PT105831B - Estrutura de montagem para unidade de teste de continuidade - Google Patents
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Abstract
PROPORCIONA-SE UMA ESTRUTURA DE MONTAGEM PARA UMA UNIDADE DE TESTE DE CONTINUIDADE EM QUE A PLURALIDADE DE UNIDADES DE TESTE DE CONTINUIDADE PODEM SER FACILMENTE MONTADAS OU REMOVIDAS DE UMA PLACA DE TESTE, SEM UTILIZAR O PARAFUSO OU O PINO DE FORMA COMPLEXA E QUE MELHORA A EFICÁCIA DE RESTAURO DA DISPOSIÇÃO DE MONTAGEM DAS UNIDADES DE TESTE DE CONTINUIDADE. A ESTRUTURA DE MONTAGEM PARA UMA UNIDADE DE TESTE DE CONTINUIDADE INCLUI UMA PLURALIDADE DE CALHAS DISPOSTAS EM PARALELO DISPOSTAS NUMA ESTRUTURA, UM BLOCO COMUM DISPOSTO NAS RESPECTIVAS CALHAS E UMA PLURALIDADE DE UNIDADES DE TESTE DE CONTINUIDADE, INCLUINDO CADA UMA DELAS UMA PARTE DE PLACA E UMA PARTE DE PINOS DISPOSTA NA PARTE DE PLACA. O BLOCO COMUM INCLUI UMA PLURALIDADE DE ORIFÍCIOS NOS QUAIS A PARTE DE PINOS É ENCAIXADA DE UM MODO DESACOPLÁVEL. A PLURALIDADE DE ORIFÍCIOS ESTÁ DISPOSTA EM DUAS LINHAS. A PARTE DE PLACA É COLOCADA NOS BLOCOS COMUNS NAS DUAS CALHAS ADJACENTES.
Description
ESTRUTURA DE MONTAGEM PARA UNIDADE DE TESTE DE CONTINUIDADE
Referência a Pedidos Relacionados pedido de prioridade do Pedido de Patente Japonesa N° 2010-170723 no qual este pedido de patente é baseado é, por este meio, incorporado por referência.
Antecedentes da Invenção
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se, de um modo geral, a uma estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade.
Mais especificamente, a presente invenção é dirigida a uma estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade, em que uma pluralidade de unidades de teste de continuidade, utilizadas para efectuar um teste de continuidade para os respectivos conectores de um feixe de fios, é disposta numa matriz sobre uma placa de teste.
Descrição da Técnica Relacionada
Uma estrutura de montagem convencional para uma unidade de teste de continuidade é divulgada na Publicação de Pedido de Patente Japonesa N° 2007-85926 e é mostrada na FIG. 10. Esta estrutura de montagem convencional para uma unidade de teste de continuidade inclui uma placa 61 de teste tendo uma pluralidade de calhas 63 dispostas paralelamente umas às outras. Uma pluralidade de unidades 62 de teste de continuidade utilizadas para testar uma continuidade eléctrica de um conector de um feixe de fios é montada na calha 63 através de um pino (não mostrado) . A calha 63 está dotada de um sulco disposto ao longo de uma direcção longitudinal da calha 63. 0 pino inclui uma parte de ponta disposta para abrir para fora para engatar no sulco da calha 63.
A unidade 62 de teste de continuidade inclui uma parte de placa indicada pelo sinal 62, uma peça de montagem de conector (não mostrada) comunicando com uma abertura 64 de introdução de conector formada na parte 62 de placa, uma peça de teste tendo um pino de prova disposto para se mover para cima, para dentro e para baixo, para fora da peça de montagem de conector e um cilindro pneumático disposto para mover a peça de teste para cima e para baixo. Na FIG. 10, é mostrada, igualmente, uma placa 65 fictícia não tendo abertura 64 de introdução de conector.
Em funcionamento, os respectivos conectores do feixe de fios são introduzidos para baixo nas respectivas aberturas 64 de introdução de conectores, por um trabalhador. Em seguida, um botão de teste-início é premido pelo trabalhador para mover para cima o pino de prova de modo a que o pino de prova seja colocado em contacto com um terminal de um fio eléctrico dentro do conector. Deste modo, o pino de prova, um fio eléctrico ligado ao pino de prova, o terminal e o fio eléctrico ligado ao terminal, em conjunto, formam um circuito fechado, pelo que a continuidade eléctrica é detectada.
Um outro exemplo de uma estrutura de montagem convencional para uma unidade de teste de continuidade é divulgado na Patente Japonesa N° 3446675 em que uma placa de teste de continuidade inclui uma pluralidade de aberturas de introdução de conector, e uma unidade de teste de continuidade é montada sob ou dentro da abertura de introdução de conector. A placa de teste de continuidade inclui, igualmente, uma peça de controlo e uma peça de indicação de resultado do teste.
No entanto, a estrutura de montagem convencional acima descrita para uma unidade de teste de continuidade utiliza o pino de forma complexa tendo a parte de ponta disposta para se abrir após a introdução no sulco da calha 63. Deste modo, a utilização destes pinos de forma complexa causa um aumento no custo. Embora seja possível utilizar um parafuso e um orifício roscado em vez o pino e do sulco acima descritos, requer mais tempo para fixar ou remover o parafuso e requer, igualmente, uma ferramenta de fixação separada. Além disso, embora o pino possa ser fixado em qualquer sítio no sulco da calha 63, é difícil restaurar a posição de montagem exacta da unidade 62 de teste de continuidade.
Sumário da Invenção
Face aos problemas acima descritos, um objectivo da presente invenção é proporcionar uma estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade na qual a pluralidade de unidades de teste de continuidade pode ser facilmente montada na, ou removida da placa de teste, sem utilizar o parafuso ou o pino de forma complexa e na qual a eficácia de restauro da disposição de montagem das unidades de teste de continuidade possa ser melhorada.
