BRPI1105848A2 - Invólucro de embalagem para produtos alimentícios - Google Patents

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BRPI1105848A2
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Abstract

Invólucro de embalagem para produtos alimenticios o processo para revestimento de invólucros de embalagens (2) para produtos alimentares em formato tubular, especialmente tripas, com substâncias aromáticas em forma de partículas, especialmente temperos, sendo que o invólucro da embalagem 2 tubular é umectado internamente com cola e sobre a camada de cola assim informada são aplicadas substancias aromáticas desejadas 6. E essencial no caso que o invólucro de embalagem 2 tubular e internamente revestido com cola, seja conduzido por uma zona de esmagamento 6 e por uma outra zona de esmagamento 8, sequencial na direção do avanço, onde sempre a sessão transversal interna do invólucro de embalagem em formato tubular será momentaneamente fechada e a adicional zona de esmagamento 8 está em nível mais elevado do que a primeira zona de esmagamento 5, sendo que o laminado da embalagem em formato tubular é conformado na região entre as duas zonas de esmagamento 5, 8 , por uma reserva de substancia aromática 6 em forma de partículas, introduzida no interior do tubo, e por uma almofada de ar 7, na forma de um saco 2b insuflado e o invólucro da embalagem, no seu lado interno revestido com cola, durante o avanço, arrasta substancia aromáticas 6 da reserva

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "INVÓLUCRO DE EMBALAGEM PARA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS".
Descrição A presente invenção refere-se a um processo e um dispositivo para revestir invólucro de embalagem de produto alimentício em formato de tubo, especialmente tripas com substâncias aromáticas em forma de partículas, especialmente temperos, sendo que o invólucro de embalagem em formato de um tubo é umectado na parte interna com um adesivo e sobre a camada adesiva assim formada são aplicadas as substâncias aromáticas desejadas.
Invólucros de salsichas em formato de tubos que são internamente revestidos com partículas de temperos foram propostos no documento DE 195 00 470. No caso, se parte de um invólucro para salsicha compactado que após a remoção para o formato cilíndrico, inicialmente é umectada na parte interna com uma cola líquida. Depois o invólucro da salsicha desliza ao longo de um anel de revestimento interno, com o que a cola fica distribuída mais uniformemente devendo ser raspada na espessura desejada. Na continuação do percurso através de um tubo adutor central será soprado ar comprimido e temperos em sentido radial contra a face interna do invólucro da salsicha, onde é retido pela camada de cola aplicada. Em seguida o invólucro da salsicha terá de ser seco.
Para aprimorar a aderência dos temperos, na extremidade do tubo adutor poderá estar previsto um disco centrifugador em rotação que lança o tempero mediante influência adicional da força centrifuga, contra o lado interno do invólucro da salsicha.
Na prática, todavia, esses sistemas não foram aprovados, porque não estava garantido permanentemente um revestimento uniforme ou suficientemente forte com substâncias aromáticas.
Ao invés disso, ainda é comum produzir invólucros em formato de tubos e que devem ser revestidos com temperos, inicialmente na forma de laminados achatados para depois fazer um revestimento. Somente em seguida será depois o laminado achatado revestido introduzido na forma do tubo, sendo que por ombros de conformação adequados recebem o formato cilíndrico para depois serem fechados ao longo de suas bordas longitudinais adjacentes e superpostas em processo de costura ou de colagem.
Esses processos demandam muito tempo e energia porque a cola precisa ser aplicada em estado úmido, líquido sobre o laminado, com a consequência de que após a aplicação da substância aromática o laminado terá de ser submetido a uma secagem intensiva. Somente após a secagem, o laminado achatado, revestido com a cola e com o tempero poderá depois receber o formato tubular, sendo fechado ou acabado por meio de costura, colagem ou solda fraca.
Por outro lado, essas etapas de processamento no estado úmido do laminado seriam impossíveis tanto por motivos higiênicos como também técnicos de trabalho.
