BRPI9917838B1 - método de controle de pragas em culturas de planta transgênica útil que expressa uma endotoxina de bacillus thuringiensis cry ia(c) - Google Patents

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Abstract

método de controle de pragas em culturas de plantas transgênicas úteis. a presente invenção descreve um método de controle de pragas com compostos do tipo nitroimino ou nitroguanidino; mais especificamente um método de controle de pragas em culturas transgênicas de plantas úteis tais como, por exemplo, em culturas de milho, cereais, soja, tomate, algodão, batata, arroz e mostarda com um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino, especialmente com thiamethoxam, caracterizado pelo fato de uma composição pesticida compreendendo um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino na forma livre ou na forma de um sal agroquimicamente útil e pelo menos um auxiliar ser aplicada às pragas ou ao seu ambiente, em particular à planta de cultura.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO DE CONTROLE DE PRAGAS EM UMA CULTURA DE PLANTA TRANSGÊNI-CA ÚTIL QUE EXPRESSA UMA ENDOTOXiNA DE BACILLUS THURIN-GIENSIS CRY IA(C)M.
Pedido dividido do PI 9907010-3, depositado em 14.01.1999. A presente invenção refere-se a um método de controle de pragas com um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino, especialmente thiamethoxam; mais especificamente a um novo método de controle de pragas em culturas transgênícas de plantas úteis com um composto do tipo ni-troimino ou nitroguanidino.
Certos métodos de controle de pragas estão propostos na literatura. No entanto, esses métodos não são totalmente satisfatórios no campo de controle de pragas, e é por isso que existe uma demanda para o fornecimento de outros métodos para controlar e combater pragas, em particular insetos e representantes da ordem dos Ácaros, ou para proteger plantas, especialmente culturas de plantas. Este objetivo é atingido de acordo com a invenção pelo método ora fornecido. A presente invenção refere-se a um método de controle de pragas em culturas de plantas transgênícas úteis tais como, por exemplo, em culturas de milho, cereais, feijão de soja, tomates, algodão, batata, arroz e mostarda, caracterizado pelo fato de uma composição pesticida compreendendo um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino, especialmente thiamethoxam, imidacloprid, Ti-435 ou thiacloprid na forma livre ou na forma de sal agroquimicamente útil e pelo menos um adjuvante ser aplicada às pragas e ao seu ambiente, em particular à própria planta de cultura; ao uso da composição em questão e ao material de propagação de plantas transgênícas que fora tratado com a mesma.
Surpreendentemente, foi agora descoberto que o uso de um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino para controlar pragas em plantas transgênícas úteis que contêm - por exemplo - um ou mais genes expressando um ingrediente pesticidamente, particularmente inseticidamente, acaricidamente, nematocidamente ou fungicidamente ativo, ou que são tolerantes contra herbicidas ou resistentes contra o ataque de fungos, tem um efeito sinergístico. É altamente surpreendente que o uso de um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino em combinação com uma planta transgêni-ca excede o efeito aditivo, a ser esperado em princípio, sobre as pragas a serem controladas e assim amplia a faixa de ação do composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino e do princípio ativo expresso pela planta transgênica em particular em dois aspectos.
Em particular, foi surpreendentemente descoberto que, no escopo da invenção, a atividade pesticida de um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino em combinação com o efeito expresso pela planta transgênica útil não é apenas aditiva em comparação com as atividades pesticidas do composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino isolado e da planta transgênica de cultura isolada, como pode ser geralmente esperado, mas tem também um efeito sinergístico presente. O termo "sinergístico", no entanto, não deve de forma alguma ser compreendido neste contexto como limitado à atividade pesticida, mas o termo também se refere a outras propriedades vantajosas do método de acordo com a invenção comparado com o composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino e da planta transgênica útil isolados. Exemplos dessas propriedades vantajosas que podem ser mencionados são: ampliação do espectro de ação pesticida a outras pragas, por exemplo a cepas resistentes; redução na taxa de aplicação do composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino, ou controle suficiente das pragas com a ajuda das composições de acordo com a invenção mesmo a uma taxa de aplicação do composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino isolado e a planta transgênica útil isolada são totalmente ineficazes; maior segurança da cultura; qualidade melhorada do produto tal como teor mais elevado de nutrientes ou óleo, melhor qualidade da fibra, vida de prateleira melhorada, teor reduzido de produtos tóxicos tais como micotoxinas, teor reduzido de resíduos ou constituintes desfavoráveis de qualquer tipo ou melhor digestabilidade; maior tolerância a temperaturas desfavoráveis, correnteza ou teor de sal da água; melhores taxas de assimilação tais como absorção de nutrientes, absorção de água e fotossíntese; propriedades favoráveis da cultura tais como área alterada da folha, crescimento vegetativo reduzido, maiores rendimentos, formato de semente/espessura de semente favoráveis ou propriedades de germinação, colonização alterada por saprófitos ou epífitos, redução de senescência, maior produção de fitoalexina, desenvolvimento de amadurecimento acelerado, aumento de brotos de flores, queda de casulos e despedaçamento reduzidos, maior atração de benefícios e predadores, maior polinização, atração reduzida de pássaros; ou outras vantagens conhecidas pelos versados na técnica.
Compostos do tipo nitroimino e nitroguanidino, tal como thiame-thoxam (5-(2-clortiazol-5-ilmetil)-3-metil-4-nitroimino-perhidro-1,3,5-oxa-diazina), são conhecidos através do documento EP-A-0.580.553. No escopo da invenção thiamethoxam é o preferido.
Também preferidos no escopo da invenção é imidacloprid da fórmula conhecido através de The Pesticide Manual, 10â ed. (1991), The British Crop Protection Council, Londres, página 591; também preferido é thiacloprid da fórmula conhecido através do documento EP-A-235.725; também preferido é o composto da fórmula conhecido como Ti-435 (clothiamidin) através do documento EP-A-376.279.
Os sais agroquimicamente compatíveis dos compostos do tipo nitroimino ou nitroguanidino são, por exemplo, sais de adição de ácido de ácidos inorgânicos e orgânicos, em particular de ácido clorídrico, ácido bro-mídrico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, ácido perclórico, ácido fosfórico, ácido fórmico, ácido acético, ácido trifluoracético, ácido oxálico, ácido malônico, ácido toluenossulfônico ou ácido benzóico. Preferida dentro do escopo da presente invenção é uma composição conhecida per se que compreende, como ingrediente ativo, thiamethoxam e imidacloprid, cada um deles na forma livre, especialmente thiamethoxam.
As plantas transgênicas usadas de acordo com a invenção são plantas, ou material de propagação das mesmas, que são transformadas por meio de tecnologia de DNA recombinante de tal maneira que elas são - por exemplo - capazes de sintetizar seletivamente toxinas atuantes como são conhecidas, por exemplo, de invertebrados produtores de toxinas, especialmente do phylum Arthropoda, conforme pode ser obtido de cepas de Bacillus thuringiensis; ou como são conhecidas de plantas, tais como lectinas; ou alternativamente capazes de expressar uma resistência herbicida ou fungicida. Exemplos dessas toxinas, ou plantas transgênicas que são capazes de sintetizar essas toxinas, foram apresentados, por exemplo, nos documentos EP-A-0 374 753, WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A-0 427 529 e EP-A-451 878 e estão incorporados a título de referência no presente pedido.
Os métodos para gerar essas plantas transgênicas são amplamente conhecidos pelos versados na técnica e estão descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima.
