BRPI0610755A2 - conexão t principal aperfeiçoada - Google Patents

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BRPI0610755A2
BRPI0610755A2 BRPI0610755-9A BRPI0610755A BRPI0610755A2 BR PI0610755 A2 BRPI0610755 A2 BR PI0610755A2 BR PI0610755 A BRPI0610755 A BR PI0610755A BR PI0610755 A2 BRPI0610755 A2 BR PI0610755A2
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BR
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clip
slide
reinforcement
grid
planar
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BRPI0610755-9A
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Inventor
Paul Lalonde
James J Lehane
Daniel J Coyne
Original Assignee
Usg Interiors Inc
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Abstract

Um T principal com clipes separados fixados em suas extremidades para engatar o T com Tês idênticos em juntas de topo de extremidade a extremidade. O T e o clipe formam uma bolsa para receber a extremidade de projeção de um clipe com uma força de inserção inferior uniforme. O clipe está auto-alinhado com a bolsa e quando interconectados os clipes alinham precisamente os Tês acoplados verticalmente e horizontalmente. Os clipes, formados de material relativamente forte, possuem superfícies de tranca engatáveis mutuamente que asseguram uma junção forte.

Description

CONEXÃO T PRINCIPAL APERFEIÇOADA
CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção se refere a grade de teto suspenso e maisparticularmente, a aperfeiçoamento em conexões de engatepara corrediças principais de tais sistemas.
ESTADO DA TÉCNICA
Uma grade de teto suspenso habitualmente compreendecorrediças principais e corrediças cruzadas que interceptamas corrediças principais. As corrediças principais sãoproduzidas em comprimentos fixos, tipicamente com 12 pés decomprimento, e são engatadas de extremidade ã extremidadepara se estender através de um ambiente. Para conectar suasextremidades, os atuais produtos de corrediça ou T de gradecomumente utilizam um engate integral ou corte de conectorformado de material de reforço de corrediça de grade. Osengates usam uma bolsa lançada ejetada do plano de reforçovertical em uma direção e uma lingüeta endurecida deprojeção com um detentor de tranca ejetado na direçãooposta. Na instalação, a lingüeta de cada T ou corrediça seinsere dentro de uma bolsa de oposição fazendo uma duplatranca. Quando todas as características físicas do engatesão formadas na configuração e localização desejadas ouideais, os Tês se interconectam com uma leve pressão deinserção previsível, alinhados verticalmente ehorizontalmente com cada outro. A conexão resultanteresiste adequadamente a forças de tração à parte. Ageometria de várias características físicas, entretanto,tende a variar posicionalmente com variações ou alteraçõesna espessura do material do T requerendo ajustes repetidoscom ferramenta como sendo necessário para alcançar funçãoaceitável da peça. Queixas de montagem de engate dura edesalinhamento de face são o resultado do compromissoordinário no suprimento do material, desgaste de ferramentae, às vezes, falta de vigilância constante no ponto defabricação.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A invenção prove uma conexão de engate paracorrediças ou Tês principais compreendendo uma montagem deextremidade com uma bolsa formada exclusivamente feita emuma cavidade entre o reforço central da corrediça e umclipe de aço de mola separado fixado ao reforço para sealinhar e se interconectar com uma montagem de extremidadeoposta idêntica. O resultado é uma conexão em linha paracorrediças ou Tês principais. Devido a bolsa descrita serformada pela cavidade criada entre um recesso gravado em umlado do reforço T e uma superfície de clipe interna, abolsa pode ser feita com largura fixa, sem levar emconsideração variações na espessura do material T por sisó. O conceito descrito permite que uma conexão apresentepressão de inserção consistente como um resultado dageometria fixada da cavidade T e da natureza elástica doclipe e montagem de reforço.