De modo a alcançar o objectivo acima mencionado, a presente invenção proporciona uma estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade, incluindo: uma estrutura; uma pluralidade de calhas dispostas paralelamente entre si na estrutura; um bloco comum disposto em cada uma das calhas; e uma pluralidade de unidades de teste de continuidade incluindo cada uma parte de placa e partes de pinos, em que a parte de pinos está disposta em ambos os lados da parte de placa da unidade de teste de continuidade, em que o bloco comum é dotado de uma pluralidade de orifícios no interior dos quais a parte de pinos é encaixada de um modo desacoplável, a pluralidade de orifícios estando dispostos em duas linhas e, em que cada lado da parte de placa é colocado sobre cada um dos blocos comuns dispostos nas duas calhas adjacentes.
De acordo com a presente invenção acima descrita, encaixando a parte de pinos da parte de placa da unidade de teste de continuidade no orifício do bloco comum, a unidade de teste de continuidade pode ser facilmente fixa no e removida do bloco comum com funcionalidade melhorada. Além disso, a disposição de montagem (posição) da unidade de teste de continuidade pode ser determinada pelos orifícios, portanto a disposição da montagem da unidade de teste de continuidade pode ser restaurada com mais facilidade e precisão. Além disso, uma face posterior da parte de placa da unidade de teste de continuidade está disposta para contactar com (ser apoiada por) uma face frontal do bloco comum, pelo que a parte de pinos da parte de placa pode ser separada do orifício do bloco comum, por exemplo, levantando a parte de placa da unidade de teste de continuidade para cima (i. e. num sentido de remoção) e, deste modo, a unidade de teste de continuidade pode ser facilmente removida do bloco comum. Além disso, as partes de placa das unidades de teste de continuidade estão dispostas adjacentes umas às outras em ambos os lados relativamente a um centro transversal da calha. Especificamente, numa forma de realização exemplificativa descrita em pormenor abaixo, as partes de pinos situadas no lado direito da parte de placa à esquerda, assim com as partes de pinos situadas no lado esquerdo da parte de placa situada à direita, são encaixadas à pressão em dois orifícios do bloco comum nas respectivas linhas, respectivamente. Consequentemente, esta disposição das partes de placa pode reduzir a placa de teste, reduzindo deste modo a estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade. A unidade de teste de continuidade é uma unidade de teste de continuidade conhecida, dotada de uma peça de montagem de conector e uma peça de teste de continuidade tendo um pino de prova. Além disso, para os blocos comuns situados em ambas as extremidades da estrutura pode-se incluir os orifícios dispostos numa única linha. Além disso, uma placa fictícia pode ser utilizada como a parte de placa para cobrir um espaço onde nenhuma unidade de teste de continuidade é colocada. Além disso, o custo da estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade pode ser reduzido empregando a estrutura de fixação simples acima descrita, incluindo a parte de pinos e o orifício em vez do pino de forma complexa convencional. Do modo descrito acima, a estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a presente invenção é vantajosa para montar ou remover eficazmente a unidade de teste de continuidade. Além disso, como as respectivas unidades de teste de continuidade dispostas em correspondência com os respectivos conectores do feixe de fios podem ser montadas na ou removidas da placa de teste com funcionalidade melhorada, a eficácia do teste de continuidade para os diferentes tipos de feixe de fios pode ser melhorada.
Além disso, para a estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade descrita acima, a parte de pinos pode estar disposta nos quatro cantos da parte de placa da unidade de teste de continuidade.
De acordo com a presente invenção descrita acima, a parte de placa, i. e., a unidade de teste de continuidade, é fixa aos blocos comuns nas respectivas calhas através dos quatro cantos da parte de placa. Deste modo, a parte de placa da unidade de teste de continuidade pode ser fixada nos blocos comuns de modo fiável e firme. Consequentemente, a introdução e a separação do conector na e da unidade de teste de continuidade podem ser executadas com mais facilidade e precisão.
Além disso, para a estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade descrita acima, o bloco comum pode ser dotado de uma parte de acoplamento que engata num sulco da calha de uma maneira deslizante.
De acordo com a presente invenção descrita acima, o bloco comum pode ser facilmente unido ao, e separado do, sulco da calha, de um modo deslizante. Deste modo, a estrutura, as calhas e os blocos comuns podem ser montados em conjunto de uma forma eficaz e fácil.
Além disso, para a estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade descrita acima, o bloco comum pode incluir uma pluralidade de partes de bloco umas às outras e uma parte de ligação ligando as partes de bloco a intervalos iguais, em que a parte de bloco inclui os orifícios nos lados frontal e posterior e/ou nos lados direito e esquerdo da parte de bloco.
De acordo com a presente invenção descrita acima, por exemplo, a parte de pinos situada no lado posterior de uma parte de placa frontal e a parte de pinos situada no lado frontal de uma parte de placa posterior situada junto à parte de placa frontal são encaixadas no orifício localizado no lado posterior da parte de bloco e o orifício localizado no lado frontal da mesma parte de bloco, respectivamente. Do modo descrito acima, as partes adjacentes da placa podem ser dispostas próximas umas das outras. Deste modo, a parte de bloco serve como um guia para um trabalhador memorizar a disposição posicionai das partes de placa. Isto é, se forem proporcionados orifícios dispostos de modo semelhante, dispostos a intervalos iguais, é difícil para o trabalhador memorizar a posição dos orifícios; no entanto, na presente invenção, são as partes de bloco que são dispostas a intervalos iguais e não os orifícios. Deste modo, é fácil para o trabalhador restaurar a disposição posicionai da parte de placa nos blocos comuns, melhorando deste modo a eficácia de restauro da disposição da montagem da parte de placa da unidade de teste de continuidade.
Breve Descrição dos desenhos
A FIG. IA é uma ilustração de uma forma de realização de uma estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a presente invenção;
A FIG. 1B é uma ilustração de uma forma de realização modificada de uma placa de teste da estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade;
A FIG. 2 é | uma | ilustração mostrando | uma | calha e | um bloco | |
comum da estrutura | de montagem | para uma | unidade de | teste de | ||
continuidade; | ||||||
A FIG. 3 é | uma | ilustração da | estrutura | de | montagem | para uma |
unidade de teste | de | continuidade | mostrando | uma | unidade | de teste |
de continuidade a ser montada;
A FIG. | 4 é uma ilustração de uma forma de realizaçao da |
unidade de | teste de continuidade de acordo com a presente |
invenção;
A FIG. | 5 é uma vista superior da unidade de teste de |
continuidade | montada no bloco comum; |
A FIG. 6 é uma vista em perspectiva da unidade de teste de continuidade montada no bloco comum;
A FIG. 7 é uma vista em corte vertical da unidade de teste de continuidade montada no bloco comum;
A FIG. 8 é uma vista em perspectiva do bloco comum de acordo com uma forma de realizaçao;
A FIG. 9A é uma vista frontal do bloco comum da FIG. 8;
A FIG. 9B é uma vista superior do bloco comum da FIG. 8;
A FIG. 9C é uma vista lateral do bloco comum da FIG. 8; e
A FIG. 10 é uma ilustração de uma estrutura de montagem convencional para uma unidade de teste de continuidade.
