BRPI1102441B1

BRPI1102441B1 - Sensor de altura do coletor para uma cabeça de colheita de uma combinada agrícola

Info

Publication number: BRPI1102441B1
Application number: BRPI1102441-0A
Authority: BR
Inventors: L. Vandeven Michael
Original assignee: Deere & Company
Priority date: 2010-05-07
Filing date: 2011-05-06
Publication date: 2018-05-15
Also published as: CN102239770A; EP2384613B1; BRPI1102441A2; EP2384613A1; US8146335B2; US20110271653A1

Abstract

sensor de altura do coletor para uma cabeça de colheita de uma combinada agrícola. é descrito um sensor de altura do coletor (102) para uma colheitadeira agrícola que tem um braço do sensor alongado (112), uma junta de inversão (114) e um sçnsor rotativo (116) montado em uma braçadeira (106) que é fixa em um ponto de plástico (100) de uma cabeça de colheita.

Description

(54) Título: SENSOR DE ALTURA DO COLETOR PARA UMA CABEÇA DE COLHEITA DE UMA

COMBINADA AGRÍCOLA (51) Int.CI.: A01D 41/127; A01D 41/14 (30) Prioridade Unionista: 07/05/2010 US 12/776115 (73) Titular(es): DEERE & COMPANY (72) Inventor(es): MICHAEL L. VANDEVEN “SENSOR DE ALTURA DO COLETOR PARA UMA CABEÇA DE COLHEITA DE UMA COMBINADA AGRÍCOLA”

Campo Da Invenção

A invenção diz respeito no geral a combinadas agrícolas. Ela 5 refere-se em particular a sistemas de controle da altura do coletor. Mais particularmente, ela diz respeito a sensores para indicar a altura de uma cabeça de colheita para combinada.

Fundamentos da Invenção

Combinadas agrícolas são tipicamente equipadas com uma 10 cabeça de colheita que fica disposta na frente do veículo para engatar com cultura à medida que o veículo percorre através do campo, separar do terreno e transferi-la para os sistemas de trilhagem, separação e limpeza dentro do próprio veículo da combinada.

Um dos problemas deparados pelas combinadas agrícolas é a 15 necessidade de manter a cabeça de colheita o mais próximo possível do terreno a fim de colher a lavou ao máximo possível. Ao mesmo tempo, a cabeça de colheita (se for um cabeça de milho) não pode afundar no terreno, ou isto pode resultar em danos significativos.

A solução para este problema tem sido a provisão de um 20 sistema de controle da altura do coletor para detectar a altura do coletor acima do terreno e manter o coletor a uma altura constante. Isto é feito automaticamente à medida que o veículo percorre através do campo com o terreno subindo e descendo por baixo do coletor e da combinada.

Esses sistemas foram originalmente mecânicos, e 25 posteriormente mecânico-hidráulicos. Mais recentemente, esses sistemas têm usado sensores de altura do coletor elétricos que são conectados em microprocessadores digitais. Os microprocessadores digitais são programados para receber sinais de altura dos sensores e controlar válvulas eletrohidráulicas que elevam e abaixam responsivamente a cabeça de colheita da

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 9/24 maneira apropriada.

Um problema com esses sensores é sua capacidade de lidar com o tratamento grosseiro que eles recebem. Os sensores são tipicamente sensores de contato com uma extremidade anexada no coletor e a outra extremidade que arrasta sobre o terreno. A combinada e o coletor geralmente mudam de direção, de à frente para à ré para direção lado a lado. Além disso, o coletor pode ser abaixado plana contra o terreno, esmagando o sensor entre o coletor e o terreno, se não houver espaço disponível. Tudo isto pode causar danos severos, a menos que o sensor seja feito grande e forte o bastante (ou pequeno e flexível o bastante) para evitar avaria.