As toxinas que podem ser expressas por tais plantas transgênicas incluem, por exemplo, toxinas, tais como proteínas que possuem propriedades inseticidas e que são expressas por plantas transgênicas, por exemplo proteínas de Bacillus cereus ou proteínas de Bacillus popliae; ou endoto-xinas de Bacillus thuringiensis (B.t.), tais como CrylA(a), CrylA(b), CrylA(c), CrylIA, CrylllA, CrylllB2 ou CytA; VIP1; VIP2; VIP3; ou proteínas inseticidas de nematódeos colonizadores de bactérias como Photorhabdus spp. ou Xe-norhabdus spp. tais como Photorhabdus luminescens, Xenorhabdus nema-tophilus etc.; inibidores de proteinase tais como inibidores de tripsina, inibi- dores de serina protease, patatina, cistatina, inibidores de papaína; proteínas inativadoras de ribossoma (RIP), tais como ricina, RIP de milho, abrina, lufi-na, saporina ou briodina; lectinas vegetais tais como lectinas de ervilha, lec-tinas de cevada ou lectinas de "snowdrop"; ou aglutininas; toxinas produzidas por animais, tais como toxinas de escorpião, venenos de aranha, venenos de vespa e outras neurotoxinas específicos de insetos; enzimas esterói-des do metabolismo, tais como 3-hidroxiesteróide oxidase, ecdiesteróide UDP-glicosil transferase, colesterol oxidases, inibidores de ecdisona, HMG-COAredutase, bloqueadores de canais de íons tais como sódio e cálcio, es-terase de hormônio juvenil, receptores de hormônios diuréticos, estilbeno sintase, dibenzil sintase, quitinases e glucanases.
Exemplos de plantas transgênicas conhecidas que compreendem um ou mais genes que codificam resistência inseticida e expressam uma ou mais toxinas são as seguintes: KnockOut® (milho), YieldGard® (milho); NuCOTN 33B® (algodão), Bollgard® (algodão) NewLeaf® (batata), Na-tureGard®e Protecta®.
As tabelas a seguir compreendem outros exemplos de alvos e princípios e fenótipos de cultura de plantas transgênicas que mostram tolerância contra pragas, principalmente insetos, ácaros, nematódeos, vírus, bactérias e doenças ou são tolerantes a herbicidas específicos ou classes de herbicidas.
As pragas animais acima mencionadas que podem ser controladas pelo método de acordo com a invenção incluem, por exemplo, insetos, representantes da ordem dos ácaros e representantes da classe dos nema-tódeos; especialmente da ordem dos Lepidópteros: Acleris spp., Adoxophyes spp., especialmente Adoxophyes reticulana; Aegeria spp., Agrotis spp., especialmente Agrotis spinifera; Alabama argillaceae, Amylosis spp., Anticarsia gemmatalis, Archips spp., Argyrotaenia spp., Autographa spp., Busseola fusca, Cadra cautella, Carposina nipponensis, Chilo spp., Choristoneura spp., Clysia ambiguella, Cnaphalocrocis spp., Cnephasia spp., Cochylis spp., Co-leophora spp., Crocidolomia binotalis, Cryptophlebia leucotreta, Cydia spp., especialmente Cydia pomonella; Diatraea spp., Diparopsis castanea, Earias spp., Ephestia spp., especialmente E. khüniella; Eucosma spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis spp., Euxoa spp., Grapholita spp., Hedya nubiferana, Heliothis spp., especialmente H. virescens e H. zea; Hellula undalis, Hyphan-tria cunea, Keiferia lycopersicella, Leucoptera scitella, Lithocollethis spp., Lobesia spp., Lymantria spp., Lyonetia spp., Malacosoma spp., Mamestra brassicae, Manduca sexta, Operophtera spp., Ostrinia nubilalis, Pammene spp., Pandemis spp., Panolis flammea, Pectinophora spp., Phthorimaea o- perculella, Pieris rapae, Pieris spp., Plutella xylostella, Prays spp., Scirpo-phaga spp., Sesamia spp., Sparganothis spp., Spodopteralittoralis, Synan-thedon spp., Thaumetopoea spp., Tortrix spp., Trichoplusia ni e Yponomeuta spp.; da ordem dos Coleópteros, por exemplo Agriotes spp., Antho-nomus spp., Atomaria linearis, Chaetocnema tibialis, Cosmopolites spp., Curculio spp., Dermestes spp., Diabrotica spp., Epilachna spp., Eremnus spp., Leptinotarsa decemlineata, Lissorhoptrus spp., Melolontha spp., Ory-zaephilus spp., Otiorhynchus spp., Phlyctinus spp., Popillia spp., Psylliodes spp., Rhizopertha spp., Scarabeidae, Sitophilus spp., Sitotroga spp., Tene-brio spp., Tribolium spp. e Trogoderma spp.; da ordem dos Ortópteros, por exemplo Blatta spp., Blattella spp., Gryllotalpa spp., Leucophaea maderae, Locusta spp., Periplaneta spp. e S-chistocerca spp.; da ordem dos Isópteros, por exemplo Reticulitermes spp.; da ordem dos Psocópteros, por exemplo Liposcelis spp.; da ordem dos Anopluros, por exemplo Haematopinus spp., Li-nognathus spp., Pediculus spp., Pemphigus spp. e Phylloxera spp.; da ordem dos Malófagos, por exemplo Damalinea spp. e Tricho- dectes spp.; da ordem dos Thysanoptera, por exemplo Frankliniella spp., Hercinothrips spp., Taeniothrips spp., Thrips palmi, Thrips tabaci e Scirtot-hrips aurantii; da ordem dos Heterópteros, por exemplo Cimex spp., Distantiel-la theobroma, Dysdercus spp., Euchistus spp., Eurygaster spp., Leptocorisa spp., Nezara spp., Piesma spp., Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Sco-tinophara spp. e Triatoma spp.; da ordem dos Homópteros, por exemplo Aleurothrixus floccosus, Aleyrodes brassicae, Aonidiella aurantii, Aphididae, Aphis craccivora, A. fa-bea, A. gosypii, Aspidiotus spp., Bemisia tabaci, Ceroplaster spp., Chrysom-phalus aonidium, Chrysomphalus dictyospermi, Coccus hesperidum, Empo-asca spp., Eriosoma lanigerum, Erythroneura spp., Gascardia spp., Laodel- phax spp., Lecanium corni, Lepidosaphes spp., Macrosiphus spp., Myzus spp., especialmente M. persicae; Nephotettix spp., especialmente N. cincti-ceps; Nilaparvata spp., especialmente N. lugens; Paratoria spp., Pemphigus spp., Planococcus spp., Pseudaulacaspis spp., Pseudococcus spp., especialmente P. Fragilis, P. citriculus e P. comstocki; Psylla spp., especialmente P. pyri; Pulvinaria aethiopica, Quadraspidiotus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Scaphoideus spp., Schizaphis spp., Sitobion spp., Trialeuro-des vaporariorum, Trioza erytreae e Unaspis citri; da ordem dos Himenópteros, por exemplo Acromyrmex, Atta spp., Cephus spp., Diprion spp., Diprionidae, Gilpinia polytoma, Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Neodiprion spp., Solenopsis spp. e Vespa spp.; da ordem dos Dípteros, por exemplo Aedes spp., Antherigona soccata, Bibio hortulanus, Calliphora erythrocephala, Ceratitis spp., Chry-somyia spp., Culex spp., Cuterebra spp., Dacus spp., Drosophila melanogas-ter, Fannia spp., Gastrophilus spp., Glossina spp., Hypoderma spp., Hyppo-bosca spp., Liriomyza spp., Lucilia spp., Melanagromyza spp., Musca spp., Oestrus spp., Orseolia spp., Oscinella frit, Pegomyia hyoscyami, Phorbia spp., Rhagoletis pomonella, Sciara spp., Stomoxys spp., Tabanus spp., Tan-nia spp. e Tipula spp.; da ordem dos Sifonápteros, por exemplo Ceratophyllus spp. e Xenopsylla cheopis; da ordem dos Tisanuros, por exemplo Lepisma saccharina e da ordem dos Ácaros, por exemplo Acarus siro, Aceria sheldoni; Aculus spp., especialmente A. schlechtendali; Amblyomma spp., Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., especialmente B. californicus e B. phoeni-cis; Bryobia praetiosa, Calipitrimerus spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranychus spp., especialmente E. carpini e E. orientalis; Erio-phyes