Descrição Pormenorizada da Invenção
Uma forma de realização de uma estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a presente invenção é descrita abaixo com referência às FIG. 1 a 7.
Como mostrado nas FIG. ΙΑ, 1B e 2, para a estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a presente invenção, uma placa 1 de teste (dispositivo de teste de continuidade) é dotada de uma pluralidade de calhas 2, um bloco 3 comum alongado disposto numa face superior das respectivas calhas 2. Como mostrado nas FIG. 3 e 4, uma parte 5 horizontal da placa de uma unidade 4 de teste de continuidade é dotada de partes 6 de pinos. As partes 6 de pinos estão dispostas em quatro cantos da parte 5 de placa, respectivamente, e estão dispostas para serem encaixadas à pressão nos orifícios 7 do bloco 3 comum, respectivamente. Deste modo, a unidade 4 de teste de continuidade é fixa na calha 2 através do bloco 3 comum, como mostrado nas FIG. 5 a 7. Além disso, a unidade 4 de teste de continuidade fixa ao bloco 3 comum pode ser removida do bloco 3 comum levantando a parte 5 de placa da unidade 4 de teste de continuidade no sentido ascendente.
Mais especificamente, com referência à FIG. IA, a placa 1 de teste inclui uma estrutura 8 rectangular horizontal, uma pluralidade de pés 9 estendendo-se para baixo a partir da estrutura 8, um ecrã 10 disposto no lado posterior da estrutura 8 e a pluralidade de calhas 2 estendendo-se na estrutura 8 ao longo de uma direcção frente-trás e dispostas paralelamente umas às outras a intervalos iguais na direcção direita-esquerda. A direcção frente-trás acima descrita assim com as expressões a frente, a retaguarda, a direita e a esquerda são interpretadas relativamente a uma vista de um trabalhador. Por exemplo, nesta forma de realização, o trabalhador pode estar em frente da placa 1 de teste enquanto monta a unidade 4 de teste de continuidade nas calhas 2, de modo que a direcção frente-trás corresponde à direcção longitudinal da calha 2 (i. e., uma direcção do lado inferior esquerdo para o lado superior direito na FIG. IA) . Além disso, a largura da calha 2, do bloco 3 comum e de uma parte 11 de bloco descrita mais tarde corresponde a uma dimensão ao longo da direcção direita-esquerda.
Numa forma de realização alternativa, a placa 1 de teste da FIG. IA pode ser substituída por uma placa 1' de teste (mostrada na FIG. 1B) tendo a estrutura 8 rectangular horizontal e uma estrutura 8' rectangular vertical combinadas em conjunto. Nesta forma de realização alternativa, a calha 2 pode ser disposta horizontalmente na estrutura 8 inferior e verticalmente na estrutura 8' superior, de modo a permitir que a parte 6 de pinos da parte 5 de placa seja encaixada no orifício 7 do bloco 3 comum, nas respectivas calhas 2.
A estrutura 8 é feita de metal, a calha 2 é feita de alumínio e o bloco 3 comum é feito de resina sintética. 0 pé 9 posicionado na retaguarda pode ser disposto mais longo do que o pé 9 posicionado na frente, de modo a que a estrutura 8 e as calhas 2 estejam inclinadas para a frente. A pluralidade de unidades 4 de teste de continuidade é disposta ao longo dos blocos 3 comuns nas calhas 2, numa matriz nas direcções direita-esquerda e frente-trás.
Dependendo de uma disposição de um conector de um feixe de fios (não mostrado), uma placa fictícia (não mostrada) pode ser utilizada em vez da parte 5 de placa na posição da placa 1 de teste onde não é requerida nenhuma unidade 4 de teste de continuidade. Semelhante à parte 5 de placa, a placa fictícia é dotada de partes de pinos dispostas em quatro cantos da placa fictícia, a parte de pinos da placa fictícia sendo formada semelhante àquela da parte 5 de placa da unidade 4 de teste de continuidade. 0 ecrã 10 exibe informação necessária quando se executa o teste de continuidade, tal como um tipo de um feixe de fios, um número de artigo, um resultado de teste, uma lista de circuitos ou um estado da ligação da unidade 4 de teste de continuidade.
Com referência à FIG. 2, o bloco 3 comum está disposto numa face 2a superior das respectivas calhas 2. O bloco 3 comum inclui uma parte 11 de bloco relativamente larga tendo, substancialmente, a mesma largura que a calha 2 e uma parte 12 de ligação relativamente estreita disposta num centro transversal da parte de bloco para ligar as partes 11 de bloco ao longo da direcção frente-trás.
Nesta forma de realizaçao, a parte de bloco inclui um total de quatro orifícios 7 dispostos nos lados da frente, retaguarda, direita e esquerda da parte de bloco (de modo a que os orifícios 7 estejam dispostos em duas linhas na direcção longitudinal do bloco 3 comum).
parte 12 de ligaçao tem uma largura relativamente estreita de tal modo que a face 2a superior da face da calha 2 está parcialmente exposta. Uma estrutura específica do bloco 3 comum é descrita mais pormenorizadamente abaixo com referência às FIG. 7 a
Para cada uma das partes 11 de bloco, os orifícios 7 estão dispostos a intervalos iguais na direcção longitudinal da calha 2 (i. e., a direcção frente-trás) , e dispostos de um modo simétrico na direcção transversal da calha 2 (i. e. a direcção direita-esquerda). As calhas 2 estão dispostas a intervalos iguais na direcção direita-esquerda. Na FIG. 2, as duas partes 5 de placa indicadas por uma linha tracejada estão dispostas à direita e à esquerda da calha 2, de modo a serem deslocadas uma relativamente à outra na direcção frente-trás.
