BR9816188B1 - processo de proteção de uma semente e órgãos de planta, que crescem em um momento posterior no tempo, contra ataque de pragas, e processo de controle de pragas. - Google Patents

processo de proteção de uma semente e órgãos de planta, que crescem em um momento posterior no tempo, contra ataque de pragas, e processo de controle de pragas. Download PDF

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BR9816188B1
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Marius Sutter
Franz Brandl
Bruce Lee
Roger Graham Hall
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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSO DE PROTEÇÃO DE UMA SEMENTE E ÓRGÃOS DE PLANTA, QUE CRESCEM EM UM MOMENTO POSTERIOR NO TEMPO, CONTRA ATA- QUE DE PRAGAS, E PROCESSO DE CONTROLE DE PRAGAS".
Dividido do Pl 9814318-2, depositado em 21.12.1998.
A presente invenção refere-se a um processo de controle de pragas com compostos macrolídeos; mais especificamente a
(A) um novo processo de controle de pragas sobre culturas transgênicas de plantas úteis com um composto macrolídeo;
(B) processo de proteção de material de propagação de planta e de órgãos de planta formados a uma ocasião posterior contra o ataque por pragas com um tal composto macrolídeo; e
(C) um processo de controle de pragas de madeira e de molus- cos com um composto macrolídeo.
Certos processos de controle de pragas são propostos na litera- tura. No entanto, estes processos não são completamente satisfatórios no campo do controle de pragas, porque há uma demanda do fornecimento de outros processos para controle e combate de pragas, em particular de inse- tos e representativos da ordem Acarina ou para proteção de plantas, espe- cialmente de plantas de cultura. Este objetivo é atingido de acordo com a invenção pelo fornecimento do presente processo.
(A) um primeiro aspecto da presente invenção portanto refere-se a um processo de controle de pragas em culturas transgênicas de plantas úteis, tais como, por exemplo, em culturas de milho, de cereais, de soja, de tomate, de algodão, de batata, de arroz e de mostarda, caracterizado pelo fato de que é aplicada uma composição pesticida que compreende um com- posto macrolídeo, em particular a abamectina, na forma livre ou na forma de sal agroquimicamente útil e pelo menos uma auxiliar às pragas em seu am- biente, em particular à própria planta da cultura; ao uso da composição em questão e ao material de propagação de plantas transgênicas que foram tra- tadas com a mesma.
Surpreendentemente, foi descoberto agora que o uso de um composto macrolídeo para o controle de pragas em plantas transgênicas Ci- teis que contêm - por exemplo - um ou mais genes que expressam um in- grediente pesticidamente, particularmente inseticida, acaricida, nematocida ou fungicidamente ativo ou que são tolerantes contra herbicidas, tem um e- feito sinergístico. É altamente surpreendente que o uso de um composto macrolídeo em combinação com uma planta transgênica exceda o efeito adi- tivo, a ser esperado em princípio, sobre as pragas a serem controladas e assim estenda a faixa de ação do composto macrolídeo e do princípio ativo expresso pela planta transgênica em particular em dois aspectos:
Em particular, que dentro do âmbito da invenção (A) a atividade pesticida de um composto macrolídeo em combinação com o efeito expres- so pela planta transgênica útil, não seja apenas aditivo em comparação com as atividades pesticidas do composto macrolídeo sozinho e da planta trans- gênica da cultura apenas, como pode ser habitualmente de se esperar, po- rém que está presente um efeito sinergístico. O termo "sinergístico" entre- tanto, não deve de modo algum ser entendido sob esta associação como estando restrito à atividade pesticida, porém o termo também se refere a ou- tras propriedades vantajosas do processo de acordo com a invenção com- parado com o composto macrolídeo sozinho e com a planta transgênica útil apenas. Exemplos de tais propriedades vantajosas que podem ser mencio- nadas são: extensão do espectro pesticida de ação sobre outras pragas, por exemplo sobre cepas resistentes; a redução na taxa de aplicação do com- posto macrolídeo ou controle suficiente das pragas com a ajuda das compo- sições de acordo com a invenção até mesmo a uma taxa de aplicação do composto macrolídeo sozinho e da planta transgênica útil apenas são intei- ramente ineficazes; maior segurança da cultura; qualidade melhorada de produção tal como teor mais alto de nutriente ou de óleo, melhor qualidade da fibra, maior prazo de validade, teor reduzido de produtos tóxicos tais co- mo micotoxinas, teor reduzido de resíduos ou de constituintes desfavoráveis de qualquer espécie ou melhor digeribilidade; tolerância melhorada a tempe- raturas desfavoráveis, retiradas ou teor de sal da água; melhores taxas de assimilação tal como captação de nutriente, captação de água e fotossínte- se; propriedades favoráveis da cultura tal como folha aérea alterada, cres- cimento vegetativo reduzido, maiores rendimentos, formato da semen- te/espessura da semente favorável ou propriedades de germinação, colonia- lização alterada por saprófitas ou epífitas, redução de senescência, melhor produção de fitoalexina, melhoramenteo de amadurecimento acelerado, aumento da floração, reduzida queda da cápsula e fragmentação, melhor atração a benéficos e predadores, mior polinização, atração reduzida aos pássaros ou outras vantagens conhecidas dos peritos na técnica.
(B) e (C) da invenção são conhecidos dos versados na técnica. Eles são as classes de substâncias que são divulgadas como milbemicinas e avermecti- nas, por exemplo na US-P- 5.077.298, US-P-4310519, German Offenle- gungsschrift 2.717.040 ou US-P- 4.427.663. Deve ser entendido também que estes macrolídeos significam, de acordo com a invenção, os derivados destas substâncias, isto é, por exemplo, milbemicina oxima, moxidectina, ivermectina, abamectina, emamectinaa e doramectina e também espinosi- nas de fórmula
em que R-|, R2, R3, R4, R5 e R6 independentemente um do outro são hi- drogênio ou um grupo alquila, alquenila, alquinila, cicloalquila, arila ou hete- rociclila substituído ou não substituído e as subestruturas AeB independen- temente uma da outra significam que os dois átomos de carbono, aos quais está ligada cada uma destas subestruturas, estão ligados por uma ligação simples, por uma ligação dupla ou por uma ligação simples e uma ponte β- poxi, em forma livre ou, se apropriado, em na forma de sal que pode ser uti- lizado agroquimicamente.
Os compostos macrolídeos usados de acordo com as partes (A) abamectina é uma mistura de avermectina B*|a e avermectina Bn3 e é des- crita, por exemplo, em The Pesticide Manual, IOthEd. (1994), The British Crop Protection Council, Londres, página 3.
Também preferida dentro do âmbito da invenção (A) é a ema- mectinaa, que é a 4"-Desóxi-4"-epi-N-metilamino avermectina BIb/B1a, co- nhecida pela US-P- 4.874.749 e como MK-244 descrita no Journal of Orga- nic Chemistry, Vol. 59 (1994), páginas 7704-7708. O sais agroquimicamente especialmente úteis de emamectinaa são descritos na US-P- 5.288.710.
Também preferido dentro do âmbito da invenção (A) é o grupo de compostos que consiste nas espinosinas e de seus derivados; o grupo de compostos que consiste nas espinosinas que ocorrem naturalmente ou o grupo de compostos que consiste nos derivados das espinosinas que ocor- rem naturalmente. De preferência, o ingrediente ativo pode compreender, dentro do âmbito do assunto em questão da invenção (A), espinosina A; es- pinosina D; ou uma mistura composto de espinosina A e espinosina D; es- pecialmente preferida é spinosad, spinosad é conhecido pelo The Pesticide Manual, 11thEd. (1997), The British Crop Protection Council, Londres, pági- nas 1272-1273.
Os sais agroquimicamente compatíveis dos compostos macrolí- deos são, por exemplo, sais de adição de ácido de ácidos inorgânicos e or- gânicos, em particular de ácido clorídrico, de ácido bromídrico, de ácido sul- fúrico, de ácido nítrico, de ácido perclórico, de ácido fosfórico, de ácido fór- mico, de ácido acético, de ácido trifluoroacético, de ácido oxálico, de ácido malônico, de ácido toluenossulfônico ou de ácido benzóico. Preferida dentro do âmbito da presente invenção é uma composição por si conhecida que compreende, como ingrediente ativo, abamectina ou spinosad na forma livre e emamectinaa como o sal benzoato.
As plantas transgênicas usadas de acordo com a invenção (A) são plantas ou material de propagação das mesmas, que são transformadas por meio de tecnologia de DNA recombinante de uma tal maneira que sejam - por exemplo - capazes de sintetizar toxinas que agem seletivamente como é sabido, por exemplo, partindo de invertebrados que produzem toxina, es- pecialmente do filo Arthropoda, como pode ser obtido partindo de cepas de Bacillus thuringiensis; ou como são conhecidos partindo de plantas, tais co- mo lectinas; ou na alternativa capaz de expressar uma resistência herbicida ou fungicida. Exemplos de tais toxinas ou de plantas transgênicas que são capazes de sintetizar tais toxinas, foram divulgados, por exemplo, na EP-A-0.374.753, WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A- 0.427.529 e EP-A- 451.878 e são incorporados por referência no presente pedido de patente.
Os processos para geração de tais plantas transgênicas são amplamente conhecidos dos peritos na técnica e são descritos, por exem- pio, nas publicações mencionadas acima.
As toxinas que podem ser expressas por tais plantas transgêni- cas incluem, por exemplo, toxinas, tais como proteínas que têm proprieda- des inseticidas e que são expressas por plantas transgênicas, por exemplo proteínas do Bacillus cereus ou proteínas do Bacillus popliae; ou endotoxi- nas do Bacillus thuringiensis (B.t.), tais como CrylA(a), CrylA(b), CrylA(c), CrylIA, CrylllA, CrylllB2 orCytA; VIP1; VIP2; VIP3: ou proteínas inseticidas de nematódeos que colonizam bactérias como Photorhabdus spp ou Xeno- rhabdus spp tais como Photorhabdus luminescens, Xenorhabdus nemato- philus etc; inibidores de proteinase, tais como inibidores de tripsina, inibido- res de serina protease, patatina, cistatina, inibidores de papaína; proteínas inativadoras de ribossomo (RIP), tais como ricina, milho RIP, abrina, lufina, saporina ou briodina; lectinas de planta tais como lectinas de ervilha, lecti- nas de cevada ou lectinas de anêmona; ou aglutininas; toxinas produzidas por animais, tais como toxinas de escorpião, venenos de aranha, venenos de vespa e outras neurotoxinas inseto-específicas; enzimas de metabolismo de esteróide, tais como 3-hidroxiesteróide oxidase, écdiesteróide UDP- glicosil transferase, colesterol oxidases, inibidores de ecdisona, HMG- COAredutase, bloqueadoes de canal de íon tais como sódio e cálcio, hor- mônio juvenil esterase, receptores de hormônio diurético, estilbeno sintase, bibenzil sintase, quitinases e glucanases.
Exemplos de plantas transgênicas conhecidas que compreen- dem um ou mais genes que codificam resistência a inseticidas e expressam uma ou mais toxinas são os seguintes: KnockOut® (milho), YieldGard® (mi- lho); NuCOTN 33B® (algodão), Bollgard® (algodão), NewLeaf® (batatas), NatureGard® e Protecta®.
A tabela a seguir compreende outros exemplos de alvos e prin- cipais e fenótipos de cultura de culturas transgênicas que apresentam tole- rância em relação a pragas principalmente insetos, ácaros, nematódeos, ví- rus, bactérias e doenças que sejam tolerantes a herbicidas ou classes de herbicidas específicos. Tabela A1: Cultura: Milho <table>table see original document page 7</column></row><table> <table>table see original document page 8</column></row><table> <table>table see original document page 9</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 10</column></row><table> <table>table see original document page 11</column></row><table> <table>table see original document page 12</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 13</column></row><table> Tabela A3: Cevada de Cultura <table>table see original document page 14</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 15</column></row><table> <table>table see original document page 16</column></row><table> <table>table see original document page 16</column></row><table> <table>table see original document page 17</column></row><table> <table>table see original document page 18</column></row><table> <table>table see original document page 19</column></row><table> <table>table see original document page 19</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 20</column></row><table> <table>table see original document page 21</column></row><table> <table>table see original document page 22</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) expressado(s)_
Fenótipo de cultura/ Tolerância a
<table>table see original document page 23</column></row><table> Cytochrome P450 por exemplo
P450 SU1 ou seleção
Polifenol oxidase ou Polifenol oxidase
anti-sentido
Metalotioneína
Ribonuclease
Xenobióticos e herbicidas tais como Sulfoniluréias machucadura de ponto negro
agentes patogênicos bacterianos e fúngicos tais como phytophtora Phytophtora, Verticillium, Rhizoc- tonia Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a <table>table see original document page 24</column></row><table> fitoalexinas agentes patogênicos bacterianos e fúngicos tais como Phytophtora, Verticillium, Rhizoctonia B-1,3-glucanase anti-sentido agentes patogênicos bacterianos e fúngicos tais como Phytophtora, Verticillium, Rhizoctonia quinase receptora agentes patogênicos bacterianos e fúngicos tais como Phytophtora, Verticillium, Rhizoctonia Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 25</column></row><table>
Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 25</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 26</column></row><table> <table>table see original document page 27</column></row><table> <table>table see original document page 28</column></row><table> <table>table see original document page 29</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 30</column></row><table>
Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 30</column></row><table> <table>table see original document page 31</column></row><table> <table>table see original document page 32</column></row><table> <table>table see original document page 33</column></row><table> <table>table see original document page 34</column></row><table> <table>table see original document page 35</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 36</column></row><table>
Tabela A9: Uvas de Cultura
Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 36</column></row><table> <table>table see original document page 37</column></row><table> <table>table see original document page 38</column></row><table> <table>table see original document page 39</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 40</column></row><table>
Tabela A10: Colza de Semente para ÓLeo de Cultura
Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 40</column></row><table> <table>table see original document page 41</column></row><table> <table>table see original document page 42</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) expressado(s)_
Fenótipo de cultura/ Tolerância a
Alfa Hordotionina
Sistemina
Inibidores de poligalacturonase
Gene regulador de Prf
fitoalexinas
B-1,3-glucanase anti-sentido
quinase receptora
Polipeptídeo que provoca resposta hipersensível
Genes que adquirem resistência
sistêmica (SAR)
Quitinases
agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia agentes patogênicos virais, bacte- rianos, fúngicos, nematoidais agentes patogênicos bacterianos e fúngicos como Cylindrosporium, Phoma, Sclerotinia <table>table see original document page 44</column></row><table> <table>table see original document page 45</column></row><table> <table>table see original document page 46</column></row><table> <table>table see original document page 47</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 48</column></row><table>
Tabela A12: Frutas sem caroço de Cultura por exemplo maçãs, peras
Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 48</column></row><table> <table>table see original document page 49</column></row><table> <table>table see original document page 50</column></row><table> <table>table see original document page 51</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 52</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a proteína inativadora de ribossomo lepidoptera, afídeos, ácaros estilbeno sintase lepidoptera, afídeos, doenças, ácaros HMG-CoA redutase lepidoptera, afídeos, ácaros Estímulo de eclosão do cisto nematódeo cisto nematódeos Barnase nematódeos por exemplo nema- tódeos do nó da raiz e cisto ne- matódeos CBI nematódeos do nó da raiz Princípios de antialimentação induzidos nematódeos por exemplo a um sítio de alimentação de nematódeo nematódeos do nó da raiz e cisto nematódeos Tabela A13: Melões de Cultura Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a Acetolactato sintase (ALS) Sulfoniluréias, Imidazolinonas, Triazolopirimidinas, Pirimidiloxi- benzoatos, Ftaietos AcetiICoA Carboxilase (ACCase) Ácidos ariloxifenoxialcanocarboxí- licos, ciclohexanodionas Hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD) Isoxazóis tais como Isoxaflutol or Isoxaclortol, Trionas tais como mesotriona ou sulcotriona Fosfinotricina acetil transferase Fosfinotricina O-Metil transferase níveis alterados de Iignina Glutamina sintetase Glufosinato, Bialafos Adenilossuccinato Liase (ADSL) Inibitores de síntese de IMP e de AMP Adenilossuccinato Sintase Inibitores de síntese de adenilos- succinato <table>table see original document page 54</column></row><table> <table>table see original document page 55</column></row><table> <table>table see original document page 56</column></row><table> <table>table see original document page 57</column></row><table> <table>table see original document page 58</column></row><table> <table>table see original document page 59</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 60</column></row><table> <table>table see original document page 61</column></row><table> <table>table see original document page 62</column></row><table> <table>table see original document page 63</column></row><table> <table>table see original document page 64</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a <table>table see original document page 65</column></row><table>
Tabela A16: Cana-de-açúcar de Cultura Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a <table>table see original document page 65</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) expressado(s)__
Fenótipo de cultura/ Tolerância a
Hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD) Isoxazóis tais como Isoxaflutol or
Isoxaclortol, Trionas tais como mesotriona ou sulcotriona Fosfinotricina níveis alterados de Iignina Glufosinato, Bialafos Inibitores de síntese de IMP e de AMP
Inibitores de síntese de adenilos- succinato
Inibitores de síntese e de catabo- Iismo de triptofano 3,5-dihalo-4-hidróxi-benzonitrilas tais como Bromoxinila e Ioxinila Glifosato ou sulfosato
Fosfinotricina acetil transferase O-Metil transferase Glutamina sintetase Adenilossuccinato Liase (ADSL)
Adenilossuccinato Sintase
Antranilato Sintase
Nitrilase
5-Enopiruvil-3-fosfoshiquimato Sintase (EPSPS) Glifosato oxidorredutase Glifosato ou sulfosato Protoporfirinogênio oxidasea (PROTOX) Difenil éteres, imidas cíclicas, fe-
nüpirazóis, derivados de piridina, fenopilato, oxadiazóis etc. Xenobióticos e herbicidas tais como sulfoniluréias agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
Cytochrome P450 por exemplo
P450 SU1 ou seleção
Polifenol oxidase ou Polifenol oxidase
anti-sentido
Metalotioneína
Ribonuclease
Polipeptídeo antifúngico AIyAFP Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 67</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) expressado(s)_
Polipeptídeo que provoca resposta hipersensível
Genes que adquirem resistência sistêmica (SAR) Proteína lítica
Lisozima
Quitinases
Barnase
Glucanases
Ribonuclease de filamento duplo proteínas de revestimento proteína de 17 kDa ou de 60 kDa proteínas de inclusão nuclear por exemplo a ou b ou Nucleoproteína Pseudoubiquitina Replicase
Toxinas do Bacillus thuringiensis VIP 3, toxinas do Bacillus cereus, toxinas de Photorabdus e Xenorhabdus
3-Hidroxisteróide oxidase
Fenótipo de cultura/ Tolerância a_
agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
agentes patogênicos virais, bacte- rianos, fúngicos, nematoidais agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos por exemplo, clavi- bacter
agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
agentes patogênicos bacterianos ou fúngicos
vírus tais como SCMV, SrMV vírus tais como SCMV, SrMV vírus tais como SCMV, SrMV vírus tais como SCMV, SrMV
vírus tais como SCMV, SrMV vírus tais como SCMV, SrMV lepidoptera, afídeos, ácaros, nematódeos, mosca branca, be souros, por exemplo, "mexican rice borer"
lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca, besou- ros, por exemplo, "mexican rice borer" <table>table see original document page 69</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ <table>table see original document page 70</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 71</column></row><table> <table>table see original document page 72</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s)_ Tolerância a
Ribonuclease de filamento duplo vírus tais como CMV1 TMV proteínas de revestimento vírus tais como CMV1 TMV proteína de 17 kDa ou de 60 kDa vírus tais como CMV1 TMV proteínas de inclusão nuclear por vírus tais como CMV1 TMV exemplo a ou b ou Nucleoproteína Pseudoubiquitina vírus tais como o vírus do tumor de ferida (WTV) Replicase vírus tais como o vírus do tumor de ferida (WTV)
Toxinas do Bacillus thuringiensis VIP 3, lepidoptera1 afídeos, ácaros, toxinas do Baeillus cereus, toxinas de nematódeos, mosca branca, be- Photorabdus e Xenorhabdus souros .3-Hidroxisteróide oxidase lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca, besou- ros
Peroxidase lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca, besou- ros Inibidores da Aminopeptidase por lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- exemplo, inibidor da Aminopeptidase matódeos, mosca branca, besou- de Leueina ros Leetinas lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca Inibidores de protease por exemplo lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- cistatina, patatina, CPTI1 virgiferina matódeos, mosca branca, besou- ros proteína inativadora de ribossomo lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca, besou- ros <table>table see original document page 74</column></row><table>
Tabela A18: Açúcar de Beterraba de Cultura, Raiz de Beterraba
Alvo afetado ou princípio(s) Fenótipo de cultura/ expressado(s) Tolerância a
<table>table see original document page 74</column></row><table> <table>table see original document page 75</column></row><table> <table>table see original document page 76</column></row><table> <table>table see original document page 77</column></row><table> Alvo afetado ou princípio(s) expressado(s)_
Fenótipo de cultura/ Tolerância a
Inibidores de protease por exemplo cistatina, patatina, CPTI, virgiferina
proteína inativadora de ribossomo
estilbeno sintase
HMG-CoAredutase
Lectinas lepidoptera, afídeos, ácaros, ne-
matódeos, mosca branca, besou- ros, moscas (rootflies) lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca, besou- ros, moscas (rootflies) lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca, besou- ros, moscas (rootflies) lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca, besou- ros, besouros, moscas (rootflies) lepidoptera, afídeos, ácaros, ne- matódeos, mosca branca, besou- ros, moscas (rootflies) Estímulo de eclosão do cisto nematódeo cisto nematódeos Barnase nematódeos por exemplo nema-
tódeos do nó da raiz e cisto ne- matódeos
Locus de resistência ao cisto cisto nematódeo
Nematódeo de beterraba
CBI nematódeos do nó da raiz
Princípios de antialimentação induzidos nematódeos por exemplo nema a um sítio de alimentação de nematódeo tódeos do nó da raiz e cisto ne- matódeos
As pragas de animais mencionadas acima que podem ser con- troladas pelo processo de acordo com a invenção (A) incluem, por exemplo, insetos, representativos da ordem acarina e representativos da classe ne- matoda; especialmente da ordem Lepidoptera Acleris spp., Adoxophyes spp., especialmente Adoxophyes reticulana; Aegeria spp., Agrotis spp., es- pecialmente Agrotis spinifera; Alabama argillaceae, Amylois spp., Anticarsia gemmatalis, Archips spp., Argyrotaenia spp., Autographa spp., Busseola fusca, Cadra cautella, Carposina nipponensis, Chilo spp., Choristoneura spp., Clysia ambiguella, Cnaphalocrocis spp., Cnephasia spp., Coehylis spp., Coleophora spp., Croeidolomia binotalis, Cryptophlebia leucotreta, Cy- dia spp., especialmente Cydia pomonella; Diatraea spp., Diparopsis casta- nea, Earias spp., Ephestia spp., especialmente E. Khüniella; Eucosma spp., Eupoeeilia ambiguella, Euproctis spp., Euxoa spp., Grapholita spp., Hedya nubiferana, Heliothis spp., especialmente H. virescens e H. zea; Hellula un- dalis, Hyphantria cunea, Keiferia lycopersicella, Leucoptera scitella, Lithocol- Iethis spp., Lobesiaspp., Lymantria spp., Lyonetia spp., Malacosoma spp., Mamestra brassicae, Manduca sexta, Operophtera spp., Ostrinia nubilalis, Pammene spp., Pandemis spp., Panolis flammea, Pectinophora spp., Phtho- rimaea operculella, Pieris rapae, Pieris spp., Plutella xylostella, Prays spp., Scirpophaga spp., Sesamia spp., Sparganothis spp., Spodopteralittoralis, Synanthedon spp., Thaumetopoea spp., Tortrix spp., Trichoplusia ni e Ypo- nomeuta spp.;
da ordem Coleoptera1 por exemplo Agriotes spp., Anthonomus spp., Atoma- ria linearis, Chaetocnema tibialis, Cosmopolites spp., Curculio spp., Dermes- tes spp., Diabrotica spp., Epilachna spp., Eremnus spp., Leptinotarsa dece- mlineata, Lissorhoptrus spp., Melolontha spp., Oryzaephilus spp., Otiorhyn- chus spp., Phlyctinus spp., Popillia spp., Psylliodes spp., Rhizopertha spp., Scarabeidae, Sitophilus spp., Sitotroga spp., Tenebrio spp., Tribolium spp. e Trogoderma spp.;
da ordem Orthoptera, por exemplo Blatta spp., Blattella spp., Gryllotalpa spp., Leucophaea maderae, Locusta spp., Periplaneta spp. e Schistocerca spp.;
da ordem Isoptera, por exemplo Retieulitermes spp.; da ordem Psocoptera, por exemplo, Liposcelis spp.; da ordem Anoplura, por exemplo Haematopinus spp., Linognathus spp., Pe- diculus spp., Pemphigus spp. e Phylloxera spp.;
da ordem Mallophaga, por exemplo Damalinea spp. e Trichodeetes spp.; da ordem Thysanoptera, por exemplo Frankliniella spp., Hercinothrips spp., Taeniothrips spp., Thrips palmi, Thrips tabaci e Scirtothrips aurantii; da ordem Heteroptera, por exemplo Cimex spp., Distantiella theobroma, Dysdercus spp., Euehistus spp. Eurygaster spp. Leptocorisa spp., Nezara spp., Piesma spp., Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Seotinophara spp. e Triatoma spp.;
da ordem Homoptera, por exemplo, Aleurothrixus floccosus, Aleyrodes bras- sicae, Aonidiella aurantii, Aphididae, Aphiscraccivora, A. fabae, A. gosypii; Aspidiotus spp., Bemisia tabaci, Ceroplaster spp., Chrysomphalus aonidium, Chrysomphalus dictyospermi, Coccus hesperidum, Empoasea spp., Erioso- ma lanigerum, Erythroneura spp., Gaseardia spp., Laodelphax spp., Lecani- um corni, Lepidosaphes spp., Macrosiphus spp., Myzus spp., especially M.persicae; Nephotettix spp., especially N. cincticeps; Nilaparvata spp., es- pecially N. Iugens; Paratoria spp., Pemphigus spp., Planococcus spp., Pseudaulacaspis spp., Pseudococcus spp., especially P. Fragilis, P. citricu- Ius e P. comstocki; Psylla spp., especially P. pyri; Pulvinaria aethiopica, Quadraspidiotus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Scaphoideus spp., Schizaphis spp., Sitobion spp., Trialeurodes vaporariorum, Trioza ery- treae e Unaspis citri;
da ordem Hymenoptera, por exemplo Acromyrmex, Atta spp., Cephus spp., Diprion spp., Diprionidae, Gilpinia polytoma, Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Neodiprion spp., Solenopsis spp. e Vespa spp.; da ordem Diptera, por exemplo Aedes spp., Antherigona soccata, Bibio hor- tulanus, Calliphora erythrocephala, Ceratitis spp., Chrysomyia spp., Culex spp., Cuterebra spp., Dacus spp., Drosophila melanogaster, Fannia spp., Gastrophilus spp., Glossina spp., Hypoderma spp., Hyppobosca spp., Liri- omyza spp., Lucilia spp., Melanagromyza spp., Musca spp., Oestrus spp., Orseolia spp., Oscinella frit, Pegomyia hyoscyami, Phorbia spp.,Rhagoletis pomonella, Sciara spp., Stomoxys spp., Tabanus spp., Tannia spp. e Tipula spp;
da ordem Siphonaptera, por exemplo Ceratophyllus spp. e Xenopsylla cheo- pis; da ordem de Thysanura, por exemplo Lepisma saccharina e da ordem Acarina, por exemplo Acarus siro, Aceria sheldoni; Aculus spp., especial- mente A. schlechtendali; Amblyomma spp., Argas spp., Boophilus spp., Bre- vipalpus spp., especialmente B. californicus e B. phoenicis; Bryobia praetio- sa, Calipitrimerus spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetrany- chus spp., especialmente E.carpini e E. orientalis; Eriophyes spp., especial- mente E. vitis; Hyalomma spp., Ixodes spp., Olygonychus pratensis, Orni- thodoros spp., Panonychus spp., especialmente P. ulmi e P. citri; Phyllocop- truta spp., especialmente P. oleivora; Polyphagotarsonemus spp., especial- mente P. Iatus; Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sar- coptes spp., Tarsonemus spp. e Tetranychus spp., em particular T. urticae, T. cinnabarinus e T. Kanzawai; representantes da classe Nematoda;
(1) nematódeos selecionados do grupo que consiste em nematódeos do nó da raiz, nematódeos formadores de cisto, angüílulas de caule e nematódeos
de folhas;
(2) nematódeos selecionados do grupo que consiste em Anguina spp.; A- phelenchoides spp.; Ditylenchus spp.; Globodera spp., por exemplo Globo- dera rostochiensis; Heterodera spp., por exemplo Heterodera avenae, Hete- rodera glycines, Heterodera schachtii or Heterodera trifolii; Longidorus spp.;
Meloidogyne spp,, por exemplo Meloidogyne incógnita ou Meloidogyne ja- vanica; Pratylenchus, por exemplo Pratylenchus neglectans ou Pratylenchus penetrans; Radopholus spp., por exemplo Radopholus similis; Trichodorus spp.; Tylenchulus, por exemplo Tylenchulus semipenetrans; e Xiphinema spp.; ou (3) nematódeos selecionados do grupo que consiste em Heterodera spp., por exemplo Heterodera glycines; e Meloidogyne spp., por exemplo Meloidogyne incógnita. O método de acordo com a invenção (A) permite que sejam controladas pragas do tipo mencionado antes, isto é, contidas ou des- truídas, o que ocorre, em particular, em plantas transgênicas, principalmente plantas úteis e ornamentais em agricultura, em horticultura e em florestas ou em partes, tais como frutas, flores, folhagem, caules, tubérculos ou raízes, de tais plantas, a proteção contra estas pragas em alguns casos estenden- do-se até mesmo a partes de planta que se formam em uma ocasião poste- rior.
O processo de acordo com a invenção (A) pode ser emrpegado vantajosamente para controlar pragas em arroz, creais tais como milho ou sorgo; em frutas, por exemplo frutas com caroço, frutas sem caroço e frutas moles tais como maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas ou frutinhas, por exemplo, morgangos, framboesas ou amoras pretas; em le- gumes tais como feijão, lentilha, ervilha ou soja; em culturas de óleo tais como semente de colza, mostarda, papoula, azeitona, girassol, coco, plan- tas de óleo de mamona, cacau ou amendoim; na família das abóboras tais como abóbora moranga, pepino ou melões; em plantas de fibra tais como algodão, linho, cânhamo ou juta; em frutas cítricas tais como laranja, limão, toranja ou tangerina; em vegetais tais como espinafre, alface, aspargo, es- pécies de repolho, cenoura, cebola, tomate, batata, beterraba ou cápsico; na família do louro tais como abacate, Cinnamonium ou cânfora; ou em tabaco, nozes, café, berinjela, cana-de-açúcar, chá, pimentão, videiras, lúpulo, a fa- mília das bananas, plantas de látex ou ornamentais, principalmente em mi- lho, arroz, cereais, soja, tomate, algodão, batata, beterraba sacarina, arroz e mostarda; em particular em algodão, arroz, soja, batata e milho.
Foi descoberto que o processo de acordo com a invenção (A) é valioso preventivamente ou curativamente no campo de controle de pragas até mesmo a baixas concentração de uso da composição pesticida e que é conseguido um espetro biocida muito favorável. Combinado com uma com- patibildiade favorável da composição empregada com espécies de sangue quente, peixes e plantas, o método de acordo com a invenção pode ser em- pregado contra todos ou estágios de desenvolvimento individual de pragas de animal normalmente sensíveis, porém também normalmente resistentes tais como insetos e representantes da ordem Acarina, dependendo da es- pécie da planta de cultura transgênica a ser protegida do ataque pelas pra- gas. O efeito inseticida ou acaricida do método de acordo com a invenção pode ser tornar aparente diretamente, isto é, em uma destruição das pragas que ocorre imediatamente ou somente após ter decorrido algum tempo, por exemplo, durante ecdise ou indiretamente, por exemplo, por exemplo como uma oviposição reduzida e/ou taxa de eclosão, a boa ação correspondente a uma taxa de destruição (mortalidade) de pelo menos 40 até 50%.
Dependendo dos objetivos pretendidos e das circunstâncias prevalecentes, os pesticidas dentro do âmbito da invenção (A), que são por si conhecidos, são concentrados emulsificáveis, concentrados em suspen- são, soluções que pode ser borrifadas ou diluídas diretamente, pastas espa- Iháveis, emulsões diluídas, pós molháveis, pós solúveis, pós dispersíveis, pós molháveis, pós finos, grânulos ou encapsulações em substâncias poli- méricas que compreendem um composto macrolídeo. Os ingredientes ativos são empregados nestas composições
juntamente com pelo menos um dos auxiliares convencionalmente usados na técnica de formulação, tais como diluentes, por exemplo solventes ou ve- ículos sólidos ou tais como compostos tensoativos (tensoativos).
