PT102037B - Dispositivo de estampagem de terminais - Google Patents

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Chiaki Hatano
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Description

DISPOSITIVO DE ESTAMPAGEM DE TERMINAIS
DESCRIÇÃO
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Âmbito da invenção
A invenção refere-se a um método para controlo de um dispositivo de estampagem de terminais que produz cabos equipados com terminais constituindo placas de cablagem ou dispositivos semelhantes.
Descrição da Tecnologia Anterior
dispositivo de estampagem de terminais é, em geral, composto de uma forma e de um batente oposto à referida forma, em que a forma realiza o trabalho de estampar terminais a condutores desnudados de cabos, através de acções de elevação dessas formas. Neste sentido, o pedido de Patente Japonesa N°6328827 descreve que as acções de elevação são conseguidas pela redução da velocidade de rotação do servo-motor antes de ser transmitida a um disco, onde a rotação do disco é convertida num movimento linear, de tal maneira que um pilão transportando a referida forma é elevado e baixado. Uma explicação pormenorizada desta acção será dada com referência às figuras 8A a 8C e figuras 9A a 9B.
As figuras 8A a 8C são figuras que explanam a acção do dispositivo de estampagem de terminais; a figura 9A é um 1
/'
gráfico mostrando a relação entre o tempo da acção da forma e a velocidade de elevação; e a figura 9B é um gráfico mostrando a relação entre o tempo e o valor da corrente do motor em que 1, 2, 3 nas figuras 9A e 9B correspondem às figuras 8A a 8C.
Referindo-nos às figuras 8A a 8C, o disco 7 é fixado ao eixo de saída do travão (não representado), que funciona de maneira a, reduzir a rotação do servo-motor.
referido disco 7 f
saída do travão, possui Um braço superior, excêntrico). extremidade fixado por um pino de manivela um seu eixo ao veio excêntrico 8 (eixo está podendo rodar, ao ligado na referido de do sua pino excêntrico 8, ligado na sua o referido braço de manivela 9 enquanto extremidade inferior, podendo também rodar, está a um pilão 11. 0 referido pilão 11 é empurrado de forma a deslizar na direcção vertical dentro de guias, que são providas nas superfícies interiores de uma estrutura (não representada). Por esta forma, o disco 7, o braço de manivela 9, o pilão 11 e as guias do pilão constituem um mecanismo pistão/manivela.
referido pilão 11 possui, na sua extremidade inferior, um recesso de encaixe 13 que possui de forma removível uma cabeça de encaixe 16 de um suporte de forma 15 transportando uma forma 14. Imediatamente por baixo desta forma 14, um batente 17 é fixado a uma base 2 e posicionado em oposição à referida forma 14.
A figura 8A mostra o início da operação de estampagem, na qual o pino excêntrico 8 do disco 7 toma a posição mais elevada para colocar a forma 14 no ponto morto superior, quando a velocidade de descida da forma 14 fica a 0, enquanto a corrente se mantém a 0, como se mostra na figura 9A.
A figura 8Β mostra a rotação do disco 7 na direcção da seta, o que faz com que o pino excêntrico 8 se mova para baixo até que a forma 14 atinja uma posição, na sua descida a alta velocidade, em que contacta o tambor c de um terminal, iniciando assim sobre o terminal uma acção de estampagem. A velocidade de descida da referida forma 14 é reduzida antes do respectivo contacto pela redução da corrente de carga.
A figura 8C mostra que o disco 7 roda na direcção da seta para deslocar o pino excêntrico 8 para a vizinhança do ponto morto inferior, de tal maneira que a forma 14 e o batente 17 realizam, quase na totalidade, o trabalho de estampagem, ficando então a forma provisoriamente parada na posição de estampagem. Nesta altura, a forma 14 está em repouso (tempo de paragem t) com uma velocidade 0, enquanto mantém a pressão e o aperto do tambor c do terminal para continuar a acção de compressão contra o ressalto do tambor c do terminal, atingindo assim a corrente de carga o seu valor de pico, enquanto apresenta uma curva ascendente. O ressalto do referido tambor é evitado através desta acção de pressão e aperto por meio desta paragem temporária.
