PT101172B - Moinho para moer condimentos - Google Patents

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Pieter K J Decoster
Guido O De Mey
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Dart Ind Inc
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Description

Descr i ção referente â patente de invenção cie DART INDUSTRIES INC. , norte—a me ri cana , industrial e comercial, estabei e-cida em 1717 Deerfield Raad, Deer-f i e 1 cl , 11 1 i nois ώO01 5 ,
Estados Uni rios da América, (inventores: Pi eter· K. J. De Coster e Gu.ido □. De fiev, residentes na Bélgica) para "MOINHO_PARA MOER___CONDIMEN TOS" . DESCRIÇs0
ANTECEDENTES DA INVENÇKQ A pr-esente i nven ção re-f ere-se de uma f erma geral a u.m d i str i bui dor de condimentos, pr i nc i pal mente p i rnent.a , que r ec ebe e guar da o condi men t.o em par-t í c u 1 as i η t e i r a s , por- exempl o p i m e n t a e m grão, p a r a m o a q e rn e distribuição se1ecti vas. □ moinho/ cl i s t r i b u i d a r v u 1 g a r inclui um recipiente oco e alongado com um mecanismo de moagem na sua
F.P 1
ΓΡ a. a variar a qrameometr i a cia pimenta moída
Jl ou de outro condimento cuanqo £ distribuído. í.J ajustamento oo j mecan i smo de m o a. o e m a , em r eq r a , stectua c ο ρ o r m e i o cs a ! | ;Ti a n i ρ u i a ç a o c ο π r r ο I a d a ρ o r u. ma porca de u rn veio a. J. ο π cj a c.1 o q u e se i prol onqa através do recipiente e actuancio na sua ex tremi aade ! '
11 r r e r i o r c c rn a c o m ρ c n e n t e i n t e r n a d e m cp a q e m d o m e c a π i s m o. G ji óes cj s s g? r* π! a n i ρ u i a d e a justamento tem um pas |i veio, no seu extremo superior, tem montada a porca de ajustamento que -fica em condições di rectamente. A porca convencional de ajustamento de rosca pequeno e necessita de múltiplas rotações para | permitir o ajustamento total do mecanismo de moagem i A s s i i Tí ·, a ρ Γ' O S S Lí Γ a questão de expenânci a ’ c o n v e n c i o n a 1 , de m o a g e m t i n a a gr-o s s a. A s s i m , especial que se deseja é vulgarmer 3 e r ro , s e n d o c a d a a j u s t a m e n t o seg u ido d e u m a d istrib u. i ç ã o parci a1 para determi nar a grossura. São conhecidos moinhos de pimenta em. que a porca de ajustamento cl t mei o equivaien te está OCLll t durante o uso da di sposit i vo came d i. str i bui dor . Contudo , t a i di sposit i vos de ajustamento não são acess í vei s ou acci.! □ n cà v s i na posição de ocu11os, mas antes t'êm que -ficar e x postos para ajustamento st ubsequente. Us moinhas de sal, pi menta e outro c a n d i m e n t o s d e u s o g e r a 1 , c o m o os ao i rn a d e s c r i t o s , n e cessit a m de meios separados par·a efectuar o ajustamento da grossura e para a efectiva moagem e distribuição, com os referidos meios com acesso e manipulação seoarados. .....SUMÀR-I-0 DA- -í MVEMÇ20- □ m o inho de c o n d i rn e n t os, de a c: o r d o c o m a i nvenção , recon h e c e n d o de-f i c. i incia s η o s moinhos d e c o ndim ο π t o s c o n v e n c i o n a i s d o t i ρ ο η o r m a 1 m e n t e to. s a d o è. mesa , ultrapassa de -forma', notável tais deficiências.
com marcadores apropriadas, a desejada grossura da qem ρ o d e s e r e s tabelecida de uma f orm a e κ a. L·. t a ÇL\ n 3o n u e 0: !<per i mental tal como acontece nos C a S O s em que a por· ca stamento precisa d e s e r a c c i o n a d a para al ém & η o r mal men tan' te para além de uma ú.nica rotaç3o d e 3 H Const itui tamb ém um ob j ec: significativo da invenção conseguir- um moinho cie condimentos em q u e t o d o s o s a j u s t amento s f u ncianai s e a s res p ectiva s m a n i ρ u 1 a g 3 s s , i n c 1 u i. n do o a j u s t a m e n to da gr-ossu r a. da mo a g e m e a. moagem e distribuição do condimento, são etectuadas peia. | man i ρu 1 açã.o de um iini co bot 3o ou tampa s:-:terior es.
Com o fim de atingir as vantagens preten d idas pe i a i nvt ·! -! Ç 3o , O m Ο í Π no, munido d 0 um mec a n 15ÍT1C de moagem i cionve nc i ona 1 no extr emo inferi o 1 d o r e p i en te , c: ompre ende uma ba r r a GU. vei o c e n t ral alongado C] ué se I—1 rolo n g a desde o mecani s m o d eí mo agem i e u m anel de posi c i onament o mont ado na par te súper- i or d o re cipi ente e 1i g ado ao veio ρ a r a e s t e poder rodar- em resp OS t a. è. . rotaç 3o do anel. A rotaçS o do v ei o ef ectu. a a moag em e a d i st ri bui çã.o no mecanismo de moag em - Uma porca de reten ç3 o ê mon t.a da, de f or ma a poder- r-od ar- , no vei o acim a do anel de p osi c i. on a. m snto . A tacp-i nf er i~or' ca” por-c a' * d'0'f i" rve"' uma sup'eTrf í"c i e~~ e;-; c e nt r "i c a. d e a 1 to ρ a s s o e1icoid al em on ta .C to C om uma sup er f í c i e s li p e r i or semelh ante de e 1 eva cio pa s s o n o anel de P os:i. c: i on am ente de manei r* a que a r ot aç3o d a ρ o r-ca re 1at i vamente ao vei o e w nel de ρ o s i c i onamento P rodu U ÍM ef ec t :i v o a j u s t a m e n to 1ong i t LI d i n a 1 do veio c 8ntra1 e um a j u. st amen to cor respondente d o mec a n i SÍTIO de moagem t? d a gr Gssura do cond imento. 0 e 1 evado pa sso das superf ícies e: Cei n t. r i ca s p ermi te um total ajustamen to da 3 'ririri! ri i-’;· ri L. i ΟI I ri V ri .1.