spp., especialmente E. vitis; Hyalomma spp., Ixodes spp., Olygony-chus pratensis, Ornithodoros spp., Panonychus spp., especialmente O. ulmi e P. citri; Phyllocoptruta spp., especialmente P. oleivora; Polyphagotarsone-mus spp., especialmente P. latus; Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhi- zoglyphys spp., Sarcoptes spp., Tarsonemus spp. e Tetranychus spp., em particular T. urticae, T. cinnabarinus e T. kanzawai; representantes da classe Nematódeos; (1) nematódeos selecionados do grupo que consiste de nematódeos de nó-de-raiz ("root knot"), nematódeos formadores de cistos, angüílu-las de caule e nematódeos foliares; (2) nematódeos selecionados do grupo que consiste de Anguina spp.; Aphelenchoides spp.; Ditylenchus spp.; Globodera spp., por exemplo Globodera rostochiensis; Heterodera spp., por exemplo Heterodera avenae, Heterodera glycines, Heterodera schachtii ou Heterodera trifolii; Longidorus spp.; Meloidogyne spp., por exemplo Meloidogyne incógnita ou Meloidogyne javanica; Pratylenchus, por exemplo Pratylenchus neglectans ou Pratylen-chus penetrans; Radopholus spp., por exemplo Radopholus similis; Tricho-dorus spp.; Tylenchulus, por exemplo Tylenchulus semipenetrans; e Xiphi-nema spp.; ou (3) nematódeos selecionados do grupo que consiste de Heterodera spp., por exemplo Heterodera glycines; e Meloidogyne spp., por exemplo Meloidogyne incógnita. O método de acordo com a invenção permite que as pragas do tipo acima mencionado sejam controladas, isto é, contidas ou destruídas, o que ocorre, em particular, em plantas transgênicas, principalmente plantas úteis e ornamentais em agricultura, horticultura, reflorestamento ou em partes, tais como frutos, flores, folhagens, talos, tubérculos ou raízes, dessas plantas, a proteção contra essas pragas em alguns casos se estendendo ainda até partes da planta que se formam mais tarde. O método de acordo com a invenção pode ser vantajosamente empregado para controlar pragas em arroz, cereais tais como milho ou sor-go; frutas, por exemplo frutas duras, pomos e frutas moles tais como maçã, pera, ameixa, pêssego, amêndoa, cereja ou baga, por exemplo morango, framboesa e amora-preta; em legumes tais como feijão, lentilha, ervilha ou soja; em culturas oleaginosas tais como colza, mostarda, papoula, azeitona, girassol, coco, mamona, cacau ou amendoim; da família das medulas tais como abóbora, pepino ou melão; em plantas de fibra tais como algodão, linho, cânhamo ou juta; em frutas cítricas tais como laranja, limão, toranja ou tangerina; em legumes tais como espinafre, alface, aspargo, espécies de repolho, cenoura, cebola, tomate, batata, beterraba ou pimenta; na família das láureas tais como abacate, canela ou cânfora; ou em tabaco, nozes, café, beringela, cana-de-açúcar, chá, pimenta, uva, lúpulo, a família das bananas, plantas de borracha ou ornamentais, principalmente em milho, arroz, cereais, soja, tomate, algodão, batata, beterraba, arroz e mostarda; em particular em algodão arroz, soja, batata e milho.
Apresenta-se que o método de acordo com a invenção é valioso preventivamente e/ou curativamente no campo de controle de pragas mesmo a baixas concentrações de uso da composição pesticida e que um espectro biocida muito favorável é obtido pelo mesmo. Combinado com uma compatibilidade favorável da composição empregada com espécies de sangue quente, peixe e plantas, o método de acordo com a invenção pode ser empregado contra todos os estágios de desenvolvimento ou contra os estágios de desenvolvimento individuais de pragas animais normalmente sensíveis, porém também normalmente resistentes, tais como insetos e representantes da ordem dos Ácaros, dependendo da espécie da planta transgênica de cultura a ser protegida contra ataque pelas pragas. O efeito inseticida e/ou acaricida do método de acordo com a invenção pode se tornar aparente diretamente, isto é, em uma destruição das pragas que ocorre imediatamente ou apenas depois de algum tempo, por exemplo durante ecdise, ou indiretamente, por exemplo como uma taxa de oviposição e/ou chocagem reduzida, a ação boa correspondendo a uma taxa de destruição (mortalidade) de pelo menos 40 a 50%.
Dependendo dos objetivos a serem atingidos e das circunstâncias prevalecentes, os pesticidas dentro do escopo da invenção, que são conhecidos per se, são concentrados emulsificáveis, concentrados em suspensão, soluções diretamente aspersíveis ou diluíveis, pastas espalháveis, emulsões diluídas, pós umectáveis, pós solúveis, pós dispersíveis, pós u-mectáveis, poeiras, grânulos ou encapsulações em substâncias poliméricas que compreendem um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino.
Os ingredientes ativos são empregados nessas composições junto com pelo menos um dos auxiliares convencionalmente usados na técnica de formulação, tais como extensores, por exemplo solventes ou veículos sólidos, ou tais como compostos tensoativos (tensoativos).
Auxiliares de formulação que são usados são, por exemplo, veículos sólidos, solventes, estabilizantes, auxiliares de "liberação lenta", colo-rantes e, se apropriado, substâncias tensoativas (tensoativos). Veículos e auxiliares adequados são todas as substâncias que são convenientemente usadas para produtos de proteção de culturas. Auxiliares adequados tais como solventes, veículos sólidos, compostos tensoativos, tensoativos não-iônicos, tensoativos catiônicos, tensoativos aniônicos e outros auxiliares nas composições empregadas de acordo com a invenção são, por exemplo, a-queles que foram descritos no documento EP-A-736 252.
Essas composições para controle de pragas podem ser formuladas, por exemplo, como pós umectáveis, poeiras, grânulos, soluções, concentrados emulsificáveis, emulsões, concentrados em emulsão ou aerossóis. Por exemplo, as composições são do tipo descrito no documento EP-A-736 252. A ação das composições dentro do escopo da invenção que compreendem um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino pode ser substancialmente ampliada e adaptada às circunstâncias prevalecentes por adição de outros ingredientes inseticidamente, acaricidamente e/ou fungicidamente ativos. Exemplos adequados de ingredientes ativos adicionados são representantes das seguintes classes de ingredientes ativos: compostos de organofósforo, nitrofenóis e derivados, formamidinas, uréias, carbamatos, piretróides, hidrocarbonetos clorados; componentes especialmente preferidos em misturas são, por exemplo, abamectin, emamectin, spinosad, pime-trozina, fenoxicarb, Ti-435, fipronil, piriproxifen, diazinon ou diafenthiuron.
Via de regra, as composições dentro do escopo da invenção compreendem 0,1 a 99%, em particular 0,1 a 95%, de um composto do tipo nitroimino ou nitroguanidino e 1 a 99,9%, em particular 5 a 99,9%, de - pelo menos - um auxiliar sólido ou líquido, sendo possível, via de regra, que 0 a 25%, em particular 0,1 a 20%, das composições sejam tensoativos (% em cada caso significando por cento em peso). Embora composições concentradas sejam as mais preferidas como produtos comerciais, o usuário final, via de regra, vai usar composições diluídas que têm concentrações consideravelmente mais baixas de ingrediente ativo.