Após a estampagem do a fazer rodar o disco numa como se vê na figura 10C, para restabelecer o estado terminal, o servo-motor 4 é direcção inversa à direcção de tal maneira que a forma (A) .
obrigado da seta, sobe
Nas figuras 9A e 9B, a velocidade de descida da forma 14 é suficientemente reduzida, relativamente à velocidade adquirida durante a descida da sua posição mais elevada para a posição de início da estampagem do terminal.
Portanto, não será gerado um ruído de impacto como acontece num dispositivo de estampagem de terminais
convencional do tipo de volante, contribuindo assim para se evitar ruídos e melhorar o local de trabalho.
Como dados para determinar se o desempenho na estampagem de terminais é bom ou não, são armazenados os valores de corrente Iu e II, como se mostra na figura 9B.
Mais especificamente, a figura 9B mostra que I representa um valor normal durante o passo normal de estampagem de um determinado terminal e de uma determinada dimensão de cabo, que Iu e II representam o limite superior e o limite inferior desse valor, sendo o referido limite superior Iu e o referido limite inferior II estabelecidos por um ensaio preliminar. Se I está entre Iu e Ic significa uma estampagem normal.
Como foi anteriormente descrito, o estampagem do dispositivo de estampagem desempenho de de terminais convencional é determinado pela verificação se o vapor da corrente eléctrica durante operação de estampagem de terminais está dentro da faixa de valores preestabelecidos. A determinação apenas por tais valores da corrente eléctrica é
susceptível de um erro significativo, na medida em que valores de outra forma rejeitados podem vir a estar entre os que são considerados aceitáveis.
A patente europeia No. 0184204 estabelece que o esforço de estampagem é continuamente avaliado em comparação com o valor pré-estabelecido e controlado de forma a proporcionar uma estampagem normal.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Constitui um objecto da invenção proporcionar um dispositivo de estampagem de terminais, que assegure se o desempenho da estampagem de terminais é bom ou não.
Com a presente invenção cõrisegue-se uma decisão segura sobre a normalidade da estampagem.
Com vista a atingir o objecto acima referido, de acordo com a invenção, é proporcionado um dispositivo de estampagem que inclui uma forma que se eleva para estampagem terminais terminais oposição sensor de estampagem dos em condutores desnudados e uma espera posicionada à referida forma que se eleva, altura para indicar a altura da referidos que compreende: forma no momento de de em um da terminais;
uma unidade de armazenamento de dados para armazenar uma faixa de tempos de pressão para determinação se sim ou não a estampagem de terminais é normal e um valor de altura determinação do referido tempo de pressão;
da forma para uma unidade de determinação na saida do de tempo referido que mede o tempo durante- o qual o valor à altura sensor de altura não é superior da referida forma e quando o tempo medido que determina se a estampagem está dentro da referida faixa de é normal tempo de pressão.
De preferência, a referida altura da forma é armazenada como uma determinada faixa na referida unidade de armazenamento
de dados e esta unidade mede o tempo de pressão como o tempo durante o qual o referido sensor de altura está dentro da faixa da referida altura da forma.
O objecto anterior e outros e as características da invenção serão mais evidentes da descrição seguinte feita em conjunto com os desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista de frente do dispositivo de estampagem de terminais, mostrando uma forma de realização da invenção;
A figura 2 é um alçado lateral da figura 1;
A figura 3 é um diagrama de blocos funcional mostrando a sequência de controlo do dispositivo de estampagem de terminais da figura 1;
A.figura 4 é um organograma mostrando a operação da figura 3;
A figura 5 é um- organograma mostrando a operação da figura 3;
A figura 6 é um organograma mostrando a operação da figura 3;
A figura 7 é uma vista destinada a explicar o valor de avaliação;
As figuras 8A a 8C são vistas explicando a operação do dispositivo de estampagem de terminais (representado na figura D ;
A figura 9A é um gráfico mostrando a relação entre o tempo e a velocidade de subida/descida da forma durante a operação de estampagem; e
A figura 9B é um gráfico semelhante mostrando a relação entre o tempo e a corrente do motor.