Como mostrado na FIG. 2, cada uma das partes 5 direita e esquerda da placa esta disposta sobre quatro partes 11 de bloco nas respectivas calhas 2. Especificamente, para a parte 5 de placa esquerda, a parte 6 de pinos situada no lado frontal direito da parte 5 de placa esquerda está disposta para acoplar a um orifício 72 situado no lado posterior de uma parte 11 de bloco posicionada mais à frente de quatro partes 11 de bloco para a parte 5 de placa esquerda. Além disso, a parte 6 de pinos situada no lado posterior direito da parte 5 de placa esquerda está disposta para acoplar a um orifício 72 situado no lado frontal da parte 11 de bloco, mais atrás das quatro partes 11 de bloco para a parte 5 de placa esquerda. Entretanto, para a parte de placa direita, a parte 6 de pinos no lado frontal esquerdo da parte 5 de placa direita está disposta para acoplar a um orifício 73 situado no lado posterior da parte 11 de bloco, posicionada mais à frente de quatro partes 11 de bloco para a parte 5 de placa direita, enquanto a parte 6 de pinos no lado posterior esquerdo da parte 5 de placa direita está disposta para acoplar a um orifício 74 situado no lado frontal da parte 11 de bloco, mais atrás das quatro partes 11 de bloco para a parte 5 de placa direita.
Com referência às FIG. 3 e 4, a unidade 4 de teste de continuidade é dotada da parte 5 de placa superior horizontal acima descrita, feita de resina sintética, de uma abertura 13 rectangular formada numa região central da parte 5 de placa, de um botão 14 de funcionamento disposto no lado frontal esquerdo da parte 5 de placa e de uma lâmpada 15 de indicação disposta no lado frontal direito da parte 5 de placa. A unidade 4 de teste de continuidade é dotada, além disso, de um corpo 16 principal da unidade de teste de continuidade disposto sob a parte 5 de placa. 0 corpo 16 principal da unidade de teste de continuidade inclui um invólucro plástico (indicado pelo sinal 16) tendo uma peça 17 de montagem do conector e uma peça de teste de continuidade (não mostrada) disposta sob a peça 17 de montagem do conector.
Com referência, igualmente, à FIG. 5, a peça 17 de montagem do conector inclui uma parte de bloco (indicada pelo sinal 17) feita de resina sintética, a parte de bloco tendo uma abertura 18 de introdução de conector abrindo para cima e formada menor do que a abertura 13 e uma pluralidade de orifícios 19 de introdução de pontas-pinos de prova que penetram através de uma parede 18a de fundo da abertura 18 de introdução de conector. A peça 17 de montagem do conector inclui, além disso, uma peça de bloqueio (não mostrada) e uma peça de accionamento de bloqueio (não mostrada) , estando a peça de bloqueio disposta para acoplar a uma face superior do conector (não mostrado) introduzida na abertura 18 de introdução de conector. A peça de bloqueio e a peça de accionamento de bloqueio são colocadas dentro de uma parte 20 tubular vertical do caso do corpo 16 principal da unidade de teste de continuidade.
A peça de teste de continuidade acima descrita (nao principal da unidade de teste de continuidade inclui uma parte de bloco feita de resina sintética, uma pluralidade de pinos de prova verticais, estendendo-se para cima a partir da parte de bloco da peça de teste de continuidade e um cilindro pneumático (uma peça de accionamento) disposto para mover para cima a parte de bloco da peça de teste de continuidade e os pinos de prova relativamente à peça de montagem de conector.
Referindo de novo a FIG. 3, as respectivas faces 5a de verticalmente de uma parte de placa extremidade estendendo-se
superior | descrita | mais | tarde | |
sinal 5a) | da parte | 5 | de | placa |
esquerdo | da parte | 5 | de | placa |
posicionadas no centro transversal (indicada, igualmente, pelo situada nos lados direito e estão dispostas para serem de cada um dos dois blocos 3 comuns adjacentes. Deste modo, a largura da parte 5 de placa da unidade 4 de teste de continuidade é ligeiramente mais estreita do que a distância desde uma aresta exterior de um bloco 3 comum até uma aresta exterior do outro bloco 3 comum localizado junto a um bloco 3 comum.
Com referência às FIG. 3 e 4, a parte 5 de placa inclui a parte 5a de placa superior relativamente espessa e uma parte 5b da placa inferior relativamente fina. A parte 5a de placa superior inclui uma garra 22 de acoplamento estendendo-se para baixo a partir da parte 5a de placa superior. Esta garra 22 de acoplamento inclui uma parte 22a de garra curvada para dentro para acoplar a uma face inferior da parte 5b da placa inferior. A parte 5b da placa inferior é dotada com as partes 6 de pino cilíndricas projectando-se para baixo a partir de quatro cantos da parte 5b da placa inferior, respectivamente. De modo alternativo, as partes 6 de pinos podem ser dispostas para se projectarem para baixo a partir de uma face inferior da parte 5a da placa superior, de modo a penetrar através dos orifícios circulares (não mostrados) formados na parte 5b da placa inferior. A parte 5b da placa inferior é formada integralmente com o invólucro do corpo 16 principal da unidade de teste de continuidade e é formada como uma flange do caso do corpo 16 principal da unidade de teste de continuidade. As partes 5a e 5b superior e inferior da placa são acopladas uma à outra utilizando a garra 22 de acoplamento, pelo que a peça de teste de continuidade e a peça 17 de montagem do conector são recebidas dentro do invólucro do corpo 16 principal da unidade de teste de continuidade e cobertas com a parte 5a de placa superior para serem fixas e protegidas.
As respectivas partes 6 de vizinhança dos quatro cantos respectivamente. Na realidade, as estão dispostas ligeiramente para respectivos cantos. A parte 5 de pino estão posicionadas na da parte 5 de placa, respectivas partes 6 de pino o interior relativamente aos placa está disposta para se estender, para mais longe do que o caso do corpo 16 principal rectangular da unidade de teste de continuidade nas direcções frente-trás e direita-esquerda, de modo que a parte 5 de placa forma uma flange relativamente às paredes 23 periféricas do invólucro do corpo principal da unidade de teste de continuidade. Além disso, a parte de placa é referida, igualmente, como uma parte guia. Na FIG.