O clipe descrito é configurado para se conectardiretamente com um clipe idêntico de forma que uma junçãoconfiável com alta resistência seja produzida independentede qualquer variação nas propriedades do material de T. 0clipe e a bolsa são configurados para inicialmente auto-alinhar as extremidades das corrediças que estão sendounidas e, quando finalmente conectadas, assentarprecisamente as extremidades juntadas das corrediças.BREVE DECRIÇÃO DOS DESENHOS
A FIG. 1 é uma vista em perspectiva fragmentária dasextremidades de duas corrediças de grade antes de seremunidas;
A FIG. 2 é uma vista em elevação lateral de um clipede extremidade que incorpora a invenção.
A FIG. 3 é uma vista secional cruzada longitudinal doclipe tomada em um plano 3-3 indicado na FIG. 2;
A FIG. 4 é uma vista secional cruzada do clipe tomadaem um plano vertical 4-4 indicado na FIG. 2;
A FIG. 5 ê uma vista secional cruzada do clipe tomadanos planos escalonados indicados pelas linhas 5-5 na FIG. 2;
A FIG. 6 é uma exibição do clipe da invenção após serimpresso progressivamente, mas antes de ser separado de umatira contínua de clipes impressos sucessivamente;
A FIG. 7 é uma vista em elevação lateral de umaporção de extremidade de uma corrediça de grade;
A FIG. 8 é uma vista secional cruzada do reforço dacorrediça de grade da FIG. 7 tomada no plano escalonadoindicado pelas linhas 8-8;
A FIG. 9 é uma vista em elevação de extremidade dacorrediça de grade da FIG. 7;
A FIG. 10 é uma vista secional cruzada tomada em umplano horizontal da porção de extremidade de um par decorrediças de grade juntadas e clipes de conector acopladosassociados;
A FIG. 11 é uma vista em elevação lateralfragmentária de duas corrediças de grade sendo montadas comuma porção de extremidade guia de um clipe de conectorsendo guiado em um assentamento vertical com uma corrediçade grade oposta pelo contato do clipe manual direito com oflange da corrediça de grade manual esquerda; e
A FIG. 12 é uma vista similar a FIG. 11 com asextremidades das corrediças adicionalmente avançadas nadireção de um contato adjacente e o clipe manual direitoainda tendo ligação com o flange da corrediça de grademanual esquerda para alinhar verticalmente as corrediças degrade.
DESCRIÇÃO DA MODALIDADE PREFERIDA
Uma corrediça principal ou T de grade 10 é montada emcada uma das extremidades longitudinais com um clipe deconector 11. Os Tês de grade 10 ilustrados são geralmenteconvencionais em construções e possuem um flange inferior12, um reforço 13 se estendendo verticalmente para cima apartir do centro do flange, e um bulbo reforçador oco 14 naborda superior do reforço. De uma maneira convencional, o T10 pode ser feito por rolo que forma tiras contínuas deestoque de lâmina de aço leve de forma que o bulbo 14possua uma parede única e o reforço 13 seja formado porduas camadas de estoque de lâmina e o flange 12 possua duasporções 16. As porções de flange 16 são mantidas juntas eescondidas de uma vista abaixo por uma tira de cobertura 17de metal em lâmina, como no convencional. O estoque formadode rolo é cortado em Tês de comprimento predeterminado, porexemplo, 12 pés (3,66 m) nominalmente. As extremidadesopostas dos Tês são cortadas de forma que suas bordas 18 noflange 12 sejam perpendiculares à direção longitudinal do Te as extremidades do reforço 13 e bulbo 14 possam serformadas em um plano posterior levemente inclinado (ex. 1 a3 graus) afastado do plano vertical através da borda deflange 18. Essa leve inclinação posterior assegura que namontagem com um T de conjunção, a borda de flange 18respectiva formará uma junção de topo firme de boaaparência. Ao descrever os Tês 10 e clipes 11 aqui, adireção frontal é uma direção afastada do centro de um T e,quando é feita referência a um T padrão, os flanges 12estão, como mencionado, na borda inferior do reforçovertical compatível com a orientação do T em uma condiçãoinstalada normal.