US6202395 B1, considerado um documento genérico do estado da técnica, revela um sensor de altura do coletor que é montado próximo da extremidade à frente de um ponto do coletor de cultura em fileira. “Pontos” são separadores de fileiras de cultura projetados para percorrer praticamente no terreno e separar duas fileiras adjacentes de cultura. O ponto separa as fileiras de cultura tal como o dente de um pente separa cabelo. O sensor é fixado no lado de baixo de um ponto e inclui um braço do sensor flexível (40) que é anexado em um sensor de rotação (48) e tem uma esfera (46) que engata com o terreno. O braço do sensor é feito flexível provendo-se uma mola espiral (42) como parte de seu comprimento. Em uma modalidade alternativa, o mesmo braço do sensor flexível é anexado a uma braçadeira (62) que fica disposta entre o braço do sensor flexível (96) com a mola comprimida (98). Ele tem também uma esfera (102) que engata com o terreno.

Este arranjo apresenta diversos problemas. A mola espiral (42,

98) que torna o braço do sensor (40, 96) flexível é propensa a coletar matéria de planta nas suas espiras quando ela é flexionada em um campo. Em decorrência disto, ela nunca retorna para sua forma original e não indica mais a altura adequada acima do terreno. Além disso, a esfera (46, 102) tende a

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 10/24 coletar sujeira e matéria planta por causa de sua forma esférica. Ainda adicionalmente, a esfera, senso simétrica, não tem função de direção e deixa a porção inferior do braço ser defletida para a esquerda e direita sobre o terreno. Esta deflexão lateral apresenta um problema particular, uma vez que o eixo do braço é flexível e, portanto, pode ser dobrado facilmente quando a esfera na extremidade do braço for defletida para a esquerda e direita pelo solo. Isto leva leituras errôneas.

US6883299 B1 e US7310931 B1 são voltadas para um sensor de altura de coletor que soluciona três problemas identificados. Primeiro, alguns coletores não têm recessos para receber sensores quando a cabeça de colheita for abaixada no terreno. Segundo, coletores de colheitas são operadas mais próximas do terreno do que antes e, portanto, proporcionam pouco espaço entre a base da cabeça de colheita e o terreno no qual o sensor pode operar. Terceiro, à medida que o coletor se aproxima do terreno, é benéfico detectar a altura do coletor de corte ainda mais à frente, isto é, mais próxima da frente da cabeça de colheita, permitindo assim que o controlador de altura detecte a altura e corrija a altura o mais depressa possível. Para solucionar esses problemas, o dispositivo tem um braço do sensor com uma curvatura especial que faz com que o ponto de contato com o terreno do braço mova-se para a frente e direção à frente da cabeça de colheita à medida que a cabeça de colheita se aproxima do terreno. O braço é fino e flexível com uma seção transversal cônica de forma que ele possa ser nivelado entre o terreno plano e a base plana da cabeça de colheita. O braço é feito de poliuretano para permitir que ele seja severamente dobrado sem ser danificado e retorne para sua forma original. O braço é tão leve que não exige uma mola suplementar para manter o braço abaixado contra o terreno.

O arranjo do sensor das patentes ‘299 e ‘931 é adequado para coletores de colheita com bases planas que arrastam no terreno. O braço do sensor dessas patentes evita o uso de mola espiral da patente ‘935 por questão

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 11/24 de flexibilidade, mas o braço curvo e flexível resultante da patente ‘299 é fino e facilmente danificado.

Propósito da Invenção

O propósito fundamental desta invenção é visto na necessidade de prover um sensor de altura do coletor que seja preciso e rígido, e que evita a necessidade de flexibilidade dos arranjos da tecnologia anterior.

Sumário da Invenção

O problema é solucionado de acordo com a invenção pelo menos pelo preceito da reivindicação de patente 1, onde as reivindicações de patente adicionais citam características que desenvolvem adicionalmente a solução com grande proveito.