Partindo deste estado da técnica, o objetivo da presente invenção reside em prover um processo para revestimento com substâncias aromáticas que não ficam flutuando em um líquido de suporte, porém, estão presentes em forma de partículas, ou seja, especialmente temperos, ervas, aromas de frutas pulverizados e semelhantes produtos. No caso, como material de partida não deve ser usado um laminado achatado, porém diretamente um laminado de embalagem em formato tubular sendo que se usa tanto tripas naturais como também tripas de fibras de uma ou de várias camadas, tripas plásticas e outros invólucros têxteis tubulares aleatórios. Além disso, o laminado de embalagem de acordo com a invenção deve poder ser concentrado a fim de que possa ser muito bem armazenado, transportado e especialmente processado sequencialmente em máquinas automáticas en-chedoras e máquinas de grampear sem que na concentração seja de temer uma ruptura localizada dos temperos.
De acordo com a invenção esta tarefa será solucionada pelo fato de que o invólucro de embalagem em formato tubular, internamente revestido com cola, é conduzido por uma primeira zona de esmagamento e outras zonas de esmagamento na direção de avanço, onde a respectiva seção transversal interna do laminado de embalagem tubular será momentânea- mente fechada, sendo que a zona de esmagamento adicional está situada em nível mais alto do que a primeira zona de esmagamento, sendo que o invólucro de embalagem em formato tubular, na região entre as duas zonas de esmagamento mencionadas, é conduzido através de uma reserva das substâncias aromáticas em formato de partículas, introduzidas no interior do tubo, passando por uma almofada de ar na forma de um saco inflado e o invólucro da embalagem, no seu lado interno revertido com cola, arrasta as substâncias aromáticas quando o invólucro da embalagem for puxado pela reserva de substâncias aromáticas. A invenção baseia-se no reconhecimento de que o peso das partículas aromáticas cheias no saco inflado, em combinação com a almofada de ar que se encontra por cima, produz uma aplicação intensa das partículas no lado interno do invólucro da embalagem, revestido com a cola, e que, por outro lado, a compreensão do invólucro de embalagem, que se verifica na zona de esmagamento superior, produz uma ligação estável entre a camada de cola e as partículas aromáticas. Desta maneira, o invólucro de embalagem de acordo com a invenção poderá ser revestido com densidade maior de substâncias aromáticas e com maior grau de confiabilidade. O princípio do saco para revestimento já é conhecido a mais de 50 anos para líquidos. Assim sendo passou a ser conhecido pelo documento US 2.901. 358 submeter inicialmente a um pré-tratamento com glicerina um tubo de celulose destinado para invólucros de salsicha, de maneira que recebe uma consistência aproximadamente em forma de gel para depois encher o tubo entre uma zona de esmagamento inferior e superior com uma solução hidrossolúvel de cloreto do cromo bem com uma almofada de ar. Quando o tubo for depois puxado pelas duas zonas de esmagamento mencionadas, receberá no seu lado interno um revestimento com a solução de cloreto de cromo. Atrás da segunda zona de esmagamento o tubo será novamente transformado por uma almofada de ar na forma insuflada e por ar quente de 100°C até 110°C será seco até uma unidade residual de 4% a 6%, quando receberá o formato achatado e é enrolado em um cilindro. Este revestimento interno serve para que o invólucro da salsicha possa mais tarde ser descascado com maior facilidade da salsicha cheia. Mas não ocorreu de modificar esse princípio de tal maneira que fosse viabilizado um revestimento com substâncias aromáticas em forma de partículas que flutuam em um líquido de veículo, porém estão presentes em forma seca. A almofada de ar que é introduzida no saco acima das substâncias aromáticas e que ao puxar o invólucro da embalagem através das zonas de esmagamento também deverá continuar a ser preservada, possui essencialmente a tarefa de manter distante a substância aromática da zona de esmagamento superior do saco a fim de que não passem pedaços da reserva de substância aromática na zona de esmagamento superior, porém apenas partículas aderentes no lado interno do invólucro da embalagem.