Os auxiliares de formulação que são usados são, por exemplo, veículos sólidos, solventes, estabilizadores, auxiliares de "liberação lenta", colorantes e, se apropriado, substâncias tensoativas (tensoativos). Os veícu- los e auxiliares adequados são todas aquelas substâncias que são conven- cionalmente usadas para produtos de proteção da cultura. Os auxiliares a- dequados tais como solventes, veículos sólidos, compostos tensoativos, tensoativos não-iônicos, tensoativos catiônicos, tensoativos aniônicos e ou- tros auxiliares nas composições empregadas de acordo com a invenção são, por exemplo, aqueles que foram descritos na EP-A-736.252.
Estas composições para controle de pragas podem ser formula- das, por exemplo, como pós molháveis, pós finos, grânulos, soluções, con- centrados emulsificáveis, emulsões, concentrados em suspensão ou aeros- sóis. Por exemplo, as composições são do tipo descrito na EP-A-736.252.
A ação das composições dentro do âmbito da invenção (A) que compreendem um composto macrolídeo pode ser ampliada substancialmen- te e adaptada às circunstâncias prevalecentes por adição de outros ingredi- entes inseticidamente, acaricidamente e/ou fungicidamente ativos. Exemplos adequados de ingredientes ativos adicionados são representativos das se- guintes classes de ingredientes ativos: compostos organofosforosos, nitro- fenóis e derivados, formamidinas, uréias, carbamatos, piretróides, hidrocar- bonetos clorados; especialmente componentes preferidos em misturas são, por exemplo, tiametoxam, pimetrozina, fenoxicarb, imidacloprid, Ti-435, fi- pronil, piridoxifen, enamectina, diazinon ou diafentiuron.
Como uma regra, as composições dentro do âmbito da invenção (A) compreendem 0,1 até 99%, em particular 0,1 até 95%, de um composto macrolídeo e 1 a 99,9%, em particular 5 a 99,9%, de - pelo menos - um auxi- liar sólido ou líquido, sendo possível, como uma regra, para 0 a 25%, em particular 0, a 20%, das composições para serem tensoativos (% em cada caso significando por cento em peso). Embora as composições concentra- das sejam mais preferidas como produtos comerciais, o usuário final usará, como uma regra, composições diluídas que têm concentrações considera- velmente mais baixas de ingrediente ativo.
As composições de acordo com a invenção (A) também podem compreender outros auxiliares sólidos ou líquidos, tais como estabilizadores, por exemplo, óleos vegetais epoxidados ou não epoxidados (por exemplo, óleo de coco, óleo de semente de colza ou óleo de soja epoxidados), anti- espumantes, por exemplo, óleo de silicone, conservantes, reguladores de viscosidade, aglutinantes e/ou agentes de pegajosidade e também fertilizan- tes ou outros ingredientes ativos para se conseguir efeitos específicos, por exemplo, bactericidas, fungicidas, nematicidas, moluscidas ou herbicidas.
As composições de acordo com a invenção (A) são produzidas de uma maneira conhecida, por exemplo antes da misturação com o auxili- ar/auxiliares por moagem, peneiração e/ou compressão do ingrediente ativo, por exemplo para fornecer um tamanho de partícula especial e por misturação íntima e/ou moagem do ingrediente ativo com o auxili- ar/auxiliares.
O método de acordo com a invenção para o controle de pragas do tipo mencionado acima é realizado de uma maneira por si conhecida dos versados na técnica, dependendo dos objetivos pretendidos e das circuns- tâncias prevalecentes, isto é, por borrifação, umedecimento, atomização, pulverização, aplicação com brocha, tratamento da semente, difusão ou der- ramamento da composição. Concentrações típicas de uso estão entre 0,1 e 1000 ppm, de preferência entre 0,1 e 500 ppm de ingrediente ativo. A taxa de aplicação pode variar dentro de amplas faixas e depende da constituição do solo, do tipo de aplicação (aplicação às folhas; tratamento da semente; aplicação no sulco da semente), da planta da cultura transgênica, da praga a ser controlada, das circunstâncias climáticas prevalecentes em cada caso e de outros fatores determinados pelo tipo de aplicação, da cronometragem da aplicação e da cultura Ivo. As taxas de aplicação por hectare são habitu- almente 1 a 2000 g de composto macrolídeo por hectare, em particular 10 a 1000 g/ha, de preferência 10 a 500 g/ha, especialmente preferivelmente 10 a 200 g/ha.
Um tipo de aplicação preferido no campo da proteção da cultura dentro do âmbito da invenção (A) é a aplicação à folhagem das plantas (a- plicação às folhas), sendo possível adaptar freqüência e taxa de aplicação ao risco de infestação com a praga em questão. Entretanto, o ingrediente ativo também pode entrar nas plantas pelo sistema da raiz (ação sistêmica), encharcando o local das plantas com uma composição líquida ou por incor- poração do ingrediente ativo em forma sólida no local das plantas, por e- xemplo no solo, por exemplo na forma de grânulos (aplicação ao solo). No caso de culturas de arroz, tais grânulos podem ser medidos e introduzidos no arrozal.
As composições de acordo com a invenção (A) também são a- dequadas para proteger o material de propagação de plantas transgênicas, por exemplo semente, tais como frutas, tubérculos ou grãos ou cortes de plantas, de pragas de animais, em particular de insetos e de representantes da ordem Acarina. O material de propagação pode ser tratado com a com- posição antes da aplicação, por exemplo, a semente sendo tratada antes da semeadura. O ingrediente ativo também pode ser aplicado aos grãos da semente (revestimento), por molho dos grãos em uma composição líquida ou por revestimento dos mesmos com uma composição sólida. A composi- ção também pode ser aplicada ao local de aplicação quando se aplica o ma- terial de propagação, por exemplo no sulco da semente durante a semeadu- ra. Estes métodos de tratamento para o material de propagação e o material de propagação de planta tratado são assim um outro assunto da inven- ção.
Exemplos de formulações de compostos macrolídeos que po- dem ser usados no método de acordo com a invenção (A)1 por exemplo so- luções, grânulos, pós finos, pós borrifáveis, concentrados em emulsão, grâ- nulos revestidos e concentrados em suspensão são do tipo como foi descri- to, por exemplo, na EP-A- 580.553, Exemplos F1 a F10.
Tabela B
São usadas na tabela as seguintes abreviações: Princípio Ativo de planta transgênica: AP Photorhabdus luminescens: PL Xenorhabdus nematophilus: XN Inibidores de proteinase: Plnh.
LectinasdepIantaPIec Aglutininas: Aggl 3-Hidroxiesteróide oxidase: HO Colesteroloxidase: CO Quitinase: CH
Glucanase: GL
Estilbensintase: SS Tabela B:
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<table>table see original document page 105</column></row><table> <table>table see original document page 106</column></row><table> <table>table see original document page 107</column></row><table>
Exemplos Biológicos Tabela 1: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a algodão transgênico, em que a combinação do princípio ati- vo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 2: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a arroz transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 3: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a batatas transgênicas, em que a combinação do princípio a- tivo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada correspon- de a uma linha da tabela B.
Tabela 4: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a brassica transgênico, em que a combinação do princípio ati- vo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 5: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a tomates transgênicos, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corres- ponde a uma linha da tabela B.
Tabela 6: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a curcubitáceas transgênicas, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada cor- responde a uma linha da tabela B.
Tabela 7: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin à soja transgênica, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 8: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a milho transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 9: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a trigo transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 10: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a bananas transgênicas, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corres- ponde a uma linha da tabela B.
Tabela 11: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a árvores cítricas transgênicas, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 12: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Abamectin a árvores de frutas sem caroço transgênicas, em que a com- binação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 13: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a algodão transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 14: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a arroz transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 15: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a batatas transgênicas, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 16: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a tomates transgênicos, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 17: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a curcubitáceas transgênicas, em que a combina- ção do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser con- trolada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 18: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a soja transgênica, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada cor- responde a uma linha da tabela B.
Tabela 19: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a milho transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 20: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a trigo transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 21: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a bananas transgênicas, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controla- da corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 22: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a laranjeiras transgênicas, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controla- da corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 23: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a fruta sem caroço transgênica, em que a combi- nação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B. Tabela 24: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Emamectina-Benzoato a curcubitáceas transgênicas, em que a combina- ção do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser con- trolada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 25: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a algodão transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 26: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a arroz transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 27: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a batatas transgênicas, em que a combinação do princípio ati- vo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 28: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a brassica transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 29: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a tomates transgênicos, em que a combinação do princípio ati- vo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
responde a uma linha da tabela B.
Tabela 31: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a soja transgênica, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 32: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a milho transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 33: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a trigo transgênico, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B.
Tabela 34: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a bananas transgênicas, em que a combinação do princípio a- tivo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada correspon- de a uma linha da tabela B.
Tabela 35: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a árvores cítricas transgênicas, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada cor- responde a uma linha da tabela B.
Tabela 36: Um processo de controle de pragas que compreende a aplicação de Spinosad a árvores de frutas sem caroço transgênicas, em que a combi- nação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a praga a ser controlada corresponde a uma linha da tabela B. Tabela C:
Abreviações:
Acetil-COA Carboxilase: ACCase Acetolactato Sintase: ALS Hidroxiíenüpiruvato ciioxigenase: HPPD Inibição de síntese de proteína: IPS Imitação de hormônio: HO
Glutamina Sintetase: GS
Protoporfirinogênio oxidase: PROTOX 5-Enolpiruvil-3-Fosfoshikimato Sintase: EPSPS
<table>table see original document page 112</column></row><table> <table>table see original document page 113</column></row><table> <table>table see original document page 114</column></row><table> Princípio Tolerante a Cultura C.74 PROTOX Inibidores de PROTOX /// Arroz C.75 PROTOX Inibidores de PROTOX /// Brassica C.76 PROTOX Inibidores de PROTOX /// Batatas C.77 PROTOX Inibidores de PROTOX /// Tomates C.78 PROTOX Inibidores de PROTOX /// Curcubitáceas C.79 PROTOX Inibidores de PROTOX /// Soja C.80 PROTOX Inibidores de PROTOX /// Milho C.81 PROTOX Inibidores de PROTOX /// Trigo C.82 PROTOX Inibidores de PROTOX /// fruta sem caroço C.83 PROTOX Inibidores de PROTOX/// fruta com caroço C.84 PROTOX Inibidores de PROTOX /// citros C.85 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Algodão C.86 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Arroz C.87 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Brassica C.88 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Batatas C.89 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Tomates C.90 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Curcubitáceas C.91 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Soja C.92 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Milho C.93 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato Trigo C.94 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato fruta sem caroço C.95 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato fruta com caroço C.96 EPSPS Glifosato e/ou Sulfosato citros C.97 GS Glufosinato e/ou Bialafos Algodão C.98 GS Glufosinato e/ou Bialafos Arroz C.99 GS Glufosinato e/ou Bialafos Brassica C.100 GS Glufosinato e/ou Bialafos Batatas C.101 GS Glufosinato e/ou Bialafos Tomates C.102 GS Glufosinato e/ou Bialafos Curcubitáceas C.103 GS Glufosinato e/ou Bialafos Soja C.104 GS Glufosinato e/ou Bialafos Milho <table>table see original document page 116</column></row><table>
*** Estão incluídas Sulfoniluréias, Imidazolinonas, Triazolpirimidinas, Dime- toxipirimidinas e N-Acilsulfonamidas:
Sulfoniluréias tais como Clorosulfuron, Clorimuron, Etametsulfuron, Metsul- furon, Primisulfuron, Prosulfuron, Triasulfuron, Cinosulfuron, Trifusulfuron, Oxasulfuron,
Bensulfuron, Tribenuron ACC 322140, Fluzasulfuron, Etoxisulfuron, Fluzas- dulfuron, Nicosulfuron, Rimsulfuron, Tifensulfuron, Pirazosulfuron, Clopira- sulfuron, NC 330,
Azimsufturon, Imazosulfuron, Sulfosulfuron, Amidosulfuron, Flupirsulfuron, CGA 362622
Imidazolinonas tais como Imazametabenz1 Imazaquin, Imazametipir, Imaze- tapir, Imazapire Imazamox;
Triazolopirimidinas tais como DE 511 Flumetsulam e Cloransulam; Dimethoxipirimidinas tais como Piritiobac, Piriminobac, Bispiribac e Piriben- zoxim.
+++ Tolerantes a Diclofop-metil, Fluazifop-P-butil, Haloxifop-p-metil, Haloxi- fop-P-etil, Quizalafop-P-etil, clodinafop propargil, fenoxaprop-etil, Tepraloxi- dim, Aloxidim1
Setoxidim1 Cicloxidim1 Cloproxidim1 Tralcoxidim1 Butoxidim1 Caloxidim1 Cle- foxidim, Cletodim1
&&& Cloroacetanilides tais como Alaclor Acetoclor1 Dimetenamid Ill Inibidores de protox: Por exemplo difeniléteres tais como Acifluorfen1 A- clonifen, Bifenox1 Clomitrofen1 Etoxifen1 Fluoroglicofen, Fomesafen1 Lacto- fen, Oxifluorfen; Imidastasi como Azafenidin1 Carfentrazona-etil, Cinidon-etil, Flumiclorac-pentil, Flumioxazin1 Fluriacet-metil, Oxadiargil1 Oxadiazon, Pen- toxazona, Sulfentrazona
Imidas e outras, tais como Flumipropin1 Flupropacil, Nipiraclof e Tidiazimin; e ainda Fluazotato e Piraflufen-etil Exempios Biológicos
Tabela 39: Um processo de controle de representantes do genus Adoxoph- yes que compreende a aplicação de Abamectin a uma cultura transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a cultura a ser protegida contra a praga corres- ponde a uma linha da tabela C. \ Tabela 40: Um processo de controle de representantes do genus Agrotis que compreende a aplicação de Abamectin a uma cultura transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e a cultura a ser protegida contra a praga corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 41: Um processo de controlar Alabama argilaceae compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 42: Um processo de controlar Anticarsia gemmatalis compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente re- sistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 43: Um processo de controlar representativos do gênero Chilo com- preendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 44: Um processo de controlar Clysia ambiguella compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C. Tabela 45: Um processo de controlar representativos do gênero Cnephalo- crocis compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação trans- gênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 46: Um processo de controlar Crocidolomia binotalis compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente re- sistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 47: Um processo de controlar representativos do gênero Cydia com- preendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 48: Um processo de controlar Diparopsis castanea compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma Ii- nha da tabela C.
Tabela 49: Um processo de controlar representativos do gênero Earias compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 50: Um processo de controlar representativos do gênero Ephestia compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 51: Um processo de controlar representativos do gênero Heliothis compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 52: Um processo de controlar Hellula undalis compreendendo a apli- cação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resisten- te, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 53: Um processo de controlar Keiferia Iycopersicella compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente re- sistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 54: Um processo de controlar Leucoptera scitella compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 55: Um processo de controlar representativos do gênero Lithocolle- this compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgêni- ca herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 56: Um processo de controlar Lobesia botrana compreendendo a a- plicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 57: Um processo de controlar Ostrinia nubilalis compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma Ii- nha da tabela C.