Cada extremidade de um T 10 possui o reforço 13perfurado com um entalhe 21 aberto na borda 22 do reforço.Na parte de trás da borda de reforço 22, uma porção doreforço 13 é formada ou selada com um deslocamento lateralou realce 23 que inclui uma aba de viga 24 . A aba 24 estálivre de conexão com áreas adjacentes do reforço em umazona adiante dessa conexão com o restante do realce 23.Desconsiderando o realce 23, incluindo a aba 24, o materialde reforço 13 adjacente ao entalhe 21 permanece no planooriginal do reforço 13. As bordas superior e inferior 26,2 7 do entalhe 21 estão espaçadas de uma distânciasubstancial da porção de flange 16 e bulbo 14preferencialmente, por exemplo, de uma distância de pelomenos algumas vezes a espessura do estoque que forma o Tdessa forma permitindo que o ferramental que cria o entalheseja rígido nessa área para longa vida da ferramenta. Doisfuros 28 são puncionados através do reforço 13 para receberpartes do clipe 11 para suas montagens permanentes comodescrito abaixo.
O clipe 11 é impresso a partir do estoque de metal emlâmina preferencialmente na forma de tira processada emfieiras ou ferramental progressivo em que váriascaracterísticas ou formações são feitas no corpo do clipe.O clipe 11, preferencialmente, é formado de um aço de molade alta resistência tal como Martensita - 130 possuindo umaespessura, por exemplo, de 0.051 cm (0,020 polegadas). Omaterial de clipe é, dessa forma, substancialmente maisduro que-o material de aço leve do T 10.
0 clipe 11 possui uma forma alongada com uma faceinterna 31 adaptada para estar em contato com o reforço 13e uma face exterior oposta 32. O clipe 11 inclui flanges dereforço ou enrijecimento 33, 34 nas bordas superior e defundo se projetando externamente a partir da face externa32. O clipe 11 é lançado e formado em duas localizações 36para formar projeções integrais 37 que após serem inseridasnos furos correspondentes 28 no reforço T 13 são estacadasou rebitadas de maneira que um rebite permanentemente reúnao clipe 11 ao T de grade 10. A área do clipe 11 adjacenteàs projeções 3 7 é planar e, a propósito de referência, podeser considerada o plano do corpo de clipe ou próprio clipe.Desconsiderando as projeções 37, o clipe 11 estábilateralmente simétrico com relação a um plano medianolongitudinal.
Um polígono maior ou furo em forma de V 39 através doclipe 11 possui em suas regiões superior e inferior, um parde flanges opostas 41 curvadas para fora do plano do clipe.Os flanges ou abas 41, como vistos na FIG. 4, são curvadospara fora do plano do clipe por mais de 90 graus de formaque eles convergem em direção um ao outro com o aumento daproximidade do plano do clipe. No lado frontal, o furo 39 élimitado por uma superfície de borda 42 voltada para aparte posterior. Adiante do furo maior 39, em série, estãoum furo de redondo menor 44 e um furo quadrado 46. O furode redondo 44 está centrado em uma linha imagináriavertical através da borda de extremidade 18 de um flange decorrediça quando o clipe está montado na corrediça. Umadepressão triangular 4 7 formada no lado ou face interna 31do clipe oposto ao lado visto na FIG. 2 constrói a áreaentre os furos menores 44, 46. Uma projeção lateral 48,centrada na linha central imaginária ou plano mediano doclipe 11 é formada na face interna do clipe adiante do furoquadrado 46. A projeção 48 possui uma superfície de carne 49que se afila lateralmente afastada de áreas adjacentes doclipe da porção frontal 50 da parte posterior para umasuperfície de borda de tranca voltada para a parteposterior 51 que forma parte do furo 46. Uma projeçãoesférica pequena 52 é formada longitudinalmente no ladoexterior do clipe 11 entre a projeção 4 8 e uma borda deguia 53 do clipe 11. A borda de guia 53 possui uma porçãovertical 54 e porções inclinadas superiores e inferiores56, 57, respectivamente, arrastando a porção vertical 54.