De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é provido um sensor de altura do coletor para uma cabeça de colheita de uma combinada agrícola, o sensor de altura do coletor compreendendo um braço do sensor alongado com uma extremidade superior que define uma abertura configurada para receber um eixo e uma extremidade inferior; uma junta de inversão que compreende um alojamento configurado para receber a extremidade superior do braço do sensor alongado; o alojamento incluindo um batente mecânico para impedir movimento do braço do sensor alongado com relação ao alojamento em uma primeira direção além do primeiro limite de trajeto, a junta de inversão compreendendo adicionalmente um par de molas disposto em cada lado da extremidade superior, o par de molas sendo acoplado no alojamento e na extremidade superior para empurrar a extremidade superior contra o batente mecânico, em que o eixo estende-se através de ambas as molas e através da abertura no braço do sensor alongado, e é suportado em uma primeira extremidade e na segunda extremidade no alojamento; uma braçadeira configurada para ser fixada no ponto de plástico, e sendo também configurada para suportar uma porção superior da junta de inversão para movimento rotacional relativo em torno de um eixo geométrico

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 12/24 longitudinal que se estende lateralmente; e um sensor de posição rotativo acoplado na braçadeira e acoplado na junta de inversão de maneira tal que o movimento da junta de inversão com relação ao sensor de posição rotativo faça com que um sinal elétrico do sensor de posição rotativo mude em função da rotação relativa.

A abertura é oblonga para permitir que o braço do sensor se mova lateralmente na sua extremidade inferior sem quebra. O braço do sensor pode ser rígido. O braço do sensor pode incluir um primeiro elemento de viga com a abertura, e um segundo elemento de viga pode ser fixado de forma ajustável no primeiro elemento de viga para variar o comprimento geral do braço do sensor. O primeiro elemento de viga pode incluir nervuras para enrijecer o primeiro elemento de viga. O segundo elemento de viga pode ser feito de aço ou ferro fundido. O sensor de altura do coletor pode incluir adicionalmente pelo menos um prendedor removível que prende o primeiro elemento de viga no segundo elemento de viga. O braço do sensor pode compreender um peso de aço ou ferro para solicitar o braço do sensor para baixo contra o terreno. O sensor de altura do coletor pode incluir adicionalmente um ponto de plástico com uma extremidade dianteira com uma ponta metálica fixada nele, e o sensor de altura do coletor é fixado pela braçadeira na extremidade traseira. O ponto de plástico pode ter uma cavidade que se abre para baixo configurada para receber o sensor de altura do coletor sem interferência interna quando a ponta metálica estiver no terreno. O braço do sensor não é curvo ou flexível. O segundo elemento de viga engata com o terreno durante operação no campo e não no primeiro elemento de viga. O primeiro elemento de viga pode ter uma construção em forma de U rígida alongada e é formado de plástico.

Breve Descrição dos Desenhos

A figura 1 ilustra uma vista em perspectiva de um ponto de um coletor de milho com um sensor de altura do coletor de acordo com a presente

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 13/24 invenção;

A figura 2 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida do sensor de altura do coletor da figura 1;

A figura 3 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida do arranjo de elemento sensor do sensor de altura do coletor das figuras 1-2.

A figura 4 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de uma junta de inversão do sensor de altura do coletor das figuras 1-3. Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas Na figura 1, está ilustrado um ponto de plástico 100 para uma cabeça de colheita de cultura em fileira (um coletor de milho) junto com um sensor de altura do coletor 102 montado em uma extremidade dianteira da mesma. O ponto de plástico 100 é tipicamente feito de um plástico rotomoldado, tal como polietileno ou polipropileno.

Uma ponta metálica 104 é fixada em uma extremidade dianteira do ponto de plástico 100 para prover uma superfície de desgaste do ponto de plástico 100 sempre que ele deslizar através do terreno. O sensor de altura do coletor 102 é fixado no ponto de plástico 100 imediatamente detrás da ponta metálica 104. O sensor de altura do coletor 102 inclui uma braçadeira 106 com uma superfície superior plana 108. Esta braçadeira 106 é fixada por parafusos 107 em uma superfície plana do ponto de plástico 100 que fica voltada para baixo e é formada em uma cavidade que se abre para baixo 110 dentro do ponto de plástico 100.