Tabela 58: Um processo de controlar representativos do gênero Pandemis compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 59: Um processo de controlar Pectinophora gossypiella compreen- dendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicida- mente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 60: Um processo de controlar Phyllocnistis citrella compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 61: Um processo de controlar representativos do gênero Pieris com- preendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 62: Um processo de controlar Plutella xylostella compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 63: Um processo de controlar representativos do gênero Scirpopha- ga compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 64: Um processo de controlar representativos do gênero Sesamia compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 65: Um processo de controlar representativos do gênero Spargano- this compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgêni- ca herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 66: Um processo de controlar representativos do gênero Spodoptera compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 67: Um processo de controlar representativos do gênero Tortrix compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 68: Um processo de controlar Trichoplusia ni compreendendo a apli- cação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resisten- te, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 69: Um processo de controlar representativos do gênero Agriotes compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 70: Um processo de controlar Anthonomus grandis compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente re- sistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 71: Um processo de controlar representativos do gênero Curculio compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 72: Um processo de controlar Diabrotica balteata compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 73: Um processo de controlar representativos do gênero Leptinotar- sa compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 74: Um processo de controlar representativos do gênero Lissorhop- trus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgêni- ca herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 75: Um processo de controlar representativos do gênero Otiorhyn- chus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgê- nica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 76: Um processo de controlar representativos do gênero Aleurothri- xus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgêni- ca herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 77: Um processo de controlar representativos do gênero Aleyrodes compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 78: Um processo de controlar representativos do gênero Aonidiella compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 79: Um processo de controlar representativos da família Aphididae compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 80: Um processo de controlar representativos do gênero Aphis com- preendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 81: Um processo de controlar Bemisia tabaci compreendendo a apli- cação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resisten- te, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 82: Um processo de controlar representativos do gênero Empoasca compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 83: Um processo de controlar representativos do gênero Mycus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 84: Um processo de controlar representativos do gênero Nephotettix compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 85: Um processo de controlar representativos do gênero Nilaparvata compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 86: Um processo de controlar representativos do gênero Pseudococ-
cus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgêni- ca herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex-
presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 87: Um processo de controlar representativos do gênero Psylla com- preendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 88: Um processo de controlar representativos do gênero Quadraspi- diotus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação trans- gênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 89: Um processo de controlar representativos do gênero Schizaphis compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 90: Um processo de controlar representativos do gênero Trialeuro- des compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgêni- ca herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 91: Um processo de controlar representativos do gênero Lyriomyza compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 92: Um processo de controlar representativos do gênero Oscinella compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 93: Um processo de controlar representativos do gênero Phorbia compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 94: Um processo de controlar representativos do gênero Frankliniella compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 95: Um processo de controlar representativos do gênero Thrips com- preendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 96: Um processo de controlar Scirtothrips aurantii compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 97: Um processo de controlar representativos do gênero Aceria compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 98: Um processo de controlar representativos do gênero Aculus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 99: Um processo de controlar representativos do gênero Brevipalpus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 100: Um processo de controlar representativos do gênero Panony- chus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgê- nica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 101: Um processo de controlar representativos do gênero Phyllocop- truta compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgê- nica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 102: Um processo de controlar representativos do gênero Tetrany- chus compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgê- nica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 103: Um processo de controlar representativos do gênero Heterode- ra compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 104: Um processo de controlar representativos do gênero Meloi- dogyne compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação trans- gênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 105: Um processo de controlar Mamestra brassica compreendendo a aplicação de Abamectina a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 106: Um processo de controlar representativos do gênero Adoxoph- yes compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plan- tação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 107: Um processo de controlar representativos do gênero Agrotis compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 108: Um processo de controlar Alabama argillaceae compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C. Tabela 109: Um processo de controlar Anticarsia gemmatalis compreenden- do a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 110: Um processo de controlar representativos do gênero Chilo compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 111: Um processo de controlar Clysia ambiguella compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 112: Um processo de controlar representativos do gênero Cnephalo- crocis compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 113: Um processo de controlar Crocidolomia binotalis compreenden- do a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 114: Um processo de controlar representativos do gênero Cydia compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 115: Um processo de controlar Diparopsis castanea compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 116: Um processo de controlar representativos do gênero Earias compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 117: Um processo de controlar representativos do gênero Ephestia compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 118: Um processo de controlar representativos do gênero Heliothis de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 119: Um processo de controlar Hellula undalis compreendendo a a - plicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 120: Um processo de controlar Keiferia Iycopersicella compreenden- do a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 121: Um processo de controlar Leucoptera scitella compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 122: Um processo de controlar representativos do gênero Lithocolle- this compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plan- tação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 123: Um processo de controlar Lobesia botrana compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 124: Um processo de controlar Ostrinia nubilalis compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 125: Um processo de controlar representativos do gênero Pandemis compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 126: Um processo de controlar Pectinophora gossypiella compreen- dendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgê- nica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 127: Um processo de controlar Phyllocnistis citrella compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 128: Um processo de controlar representativos do gênero Pieris compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 129: Um processo de controlar Plutella xylostella compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 130: Um processo de controlar representativos do gênero Scirpo- phaga compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 131: Um processo de controlar representativos do gênero Sesamia compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 132: Um processo de controlar representativos do gênero Spargano- this compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plan- tação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 133: Um processo de controlar representativos do gênero Spodopte- ra compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma planta- ção transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princí- pio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 134: Um processo de controlar representativos do gênero Tortrix compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 135: Um processo de controlar Trichoplusia ni compreendendo a a- plicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 136: Um processo de controlar representativos do gênero Agriotes compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 137: Um processo de controlar Anthonomus grandis compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 138: Um processo de controlar representativos do gênero Curculio compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 139: Um processo de controlar Diabrotica balteata compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 140: Um processo de controlar representativos do gênero Leptino- tarsa compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 141: Um processo de controlar representativos do gênero Lissorhop- trus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plan- tação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 142: Um processo de controlar representativos do gênero Otiorhyn- chus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 143: Um processo de controlar representativos do gênero Aleurothri- xus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plan- tação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 144: Um processo de controlar representativos do gênero Aleyrodes compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 145: Um processo de controlar representativos do gênero Aonidiella compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 146: Um processo de controlar representativos da família Aphididae compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 147: Um processo de controlar representativos do gênero Aphis compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 148: Um processo de controlar Bemisia tabaci compreendendo a a- plicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbi- cidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste correspon- de a uma linha da tabela C.
Tabela 149: Um processo de controlar representativos do gênero Empoasca compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 150: Um processo de controlar representativos do gênero Mycus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 151: Um processo de controlar representativos do gênero Nephotet- tix compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma planta- ção transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princí- pio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 152: Um processo de controlar representativos do gênero Nilaparva- ta compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma planta- ção transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princí- pio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 153: Um processo de controlar representativos do gênero Pseudo- coccus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 154: Um processo de controlar representativos do gênero Psylla compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 155: Um processo de controlar representativos do gênero Quadras- pidiotus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 156: Um processo de controlar representativos do gênero Schizaphis compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 157: Um processo de controlar representativos do gênero Trialeuro- des compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plan- tação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 158: Um processo de controlar representativos do gênero Lyriomyza compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 159: Um processo de controlar representativos do gênero Oscinella compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 160: Um processo de controlar representativos do gênero Phorbia compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 161: Um processo de controlar representativos do gênero Frankliniel- Ia compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma planta- ção transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princí- pio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 162: Um processo de controlar representativos do gênero Thrips compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 163: Um processo de controlar Scirtothrips aurantii compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C. Tabela 164: Um processo de controlar representativos do gênero Aceria compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 165: Um processo de controlar representativos do gênero Aculus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 166: Um processo de controlar representativos do gênero Brevipal- pus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plan- tação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 167: Um processo de controlar representativos do gênero Panony- chus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 168: Um processo de controlar representativos do gênero Phyllocop- truta compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plan- tação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do prin- cípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 169: Um processo de controlar representativos do gênero Tetrany- chus compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 170: Um processo de controlar representativos do gênero Heterode- ra compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma planta- ção transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princí- pio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 171: Um processo de controlar representativos do gênero Meloi- dogyne compreendendo a aplicação de Benzoato de Emamectinaa a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser prote- gida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 172: Um processo de controlar representativos do gênero Adoxoph- yes compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C. Tabela 173: Um processo de controlar representativos do gênero Agrotis compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 174: Um processo de controlar Alabama argillaceae compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma Ii- nha da tabela C.
Tabela 175: Um processo de controlar Anticarsia gemmatalis compreenden- do a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 176: Um processo de controlar representativos do gênero Chilo compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C,
Tabela 177: Um processo de controlar Clysia ambiguella compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma Ii- nha da tabela C.
Tabela 178: Um processo de controlar Crocidolomia binotalis compreenden- do a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 179: Um processo de controlar representativos do gênero Cydia compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 180: Um processo de controlar Diparopsis castanea compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 181: Um processo de controlar representativos do gênero Earias compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 182: Um processo de controlar representativos do gênero Ephestia compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 183: Um processo de controlar representativos do gênero Heliothis compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 184: Um processo de controlar Hellula undalis compreendendo a a - plicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resisten- te, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 185: Um processo de controlar Keiferia Iycopersicella compreenden- do a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 186: Um processo de controlar Leucoptera sciteüa compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 187: Um processo de controlar representativos do gênero Lithocolle- this compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 188: Um processo de controlar Lobesia botrana compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 189: Um processo de controlar Ostrinia nubilalis compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 190: Um processo de controlar representativos do gênero Pandemis compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 191: Um processo de controlar Pectinophora gossypiella compreen- dendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamen- te resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 192: Um processo de controlar Phyllocnistis citrella compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 193: Um processo de controlar representativos do gênero Pieris compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 194: Um processo de controlar Plutella xylostella compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 195: Um processo de controlar representativos do gênero Scirpo- phaga compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgêni- ca herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 196: Um processo de controlar representativos do gênero Sesamia compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 197: Um processo de controlar representativos do gênero Spargano- this compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 198: Um processo de controlar representativos do gênero Spodopte- ra compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 199: Um processo de controlar representativos do gênero Tortrix compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 200: Um processo de controlar Trichoplusia ni compreendendo a a - plicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resisten- te, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 201: Um processo de controlar representativos do gênero Agriotes compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 202: Um processo de controlar Anthonomus grandis compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 203: Um processo de controlar representativos do gênero Curculio compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 204: Um processo de controlar Diabrotica balteata compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C. Tabela 205: Um processo de controlar representativos do gênero Leptino- tarsa compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 206: Um processo de controlar representativos do gênero Lissorhop- trus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 207: Um processo de controlar representativos do gênero Otiorhyn- chus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 208: Um processo de controlar representativos do gênero Aleurothri- xus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 209: Um processo de controlar representativos do gênero Aleyrodes compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 210: Um processo de controlar representativos do gênero Aonidiella compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 211: Um processo de controlar representativos da família Aphididae compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 212: Um processo de controlar representativos do gênero Aphis compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 213: Um processo de controlar Bemisia tabaci compreendendo a a- plicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resisten- te, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 214: Um processo de controlar representativos do gênero Empoasca compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 215: Um processo de controlar representativos do gênero Mycus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 216: Um processo de controlar representativos do gênero Nephotet- tix compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 217: Um processo de controlar representativos do gênero Nilapanra- ta compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 218: Um processo de controlar representativos do gênero Pseudo- coccus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgê- nica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 219: Um processo de controlar representativos do gênero Psylla compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 220: Um processo de controlar representativos do gênero Quadras- pidiotus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgê- nica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C.
Tabela 221: Um processo de controlar representativos do gênero Schizaphis compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 222: Um processo de controlar representativos do gênero Trialeuro- des compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 223: Um processo de controlar representativos do gênero Lyriomyza compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 224: Um processo de controlar representativos do gênero Oscinella compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 225: Um processo de controlar representativos do gênero Phorbia compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 226: Um processo de controlar representativos do gênero Frankliniel- Ia compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 227: Um processo de controlar representativos do gênero Thrips compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 228: Um processo de controlar Scirtothrips aurantii compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma li- nha da tabela C.
Tabela 229: Um processo de controlar representativos do gênero Aceria compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 230: Um processo de controlar representativos do gênero Aculus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica her- bicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 231: Um processo de controlar representativos do gênero Brevipal- pus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 232: Um processo de controlar representativos do gênero Panony- chus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 233: Um processo de controlar representativos do gênero Phyllocop- truta compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 234: Um processo de controlar representativos do gênero Tetrany- chus compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 235: Um processo de controlar representativos do gênero Heterode- ra compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste cor- responde a uma linha da tabela C.
Tabela 236: Um processo de controlar representativos do gênero Meloi- dogyne compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgê- nica herbicidamente resistente, em que a combinação do princípio ativo ex- presso pela planta transgênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma linha da tabela C. Tabela 237: Um processo de controlar Mamestra brassica compreendendo a aplicação de Spinosad a uma plantação transgênica herbicidamente resis- tente, em que a combinação do princípio ativo expresso pela planta trans- gênica e da plantação a ser protegida contra a peste corresponde a uma Ii- nha da tabela C.
Exemplo B1: Ação contra adultos de Anthonomus grandis, Spo- doptera Iittoralis ou Heliothis virescens
Plantas de algodão transgênicas jovens que expressam a delta- endotoxina CryIIIA são borrifadas com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de benzoato de emamectina- a, respectivamente. Após o revestimento em spray ter secado, as plantas de algodão são povoadas com 10 adultos Anthonomus grandis, 10 larvas de Spodoptera Iittoralis ou 10 larvas de Heliothis virescens respectivamente e introduzidas em um recipiente plástico. A avaliação ocorre 3 a 10 dias mais tarde. A redução na porcentagem na população, ou a redução na porcenta- gem no dano de alimentação (% de ação), é determinada por comparação do número de besouros mortos e do dano de alimentação nas plantas de algodão transgênicas com o das plantas de algodão não transgênicas que foram tratadas com uma mistura em spray de emulsão que compreende benzoato de emamectinaa e CrylllA-toxina convencional em uma concentra- ção de em cada caso 100, 50, 10, 5, 1 ppm respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni- ca é superior, enquanto ele é insuficiente na planta não transgênica.
Exemplo B2: Ação contra adultos Anthonomus qrandis, Spodop- tera Iittoralis ou Heliothis virescens
Plantas de algodão transgênicas jovens que expressam a delta- endotoxina CryIIIA são borrifadas com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de abamectina, respectiva- mente. Após o revestimento em spray ter secado, as plantas de algodão são povoadas com 10 adultos Anthonomus grandis, 10 larvas de Spodoptera Iit- toralis ou 10 larvas de Heliothis virescens respectivamente e introduzidas em um recipiente plástico. A avaliação ocorre 3 a 10 dias mais tarde. A re- dução na porcentagem na população, ou a redução na porcentagem no da- no de alimentação (% de ação), é determinada por comparação do número de besouros mortos e do dano de alimentação nas plantas de algodão transgênicas com o das plantas de algodão não transgênicas que foram tra- tadas com uma mistura em spray de emulsão que compreende abamectina e CrylllA-toxina convencional em uma concentração de em cada caso 100,50, 10, 5, 1 ppm respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni- ca é superior, enquanto ele é insuficiente na planta não transgênica. Exemplo B3: Ação contra adultos Anthonomus qrandis, Spodop-
tera Iittoralis ou Heliothis virescens
Plantas de algodão transgênicas jovens que expressam a delta- endotoxina CryIIIA são borrifadas com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de spinosad, respectivamen- te. Após o revestimento em spray ter secado, as plantas de algodão são po- voadas com 10 adultos Anthonomus grandis, 10 larvas de Spodoptera Iitto- ralis ou 10 larvas de Heliothis virescens respectivamente e introduzidas em um recipiente plástico. A avaliação ocorre 3 a 10 dias mais tarde. A redução na porcentagem na população, ou a redução na porcentagem no dano de alimentação (% de ação), é determinada por comparação do número de be- souros mortos e do dano de alimentação nas plantas de algodão transgêni- cas com o das plantas de algodão não transgênicas que foram tratadas com uma mistura em spray de emulsão que compreende spinosad e CrylllA- toxina convencional em uma concentração de em cada caso 100, 50, 10, 5, 1 ppm respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni- ca é superior, enquanto ele é insuficiente na planta não transgênica.
Exemplo B4: Ação contra adultos Anthonomus qrandis. Spodop- tera Iittoralis ou Heliothis virescens Plantas de algodão transgênicas jovens que expressam a delta-
endotoxina Cryla(c) são borrifadas com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de spinosad, respectivamen- te. Após o revestimento em spray ter secado, as plantas de algodão são po- voadas com 10 adultos Anthonomus grandis, 10 larvas de Spodoptera Iitto- ralis ou 10 larvas de Heliothis virescens respectivamente e introduzidas em um recipiente plástico. A avaliação ocorre 3 a 10 dias mais tarde. A redução na porcentagem na população, ou a redução na porcentagem no dano de alimentação (% de ação), é determinada por comparação do número de be- souros mortos e do dano de alimentação nas plantas de algodão transgêni- cas com o das plantas de algodão não transgênicas que foram tratadas com uma mistura em spray de emulsão que compreende spinosad e CryIIIA- toxina convencional em uma concentração de em cada caso 100, 50, 10, 5, .1 ppm respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni- ca é superior, enquanto ele é insuficiente na planta não transgênica.