As composições de acordo com a invenção também podem compreender outros auxiliares sólidos ou líquidos, tais como estabilizantes, por exemplo óleos vegetais epoxidados ou não epoxidados (por exemplo óleo de coco epoxidado, óleo de semente de colza ou óleo de soja), anties-pumantes, por exemplo óleo de silicone, conservantes, reguladores de viscosidade, aglutinantes e/ou aderentes, e também fertilizantes ou outros ingredientes ativos para obter efeitos específicos, por exemplo, bactericidas, fungicidas, nematicidas, moluscicidas ou herbicidas.
As composições de acordo com a invenção são produzidas de maneira conhecida, por exemplo antes da misturação com o auxili-ar/auxiliares por trituração, peneiração e/ou compressão do ingrediente ativo, por exemplo para dar um tamanho de partícula particular, e por misturação íntima e/ou trituração do ingrediente ativo com o auxiliar/auxiliares. O método de acordo com a invenção para controle de pragas do tipo acima mencionado é realizado de maneira conhecida per se pelos versados na técnica, dependendo dos objetivos desejados e das circunstâncias prevalecentes, isto é, por aspersão, umectação, atomização, polvilhamento, pincelamento, revestimento de semente, espalhamento ou despejamento da composição. As concentrações de uso típicas variam entre 0,1 e 1000 ppm, de preferência entre 0,1 e 500 ppm de ingrediente ativo. A taxa de aplicação pode variar dentro de amplas faixas e depende da constituição do solo, do tipo de aplicação (aplicação foliar; revestimento de semente; aplicação no sulco da semente), a planta transgênica de cultura, a praga a ser controlada, as circunstâncias climáticas prevalecentes em cada caso, e outros fatores determinados pelo tipo de aplicação, tempo de aplicação e cultura alvo. As taxas de aplicação por hectare geralmente variam de 1 a 2000 g de compos- to do tipo nitroimino ou nitroguanidino por hectare, em particular 10 a 1000 g/ha, de preferência 10 a 500 g/ha, especialmente de preferência 10 a 200 g/ha.
Um tipo de aplicação preferido no campo de proteção de cultura dentro do escopo da invenção é a aplicação à folhagem das plantas (aplicação foliar), sendo possível adaptar a freqüência e a taxa de aplicação ao risco de infestação com a praga em questão. No entanto, o ingrediente ativo também pode penetrar nas plantas via o sistema da raiz (ação sistêmica), encharcando o sítio das plantas com uma composição líquida ou incorporando o ingrediente ativo na forma sólido ao sítio das plantas, por exemplo no solo, por exemplo na forma de grânulos (aplicação ao solo). No caso de culturas de arrozais, tais grânulos podem ser dosados no arrozal inundado.
As composições de acordo com a invenção também são adequadas para proteger o material de propagação de plantas transgênicas, por exemplo semente, tais como frutos, tubérculos ou semente de caroço, ou mudas de planta, contra pragas animais, em particular insetos e representantes da ordem dos Ácaros. O material de propagação pode ser tratado com a composição antes da aplicação, por exemplo, a semente sendo revestida antes da semeadura. O ingrediente ativo também pode ser aplicado às sementes de caroço (revestimento), seja por imersão das sementes de caroço em uma composição líquida ou por revestimento das mesmas com uma composição sólida. A composição também pode ser aplicada ao sítio de aplicação quando se aplica o material de propagação, por exemplo, no sulco da semente durante a semeadura. Esses métodos de tratamento para material de propagação de planta e o material de propagação de planta assim tratado constituem um outro objetivo da invenção.
Exemplos de formulações de compostos do tipo nitroimino ou nitroguanidino que podem ser usados no método de acordo com a invenção, por exemplo soluções, grânulos, poeiras, pós aspersíveis, concentrados em emulsão, grânulos revestidos e concentrados em suspensão, são do tipo descrito, por exemplo no documento EP-A-580 553, exemplos F1 a F10. Exemplos biológicos Tabela B
As seguintes abreviações são usadas na tabela: Princípio ativo de planta transgênica: AP Photorhabdus luminescens: PL Xenorhabdus nematophilus: XN Inibidores de proteinase: Plnh Lectinas vegetais: PLec Aglutininas: Aggl 3-hidroxiesteróide oxidase: HO Colesteroloxidase: CO Quitinase: CH Glucanase: GL Estilbenossintase: SS
Exemplos biológicos Tabela 1: Método de controle de pragas compreendendo a aplicação de thiamethoxam a algodão transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B. 1170 da tabela B.
Tabela 2: Método de controle de pragas compreendendo a apli- cação de thiamethoxam a arroz transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 3: Método de controle de pragas compreendendo a aplicação de thiamethoxam a batata transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 4: Método de controle de pragas compreendendo a aplicação de thiamethoxam à brassica transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 5: Método de controle de pragas compreendendo a aplicação de thiamethoxam a tomate transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 6: Método de controle de pragas compreendendo a aplicação de thiamethoxam a cucúrbitos transgênicos, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 7: Método de controle de pragas compreendendo a aplicação de thiamethoxam à soja transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 8: Método de controle de pragas compreendendo a aplicação de thiamethoxam a milho transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada cor- responde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B. 1170 da tabela B.
Tabela 9: Método de controle de pragas compreendendo a aplicação de thiamethoxam a trigo transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 10: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiamethoxam a banana transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 11: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiamethoxam a árvores cítricas transgênicas, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 12: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiamethoxam a árvores de pomos transgênicas, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 13: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiamethoxam à pimenta transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 14: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de "imidacloprid" a algodão transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 15: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a arroz transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B. 1170 da tabela B.
Tabela 16: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid à batata transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 17: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a tomate transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 18: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a cucúrbitos transgênicos, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 19: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid à soja transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 20: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a milho transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 21: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a trigo transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 22: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid à banana transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 23: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a laranjeiras transgênicas, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 24: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a árvores de pomos transgênicas, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 25: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a cucúrbitos transgênicos, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 26: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de imidacloprid a pimenta transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 27: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a algodão transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela Β.
Tabela 28: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a arroz transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 29: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 à batata transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 30: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a brassica transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 31: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a tomate transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 32: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a cucúrbitos transgênicos, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 33: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 à soja transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 34: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a milho transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 35: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a trigo transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 36: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a banana transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 37: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a árvores cítricas transgênicas, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 38: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de Ti-435 a árvores de pomos transgênicas, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 39: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid a algodão transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 40: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid a arroz transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 41: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid à batata transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B. 1170 da tabela B.
Tabela 42: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid à brassica transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 43: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid a tomate transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 44: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid a cucúrbitos transgênicos, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 45: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid à soja transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 46: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid a milho transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela B.
Tabela 47: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid a trigo transgênico, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B.1170 da tabela Β.
Tabela 48: Método de controle de pragas compreendendo a a-plicação de thiacloprid à banana transgênica, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela praga a ser controlada corresponde a qualquer uma das combinações individuais B.1 a B. 1170 da tabela B.
