BRPI1102241A2 - manìpulo de auxìlio - Google Patents

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BRPI1102241A2
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BRPI1102241-8A
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Brian K Bartnick
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Gm Global Tech Operations Inc
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    • B60VEHICLES IN GENERAL
    • B60NSEATS SPECIALLY ADAPTED FOR VEHICLES; VEHICLE PASSENGER ACCOMMODATION NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
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    • B60N3/02Arrangements or adaptations of other passenger fittings, not otherwise provided for of hand grips or straps
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Abstract

MANIPULO DE AUXìLIO. Um manípulo de auxílio inclui um eixo e uma barra tendo um eixo global. A barra é rotativa em torno do eixo global entre uma primeira posição e uma segunda posição. Um mola solicita a barra em direção à, segunda posição. Uma luva é definida por uma barra ou articulação, e é geralmente alinhada com o eixo global. Um pino é operativamente ligado à outra dentre a barra ou a articulação e é parcialmente disposto dentro da luva. O pino é configurado para permitir rotação entre a articulação e a barra. O pino inclui uma porção larga e uma porção rebaixada menor do que a porção larga. A porção rebaixada cria pelo menos uma região de folga entre o pino e a luva.

Description

"MANIPULO DE AUXÍLIO"
CAMPO TÉCNICO
Esta invenção se refere a manípulos de auxílio para veículos.
ANTECEDENTES
Veículos automotivos e outros meios de transporte tais como aviões, ônibus e trens têm múltiplos manípulos, alavancas, ganchos, e congêneres no exterior e através de todo o compartimento interior. Nos veículos a motor, por exemplo, esses dispositivos têm inúmeros usos, tais como maçanetas para ajudar na saída/entrada do/no veículo. Os manípulos de auxílio podem ser total ou parcialmente retráteis, quando não em uso.
SUMÁRIO
Um manipulo de auxílio é previsto e inclui uma articulação e uma barra com um eixo global. A barra é rotativa em torno do eixo global entre uma primeira posição e uma segunda posição, diferente da primeira posição. Uma mola é configurada para solicitar a barra em direção à segunda posição. Uma luva é definida por uma dentre a barra e a articulação, e é geralmente alinhada com o eixo global. Um pino é operativamente ligado ao outro lado da barra e da articulação e é parcialmente disposto dentro da luva, de modo que o pino é configurado para permitir a rotação entre a articulação e a barra. O pino inclui uma porção larga e uma porção rebaixada menor do que a porção larga. A porção rebaixada cria pelo menos uma região de folga entre o pino e a luva.
O pino pode ser configurado de modo que a porção larga está alinhada mais perto de uma zona definida pela luva quando a barra está na primeira posição do que quando a barra está na segunda posição. O pino pode ainda ser configurado de tal modo que a região de folga é alinhada mais perto da zona de solicitação definida pela luva quando a barra está na segunda posição do que quando a barra está na primeira posição.
As características e vantagens acima, e outras características e vantagens da presente invenção são prontamente aparentes a partir da seguinte descrição detalhada de alguns dos melhores modos e outras modalidades de realização da invenção, tal como definido nas reivindicações anexas, quando tomadas em relação com os desenhos que acompanham.
DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS DESENHOS
A figura 1 é uma vista isométrica esquemática de um manipulo de auxílio tendo um eixo global, uma barra do manipulo de auxílio é mostrada em uma posição aberta, mas está configurado para girar para uma posição fechada.
A figura 2 é uma outra vista isométrica esquemática do manipulo de auxílio da figura 1, mostrada com articulações removidas, de modo que uma mola é visívei.
A figura 3 é uma representação esquemática de um pino cilíndrico utilizável para o manipulo de auxílio da figura 1, mostrando o pino cilíndrico tendo um erro de ângulo de pino em relação ao eixo global, enquanto a barra está na posição aberta.
A figura 4 é outra representação esquemática do pino cilíndrico mostrado na figura 3, mostrando o pino cilíndrico e o erro de ângulo de pino em relação ao eixo global, enquanto a barra está na posição fechada.
A figura 5 é uma vista em planta esquemática de um primeiro pino utilizável com o manipulo de auxílio da figura 1.
A figura 6 é uma vista esquemática em corte transversal do primeiro pino mostrado na figura 5, como vista a partir da linha 6-6. A figura 7 é uma outra vista em planta esquemática do primeiro pino mostrado na figura 5 e disposto dentro de uma luva de uma articulação ilustrativa, tal como a mostrada na figura 1, o primeiro pino sendo girado em relação a uma ou mais zonas de solicitação definidas pela luva, enquanto a barra está na posição aberta. A figura 8 é uma vista lateral esquemática do primeiro pino e da articulação mostrados na figura 7, como vista a partir da linha 8-8 da figura 7.