r rs m n 01 ÍVl 0! ! LJ ri i ri CJ ri ijd.rsl ínri ún i ca tampa du botão de controlu r-e o anel cie posicionamento e aloja
a j LI anel cie posi ci ornamento compreendi icebe tel escoo i camente uma sai < p are d e v e r· t i. c a 1 depende n t e d O b o t ã.o à sua voli : a. !J botão l. 0mρ r esη d 0 π a 3 a ]. a. alhetas ρ r o j e ctando- se pera c i n t 0 Γ' i or q t e, numa p 0 3 i Q Cu !-J i n-f er· i o r o o ta O t ri O Cdi r-j c a i ϊ·; a τι 0iii e 0 n L. 1 anc i as verticais si tu a. d a 3 na supe r f í c i e exteri o r d a p a r e d 0 0 3 ã.o i mpedi das de rodar en t r-e os bl ocos consti t u í d Q 3 d 0 ca d a lado das reentr Π C 1 a 3 provoL ai ida, desta forma, a rotação do botão, uma rotação correspondente do anel de posicionamento para eíectuar a moagem ocultando a par< rotação por i m e d i a t a m e n t e í- *v Ç- cA 0 0 botão c empreende urn n ai nel central a poro a de aj u s t a m e n t o. Li m asq u i 1 h o f a !5t e pai n e i é 1 i gado e desliz 3. V 0 Γ L i u a1men r 0 taçcío em c onjunto com a ro taç ão d o b o et amen t e apoi ado no anel d P posi c: i on ) botão •faz rodar- o anel em P 'r—* sul tado do \ r eent r ânc ias. A por·ca de po '3 1 c i onamento, .om 0 ca sguilho , efectua a r Q t a ç ã. .o corres u. 3 tamen to e , d e s t a f 0 r m a , Q r- e 1 acioname , Π 0 1 de posici0 n a m e n t o é m a n t i d o e não há . l c ompr i mento d 0 vei0 centra1 D·a i , a om uma g r o 3 3 u r a tiaterminada. □ anel de p as i c i o n a m 0 π' te a.c i mi a das r eentrãnci as i Π f er· iores e i po si çã.o ci j Ll 31. a. da compreende um a reentrâm 'Ll sn 1 c: 0 que recetae as a1he ta 3 d o botão < p pn do.....ia ot ãa.....em ' 0'1‘ el Ç dU ~ el O "" 3 Π 0 L. "de ""posi C 1 ot da bot cto man tám-se em li g a .. cv ... ' ; c:1. L.) c ο γγτ a d 0 man 0 i r 3 q li e a rotação d o b ata o faz rot i u (Ti segunde n ,om o do a moagem ser e m r e 1 a ç ã o a o a n el de p o s i c i o n amento e prov o c a , p o r i n t. e r m édi o d a 3 3 uper f x C I 0 3 0 IX c intricas, t j. m a j i .ist ament O lo nq bar r a ou ve i o do mecani smo centr -al p e 1 o qu 0 a. j Ll 3 t amen t o d a g r O 3 seira sem se f az er a d i s t r Í bl ui Ç ão :;e obtém um 4
A siiparf íci.2 exterior da par ede do anel de posicionamento situada acima do sulco anelar possui uma série de passaqens que se prolongam desde o sulco até ao topo do anel ria posicionamento, de forma que, depois do alinhamento das alhetas dc botão com as passagens, aquele pode ser completamente retirada para a introdução dos grãos de pimenta ou semelhantes através da abertura do topo do anel de p c s i c i o n a m e n t o q u e t s m , ele pi r ó p rio, a f o r m a d s a r a n h a suportando uma gol a central através da qual passa o veio do mecanismo de moagem. As alhetas do botão e as passagens do anel de posicionamento tem dimensões tais que permitem a subi da do botão para a adequada orientação em rei ação ao anel ce posicionamento. 0utr as caracter íst i cas e vantagens da invenção tornar— se—So evidentes a partir de uma mai s deta1hada descriçS o da i novação que se faz a sequi r.
DESCRIÇKO DOS DESENHOS A f i g. 1 é uma vista em perspectiva do m o in h o d e condi m en t os; A fig. 2 é uma vista ampliada em corte vertical do moi nha; A fig. 3 é uma vista em corte vertical feita de um ângulo recto, relativamente à fig.2; A f i cj. 4 é uma vista em perspectiva com as peças do extrema superior do moinho representados em separado;............................................................. ' ........................... ..... A fig. 5 é um alçada ampli ado do a n e 1 d e p o s i c i o n a m e n t o; A fig. 6 é uma vista do anel de posi ci onament o rodad o cer c a de 900 é uma vista de topo do anel A f i g . 7 de posic i onamento; /,
A fi q. 14 representa n e m corte, o o m p i e t a m e n t e apo i. ado no a nel d e controlo da rotação do anel de ι bo tã c j d e contro1 o posicionamento para □ osi c:L onamento; A fig 15 é uma v i st a seme1h an t e à U Cl fig. 14 com O botão de controla ajustado em posição súper· i. cr para per mi Tl 1 Γ c?. rotação 1i vre em relação aio anel de posi ci onamen i: o; 0 A fig « 16 9 uma vista em corte 0 o jj botão de controlo retirado do anel de posicionamento e com as
I p e ç a s r epressn ta da s separad ament e.