DESCRIÇÃO DE FORMAS DE REALIZAÇÃO PREFERIDAS
Nas figura 1 e 2, o número de referência 1 designa o invólucro de um dispositivo de estampagem de terminais que é geralmente composto de uma base 2 e de placas laterais opostas
3.
Por cima das referidas placas laterais opostas 3 é montado um servo-motor 4 com uma caixa redutora 5 que se prolonga para a sua parte posterior. A referida caixa redutora 5 tem um veio de saída 6 que é fixado a um disco 7, possuindo um pino excêntrico 8. É usado um braço de manivela 9 possuindo um extremo superior ligado, de maneira a rodar, ao referido pino excêntrico 8. 0 referido braço de manivela 9 tem também uma
extremidade inferior ligada, também de maneira a rodar, a um pilão 11 através de um eixo de pino 10. 0 referido pilão 11 está introduzido em guias 12 ligadas às paredes interiores em lados opostos das placas 3, de tal maneira que o referido pilão
11 pode deslizar para cima e para baixo entre elas. Assim, o
disco 7, o braço de manivela 9 e as guias 12 do pilão
constituem um mecanismo pistão/manivela B.
0 pilão 11 possui um recesso 13 de encaixe no seu lado
inferior, de tal maneira que uma cabeça de encaixe 16, formada 0^ no suporte de formas 15 ligada à forma 14, é ligado de forma amovível no referido recesso de encaixe 13. Imediatamente por baixo da referida forma 14, está colocado um batente 17, montado na base 2 oposto à referida forma 14. 0 número 18 designa as placas guia para guiar o suporte de formas 15, placas que são fixadas às faces interiores das placas laterais 3 por meio de braçadeiras, não representadas.
servo-motor 4 está preparado para rodar para a frente e para trás, de tal maneira que o mecanismo pistão/manivela B obriga o pilão 11, ligado de maneira a poder rodar ao braço de manivela 9 e, desta maneira, também obriga a forma a descer e a subir, estando o referido motor 4 ligado ao comando 34 que controla a sua operação. Uma unidade 22 de entrada de dados de referência no comando 34 é ligada ao referido comando 34 para nele introduzir dados de referência, incluindo normas dos terminais (ou dimensões), dimensões dos cabos correspondentes, alturas da forma (ou posições mais baixas da forma) ou cargas (ou correntes eléctricas) aplicadas ao servo-motor 4 ou elementos semelhantes.
servo-motor 4 tem um eixo de saída (não representado) ligado a um codificador rotativo 33 que detecta as posições da forma 14 na base comando 34, altura
de números das sua rotações, que lê a referida corrente de carga.
número 32 designa o sensor de altura da forma durante a operação de terminais., para introduzir esse determinar se o desempenho da valor no operação terminais é bom temperatura para
que detecta estampagem de comando 34, para de estampagem de ou não. 0 número 31 designa um medir a temperatura do enrolamento sensor de do servo motor 4.
A figura 3 é um diagrama de blocos funcional do comando 34 do servo-motor 4. Como nela se mostra, o comando 34 é introduzido como um circuito de controlo semelhante a uma unidade de processamento central; isto é, o referido comando 34 é composto por uma unidade de armazenamento de dados 23, uma unidade de controlo de velocidade 24, um limitador de corrente 25, uma unidade de decisão 26, um amplificador 27, um detector do valor da corrente eléctrica 28, um interface (1/0) 29 (29-1 a 29-8) e um microprocessador (UMO) 30, que executa o trabalho de processamento.
O princípio operacional do referido dispositivo de estampagem de terminais não será explicado, uma vez . que é substancialmente o mesmo do explicado com referência às figuras e 9, que representam a tecnologia anterior.
Voltando de novo à figura 3, os dados para comandar o dispositivo de estampagem de terminais A e os dados para determinar se o desempenho da operação de estampagem de terminais é bom ou não, serão previamente armazenados numa unidade de armazenamento de dados 23 por meio de I/O 29-7 dos dados de referência introduzidos na unidade 22 antes do início da operação do dispositivo de estampagem de terminais A.