A figura 9 mostra a mesma vista que a figura 7, exceto que o primeiro pino é mostrado enquanto a barra está na posição fechada.
A figura 10 mostra a mesma vista lateral que a figura 8, exceto que o primeiro pino é mostrado enquanto a barra está na posição fechada, como vista a partir da linha 10-10 da figura 9.
A figura 11 mostra uma vista esquemática em corte transversal de um outro primeiro pino disposto dentro de uma articulação tendo uma luva circular, tomada ao longo da linha 11-11 da figura 1, o primeiro pino é mostrado enquanto a barra está na posição aberta.
A figura 12 mostra a mesma vista ilustrativa que a figura 11, exceto que o primeiro pino é mostrado enquanto a barra está na posição fechada.
A figura 13 mostra uma vista esquemática em corte transversal de ainda outro primeiro pino disposto dentro de uma articulação tendo uma luva com uma fenda alongada, tomada ao longo da linha 11-11 da figura 1, o primeiro pino é mostrado enquanto a barra está na posição aberta;
A figura 14 mostra a mesma vista ilustrativa que a figura 13, exceto que o primeiro pino é mostrado enquanto a barra está na posição fechada.
A figura 15 é uma vista em planta esquemática de um segundo pino, que é similar ao primeiro pino mostrado na figura 5, mas inclui um elemento de localização.
A figura 16 é uma vista lateral esquemática do segundo pino mostrado na figura 15, como vista a partir da linha 16-16 da figura 15.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Referindo-se aos desenhos, onde, números de referência idênticos correspondem a componentes idênticos ou similares em todas as várias figuras, é mostrado na figura 1 um manipulo de auxílio 10 para uso em um veículo (não mostrado). O manipulo de auxílio 10 define um eixo global 12 sobre o qual o manipulo de auxílio 10 gira ou pivota. O manipulo de auxílio 10 inclui uma primeira articulação 14 e uma segunda articulação 16, que são ligadas ou acopladas ao veículo por um ou mais fixadores 18.
O manipulo de auxílio 10 também inclui uma barra rotativa 20 em torno do eixo global 12 entre uma primeira posição, como mostrada na figura 1, e uma segunda posição, diferente da primeira posição. Na segunda posição, a barra 20 é girada em geral ao longo de um trajeto 21 de aproximadamente setenta e cinco a cem graus para no sentido horário (como visto, aproximadamente, na figura 1). Em muitas configurações do manipulo de auxílio 10, a primeira posição e a segunda posição vão ser separadas por pelo menos noventa graus.
Embora a presente invenção seja descrita em detalhes no que diz respeito a aplicações automotivas, aqueles especializados na técnica vão reconhecer a aplicabilidade mais ampla da invenção. Aqueles com especialização comum na técnica vai reconhecer que termos como "acima", "abaixo", "para cima", "descendente", et cetera, são utilizados de forma descritiva nas figuras, e não representam limitações do escopo da invenção, conforme definida pelas reivindicações anexas.
Referindo-se agora a figura 2, e com referência continuada à figura 1, o manipulo de auxílio 10 é mostrado com as primeira e segunda articulações 14, 16 removidas. Conforme mostrado na figura 2, o manipulo de auxílio 10 inclui uma mola 22, que é configurada para solicitar a barra 20 para a segunda posição. O manipulo de auxílio 10 pode ainda incluir molas 22 adicionais, e pode incluir um amortecedor (não mostrado) para retardar a velocidade de rotação da barra 20 à medida que ele se move da primeira para a segunda posição. A primeira posição pode ser aqui referida como uma posição aberta, porque o manipulo de auxílio 10 está aberto e a barra 20 está afastada das primeira e segunda articulações 14, 16. A primeira posição pode ser utilizada para montar o manipulo de auxílio 10 no veículo, e também é usada quando um ocupante deseja agarrar ou segurar a barra 20. A segunda posição pode ser aqui referida como uma posição fechada, porque a barra 20 está relativamente mais próxima das primeira e segunda articulações 14, 16 do que quando ela está na (primeira) posição aberta. Após o ocupante liberar a barra 20, a mola 22 solicita a barra para a (segunda) posição fechada 20. O manipulo de auxílio 10 inclui um primeiro pino 24 operativamente conectado à barra 20 e um segundo pino 26 operativamente conectado à barra 20. Conforme visto nas figuras 1 e 2, o primeiro pino 24 pode também ser referido como o pino do lado direito e o segundo pino 26 pode ser referido como o pino do lado esquerdo. O primeiro pino 24 é pelo menos parcialmente disposto dentro de uma luva 30 (não mostrada na figura 2, parcialmente mostrada nas figuras 7 e 9) definida pela primeira articulação 14, e permite ou facilita rotação entre a barra 20 e a primeira articulação 14. O segundo pino 26 é também pelo menos parcialmente disposto dentro da luva 30 definida pela segunda articulação 16, e permite ou facilita rotação entre a barra 20 e a segunda articulação 16.
