uma unidade de processamento de sinal 9, que representa em particular um filtro eléctrico, cuja função de transmissão está concebida ao inverso da resposta em frequência da característica de transmissão do altifalante plano. Visto 9 que a característica de transmissão do elemento de emissão de som 4 também pode ter, justamente neste caso de aplicação, não linearidades bem consideráveis, dependerá das exigências em termos de qualidade de transmissão, quão bem feito será o ajuste da resposta em frequência da unidade de processamento de sinal 9 à resposta em frequência real do elemento emissor de som 4. Sempre que sejam feitas grandes exigências em termos de qualidade de transmissão, será favorável conceber a unidade de processamento de sinal 9 na forma de um filtro digital, tal como é igualmente representado na figura 3. Nesta forma de execução, a unidade de processamento de sinal 9 tem, como circuito de entrada, um elemento de amostragem/de fixação 10, que também é com frequência designado por circuito "sample and hold". Com isto, faz-se uma amostragem do sinal de audio alimentado na forma de sinal analógico pelo dispositivo de fita magnética 8, de acordo com um teorema de amostragem pré-determinado. O valor momentâneo que por sua vez sofreu amostragem, vai para memória auxiliar e é alimentado a um transformador analógico-digital 11. Este converte os valores momentâneos disponibilizados em série do sinal de audio em sinais digitais de expressão binária. Os sinais digitais são alimentados num processador de sinal digital 12, no qual a formação de sinal, para a correcção da resposta em frequência, é realizada de forma puramente contabilistica. Na saida do processador de sinal 12, encontra-se um transformador digital-analógico 13, com o qual o sinal de saida binário do processador de sinal 12 é reconvertido num sinal analógico. Este sinal analógico é alimentado, através da etapa final 7 já mencionada na figura 2, em particular concebida como amplificador de saida, no transformador 6 ou eventualmente também em mais do que um transformador 6, no último caso em paralelo. 10 A concepção representada na figura 3 da unidade de processamento de sinal 8, aproveita com vantagem os avanços no desenvolvimento do processamento de sinal digital. Os processadores de sinal digitais condutores são já há muito tempo também amplamente utilizados em aplicações em tempo real. A abordagem com processadores de sinal digitais, as suas possibilidades de utilização e as concepções para atingir funções individuais, podem estar aqui assumidas como já conhecidas. Na representação esquemática da figura 3, não se encontra por isso indicado individualmente o conjunto de circuitos do processador de sinal digital 12. Usualmente, um processador de sinal tem, além dum microcontrolador, a unidade de controlo propriamente dita, uma memória de programas, uma memória de dados e uma memória de entrada/saída, estando estas unidades ligadas entre si através dum sistema bus com linhas de endereços, de controlo e de dados paralelas. A possibilidade de armazenar na memória de programas um determinado programa, coincidente com o caso de aplicação individual, torna o processador de sinal apto a um circuito electrónico de utilização universal. No presente caso, constitui uma vantagem implementar o filtro ou os filtros na forma de filtro (s) FIR (Finite Impulse Response), com o qual ou os quais também é possível conseguir de forma de si conhecida funções de transmissão complexas, no caso de requisitos em tempo real. No âmbito da presente solução, a unidade de processamento de sinal 9 também pode eventualmente englobar vários processadores de sinal digitais, que trabalham então em funcionamento paralelo, caso sejam feitas grandes exigências em termos de qualidade de transmissão do altifalante plano. Neste contexto, deverá ainda fazer-se referência a que a ligação entre a saída da unidade de 11 processamento de sinal 9 e a etapa final 7 não tem necessariamente de estar concebida na forma dum condutor galvânico. Como é ainda mostrado, poderá ser vantajoso prever, como ligação entre a unidade de processamento de sinal 9 e a etapa final 7, uma ligação radioeléctrica, por exemplo, uma ligação de infravermelhos.