Exemplo B5: Ação contra adultos Anthonomus grandis, Spodop- tera Iittoralis ou Heliothis virescens
Plantas de algodão transgênicas jovens que expressam a delta- endotoxina Cryla(c) são borrifadas com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de abamectina, respectiva- mente. Após o revestimento em spray ter secado, as plantas de algodão são povoadas com 10 adultos Anthonomus grandis, 10 larvas de Spodoptera Iit- toralis ou 10 larvas de Heliothis virescens respectivamente e introduzidas em um recipiente plástico. A avaliação ocorre 3 a 10 dias mais tarde. A re- dução na porcentagem na população, ou a redução na porcentagem no da- no de alimentação (% de ação), é determinada por comparação do número de besouros mortos e do dano de alimentação nas plantas de algodão transgênicas com o das plantas de algodão não transgênicas que foram tra- tadas com uma mistura em spray de emulsão que compreende abamectina e CrylllA-toxina convencional em uma concentração de em cada caso 100, .50, 10, 5, 1 ppm respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni- ca é superior, enquanto ele é insuficiente na planta não transgênica.
Exemplo B6: Ação contra adultos Anthonomus grandis, Spodop- tera Iittoralis ou Heliothis virescens
Plantas de algodão transgênicas jovens que expressam a delta- endotoxina Cryla(c) são borrifadas com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 100, 50, 10, 5, 1 ppm de abamectina, respectiva- mente. Após o revestimento em spray ter secado, as plantas de algodão são povoadas com 10 adultos Anthonomus grandis, 10 larvas de Spodoptera Iit- toralis ou 10 larvas de Heliothis virescens respectivamente e introduzidas em um recipiente plástico. A avaliação ocorre 3 a 10 dias mais tarde. A re- dução na porcentagem na população, ou a redução na porcentagem no da- no de alimentação (% de ação), é determinada por comparação do número de besouros mortos e do dano de alimentação nas plantas de algodão transgênicas com o das plantas de algodão não transgênicas que foram tra- tadas com uma mistura em spray de emulsão que compreende benzoato de emamectinaa e CrylllA-toxina convencional em uma concentração de em cada caso 100, 50, 10, 5, 1 ppm respectivamente.
Neste teste, o controle dos insetos testados na planta transgêni- ca é superior, enquanto ele é insuficiente na planta não transgênica.
Exemplo B7: Ação contra Qstrinia nubilalis. Spodoptera spp. ou Heliothis spp.
Um pedaço de terra plantado com milho cv. KnockOut ® e um
.pedaço de terra adjacente (b) do mesmo tamanho que é plantado com ta- manho convencional, mostrando ambos infestação natural com Ostrinia nu- bilalis, Spodoptera sp ou Heliothis, são borrifados com uma mistura em s- pray de emulsão aquosa compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm de spi- nosad. Imediata e posteriormente, o pedaço de terra (b) é tratado com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm da endotoxina expressa por KnockOut ®. A avaliação ocorre 6 dias de- pois. A redução da porcentagem na população (% de ação) é determinada por comparação de pestes mortas nas plantas do pedaço de terra (a) com aquelas nas plantas de pedaço de terra (b).
O controle melhorado de Ostrinia nubilalis. Spodoptera sp ou Heliothis é observado nas plantas do pedaço de terra (a), enquanto o peda- ço de terra (b) mostra um nível de controle de não mais de 80%.
Exemplo B8: Ação contra Ostrinia nubilalis. Spodoptera sp ou
Heliothis sp
Um pedaço de terra (a) plantado com milho cv. KnockOut® e um pedaço de terra adjacente (b) do mesmo tamanho que é plantado com milho convencional, ambos mostrando infestação natural com Ostrinia nubilalis, Spodoptera sp ou Heliothis, são borrifados com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm de abamectina. Imediata e posteriormente, um pedaço de terra (b) é tratado com uma mistu- ra em spray de emulsão compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm da en- dotoxina expressa por KnockOut®. A avaliação ocorre 6 dias mais tarde. A redução da porcentagem na população (% de ação) é determinada por comparação do número de pestes mortas nas plantas do pedaço de terra (a) com o nas plantas do pedaço de terra (b). O controle melhorado de Ostrinia nubilalis, Spodoptera sp ou
Heliothis é observado nas plantas do pedaço de terra (a), enquanto o peda- ço de terra (b) mostra um nível de controle de não mais do que 80%.
Exemplo B9: Ação contra Ostrinia nubilalis, Spodoptera sp ou
Heliothis sp
Um pedaço de terra (a) plantado com milho cv. KnockOut® e um
pedaço de terra adjacente (b) do mesmo tamanho que é plantado com milho convencional, ambos mostrando infestação natural com Ostrinia nubilalis. Spodoptera sp ou Heliothis. são borrifados com uma mistura em spray de emulsão aquosa compreendendo 200, 100, 50, 10, 5, 1 ppm de benzoato de emamectinaa. Imediatamente posteriormente, um pedaço de terra (b) é tra- tado com uma mistura em spray de emulsão compreendendo 200, 100, 50,10, 5, 1 ppm da endotoxina expressa por KnockOut®. A avaliação ocorre 6 dias mais tarde. A redução da porcentagem na população (% de ação) é de- terminada por comparação do número de pestes mortas nas plantas do pe- daço de terra (a) com o nas plantas do pedaço de terra (b).
O controle melhorado de Ostrinia nubilalis. Spodoptera sp ou Heliothis é observado nas plantas do pedaço de terra (a), enquanto o peda- ço de terra (b) mostra um nível de controle de não mais do que 80%.
A invenção refere-se também a
(B) Um processo de proteger material de propagação de planta e órgãos de planta formados em um momento no tempo posterior do ataque por pestes, caracterizado pelo fato de que pelo fato de
um pesticida que compreende, como composto pesticidamente ativo, pelo menos um composto macrolídeo, especialmente abamectina, emamectinaa ou spinosad na forma livre ou em sal que pode ser utilizado agroquimicamente como ingrediente ativo e pelo menos um auxiliar em pro- ximidade espacial próxima a, ou espacialmente junto com, plantação ou a - plicação do material de propagação é empregado ao sítio de plantação ou de semeadura;
o uso correspondente deste compostos, correspondendo a pes- ticidas cujo ingrediente ativo é selecionado de entre estes compostos, um processo de produzir e usar estas composições, e o material de propagação de planta protegeu assim o ataque por pestes.
Os macrolídeos usados de acordo com a invenção são conheci- dos pelos peritos na técnica. Eles estão na classe de substâncias como mencionado na parte (A) da invenção. São preferidas a abamectina e a e- mamectinaa.
Os sais que podem ser utilizados agroquimicamente dos macro- lídeos de acordo com a invenção são, por exemplo, o mesmo que na parte (A) da invenção.
No caso da abamectina, prefere-se a forma livre no quadro da parte (B) da invenção. Especialmente preferidos dentro do âmbito da parte (B) da in- venção está um processo em que a emamectinaa é empregada na forma livre ou como um sal agroquimicamente aceitável; especialmente como sal; em par- ticular como o benzoato, benzoato substituído, benzenossulfonato, citrato, fosfa- to, tartarato ou maleato; preferivelmente como o benzoato ou o benzenossulfo- nato, especialmente preferivelmente como o benzoato.
O âmbito do assunto-matéria da invenção (B) se estende em particular a representativos das classes lnsecta, Arachnida e Nematoda. Estes são principalmente insetos da ordem Lepidoptera, por e-
xemplo
Acleris spp., Adoxophyes spp., Aegeria spp., Agrotis spp., Alabama argilla- ceae, Amylois spp., Anticarsia gemmatalis, Archips spp., Argyrotaenia spp., Astylus atromaculatus, Autographa spp., Busseola fusca, Cadra cautella, Carposina nipponensis, Chilo spp., Choristoneura spp., Clysia ambiguella, Cnaphalocrocis spp., Cnephasia spp., Cochylis spp., Coleophora spp., Cro- cidolomia binatalis, Cryptophlebia leucotreta, Cydia spp., Diatraea spp., Di- paropsis castanea, Earias spp., Ephestia spp., Eucosma spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis spp., Euxoa spp., Grapholita spp., Hedya nubiferana, Heliothis spp., Hellula undalis, Heteronyehus arator, Hyphantria cunea, Kei- feria lycopersicella, Leucoptera scitella, Lithocollethis spp., Lobesia botrana, Lymantria spp., Lyonetia spp., Malaeosoma spp., Mamestra brassicae, Man- duca sexta, Operophtera spp., Ostrinia nubilalis, Pammene spp., Pandemis spp., Panolis flammea, Pectinophora gossypiella, Phthorimaea operculella, Pieris rapae, Pieris spp., Plutella xylostella, Prays spp., Scirpophaga spp., Sesamia spp., Sparganothis spp., Spodoptera spp., Synanthedon spp., Thaumetopoea spp., Tortrix spp., Trichoplusia ni e Yponomeuta spp.; da ordem Coleoptera, por exemplo Agriotes spp., Anthonomus spp., Atomaria linearis, Chaetocnema tibialis, Cosmopolites spp., Curculio spp., Dermestes spp., Diabrotica spp., Epilach- na spp., Eremnus spp., Leptinotarsa decemlineata, Lissorhoptrus spp., Melo- Iontha spp., Orycaephilus spp., Otiorhynchus spp., Phlyctinus spp., Popillia spp., Psylliodes spp., Rhizopertha spp., Scarabeidae, Sitophilus spp., Sito- troga spp., Tenebrio spp., Tribolium spp. e Trogoderma spp.; da ordem Orthoptera, por exemplo Blatta spp., Blattella spp., Gryllotalpa spp., Leucophaea maderae, Locusta spp., Periplaneta spp. e Schistocerea spp.; da ordem Psocoptera, por exemplo Liposcelis spp.; da ordem Anoplura, por exemplo
Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Pemphi- gus spp. e Phylloxera spp.; da ordem Mallophaga, por exemplo Damalinea spp. e Trichodec- tes spp.; da ordem Thysanoptera, por exemplo Frankliniella spp., Hereinot- hrips spp., Taeniothrips spp., Thrips palmi, Thrips tabaei e Scirtothrips auran- tii;
da ordem Heteroptera, por exemplo Cimex spp., Distantiella the-
obroma, Dysdereus spp., Euehistus spp. Eurygaster spp. Leptocorisa spp., Nezara spp., Piesma spp., Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Scotino- phara spp. e Triatoma spp.;
da ordem Homoptera, por exemplo Aleurothrixus floccosus, Ale- yrodes brassicae, Aonidiella spp., Aphididae, Aphis spp., Aspidiotus spp., Bemisia tabaei, Ceroplaster spp., Chrysomphalus aonidium, Chrysomphalus dictyospermi, Coccus hesperidum, Empoasea spp., Eriosoma larigerum, Ery- throneura spp., Gaseardia spp., Laodelphax spp., Leeanium corni, Lepido- saphes spp., Macrosiphus spp., Myzus spp., Nephotettix spp., Nilaparvata spp., Paratoria spp., Pemphigus spp., Planococcus spp., Pseudaulacaspis spp., Pseudococcus spp., Psylla spp., Pulvinaria aethiopica, Quadraspidio- tus spp., Rhopalosiphum spp., Saissetia spp., Seaphoideus spp., Sehizaphis spp., Sitobion spp., Trialeurodes vaporariorum, Trioza erytreae e Unaspis citri;
da ordem Hymenoptera, por exemplo Acromyrmex, Atta spp., Cephus spp., Diprion spp., Diprionidae, Gilpinia polytoma, Hoplocampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Neodiprion spp., Solenopsis spp. e Vespa spp.;
da ordem Diptera, por exemplo Aedes spp., Antherigona socca- ta, Bibio hortulanus, Calliphora erythrocephala, Ceratitis spp., Chrysomyia spp., Culex spp., Cuterebra spp., Daeus spp., Drosophila melanogaster, Fannia spp., Gastrophilus spp., Glossina spp., Hypoderma spp., Hyppobos- ca spp., Liriomyza spp., Lueilia spp., Melanagromyza spp., Musea spp., Oes- trus spp., Orseolia spp., Oseinella frit, Pegomyia hyoscyami, Phorbia spp., Rhagoletis pomonella, Seiara spp., Stomoxys spp., Tabanus spp., Tannia spp. e Tipula spp.;
da ordem Siphonaptera, por exemplo Ceratophyllus spp. e Xe- nopsylla cheopis; ou da ordem Thysanura, por exemplo Lepisma saccharina. Entre a classe Arachnida, eles são preferivelmente representati- vos da ordem Acarina, por exemplo
Acarus siro, Aceria sheldoni, Aculus schlechtendali, Amblyomma spp., Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., Bryobia praetiosa, Calipitrimerus spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Eotetranychus carpini, Erioph- yes spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Olygonyehus pratensis, Ornithodoros spp., Panonyehus spp., Phyllocoptruta oleivora, Polyphagotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sareoptes spp., Tarsonemus spp. e Tetranyehus spp..
Especialmente preferido é o controle de insetos das ordens Co- Ieoptera e Lepidoptera; na ordem Colepotera especialmente o gênero e as espécies Agriotes spp., Anthonomus spp., Atomaria linearis, Chaetocnema tibialis, Diabrotica spp. e Leptinotarsa decemlineata; na ordem Lepidoptera o gênero e as espécies Adoxophyes spp., Agrotis spp., Alabama argillaceae, Antiearsia gemmatalis, Chilo spp., Cydia spp., Ephestia spp., Heliothis spp., Keiferia lycopersicella, Mamestra brassicae, Pectinophora gossypiella, Plu- tella xylostella, Sesamia spp., Spodoptera spp., Tortrix spp. e Trichoplusia.
Um outro assunto preferido de acordo com a parte (B) da inven- ção é o controle de representativos da classe Nematoda, tais como nemató- deos de nódulo, anguílula de caule e nematódeos foliares;
especialmente Heterodera spp., por exemplo Heterodera scha- chtii, Heterodora avenae e Heterodora trifolii; Globodera spp., por exemplo Globodera rostochiensis; Meloidogyne spp., por exemplo Meloidogyne inco- ginita e Meloidogyne javanica; Radopholus spp., por exemplo Radopholus similis; Pratylenchus, por exemplo Pratylenchus neglectans e Pratylenchus penetrans; Tylenchulus, por exemplo Tylenchulus semipenetrans; Longido- rus, Trichodorus, Xiphinema, Ditylenchus, Aphelenchoides e Anguina, em particular Meloidogyne, por exemplo Meloidogyne incógnita, e Heterode- ra, por exemplo Heterodera glycines.
Os macrolídeos usados de acordo com a invenção (B) são in- gredientes ativos valiosos de maneira preventiva e/ou curativa nos campos de controle de inseto, mesmo em taxas de aplicação baixas, embora sejam bem tolerados por espécies de sangue quente, peixes, insetos e plantas. Os ingredientes ativos usados de acordo com a invenção são eficazes contra todos os estágios de desenvolvimento ou estágios de desenvolvimento indi- viduais de pestes normalmente sensíveis, mas também resistentes. A ação dos ingredientes ativos usados de acordo com a invenção pode ser evidente diretamente, isto é, na forma de destruição das pestes, o que ocorre imedia- tamente ou apenas após algum tempo ter se passado, por exemplo durante ecdise, ou indiretamente, por exemplo como uma oviposição e/ou taxa de incubação reduzida, a boa ação correspondendo a uma taxa de destruição (mortalidade) de pelo menos 50 a 60%.
Com a ajuda dos ingredientes ativos usados de acordo com a parte (B) da invenção, é possível controlar, isto é, conter ou destruir, pestes que ocorrerçi no material de propagação de planta, principalmente no mate- rial de propagação de plantas úteis e ornamentais na agricultura, na horticul- tura e em florestas, e mesmo órgãos de planta que crescem em um momen- to do tempo posterior são também protegidos destas pestes, isto é, a prote- ção dura, por exemplo, até que as plantas maduras tenham se desenvolvido e em que o material de propagação, ou as plantas que se desenvolvem dos mesmos, é protegido não apenas de pestes que atacam os órgãos aéreos da planta, mas também de pestes que habitam o solo.
O material de propagação de planta na parte (B) da invenção, isto é, por exemplo, mudas, rizomas, plantas de viveiro, de corte ou, em par- ticular semente (sementes), tais como fruta, tubérculos, sementes ou bulbos, são, em particular, material de propagação de cereais, tal como trigo, ceva- da, centeio, aveia, arroz, milho ou sorgo; beterraba, tal como beterraba de açúcar ou de forragem; fruta, por exemplo fruta sem caroço, fruta com caro- ço e fruta mole, por exemplo maçãs, pêras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas ou do tipo frutinha, por exemplo morango, framboesa e amora-preta; em legumes tais como feijão, lentilha, ervilha ou soja; em culturas de óleo tais como colza, mostarda, papoula, azeitona, girassol, coco, plantas de óleo de mamona, cacau ou amendoim; na família das abóboras tais como abóbo- ra moranga, pepinos ou melões; em plantas de fibra tais como algodão, Ii- nho, cânhamo ou juta; em frutas cítricas tais como laranjas, limões, pomelo ou tangerinas; em vegetais tais como espinafre, alface, aspargos, espécies de couve, cenouras, cebolas, tomates, batatas, beterraba ou cápsico; Lau- raceae, tais como abacate, Cinnamonium ou cânfora; ou no tabaco, nozes, café, berinjela, cana-de-açúcar, chá, pimentão, videira, lúpulo, Musaceae, plantas de látex ou ornamentais, especialmente de cereais arroz, algodão, milho, soja, colza, vegetais, batatas, girassol, beterraba sacarina e sorgo.