Esta almofada de ar estende-se especialmente no mínimo por 1Λ da altura do saco. Será convenientemente sempre produzido quando o novo invólucro de embalagem for enfiado na instalação de investimento e de forma concreta quando o início do invólucro de embalagem passar pela zona de esmagamento inferior, mas ainda não alcançou totalmente a zona de esmagamento superior. Nesta posição do invólucro da embalagem será inicialmente introduzida a reserva de substância aromática no invólucro da embalagem e preferencialmente em tal quantidade que todo o invólucro de embalagem vindo do cilindro de reserva possa ser revestido com substâncias aromáticas até a sua extremidade.Em seguida, antes de enfiar o referido segmento incipiente do invólucro da embalagem na zona de esmagamento superior, serão tomadas providências para que acima da reserva de substância aromática permaneça uma almofada com ar de suporte suficientemente grande para distanciar a reserva da substância aromática da zona de esmagamento superior. Esta almofada de ar pode de uma maneira simples ser gerada pela insuflação de ar.
Naturalmente também está integrado no contexto da invenção produzir primeiramente a almofada de ar a fim de dar ao invólucro da embalagem o formato de um saco para depois, ou simultaneamente, encher a reserva de substância aromática.
Alternativamente também está integrado no contexto da inven- ção introduzir as partículas aromáticas e a almofada de ar somente no invólucro da embalagem quando o seu começo já tiver passado pela zona de esmagamento superior. Nesta hipótese, abaixo da zona de esmagamento superior será produzido um orifício no invólucro da embalagem e através desse orifício serão introduzidas as quantidades desejadas. Em seguida será ativado o avanço do invólucro da embalagem de maneira que a região com o furo passe pela zona do esmagamento superior, vedando desta maneira a almofada de ar formada. A fim de que durante o processo de revestimento a almofada de ar preserve a sua função de distanciar a reserva de substância aromática da zona de esmagamento superior, recomenda-se que o invólucro da embalagem consista em um material com reduzida permeabilidade ao ar ou quase estanque ao ar.
Caso a reserva de substância aromática e/ou a almofada de ar se esgotarem durante o processo de revestimento, naturalmente o avanço do invólucro da embalagem pelas zonas de esmagamento pode ser interrompido a qualquer momento, sendo feito um corte abaixo à zona de esmagamento superior no invólucro da embalagem e por esta abertura seria feito o reabastecimento de partículas aromáticas e/ou do ar de suporte. A aplicação desejada das substâncias aromáticas em formato de partículas pelo chamado princípio de saco somente funciona quando o invólucro da embalagem apresentar antes, ao menos da parte interna, propriedades adesivas. Para tanto, convenientemente será aplicado, em uma etapa de tratamento específico, cola ao menos na parte interna sobre o invólucro da embalagem, o que quer dizer que a aplicação da cola e da substância aromática se verifica em estações separadas, preferencialmente diretamente subsequentes.
Está enquadrado no contexto da invenção de aplicar juntamente com a cola e/ou com as substâncias aromáticas uma substância de conservação, especialmente sorbato de potássio ou semelhante produto.
Para a umectação do invólucro da embalagem com uma cola comestível, será convenientemente aplicado um formato transversal não a- chatado, aberto, e a cola será aplicada a partir do centro sob o lado interno do invólucro da embalagem. Isto sucede de modo especialmente vantajoso no emprego do chamado princípio de saco já acima descrito, sendo que antes do revestimento com substâncias aromáticas, o invólucro da embalagem recebe o formato de um saco no qual será enchida uma reserva de cola -convenientemente com uma almofada de suporte de ar. O fechamento superior desses sacos cheios de cola pode se produzir através da primeira zona de esmagamento do saco cheio de substâncias aromáticas ou em zona de esmagamento adicional. Em ambos os casos é recomendado que o fechamento superior do saco cheio de cola esteja disposto acima de reserva de cola. O fechamento inferior do saco com a reserva de cola pode ser formado por uma zona de esmagamento própria e precedente. De uma maneira geral esta zona de esmagamento, todavia, pode ser produzida sem esforço adicionai já apenas pela aplicação do invólucro da embalagem no seu cilindro de reserva. A reserva de cola deve ser enchida ao menos em tal quantidade no saco que seja suficiente para o revestimento em todo invólucro da embalagem porém no mínimo para toda a reserva de substância aromática.