Noutras figuras dos desenhos, encontram-se representados outros exemplos para a possivel combinação de um sistema de iluminação com um altifalante plano. Desde que nestas formas de execução se utilizem elementos ou componentes que sejam directamente comparáveis em termos funcionais com os respectivos elementos ou componentes do candeeiro de parede, descrito com base nas figuras 1 e 2, estes serão designados por referências idênticas.
Na figura 4 é mostrado em esquema um candeeiro de pé, no qual, de forma de si conhecida, um abajur, neste caso de secção oval, se encontra fixo a uma armação de arame 15, abajur esse que forma neste exemplo de execução um elemento emissor de som 4a. Quanto mais rijo for o material deste elemento emissor de som 4a, mais vantajoso será que a ligação deste à armação de arame do candeeiro de pé seja de mola elástica, de modo a impedir a transmissão de som a outras partes do candeeiro. 0 pelo menos um transformador 6 está mecanicamente fixo à armação de arame 15 e encontra-se, por outro lado, sob tensão prévia elástica no elemento 4a emissor de som. De forma de si conhecida, a fonte de alimentação da fonte de luz 3 - para a qual se emprega neste caso uma lâmpada incandescente - é introduzida por uma linha de cabo 17 através de uma base 16 do candeeiro. Nesta linha de cabo 17, também poderá estar integrada a ligação de corrente, através da qual se alimenta no 12 transformador 6 os sinais de audio. Embora não representado na figura 4, seria neste contexto vantajoso dispor a etapa final 7 representada na figura 2 na base 16 do candeeiro, no caso desta forma de execução. Como já mencionado, também seria possível nesta forma de execução empregar uma ligação radioeléctrica para a alimentação dos sinais de audio no transformador 6 do altifalante plano, englobando neste caso a etapa final 7, que antecede o transformador 6, também um receptor óptico além do amplificador final.
Na figura 5 encontra-se representado, como outro exemplo de execução, um candeeiro de tecto para ficar suspenso, empregando-se um emissor de halogéneo como fonte de luz 3. Como um elemento de design mas também de acção óptica, este candeeiro de tecto tem um disco circular, que se encontra ao mesmo nível desta fonte de luz 3. Se este disco plano for de um material transparente, então uma parte da luz emitida pela fonte de luz 3 será emitida para ele e reemitida dele, sob um efeito óptico correspondente, na forma de luz dispersa. Nesta forma de execução, este disco circular forma um elemento emissor de som 4b do candeeiro de tecto e, por isso, o transformador 6, fixo por um braço 18 ao pêndulo do candeeiro de tecto, é colocado por cima sobre este disco circular que forma o elemento emissor de som 4b. Nesta forma de execução, constitui uma vantagem dispor a etapa final 7, não representada na figura 5, numa caixa de cobertura 19 em forma de copo, prevista para estar junto ao tecto na extremidade superior do pêndulo.
Na figura 6 está representado - como outra forma de execução para um candeeiro combinado com um altifalante plano - um candeeiro de tecto também pendurado de forma suspensa por cabos na tecnologia secundária. Este tipo de 13 candeeiro também é de si já muito conhecido, pelo que a representação esquemática escolhida é mais do que suficiente. Como fonte de luz 3, emprega-se neste caso uma lâmpada fluorescente, em torno da qual se encontra um reflector primário 20, de modo a que a fonte de luz 3 seja atenuada na direcção da vista aquando do funcionamento normal do candeeiro. O reflector primário 20, como indicado no esquema, está fixo de forma mecânica a uma caixa 2' do candeeiro. Na parte inferior da caixa 2' do candeeiro, encontra-se previsto um reflector secundário 21 - com um design que lembra o arqueado do bater de asas dum pássaro -o qual é em certa medida directamente irradiado pela fonte de luz 3, mas que também obtém luz reflectida pelo reflector primário 20, indo reflectir estas partes de luz para baixo. A caixa 2' do candeeiro está pendurada por cabos de tracção a um par de caixas de cobertura 19, que, no estado montado do candeeiro, se encontram fixas por meio de espirais de cabos 26 a um tecto não representado na figura 6. Na forma de execução representada na figura 6, é possivel introduzir, por exemplo, através de uma das duas espirais de cabos 22, a alimentação de corrente de rede, e, através da outra, os sinais de audio para o alto-falante plano. Nesta forma de execução, emprega-se uma parte da caixa 2' do candeeiro como o elemento emissor de som 4c do altifalante plano. Na alternativa escolhida na figura 6, uma superfície de cobertura de cima da caixa 2' do candeeiro, no lado do verso do reflector secundário 21, fornece, por exemplo, este elemento emissor de som 4c. Contudo em alternativa, também se poderá empregar o reflector secundário 21 como elemento emissor de som, caso se considere assentar este reflector desacoplado de forma elástica na caixa 2' do candeeiro. Além disso, encontra-se indicado em esquema na figura 6, que tanto um dispositivo 14 de funcionamento, por exemplo, um bloco de alimentação electrónico 23 como também pelo menos o transformador 6 para o altifalante plano, se encontram dispostos dentro da caixa 2' do candeeiro.