O material de propagação geneticamente modificado é de prefe- rência material de propagação, em particular semente, que contém um ou mais genes que expressam uma resistência pesticida, em particular uma re- sistência inseticida ou acaricida, mas também uma resistência fungicida ou nematicida, que torna a planta resistente a herbicidas, o que leva a maior resistência a doenças de planta ou que introduzem outras propriedades a - gronomicamente vantajosas na planta. Tais plantas ou seu material de pro- pagação, são em particular aqueles que contêm um gene derivado de um Bacillus thuringiensis e que codificam uma proteína inseticidamente ativa ou que contêm um gene. Estes são, especialmente, materiais de propagação de planta geneticamente modificada de batatas, alfafa, cereais, tais como trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho ou sorgo; legumes tais como fei- jão, lentilha, ervilha ou soja; beterraba tal como de açúcar ou de forragem; culturas de óleo tais como de colza, mostarda, papoula, azeitona, girassol, coco, plantas de óleo de mamona, cacau ou amendoim; curcubitáceas tais como abóbora moranga, pepinos ou melões; em plantas de fibra tais como algodão, linho, cânhamo ou juta; em frutas cítricas tais como laranjas, li- mões, pomelo ou tangerinas; em vegetais tais como espinafre, alface, as- pargos, espécies de couve, cenouras, cebolas ou tomates.
Exemplos do material de propagação de planta geneticamente modificada mencionados são, por exemplo, os produtos comercialmente disponíveis Maximizer® (KnockOut®), Yieldgard®, Roundup Ready Soybe- ans®, TC Blend® ou NuCOTN 33B®, todos sendo conhecidos daqueles versados na técnica. Outros campos de aplicação para os ingredientes ativos usados de acordo com a invenção parte (B) são, por exemplo, a proteção de produ- tos estocados ou estoques ou no setor de higiene; em particular a proteção contra pragas de animais domésticos ou de gado produtivo.
A invenção do assunto em questão (B) portanto também se refe-
re a pesticidas correspondentes para uso, a serem selecionados dependen- do dos objetivos pretendidos e das circunstâncias prevalecentes, tais como concentrados emulsificáveis, concentrados em suspensão, soluções que podem ser diretamente borrifadas ou diluídas, pastas que podem ser espa- lhadas, emulsões diluídas, pós solúveis, pós dispersíveis, pós molháveis, pós finos, grânulos ou encapsulações em substâncias poliméricas que com- preendem - pelo menos um dos ingredientes ativos usados de acordo com a invenção e ao uso destas composições inseticidas para uso em um proces- so. É preferida uma composição que compreende apenas um composto ma- crolídeo, especialmente emamectina ou um sal da mesma.
Nestas composições, o ingrediente ativo é empregado em forma pura, por exemplo um ingrediente ativo sólido em um tamanho de partícula especial ou, de preferência, juntamente com - pelo menos - um dos auxilia- res convencionalmente usados na técnica de formulação, tais como diluen- tes, por exemplo solventes ou veículos sólidos ou tais como compostos de superfície ativos (tensoativos).
Os auxiliares adequados tais como solventes, veículos sólidos, compostos tensoativos, tensoativos não-iônicos, tensoativos catiônicos e tensoativos aniônicos nas composições empregadas de acordo com a in- venção são, por exemplo, aqueles que foram descritos na EP-A- 736.252.
As formulações líquidas para o tratamento de material de propa- gação de planta de acordo com a invenção parte (B), especialmente de se- mente, compreendem, por exemplo,
substâncias tensoativas (1 -15% em peso), tais como triestirenofenóis etoxi- lados e sais dos mesmos, alquil poliglicol éter etoxilatos, copolímeros de po- lioxipropileno/polioxietileno, o sal de sódio do ácido lignossulfônico, sais do ácido polinaftalenossulfônico e sal de trietanolamina do ácido alquilbenze- nossulfônico;
agentes anticongelantes (5 - 15%), tal como, por exemplo, DL- propano-1,2-diol ou propano-1,2,3-triol;
colorantes (1 -10%), tais como pigmentos ou corantes solúveis em água; antiespumantes (0,05 -1%), tal como polidimetilsiloxano;
revestimentos (1 - 10%), tais como polietileno glicol, acetato de polivinila, polivinilpirrolidona, poliacrilato;
revestimentos (0,1 -1%), tal como 1,2-benzoisotiazol-3-ona; espessantes (0,1 -1%), tal como heteropolissacarídeo e solventes, tal como água.
As formulações sólidas para o tratamento de material de propa- gação de planta, especialmente de semente, compreendem, por exemplo: substâncias tensoativas (1 - 10%), tal como alquil poliglicol éter etoxilato, copolímeros de polioxipropileno/polioxietileno, o sal de sódio do ácido Iig- nossulfônico, sais do ácido polinaftalenossulfônico;
colorantes (1 -10%), tais como pigmentos ou corantes solúveis em água; antiespumantes (0,05 -1%), tal como polidimetilsiloxano; revestimentos (1 -10%), tais como polietileno glicol ou celulose; e veículos (até 100% peso/peso), tais como sílica em pó, talco em pó, argilas e similares.
Como uma regra, as composições compreendem 0,1 até 99%, em particular 0,1 até 95%, de ingrediente ativo e 1 até 99,9%, em particular 5 até 99,9% de - pelo menos - um auxiliar sólido ou líquido, sendo possível, como uma regra, 0 a 25%, em particular 0,1 a 20%, das composições a se- rem tensoativos (% em cada caso por cento em peso). Embora composições concentradas sejam mais preferidas como bens comercialmente disponíveis, o consumidor final usará, como uma regra, composições diluídas que têm concentrações muito mais baixas de ingrediente ativo.
As composições preferidas, tais como concentrados emulsificá- veis, pós finos, concentrados em suspensão, pós molháveis e grânulos têm, por exemplo, aquelas composições que são mencionadas na EP-A- 736.252. As composições de acordo com a invenção parte (B) também podem compreender outros auxiliares sólidos ou líquidos, tais como estabili- zadores, por exemplo óleos vegetais não epoxidados ou epoxidados (por exemplo óleo de coco, óleo de colza ou óleo de soja epoxidados), anties- pumantes, por exemplo óleo de silicone, conservantes, reguladores de vis- cosidade, aglutinantes e/ou agentes de pegajosidade e também fertilizantes ou outros ingredientes ativos para conseguir efeitos específicos, por exem- plo bactericidas, nematicidas, moluscidas ou herbicidas seletivos.
A ação das composições de acordo com a invenção parte (B) pode ser ampliada consideravelmente por adição de outros ingredientes in- seticida, acaricida e/ou fungicidamente ativos e adaptados a circunstâncias prevalecentes. Adições adequadas de ingredientes inseticida e acaricida- mente ativos são, por exemplo, representativos das seguintes classes de ingredientes ativos: compostos organofosforosos, nitrofenóis e derivados, formamidinas, derivados de triazina, derivados de nitroenamina, derivados de nitro- e de cianoguanidina, uréias, benzoiluréias, carbamatos, piretróides, hidrocarbonetos clorados e produtos do Bacillus thuringiensis. Os compo- nentes especialmente preferidos em misturas são NI-25, TI-304, TI-435, MTI-446, fipronil, lufenuron, pyripfoxifen, tiacloprid, fluxofenime; imidacloprid, thiamethoxam, fenoxycarb, diafenthiuron, pymetrozine, diazinon, disulpho- ton; profenofos, furathiocarb; cyromazin, cypermethrin, tau-fluvalinate, teflut- hrin ou produtos do Bacillus thuringiensis, muito especialmente NI-25, TI-304, TI-435, MTI-446, fipronil, tiacloprid, imidacloprid, thiamethoxam, fe- noxycarb, diafenthiuron, pymetrozine, diazinon, disulphoton; profenofos, fu- rathiocarb; cyromazin, cypermethrin, tau-fluvalinate, tefluthrin ou produtos do Bacillus thuringiensis, muito especialmente NI-25, TI-304, TI-435, MTI-446, fipronil, tiacloprid, imidacloprid, thiamethoxam e tefluthrin.
Exemplos de adições adequadas de ingredientes fungicidamen- te ativos são os seguintes compostos: azoxistrobin; bitertanol; carboxin; CU2O; cymoxanil; cyproconazole; cyprodinil; dichlofluamid; difenoconazole; diniconazole; epoxiconazole; fenpiclonil; fludioxonil; fluquiconazole; flusilazo- le; flutriafol; furalaxyl; guaztin; hexaconazole; hymexazol; imazalil; imibenco- nazole; ipconazole; kresoxim-methyl; mancozeb; metaiazyl; R-metalazyl; metconazole; oxadixyl, pefurazoate; penconazole; pencycyron; prochloraz; propiconazole; pyroquilone; SSF-109; spiroxamin; tebuconazole; teflutrin; tiabendazole; tolifluamide; triazoxide; triadimeton; triadimenol; triflumizole;
triticonazole e uniconazole.
As composições a serem usadas de acordo com a invenção par- te (B) são preparadas de uma maneira conhecida, por exemplo na ausência de auxiliares por moagem e/ou peneiração, por exemplo até um tamanho de partícula especial ou por compressão de um ingrediente ativo sólido, e na presença de pelo menos um auxiliar, por exemplo por misturação íntima e/ou moagem do ingrediente ativo com o auxiliar/auxiliares. Estes métodos para preparação das composições de acordo com a invenção e o uso de macrolídeos para preparação destas composições também são assuntos da invenção.
Os processos de aplicação de acordo com a invenção parte (B)
para a proteção de material de propagação de planta, que, de acordo com a invenção, é qualquer material de planta capaz de desenvolver plantas com- pletas após plantar ou semear até o local de plantação ou de semeadura, por exemplo mudas, rizomas, plantinhas novas, corte ou, em particular se- mente (sementes), tais como frutos, tubérculos, grãos ou bulbos, contra ata- que por pragas são caracterizados pelo fato de que, por exemplo, são apli- cadas composições adequadas de uma tal maneira que elas são aplicadas em proximidade espacial a ou espacial e juntamente com, plantação ou se- meadura do material de propagação ao local de plantação ou de semeadura ocorre de acordo com a invenção, de preferência antes da plantação ou da semeadura do material de propagação, por aplicação das composições por aplicação ao solo diretamente ao local em que foi plantado ou semeado o material de propagação, por exemplo de preferência antes da semeadura no sulco da semente ou a uma área intimamente limitada ao redor do local da plantação ou da semeadura do material de propagação. A aplicação de tais composições, que ocorre espacialmente juntamente com a plantação ou a aplicação do material de propagação ao local de plantação ou de semeadu- ra deve ser entendida como significando que o material de propagação que foi pré-tratado com estas composições é plantado ou semeado no local de plantação ou de semeadura, sendo possível, dependendo dos alvos preten- didos e das circunstâncias prevalecentes, para que o pré-tratamento do ma- terial de propagação seja efetuado por exemplo por borrifação, atomização, pulverização ou difusão das composições sobre o material de propagação ou aplicação com brocha ou derramamento das composições sobre o mate- rial de propagação ou, na eventualidade de semente, em particular também por tratamento da semente. Quando se realiza o tratamento da semente, o que é preferido de acordo com a invenção, isto é, semente seca, tratamento de semente úmida, tratamento de semente líquida ou tratamento da sus- pensão, é adicionado um pesticida adequado à semente antes da semeadu- ra em um aparelho para tratamento de semente e a composição é distribuí- da uniformemente sobre a semente, por exemplo por agitação do conteúdo da aparelhagem de tratamento da semente e/ou por rotação e/ou agitação de todo o aparelho de tratamento da semente. As modalidades especiais de um tal tratamento da semente compreendem, por exemplo, imergir a semen- te em uma composição líquida, revestimento da semente com uma compo- sição sólida (revestimento da semente) ou conseguindo penetração do in- grediente ativo na semente por adição da composição à água usada para pré-molho da semente (imersão da semente). As taxas típicas de aplicação para as composições usadas no tratamento da semente de acordo com a invenção estão, por exemplo, entre 0,1 e 100 g de ingrediente ativo por 100 kg de semente, em particular entre 1 e 60 g/100 kg de semente, de prefe- rência entre 4 e 40 g/100 kg de semente.
O tratamento da semente de acordo com a invenção parte (B) compreende, em particular, que em conseqüência da baixa toxicidade do ingrediente ativo usado, é observada boa tolerância pelos pássaros da se- mente tratada, por exemplo, no caso de pássaros que, sendo comedores de semente no campo aberto, tendem a tirar semente de campos recém- semeados, tais como trigueirões, melros, tordos, patos, faisões, tentilhões, gansos, pintarroxos, galinhas, gralhas, cotovias, serezinos, gaivotas, corvos, perdizes, pombos torcazes, pintassilgos, pombos ou pintassilgos verdes. O tratamento da semente de acordo com a invenção também se estende ao tratamento da semente estocada.
O material de propagação de planta comercial que foi pré- tratado de acordo com a invenção parte (B) é um outro assunto da invenção.
Exemplos de formulações de compostos macrolídeos que po- dem ser usados no processo de acordo com a invenção (B), são soluções, grânulos, pós finos, pós que podem ser borrifados, concentrados em emul- são, grânulos revestidos e concentrados em suspensão, são do tipo como foi descrito, por exemplo, na EP-A- 580.553, Exemplos F1 a F10. Exemplo F1: Procedimento geral para tratamento líquido da semente
A quantidade necessária de formulação líquida é colocada em um frasco de Erlenmeyer. O frasco é agitado para distribuir o líquido em to- do o fundo do recipiente. A quantidade necessária de semente é introduzida no frasco imediatamente depois disso. O frasco é agitado vigorosa e manu- almente durante aproximadamente um minuto de modo que toda a semente fique coberta com o líquido. O conteúdo do frasco é despejado sobre uma prateleira de secagem e seco em uma estufa. Exemplo F2: Procedimento geral para tratamento a seco da semente
Vários frascos de gargalo largo são cheios com o mesmo núme- ro de grãos de semente e cada frasco é carregado com uma tal quantidade de pó molhável que seja obtida a quantidade desejada de ingrediente ativo por grão de semente (por exemplo 0,03, 0,1 ou 0,3 mg por grão). Os frascos são colocados sobre um cilindro e girados durante três minutos a 80 rota- ções por minuto. Os grãos de semente que estão presos às paredes dos frascos são então desencaixados por agitação manual e os frascos são gi- rados na direção oposta durante três minutos.
Exemplos biológicos (% = por cento em peso, a não ser se for especificado de outro modo)
Exemplo B4: Ação de tratamento da semente contra larvas de primeiro ins- tar de Spodoptera Iittoralis sobre folhas de milho
São semeadas sementes de milho que foram tratadas como descrito no procedimento F1. 12, 19, 26, 33, 40 e 47 dias após a semeadu- ra, seções de 5 a 8 cm de comprimento das folhas bem do topo das plantas são colocadas em bécheres de vidro e infestadas com uma quantidade pre- determinada de uma suspensão de larvas L1 recém-eclodidas de Spodopte- ra littoralis. Os bécheres são fechados com uma tampa e mantidos a 25°C, a uma umidade atmosférica relativa de 60% e um ciclo de luz do dia de 16 horas. A avaliação ocorre três a cinco dias após a infestação. A percenta- gem de redução da população (% de ação) é determinada comparando-se o número de larvas sobreviventes sobre as plantas crescidas provenientes das sementes tratadas e das sementes não tratadas.
Exemplo B5: Ação de tratamento da semente contra Diabrotica balteata a- dulto sobre folhas de beterraba sacarina
Foram semeadas sementes de beterraba sacarina que foram tratadas como descrito no procedimento F1. 33, 40, 47, 54 e 61 dias após a semeadura, as folhas em cada caso de três a cinco plantas são colocadas em um bécher de vidro e infestadas com um número predeterminado de Di- abrotica balteata adulto jovem. Os bécheres são fechados com uma tampa e mantidos a 25°C, a uma umidade atmosférica relativa de 60% e um ciclo de luz do dia de 16 horas. A avaliação ocorre três a cinco dias após a infesta- ção. A percentagem de redução da população (% de ação) é determinada comparando-se o número de Diabrotica adultos sobreviventes sobre as plantas crescidas provenientes das sementes tratadas e das sementes não tratadas.