DESCRIÇSQ
FORMAS PREFERIDAS DE REALIZAÇÃO
Fazendo referência mais especif i caiu ente a os de senh os, o mo inho d e c on d iment os (10) t er á normal mente uma conf i çiu.r·ação c i 1 í ndr i ca , ver t i ca], mente alongada, com o respectivo corpo constituído por um recipiente cilíndrico oco ( 12) v s r · t. i c: a 1 m e nte a 1 o n g a do. 0 r e cipiente (12) tem a parte superior a b carta ou abertura definida por um rebordo vertical (14) constituindo uma continuação integral da parede
L
c .i 1 í n drica do r ecipiente (12) . U m SSal 1: o V c: ί. ma é def i n i d c na pa rte 0V· ter i o r do r pez·ri -f eri caments em volta da p a rede f/j o rec ipi e π t e a A i n.-fsr ior do r ecipiente (12 ) te 01 r~ a. mar a _J c o n s t i tuída no s e lí i ; t e r i o r e a o [“· rida tan t C J em i □ a 1 ;·: o Esta c a ΓΠ a r a. ( j. tí j rec r.Tl ; {r:i f; me can i 3 ffl O de nn : O 8. :t i ecan í 3ΓΠo g da C Ο Π 3 "l Γ' U. 0 cí. Q c: Cj π venci on a 1 pa com □ reen cj e um r evestirnent o exterior í r-, r-, ·>( e uma ca beca ci e rnon t. a da em e ac cicnada por u rna b ar r a c en t. ral o UL prnl o nqando-ss verti cal mente . S L] Ir: . a > ΘΓΪΊ Ο tte A câmara de moagem (la) é fechada nferior (28) que encaixa ou é, de outro modo, i.ma taiiipa
rada f1ex i vai mente á parte in ferior dc ) reci p iente (12) e, , por 2 005 estéticas, apresenta uma super fície exterior que é u m ^ w po p r i j 1 o n g a rn e n t o da súper fície ex t e rior d a p ared e GO r e c i ρ i e n r. e (12/. A t a m p a i. n f e r i o r , c o m o c o n v è m , i π c 1 u i r á u. m a ab ertura de descarga inferior (30) e c om o pode ser necessár i o, pelo tipo especial de mecanismo de moagem utilizado, pode ajudar no posicionamento e retenção do mecanismo de moagem. D mecanismo de moagem (20) como num moi nho de pimenta convencional ou outros, moi e distribui o condímento pela rotação relativa das cornoonentes de moagem (22) e (24) por mei o da rotação do veio central (26). Isto é normalmente efectuado por um botão ou pega de controlo montado na parte superior do veio. 0 m e c a n i s m o d e m o a g e m (20) á t a. m b é m ajustâvel de forma a variar a grossura da moagem por mei o de um ajustamento vertical dos elementos de moagem (22) e (24) relativamente um ao outra. Este ajustamento vertical é normal mente" alcançado.......através do" vei d" ceht'?;'ai por intermédio” de uma porca de passo fino no respectiva extremo superior que fica á vista e é dirigido manual mente e encaixado e manipulado :i. n d e p e n d e n t e m e n t e do b o t ã o o u d a p e g a.
Na invenção, tanto o ajustamento da grossura como a manipulação do mecanismo de moagem (20) são efectuados por rotação de uma única tampa ou botão de controlo (32). 0 botão de controlo (32) sobrepõe—se e é ajustável f de po si
Dn am
...j ,.v
‘ U !*" ffi d L o n am írelatiyamsnte a compreende cma pi mede al cricada ver f. i cal mente i i ·_ U .·· ~:r x v L . r“t > -se p 3. a c i. m a a partir· d e uãiã base <38; que zornpr-eende uma = reen 1 t r ã'n c i a anel a r (40) virada. para baixo c orno 1 ementar e jrece be ndo Q K"· jT.P Q j'*· do anelar (14) dc i recipiente. A b a s e v 3 6') n a 1 | n a r* } [ 1 P e;·! t erior da reentrância (40) compreende u m a s a i a (4 2) 1 ! c: u j o f 0 h ordo inf erior se apo i a no ressalto (16) e cuj a pela r o t. a ç ri' o do anel (34) em vel , com a n a t u r eza dos otaçãc d ρ r a t: i camente 1 ι vr e de super-f ície exterior- constitui prolongamento da super-f ície exterior· do recipiente (12) proporcionando a sua continuação suave. □ encaixe cio rebordo do recipiente (14) com a reentrância anelar (40) é tal que p relação ao recipiente (12) á pos m a t eriais usad as, αtat en d o-s e um a f r i c ç 3. o. A base (36) do anel de posicionamento (34) compreende também um suporte do tipo aranha (44), por exemplo, com dois braços alinhados diametralmente que se prolongam da parede anelar (36) até uma gala central (46). A gol a (46) compreende um or i t í c i□ central (4S) apresentando um |corte poligonal de preferência quadrado. A gola (46) define um anel (50) por· b a i o d a a r a n h a (4 4) e u m o u t r o -a n e 1 (5 2) virado par-a cima sobre a aranha (44) . G anel super ior (52) termina num r e b o r d α s uperior 5 4) e m hélice a 1 a r q a d a c c π s t i t uindo u m a s u perf ície e c ã n t r ica de ele v a ti α p a s s o. G veio central (26) tem uma secção poligonal desde um meca.n i smo de moagem (20) at é aproi madamente me?ia al tura na gola (46). □ complementar· .· · a ju· stado"e recebe de que a rotação do a n e 1 (3 4) p r o d u z orifício (48) da gol a é br-ma firme o veia""(26) pelo (26) e a act i vação da operação de imo agem do mecanismo (20). O vei o central (26) tem um c or-1 e c i 1 í ndr ι c o na p ar t e sup er i or d a gol a (46! e para além dela, sendo esta parte cilíndrica designada pelo n mero de referência (58).