O sensor de altura do coletor 102 inclui um braço do sensor rígido 112 que é acoplado a uma junta de inversão 114 que, por sua vez, é acoplada em um sensor de posição 116 que é acoplado na braçadeira 106.

O sensor 102 toca primeiro o terreno quando o terreno está no nível 101B. À medida que a cabeça de colheita (e, consequentemente, o ponto de plástico 100) é abaixado, o sensor de altura do coletor 102 pivota no sentido anti-horário (como mostrado na figura 1) contra o terreno até que o

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 14/24 terreno suba para o nível 101A. Neste ponto, o sensor de altura do coletor 102 está justamente começando a ser recebido na cavidade 110. O coletor e o ponto de plástico não podem continuar mais, entretanto, uma desde que a ponta metálica 104 do ponto de plástico 100 esteja tocando o terreno.

Mesmo com a ponta do ponto de plástico apoiando-se no terreno, entretanto, o braço do sensor 112 não é comprimido entre a cabeça de colheita e o terreno. O braço do sensor 112 pode ainda ser rotacionado livremente no sentido anti-horário, como mostrado, por sua posição mais superior (lustrado em linhas tracejadas). O braço do sensor 112 é livre para pivotar entre sua posição mais superior 105 para uma posição inferior na qual a extremidade traseira do braço do sensor de altura do coletor 112 toca o terreno no seu nível mais alto 101A. O braço do sensor 112 pode, portanto, ser feito bastante firme e rígido.

Referindo-se agora à figura 2, a metade superior do braço do sensor rígido 112 é formado como um primeiro elemento de viga 118 que tem a forma de um elemento em forma de U reto alongado com nervuras internas 120. A metade inferior do braço do sensor 112 é formada como um segundo elemento de viga que tem a forma de uma chapa de aço ou ferro irregular 124.

O primeiro 118 e segundo elementos de viga que formam uma parte do braço do sensor 112 são fixados uma na outra com prendedores rosqueados 126. Os prendedores 126 estendem-se através de aberturas 128 em uma porção superior do segundo elemento de viga 124.

Prendedores 126 são rosqueados em roscas casadas em aberturas 130 em uma porção superior do braço do sensor 112. Os prendedores 126 podem alternativamente ser rosqueados em roscas casadas em aberturas 132 em uma porção inferior do braço do sensor 112.

Nervuras internas 120 aumentam a firmeza e rigidez do primeiro elemento de viga 118. O primeiro elemento de viga 118 também tem duas paredes laterais que se estendem longitudinalmente 134, 136 que se

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 15/24 estendem para cima de uma folha inferior plana 138 para compor a forma de U do primeiro elemento de viga 118. Esta forma de U provida pela folha inferior e duas paredes laterais aumenta ainda mais a firmeza e rigidez do primeiro elemento de viga 118 e do braço do sensor rígido 112. A folha inferior 138 tem 4 mm de espessura por 27 mm de largura. As paredes laterais 134, 136 têm 2,3 mm de largura e estendem-se 18 mm para cima do topo da folha inferior 138. As paredes laterais são espaçadas com uma folga de 16 mm entre elas para acomodar a espessura de 15,5 mm da chapa 124, que é colocada entre as duas paredes laterais até a profundidade da folha inferior (se não forem providas nervuras) ou até o topo de qualquer nervura 120 que se estende para cima a partir da folha inferior.

As posições do primeiro e segundo elementos de vigas são arranjadas de maneira tal que o segundo elemento de viga entre em contato com o terreno em toda a faixa operacional do sensor de altura do coletor 102.

A primeira e segunda vigas não podem ser niveladas contra o terreno, nem precisam ser planas, uma vez que o ponto é angulado para cima, deixando uma grande cavidade aberta 110 para receber a porção superior do sensor de altura do coletor 102. O braço do sensor de altura do coletor é rígido. Ele não pode ser nivelado entre o ponto de plástico e o terreno durante operação.