3, uma seta A indica um sentido de introdução da parte 6 de pinos no orifício 7.
Na
FIG. 4, é mostrado uma nervura de reforço ligando a parte
5b da placa inferior e o caso do corpo 16 principal da unidade de teste de continuidade.
Com referência à forma de realizaçao mostrada na
FIG. 5, parte 5 de placa da unidade de teste de continuidade das
FIG. 3 e está disposta através de três partes 11 de bloco dos respectivos blocos 3 comuns (como descrito acima, para a forma de realizaçao da FIG. 2, a parte de placa está disposta através das quatro partes 11 de bloco). Nesta forma de realizaçao da
FIG. 5, por exemplo, parte 6 de pinos situada no lado frontal direito da parte 5 de placa é encaixada no orifício localizado no lado posterior da parte 112 de bloco posicionada mais à frente das três partes 11 de bloco. Além disso, a parte 6 de pinos situada no lado encaixada no orifício 7 posterior direito da parte 5 de placa é localizado no lado frontal da parte 112 de bloco mais recuada das três partes 11 de bloco.
Uma forma de realização mostrada na FIG. 6 corresponde à forma de realização mostrada na FIG. 2. Na FIG. 6, a pluralidade de partes 5 de placa do dispositivo 4 de teste de continuidade estão dispostas adjacentes umas às outras nos blocos 3 comuns nas duas calhas 2 adjacentes ao longo da direcção longitudinal da calha 2 (as partes 5 de placa podem estar em contacto entre si) . Nesta forma de realização, a parte 5 de placa inclui uma parte 5c de flange projectando-se das arestas frontal e posterior da parte 5 de placa, respectivamente, e encontrando-se no mesmo plano com uma face superior da parte 5 de placa. A parte 5c de flange da parte 5 de placa frontal está disposta junto à parte 5c de flange da parte 5 de placa posterior (possivelmente em contacto) . As partes 6 de pinos estão posicionadas nos quatro cantos da parte 5 de placa, mas não na parte 5c de flange.
Como mostrado na FIG. 6, cada uma das partes 5 frontais e posteriores da placa está disposta através das quatro partes 11 de bloco do bloco 3 comum. Para a parte 5 de placa frontal, a parte 6 de pinos situada no lado frontal da parte 5 de placa frontal está encaixada no orifício 7 localizado no lado posterior da parte II2 de bloco posicionada mais à frente das quatro partes 11 de bloco acima descritas para a parte 5 de placa frontal, enquanto a parte 6 de pinos situada no lado posterior da parte 5 de placa frontal está encaixada no orifício 7 localizado no lado frontal da parte II2 de bloco mais recuada das quatro partes 11 de bloco acima descritas para a parte 5 de placa frontal. De modo semelhante, para a parte 5 de placa posterior, a parte 6 de pinos situada no lado frontal da parte 5 de placa posterior é encaixada no orifício 7 localizado no lado posterior de uma parte II2 de bloco posicionada mais à frente de quatro partes 11 de bloco para a parte 5 de placa posterior (pelo que a parte II2 de bloco mais recuada para a parte 5 de placa frontal e a parte II2 de bloqueio mais avançada para a parte 5 de placa posterior são a mesma) , ao passo que a parte 6 de pinos situada no lado posterior da parte 5 de placa posterior é encaixada no orifício 7 localizado no lado frontal da parte II3 de bloco mais recuada das quatro partes 11 de bloco para a parte 5 de placa posterior.
Dependendo de uma disposição dos conectores do feixe de fios, algumas das partes 5 de placa dispostas na placa 1 de teste podem ser substituídas pela placa fictícia.
No caso de colocaçao das partes direita e esquerda de placa de um modo deslocado na direcção frente-trás, como mostrado na FIG.
2, pode ser proporcionado um espaço entre a parte 5 de placa extremidades longitudinais da calha
De um modo preferido, este espaço pode ser coberto com uma placa fictícia curta.
Além disso, pode ser proporcionado um espaço entre as partes de placa adjacentes situadas ao longo da direcção frente-trás num meio da calha 2.
Com referência à FIG. 7, cada uma das calhas dotada de um sulco formado numa parte superior da calha bloco comum é dotado de uma projecção 26 formada numa parte inferior do bloco 3 comum e tendo uma secção em forma de T invertido. Esta projecção 26 do bloco 3 comum está disposta para acoplar de um modo deslizante ao sulco 25 da calha 2, para fixar o bloco 3 comum à calha 2. 0 sulco 25 tem uma de secção em forma de cruz e inclui uma secção 25a de sulco horizontal estendendo-se na direcção direita-esquerda e uma secção 25b de sulco vertical. Uma extremidade superior da secção 25b de sulco vertical abre-se na face 2a superior da calha 2. De modo alternativo, o sulco 25 pode ter uma secção em forma de T invertido correspondente à forma da projecção 26.
A projecção 26 inclui uma secção 26a vertical e uma secção 26b horizontal estendendo-se perpendicularmente a partir da secção 26a vertical nas direcções direita e esquerda de um modo flangeado. A secção 26b vertical da projecção 26 comunica perpendicularmente com e é formada integralmente com um centro transversal de uma meia parte 27 superior do bloco 3 comum. A
meia parte 27 | superior | da parte | 3 | comum é definida | para | incluir | |
a parte 11 de | bloco e a | parte | 12 | de | ligação. | ||
A projecção 26 do | bloco | 3 | comum acopla com o | sulco | 25 da |
calha 2 de um modo deslizante. Deste modo, o bloco 3 comum pode facilmente ser unido ou removido da calha 2. Além disso, o bloco 3 comum está disposto sobre todo o comprimento da calha 2. Deste modo, por exemplo, dispondo as faces da extremidade frontal e posterior da calha 2 e do bloco 3 comum para serem suportadas pelas faces internas da estrutura 8 da FIG. 1, respectivamente, o bloco 3 comum pode ser fixado na calha 2. De modo alternativo, o bloco 3 comum pode ser fixo na calha 2 encaixando à pressão o bloco 3 comum na calha 2.