Exemplo B6: Ação de tratamento da semente contra larvas de terceiro instar de Diabrotica balteata sobre raízes de milho
Sementes de milho foram tratadas como descrito no procedi- mento F1 e semeadas. 14, 21 e 28 dias após a semeadura em cada caso são colocadas cinco larvas de terceiro instar de Diabrotica balteata sobre o fundo de cada vaso de planta. A avaliação ocorre 6 dias após a infestação. Os dados registrados são o número de instar sobreviventes (larvas e pupas) no caule das plantas, sobre a superfície do solo e no solo. A percentagem de redução na população (% de ação) é determinada comparando o número de larvas e de pupas sobreviventes sobre as plantas crescidas partindo de sementes tratadas e de sementes não tratadas e de seu ambiente. Exemplo B7: Ação de tratamento da semente contra Aphis fabae
Um frasco de vidro ou um recipiente de plástico é cheio com 100 g de sementes de feijão e uma tal quantidade de uma formulação do ingre- diente ativo que se consiga uma razão de 0,1, 1 ou 10 g de ingrediente ativo por kg de semente. O ingrediente ativo é distribuído uniformemente sobre a superfície da semente por rotação e/ou agitação do recipiente. As sementes que foram tratadas desta maneira são semeadas em vasos de flores (3 se- mentes por vaso). As plantinhas são cultivadas em uma estufa a 25 a 30°C até que alcancem o estágio de 2 folhas e então populadas com Aphis fabae. 6 dias após a população, o teste é avaliado. A percentagem de redução na população (% de ação) é determinada comparando-se o número de indiví- duos sobreviventes sobre as plantas cultivadas provenientes de sementes tratadas e de sementes não tratadas.
Neste teste, a boa ação é mostrada por abamectina, emamecti- na ou spinosad.
Exemplo B8: Ação de tratamento da semente contra Myzus persicae
Um frasco de vidro ou um recipiente de plástico é cheio com 100 20 g de sementes de beterraba sacarina e uma tal quantidade de uma formula- ção do ingrediente ativo, preparada com um pó que pode ser borrifado e um pouco de água, que se consiga uma razão de 0,1, 1 ou 10 g de ingrediente ativo por kg de semente. O recipiente fechado para tratamento de semente é agitado sobre um cilindro até que a pasta esteja distribuída uniformemente sobre a superfície da semente. As sementes que foram tratadas (revestidas) desta maneira são secas e semeadas em solo Ioess em vasos de plástico. As mudas são cultivadas em uma estufa a 24 até 26°C, uma umidade at- mosférica relativa de 50 a 60% e um tempo de iluminação diário de 14 ho- ras. 4 semanas após a germinação, as plantas, que têm 10 cm de altura, são populadas com uma população mista de Myzus persicae. A avaliação ocorre 2 e 7 dias depois que as plantas foram populadas. A percentagem de redução na população (% de ação) é determinada comparando-se o número de indivíduos sobreviventes sobre as plantas cultivadas provenientes de sementes tratadas e de sementes não tratadas.
Neste teste é mostrada boa ação por abamectin, emamectina e spinosad.
A invenção refere-se ainda a
(C) Um processo de controle de pragas de madeira e de moluscos, caracte- rizado pelo fato de que
é aplicada uma quantidade pesticidamente ativa de um pesticida que compreende, como composto pesticidamente ativo, pelo menos um composto macrolídeo, de preferência abamectina, emamectina ou spinosad, em forma livre ou na forma de sal utilizada em agroquímica, como ingredien- te ativo e pelo menos um auxiliar às pragas em seu ambiente;
ao uso correspondente destes compostos, a pesticidas corres- pondente cujo ingrediente ativo é selecionado entre estes compostos, a um processo para a preparação de e ao uso destas composições e ao material de propagação de planta assim protegido do ataque por pragas.
Os compostos macrolídeos usados de acordo com a invenção são os mesmos que os mencionados sob o aspecto (A) da invenção. Além disso, o sal como mencionado sob a parte (A) da invenção. No caso da a- bamectina, é preferida a forma livre de acordo com a invenção. Especial- mente preferida para as finalidades da presente invenção é uma composi- ção que compreende emamectina em forma livre ou como um sal tolerado em agroquímica como o único componente pesticidamente ativo; especial- mente como o sal; mais especialmente como o benzoato, benzoato substitu- ido, benzenossulfonato, citrato, fosfato, tartarato ou maleato; de preferência como o benzoato ou o benzenossulfonato, especialmente de preferência como o benzoato.
Um grande número de diferentes classes de ingrediente ativo é mencionado na literatura como ingredientes ativos que agem artropodeci- damente para controle de gastrópodos e de cupins. Surpreendentemente, foi descoberto que os compostos conhecidos sob o termo coletivo macrolí- deos, também, exibem uma atividade moluscida e cupinicida importante, es- pecificamente contra gastrópodos, tais como Iesmas e caracóis e contra pragas de madeira, em particular representativas da ordem de Isoptera.
Os moluscos incluem, por exemplo,
Ampullariidae; Arion (A. ater, A. circumscriptus, A. hortensis, A. rufus); Bradybaenidae (Bradybaen fruticum); Cepaea (C. hortensis, C. Ne- moralis); Cochlodina; Deroceras (D. agrestis, D. Empiricorum, D. laeve, D. reticulatum); Discus (D. rotundatus); Euomphalia; Galba (G. trunculata); He- Iicella (H. itala, H. obvia); Helicidae (Helicigona arbustorum); Helicodiscus; Helix (H. aperta); Limax (L. cinereoniger, L. flavus, L. marginatus, L. maxi- mus, L. tenellus); Lymnaea; Milax (M. gagates,, M. marginatus, M. sowerbyl); Opeas; Pomacea (P. canaticulata); Vallonia e Zenitoides.
Os cupins incluem, em particular, as famílias Hodotermitidae, Kalotermitidae, Rhinotermitidae e Termitidae. Deve ser entendido que outras pragas que prejudicam a madeira pelo fato de se alimentarem de madeira, usando a mesma como um substrato ou reproduzindo-se em madeira, signi- ficam por exemplo Xylocopa virginica e da família Anobiblidae, tal como A- nobium punctatum.
As lesmas e os caracóis como pragas em horticultura e em agri- cultura são um problema crescente. Elas podem causar graves danos às plantas por alimentação e também podem provocar acúmulo de sujeira pelo muco e pelas fezes das Iesmas e dos caracóis. Novas mudanças no contro- le de culturas levaram a um maior número de variedades de espécies de planta que são sensíveis a Iesmas e caracóis e a obrigação de dispensar a queima de campos de restolho - o que está baseado na abordagem ecológi- ca - e em vez disso o ato de arar na palha sugere que os problemas existen- tes com os moluscos, especialmente os problemas com Iesma serão piora- dos.
Os cupins são capazes de infligir danos substanciais às constru- ções em particular a latitudes geográficas entre 42° N e 42 S°. Em princípio podem ser distinguidos dois tipos de cupins:
Os cupins que vivem no subsolo - o tipo mais amplamente distri- buído - requerem ar morno e um ambiente úmido. Para que se tenha sem- pre disponível a umidade necessária, estes cupins devem ter acesso direto ao solo úmido. Os danos causados por cupins subterrâneos estão sempre virtualmente associados aos danos à madeira.
Os cupins que usam madeira seca como seu substrato repre- sentam - até mesmo menos freqüentemente - um grande problema, pois e- Ies não requerem contato com o solo úmido. Eles penetram nos prédios a- baixo das ripas de madeira do teto, através de espaços livres e através dos orifícios de ventilação. Outros são trazidos para os lares com peças de mo- biliário que já se encontram infestadas. O pré-tratamento da madeira é con- siderado o método mais eficaz de controle de tais cupins. Os danos provo- cados por cupins que vivem na madeira seca são causados mais lentamente do que os danos provocados por cupins que vivem em um ambiente úmido, portanto, os danos provocados por cupins do primeiro tipo mencionado são encontrados predominantemente em prédios antigos.
Os danos provocados por cupins que vivem subterraneamente em um ambiente úmido podem ser evitados pela aplicação de substâncias inseticidamente ativas aos cupins ou ao seu ambiente. Tais compostos são convencionalmente empregados principalmente para aplicação ao solo ao redor dos prédios.
Os gastropodicidas que são habitual e comercialmente disponí- veis compreendem metaldeído e carbamatos tais como, por exemplo, metio- carb. Os carbamatos são altamente eficazes como moluscidas, porém exi- bem a séria desvantagem de serem altamente tóxicos aos mamíferos tais como, por exemplo, aos gatos, aos cães e aos ouriços e a outros organis- mos, tais como minhocas, que deviam ser deixadas em paz. Embora os mo- luscidas de metaldeído exibam uma mais baixa toxicidade, eles não são le- tais aos moluscos, porém têm um efeito anestesiador ou desidratador, desse modo imobilizando as pragas. Há portanto uma demanda de um moluscida útil que seja altamente eficaz contra, por exemplo, Iesmas e caracóis, mas não tenha, ou tenha um efeito tóxico muito baixo sobre os vermes tais como as minhocas, e os mamíferos. Este objetivo é alcançado com os compostos macrolídeos da presente invenção. Além disso, as composições habitualmente disponíveis para o controle dos cupins não são satisfatórias sob todos os aspectos, pois geral- mente zonas relativamente grandes ao redor de construções de prédios ou os próprios prédios, devem ser tratados com grandes quantidades de inseti- cida. Isto pode levar a problemas secundários, em particular no caso de pes- ticidas persistentes, especialmente nas casas. Neste caso também, há por- tanto uma demanda adicional de soluções melhoradas, em particular por a- plicação de ingredientes ativos que possam ser empregados em quantida- des particularmente baixas e que tenham baixa volatilidade.
A parte (C) da invenção também se refere a pesticidas tais como concentrados emulsificáveis, concentrados em suspensão, soluções que podem ser borrifadas ou diluídas diretamente, pastas que podem ser espa- lhadas, emulsões diluídas, pós que podem ser borrifados, pós solúveis, pós dispersíveis, pós molháveis, pós finos, grânulos, péletes ou encapsulações em substâncias poliméricas, todas devendo ser escolhidas para se adaptar aos objetivos pretendidos e às circunstâncias prevalecentes e que compre- endem - pelo menos - um dos ingredientes ativos de acordo com a inven- ção.
O ingrediente ativo é empregado nestas composições em forma pura, por exemplo um ingrediente ativo sólido em um tamanho de partícula especial, ou, de preferência, juntamente com - pelo menos - um dos auxilia- res ou veículos convencionalmente usados em tecnologia da formulação.
Exemplos de auxiliares de formulação são veículos sólidos, sol- ventes, estabilizadores, auxiliares de liberação lenta, colorantes e, se apro- priado, substâncias tensoativas (tensoativos). Os veículos e os auxiliares adequados são todos substâncias convencionalmente usadas em produtos de proteção de plantações, em particular em gastropodicidas. Os auxiliares adequados tais como solventes, veículos sólidos, compostos tensoativos, tensoativos não-iônicos, tensoativos catiônicos, tensoativos aniônicos e ou- tros auxiliares nas composições empregados de acordo com a invenção são, por exemplo, aqueles que foram descritos na EP-A- 736.252.
Outras substâncias adequadas que podem ser usadas como ve- ículos para moluscidas são fagoestimuladores, isto é, as iscas e/ou alimento (ou sejam substâncias que podem ser usadas fisiologicamente por Iesmas e caracóis) habitualmente contidos em formulações de isca. Também podem ser usadas misturas de fagoestimuladores com outros veículos orgânicos e/ou inorgânicos.
Os fagoestimuladores para moluscidas são de preferência cere- ais moídos, tais como por exemplo, farinha de trigo, farinha de cevada, fari- nha de centeio e também amido de arroz, soja moída, farinha de peixe, me- laço, semente de colza moída e similares. É possível empregar apenas um fagoestimulador ou então uma mistura de fagoestimuladores.
Para tornar a isca mais palatável para os moluscos, podem ser usadas uma ou mais das substâncias a seguir como aditivo para iscas para Iesmas e caracóis:
a) uma vitamina B, em particular B1, B2, ácido nicotínico ou nicotinamida;
b) vitamina E;
c) material proteináceo animal ou vegetal, por exemplo albuminas e seus produtos de degradação hidrolítica, em particular aqueles obtidos por hidró- Iise enzimática, por exemplo, por pepsina, tais como metaproteínas, proteo- ses, peptonas, polipeptídeos, peptídeos, dicetopiperazinas e aminoácidos;
d) um ou mais aminoácidos ou sais ou amidas dos mesmos, que também podem ser produtos sintéticos;
e) um ácido nucléico ou um produto de degradação hidrolítica do mesmo, tais como um nucleotídeo, um nucleosídeo, adenina, guanina, citosina, ura- cila ou timina;
f) uréia, ácido carbâmico;
g) um sal de amônio, por exemplo acetato de amônio;
h) um amino açúcar, por exemplo, glucosamina ou galactosamina;
i) compostos de sódio, de potássio, de cálcio ou de magnésio ou traços de compostos de manganês, de cobre, de ferro, de cobalto, de zinco, de alumí- nio, de boro ou de molibdênio, em particular quelatos destes, tal como Ver- sene®;
j) ácido fosfórico ou fosfatos de glicerila ou de açúcar; k) água.
Os estabilizadores podem ser todos estabilizadores de alimen- tos conhecidos que têm uma ação fungistática, fungicida, bacteriostática e/ou bactericida, tais como benzoato de sódio, p-hidroxibenzoato de metila, brometo de cetiltrimetil amônio, ácido cítrico, ácido tartárico, ácido sórbico, fenóis, alquilfenóis ou fenóis clorados.
Os auxiliares de liberação lenta que podem ser empregados in- cluem, além das substâncias mencionadas como veículos sólidos, resinas tais como resinas de uréia/formaldeído, farinha de soja, ceras, estearatos e óleos tal como óleo de mamona.
As substâncias que podem ser empregadas como auxiliares pa- ra moluscidas de acordo com a parte (C) da invenção são, por exemplo, a - glutinantes tais como metilcelosolve, polivinilpirrolidona, álcool polivinílico, poliacrilatos, polimetilatos, ceras naturais, ceras quimicamente modificadas e ceras sintéticas, açúcares, amido, alginatos, ágar, Iignossulfonatos e goma arábica, umectantes tais como poliálcoois, por exemplo açúcares ou glicerol, conservantes, colorantes, iscas para Iesmas e caracóis, repelentes para es- pécies de sangue quente e/ou outros auxiliares de formulação. Combina- ções com ingredientes moluscidamente ativos conhecidos, por exemplo me- taldeído ou mercaptodimetur, também são possíveis.
As etapas de formulação podem ser complementadas por mistu- ração, granulação (grânulos) e, se apropriado, compressão (pílulas, com- primidos, péletes).
As composições moluscidas que de preferência compreendem outros veículos e/ou auxiliares além do ingrediente ativo estão de preferên- cia presentes na forma pronta para uso como pós que podem ser borrifados, pós rastreadores, como grânulos (o ingrediente ativo estando presente co- mo uma mistura com o material veículo) ou como péletes. As formulações especialmente preferidas são pós rastreadores, grânulos ou péletes. As formulações que são especificamente adequadas para con-
trole de moluscos de acordo com a parte (C) da invenção são grânulos ou péletes que compreendem, como uma regra, O até 90%, de preferência O até 70%, de material veículo, 0,1 até 10%, de preferência 1 a 5%, de ingre- diente ativo, 10 a 95%, de preferência 25 a 90%, de fagoestimulador, 0,5 a 25%, de preferência 5 a 20%, de aglutinante e, se apropriado, 0 a 15% de outros auxiliares (% em cada caso por cento em peso).
A quantidade a ser aplicada em cada caso como gastropodicida não é crítica, em conseqüência da falta de, ou baixa toxicidade a espécies do sangue quente e depende das circunstâncias prevalecentes, tais como da gravidade da infestação, das condições climáticas e das plantas a serem protegidas. A taxa de aplicação de tipos de isca de acordo com a invenção pode ser variada dentro de uma faixa substancial. Em geral, entre 3 e 15 kg de isca de caracol e de Iesma são usados por hectare, de preferência entre 5 e 10 kg por hectare. Convenientemente, os gastropodicidas são distribuí- dos tão uniformemente quanto possível entre as plantas de cultura por borri- fação de uma suspensão aquosa ou por difusão dos pós, dos grânulos ou dos péletes no solo. Se a proteção da planta não for densa, também pode ser conveniente estabelecer "tiras de rastros" ao redor das plantas a serem protegidas.