Uma porca de a. j listament α (6O ) έ colocada em volta da parte superior cilíndrica (53) do veio ΓΛ
O
26) imediatamante p lir-sferida porca. Cg jj torno cia parte superior- cilíndrica (43) do veio provocará, por-11 i n t. e r· m é d i o □ a 5 s. u. p e r- -f í c i e 3 0 ;·; c é ntr-ic a 5 d 0 d a 3 3 o e ]. e v a do o verti cal D. 0 veio (26) e em consequ'ê'nci a li m verti cal ci S. cabeça \ d O moagem interior (24) do ajustamento ajustamento oiecanismo de moagem (20) de maneira a obter o ajustamento c! e s e j a d o d a g ros s u r a. C o rn o s e v e r á , o a j u s t a m ente en v o 1 v e uma subida positiva do veio (26) por meio das superfícies em c o n t a c t □ (54) e (62) e uma cor respon ciente de sei da cio ei:-; o (26) ap ós uma rota ção apropr- i ada da porca (60) principalmente em vir-1 n d 0 do peso do eleme n t o de moagem i π ter i or (24) o cd m cd acon tece num moinho dara moe i··· p i menta convenc ional ou outro - con i s e g li i α ο ρ 0 i a. de “=r jl f \ o I s τ_ o é con von r i anal G Ll 0 cer trai e, em vi □ passo do conjunto de superfícies excêntricas é tal que o ajustamento completo da grossura é conseguido peia. rotação total da porca de ajustamento de menos é c 1 ai r a m e nte dif er-sn t e d a. p o r c a d ca ajustamen t o i ηorma1mente roscada airectamente no vei o .ide do pequena passo de rosca, necessita de m li 1 t i ρ 1 a s rotaçõ e s p a r a c a n s e q u ir o a j u s t a m 0 n t o comple t o. 131 o por sua ve: t o r n a e t r e m a m e n t e difícil obter- uma i n d i c a ç ã o precisa da real grossura da moagem sem ut i 1 i :·: ar o método e ;·; ρ e r i m e n t a 1 c o rn t i r r o s e a c e r t o s.
ntral (68) e:·: i st en t e na :i e ρ o 1 i d a j!D a r a rD e r· m 11 1 r c (60) em torno do veio >) é e 1 a p r- ópria como se luração po 1 i g o n a 1 , de flanqe ou prolonqamen .u. _ L O :ralelo e i medi atameπ te i a face ver-t i cal d O porca (60) é ci1índrico e com a a livre rotação da porca de a. (26) como acima se descrevei. A í d e -fine p e 1 a s u a per i -F e r i a d * pref er'ênci a hexagona 1 , e compre; i nteqral (72) para o sxterií 9
prol ο π q ame srtUdQQ num p J. a de posicionaííisnta (-.54) , a sua parede anelar (36) itm uma c οπ τ i cí ur a. ç íáe eaterna que Ιπε perrnite funcionar te.;. esccp i carnea te com a tamoa ou botão de controlo (32) , Mai s especi -f i camente, a
parede (3 6) é rod euda por L\ Γίΐ ressalta (76) v i_j .1. T ado para <" 1 ma 0 c o 1 o c a d o s ou r e a reentr ãnci a (40) que rece b 0 £ 1 ange 4 X 4) do reci ρ i ent Uma s éri e de bloc o s ( r 8) , f a. z e r d O part 0 1 Π L 0 g ran - —, d o r e s s a 11 o (76) , est ãc v i. r ci% G Ο 'Ξ> p ct Γ' c:t C 1 ΓΠ 0 a d 0 ·01 G cado ;;; q ar a O interior da respectiva periferia e definem entre si uma série de reentrâncias de τ i ;<ação (30) sensivelmente i quais. As reentrâncias (30) abrem oara cima num sulca anelar contínuo re cantos suoeriares (b'4) dos blocos aue conduzem ás reentrâncias (S0) podem ser chanfrados.
Uma série superior de blocos (86) são i ntegrai mente constituídos per i -f er i cament. e em volta da super-f ície exterior da parede do anel (36) e definem a extremidade superior do sulco central (82). Os blocos superiores (86) estão separados e detinem seis passagens que se prolongam vertical mente entre o sulco anelar- · (82) e a erior- do anel Cl 0 □ os i c i ona.men t o (34), Estas .o desviadas da modo a ficarem numa posição s e i s r e e n t r S π c i. a s de f i xação (80) . γ-? s ρ a s s a c| e n s m primeiro P a r' de passagens e strei tas (88) ο ρ o s t a se u. m segundo par de ρ a s sa gens (90) e mais 1 ar gas tamb é m d i a rn e t r a. 1 m e n t e opostas e um extremidade s p cA Í5 0. Q 0 Π '0 intermédia d; compreendem terceiro par de passagens diametralmente opostas (92) que são, pelo menos, tão largas como as passagens (90). As últimas passagens (92) 'mencionadas - são constitatdas ""por áreas planas qu.e não só det i nem as cor r espon den t es passa.çjen s ( 92) comc: também proporcionam porções mai s estreitas (94) verticais atravessando o sulco anelar (82) imediatamente abai;-:o delas. acendi ret er- ênc i a de . η o v o reentrincias tixaçãc ?r i orei (80) , um par- destas reentrâncias d i ainetral mente opostas numa posição perpendicular ao diâmetro das áreas planas (92) compreende uma. alheta de 10
i ·. .... ,· ·. .. .. .. 4 .... ,i_ ... .. __ ^ __ ..... ... ... ....‘ ... .... ... .. .... H , i .... P.T| cr{ "i c L.i D 0 r" 1 —| i.-. ,-n -7 “ ·“· 7 0 ' j.J Γ ' U J '···· '7'. = ϊ -...i 1 ,J -J ' - _.· -,j r een trine 1 77 rfe j7. i acSo (80) corres Doncl ente V 0 í·"· 11 c:: a 1 ___ J. i ! ente js 0 p 3. rada d 0 ress 0 anelar- (76) . Esta 3 ai hsta :n> \ 96) H CI Ο iTs O será :S ;·: ρ I i ca.do ma 3. s t ar cíe , servem para f i;; ação f 1. 0 < i V 1 .-! ···. J- -. mp a ou I h -□ta 0 de c ... '1 0 no seu primeiro e c: -i- .í) r i io O ! [ n os |r Cj \ 3 t ivani ent e a O 0 nel de posicionam ente (34 ) Cc \'\λ o 3 a 1 l -J. ΓΠ j er t c g r a u d e f i ib 1 i i d a d 0 a 0 0 s e j a v e 1 na par ede ('-· 6! cio anel e p osi ci ona ment 0 . "* 4) adjacente a cad . > |"i 0 t e, (9 6 B Est 0 grau Ç-ι -f 1 sx i b 1 1 i ciada /λ G btido por uma ranh 1 * t'· 7-k em ã n q u lo r-setc (98) 3 tra vés d a P areei 0 / “Γ 6) e adjacente a c ad a u. m a _j .. __ i_J ,;H ~r a. i hetas ( Q Λ \ Cada ranhura (98) compreende um lado vertical que s i t. u a iiiee fíi 0 junto da alheta cor r-esp 0 n d 0 n 10 (96) e um que se si tua por baixo da alheta (96) e mesmo sc ·. r 6) c 0 n 3 t i t u i n d o e f e c t i v a m e π t e uma s e c ç ã 0 e iii p ar cede capaz de um certo g r a 11 fie x i b i 1 i dade um iacG noriiontal ressalta mas que nác afscta a inr0gr1da.de estrutural do anel de posicionamento. □ anel de posicionamento é completado por- uma flange de encosto (100) parte integrante da face interior da parede do anel (36) e prolongando-se racl i cal m ente p a r a. o seu int erí0 r a f a s ta d0 das supei -F íc: .. 0 -:i> p; ]. a i í a s (92) e definindo uma (102). A par ç 3 α r a ci i c a 1 inter icr da flange ( I ater-al m- 0 n 10 consti tui ndo uma superfície (10 stado cerca de' 30° de uma λ tace de encosto redor ao de encosto (106) formando um ângulo com a -face de encosta (102). A tampa ou botão de controlo (32) c o m p r · e e n d e uma parede periférica (110) q ue depoi s da mon t age m da tampa (32) no anel de posicionamento (34) rodeia a parede do anel (36). □ botão de controlo (32) também compreende um painel de topo" (112) que' cobre "0' anel (34) a '0 extremo superior· aberto do recipiente (12).