A FIG. 6 mostra que a extremidade afilada frontal deum clipe limitado por porções de borda de guia 54, 56, 57se embute dentro de um entalhe em forma de V 58 perfuradoem uma parte posterior de um clipe precedente feito emequipamento de impressão progressiva. A técnica produz umclipe 11 que é consideravelmente maior que o comprimentoefetivo do estoque usado por clipe. O comprimento estendidodo clipe 11 melhora sua estabilidade quando montado no T10 .As porções de borda de guia 56, 57 se estendem parabordas horizontais 5 9 espaçadas de uma distânciapredeterminada de um para outro. Na parte posterior dasbordas horizontais 59, estão superfícies inclinadas 61, 62formadas por extensões de flanges de clipe 33, 34.
O corpo do clipe 11 adiante do furo maior 3 9 entrelinhas de inclinação horizontal indicadas em 63, 64,estendido a partir das porções de borda 59 e envolvendo asprojeções 52 e 48 e recesso ou depressão 47, é planar elevemente curvado lateralmente, a partir do plano do corpode clipe posterior ao furo maior 39, para o lado o qual aprojeção 48 se estende (FIG. 3).
A geometria do clipe 11 e formações na extremidade doT 10 são arranjadas para se conectar com um clipe idêntico,ou um clipe similar, e uma extremidade T comcaracterísticas descritas acima na forma de um aperto demão. Entretanto, como é de costume, o T 10 possui idênticaou essencialmente os mesmos clipes em cada uma de suasextremidades. Os Tês são conectados de extremidade aextremidade alinhando-os de forma rígida de extremidade aextremidade e empurrando seus clipes dentro das bolsas 6 6formadas entre o interior do realce de reforço 23 e o cliperelacionado 11 da extremidade T oposta. O alinhamentoinicial não precisa ser perfeito uma vez que a pontaafilada do conector formada pelas superfícies 56, 57 e 61,62 está adaptada para guiar ou girar como carne os clipes emalinhamento vertical. O alinhamento lateral é inicialmenterealizado simplesmente contatando os clipes lateralmente oulado a lado. Caso o clipe 11 do T sendo instalado estejasimplesmente assentado na porção de flange 16 do Tinstalado previamente, com o clipe contatando o ladocorreto do clipe no T instalado previamente, as bordasinclinadas inferiores ou superfícies 56, 61 do clipe sendoinstalado girarão como carne o clipe verticalmente para cimaquando o clipe for empurrado longitudinalmente contra o Toposto. A ação de carne está representada nas FIGS. 11 e 12onde as superfícies 56 e 61 encaixam a borda frontal de umaporção-de flange 16 ,de_ ura T 10 instalado previamenteoposto. A projeção esférica 52 impede que a borda de guia53 do clipe seja forçada em uma bolsa 66 do corte nasuperfície da aba de oposição 24 ou parte posterior dorealce 23, tipicamente de um material mais suave que umclipe. A orientação oblíqua ou angular da aba receptora 24e realce associado 23 incita a instalação de forma lateraldo clipe na direção do plano de reforço 13 do T receptor.Na direção da extremidade de movimentação de inserção, osflanges ou abas 41 de um clipe receptor 11 assentam com asbordas paralelas 59 do clipe sendo inserido para assentarverticalmente e proximamente os clipes juntos. A distânciade convergência entre os flanges 41 evita qualquer ajustefirme desnecessário entre as bordas 59 de um clipe deinstalação e flanges de um clipe receptor até que os clipesestejam conectados completamente muito proximamente. Quandoo clipe sendo instalado está longitudinalmente ecompletamente avançado com relação ao clipe receptor, asuperfície de borda voltada para a parte posterior ou bordade tranca 51 da projeção 48 se move com estalo no furomaior do clipe de conjunção e se tranca contra essa bordade furo. Essa ação de mover com estalo produz sinais táteise audíveis para o instalador de que a conexão estácompleta. Antes do último incremento de movimentação demontagem, o recesso ou depressão 4 7 pode reduzir ainterferência entre essa área e a projeção avançada 52 epode auxiliar os clipes em alinhamento de forma verticalguiando verticalmente a projeção de avanço. O perfilafilado da borda de guia 53 do clipe, a geometria dosflanges 41 e a bolsa 66 impedem que os clipes de conjunçãose conectem se .os... clipes e suas corrediças estiveremverticalmente desalinhadas.