Na forma de realização mostrada na FIG. 7, a calha 2 inclui dois sulcos 25 descritos acima, cada um formado na parte superior da calha 2 e uma parte inferior da calha 2 de um modo simétrico. Além disso, a calha 2 é dotada de um orifício 28 rectangular de iluminação num centro da calha 2, penetrando o orifício 28 de iluminação através da calha 2 numa direcção horizontal. Como a calha 2 é formada simétrica na direcção vertical, o bloco 3 comum pode ser fixo a qualquer das partes superior e inferior da calha 2. É possível, igualmente, unir os blocos 3 comuns tendo formas diferentes (i. e., diferentes num passo ou num diâmetro do orifício 7) às partes superior e inferior da calha 2, respectivamente. Neste caso, o bloco 3 comum desejável pode ser seleccionado virando a calha 2. Além disso, a calha 2 pode ser unida à estrutura 8 mostrada na FIG. 1 introduzindo um pino rectangular (não mostrado) em extremidades longitudinais do orifício 28 de iluminação da calha 2.
A parte de placa é fixa ao bloco 3 comum encaixando as partes 6 de pinos direita esquerda da única parte 5 de placa nos orifícios 7 da parte de bloco dos respectivos blocos 3 comuns nas calhas direita esquerda (isto é, as partes 6 de pinos direita e esquerda da única parte 5 de placa sao encaixadas no orifício 7 direito da parte 11 de bloco esquerda e no orifício 7 esquerdo da parte 11 de bloco direita, respectivamente). A profundidade do orifício 7 é formada mais longa do que o comprimento da parte 6 de pinos. Além disso, uma face 5d inferior da parte 5 de placa adjacente à parte 6 de pinos está disposta em contacto com uma face 11a superior da parte 11 de bloco, pelo que a parte 5 de placa é suportada de modo estável pela face 11a superior da parte 11 de bloco.
Uma distância de introdução (comprimento) da parte 6 de pinos introduzida no orifício 7 é relativamente pequena, de modo que a parte 6 de pinos pode ser encaixada facilmente no, ou separada do, orifício 7 empurrando ou levantando a parte 5 de placa com uma força relativamente pequena. De modo alternativo, a distância de introdução acima descrita pode mesmo ser zero. Além disso, a parte 6 de pinos pode ser formada numa forma afunilada de modo que um diâmetro da parte 6 de pinos é reduzido gradualmente na direcção de uma ponta da parte 6 de pinos.
Na forma de realizaçao mostrada na FIG. 7, é proporcionada uma pluralidade de nervuras de reforço formadas num lado interno da parte 5 de placa nas direcções direita-esquerda e frente-trás.
Além disso, a parte 6 de pinos é formada integralmente com paredes 30 verticais periféricas da parte de placa formada nos lados da frente, da retaguarda, da direita e da esquerda da parte 5 de placa. Deste modo, as paredes 30 verticais periféricas funcionam para receber a força de compressão e a força de tracção aplicadas às paredes 30 periféricas durante o encaixe e a remoção da parte 6 de pinos relativamente ao orifício 7, impedindo deste modo que a parte 5 de placa seja deformada. Deste modo, a parte 5 de placa pode, de modo fiável, ser encaixada e removida do orifício 7.
Como mostrado na FIG. 7, uma extremidade esquerda da parte 5a da placa superior está disposta para projectar-se da parte 5 de placa mais para a esquerda do que a parte 6 de pinos situada à esquerda na parte 5 de placa, de modo a que a extremidade esquerda da parte 5a de placa superior seja posicionada no centro transversal (na realidade, um pouco à direita do centro transversal) do bloco 3 comum esquerdo. De modo semelhante, uma extremidade direita da parte 5a de placa superior está disposta para se projectar da parte 5 de placa mais para a direita do que a parte 6 de pinos situada à direita na parte 5 de placa, de modo que a extremidade direita da parte 5a de placa superior é posicionada no centro transversal (na realidade, um pouco à esquerda do centro transversal) do bloco 3 comum direito. Deste modo, as partes 5 de placa situadas próximas umas das outras na direcção direita-esquerda podem ser dispostas adjacentes sem um espaço entre si.
Referindo agora as FIG. 8, 9A, 9B e 9C, é mostrado um bloco 3 comum curto feito de resina sintética. Em utilização, a pluralidade de blocos 3 comuns curtos contactam uns com os outros numa face 11b de divisão média da parte 11 de bloco dos respectivos blocos 3 comuns curtos na direcção longitudinal do bloco 3 comum, formando deste modo o bloco 3 comum tendo um comprimento apropriado.
Referindo particularmente a FIG. 9B, é proporcionada uma parte 11' de bloco curta em ambas as extremidades longitudinais do bloco 3 comum. Cada uma das partes 11' de bloco inclui um par de orifícios 7. De igual modo, é proporcionada uma pluralidade de partes 11 de bloco longas (duas partes 11 de bloco formadas duas vezes mais longas que a parte 11' de bloco, nesta forma de realização) situadas no meio do bloco 3 comum na direcção longitudinal. As respectivas partes 11 de bloco incluem pares de orifícios 7 (dois pares, nesta forma de realização) . Cada uma das partes 11' de bloco em ambas as extremidades longitudinais do bloco 3 comum pode ser unida à parte 11' de bloco de um outro bloco 3 comum para formar uma parte 11 de bloco. Além disso, os respectivos orifícios 7 estão dispostos para penetrar através da parte 11 de bloco na direcção vertical. Além disso, os respectivos orifícios 7 são dotados de uma face 7a guia afunilada disposta numa extremidade superior do orifício 7 para guiar a parte 6 de pinos para ser introduzida suavemente no orifício 7. A parte 12 de ligação está ligada ao centro transversal das partes 11 de bloco para ligar as partes 11 de bloco entre si. As respectivas partes 12 de ligação têm o mesmo comprimento, pelo que as partes 11 de bloco estão ligadas com um intervalo igual entre si. Além disso, o comprimento da parte 11 de bloco é formado ligeiramente mais longo do que aquele da parte 12 de ligação.