Como aqui descrito, as luvas 30 são geralmente paralelas com o eixo global 12, mas podem estar em um ângulo com o eixo global 12. Ambas as luvas 30 são bloqueadas de se ver na figura 1, e podem ser cobertas por uma tampa que cobre as porções interiores das articulações 14 e 16. Referindo-se agora à figura 3 e à figura 4, são mostradas duas vistas ilustrativas, esquemáticas do primeiro pino 24. Nas figuras 3 e 4, o primeiro pino 24 é mostrado como um pino cilíndrico. A figura 3 mostra o primeiro pino 24, enquanto a barra 20 está na posição aberta e figura 4 mostra o primeiro pino 24, enquanto a barra 20 está na posição fechada. As figuras 3 e 4 são ilustrativas de possíveis variações de fabricação, e a escala e os detalhes das figuras 3 e 4 podem não ser representativos de todos os componentes reais do manipulo de auxílio 10.
Cada um dentre o primeiro e o segundo pinos 24, 26 define um eixo de pino 34 (mostrada como uma linha tracejada nas figuras 3 e 4). Se a barra 20 é fabricada de maneira ideal, os eixos de pino 34 serão ambos paralelos e coincidente com o eixo global 12. No entanto, variações de fabricação e montagem podem causar um erro ou oscilação de ângulo de pino. Conforme mostrado na figura 3, o eixo de pino 34 do primeiro pino 24 não é exatamente coincidente com o eixo global 12. A diferença entre o eixo de pino 34 e o eixo global 12 é o erro de ângulo de pino.
Geralmente, a barra 20 gira tanto o primeiro pino 24 quanto o segundo pino 26 em tomo do eixo global 12. Portanto, à medida que a barra 20 gira, o eixo 34 do pino também irá girar. Se houver erro ângulo de pino, o eixo 34 do pino e primeiro pino 24 vão oscilar à medida que a barra 20gira. O primeiro pino 24 pode ser rotativo dentro de uma carcaça cilíndrica (não mostrada, mas essa carcaça pode ser incorporada na primeira articulação 14) em paralelo com o eixo global 12.
Na figura 4, o primeiro pino 24 é mostrado alinhado com o eixo 35 de pino girado (mostrado como uma fina linha tracejada nas figuras 3 e 4). A medida que a barra 20 se move a partir da posição aberta para a posição fechada, o primeiro pino 24 se move de estar alinhado com o eixo 34 de pino para eixo 35 de pino girado. Se o primeiro pino 24 está se movendo dentro de limites relativamente estreitos, esta oscilação pode causar interferência entre o primeiro pino 24 e a luva 30.
Por exemplo, se o primeiro pino 24 está girando dentro da carcaça cilíndrica paralelamente com o eixo global 12, a oscilação causada pelo erro de ângulo de pino pode fazer as extremidades do primeiro pino 24 girar para entra em contato com a carcaça cilíndrica. Se o eixo 34 de pino é perfeitamente coincidente com o eixo global, a rotação do primeiro pino 24 não irá alterar a localização do primeiro pino 24 em relação à carcaça cilíndrica.
Referindo-se agora à figura 5 e à figura 6, e com referência continuada às figuras 1-4, são mostradas duas vistas mais detalhadas do primeiro pino 24. A figura 5 mostra uma vista em planta do primeiro pino 24, e a figura 6 mostra uma vista esquemática em corte transversal do primeiro pino 24, como visto a partir da linha 6-6. A linha 6-6 está localizada em uma posição similar a uma linha de corte 11-11 mostrada na figura 1, mas a linha 6-6 é girada ligeiramente em torno do eixo global 12. Embora não mostrado nas figuras 5 e 6, o segundo pino 26 pode ser muito semelhante ao primeiro pino 24 mostrado.