Os clipes 11 podem ser precisamente formados de umatira de metal em lâmina desde que o estoque possa sermantido para precisar tolerâncias de espessura enquantosendo razoavelmente econômico devido a seu tamanhorelativamente pequeno comparado com o volume de materialcompreendendo o próprio T de grade. A bolsa 66 formadaentre o realce 23 incluindo a aba 24 e a superfície internado clipe 10 não varia em comprimento apesar de variaçõesregularmente experimentadas na espessura do estoque dematerial de T. A variação no comprimento da bolsa 66 éevitada porque a aba 24 e realce 23 associado podem serprontamente impressos pelo ferramental com um deslocamentolateral a partir do plano de reforço T por uma quantidadepredeterminada fixada sem levar em consideração a espessurado estoque de material T. A dimensão lateral consistente dabolsa 66 assegura que apenas uma força consistente inferiorseja requerida para estabilizar uma conexão completa entreum par de Tês. A conexão entre Tês contatados é muito forteporque as superfícies de tranca são parte do clipe e,portanto, possuem muito alto rendimento de resistência. Como par de clipes 11 acoplados um ao outro seus respectivasfuros redondos 44 estão em alinhamento e um parafuso ououtro prendedor pode ser inserido através desses furos ondeé requerida uma junção excepcionalmente forte.
Um par de Tês de grade acoplado pode serconvenientemente desconectado sem ferramentas por umasimples torção de um dos Tês acoplados sobre seu eixolongitudinal. A ação de torção resulta em deflexão elásticadas abas 24, realces 23 e clipes a um grau suficiente parapermitir que as bordas de tranca 51 se movam lateralmentepara fora do engate com a borda receptora 4 2 do furo maior39 do clipe de oposição para liberar, dessa forma, seusengates de tranca. Essa deflexão elástica é permitida pelageometria do realce associado e aba no reforço e ausênciade fixação direta do clipe no reforço frontal da borda detranca do furo maior no reforço.
A porção angulada achatada do clipe entre as linhas63, 64 na extremidade frontal do clipe que é angulada comrelação ao plano do clipe, em ações na parte de trás,quando conectada a outro clipe para formar um espécie de"sanduíche" ou forçar o reforço de T acima e abaixo da áreade reforço frontal entalhado em alinhamento planar comoutro T conectado sem levar em consideração a espessura domaterial de T.
Deve ficar evidente que essa descrição é feita por meiode exemplos e que várias alterações podem ser realizadas pelaadição, modificação ou eliminação de detalhes sem afastar-sedo nítido escopo dos ensinamentos contidos nessa descrição. Ainvenção, portanto, não está limitada a detalhes particularesdessa descrição exceto para a extensão necessariamentelimitada pelas reivindicações que seguem.

Claims (16)

1. Corrediça de grade de comprimento predeterminadocaracterizada por compreender um reforço planar geral e umclipe formado separadamente fixado ao reforço em cadaextremidade da corrediça, o reforço em cada extremidade dacorrediça possuindo uma porção lateralmente deformada parafora do plano do reforço, a porção do reforço e o clipe emcada extremidade de corrediça respectiva formando uma bolsaconfigurada para receber uma porção de guia de um clipeidêntico de uma corrediça de conjunção para conectar ascorrediças juntas em um contato direto de junção tipo detopo, os clipes possuindo projeções de inter-engate e áreasde recepção de projeção cada uma com uma superfície detranca voltada para trás, o clipe sendo formado de ummaterial substancialmente mais duro que o material queforma o reforço.
2. Corrediça de grade, de acordo com a reivindicação-1, caracterizada pelo fato de que o clipe é fixado nacorrediça com porções integrais do clipe sendo deslocadas apartir de uma plano original do material de clipe, asporções integrais se estendendo através de um furo noreforço a partir de um primeiro lado do reforço em que opróprio clipe está disposto e sendo rebitado em um lado doreforço oposto ao primeiro lado, em que o desempenho dorebitamento não é substancialmente afetado pela espessurado reforço.