Mais especificamente, os dados a armazenar para comando do dispositivo de estampagem de terminais A, como' se mostra na figura 9B, incluem (i)a aceleração após o arranque da rotação para a frente do motor e a posição da forma 14 descendo, por rotação do motor, quando este atinge uma velocidade uniforme, (ii) a posição da forma 14 retardada relativamente à velocidade uniforme e o retardamento durante este tempo, (iii) a posição da forma 14 no momento do inicio da estampagem, o período de tempo t estabelecido e a corrente motora para accionar o motor durante um dado período de tempo, e (iv) a aceleração durante o reverso do motor após o fim da estampagem para elevar a forma 14, a posição da forma 14 quando a velocidade do motor é tornada uniforme, a posição da forma 14 quando o motor é retardado, e a posição da forma 14 numa paragem.
As posições da forma 14 são armazenadas como valores relativos aos valores de saída do codificador rotativo 33 ligado ao servo-motor 4.
Estes dados são obtidos conduzindo experiências preliminares com os terminais respectivos a ser estampados e os dados assim obtidos são armazenados. Neste sentido, os dados correspondentes a um grupo de terminais podem ser armazenados de tal maneira que dados relevantes podem ser fornecidos durante a operação.
As posições da forma 14 serão registadas na forma de valores correspondentes aos ângulos de rotação do disco 7, de maneira que não é necessário variar o nível do batente como na tecnologia anterior, mesmo no caso da substituição de terminais; isto é,. o processo pode seguir imediatamente para facilitar o ajustamento da posição da forma no início da estampagem.
Os dados para determinar se o desempenho da operação de estampagem de terminais é bom ou não serão explicados com referência à figura 7.
A figura 7 é um gráfico mostrando os resultados de medida do tempo de pressão em (A) num terminal normal, em (B) num terminal não desnudado, e em (C) num terminal com uma camada isoladora, dentro do tempo indicado por t na figura 9A, enquanto que a altura de estampagem (C/H) durante a estampagem do terminal é inferior ao valor prescrito de 0,05 mm. Como se vê deste resultado, quando o terminal for normalmente estampado, o tempo de pressão é longo, enquanto que quando o terminal não for normalmente estampado, como num caso do produto sem desnudar e no caso do produto com uma pega isoladora, o tempo de pressão é curto. Assim, é possível discriminar se sim ou não o terminal foi normalmente estampado a partir da diferença do tempo de pressão.
Como dados para discriminar se a estampagem de terminais é boa ou não, utiliza-se um valor pré-determinado da altura da forma para decidir o tempo de pressão no qual a estampagem de terminais é normal.
Adicionalmente, a figura 7 (D) mostra o resultado das medidas do tempo durante o qual a altura de estampagem está dentro da faixa de C/H prescrita de +0,05 mm ~ 0,1 mm que é usado para decisão quando se trata do condutor sem núcleo. Portanto, para decisão sobre condutores sem núcleo, é armazenada uma faixa preestabelecida de alturas de estampagem. A seguir, a operação do comando 34 será explanada com referência às figuras 4 a 6, que mostram um organograma da operação de comando.
No passo Sl, a unidade de controlo de velocidades 24 determina se sim ou não o sinal para início da operação de estampagem foi introduzido e se a resposta for NO (NÃO) , o programa é suspenso até ser YES (SIM).
No passo S2, a unidade de controlo de velocidades 24 lê na unidade de armazenamento de dados 23 a aceleração que obriga o servo-motor 4 a rodar para a frente e a referida aceleração é introduzida no amplificador 27 por meio de I/O 29-1, em que a amplificação de potência é efectuada para fornecer corrente eléctrica ao servo-motor 4 até ser obtida a velocidade desej ada.
Sendo assim, a aceleração para a rotação do motor é obtida pela leitura do valor de saída do codificador rotativo 33 por meio de 1/0 29-3, diferenciando o valor lido para obter a velocidade e diferenciando também a velocidade para obter a aceleração.
No passo S3, a secção de controlo de velocidade 24 determina se sim ou não o valor de saída do codificador rotativo 33, introduzido por meio de 1/0 29-3, deu origem a uma posição de rotação uniforme e, se a determinação é NO (NÃO), a aceleração aplicada no passo S2 é efectivada continuamente e, se é YES (SIM) , o programa avança para o passo S4 onde a velocidade de rotação uniforme é efectivada.