Cada um dentre o primeiro pino 24 e o segundo pino 26 tem uma porção larga 36 e uma porção rebaixada 38 menor do que a porção larga 36. O primeiro pino 24 não é simétrico em torno do eixo 34 de pino. Como melhor visualizado na figura 6, a porção rebaixada 38 é um lóbulo de came deslocado do eixo 34 de pino. Como mostrado nas figuras seguintes, a porção rebaixada 38 cria pelo menos uma região de folga 40 entre o primeiro e o segundo pinos 24, 26 e as luvas 30. Uma seta de referência 41 é apenas ilustrativa e mostra o alinhamento do primeiro pino 24 nas figuras 5 e 6.
A porção larga 36 do primeiro pino 24 pode ser uma primeira porção larga 36 localizada em uma primeira extremidade (o lado direito, como visto na figura 5) do primeiro pino 24 e a porção rebaixada 38 pode ser uma primeira porção rebaixada 38 localizada sobre a primeira extremidade do primeiro pino 24. Portanto, o primeiro pino 24 pode também incluir uma segunda porção larga 36 localizada em uma segunda extremidade (o lado esquerdo, como visto na figura 5) do pino, em que a segunda porção larga 36 é orientada substancialmente a cento e oitenta graus de rotação em torno do eixo global 12 em relação à primeira porção larga 36. Da forma similar, o primeiro pino 24 pode também incluir uma segunda porção rebaixada 38 localizada sobre a segunda extremidade do pino, em que a segunda parte rebaixada 38 é orientado substancialmente a cento e oitenta graus de rotação em torno do eixo global 12 em relação à primeira porção rebaixada 38. A segunda porção rebaixada 38 é visível na figura 6, como uma linha tracejada (ela estaria caso contrário escondida da vista).
Referindo-se agora às figuras 7 e 8, às figuras 9 e 10, e continuada referência às figuras 1-6, são mostrados vistas adicionais do primeiro pino 24. A figura 7 mostra uma vista em planta ilustrativa do primeiro pino 24 parcialmente disposto com a luva 30 da primeira articulação 14. A figura 7 mostra o primeiro pino 24, enquanto a barra 20 está na posição aberta, como mostrado nas figuras 1 e 2. A figura 8 mostra uma vista lateral do primeiro pino 24 e a porção da primeira articulação 14 mostrada na figura 7, como vista a partir da linha 8-8.
Nesta configuração, a luva 30 é separada em duas seções cilíndricas e também é mostrada como um corte transversal na figura 7 para melhor ilustrar a interação entre a luva 30 e o primeiro pino 24. A luva 30 pode ser um cilindro contínuo. O restante da primeira articulação 14 é escondido da vista nas figuras 7 e 9, mas pode ser idêntico ao mostrado na figura 1.
As figuras 9 e 10 mostram as mesmas vistas do que aquelas mostradas nas figuras 7 e 8, respectivamente. No entanto, nas figuras 9 e 10, o primeiro pino 24 girou para coincidir com a posição do primeiro pino 24, quando a barra 20 está na posição fechada, que é girada de aproximadamente noventa graus no sentido horário a partir da posição mostrada nas figuras 1 e 2 , e também nas figuras 7 e 8.
Como mostrado nas figuras 7 e 8, o primeiro pino 24 é orientada em um ângulo de aproximadamente quarenta e cinco para a barra 20. Este ângulo é também visível como cerca de quarenta e cinco graus de rotação a partis das vistas apresentadas nas figuras 5 e 6. A rotação relativa também é representado pela rotação da seta de referência 41.
A luva 30 mostrada na figura 7 e figura 9 é girada ligeiramente. Esta rotação é ilustrativa da tendência da primeira articulação 14 (e também da segunda articulação 16) a girar ou a experimentar uma pré- carga de torque durante montagem do manipulo de auxílio 10. Conforme mostrado na figura 1, fixadores 18 podem ser utilizados para fixar o manipulo auxiliar 10 ao veículo. Durante a montagem os parafusos 18 são submetidos a torque, que pode então ser transladado para as primeira e segunda articulações 14, 16. Se os fixadores 18 são cavilhas de direção para a direita, parafusos ou outros componentes de fixação, as primeira e segunda articulações 14, 16 podem ter uma tendência a girar no sentido horário em torno dos fixadores 18. Esta tendência de rotação é mostrada como uma rotação no sentido horário na figura 7 e figura 9, mas a intensidade de rotação indicado é provavelmente muito exagerada.