3. Corrediça de grade, de acordo com a reivindicação-1, caracterizada pelo fato de que o reforço é entalhadoadiante da bolsa tal que o material de reforço adiante dasuperfície de tranca do clipe e no caminho da projeção detranca do clipe idêntico a ser conectado é eliminado.
4. Corrediça de grade de comprimento predeterminadocaracterizada pelo fato de que compreende um reforço planargeral e um clipe formado separadamente fixado ao reforço emcada extremidade da corrediça, o reforço em cadaextremidade da corrediça possuindo uma porção lateralmentedeformada para fora do plano do reforço, o clipe em cadaextremidade de corrediça_ respectiva sendo configurado parase acoplar com uma porção de guia de um clipe idêntico deuma corrediça de conjunção para conectar as corrediçasjuntas em um contato direto de junção tipo de topo,projeções de inter-engate e áreas de recepção de projeçãocada uma com uma superfície voltada para trás em cadaextremidade da corrediça para efetuar a função de conexãode corrediça, as projeções sendo formadas nos clipes, cadaclipe contatando um reforço associado ao longo de uma zonaplanar geral que se estende longitudinalmente elateralmente ao longo do reforço, a projeção de cada clipesendo localizada em uma região central geral da extensãolateral da zona, a fixação do clipe ao reforço e aconfiguração da porção de reforço e clipe proporcionamdeformação local suficiente do clipe e porção de reforçoquando um dos pares de corrediças unidas está torcido sobreseu eixo longitudinal com relação a outra corrediça parapermitir que os clipes conectados se desengatem causandoque a projeção se mova para longe da zona e para fora dointer-engatamento com a área de recepção de projeção dooutro clipe conectado.
5. Corrediça de grade, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a projeção em um clipe seestende em uma direção lateral paralela a zona planar deuma distância relativamente pequena comparada com aextensão que o clipe se estende lateralmente ao longo dazona planar.
6. Corrediça de grade, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que cada clipe é fixado a umaárea de extremidade respectiva de uma corrediçaexclusivamente em localizações da parte de trás da área derecepção de projeção associada.
7. Corrediça de grade de comprimento predeterminadocaracterizada pelo fato de que compreende um reforço planargeral e um clipe formado separadamente fixado ao reforço emcada extremidade da corrediça, o material do clipe sendosubstancialmente mais duro que o material do reforço, oclipe sendo configurado para receber uma porção deextremidade de guia de um clipe idêntico de uma corrediçade conjunção para conectar as corrediças juntas em umcontato direto de junção tipo de topo, os clipes possuindoprojeções de inter-engate e áreas de recepção de projeçãocom cada superfície voltada para trás, que engatamdiretamente um ao outro quando pares de clipes são unidos.
8. Corrediça de grade de comprimento predeterminadocaracterizada pelo fato de que compreende um reforço planargeral e um clipe formado separadamente fixado ao reforço emcada extremidade da corrediça, o clipe sendo configuradopara receber uma porção de guia de um clipe idêntico de umacorrediça de conjunção para conectar as corrediças juntasem um contato direto de junção tipo de topo, projeções deinter-engate e áreas de recepção de projeção em cadaextremidade da corrediça, cada uma com uma superfícievoltada para trás, que engatam diretamente um ao outroquando pares de clipes são unidos, os clipes sendo fixadosas corrediças com porções integrais de clipe sendodeslocadas de um plano original do material de clipe, asporções integrais se estendendo através de um furo noreforço a partir de um primeiro lado do reforço em que opróprio clipe está disposto e sendo rebitado em um lado doreforço oposto ao primeiro lado, em que o desempenho doclipe não é substancialmente afetado pela espessura doreforço.
9. Corrediça de grade, de acordo com a reivindicação-8, caracterizada pelo fato de que o clipe é formado de ummaterial substancialmente mais duro que o material queforma o reforço.