Tabela C Abreviações: Acetil-COA carboxilase: ACCase Acetolactato sintase: ALS Hidroxifenilpiruvato dioxigenase: HPPD Inibição de síntese de proteína: IPS Imitação de hormônio: HO Glutamina sintetase: GS Protoporfirinogênio oxidase: PROTOX 5-enolpiruvil-3-fosfoshiquimato sintase *** Incluídos estão sulfoniluréias, imidazolinonas, triazolpirimidinas, dimeto-xipirimidinas e N-acilsulfonamidas: Sulfoniluréias tais como chlorsulfuron, chlorimuron, ethamethsul-furon, metsulfuron, primisulfuron, prosulfuron, triasulfuron, cinosulfuron, trifu-sulfuron, oxasulfuron, bensulfuron, tribenuron, ACC 322140, fluzasulfuron, etoxisulfuron, fluzasulfuron, nicosulfuron, rimsulfuron, thifensulfuron, pirazo-sulfuron, clopyrasulfuron, NC 330, azimsulfuron, imazosulfuron, sulfosulfu-ron, amidosulfuron, flupyrsulfuron, CGA 362622;
Imidazolinonas tais como imazamethabenz, imazaquin, imaza-methypyr, imazethapyr, imazapyr e imazamox;
Triazolpirimidinas tais como DE 511, flumetsulam e cloransulam; Dimetoxipirimidinas tais como pirithiobac, piriminobac, bispiribac e piribenzoxim. +++ Tolerante a diclofo-metila, fluazifop-P-butila, haloxifop-P-metila, haloxi-fop-P-etila, quizalafop-P-etila, clodinafop propargila, fenoxaprop-etila, tepra-loxidim, alloxidim, sethoxidim, dicloxidim, cloproxidim, tralkoxidim, butoxidim, caloxidim, clefoxidim, clethodim. &&& Cloroacetanilidas tais como alachlor acetochlor, dimetenamid. /// Inibidores de protox: por exemplo difenila éteres tais como acifluorfen, a-clonifen, bifenox, clornitrofen, etoxifen, fluorglicofen, fomesafen, lactofen, oxifluorfen; imidas tais como azafenidin, cargentrazona-etila, cinidon-etila, flumiclorac-pentila, flumioxazin, fluthiacet-metila, oxadiargila, oxadiazon, pen-toxazona, sulfentrazona; imidas e outros, tais como flumipropin, flupropacila, nipiraclofen e tidiazimin; e ainda fluazolato e piraflufen-etila.
Exemplos biológicos Tabela 49: Método de controle de representantes do gênero A-doxophyes compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 50: Método de controle de representantes do gênero A-grotis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 51: Método de controle de Alabama argillaceae compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 52: Método de controle de Anticarsia gemmatalis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 53: Método de controle de representantes do gênero Chi-lo compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 54: Método de controle de Clysia ambiguella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 55: Método de controle de representantes do gênero Cnephalocrocis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 56: Método de controle de Crocidolomia binotalis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 57: Método de controle de representantes do gênero Cy-dia compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 58: Método de controle de Diparopsis castanea compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 59: Método de controle de representantes do gênero Ea-rias compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 60: Método de controle de representantes do gênero E-phestia compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 61: Método de controle de representantes do gênero He-liothis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 62: Método de controle de Hellula undalis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 63: Método de controle de Keiferia lycopersicella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 64: Método de controle de Leucoptera scitella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 65: Método de controle de representantes do gênero Li-thocollethis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 66: Método de controle de Lobesia botrana compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 67: Método de controle de Ostrinia nubilalis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 68: Método de controle de representantes do gênero Pandemis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 69: Método de controle de Pectinophora gossypiella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 70: Método de controle de Phyllocnistis citrella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 71: Método de controle de representantes do gênero Pie-ris compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 72: Método de controle de Plutella xylostella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicida-mente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 73: Método de controle de representantes do gênero Scirpophaga compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 74: Método de controle de representantes do gênero Se-samia compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgê- nica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 75: Método de controle de representantes do gênero Sparganothis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 76: Método de controle de representantes do gênero Spodoptera compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 77: Método de controle de representantes do gênero Tor-trix compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 78: Método de controle de Trichoplusia ni compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 79: Método de controle de representantes do gênero A-griotes compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 80: Método de controle de Anthonomus grandis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 81: Método de controle de representantes do gênero Curculio compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura trans-gênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 82: Método de controle de Diabrotica balteata compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 83: Método de controle de representantes do gênero Leptinotarsa compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 84: Método de controle de representantes do gênero Lis-sorhoptrus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 85: Método de controle de representantes do gênero Oti-orhynchus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 86: Método de controle de representantes do gênero A-leurothrixus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 87: Método de controle de representantes do gênero Ale- yrodes compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura trans-gênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 88: Método de controle de representantes do gênero Ao-nidiella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 89: Método de controle de representantes da família A-phididae compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 90: Método de controle de representantes do gênero A-phis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 91: Método de controle de Bemisia tabaci compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 92: Método de controle de representantes do gênero Empoasca compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 93: Método de controle de representantes do gênero My-cus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 94: Método de controle de representantes do gênero Ne-photettix compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 95: Método de controle de representantes do gênero Ni-laparvata compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 96: Método de controle de representantes do gênero Pseudococcus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 97: Método de controle de representantes do gênero Ps-ylla compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 98: Método de controle de representantes do gênero Quadraspidiotus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 99: Método de controle de representantes do gênero S-chizaphis compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 100: Método de controle de representantes do gênero Trialeurodes compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 101: Método de controle de representantes do gênero Lyriomyza compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 102: Método de controle de representantes do gênero Oscinella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 103: Método de controle de representantes do gênero Phorbia compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 104: Método de controle de representantes do gênero Frankliniella compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 105: Método de controle de representantes do gênero Thrips compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 106: Método de controle de Scirtothrips aurantii compre- endendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 107: Método de controle de representantes do gênero Aceria compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 108: Método de controle de representantes do gênero Aculus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 109: Método de controle de representantes do gênero Brevipalpus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 110: Método de controle de representantes do gênero Panonychus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 111: Método de controle de representantes do gênero Phyllocoptruta compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 112: Método de controle de representantes do gênero Tetranychus compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 113: Método de controle de representantes do gênero Heterodera compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 114: Método de controle de representantes do gênero Meloidogyne compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 115: Método de controle de Mamestra brassica compreendendo a aplicação de thiamethoxam a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 116: Método de controle de representantes do gênero Adoxophyes compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 117: Método de controle de representantes do gênero Agrotis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 118: Método de controle de Alabama argillaceae compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 119: Método de controle de Anticarsia gemmatalis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 120: Método de controle de representantes do gênero Chilo compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 121: Método de controle de Clysia ambiguella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 122: Método de controle de representantes do gênero Cnephalocrocis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 123: Método de controle de Crocidolomia binotalis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 124: Método de controle de representantes do gênero Cydia compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 125: Método de controle de Diparopsis castanea compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbici- damente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 126: Método de controle de representantes do gênero Earias compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 127: Método de controle de representantes do gênero Ephestia compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 128: Método de controle de representantes do gênero Heliothis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 129: Método de controle de Hellula undalis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 130: Método de controle de Keiferia lycopersicella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 131: Método de controle de Leucoptera scitella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 132: Método de controle de representantes do gênero Lithocollethis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 133: Método de controle de Lobesia botrana compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 134: Método de controle de Ostrinia nubilalis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 135: Método de controle de representantes do gênero Pandemis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 136: Método de controle de Pectinophora gossypiella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 137: Método de controle de Phyllocnistis citrella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 138: Método de controle de representantes do gênero Pieris compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 139: Método de controle de Plutella xylostella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 140: Método de controle de representantes do gênero Scirpophaga compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 141: Método de controle de representantes do gênero Sesamia compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 142: Método de controle de representantes do gênero Sparganothis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 143: Método de controle de representantes do gênero Spodoptera compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 144: Método de controle de representantes do gênero Tortrix compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 145: Método de controle de Trichoplusia ni compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 146: Método de controle de representantes do gênero Agriotes compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 147: Método de controle de Anthonomus grandis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 148: Método de controle de representantes do gênero Curculio compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 149: Método de controle de Diabrotica balteata compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 150: Método de controle de representantes do gênero Leptinotarsa compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 151: Método de controle de representantes do gênero Lissorhoptrus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 152: Método de controle de representantes do gênero