Ambas as porções da luva 30 da primeira articulação 14 são mostrados com uma zona de solicitação 42. As zonas de solicitação 42 podem ser provocadas pela pré-carga de torque transferida durante a montagem dos fixadores de 18. As zonas de solicitação 42, podem ou podem não realmente incluir material em contato com o primeiro pino 24 ou o segundo pino 26. No entanto, variações de fabricação podem fazer com que as zonas de solicitação 42 entrem em contato com ou o primeiro pino 24 ou o segundo pino 26. As localizações das zonas de solicitação 42 para esta configuração do manipulo de auxílio 10 são mostradas como uma área hachurada nas figuras. As zonas de solicitação 42 mostradas são apenas ilustrativas e não representam relevos ou saliências físicas a partir das luvas (geralmente cilíndricas) 30 ou a primeira articulação 14. O uso de fixadores de direção para a esquerda ou de um processo de montagem diferente para o manipulo de auxilio 10 pode alterar a localização das zonas de solicitação 42. Uma comparação entre as figuras 7 e 8 e as figuras 9 e 10 mostra a diferença entre o alinhamento do primeiro pino 24, à medida que a barra 20 se move ou gira a partir da posição aberta para a posição fechada. O segundo pino 26 pode ser idêntico ao primeiro pino 24 mostrado nas figuras.
No entanto, o segundo pino 26 pode também ser orientado em um ângulo substancialmente de cento e oitenta graus para o primeiro pino 24. Conforme visto nas figuras 7-10, o primeiro e o segundo pinos 24, 26 são configurados de modo que as porções largas 36 são alinhadas mais próximas das zonas de solicitação 42 definidas pelas luvas 30 quando a barra 20 está na posição aberta (figuras 7 e 8) que quando a barra 20 está na posição fechada (figuras 9 e 10).
Alinhando as porções largas 36 mais próximas das zonas de solicitação 42, o primeiro e o segundo pinos 24, 26 ajudam a reagir ao torque gerado durante a montagem do manipulo auxiliar 10 no veículo. Assim, enquanto na posição aberta, o primeiro e o segundo pinos 24, 26 estão auxiliando na prevenção do desalinhamento das primeira e segunda articulações 14, 16, reagindo contra a rotação das primeira e segunda articulações 14, 16. O primeiro e o segundo pinos 24, 26 estão atuando como um gabarito ou aparelho de montagem para as primeira e segunda articulações 14, 16.
Adicionalmente, como visto nas figuras 7-10, o primeiro e o segundo pinos 24, 26 são configurados de tal forma que as regiões de folga 40 são alinhadas mais próximo do das zonas de solicitação 42 definidas pelas iuvas 30 quando a barra 20 está na posição fechada do que quando a barra 20 está na posição aberta. Portanto, à medida que a barra 20 gira para a posição fechada, as regiões de folga 40 reduzem a probabilidade de contato, fricção, ou arrastar entre os primeiro e segundo pinos 24, 26 e as luvas 30.
A fricção entre os primeiro e segundo pinos 24, 26 e as luvas pode gerar torque negativo suficiente - o torque que se opõe à rotação da primeira posição para a posição fechada - para reduzir significativamente, ou mesmo parar, a rotação da barra 20 para a posição fechada. À medida que a barra 20 se move a partir da posição aberta para a posição fechada, o torque gerado pela mola 22 diminui porque o deslocamento da mola 22 está diminuindo. Portanto, os efeitos do arraste de fricção entre os primeiro e segundo pinos 24, 26 e as luvas 30 é maior à medida que a barra 20 SE aproxima Da posição fechada.
O arraste de fricção entre o primeiro e o segundo pinos 24, 26 e as luvas 30 não é, contudo, o único mecanismo pelo qual o manipulo de auxilio 10 pode ser impedido ou limitado de passar da posição aberta para a posição fechada. Conforme mostrado na figura 3 e 4, pino de erro angular também pode causar o primeiro e o segundo pinos 24, 26 a oscilar à medida que a barra 20 é girada na posição aberta para a posição fechada.
Além de serem suscetíveis de causar arraste de fricção, as zonas de solicitação 42 são também as porções das luvas 30 que tendem a ser giradas para o trajeto dos primeiro e segundo pinos 24, 26 tendo erro de ângulo de pino à medida que ou primeiro pino 24 ou o segundo pino 26 se move para a posição fechada. O erro de ângulo pino é o desvio ou oscilação dos primeiro e segundo pinos 24, 26 em relação ao eixo global 12, de modo que se o primeiro e o segundo pinos 24, 26 são perfeitamente paralelos com o eixo global de 12, não há erro de ângulo de pino .