Um casquilho (114) -faz parte integrante do painel de topo (112) e prolonga-se centralmente a t é um ρ o n t o 3 i t u a d o ime cl i a t a m e n t e a c i m a do dispositivo e rn aranha (44) do anel de posicionamento depois de um completo apoio do botão de controlo. o casquilho (114) apresenta uma secção transversal poligonal complementar da porca de 1 3 J UsC ame Π V. u π sq r ot at 1' controlo (3:
tical :) é vertical mente t c r η o d a ? por· isso >. ju.stéve 1 raiati vamento
de I a porca e ert1 cal. ende uma !! u casGuilho (114) comf flange ou extensão (116) r-adi cai mente alinhada num determinado posicionamento e ali nhamento do botão de controlo, de uma forma tJ ; p 1 i cad a ma is tar , ,_i .... U Irr :j a flange (116) encosta à flange 3.0 (72) da porca τ Z J Γ Π tecendo efecti vamente um limite à o botão d e c o n t r o 1 q e p orca q u an d o actua re1 ativament e contra a flange (100) da anel de posicionamento (34) A s u ρ e r f í c i ε i n t e r i or c la parede botão d e contro1 o í1f :> 0) i m e di at a m ent e a c i ma d o r e s p e c t i rebordo inferior compres ande seis alhetas que d e 1 a fazem par integral e se projectam para o seu interior, dispostas em pares opostos compreendem um primeira par de alhetas (120) rei ativamente estrei tas concebidas para alinhar-com e encaixar nas passagens superiores (88) da superfície e t e r i. or da p a r £5 d e (3 6) d o a n ca 1 d e p o si ci onamento , u m s e g u n d o par de alhetas (112) mais largas concebidas para alinhar com e passar· -através dais passagens superiores (900 na parece (36) do anel de posicionamento e um terceira par de alhetas (124) com a pro x i m a d a m ente a rn e s m a largura, das aihet a s (122) e c o n c ebi d a s ρ1anas ali nhar com as pa :=saqe"5 defi n i das ρe1 as súperf ícies s (92) . na parede (36) do anel de ρ o sic ioname nto. A s as (122) e (1 24) não ρ o cl 0 rn 0· er inseri d a s nas passagens reiativamente mai ·=> o st ri tas. í car -se pelos 112) do botão cie 0 •H do rebordo .o de ! controlo s,· . cie ajustamento t. e. Além disso, llomo pode ver desenhos, o casquilho (114) do painel de tope controlo (32) prolonga-se para a parte in-l peri f érica inferior da parede (110) do bc como tal, o alinhamento apropriado com a por í (60) pode ser -facilmente verificado vi suai mente. Além disso, como se verifica nas representações em corte das -F i g. 11 e 12, enquanto a porca (60) e o casquilho (114) têm uma configuração praticamente hexagonal, a ligeira irregularidade de ambas as 12 1 /-, (? 2)
I
devida às flancos que se p li πί a. 1 1 π π a' a e η ~ o e rn a ρ ι ί a. s u. > π a. q o juntam e definem um braga comum f i angss h. nterrupção ou limite. Com o casquilho do botão i ;ini ci al mente al i nhado e 0ncai.x ado com a porca <6U) , j ο r cz a s a o !'“ o o a o o s p a. r a li rn :120;, (122) e (124) com as a ρ r 0 ρ r 1 a responde ntes pa de pre-fe r § n c 1 a , nto ou i nd i cad· (90) e (92) ,, Este alinhamento i recurso a marcas de posicione (132), respectivamente, na saperí ície posicionamento (34) 0 na parede (110) Quando estão assim alinhadas, as alhetas e+ectuado com res (130) e exterior do anel cie 0) do botã :c de control0. hetas encaix arn nas passagens ulco anelar· {0 -> \ V LJ / ts apoi am-se p o s i cion a m e π t o (3 4) . A1 é m d i s so , q u a n do a 1 i n h a das d e s t a for- m a , as -flanges (72) e (116) , que se combinam para encosto ou limitação de rotação da porca de ajustamento e do casquilho da tampa (116) , poderão estar numa sua posição extrema em contacto com a -flange de encosto ou. limitação (110) que se projecta r a d .1 c a 1 m e n t e ρ a r a o i n t e r i o r d a s u p 0 r t í c i e i n t e r i o r d o a n e 1 d e Ρϋ· si c i Gfl amento (32) : , de acordo com a f i g . 1 1 Assi m mon tado 0 □ D tSo de contraio ] . ivres de se des 1 oc arem no com as alhetas do j s u 1 c o (8 2) d o a n e 1 de posicionamento, o botão (32) roda reiativamente ao anel (34). Ao mesmo tempo a casquilho (114) do botão está encaixado com a porca de ajustamento (60) e provoca a rotação desta Dorca. r e 1 a t i vam en t e ao anel de pasi cionamento. Isto, por- sua vez , por i n t e r m é ci i 0 das súper--f í c 1 0 Ό excêntri cas (54) e (62) produz um a j us tamen to ver ti c a 1 d e v Ό 1 O central (26) e um ajustamento do mecanismo de moagem (20? para variar a grossura cia moagem. a j List ame? nto coiTip 1 et 0 d e v i d 0 a o e 1 e v a d o p asco —1 - ..... U -Λ excintr i c :as é produ z id 0 c0m rnenos d e uma rotação 360° do bo' tão de c ontrolo (32) com as | 0 osiç 0 1 i m i t ad as p or int er médio d a esper- a (100) do anel de posicionamento e da -flange (116) do casquilho (114) tanto par seu intermédia ou intermédio da muito próxima -flange (72) da 13