Alternativamente, a cola pode ser aplicada também pelo lado externo sobre o invólucro da embalagem, o que ocorrerá quando com um invólucro de embalagem com capacidade de sucção for realizado o trabalho sendo que este invólucro seria depois eventualmente revestido com uma ou várias camadas externas, especialmente uma camada de barreira, uma camada que previne a formação de germes ou semelhante camada, especialmente por meio de revestimento. Com uma aplicação desta natureza da cola pelo lado externo, o invólucro da embalagem pode permanecer no seu formato transversal achatado, no qual é removido do cilindro de reserva.
Como durante o processo de revestimento a reserva de substância aromática diminui constantemente e simultaneamente também em uma determinada parcela da almofada de ar escapa através da zona de esmagamento superior, o volume do saco inflado poderá ser variado, especi- almente com o revestimento em progressão, poderá ser gradualmente reduzido. Convenientemente, isto pode ser feito pelo fato de a distância entre as duas zonas de esmagamento for reduzida abaixo e acima do saco.
Uma modalidade vantajosa da invenção reside em preparar na extremidade superior do saco não apenas uma, porém várias zonas de esmagamento. Desta maneira, será aprimorada a vedação do saco, de maneira que menor quantidade de ar será arrastada da almofada do ar pelo invólucro da embalagem. Especialmente desta maneira será aperfeiçoada a conexão do invólucro da embalagem com as partículas aromáticas por ele arrastadas.
Uma modalidade especialmente conveniente da invenção reside em que, após o seu revestimento com a substância aromática o invólucro da embalagem receba uma secagem e/ou aquecimento sequencial para obter a forma concentrada. Desta maneira se adaptará de uma forma ótima para o processamento posterior nas conhecidas máquinas enchedoras e de máquinas de grampear duplas automáticas.
Preferencialmente o processo da concentração do invólucro da embalagem será combinado com um corte automático, de maneira que no fim do processo de revestimento se obtêm segmentos parciais concentrados e em comprimento em que normalmente é feita a comercialização. A dispensa do aquecimento e secagem normalmente habitual do invólucro da embalagem são possíveis de acordo com a invenção, devido ao fato de que elevada umidade que se apresenta no revestimento cola no invólucro da embalagem será drasticamente reduzida pela imediata aplicação sequencial das partículas aromáticas secas em forma de pó e porque a cola recebe uma quantidade suficiente de meio de conservação na mistura.
Como resultado percebe-se desta maneira um invólucro de embalagem pronto, que apresenta juntamente com a sua cola e substâncias aromáticas uma umidade de cerca de 10% no máximo cerca de 20%. Nesta condição o invólucro da embalagem não está sujeito a nenhum risco de formação de germes significativo, especialmente após o revestimento com as substâncias aromáticas, sem secagem intermediária, poderá ser diretamente usado para o processamento sequencial, especialmente ser enrolado ou concentrado.
Para a conformação das zonas de esmagamento, o especialista terá diferentes possibilidades ao seu dispor. Assim sendo as zonas de esmagamento podem ser produzidas eventuaímente por um tipo de contração afunilada do laminado da embalagem tubular - eventualmente combinado com uma crista. Todavia, é especialmente vantajoso produzir as zonas de esmagamento por cilindros esmagadores onde o laminado da embalagem tubular é forçosamente forçado a adquirir um formato achatado, onde, portanto, as paredes do laminado tubulado da embalagem passam a ficar aplicadas uma contra a outra de forma adensada. Uma vedação especialmente confiável na zona de esmagamento superior será produzida pelo fato de o laminado da embalagem receber um formato achatado não apenas em um cilindro de esmagamento, porém em dois cilindros de esmagamento pocisio-nados adjacentes e em paralelo que não apresentam uma fenda, ou apenas mínima para a passagem do invólucro da embalagem, de maneira que deformação do saco inflado para o formato achatado é combinada com uma compressão adicional da duas camadas tubulares sobrepostas. Desta maneira, recebe uma embutição especialmente eficaz das substâncias aromáticas pulvérias na camada de cola do invólucro da embalagem. A fim de que a compressão seja garantida sem causar danos localizados no invólucro da embalagem relativamente fino, os cilindros esmagadores preferencialmente possuem uma camisa externa elástica de borracha, eventualmente de borracha semelhante a musgo ou semelhante material.