A base do primeiro elemento de viga 118 é plana, não curva. À medida que ela é abaixada no terreno, sua ponta de contato com o terreno move-se para trás, para fora da frente da cabeça de colheita e o ponto de plástico montado nele onde ela é mais bem protegida e menos capaz de ser esmagada em colmos de planta.

Para tornar este movimento para trás mais fácil, a cavidade

110 (figura 1) na base do ponto de plástico é configurada para receber o braço do sensor 112 sem resistência e não pressionar o braço do sensor 112 contra o terreno. Evitando deformação do terreno desta maneira, o braço do sensor 112 pode ser feito mais espesso, mais pesado, rígido, inflexível e assim pesado o

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 16/24 bastante para seguir o terreno sem nenhum dispositivo de solicitação para baixo adicional.

Referindo-se agora à figura 3, a extremidade superior 150 do primeiro elemento de viga 118 é suportada na junta de inversão 114 que compreende um alojamento 152 e elementos associados que permitem que a extremidade inferior do braço do sensor 112 seja rotacionada na direção inversa (isto é, no sentido horário na figura 1) para aliviar a tensão e impedir danos no sensor de altura do coletor 102 quando o braço do sensor 112 for puxado no sentido horário (na figura 1).

O alojamento 152 suporta um eixo 154 em ambas extremidades. Um pino de mola 156 é inserido por uma abertura 158 no alojamento 152 para manter o eixo 154 em posição, suportado em cada extremidade pelo alojamento 152. A extremidade superior 150 tem uma abertura 160 que passa através dela que é configurada para receber o eixo

154. Este arranjo suporta a extremidade superior 150 para movimento pivô em torno do eixo 154 dentro do alojamento 152. Duas molas espirais 162, 164 ficam dispostas em lados opostos da extremidade superior 150. As molas 162, 164 são suportadas em suportes de mola 166, 168 que se estendem em uma direção no geral paralela ao eixo 154 a partir de lados opostos da extremidade superior 150.

As molas duplas e o eixo suportados em ambas extremidades com as extremidades superiores 150 mantidas entre elas é capaz de resistir a forças maiores do que os eixos em balancim da patente ‘395.

Cada mola espiral 162, 164 tem uma extremidade de mola 25 superior 170, e uma extremidade de mola inferior 172 que são configuradas para prender o alojamento 152 e a extremidade superior 150, respectivamente, para aplicar um torque entre o alojamento 152 e a extremidade superior 150, mantendo assim o primeiro elemento de viga 118 em uma posição predeterminada com relação ao alojamento 152.

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A posição predeterminada é determinada por um batente mecânico 174 que se estende através da traseira do alojamento 152. O batente mecânico 174 provê uma superfície de apoio para a extremidade superior 150.

Quando o primeiro elemento de viga 118 é rotacionado no 5 sentido anti-horário (na figura 3) com relação ao alojamento 152, uma porção da haste 176 da extremidade superior 150 apóia no batente mecânico 174 e impede rotação adicional no sentido anti-horário com relação ao alojamento

152.

Cada uma das duas molas espirais 162, 164 mantém a 10 extremidade superior 150 nesta posição apoiada predeterminada com relação ao alojamento 512. As extremidades de mola superiores 170 das duas molas espirais 162, 164 apóiam-se no alojamento 152. As extremidades de mola inferiores 172 das duas molas espirais 162, 164 apóiam a porção da haste 176. As duas molas espirais 162, 164 são colocadas sob tensão para garantir que a haste 176 faça um contato de apoio com o batente mecânico 174 durante operação normal.

Em certas condições operacionais, tal como quando a combinada agrícola para e percorre em uma direção contrária, a extremidade mais inferior do braço do sensor 112 pode afundar no terreno e ser puxada para a frente à medida que o terreno se move para a frente por baixo da cabeça de colheita e do ponto de plástico 100. Quando isto acontece, o torque no sentido horário (na figura 3) que age na base do braço do sensor 112 faz com que ele gire no sentido horário com relação ao alojamento 152, e saia do batente mecânico 174.