Na figura 7 encontra-se representado, como outra forma de execução, um sistema de iluminação ambiente, que também se adequa em particular à integração de um altifalante plano. Neste caso, trata-se de um sistema para a iluminação zonal igualmente na tecnologia secundária. A fonte de luz 3 utilizada para a iluminação está disposta num projector 24. Equipado com uma óptica correspondente, o projector 24 emite a luz gerada pela fonte de luz 3 num feixe para o ângulo superior da divisão, dirigido contra o tecto dessa divisão indicado em esquema. Na esfera de luz do projector 24, encontra-se um reflector de tecto 25 fixo à Cardan ao tecto. 0 reflector de tecto 25 possui uma moldura 26, através da qual um elemento reflector, que forma neste caso o elemento emissor de som 4d, se encontra fixo a uma suspensão à Cardan. Esta fixação ao tecto do reflector de tecto 25 permite o ajuste individual deste em relação ao tecto. Como indicado na figura 7 por setas representadas por linhas a tracejado, é assim possível apontar de forma definida a luz emitida pelo projector 24, através do reflector de tecto 25, para certas áreas da divisão, de modo a, por exemplo, iluminar de forma confortável um local de trabalho. 0 projector 24, já de si existente neste sistema de iluminação de acordo com a figura 7, pode ser utilizado de forma simples para também acomodar nele os dispositivos de funcionamento do altifalante plano. Como evidenciado em esquema na figura 7, isto diz sobretudo respeito à unidade 15 de processamento de sinal digital 9. No entanto, também seria concebível acomodar no projector 24 até mesmo um aparelho de cassetes ou um de fita magnética 8. Como já mencionado, o elemento reflector do reflector de tecto 25 é utilizado como elemento emissor de som 4d do altifalante plano. 0 transformador 6 necessário está mecanicamente fixo à moldura 26 do reflector de tecto 25. A ligação entre este transformador 6 e a saída da unidade de processamento de sinal 9 disposta no projector 24, é criada por uma ligação radioeléctrica de infravermelhos. Para isso, está previsto no projector 24 um emissor de infravermelhos 27 e um receptor de infravermelhos 28, fixo no reflector de tecto 25. Este receptor está ligado - através do amplificador final 7 igualmente disposto no reflector de tecto 25 - ao transformador 6.
As formas de execução anteriormente descritas mostram que existe uma série de possibilidades de concepção, onde se pode empregar com vantagem um altifalante plano integrado numa luz ambiente. 0 arquitecto e o designer de interiores têm assim soluções para um design de espaço confortável e individual, que também satisfaçam em termos formalmente estéticos e tecnicamente funcionais grandes exigências a nível de luz ambiente e de acústica de espaços. Relativamente ao aspecto da tecnologia dos edifícios, dever-se-á considerar aqui como vantagem a poupança de passagens adicionais de cabos, sendo com frequência inconvenientes nas soluções convencionais sobretudo os cabos de som.