Otiorhynchus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 153: Método de controle de representantes do gênero Aleurothrixus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 154: Método de controle de representantes do gênero Aleyrodes compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 155: Método de controle de representantes do gênero Aonidiella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 156: Método de controle de representantes da família Aphididae compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 157: Método de controle de representantes do gênero Aphis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 158: Método de controle de Bemisia tabaci compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 159: Método de controle de representantes do gênero Empoasca compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 160: Método de controle de representantes do gênero Mycus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 161: Método de controle de representantes do gênero Nephotettix compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 162: Método de controle de representantes do gênero Nilaparvata compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 163: Método de controle de representantes do gênero Pseudococcus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 164: Método de controle de representantes do gênero Psylla compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgêni-ca herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 165: Método de controle de representantes do gênero Quadraspidiotus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 166: Método de controle de representantes do gênero Schizaphis compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 167: Método de controle de representantes do gênero Trialeurodes compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 168: Método de controle de representantes do gênero Lyriomyza compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 169: Método de controle de representantes do gênero Oscinella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 170: Método de controle de representantes do gênero Phorbia compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgê-nica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 171: Método de controle de representantes do gênero Frankliniella compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 172: Método de controle de representantes do gênero Thrips compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 173: Método de controle de Scirtothrips aurantii compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 174: Método de controle de representantes do gênero Aceria compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 175: Método de controle de representantes do gênero Aculus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 176: Método de controle de representantes do gênero Brevipalpus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 177: Método de controle de representantes do gênero Panonychus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 178: Método de controle de representantes do gênero Phyllocoptruta compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 179: Método de controle de representantes do gênero Tetranychus compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 180: Método de controle de representantes do gênero Heterodera compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 181: Método de controle de representantes do gênero Meloidogyne compreendendo a aplicação de imidacloprid a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 182: Método de controle de representantes do gênero Adoxophyes compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 183: Método de controle de representantes do gênero Agrotis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 184: Método de controle de Alabama argillaceae compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 185: Método de controle de Anticarsia gemmatalis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 186: Método de controle de representantes do gênero Chilo compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 187: Método de controle de Clysia ambiguella compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 188: Método de controle de Crocidolomia binotalis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 189: Método de controle de representantes do gênero Cydia compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica her- bicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 190: Método de controle de Diparopsis castanea compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 191: Método de controle de representantes do gênero Earias compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 192: Método de controle de representantes do gênero Ephestia compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 193: Método de controle de representantes do gênero Heliothis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 194: Método de controle de Hellula undalis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 195: Método de controle de Keiferia lycopersicella compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qual- quer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 196: Método de controle de Leucoptera scitella compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 197: Método de controle de representantes do gênero Lithocollethis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 198: Método de controle de Lobesia botrana compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 199: Método de controle de Ostrinia nubilalis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 200: Método de controle de representantes do gênero Pandemis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 201: Método de controle de Pectinophora gossypiella compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 202: Método de controle de Phyllocnistis citrella compre- endendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 203: Método de controle de representantes do gênero Pieris compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 204: Método de controle de Plutella xylostella compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 205: Método de controle de representantes do gênero Scirpophaga compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 206: Método de controle de representantes do gênero Sesamia compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 207: Método de controle de representantes do gênero Sparganothis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 208: Método de controle de representantes do gênero Spodoptera compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 209: Método de controle de representantes do gênero Tortrix compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 210: Método de controle de Trichoplusia ni compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 211: Método de controle de representantes do gênero Agriotes compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 212: Método de controle de Anthonomus grandis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 213: Método de controle de representantes do gênero Curculio compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 214: Método de controle de Diabrotica balteata compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 215: Método de controle de representantes do gênero Leptinotarsa compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgêni-ca herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 216: Método de controle de representantes do gênero Lissorhoptrus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 217: Método de controle de representantes do gênero Otiorhynchus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 218: Método de controle de representantes do gênero Aleurothrixus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 219: Método de controle de representantes do gênero Aleyrodes compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 220: Método de controle de representantes do gênero Aonidiella compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 221: Método de controle de representantes da família Aphididae compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 222: Método de controle de representantes do gênero Aphis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 223: Método de controle de Bemisia tabaci compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 224: Método de controle de representantes do gênero Empoasca compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 225: Método de controle de representantes do gênero Mycus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 226: Método de controle de representantes do gênero Nephotettix compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 227: Método de controle de representantes do gênero Nilaparvata compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga cor- responde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 228: Método de controle de representantes do gênero Pseudococcus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura trans-gênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 229: Método de controle de representantes do gênero Psylla compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 230: Método de controle de representantes do gênero Quadraspidiotus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 231: Método de controle de representantes do gênero Schizaphis compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 232: Método de controle de representantes do gênero Trialeurodes compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 233: Método de controle de representantes do gênero Lyriomyza compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 234: Método de controle de representantes do gênero Oscinella compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 235: Método de controle de representantes do gênero Phorbia compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 236: Método de controle de representantes do gênero Frankliniella compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 237: Método de controle de representantes do gênero Thrips compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 238: Método de controle de Scirtothrips aurantii compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 239: Método de controle de representantes do gênero Aceria compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 240: Método de controle de representantes do gênero Aculus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 241: Método de controle de representantes do gênero Brevipalpus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 242: Método de controle de representantes do gênero Panonychus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 243: Método de controle de representantes do gênero Phyllocoptruta compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 244: Método de controle de representantes do gênero Tetranychus compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 245: Método de controle de representantes do gênero Heterodera compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 246: Método de controle de representantes do gênero Meloidogyne compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Tabela 247: Método de controle de Mamestra brassica compreendendo a aplicação de Ti-435 a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, onde a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e pela cultura a serem protegidas contra a praga corresponde a qualquer uma das linhas C.1 a C.108 da tabela C.
Exemplo B1: Ação contra Anthonomus grandis adultos, Spodoptera littoralis ou Heliothis virescens Plantas jovens de algodão transgênico que expressam δ-endotoxina CrylllA são aspergidas com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 100, 50,10, 5,1 ppm de imidacloprid, respectivamente. Depois de seco o revestimento spray, as plantas de algodão são povoadas com 10 Anthonomus grandis adultos, 10 larvas de Soodootera littoralis ou 10 larvas de Heliothis virescens. respectivamente, e introduzidas em um recipiente de plástico. A avaliação é feita 3 a 10 dias depois. A redução percentual na população, ou a redução percentual no dano alimentar (ação %), é determinada por comparação do número de insetos mortos e o dano alimentar nas plantas de algodão transgênico com aqueles de plantas de algodão não-transgênico que foram tratadas com uma mistura em emulsão spray compreendendo imidacloprid e CrylllA-toxina convencional a uma concentração de, em cada caso, 100, 50,10, 5,1 ppm, respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgênica é superior ao controle na planta não-transgênica.
Exemplo B2: Ação contra Anthonomus grandis adultos, Spodoptera littoralis ou Heliothis virescens Plantas jovens de algodão transgênico que expressam δ-endotoxina CrylllA são aspergidas com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de thiamethoxam, respectivamente. Depois de seco o revestimento spray, as plantas de algodão são povoadas com 10 Anthonomus grandis adultos, 10 larvas de Spodoptera littoralis ou 10 larvas de Heliothis virescens, respectivamente, e introduzidas em um recipiente de plástico. A avaliação é feita 3 a 10 dias depois. A redução percentual na população, ou a redução percentual no dano alimentar (ação %), é determinada por comparação do número de insetos mortos e o dano alimentar nas plantas de algodão transgênico com aquela de plantas de algodão não-transgênico que foram tratadas com uma mistura em emulsão spray compreendendo thiamethoxam e CrylllA-toxina convencional a uma concentração de, em cada caso, 100, 50,10, 5,1 ppm, respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni-ca é superior, ao passo que é insuficiente na planta não-transgênica.