uparticie de encosto (1U2), r f? η o r d C d 0 0 n costa vli. .... 1 j_ ... V 0 Γ ' á nas t i g. :i ΐ ç;„; ou q r a s d e q r qníjdos por i ndicador j- j-”· i Q Η-· f| ei. p 3. ppdn do OC 11 grossura I; BdO COHl: : marcaaorss C Ο Π trolo (11C ·, s par a a 1 11 ih a i; i í0nt o i__ i j -τι o m a r c a d o r ( 1 -.ί 0 ) d o anel de DOS i ci onaiTient o, C cj n t o r rn 0 SU.qo rido n os des e nhos, o tamanho d es t 0 s i n d i c 0 . G í J ires (134) po ide mu .dar de t orma p rogress iva para t or necer uma i med i ata i n d i c a o 3o da grossur a deseja da. A1 é m d 1 S - s o, con sE indo o aju st ament o compl 0 TI o c o um menos de uma rot açao compi ot a ou, pelo i > ! enos , i nf er i o r a 3 ò Ί o n d i cadores ou marcadores V i suai s ou tá ctei s podem ser usa .d os para i ndicar a g rossura e>; ac: ta da iTioaçj 0 iTl . A s m ú 11 j. ρ las rot a ções ne c e s s á r i a s par a um ajust •am ento compl et o d a mi o a q e m que , em re qra, se v o r i t i cam nos IT! oi ηnos c on V0 n c i on ai s, conduz em Á i mposs ibi 1 i da.de de prover d.is po si ti vos pr ât i cos para um a i n d i c a ç3o da grossura som u m real esper-d í c i o d o con d i mento pel o t a cto de não haver d i s posi t i vos H, propr iados ρ a r a determ inar q u a i s o u. quantas Γ- o t a. ç o 0 s *f o r am e-f ectuad as dar ante o ajust amento. de formai som elhante, o moinho con V 0 π c i on a 1 n 3. o possui d i sposi t ivos para ί nd icar a g rossura para a q u a 1 o meca nismo e S t á r e cj u lado pela mor a obstr v «λ *y Sc do moinho Depoi s d e r-egul a d U η n r rotação o bot 3o de; cont ro lo (32), at ravés da ti x açSo do s marca dores ou i nd i cadores n a grossura d esejada, as alheta s serão ali nhadas nas respecti v as reentrãnc i a s (80 ) do anel d posi c i onamento (34 ) . Com o objectivo d e s e obt.ei r a d 0 sejada m o a g e m e d i s tribui ção, o botão de o ontr o lo (32) é empu Γ i rado em sent ido des cendente pa ra encaiκ ar a s s u a s a 1 h etas na s reentr ãncias de + i x a ç So (8 0) e e n t r· e α s b 1 o c o s a d j a centes (78) . 0 ρ ar de a1heta s d o b o t S o de c o n t r o 1 o a. 1 i n h a d a 5 com as r e e n t rãncias de ti x a ç 3 o (8 0) e que compreendem as alhetas de fixação (96) encaixam por- pressão abaixo das -alhetas (96) por meio da um ligeira grau de flexibilidade introduzido na parede (36) do anel de posicionamento pelas ranhuras (98). Como poderá ser apreciado, 14
da s a1hetas d o b otão de centro 1 ·-·· J. .1 _ ç; L c:1. τ q u 0 permi te o seu encai x e n a & 8. D Γ O PI"'· 1 3. d 8. S reentrâncias fi r.w τ 1 /·. a ç =* c (30) p C Γ b a i o d a s e 1 h e t a s d 0 pi- ,'pp çp -a C2 \ Ll 8 fi do a ss i rn f j. Ά 8. Lj !-J 1 * rotação do bc tão de co " t r ο I o (32) poderá, 8. trav /·, .«· d Cj enc 8. ί X 0 das alheta s c nn os blo C o S í 73) de cada la d o das J·"· 0 3Π tr ânci a s de f i a ç 3o < 3 M ) p r o d u :·: i a c orrespo ndente r o J.. _v CV o Li }-> anel d -S D O SI Cl Ο Π Cl mi ' ent o e, atr 8. V ê S do encai x e cio . cas ^ 5 j Ι n / j ( 46 > cio 8. Π 0 i COíTí O V0 i o central (26) , a rotação G Q ei ( 26) 0 O accionamen t O para moa g e m d o mecanismo (2 0 tant -n p a . a mo agem como a dis t r i b li i ç ão d o c on d i mento. Ao me S ΓΓι o tem Q O 8 porca de aj ustament D (60) acc i onad a pelo casqu i 1 h o ( 1 14 dO botã o d e 8. ΓΊ 0 í p U S 1 C 1 OPldl ;’iíviΠ TL Q ( -38 ) 0 Π8. Q 0ífi controlo roda com o relação a ele. a posição vertical do veio (26) é ei a π t i d a e a r e g u 1 a ç ã o d a g r o s s u r· a d a m o a q e m m a n t é m-s e d u r a n t e as operações de moagem e distribuiç3o.