Quando isto acontece, as duas molas espirais 162, 164 são apertadas pelo movimento do braço do sensor 112 com relação ao alojamento

152. O braço do sensor gira em torno do eixo 154 que é ancorado por pinos no alojamento 152 a fim de permitir que isto aconteça. Além disso, a abertura

160 do braço do sensor 112 no qual o eixo 154 é recebido é feita oblonga na

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 18/24 direção da extensão longitudinal do primeiro elemento de viga 118. Isto permite que o braço do sensor pivote ligeiramente lado a lado (isto é, na direção perpendicular à direção à frente ou a ré de trajeto da combinada) à medida que o primeiro elemento 118 é puxado para baixo pelo terreno. Este jogo adicional permite que o primeiro elemento de viga 118 seja defletido ligeiramente lado a lado pelo terreno à medida que o terreno arrasta o braço do sensor 112 para a frente para fora do batente mecânico 174. Esta folga adicional é benéfica, permitindo que o braço do sensor 112 mova-se de lado a lado sem quebra.

Referindo-se agora à figura 4, o alojamento 152 tem um suporte 180 que se estende para cima dele. O suporte 180 é na forma de um elemento plano com uma abertura que se estende lateralmente 182 que passa através dele. Um eixo 184 estendendo-se lateralmente e no geral paralelo ao eixo 154 é disposto dentro da abertura 182 e é ancorado por pinos no lugar com o pino de retenção 186. O pino de retenção 186 estende-se através de uma abertura 188 no suporte 180, e através de uma abertura alinhada 190 no eixo 184. Um mancal 192 na forma de um cilindro oco ou embuchamento estende-se em torno da extremidade esquerda (na figura 4) do eixo 184, e é, por sua vez, recebido em uma abertura 194 na braçadeira 106. A abertura 194 também se estende lateralmente com relação ao ponto de plástico 100. Este arranjo permite que o alojamento 152 gire em torno do eixo geométrico longitudinal 196 que é o eixo geométrico central da abertura 194, mancal 192, abertura 182 e eixo 184.

A outra extremidade do eixo 184 é suportada em um mancal

187 feito na forma de um cilindro oco. O mancal 198 é suportado em uma abertura 200 que é formada no corpo 202 de um sensor de posição rotativo

116. O corpo 202 é aparafusado na braçadeira 106 com dois prendedores rosqueados 206, 208 que se estendem através dos furos de folga passantes

210, 212, respectivamente, no corpo 202, através de uma gaxeta 214 que fica

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 19/24 disposta entre a braçadeira 106 e o corpo 202, e daí ao interior dos furos rosqueados 216, 218, respectivamente, que são formados na braçadeira 106. Quando apertados, os prendedores 206, 208 comprimem a gaxeta 214 e mantêm o corpo rigidamente fixado na braçadeira 106. A extremidade direita (na figura 4) do eixo 184 também tem um elemento de encaixe 220 que é configurado para ser recebido no elemento sensor rotativo 222.

As tolerâncias entre o eixo 184 e os mancais 192, 198 permitem que o alojamento 152 gire em torno do eixo geométrico 196 com relação à braçadeira 106 e o corpo 202 à medida que a extremidade inferior do braço do sensor 112 percorre sobre o terreno que está sendo levantado e abaixado à medida que ele segue flutuações no terreno. Sempre que o alojamento 152 gira, ele faz com que o elemento sensor 222 gire uma quantidade idêntica com relação ao corpo 202 do sensor de posição rotativo 116. Esta rotação faz com que o sensor de posição rotativo 116 gere um sinal indicativo da posição ou da mudança na posição do elemento sensor rotativo 222 com relação ao corpo 202. Uma vez que o elemento sensor rotativo 222 gira identicamente com o alojamento 152, o sinal gerado pelo sensor de posição rotativo 116 indica a rotação do alojamento 152 e, portanto, igualmente do braço do sensor 112, com relação à braçadeira 106.