Exemplo B3: Ação contra Anthonomus grandis adultos, Spodoptera littoralis ou Heliothis virescens Plantas jovens de algodão transgênico que expressam δ-endotoxina CrylllA são aspergidas com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de Ti-435, respectivamente. Depois de seco o revestimento spray, as plantas de algodão são povoadas com 10 Anthonomus grandis adultos, 10 larvas de Spodoptera littoralis ou 10 larvas de Heliothis virescens, respectivamente, e introduzidas em um recipiente de plástico. A avaliação é feita 3 a 10 dias depois. A redução percentual na população, ou a redução percentual no dano alimentar (ação %), é determinada por comparação do número de insetos mortos e o dano alimentar nas plantas de algodão transgênico com aquela de plantas de algodão não-transgênico que foram tratadas com uma mistura em emulsão spray compreendendo Ti-435 e CrylllA-toxina convencional a uma concentração de, em cada caso, 100, 50,10, 5,1 ppm, respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni-ca é superior, ao passo que é insuficiente na planta não-transgênica. Exemplo B4: Ação contra Anthonomus grandis adultos, Spodoptera littoralis ou Heliothis virescens Plantas jovens de algodão transgênico que expressam 5-endotoxina Cryla(c) são aspergidas com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de Ti-435, respectivamente. Depois de seco o revestimento spray, as plantas de algodão são povoadas com 10 Anthonomus grandis adultos, 10 larvas de Spodoptera littoralis ou 10 larvas de Heliothis virescens, respectivamente, e introduzidas em um recipi- ente de plástico. A avaliação é feita 3 a 10 dias depois. A redução percentual na população, ou a redução percentual no dano alimentar (ação %), é determinada por comparação do número de insetos mortos e o dano alimentar nas plantas de algodão transgênico com aqueles de plantas de algodão não-transgênico que foram tratadas com uma mistura em emulsão spray compreendendo Ti-435 e CrylllA-toxina convencional a uma concentração de, em cada caso, 100, 50,10, 5,1 ppm, respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni-ca é superior, ao passo que é insuficiente na planta não-transgênica.
Exemplo B5: Ação contra Anthonomus grandis adultos, Spodoptera littoralis ou Heliothis virescens Plantas jovens de algodão transgênico que expressam δ-endotoxina Cryla(c) são aspergidas com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de thiamethoxam, respectivamente. Depois de seco o revestimento spray, as plantas de algodão são povoadas com 10 Anthonomus grandis adultos, 10 larvas de Spodoptera littoralis ou 10 larvas de Heliothis virescens, respectivamente, e introduzidas em um recipiente de plástico. A avaliação é feita 3 a 10 dias depois. A redução percentual na população, ou a redução percentual no dano alimentar (ação %), é determinada por comparação do número de insetos mortos e o dano alimentar nas plantas de algodão transgênico com aquela de plantas de algodão não-transgênico que foram tratadas com uma mistura em emulsão spray compreendendo thiamethoxam e CrylllA-toxina convencional a uma concentração de, em cada caso, 100, 50,10, 5,1 ppm, respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni-ca é superior, ao passo que é insuficiente na planta não-transgênica. Exemplo B6: Ação contra Anthonomus grandis adultos, Spodoptera littoralis ou Heliothis virescens Plantas jovens de algodão transgênico que expressam δ-endotoxina Cryla(c) são aspergidas com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 100, 50,10, 5, 1 ppm de imidacloprid, respectivamente. Depois de seco o revestimento spray, as plantas de algodão são povoa- das com 10 Anthonomus grandis adultos, 10 larvas de Spodoptera littoralis ou 10 larvas de Heliothis virescens, respectivamente, e introduzidas em um recipiente de plástico. A avaliação é feita 3 a 10 dias depois. A redução percentual na população, ou a redução percentual no dano alimentar (ação %), é determinada por comparação do número de insetos mortos e o dano alimentar nas plantas de algodão transgênico com aquela de plantas de algodão não-transgênico que foram tratadas com uma mistura em emulsão spray compreendendo imidacloprid e CrylllA-toxina convencional a uma concentração de, em cada caso, 100, 50,10, 5,1 ppm, respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni-ca é superior, ao passo que é insuficiente na planta não-transgênica. Exemplo B7: Ação contra Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Heliothis spp.
Um terreno (a) plantado com milho cv. KnockOut® e um terreno adjacente (b) do mesmo tamanho é plantado com milho convencional, ambos mostrando infestação natural com Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Heliothis, são aspergidos com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm de Ti-435. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm da endotoxina expressa por KnockOut®. A avaliação é feita 6 dias depois. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b).
Controle melhor de Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Heliothis é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B8: Ação contra Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Heliothis spp.
Um terreno (a) plantado com milho cv. KnockOut® e um terreno adjacente (b) do mesmo tamanho é plantado com milho convencional, ambos mostrando infestação natural com Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Heliothis, são aspergidos com uma mistura em emulsão aquosa spray com- preendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm de thiamethoxam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm da endotoxina expressa por KnockOut®. A avaliação é feita 6 dias depois. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b).
Controle melhor de Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Helio-this é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B9: Ação contra Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Heliothis spp.
Um terreno (a) plantado com milho cv. KnockOut® e um terreno adjacente (b) do mesmo tamanho é plantado com milho convencional, ambos mostrando infestação natural com Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Heliothis, são aspergidos com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm de imidacloprid. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm da endotoxina expressa por KnockOut®. A avaliação é feita 6 dias depois. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b).
Controle melhor de Ostrinia nubilalis, Spodoptera spp. ou Heliothis é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B10: Ação contra Diabrotica balteata Um terreno (a) plantado com mudas de milho cv. KnockOut® e um terreno adjacente (b) do mesmo tamanho é plantado com milho convencional são aspergidos com uma mistura em emulsão aquosa spray compreendendo 400 ppm de thiamethoxam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da endotoxina expressa por KnockOut®. Depois de seco o revestimento spray, as mudas são povoadas com 10 larvas de Diabrotica balteata no segundo estágio e transferidas para um recipiente de plástico. O teste é avaliado 6 dias depois. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b).