Além disso, o efeito da compressão entre as camadas tubulares ainda pode ser intensificado pelo fato de os cilindros esmagadores apresentarem na sua camada externa nervuras que se estendem axialmente, ou seja, por assim dizer apresentam uma ligeira endentação externa, sendo que as nervuras de cilindros contíguos engrazam reciprocamente.
Quando for desejado um revestimento especiaímente forte do invólucro da embalagem com substâncias aromáticas, em uma ampliação da ideia da invenção é oferecida a possibilidade de sujeitar a substância aromática não apenas através do peso específico da quantidade de enchimento normal, porém pela introdução de uma reserva de substância aromática maior do que seria necessário para todo o invólucro da embalagem. Além disso, a pressão sobre as substâncias aromáticas ainda pode ser aumentada pelo fato de a reserva de substância aromática ser solicitada pela aplicação de uma placa de pressão relativamente pesada. Esta placa de pressão pode ter uma face transversal que é somente pouco menor do que a face transversal do saco inflado, de maneira que as substâncias aromáticas que se encontram por baixo são solicitadas não apenas pelo seu próprio peso específico, porém por um peso adicional consideravelmente maior, sendo prensadas contra o lado interno do invólucro da embalagem.
Por ocasião de ensaios com o processo de acordo com a invenção ficou evidenciado surpreendentemente que os temperos devem apresentar tamanhos de partículas menores do que até agora foi comum. Preferencialmente, por isso, são utilizados temperos com tamanho de partículas correspondendo com uma malha de 8 até 400 especialmente uma malha de 30 a 50.
Outras características de vantagem da invenção resultam das descrições subsequentes de um exemplo de execução e do desenho. As figuras mostram: Figura 1 uma apresentação esquemática do processo de revestimento completo, sendo que o invólucro da embalagem já revestido é enrolado na parte final.
Figura 2 a mesma apresentação sendo que o invólucro da embalagem será concentrado na parte final.
Tomando por base um rolo de reserva 1 sobre o qual está enrolado de forma achatada o invólucro da embalagem 2 em formato tubular, ocorre que o rolo de reserva 1 pode, por exemplo, acolher um invólucro de embalagem de 40 m até 500 m.
Como invólucro de embalagem é considerado invólucros de diferente material. Por exemplo, pode se tratar de tripas de fibras que são refor- çadas com viscose, ou de tripas de colágeno ou tripas naturais secas como também tripas têxteis revestidas, tripas estruturais e revestidas com colágeno carrageno ou acrilato e outros invólucros de uma ou de várias camadas desde que todos não apresentem uma permeabilidade ao ar muito elevada.
Na parte inicial do invólucro de embalagem 2 que se apresenta como uma extremidade tubular aberta,será introduzida uma cola 3 e liquefeita já conhecida e permitida pelas autoridades para produtos alimentares, e eventualmente também ar como veículo, de maneira que o invólucro da embalagem recebe a forma de um saco 2a , que é cheio de cola 3 em parte ou totalmente. O volume da cola será dimensionado de tal maneira que todo o invólucro da embalagem é enrolado no cilindro de reserva 1, pode ser revestido com cola. O invólucro da embalagem 2 será conduzido em forma seca para a cola de maneira que é bem acolhida. Quando o invólucro da embalagem for difícil de ser umectado com a cola, pode apresentar eventualmente uma camada interna com capacidade de sucção.
Ao mesmo tempo no saco 2a também poderá ser enchido um produto conservante pulvério ou liquefeito, especialmente na base de sorba-to de potássio a fim de que o invólucro da embalagem, não obstante o elevado teor de umidade, esteja protegido contra formação de bolor. Alternativamente, ou em caráter adicional, este conservante poderá também ser integrado depois, juntamente com as substâncias aromáticas.
Como cola adapta-se especialmente amido, caseína, colágeno, carrageno, alginato e semelhantes produtos, sempre em uma solução com reduzida viscosidade a fim de assegurar uma boa umectação. A extremidade inferior do saco 2a cheio de cola será no exemplo de execução formada pelo seu apoio adensado do que fecha o saco junto no cilindro de reserva 1. Ao invés disso, também poderia aqui estar disposta uma zona de esmagamento na forma de cilindros esmagadores ou semelhantes unidades.