Quando se deseja ajustar a grossura da moagem, o botão de controlo (132) levanta-se relativamente ao anel de? posicionamento (34) com as alhetas do botão libertando-se das alhetas de pressão (96) do anel e movendo-se para cima na direcção do sulco de ajustamento (82). Este movimento na direcção do sulco (82) é 1 i mi tado pelo encai >:e das alhetas do botão de controlo com os blocos superiores (86). ί Este movimento do botão de controlo e, em particular, a libertação das alhetas de pressão (96) é -facilmente efectuado :om anel de posicionamento (34) imoedido de se mover verti cal mente pela cavilha (64) fixada ao veio central (26) e apoiando—se contra a porca (60) que por sua vez, se apoia contra o casquilho central do anel de retenção (34).
Quando o botão de controlo (32) t i ver que ser completamente removi do, por exemplo, para permitir o reench i mento do reci pi ente (12) através da abertura do suporte em aranha (44) do anel de posicionamento (34), as a1hetas do botão s3o alinhadas com as respectivas passagens j superiores pelo alinhamento dos marcadores (130) .e (132) , efectuando-se uma reti rada verti cal da tampa ou do botão de controlo.
Fazendo referência de novo ás 15
6=Γ f i. c ies pia nas o Q <~ '1“ ,-J. ;Ξ· Í'i2) P8 ct i v a. s ρ o r ç Ões Γ"; o sal· rn ;.Ti r·' ·-’· red b exter i or ( 3Ó) d .... 1 !..J U 1 l t-J 1 1 t i nad, ás a obter -se uma pos: t i g a. quando O b é ρ o s: ti C Ll 1 armente , Lj ! .7Λ rn rj G Ρ O ‘1 cd. ( I Π d í C a. d o r e s ( 130) ρ ( [ ^2) ri.avi d 0 j u 0 “c -3. rn e n t u . bús!) tísn turnu 3.a c par· a remoç ão, i·' ai s controlo -cda pe r a a. 11 π har uma ptsr-c ep ção f í s i o a LJ í.J árSãS 0 uma. Γ-Ga i stf nc i. ^ \ a r- a s i s t. e π c i a 3 m í r· i m a 0 « encaixe o. a s> alhatas ( 1 O /\ \ f; || r o t a q ã o ρ a r- a além des s> a p O rí> ]. embora servi .ndo como — ή L·! ,L spos até que o boi :ão de co '* t r ol o lo seja removido, não interfere com o ajustamento para rotação do botão relativamente ao anel. C o rn o s e r á r e c onhecido a p a r t i r d a precedente descri çS o d e t a 1 h a d a d a i n v e n ção , a. t o t a 1 o p e r a ç ã o de moagem, incluindo o ajustamento da grossura de moagem e a moagem e distribuição do condimento é efectu.ada utilizando um único botão de controlo. A porca de ajustamento para variação da grossura está oculta durante todo o tempo, incluindo o da. sua. manipulação. □ botão de controlo assume também o aspecto de, uma tampa de fecho do recipiente do moinho o qual também u n i c amen t. e a t ravé s d a mani p u 1 a ç ã o a o como Ietamsnte amoví vel recipi ente. como sxemplificativa dos □ ara permitir- α is controlo ê enchimento do A descrição precedente é considerada pr i nc .1 ρ i G5 ci a i π veγί ç3o e , qlland o □correm outras formas de realização ou modificações aos especialistas na matéria, não se deseja limitar a i nvenção à exacta construção e modo de operação apresentadas e descritas. Antes, todas as modificações apropriadas, quando caem dentro do devem ser consideradas dentro do ãmb i to das; reivindicações, âmbi to da i nvençãα. ló

Claims (1)

  1. vei o de í 20) e p r o (12) send rota ção do Moinho para moer condimentos (10) j csractensado por· incluir um recipiente !·. 12) a partir do qual o condimento é distribuído, u.m mecanismo os moagem (2u) montado no recipiente (12) para moer- e distribuir o condimenta, e u.m controlo (26) alonqada ligado ao mecanismo de moagem 10) e prolongando-se longitudinal mente através do recipiente o veio (26) de controlo rotativo e provocando a rotação do mecanismo de moagem (20) de maneira a. e-fectuar a moagem e distribuição, sendo Q veio de controlo (26) ajustável 1ongítudi nalmente para produzir o ajustamento do mecanismo de moagem (2o) com o objectivo de variar a grossura da moagem, caractsrizado por compreender um só botão de controlo (32) montado no recipiente (12), para rodar em torno dele, apoiado i ium fei xo de-fínido pelo vcj q de controlo (26) e ajustãvel axial mente entre uma primeira e segunda posi ções, relativamente ao recipiente (12) e veio (26), dispositivos de rotação entre o bota.o e o veio na primeira posição para accionar o veio (26) em resposta a rotação do botão e dispositivos de ajustamento '_olo._a.uos entre o veio (26) e o botão (32) na segunda posição de ajustamento axial do veio (26) em resposta à rotação do botão (32). Moinho, de acordo com a reivindicação 1, caracterijado por o botão de controlo (32) ser acessível pelo exterior do recipiente (12) e accionâvel manual mente tanto para rotação como ajustamento, -ficando os dispositivos de ajustamento ocultos pelo botão <32> tanto na primeira coma na segunda das suas posições. 17 (