Como mostrado na FIG. 9B, uma distância (passo) PI entre o orifício 7 da parte 11' de bloco na extremidade frontal do bloco 3 comum e o orifício 7 localizado no lado frontal da parte 11 de bloco situada ao lado da parte 11 de bloco' na extremidade frontal (daqui em diante chamada a segunda parte 11 de bloco), uma distância PI entre o orifício 7 localizado no lado posterior da segunda parte 11 de bloco e o orifício 7 localizado no lado frontal da parte 11 de bloco situada junto à segunda parte 11 de bloco (daqui em diante chamada a terceira parte 11 de bloco) e a distância PI entre o orifício 7 localizado no lado posterior da terceira parte 11 de bloco e o orifício 7 da parte 11' de bloco na extremidade posterior do bloco 3 comum, são iguais entre si.
Além disso, uma distância (passo) P2 entre o orifício 7 da parte 11' de bloco na extremidade frontal e o orifício 7 localizado no lado posterior da segunda parte 11 de bloco e uma distância P2 entre o orifício 7 localizado no lado posterior da segunda parte 11 de bloco e o orifício 7 localizado no lado posterior da terceira parte 11 de bloco, são iguais entre si. De modo semelhante, uma distância entre o orifício 7 da parte 11' de bloco na extremidade posterior e o orifício 7 localizado no lado frontal da terceira parte 11 de bloco e uma distância entre o orifício 7 localizado no lado frontal da terceira parte 11 de bloco e o orifício 7 localizado no lado frontal da segunda parte 11 de bloco, são a mesma que a distância P2.
Na forma de realizaçao mostrada na FIG. 9B, uma distância P3 entre os orifícios 7 localizados nos lados frontal e posterior da parte 11 de bloco são os mesmos para as respectivas partes 11 de bloco no meio do bloco 3 comum. A distância P3 é menor do que a distância PI. As respectivas partes 12 de ligação são dotadas de uma abertura 31 em fenda disposta no centro transversal da parte 12 de ligação e penetrando através da parte 12 de ligação na direcção vertical.
Referindo particularmente as FIG. 8 e 9A, a parte 11 de bloco está disposta para se projectar mais para cima (mais alto) do que a parte 12 de ligação. A parte 11 de bloco inclui um sulco em forma de V tendo uma face 11c de fundo e faces lld inclinadas dispostas nos lados direito e esquerdo da face 11c de fundo. A face 11c de fundo está posicionada no centro transversal da parte 11 de bloco e tem a mesma altura que uma face 12a superior da parte 12 de ligação. Os respectivos orifícios 7 localizados nos lados direito e esquerdo da parte 11 de bloco são formados parcialmente nas faces lld inclinadas, respectivamente. Deste modo, uma parte 7b exposta do orifício 7 exposto na face lld inclinada ajuda a introduzir a parte 6 de pinos suavemente no orifício 7. Por exemplo, para a parte 5 de placa da unidade 4 de teste de continuidade montada na parte 11 de bloco (de modo a que a parte 5 de placa esteja no estado montado como mostrado, por exemplo, na FIG. 5), uma haste ou semelhante (não mostrada) pode ser introduzida no sulco 11c para levantar a parte 5 de placa. Deste modo, a parte 6 de pinos pode ser facilmente separada do orifício 7. Além disso, a parte 22a de garra da garra 22 de acoplamento (FIG. 4) localizada entre a parte 6 de pinos localizada nos lados frontal e posterior da parte 5 de placa é posicionada no sulco 11c, pelo que a parte 22a de garra pode ser impedida de interferir com a parte 11 de bloco.
4
Referindo particularmente as FIG. 8, 9A e 9C, a secção 26a vertical acima descrita da projecção 26 é formada integralmente com a parte 11 de bloco e a parte 12 de ligação. Além disso, a secção 26a vertical da projecção 26 está disposta continuamente através de faces inferiores da parte 11 de bloco e da parte 12 de ligação ao longo do centro transversal. Em cada parte 12 de ligação, a secção 26b horizontal da projecção 26 projecta-se a partir de uma parte inferior da secção 26a vertical na direcção direita-esquerda, como mostrado na FIG. 9A. Deste modo, a secção 26a vertical e a secção 26b horizontal da projecção 26, em conjunto, formam a secção em forma de T invertido da projecção 26 para acoplar de um modo deslizante ao sulco 25. Além disso, o orifício 7 da parte 11 de bloco é parcialmente formado cortando a secção 26a vertical da projecção 26. Por outras palavras, a secção 26a vertical é dotada de um sulco 7a semelhante a um arco formando o orifício 7 e estendendo-se para baixo para uma extremidade inferior da secção 26a vertical.
Como descrito acima, proporcionando os orifícios 7 nos lados direito e esquerdo da mesma parte 11 de bloco, a largura do bloco 3 comum pode ser reduzida. Além disso, proporcionando os orifícios 7 nos lados frontal e posterior da única parte 11 de bloco, a parte 6 de pinos localizada no lado posterior da parte 5 de placa frontal pode ser introduzida no orifício 7 localizado no lado frontal da parte 11 de bloco, enquanto se introduz a parte 6 de pinos localizada no lado frontal da parte 5 de placa posterior no orifício 7 localizado no lado posterior da mesma parte 11 de bloco. Deste modo, o comprimento do bloco 3 comum pode ser, igualmente, reduzido. Consequentemente, as partes 5 de placa das unidades 4 de teste de continuidade podem ser dispostas próximas umas das outras, numa matriz nas direcções frente-trás e direita-esquerda, reduzindo deste modo a estrutura de montagem da unidade 4 de teste de continuidade. Além disso, a disposição acima descrita dos orifícios 7 da parte 11 de bloco do bloco 3 comum serve, de um modo vantajoso, como um guia para o trabalhador memorizar a disposição posicionai das partes 5 de placa. Deste modo, a disposição de montagem das partes 5 de placa pode ser restaurada fácil e eficazmente.
Além disso, numa extremidade esquerda da placa 1 de teste mostrada na FIG. 1, as partes 6 de pinos apenas podem ser encaixadas nos orifícios 7 localizados no lado direito do bloco 3 comum. De modo semelhante, numa extremidade direita da placa 1 de teste, as partes 6 de pinos apenas podem ser encaixadas nos orifícios 7 localizados no lado esquerdo do bloco 3 comum. De modo alternativo, pode ser proporcionado um bloco comum (não mostrado) tendo os orifícios 7 alinhados apenas numa única linha nas extremidades direitas e esquerdas da placa 1 de teste.