Assim, o sinal provido pelo sensor de posição rotativo 116 indica a distância entre o ponto de plástico 100 e o terreno. Um conector elétrico 224 é provido no alojamento 202 para prover uma conexão elétrica entre os elementos sensores dispostos dentro do sensor de posição rotativo 116 e um circuito de controle da altura do coletor eletrônico disposto em qualquer lugar na cabeça de colheita ou na própria combinada agrícola.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Sensor de altura do coletor (102) para uma cabeça de colheita de uma combinada agrícola, o sensor de altura do coletor (102) compreendendo:

5 um braço do sensor alongado (112) com uma extremidade superior (150) que define uma abertura (160) configurada para receber um eixo (154) e uma extremidade inferior;

uma junta de inversão (114) que compreende um alojamento (152) configurado para receber a extremidade superior do braço do sensor

10 alongado (112); o alojamento (152) incluindo um batente mecânico (174) para impedir movimento do braço do sensor alongado (112) com relação ao alojamento (152) em uma primeira direção além do primeiro limite de trajeto, a junta de inversão (114) compreendendo adicionalmente uma primeira mola (162) disposta em um primeiro lado da extremidade superior (150), a primeira

15 mola (162) sendo acoplada no alojamento (152) e na extremidade superior (150) para empurrar a extremidade superior (150);

uma braçadeira (106) configurada para ser fixada em um ponto de plástico (100) da cabeça de colheita, e sendo também configurada para suportar uma porção superior da junta de inversão (114) para movimento

20 rotacional relativo em torno de um eixo geométrico longitudinal que se estende lateralmente (196); e um sensor de posição rotativo (116) acoplado na braçadeira (106) e acoplado na junta de inversão (114) de maneira tal que o movimento da junta de inversão (114) com relação ao sensor de posição rotativo (116)

25 faça com que um sinal elétrico do sensor de posição rotativo (116) mude em função da rotação relativa, caracterizado pelo fato de que:

a junta de inversão (114) compreende uma segunda mola (164) disposta em um segundo lado da extremidade superior (150), o par de molas (162, 164) sendo acoplado no alojamento (152) e na extremidade superior

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 21/24 (150) para empurrar a extremidade superior (150) contra o batente mecânico (174), em que o eixo (154) estende-se através de ambas as molas (162, 164) e através da abertura (160) no braço do sensor alongado (112), e é suportado em uma primeira extremidade e na segunda extremidade no alojamento (152).

5 2. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a abertura (160) é oblonga para permitir que o braço do sensor (112) se mova lateralmente na sua extremidade inferior sem quebra.

3. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a

10 reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o braço do sensor (112) é rígido.

4. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o braço do sensor (112) compreende um primeiro elemento de viga (118) tendo a abertura (160), e um

15 segundo elemento de viga fixado ajustavelmente no primeiro elemento de viga (118) para variar o comprimento geral do braço do sensor (112).

5. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento de viga (118) inclui nervuras (120) para enrijecer o primeiro elemento de viga (118).

20 6. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o segundo elemento de viga é composto de aço ou ferro fundido.

7. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente

25 pelo menos um prendedor removível (126) que prende o primeiro elemento de viga (118) no segundo elemento de viga.

8. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o braço do sensor (112) compreende um peso de aço ou ferro para solicitar o braço do sensor (112)

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 22/24 para baixo contra o terreno.

9. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um ponto de plástico (100) tendo uma extremidade dianteira com uma ponta metálica (104) fixada na mesma, em que o sensor de altura do coletor (102) é fixado pela braçadeira (106) na extremidade dianteira.

10. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o ponto de plástico (100) tem uma cavidade que se abre para baixo (110) configurada para receber o sensor de altura do coletor (102) sem interferência interna quando a ponta metálica estiver no terreno.

11. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o segundo elemento de viga engata com o terreno durante operação no campo.

12. Sensor de altura do coletor (102) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento de viga (118) tem uma construção em forma de U rígida alongada e é formado de plástico.

Petição 870180001116, de 05/01/2018, pág. 23/24

1/4

101Β
2/4

128

138
3/4

224

CD

LD

174
4/4

116-^Λ 224 ²⁰⁶