    (12) , j. n c ]. u i n d. o o a nel (34 ) um -furo central ( ) et. r"· a. v qual e 1 ong i tud i n a 1 men t e passa o veio de controlo (26) que desl i c a r n e s s e -f u r o (48) , sendo o •furo (48) e o veio n 0 _j gurados de f□rma c omp 1 emei ntar para impedir· a r C3taç3a a m ta o s , m a s p e r m i t i r· o m o v i m e n t o de desl i z a. m e π t q 1 on g i t u din a 1 ane i. per meio do qual -o rotação (34) provoca rotação correspondente do veio (26) encaixando o botão (32) na anel (34) e ssndo a justáve1 n e1e axialmente em rela ção a o ei xo de rotação entre a primeira e segunda posições, e dispositivos / complementares no botão de controlo (32) e anel (34) encaixando uns nos outros n a p r i m e i r a p o sição para o botão de controlo (32) se manter fi; ;o em relação ao anel (34) pa ra que este rode C O rn a rotação dd botão e 1 i bertando- se os dispôs3 L t1 vos complementares cio botão e do anel na sequ.nd· a p osi ção do bot ão (32) permitindo a rotação deste i ndependenteme nte do anel (34) . - 4§ - Idoinho, de acordo com a a j ustamento colocada em 3, car-acteri zado por os dispositivos de compreenderem uma parca (60) de ajustamento v o 11 a do veio (26) e i m ρ e d i d a cl e s e m o v e r 1 on g i t li d mal men t e reiati vamente ao vei o para -fora do anel (34) e super + í c .i es ex c e n t ricas / L· *-> \ e (54 > c o m ρ 1 eiTien t. ar men te em contacta na p o rca de a j u s t amento (60) e no a n e 1 (34) provocando, des t.e modo, a rota ç ão da·, porca (605 e rn torno do veio (26) reiati vamsnte ao anel (34) um movi mento a x i a 1 d o veio (26) e estando o botão de contra lo ( 32) na segunda posi ção em IS
    L- G f i '.1 sc to c ui.: a poro a de ajust fvfien to (60) e li vre para rodar em rela 0 ão ao anel ( 34) para ajust amento da porc a (60) i n d 0 ρ eπdent emente do anel (34) - - 5§: — i Moi nho, de a cor d o com a r· 0 i y i i n d i c a ç ãc 4, car acterizado por o anel (34) i n c 1 u i r uma gol a (46) suport ada por d i sposi t i vo t i p o aranha ( 44) e d sf inindo aber t uras para a i ntrodução do condimento, i n c 1 li i n d o a q o 1 a i (46) o -furo (48) através do qual o veio (26) passa, incluindo também a gol a (46) uma super-f ície superior (54) sobre a qual se apoia a porca de ajustamento (60) incluindo a porca (60) uma superfície inferior (62), constituindo a superfície superior (54) da gala e a superfície inferior (62) da porca superfícies ex cãntr i c as. - 6â -- Moinho, de acordo com a j rei vindicãç:5o 5, caracterizado por o anel (34) incluir uma !j jj parede anelar· (36) com uma superfície exterior· e compreendendo o botão de controlo (32) uma parede anelar (110) que encaixa, telescopicamente sobre e em torno da parede (36) do anel, possuindo este anel um sulco anelar- (32) aprox i madament e a meia altura da respectiva superfície exterior, possuindo a parede (110) do botão uma série de alhetas (120), (122) e (124) distribuídas perifericamente e projectando-se para o interior que podem encaixar-se e rodar deslizando para o sulco anelar (32) na segunda posição· do botão de controlo (32) de maneira a que o botão rode independentemente do anel (34), incluindo este anel, por baixo do sulco anelar (32) da superfície . exterior respectiva, blocos (73) distribuídos perifericamente nessa superfície e definindo reentrâncias (80) entre si iguais em número e distância As alhetas (120), (122) e (124) do botão de 19
    Μ ο i η ho , d a a c o r d d c d m a. rei vi ndi cação 6, caracterizado por o botão (32) incluir um pai nel central (112) que se sobrepõe ao veio de control o (26) e à respectiva porca de ajustamento (60), um casquilho (114) •fazenda parte da painel central (112) , e que encaixa tel escopi camente na porca, de ajustamento (60) , possuindo o casquilha (114) e a parca (60) superfícies complementares que permitem α ajustamento axial entre si enquanto impedem a r ot aç 3 o r el a t i va e iTt r a d a um cl das p f ’ i me i r- a e seg un b ot ã o de co nt rolo ( "7 ) P ela q ue a r ot a Ç cl o uO D O t ( 32 ) na P r i mei r a po si ç ãa [j f' ove ca a r otaç ão SI m l.í ( 34 ) e da P □ r c. a d e a j us t ame nt o (6 O ) o 1 impG de a. ro e P.t re el es 9 pel O qu e o botã o de con tr· □ lo (; r. u 11 a n e a d o a π e 1 )taçSo relativa 32) na sequn d a posição provoca a rotação da porca de ajustamento (60) em relação ao anel (34). 83 Moi nho, rei vindi cação 7, caracterizado encai xe com mala (96) qu.e reti'm algumas das alhetas (120), reentrincias de f i ;; aç3o (80) ns i m p e d i n d o a r e t i r a d a a i a 1 d e s t e de acordo com a por compre ender d i sf jositivos de com flexib x 11 d a c ::ie , pelo menos (122) e ( 124) do bot3o, nas ρr i me ira pos:i . ção do botão,
    rloi nho , d tr a c o r d Ij com rei vi p.di cagão 8, car acter i ado por a supert ici s exterior d parede anelar (36) incluir saídas (SS) , (90) e (9 2) na pari: exterior do s u 1 ::: o anelar (22) iguais em n úmiero e di stância da alhetas (120) , (122) s (i24) cio botão eis controlo para alinhamento selectivo com as alhetas para parmi tir retirar o botão de controlo (32) do anel (34). Moi nho, de acordo com c?. rei vindicação V, caracterizado por o su 1 c o an e1 ar (82) n a super t ície sx terior da. parede do anel (36) compr ee nder Ll ίΤΊ d i sposit i vo i ndicador de posi ção (60) alinhado com pelo menos uma saída (92) por cima dela. para. contacto -físico com pela m e n os u m a d a s a 1 h s t a s (124) do bot ã o d e c o n t r o ]. o e d e t i n i n d o uma. indicação tísica, do alinhai mento da alheta (124) corri a saída c o rre s pon dente (92). A requerente reivindica a priorida.de d o pedi d o norte-ameri cano ap re sentado em 10 d e Janeiro de 1992, sob o r:úmero de série 818,942. Lisboa, 07 da Janeiro de 1993. 0 AOEXTE CxlClAL DA PEOPEIEDADE ISDUSIEIAL
    21
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