As zonas de solicitação 42 podem ou não pode realmente incluir material que é disposto no trajeto dos primeiro e segundo pinos rotativos 24, 26. No entanto, as zonas de solicitação 42 são ainda a localização de provável contato ou interferência entre o primeiro e o segundo pinos 24, 26 e as luvas 30 à medida que o primeiro e o segundo pinos 24, 26 giram para a posição fechada. Portanto, as zonas de solicitação 42 representam áreas que os primeiro e segundo pinos 24, 26 necessitam evitar de entrar em contato à medida que o primeiro e o segundo pinos 24, 26 giram para a posição fechada, para ou reduzir o arraste de fricção ou evitar contato de interferência.
O contato de interferência pode gerar torque negativo suficiente - torque que se opõe à rotação da primeira posição para a posição fechada - para parar a rotação da barra 20 para a posição fechada. Diferente do torque de fricção conferido por montagem com os fixadores 18, o torque gerado por erro de ângulo de pino é principalmente torque de interferência à medida que o primeiro e o segundo pinos 24, 26 impactam as luvas 30 e tentam se mover para as zonas de solicitação 42.
Quando visto do lado direito (em relação à superfície de montagem ou o plano de fixação do veículo e, como visto na figura 7 e figura 9) do manipulo de auxílio 10, a zona de solicitação 42 é a borda superior da luva 30. Da mesma forma, quando visto do lado esquerdo (em relação à superfície de montagem ou o plano de afixação) do manipulo de auxílio 10, a zona de solicitação 42 é a borda inferior da luva 30.
As porções rebaixadas 38, e as regiões de folga 40 criadas a partir delas, também podem reduzir a probabilidade de interferência entre o primeiro e o segundo pinos 24, 26 e as luvas 30. Se o erro de ângulo de pino tende a causar a interferência com as luvas 30 quando a barra é girada para a posição fechada, a rotação das regiões de folga 40 mais próximo das zonas de solicitação 42 pode prevenir que a interferência ocorra devido à oscilação do primeiro e o segundo pinos 24, 26 em torno do eixo global 12 (conforme ilustrado nas figuras 3 e 4).
Ao contrário do torque de fricção transferido como arraste entre as luvas 30 e primeiro e segundo pinos 24, 26, o torque de interferência criado por erro de ângulo de pino pode não estar em uma direção ou localização consistente. Esta variabilidade ocorre como resultado da variabilidade no erro de ângulo de pino. O erro do ângulo pino mostrado nas figuras 3 e 4 é suscetível de causar interferência entre o primeiro pino 24 e 30 da luva à medida que a barra 20 gira da posição aberta para a posição fechada, especialmente quando combinada com uma solicitação ou inclinação no sentido horário na primeira articulação 14 - isso pode ser referido como um mau erro de pino ângulo. Alternativamente, um erro de ângulo pino diferente pode realmente criar folga entre o primeiro pino 24 e a luva 30 durante a mesma rotação - o que pode ser referido como um erro de ângulo pino inofensivo. Portanto, as zonas de solicitação 42 são definidas pelas áreas de provável problema (aquelas que podem combinar com o mau erro de ângulo de pino para parar a rotação da barra 20) e permanecem localizadas na mesma área das luvas 30 para ou torque de fricção ou torque de interferência.
Quando a barra 20 está na posição aberta, o torque proveniente da mola 22 está no seu máximo, de tal modo que pode haver torque de mola suficiente para superar qualquer interferência e interação entre os primeiro e segundo pinos 24, 26 e as luvas 30, independentemente do tipo de erro de ângulo de pino envolvido. Inversamente, quando a barra 20 está na ou perto da posição fechada, o torque proveniente da mola 22 é relativamente menor. Portanto, se o mau erro de ângulo de pino cria interferências à medida que a barra 20 gira o primeiro e o segundo pinos 24, 26 para a posição fechada, a mola 22 está fornecendo menos torque à medida que a interferência está aumentando. As porções rebaixadas 38 estão localizadas e orientadas sobre os primeiro e segundo pinos 24, 26 para superar tanto torque de fricção quanto torque de interferência proveniente de questões de fabricação que estão localizadas em áreas similares afins das luvas 30 (por exemplo, as zonas de solicitação 42) à medida que a barra 20 se aproxima da posição fechada.