Em seguida, o invólucro da embalagem passa a ficar posicionado entre dois rolos esmagadores 4a e 4b. Os cilindros esmagadores pressionam o laminado da embalagem em um formato achatado e, pela sua for- ça de esmagamento, definem a quantidade de cola que ao passar pelos dois cilindros esmagadores, pode ser arrastada pelo invólucro da embalagem em seu lado interno.
Em seguida, o invólucro da embalagem atinge uma zona de esmagamento 5 que é formada por dois rolos esmagadores 5a e 5b após cuja passagem o invólucro da embalagem readquire a forma de um saco que aumenta em sentido ascendente e convenientemente em sentido algo vertical ascendente, e que é marcado pelo número de referência 2b. Na sua região inferior, este saco possui partículas aromáticas 6 secas em forma de pó, especialmente temperos, correspondentes a uma malha de 30 até 50, ou seja, um tamanho de grãos de cerca 0,3 mm até 0,6 mm. A zona de esmagamento 5, relativamente a sua compressão contra as paredes do invólucro da embalagem em posição achatada e adjacentes, é de tal modo conformada que as substâncias aromáticas 6 não podem deslizar para baixo, abandonando o saco 2b.
Na região superior do saco encontra-se uma almofada de ar 7. Esta almofada de ar 7 tem essencialmente a tarefa de distanciar os temperos 6 da extremidade superior do saco que é formado por uma outra zona de esmagamento 8 na forma de dois cilindros esmagadores 8a e 8b, de maneira que somente podem passar aquelas partículas de tempero pela fenda entre os cilindros esmagadores 8a e 8b que aderem na parede interna do invólucro da embalagem 2, ou seja, não captando e sendo transportados pedaços de temperos da reserva 6 a partir dos rolos esmagadores.
Essencialmente, os rolos esmagadores possuem diâmetros maiores do que cilindros - guias convencionais. Em combinação com sua camisa externa elástica de borracha isso faz com que é formada uma tira de vários centímetros de largura na direção de avanço do laminado da embalagem onde o invólucro da embalagem passa a ser comprimido. A introdução dos temperos 6, como também da almofada de ar 7, verifica-se ao ser enfiado um novo invólucro da embalagem, antes que o começo do invólucro da embalagem tiver alcançado a zona de esmagamento 8. Depois de passar pelos cilindros esmagadores 8a e 8b resultará então uma vedação do saco 2b e simultaneamente as partículas de tempero arrastadas pelo invólucro da embalagem simultaneamente em direção ascendente, serão prensadas pelos cilindros esmagadores 8a e 8b contra a parede interna do invólucro da embalagem de maneira que no processamento sequencial do invólucro da embalagem apresentam boa aderência e não registrando soltura e queda. A distância entre a zona de esmagamento 5 inferior e a zona de esmagamento superior 8 convenientemente pode ser alterada, especialmente pelo fato de que os cilindros esmagadores da zona de esmagamento superior 8 podem ser deslocados para baixo,a fim de compensar o volume decrescente do saco 2b durante o processo do revestimento. Fica assegurada desta maneira que o invólucro da embalagem preserva um formato de saco bem cheio, também quando o próprio saco, com crescente revestimento, passa a ficar progressivamente mais curto porque se aproximam as zonas de esmagamentos 5 e 8.
Diretamente atrás da zona de esmagamento 8 segue-se convenientemente outra zona de esmagamento 9 que é formada pelos cilindros esmagadores 9a e 9b. Ela intensifica a ligação entre o invólucro da embalagem com os temperos arrastados e aprimora a vedação em relação à almofada de ar 7.
Finalmente o invólucro da embalagem já acabado de ser revestido - eventualmente através de outros cilindros guias - alcança um cilindro enrolador 10. Tão logo o invólucro da embalagem tiver sido enfiado por todos os cilindros esmagadores, quando é cheio de cola 3, temperos 6 e almofadas de ar 7, tendo sido preso no cilindro enrolador 9, se deslocará continuamente desde o cilindro de reserva 1 até o cilindro enrolador 9 quando é revestida. O avanço do invólucro da embalagem verifica-se convenientemente pelos próprios cilindros esmagadores. De uma maneira geral será suficiente quando apenas um de dois cilindros esmagadores reciprocamente correspondentes for acionado, sendo que no exemplo de execução se trata no caso sempre do cilindro esmagador com a seta de direção de giro escurecida.