Lisboa, 28 de Março de 2007
Claims (10)
1 REIVINDICAÇÕES 1. Sistema de iluminação com um altifalante, caracterizado pelo facto de o altifalante ser um altifalante plano com um elemento emissor de som (4, 4a - 4d) fixo num suporte, ao qual está atribuído um transformador (6), que converte os sinais de audio, introduzidos nele na forma de sinais de entrada eléctricos, em oscilações mecânicas, com as quais o elemento emissor de som (4, 4a - 4d) é excitado para oscilações de flexão transversais e, com isso, para emitir som, sendo o elemento emissor de som (4, 4a - 4d) ao mesmo tempo um componente do sistema de iluminação, e estando o altifalante plano assim formado integrado no sistema de iluminação.
2. Sistema de iluminação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo facto de o sistema de iluminação estar concebido como um candeeiro em cuja caixa (2) está o transformador (6), formando o elemento emissor de som (4) um componente deflector de luz do candeeiro (1), através do qual a luz, produzida por uma fonte de luz (3), é irradiada para o ambiente.
3. Sistema de iluminação de acordo com uma das reivindicações 1 e 2, caracterizado pelo facto de o transformador (6) ser precedido por uma unidade de processamento de sinal electrónica (9), para compensar as não linearidades na característica de transmissão acústica do elemento emissor de som (4, 4a a 4d).
4. Sistema de iluminação de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo facto de a unidade de processamento de sinal electrónica (9) ter um processador de sinal digital 2 (12), no qual a função de transmissão do elemento emissor de som (4, 4a a 4d) está guardada e o qual pré-corrige os sinais de audio nele alimentados na resposta em frequência, em conformidade com os valores de amplitude inversos desta função de transmissão.
5. Sistema de iluminação de acordo com uma das reivindicações 3 e 4, caracterizado pelo facto de o sistema de iluminação estar concebido na forma dum candeeiro (1), em cuja caixa (2) se encontra, além do transformador (6), pelo menos uma etapa final (7) que antecede este.
6. Sistema de iluminação de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo facto de o sistema de iluminação estar concebido na forma dum candeeiro de encostar ao tecto, dum candeeiro embutido no tecto ou dum candeeiro de pendurar ao tecto, em cujas caixas (2a) estão tanto os dispositivos de funcionamento electrónicos (23) para o funcionamento do candeeiro, como também do altifalante plano.
7. Sistema de iluminação de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo facto de o candeeiro de tecto estar concebido como um candeeiro secundário com pelo menos uma lâmpada fluorescente como fonte de luz (3), com um reflector primário (20) que a envolve em parte e que serve de resguardo na direcção da vista, e com um reflector secundário (21) disposto na parte inferior da caixa (2') do candeeiro, em que uma parte da caixa do candeeiro (2') está concebida como um elemento emissor de som (4c).
8. Sistema de iluminação de acordo com uma das reivindicações 3 e 4, caracterizado pelo facto de o sistema de iluminação estar concebido na forma de um candeeiro de 3 pé com um abajur, que é ao mesmo tempo o elemento emissor de som (4a), e com uma base de candeeiro (17), na qual se encontra pelo menos uma etapa final que antecede o transformador (6).
9. Sistema de iluminação de acordo com uma das reivindicações 3 e 4, caracterizado pelo facto de o sistema de iluminação estar concebido como um sistema de iluminação zonal (24, 25) na tecnologia secundária, com um projector (24) , que emite luz de preferência num feixe e para o ângulo superior da divisão, e com uma unidade reflectora (25) , disposta na respectiva esfera de luz para deflexão de luz, estando o elemento emissor de som (4d) integrado nesta unidade reflectora (25).
10. Sistema de iluminação de acordo com uma das reivindicações 5 a 9, caracterizado pelo facto de - para a transmissão de sinal entre a unidade de processamento de sinal electrónica (9) e a etapa final (7) que antecede o transformador (6) - estar prevista uma ligação de infravermelhos ou uma ligação de transmissão radioeléctrica (27, 28). Lisboa, 28 de Março de 2007
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