10. Corrediça de grade de comprimento predeterminadocaracterizada pelo fato de que compreende um reforço planargeral e um clipe formado separadamente fixado ao reforço emcada extremidade da corrediça, o clipe sendo configuradopara receber uma porção de guia de um clipe idêntico de umacorrediça de conjunção para conectar as corrediças juntasem um contato direto de junção tipo de topo, os clipespossuindo projeções de inter-engate e áreas de recepção deprojeção, cada uma com uma superfície voltada para trás,uma parte planar geral do corpo do clipe geralmente adianteda zona de recepção de projeção sendo curvada, lateralmentena direção que a projeção associada se projeta, levementecom relação a parte planar geral do corpo do clipe da partede trás da zona de recepção de projeção, por meio do que osTês unidos contatados são forçados em alinhamento planarquando os clipes associados estão acoplados juntos.
11. Corrediça de grade de comprimento predeterminadocaracterizada pelo fato de que compreende um reforço planargeral e um clipe formado separadamente fixado ao reforço emcada extremidade da corrediça, o clipe sendo configuradopara receber uma porção de guia de um clipe idêntico de umacorrediça de conjunção para conectar as corrediças juntasem um contato direto de junção tipo de topo, projeções deinter-engate e áreas de recepção de projeção em cadaextremidade da corrediça, cada uma com uma superfícievoltada para trás, o clipe possuindo um par de alinhamentosopostos espaçados à parte um do outro de uma distânciapredeterminada, o clipe possuindo uma porção de corpodimensionada para se ajustar firmemente entre as abasopostas de um clipe idêntico por meio do que as abas eporção de corpo dimensionada firmemente do clipe idênticode uma segunda corrediça são adaptadas para assentarverticalmente suas respectivas corrediças de grade uma aoutra.
12. Corrediça de grade, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que as abas se estendematravés do plano do reforço.
13. Corrediça de grade, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que as abas divergem umasdas outras com o aumento de distância do clipe por meio doque o clipe idêntico é confinado verticalmente de modocrescente pelas as abas de modo que o clipe idêntico move-se lateralmente em direção ao clipe.
14. Corrediça de grade de comprimento predeterminadocaracterizada pelo fato de que compreende um reforço planargeral e um clipe formado separadamente fixado ao reforço emcada extremidade da corrediça, o clipe sendo configuradopara receber uma porção de guia de um clipe idêntico de umacorrediça de conjunção para conectar as corrediças juntasem um contato direto de junção tipo de topo, projeções deinter-engate e áreas de recepção de projeção em cadaextremidade da corrediça, cada uma com uma superfícievoltada para trás, cada corrediça possuindo a seção cruzadode um T invertido com flanges horizontais gerais no ladoinferior, o clipe possuindo um perfil afilado adjacente asua extremidade frontal que aumenta em dimensão com oaumento da distância da extremidade frontal, o perfil sendoarranjado para guiar o clipe e corrediça associados emdireção a alinhamento vertical com outra corrediça de gradeidêntica e o clipe quando o clipe descansa em um flange deoutra corrediça e é empurrado longitudinalmente em direçãoa outra corrediça e clipe.
15. Corrediça de grade, de acordo com a reivindicação-14, caracterizada pelo fato de que uma bolsa formada peloreforço e clipe possui uma forma afilada que é complementarao perfil afilado.
16. Corrediça de grade de comprimento predeterminadocaracterizada pelo fato de que compreende um reforço planargeral e um clipe formado separadamente fixado ao reforço emcada extremidade da corrediça, o clipe sendo configuradopara receber uma porção de guia de um clipe idêntico de umacorrediça de conjunção para conectar as corrediças juntasem um contato direto de junção tipo de topo, projeções deinter-engate e áreas de recepção de projeção em cadaextremidade da corrediça, cada uma com uma superfícievoltada para trás, o clipe possuindo um furo diretocentrado sobre um plano imaginário que é transversal adireção longitudinal da corrediça e passa através daextremidade da corrediça, por meio do que quando o clipeestá conectado a um clipe idêntico, um prendedor pode sermontado através do furo e um furo correspondente no clipeidêntico para obter uma forte interconexão suplementarentre as corrediças.
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