Além disso, se a posição a retardar a rotação é detectada no passo S5, o programa avança para o passo S6, onde a unidade de controlo de velocidade 24 reduz a rotação do motor. No passo S7, onde o terminal atinge a posição de estampagem, a unidade de controlo de corrente 25 é assim notificada.
No passo S8, a unidade de controlo de corrente 25 lê o valor da corrente eléctrica I, que está armazenado na unidade de armazenamento de dados 23 para ser fornecido ao servo-motor 4 durante a operação de estampagem de terminais. Então, o programa prossegue para o passo S9, onde é feita uma alteração na base do valor da temperatura lido pelo sensor de temperatura 31 e introduzido por meio de 1/0 29-4, de tal maneira que o binário do servo-motor 4 atinge o valor pré-estabelecido para indicar o valor no passo S10 por meio de 1/0 29-1.
No passo Sll, a unidade de decisão 26 lê o valor prédeterminado da altura de estampagem armazenado na unidade de armazenamento de dados 23 e determina se a saída do sensor de altura 32 introduzida de 1/0 29-5 não é maior que o valor prédeterminado. Se a determinação é NO (NÃO), o programa prossegue para o passo S13.
No passo S13, a unidade de controlo de corrente eléctrica 25 determina se sim ou não a corrente eléctrica I é fornecida ao servo-motor 4 por um período de tempo t e se a determinação for NO (NÃO) o programa prossegue para o passo S 10 para execução dos passos S10 e Sll.
No passo S14, a unidade de controlo de velocidade 24 obriga o servo-motor 4 a rodar acelerando o motor 4 de maneira a obter uma aceleração determinada no sentido de retorno até que um valor para a velocidade de rotação uniforme seja decidido no passo S15 de acordo com o que tenha sido obtido. Então, o programa prossegue para o passo S10 para atingir uma velocidade de rotação uniforme. No passo S17, se a posição para redução da velocidade de rotação tiver sido atingida, o programa prossegue para o passo S18 para retardar a rotação, e no passo S19 a rotação é interrompida quando é atingida a posição de paragem.
No passo S20, a unidade de decisão 26 determina que a estampagem é boa se o tempo de pressão medido no passo S18 está dentro da faixa do que está armazenado na unidade de armazenamento de dados 23 e que a estampagem não é boa se o tempo de pressão medido está fora da faixa.
Então, no passo S20, é introduzido um alarme, se necessário, no caso de «não boa», enquanto o resultado é apresentado no monitor de estampagem 21.
Na forma de realização anterior, no passo Sll, ainda que a altura de estampagem tenha sido determinada como não superior ao valor pré-determinado, pode ser determinado se a altura de estampagem está ou não dentro da faixa prevista.

Claims (2)

  1. REIVINDICAÇÕES
    Dispositivo de estampagem de terminais (A) que inclui um sistema para avaliar a normalidade da estampagem de um terminal e é composto de uma forma (14) que se eleva para estampagem de terminais em condutores desnudados de cabos e um batente (17) posicionado em oposição à referida forma que se eleva (14), caracterizado por compreender:
    um sensor de altura (32) para fornecer a altura da forma durante a estampagem dos referidos terminais;
    uma unidade de armazenamento de dados (23) para armazenar a faixa do tempo de pressão para determinar se sim ou não a estampagem de terminais é normal e um valor da altura de estampagem para determinação do referido tempo de pressão; uma unidade de decisão (26) para medida do tempo durante o qual um valor saído do referido sensor de altura (32) não é superior à referida altura de estampagem e determinar se a estampagem é normal se o tempo medido está dentro da margem dos referidos tempos de pressão.
  2. 2. Dispositivo de estampagem de terminais (A) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida altura de estampagem ser armazenada como uma certa faixa na referida unidade de armazenamento de dados (23) e a referida unidade de decisão (26) medir o tempo de pressão como o tempo durante o qual o referido sensor de altura (32) está dentro da faixa da referida altura de estampagem.
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