Será desnecessária uma secagem intermediária do invólucro da embalagem, porque pela condução correspondente do processo, a sua umidade será mantida aproximadamente ao redor de 10% até o máximo de cerca de 20% após a aplicação dos temperos.
Preferencialmente, em todas as zonas de esmagamento pode ser regulado um dos dois rolos esmagadores, relativamente à sua distância para com o cilindro esmagador vizinho, a fim de facilitar o processo de enfiar o invólucro da embalagem 2. O invólucro de embalagem 2 descrito pode consistir praticamente em qualquer material aleatório, pode ser conformado em um ou várias camadas, eventualmente também com uma camada interna áspera ou com capacidade de sucção, e/ou com revestimento e/ou laminados, especialmente para tornar impermeável amplamente o invólucro contra vapor d água e/ou oxigênio.
No exemplo de execução, o invólucro da embalagem 2 revestido será alimentado em formato achatado para um cilindro enrolador 10. Ao invés também é possível de contrair o invólucro da embalagem em forma de dobras on-line.
Esta variante especialmente preferida é mostrada na figura 2. O invólucro 2 acabado de ser revestido será para tanto axialmente posicionado em um tubo de contração em forma de dobras 11, em forma cilíndrica, e a-través de vários cilindros para contração em forma de dobras, distribuídas pela circunferência, dos quais dois cilindros de contração em forma de dobras 12a e 12b são visíveis. Depois de passar por esses cilindros de contração em forma de dobra, serão conformados segmentos de 5m até cerca de 50m de extensão do invólucro da embalagem, por meio de recalque axial em dobras 13 semelhantes à forma de acordeão, como são desejados preferencialmente na indústria de carnes e de queijos. O próprio processo de contração em forma de dobras já é conhecido e por isso não será mais descrito em detalhes. É essencial, todavia, que o processo de contração em forma de dobras se segue diretamente ao revestimento interno do invólucro da embalagem com partículas de tempero, sem que o invólucro da embalagem necessite de aquecimento ou de secagem. Desta maneira, resulta uma considerável economia de energia.
Com a tecnologia descrita torna-se possível oferecer pela primeira vez invólucro de embalagem tubular como materiais de partida para o revestimento interno com temperos, de maneira que a costura ou colagem até então necessária ao longo das faces longitudinais dos laminados cilíndricos, é desnecessária. Além disso, os invólucros da embalagem de acordo com a invenção podem receber o formato de dobras sem o perigo de rupturas de arestas podendo ser racionalmente processadas nas conhecidas máquinas automáticas enchedoras e de grampear duplas. Adaptam-se para diferentes produtos alimentícios, especialmente para carnes, salsichas, peixes ou queijo.

Claims (22)

1. Processo para revestir invólucros de embalagem (2) para produtos alimentícios em formato tubular especialmente tripas com substâncias aromáticas em forma de partícula, especialmente temperos, sendo que o invólucro de embalagem (2) em formato tubular é umectado internamente com cola e sobre a camada de cola assim formada serão aplicadas as substâncias aromáticas (6) desejadas,caracterizado pelo fato de que o invólucro de embalagem (2) tubular, internamente revestido com cola, é conduzido por uma primeira zona de esmagamento (5) e por uma outra zona de esmaga-mento (8), sequencial na direção do avanço, sendo que sempre a seção transversal interna do invólucro de embalagem tubular será momentaneamente fechada, sendo que a outra zona de esmagamento (8) está situada em nível mais alto do que a primeira zona de esmagamento (5), sendo que o laminado de embalagem tubular recebe a forma de um saco (2b) inflado na região entre as duas zonas de esmagamento (5, 8) por uma reserva de substância aromática (6) em forma de partícula introduzida no interior da seção tubular e uma almofada de ar (7), e o invólucro da embalagem, no seu lado interno revestido com cola, durante o seu avanço arrasta substância aromática (6) da reserva.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a aplicação da cola (3) e a aplicação da substância aromática (6) se verificam em estações separadas.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o invólucro da embalagem (2) é impregnado com um conservante, especialmente sorbato de potássio, dè preferência o mesmo tempo com a aplicação da cola (3).
4. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o invólucro de embalagem (2) em formato tubular para a umec-tação na face interna com cola, recebe um formato transversal não plano e aberto e a cola será aplicada a partir do centro sobre o lado interno do invólucro da embalagem.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o revestimento do invólucro da embalagem (2) com cola (3) se verifica diante da primeira zona de esmagamento (5), sendo que o invólucro da embalagem ali recebe igualmente o formato de um saco (2a) no qual está enchida uma reserva de cola (3).
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o fecho superior do saco de cola (2a) se verifica através da primeira zona de esmagamento (5) para substâncias aromáticas do saco (2b) ou através de uma zona de esmagamento (4) adicional.
7. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a zona de esmagamento superior (4) do saco (2a) cheio de cola está disposta acima de reserva de cola (3).
8. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a reserva de cola é enchida ao menos em tal quantidade dentro do saco (2a) que é suficiente para revestimento de todo o invólucro da embalagem (2).
9. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que com o invólucro de embalagem (2) com capacidade de sucção é realizado o trabalho, sendo externamente embebido com cola para depois ser revestido com ao menos uma camada externa, uma camada de barreira, um revestimento antigermes etc.
10. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 5, caracterizado pelo fato de que o volume do saco (2a, 2b) pode ser variado, especialmente durante o revestimento progressivo sendo progressivamente reduzido.
11. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 5, caracterizado pelo fato de que a posição das zonas de esmagamento (4, 5, 8) é alterá-vel na direção longitudinal do invólucro de embalagem (2).
12. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que as zonas de esmagamento (4, 5, 8) são produzidas por contrações afuniladas do invólucro de embalagem (2) em forma tubular.
13. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que as zonas de esmagamento (4, 5, 8) são produzidas por cilindros defletores (4a, 4b, 5a, 5b, 8a, 8b) sendo que o invólucro de embalagem (2) tubular é sujeito a uma compressão.
14. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que na reserva de substâncias aromáticas (6) são usados temperos com tamanho de partículas correspondendo à malha de 8 até 400, de preferência cerca de 30 a 50.
15. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a reserva de substância aromática (6) introduzida no saco (2b) é adicionalmente sujeita por um peso, especialmente um peso cujo diâmetro externo corresponde quase ao diâmetro interno máximo do saco (2b).
16. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o invólucro da embalagem (2) é removido de um cilindro de reserva (1) em uma forma enrolada achatada e após a aplicação da cola (3) é conduzido diretamente - especiaimente sem secagem - para o processo de revestimento com substâncias aromáticas.
17. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o invólucro da embalagem (2), depois de revestido com substâncias aromáticas (6) sem secagem subsequente, recebe o formato contraído em forma de dobras, especialmente em segmentos parciais contraídos em forma de dobras, ou seja, em forma de lagartas (13) em comprimento normalmente comercializado.
18. Dispositivo para concretização do processo como definido em uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as zonas de esmagamento (4, 5, 8, 9) apresentam dois cilindros giratórios (4a, 4b, 5a, 5b, 8a, 8b, 9a, 9b) que estão previstos em paralelo um em relação ao outro sem fenda, ou com fenda mínima, comprimindo de forma achatada entre si o invólucro de embalagem (2).
19. Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que os cilindros (4a, 4b, 5a, 5b, 8a, 8b, 9a, 9b) possuem uma camisa externa elástica de borracha, especialmente de borracha tipo musgo.
20. Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que os cilindros (4a, 4b, 5a, 5b, 8a, 8b, 9a, 9b) apresentam ner- vuras na sua camisa externa, projetadas na direção axial, e cilindros contidos estão em cooperação com fecho devido à forma através dessas nervuras.
21. Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que os cilindros (4a, 4b, 5a, 5b, 8a, 8b, 9a, 9b) estão montados reguláveis transversalmente e eventualmente em sentido longitudinal do invólucro da embalagem.
22. Dispositivo de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que várias zonas de esmagamento (8, 9) estão previstas na extremidade superior do saco (2b) cheio de substância aromática.
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