Muito da descrição aqui pressupõe que o primeiro e o segundo pinos 24, 26 são acoplados ou fixados diretamente à barra 20 e que as luvas são porções das primeira e segunda articulações 14, 16. No entanto, as luvas 30 podem realmente ser definidas em ou barra na 20 ou na primeira e segunda articulações 14, 16 - ou na primeira articulação 14 se o manipulo auxiliar 10 tem apenas uma única articulação. Nessa configuração, o primeiro pino 24 e o segundo pino 26 seriam operativamente ligados ao outro dentre a barra 20 e a primeira e segunda articulações 14, 16. Portanto, o primeiro e o segundo pinos 24, 26 podem ser acoplados a, e girados com, ou a barra 20 ou as primeira e segunda articulações 14, 16. Em qualquer configuração, o primeiro e o segundo pinos 24, 26 são parcialmente dispostos dentro das luvas .30, de tal forma que os primeiro e segundo pinos 24, 26 estão configurados para permitir rotação entre as primeira e segunda articulações 14, 16 e a barra .20.
Referindo-se agora as figuras 11 e 12, e com continuada referência às figuras 1-10, é mostrada uma vista em corte transversal de um primeiro pino 124 utilizável com o manipulo de auxílio 10 e a barra 20 mostrados na figura 1. As figuras 11 e 12 são tomadas ao longo da linha 11- .11 na figura 1. A figura 11 mostra o primeiro pino 124, enquanto a barra 20 está na posição aberta, e a figura 12 mostra o primeiro pino 124, enquanto a barra 20 está na posição fechada.
O primeiro pino 124 é disposto na primeira articulação 14, que tem a luva circular ou cilíndrica 30. Os componentes mostrados nas figuras 11 e 12 são apenas ilustrativos e os tamanhos relativos do primeiro pino 124 e da luva 30 podem não ser mostrados em escala, de modo que a folga entre o primeiro pino 124 e a luva 30 pode estar exagerada.
O primeiro pino 124 inclui duas porções largas 136 e duas porções rebaixadas 138 definindo duas regiões de folga 140. O comprimento total do primeiro pino 124 pode ser conformado identicamente com as porções largas 136 e as porções rebaixadas 138, ou segmentos do primeiro pino 124 - particularmente a extremidade, ou extremidades, que são acoplados à barra 20 - podem ser cilíndricos. Um segundo pino (não mostrado) pode ser idêntico ao primeiro pino 124.
Quando a barra 20 está na posição aberta, como mostrado na figura 11, as porções largas 136 estão alinhadas com as zonas de solicitação 42 definidas pela luva 30. A barra 20 pode ser colocada na posição aberta para montagem do manipulo auxiliar 10 no veículo. Com as porções largas 136 alinhadas com a zona de solicitação 42, o primeiro pino 124 pode contrariar ou reagir ao torque introduzido na primeira articulação 14 pelo fixador 18. Adicionalmente, o primeiro pino 124 ajuda a alinhar a primeira articulação 14 em preparação para o processo de montagem e fixação com o fixador 18.
A medida que a barra 20 gira para a posição fechada, o primeiro pino 124 gira as porções rebaixadas 138 e as regiões de folga 140. Portanto, o primeiro pino 124 (e também o segundo pino) é configurado de tal modo que as regiões de folga 140 estão alinhadas com a zona de solicitação 42 definida pela luva 30, quando a barra 20 está na posição fechada. As regiões de folga 140 reduzem a intensidade e a probabilidade de torque de fricção ser introduzido entre o primeiro pino 124 e d luva 30 à medida que a barra 20 e o primeiro pino 124 giram para a posição fechada. Além disso, as regiões de folga 140 reduzem a intensidade e a probabilidade de torque interferência causado por erro de ângulo de pino sendo introduzidos por contato entre o primeiro pino 124 e a luva 30 à medida que a barra 20 e o primeira pino 124 giram para a posição fechada.
Referindo-se agora às figuras 13 e 14, e com continuada referência às figuras 1-12, é mostrada uma vista em corte transversal de um primeiro pino 224, que também é utilizável com o manipulo de auxílio IOea 20 barra mostradas na figura l.As figuras 13 e 14 também são tomadas ao longo da linha 11-11 na figura 1. A figura 13 mostra o primeiro pino 224, enquanto a barra 20está na posição aberta, e a figura 14 mostra o primeiro pino 224, enquanto a barra 20 está na posição fechada.
O primeiro pino 224 é disposto dentro de uma primeira articulação 214. Ao contrário da primeira articulação 14, a primeira articulação 214 tem uma luva 230 que é uma fenda alongada orientada substancialmente paralela ao fixador 18. Dito alternativamente, a fenda alongada pode ser substancialmente paralela à barra 20, quando na posição aberta. Os componentes mostrados nas figuras 13 e 14 são apenas ilustrativos e os tamanhos relativos do primeiro pino 224 e da luva 230 podem não ser mostrados em escala, de tal modo que a folga entre o primeiro pino 224 e a luva 230 pode ser exagerada.