Controle melhor de Diabrotica balteata é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B11: Ação contra Aphis gossypii Mudas de algodão em um terreno (a) expressando a δ-endotoxina CrylllA em um terreno (a) e mudas de algodão convencional em um terreno (b) são infestadas com Aphis gossypii e subseqüentemente as-pergidas com uma mistura spray compreendendo 400 ppm de thiametho-xam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da δ-endotoxina CrylllA. As mudas dos terrenos (a) e (b) são então incubadas a 20°C. O teste é avaliado depois de 3 e 6 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b). Controle melhor de Aphis gossypii é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B12: Ação contra Frankliniella occidentalis Mudas de algodão expressando a δ-endotoxina CrylllA em um terreno (a) e mudas de algodão convencional em um terreno (b) são infestadas com Frankliniella ocidentalis e subseqüentemente aspergidas com uma mistura spray compreendendo 400 ppm de thiamethoxam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da δ-endotoxina CrylllA. As mudas dos terrenos (a) e (b) são então incubadas a 20°C. O teste é avaliado depois de 3 e 6 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b). Controle melhor de Frankliniella occiden- talis é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B13: Ação contra Aphis gossypii Mudas de algodão expressando a δ-endotoxina CrylA(c) em um terreno (a) e mudas de algodão convencional em um terreno (b) são infestadas com Aphis gossypii e subsequentemente aspergidas com uma mistura spray compreendendo 400 ppm de thiamethoxam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da δ-endotoxina CrylllA. As mudas dos terrenos (a) e (b) são então incubadas a 20°C. O teste é avaliado depois de 3 e 6 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b). Controle melhor de Aphis gossypii é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B14: Ação contra Frankliniella occidentalis Mudas de algodão expressando a δ-endotoxina Cryla(c) em um terreno (a) e mudas de algodão convencional em um terreno (b) são infestadas com Frankliniella occidentalis e subseqüentemente aspergidas com uma mistura spray compreendendo 400 ppm de thiamethoxam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da δ-endotoxina Cryla(c). As mudas dos terrenos (a) e (b) são então incubadas a 20°C. O teste é avaliado depois de 3 e 6 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b). Controle melhor de Frankliniella occiden-talis é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B15: Ação contra Nephotettix cincticeps Plantas de arroz em um terreno (a) expressando a δ-endotoxina CrylA(b) e plantas de arroz convencional em um terreno (b) são aspergidas com uma mistura spray compreendendo 400 ppm de thiamethoxam. Imedia- tamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da δ-endotoxina CrylA(b). Depois de seco o revestimento spray, as plantas são infectadas com Nephotettix cincticeps nos 2o e 3o estágios. As mudas dos terrenos (a) e (b) são então incubadas a 20°C. O teste é avaliado depois de 21 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b). Controle melhor de Nephotettix cincticeps é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B16: Ação contra Nephotettix cincticeps (sistêmico) Plantas de arroz expressando a δ-endotoxina CrylA(b) são plantadas em um pote (A) e plantas de arroz convencional são plantadas em um pote (B). O pote (A) é colocado em uma emulsão aquosa contendo 400 ppm de thiamethoxam, ao passo que a terra (B) é colocada em um pote contendo 400 ppm de thiamethoxam e 400 ppm da δ-endotoxina Cryl(b). As plantas são subseqüentemente infectadas com larvas de Nephotettix cincticeps nos segundo e terceiro estágios. O teste é avaliado depois de 6 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do pote (A) com aquele das plantas do pote (B). Controle melhor de Nephotettix cincticeps é observado nas plantas do pote (A), ao passo que o pote (B) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B17: Ação contra Nilaparvata lugens Plantas de arroz em um terreno (a) expressando a δ-endotoxina CrylA(b) e plantas de arroz convencional em um terreno (b) são infectadas com Nilaparvata lugens, e subseqüentemente aspergidas com uma mistura spray compreendendo 400 ppm de thiamethoxam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da δ-endotoxina CrylA(b). As mudas dos terrenos (a) e (b) são então incubadas a 20°C. O teste é avaliado depois de 21 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b). Controle melhor de Nilaparvata lugens é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B18: Ação contra Nilaparvata lugens (sistêmico) Plantas de arroz expressando a δ-endotoxina CrylA(b) são plantadas em um pote (A) e plantas de arroz convencional são plantadas em um pote (B). O pote (A) é colocado em uma emulsão aquosa contendo 400 ppm de thiamethoxam, ao passo que a terra (B) é colocada em um pote contendo 400 ppm de thiamethoxam e 400 ppm da δ-endotoxina Cryl(b). As plantas são subseqüentemente infectadas com larvas de Nilaparvata lugens nos segundo e terceiro estágios. O teste é avaliado depois de 6 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do pote (A) com aquele das plantas do pote (B). Controle melhor de Nephotettix cincticeps é observado nas plantas do pote (A), ao passo que o pote (B) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B19: Ação contra Nephotettix cincticeps Plantas de arroz em um terreno (a) expressando a δ-endotoxina CrylA(c) e plantas de arroz convencional em um terreno (b) são aspergidas com uma mistura spray compreendendo 400 ppm de thiamethoxam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da δ-endotoxina CrylA(c). Depois de seco o revestimento spray, as plantas são infectadas com Nephotettix cincticeps nos 2° e 3o estágios. As mudas dos terrenos (a) e (b) são então incubadas a 20°C. O teste é avaliado depois de 21 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b). Controle melhor de Nephotettix cincticeps é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B20: Ação contra Nephotettix cincticeps (sistêmico) Plantas de arroz expressando a δ-endotoxina CrylA(c) são plantadas em um pote (A) e plantas de arroz convencional são plantadas em um pote (B). O pote (A) é colocado em uma emulsão aquosa contendo 400 ppm de thiamethoxam, ao passo que a terra (B) é colocada em um pote contendo 400 ppm de thiamethoxam e 400 ppm da δ-endotoxina Cryl(c). As plantas são subseqüentemente infectadas com larvas de Nephotettix cincticeps nos segundo e terceiro estágios. O teste é avaliado depois de 6 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do pote (A) com aquele das plantas do pote (B). Controle melhor de Nephotettix cincticeps é observado nas plantas do pote (A), ao passo que o pote (B) mostra um nível de controle não superior a 60%.
Exemplo B21: Ação contra Nilaparvata lugens Plantas de arroz em um terreno (a) expressando a δ-endotoxina CrylA(c) e plantas de arroz convencional em um terreno (b) são infectadas com Nilaparvata lugens, e subseqüentemente aspergidas com uma mistura spray compreendendo 400 ppm de thiamethoxam. Imediatamente depois, o terreno (b) é tratado com uma mistura em emulsão spray compreendendo 400 ppm da δ-endotoxina CrylA(c). As mudas dos terrenos (a) e (b) são então incubadas a 20°C. O teste é avaliado depois de 21 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do terreno (a) com aquele das plantas do terreno (b). Controle melhor de Nilaparvata lugens é observado nas plantas do terreno (a), ao passo que o terreno (b) mostra um nível de controle não superior a 0%.
Exemplo B22: Ação contra Nilaparvata lugens (sistêmico) Plantas de arroz expressando a δ-endotoxina CrylA(c) são plantadas em um pote (A) e plantas de arroz convencional são plantadas em um pote (B). O pote (A) é colocado em uma emulsão aquosa contendo 400 ppm de thiamethoxam, ao passo que a terra (B) é colocada em um pote contendo 400 ppm de thiamethoxam e 400 ppm da δ-endotoxina CrylA(c). As plantas são subseqüentemente infectadas com larvas de Nilaparvata lugens nos se- gundo e terceiro estágios. O teste é avaliado depois de 6 dias. A redução percentual na população (ação %) é determinada por comparação do número de pragas mortas nas plantas do pote (A) com aquele das plantas do pote (B). Controle melhor de Nephotettix cincticeps é observado nas plantas do pote (A), ao passo que o pote (B) mostra um nível de controle não superior a 60%.

Claims (7)

1. Método de controle de pragas em uma cultura de planta transgênica útil, em que a planta transgênica expressa uma endotoxina de Bacillus thuringiensis Cry IA(c), caracterizado pelo fato de que uma composição pesticida compreendendo: - tiametoxam, na forma livre ou na forma de sal agroquimica-mente útil, como ingrediente ativo, e - pelo menos um auxiliar, é aplicada à planta transgênica ou a um material de propagação do mesmo, em que as plantas transgênicas são selecionadas do grupo consistindo em algodão, arroz, batata, colza, tomate, cucurbitáceas, soja, milho, trigo, banana, cana-de-açúcar e pimenta.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma praga selecionada da ordem Lepidoptera é controlada.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a planta transgênica é tratada.
4. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o material de propagação da planta transgênica útil é tratado.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 e 4, caracterizado pelo fato de que o material de propagação da planta transgênica útil que é tratado é uma semente.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a cultura transgênica de plantas úteis é o milho.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a cultura transgênica de plantas úteis é a soja.
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