Para as formas de realização descritas acima, as quatro partes 6 de pinos dispostas nos quatro cantos da parte 5 de placa são introduzidas simultaneamente nos respectivos orifícios 7 dos dois blocos 3 comuns adjacentes para obter a introdução suave e estável das partes 6 de pinos e para melhorar a estabilidade da unidade 4 de teste de continuidade montada. No entanto, mesmo sendo menos eficaz em funcionalidade, é possível proporcionar apenas duas partes 6 de pinos em cantos diagonais da parte 5 de placa, ou é, igualmente, possível proporcionar apenas duas partes 6 de pinos, cada num centro de respectivas arestas direita e esquerda da parte 5 de placa. Neste último caso, pode ser proporcionado um bloco 3 comum longo incluindo os orifícios 7 dispostos um a um a intervalos iguais, ou é, igualmente, possível utilizar os orifícios 7 dispostos a intervalos correspondentes à distância P2 do bloco 3 comum mostrado na FIG. 9B.
Além disso, nas formas de realizaçao pluralidade de blocos 3 comuns relativamente acima descritas, a curtos é ligada ao longo da direcçao longitudinal para corresponder ao comprimento da calha 2. No entanto, pode ser proporcionado apenas um bloco 3 comum longo tendo o mesmo comprimento que a calha 2 (neste caso, se for difícil formar o bloco comum longo por moldagem com resina, então pode ser utilizado material de alumínio).
Além disso, nas formas de realizaçao acima descritas, as calhas sao dispostas paralelamente à direcçao transversal (i. e., menor dimensão) da estrutura
8, como mostrado na FIG.
Porém, no caso de disposição das calhas 2 paralelamente direcçao longitudinal (1.
e., maior dimensão) da estrutura então o comprimento da calha 2 pode ser disposto para corresponder à dimensão da estrutura
Neste caso, as partes de pinos situadas nos lados frontal e posterior da parte 5 de placa sao introduzidas nos orifícios 7 do bloco 3 comum na calha 2. Além disso, dependendo do tamanho da unidade 4 de teste de continuidade, as calhas 2 podem ser dispostas em intervalos desiguais.
Além disso, nas formas de realizaçao acima descritas, os orifícios dispostos em duas linhas sao proporcionados em cada uma das partes 11 de bloco ligadas umas às outras, a intervalos iguais, pela parte de ligaçao. No entanto, é possível eliminar a parte 12 de ligaçao formando a largura do bloco 3 comum para ser a mesma que aquela da parte 11 de bloco, bem como proporcionando os orifícios 7 dispostos a intervalos iguais em duas linhas ao longo do comprimento do bloco 3 comum. Neste caso, porém, pode ser difícil restaurar a disposição de montagem das unidades 4 de teste de continuidade com os orifícios 7 dispostos a intervalos iguais para todo o comprimento do bloco 3 comum, pois é difícil para o trabalhador memorizar eficazmente a posição da unidade 4 de teste de continuidade com base na posição das partes 11 de bloco.
Como descrito acima, a estrutura de montagem de acordo com a presente invenção é vantajosa para montar ou remover eficazmente a unidade de teste de continuidade para os respectivos conectores do feixe de fios, melhorando deste modo a eficácia do teste de continuidade para os diferentes tipos de feixes de f ios.
Além disso, as estruturas divulgadas nas formas de realização acima descritas são vantajosas, não apenas como a estrutura de montagem para a unidade de teste de continuidade, mas como o dispositivo de teste de continuidade (a placa de teste) ou como o método de montagem ou remoção da unidade de teste de continuidade.
As formas de realização aqui descritas são apenas formas de realização representativas e não se destinam a limitar a presente invenção. Compreender-se-á que diversas modificações às formas de realização podem ser feitas sem sair do âmbito da presente invenção.
Claims (8)
- REIVINDICAÇÕES1. Estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade, compreendendo:uma estrutura;uma pluralidade de calhas dispostas paralelas umas às outras na estrutura;um bloco comum disposto em cada uma das calhas; e uma pluralidade de unidades de teste de continuidade, incluindo cada uma delas uma parte de placa e partes de pinos, em que a parte de pinos está disposta em ambos os lados da parte de placa da unidade de teste de continuidade, em que o bloco comum é dotado de uma pluralidade de orifícios nos quais a parte de pinos é encaixada de um modo desacoplável, estando a pluralidade de orifícios disposta em duas linhas, e em que cada lado da parte de placa está colocado em cada um dos blocos comuns dispostos nas duas calhas adjacentes.
- 2. Estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a reivindicação 1, em que a parte de pinos está disposta nos quatro cantos da parte de placa.
- 3. Estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a reivindicação 1, em que o bloco comum é dotado de uma parte de acoplamento disposta para acoplar de um modo deslizante a um sulco da calha.
- 4. Estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a reivindicação 2, em que o bloco comum é dotado de uma parte de acoplamento disposta para acoplar de um modo deslizante a um sulco da calha.
- 5. Estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a reivindicação 1, em que o bloco comum inclui uma pluralidade de partes de bloco e uma parte de ligação ligando as partes de bloco a intervalos iguais, em que a parte de bloco inclui os orifícios nos lados frontal e posterior e/ou lados direito e esquerdo da parte de bloco.
- 6. Estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a reivindicação 2, em que o bloco comum inclui uma pluralidade de partes de bloco e uma parte de ligação ligando as partes de bloco a intervalos iguais, em que a parte de bloco inclui os orifícios nos lados frontal e posterior e/ou lados direito e esquerdo da parte de bloco.
- 7. Estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a reivindicação 3, em que o bloco comum inclui uma pluralidade de partes de bloco e uma parte de ligação ligando as partes de bloco a intervalos iguais, em que a parte de bloco inclui os orifícios nos lados frontal e posterior e/ou lados direito e esquerdo da parte de bloco.
- 8. Estrutura de montagem para uma unidade de teste de continuidade de acordo com a reivindicação 4, em que o bloco comum inclui uma pluralidade de partes de bloco e uma parte de ligação ligando as partes de bloco a intervalos iguais, em que a parte de bloco inclui os orifícios nos lados frontal e posterior e/ou lados direito e esquerdo da parte de bloco.
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