Como os gastropodicidas de acordo com a invenção são nitida- mente bem tolerados pelas plantas, não se aplicam limitações às plantas a serem protegidas. Assim, todas as plantas ornamentais e de cultura em a - gricultura, florestas e horticultura (também em estufas) em todos os estágios de crescimento podem ser protegidas contra danos por Iesmas e caracóis.
A formulação e o uso de iscas de Iesmas e de caracóis de acor- do com a invenção e das composições para o controle de pragas de madei- ra podem ser observados nos exemplos a seguir.
As composições a serem usadas de acordo com a invenção par- te (C) para o controle de gastrópodos e de pragas de madeira são prepara- das de maneira conhecida, na ausência de auxiliares por exemplo por moa- gem e/ou peneiração, por exemplo para obter um tamanho de partícula es- pecial ou por compressão de um ingrediente ativo sólido e na presença de pelo menos um auxiliar por exemplo por misturação íntima e/ou moagem do ingrediente ativo com o (s) auxiliar/auxiliares. Estes processos para a prepa- ração das composições de acordo com a invenção e o uso dos compostos macrolídeos para a preparação destas composições também são o assunto da invenção.
Como regra, as composições no quadro da parte (C) da inven- ção compreendem 0,1 até 99%, em particular 0,1 até 95%, de ingrediente ativo e 1 a 99,9%, em particular 5 a 99,9%, de - pelo menos - um auxiliar só- lido ou líquido, sendo possível, como uma regra, que os tensoativos sejam responsáveis por 0 até 25%, em particular 0,1 até 20%, das composições (% em cada caso é por cento em peso). Embora sejam mais preferidas compo- sições concentradas como artigos comercialmente disponíveis, o consumi- dor usa, como regra, composições diluídas que têm concentrações muito mais baixas de ingrediente ativo.
A atividade das composições de acordo com a invenção pode ser ampliada consideravelmente por adição de outros ingredientes ativos por exemplo, inseticida, acaricida e/ou fungicidamente ativos e adaptados às circunstâncias prevalecentes. Exemplos de ingredientes ativos adicionados adequados são os mesmos que os mencionados sob a parte (B) da inven- ção.
Em uma modalidade especialmente preferida da invenção, é u- sado o composto macrolídeo para o controle das cupins e de outras pragas destruidoras de madeira no solo, alcançando desse modo uma proteção in- direta das construções com madeira serrada. É aplicada ao solo uma quan- tidade do composto macrolídeo suficiente para controlar as pragas, de pre- ferência a uma taxa de aplicação de 1 g até 2000 g por hectare, especial- mente 2 até 200 g, em particular 5 até 100 g.
Os cupins operários devem trabalhar no solo tratado com pesti- cida para ter acesso à madeira. Inevitavelmente, eles absorverão parte do pesticida e irão trazer de volta para a colônia de cupins e assim espalhar o ingrediente ativo na colônia de cupins.
O (s) ingrediente (s) ativo (s) também pode (m) ser aplicado (s) na forma de iscas, por exemplo na forma de tabletes que compreendem o ingrediente ativo, tal como descrito na Patente US N0 5.096.710. Especial e preferencialmente, o composto macrolídeo é aplicado aos materiais que são usados pelos cupins como alimento e materiais de construção para a colônia de cupins. Exemplos de tais materiais são placa, papel, pó fino de madeira, celulose em pó ou algodão. As concentrações úteis destes materiais são 0,01 até 10.000 ppm. Tais iscas são especialmente eficientes até mesmo quando são empregados ferormônios adicionalmente e é usada madeira que já foi atacada por fungos. Tais usos são discutidos, por exemplo, na Pa- tente US N0 5.151.443.
Os compostos macrolídeos de acordo com a invenção parte (C) são ingredientes preventiva e/ou curativamente valiosos com um espetro bi- ocida muito favorável no campo do controle de moluscos e de pragas de madeira, até mesmo a baixas concentrações de uso e são bem tolerados por espécies de sangue quente, peixes e plantas. Os ingredientes ativos de acordo com a invenção são ativos contra todos ou estágios individuais de desenvolvimento de moluscos e de pragas de maneira normalmente sensí- veis, porém também resistentes, especialmente cupins. A ação moluscida dos ingredientes ativos de acordo com a invenção pode se manifestar dire- tamente, isto é, na destruição das pragas, seja imediatamente ou somente após ter decorrido algum tempo ou indiretamente, por exemplo, em uma ta- xa reduzida de oviposição e/ou de eclosão, a boa ação correspondente a uma taxa de destruição (mortalidade) de pelo menos 50 a 60%.
Usando-se os ingredientes ativos de acordo com a invenção parte (C), é possível controlar, isto é, conter ou destruir, os danos por mo- luscos em particular sobre plantas, principalmente sobre plantas úteis e or- namentais em agricultura, em horticultura e em florestas ou pragas do tipo mencionado antes que ocorrem sobre órgãos de tais plantas, tais como fru- tos, flores, folhagens, caules, tubérculos ou raízes e em alguns casos até mesmo órgãos de plantas que crescem a uma ocasião posterior são ainda protegidos contra estas pragas.
As culturas alvo adequadas para controle de moluscos são, em particular, os cereais, tais como trigo, cevada, centeio, aveia, arroz, milho ou sorgo; beterraba, tais como beterraba sacarina ou para forragem; frutos, por exemplo frutas sem caroço, frutas com caroço e frutas moles, tais como ma- çãs, pêras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas ou frutinhas, por exem- plo, morangos, framboesas ou amoras pretas; legumes tais como feijão, len- tilha, ervilha ou soja; em culturas de óleo tais como colza, mostarda, papou- Ia1 azeitona, girassol, coco, plantas de óleo de mamona, cacau ou amendo- im; na família das abóboras tais como abóbora moranga, pepinos ou me- lões; em plantas de fibra tais como algodão, linho, cânhamo ou juta; em fru- tas cítricas tais como laranjas, limões, pomelo ou tangerinas; em vegetais tais como espinafre, alface, aspargos, espécies de couve, cenouras, cebo- Ias, tomates, batatas, beterraba ou cápsico; a família do louro, tais como abacate, Cinnamonium ou cânfora; e tabaco, nozes, café, berinjela, cana- de-açúcar, chá, pimentão, videira, lúpulo, família das bananas, plantas de látex e ornamentais.
Outros campos de aplicação para os ingredientes ativos de a- cordo com a invenção parte (C) são a proteção de produtos estocados e de estoques e de materiais de moluscos e de pragas de madeira.
As composições de acordo com a invenção parte (C) são tam- bém adequadas para a proteção de material de propagação de planta, por exemplo da semente, tais como frutos, tubérculos ou grãos ou propágulos de planta, contra gastrópodos e cupins, especialmente contra gastrópodos. O material de propagação pode ser tratado com a composição antes da plantação, por exemplo da semente antes da semeadura. Alternativamente, os ingredientes ativos de acordo com a invenção podem ser aplicados a grãos de semente (revestimento) seja por imersão dos grãos em uma com- posição líquida ou por revestimento dos mesmos com uma composição sóli- da. Alternativamente, a composição pode ser aplicada ao local da plantação quando o material de propagação está sendo plantado, por exemplo, no sul- co da semente durante a semeadura. Estes métodos de tratamento para o material de propagação da planta e o material de propagação da planta tra- tado assim são outros assuntos da invenção.
Pretende-se ilustrar com os exemplos a seguir a parte (C) da in- venção. Eles não impõem limitação à mesma. Exemplos de formulação
Exemplo F3: Preparação de péletes para caracol
.40 kg de semente de colza moída (razão de semente de colza moída extraída/não extraída = 65:35), 2,6 kg de uma pré-mistura finamente moída que compreende 2,1 kg de composto macrolídeo e 500 g de sílica altamente dispersa, 4,7 kg de amido de milho reticulado a frio, 540 g de re- sina de uréia/formaldeído, 100 g de isopropanol, 3 kg de melaço de beterra- ba sacarina e 140 g de colorante azul (1,4-di (isobutilamino) antraquinona) são introduzidos em sucessão em um misturador e misturados intimamente. Isto é seguido por moldagem por compressão. O produto é deixado esfriar e secar e são removidos os finos usando-se uma tela de 0,5 mm. Isto fornece uma formulação para isca para Iesmas e caracóis.
Em vez do processo de moldagem por compressão, também pode ser usado um outro processo usual de compactação para a prepara- ção da formulação para isca para Iesmas e caracóis. Exemplos de uso
Exemplo A1: Teste para determinação da eficácia dos péletes para Iesmas e caracóis contra Deroceras reticulatum
A eficácia dos péletes para Iesmas e caracóis contra pequenas espécies de lesma, por exemplo da espécie Deroceras, é testada em caixas de policarbonato com uma base de 17 cm χ 22 cm. O fundo da caixa é co- berto com diversas camadas de papel celulose que é suficientemente ume- decido. Os péletes para Iesmas e caracóis são espalhados uniformemente sobre a metade da área de teste a uma taxa de aplicação de 20 partículas; a outra metade permanece não tratada. Para evitar comportamento forçado, é fornecida às Iesmas alimentação suplementar não tratada: duas metades de batata dispostas em cantos diagonalmente opostos da caixa. 10 Iesmas de campo reticuladas adultas (Deroceras reticulatum) são introduzidas na área não tratada de cada caixa. Cada teste é replicado três vezes. A temperatura e a umidade atmosférica são mantidas virtualmente constantes durante todo o período do teste: 19° e umidade atmosférica relativa de 90 a 95%. O es- tado das Iesmas é checado e avaliado diariamente nos sete dias consecuti- vos. Quando se avalia a eficácia, são levados em consideração a taxa de mortalidade e o número de animais que apresentam sintomas de danos.
Neste teste, os compostos macrolídeos de acordo com a inven- ção são muito eficazes.
Exemplo A2: Teste para determinar a eficácia dos péletes para Iesmas e ca- racóis contra Arion rufus
A eficácia dos péletes para Iesmas e caracóis contra espécies maiores de Iesma é testada em caixas para teste de plástico equipadas com uma tela da arame. Cada caixa tem uma base de 0,25 m2. O fundo da caixa é coberto por uma camada de 2 a 3 cm de profundidade de adubo. O adubo é umedecido suficientemente antes do início do experimento. Os péletes de Iesma e de caracol são difundidos uniformemente sobre a metade do lado esquerdo da área experimental a uma taxa de aplicação de 3,1 g; a metade do lado permanece não tratada. Para evitar comportamento forçado, é ad- ministrado adicionalmente às Iesmas alimento suplementar não tratado; du- as metades de batata dispostas em cantos diagonalmente opostos da caixa. 10 Iesmas vermelhas adultas (Arion rugus) são introduzidas na área não tra- tada de cada caixa. Cada teste é replicado quatro vezes. A temperatura e a umidade atmosférica são mantidas virtualmente constantes durante todo o período do teste: 19° e umidade atmosférica relativa de 90 a 95%. O estado das Iesmas é checado e avaliado diariamente nos sete dias consecutivos. Quando se avalia a eficácia, são levados em consideração a taxa de morta- lidade e o número de animais que apresentam sintomas de danos.
Neste teste, os compostos macrolídeos de acordo com a inven- ção são muito eficazes.
Exemplo A3: Teste para determinar a eficácia sistêmica contra Deroceras reticulatum
a) Plantas de alface
É preparada uma solução teste dissolvendo-se uma amostra de um composto macrolídeo em 1 mL de acetona e completando a solução com água até 50 mL. As raízes, previamente limpas com água doce, de plantas jovens de alface com 6 cm de altura são imersas durante pelo me- nos dois dias nesta solução. Para cada teste, foram cortadas as folhas indi- viduais destas plantas de alface e colocadas sobre um papel de filtro para manter úmidas as folhas durante o experimento. Então, são introduzidas duas Iesmas de tamanho médio em cada placa de Petri e são determinadas a quantidade de folhas consumidas e a mortalidade durante um período de dois dias.
Neste teste, os compostos macrolídeos de acordo com a inven- ção apresentam uma boa ação. b) Semente
São introduzidas bateladas de 10 Iesmas em 5 caixas seladas contendo adubo e que têm uma base de 35 cm χ 20 cm. Em cada caso são espalhados uniformemente em quatro caixas 100 grãos de trigo de inverno. Na quinta caixa, são distribuídos 50 grãos de trigo de inverno tratados sobre um lado da caixa e 50 grãos de trigo de inverno não tratados no outro lado da caixa para testar a ação repelente.
Neste teste, os compostos macrolídeos de acordo com a inven- ção são muito eficazes. Exemplo A4: Ação contra cupins
Iscas de madeira são tratadas com diferentes quantidades de composto macrolídeo e é testado seu efeito sobre a taxa de eclosão e a so- brevivência dos cupins. São usadas soluções com concentrações de 0 ppm,0,1 ppm, 100 ppm e 1000 ppm da substância teste em acetona. É usada água no estudo do controle. As iscas consistem de madeira de pinheiro que foi mantida em um ambiente natural durante quatro meses.
Os cupins são coletados de pedaços de madeira infestados ao ar livre. Para realizar o estudo de isca de madeira, a madeira é mantida du- rante 48 horas em uma estufa a 80 0C. A madeira seca é então pesada e os pedaços são colocados durante 18 horas em soluções do ingrediente ativo à concentração desejada. Os pedaços de madeira são então removidos das soluções, secos ao ar e repesados. Para determinar a ação das iscas contra os cupins, os pedaços de madeira assim tratados são colocados sobre uma fina camada de solo não tratado em placas Petri. Os cupins (50 operários e 2 guerreiros) são introduzidos em ca- da placa Petri. As placas são inspecionadas três vezes por semana, durante um período de 8 semanas. São registrados o desenvolvimento dos insetos, anormalidades e mortalidades. Após 8 semanas, os toros são lavados com água e secos de novo em uma estufa durante 48 horas a 80°C. De novo, o peso de cada peça de madeira é subseqüentemente determinado. O dife- rencial de peso corresponde à quantidade da madeira consumida pelos cu- pins.
Neste teste, os compostos macrolídeos de acordo com a inven- ção são muito eficazes.

Claims (9)

1. Processo de proteção de uma semente e órgãos de plantas, que crescem em um momento posterior no tempo, contra ataque por uma praga selecionada da classe Insecta, classe Arachnida e classe Nematoda, caracterizado pelo fato de que compreende tratar a semente, antes do plan- tio ou semeadura, com uma composição pesticida compreendendo, como ingrediente ativo, emamectina, abamectina ou spinosad, em forma livre ou na forma de sal utilizável agroquimicamente, e pelo menos um auxiliar.
2. Processo de controle de uma peste selecionada da classe In- secta, classe Arachnida e classe Nematoda de plantas de cultura, caracteri- zado pelo fato de que compreende tratar uma semente da planta de cultura, antes do plantio ou semeadura, com uma composição pesticida compreen- dendo, como ingrediente ativo, emamectina, abamectina ou spinosad, em forma livre ou na forma de sal utilizável agroquimicamente, e pelo menos um auxiliar.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o ingrediente ativo é abamectina em forma livre.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -3, caracterizado pelo fato de que a praga é da classe Nematoda.
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -4, caracterizado pelo fato de que a composição pesticida é uma formulação concentrada em suspensão ou pó umectável.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -5, caracterizado pelo fato de que a semente é selecionada dentre cereais, arroz, algodão, milho, soja, canola, vegetais, tomates, couve-flores, beterra- ba e sorgo.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -6, caracterizado pelo fato de que a semente é uma semente geneticamente modificada contendo um ou mais genes expressando resistência a pesticida.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -7, caracterizado pelo fato de que a composição pesticida compreende ainda um composto selecionado dentre azoxistrobin; bitertanol; carboxin; CU2O; cimoxanil; cyproconazole; ciprodinil; diclofluamid; difenoconazole; dinicona- zole; epoxiconazole; fenpiclonil; fludioxonil; fluquiconazole; flusilazole; flutria- fol; furalaxil; guaztin; hexaconazole; himexazol; imazalil; imibenconazole; ip- conazole; cresoxim-metil; mancozeb; metalazil; R-metalazil; metconazole; oxadixil, pefurazoate; penconazole; penciciron; procloraz; propiconazole; pi- roquilone; SSF-109; spiroxamin; tebuconazole; teflutrin; tiabendazole; toliflu- amide; triazoxide; triadimeton; triadimenol; triflumizole; triticonazole e unico- nazole.
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a composição pesticida compreende ainda um composto selecionado dentre NI-25, TI-304, TI-435, MTI-446, fipronil, tiacloprid, imidacloprid, tiametoxam e teflutrin.
BR9816188A 1997-12-23 1998-12-21 processo de proteção de uma semente e órgãos de planta, que crescem em um momento posterior no tempo, contra ataque de pragas, e processo de controle de pragas. BR9816188B1 (pt)

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