O primeiro pino 224 inclui duas porções largas 236 e duas porções rebaixadas 238 definindo duas regiões de folga 240. As porções rebaixadas 238 são superfícies planas em lados opostos do primeiro pino 224. O comprimento total do primeiro pino 224 pode ser conformado identicamente com as porções largas 236 e as porções rebaixadas 238, ou segmentos do primeiro pino 224 - particularmente a extremidade, ou extremidades, que são acoplados à barra 20 - podem ser cilíndricos. Um segundo pino (não mostrado) pode ser idêntico ao primeiro pino 224.
A posição aberta da barra 20, como mostrado na figura 13, alinha o par de superfícies das porções rebaixadas 238 do primeiro pino 224 sensivelmente perpendiculares à fenda alongada da luva 230. A posição fechada da barra 20 alinha o par de superfícies das porções rebaixadas 238 do primeiro pino 224 substancialmente paralelas à fenda alongada da luva 230.
Quando a barra 20 está na posição aberta, como mostrado na figura 13, as porções largas 236 estão alinhados com a zona de solicitação 242 definida pela luva 230 quando a barra 220. A barra 20 pode ser colocada na posição aberta para a montagem do manipulo auxiliar 10 no veículo. Com as porções largas 236 alinhadas com a zona de solicitação 242, o primeiro pino 224 pode contrariar ou reagir ao torque introduzido na primeira articulação 214 pelo fixador 18. Adicionalmente, o primeiro pino 224 ajuda a alinhar a primeira articulação 214 em preparação para o processo de montagem e fixação com o fixador 18. À medida que a barra 20 gira para a posição fechada, como mostrado na figura 14, o primeiro pino 224 gira as porções rebaixadas 238 e regiões de folga 240. Portanto, o primeiro pino 224 (e também o segundo pino) é configurado de tal modo que as regiões de folga 240 estão alinhadas com a zona de solicitação 242 definida pela luva 230 quando a barra 20 está na posição fechada. As regiões de folga 240 reduzem a intensidade e a probabilidade de torque de fricção ser introduzido entre o primeiro pino 224 e a luva 230 à medida que a barra 20 e o primeiro pino 224 giram para a posição fechada. Além disso, as regiões de folga 240 reduzem a intensidade e a probabilidade de torque de interferência causado por erro de ângulo de pino sendo introduzidos por contato entre o primeiro pino 224 e a luva 230 à medida que a barra 20 e o primeiro pino 224 giram para a posição fechada.
Quando a barra 20 está na posição aberta, mostrada na figura 13, um ocupante pode estar aplicando força ao manipulo de auxílio 10. As extremidades da fenda alongada formada pela luva 230 são similares em perfil às bordas das porções largas 236. Portanto, o primeiro pino 224 pode deslizar para as extremidades da fenda alongada e distribuir uniformemente a força entre as áreas de contato das porções largas 236 e a luva 230 e a primeira articulação 214. Referindo-se agora figuras 15 e 16, e com continuada referência às figuras 1-14, são mostradas duas vistas de um segundo pino 326, que também é utilizável com o manipulo de auxílio IOea barra 20 mostrados na figura 1. A figura 15 mostra uma vista em planta do segundo pino 326, similar à vista em planta do primeiro pino 24 mostrada na figura 5. A figura 16 mostra uma vista lateral do segundo pino 326 visto a partir de uma linha 16-16, similar à vista lateral do primeiro pino 24 mostrada na figura 6. As figuras 15 e 16 também mostram uma seta de referência 341, que é apenas ilustrativa e mostra o alinhamento do segundo pino 326 nas figuras 15 e 16. O segundo pino 326 inclui duas porções largas 336 e duas porções rebaixadas .338 definindo duas regiões de folga 340. As figuras 15 e 16 também demonstram elementos utilizáveis para ajudar na montagem e fabricação do manipulo de auxílio 10.
Como discutido com respeito ao primeiro pino 24, o manipulo de auxílios 10 pode incluir o segundo pino 26 (mostrado nas figuras 1 e 2), que pode ser substancialmente idêntico ao correspondente primeiro pino 24. Embora idênticos, o segundo pino 26 pode precisar ser acoplado à barra 20, a sensivelmente cento e oitenta graus para o primeiro pino 24.
Por exemplo, como visto na figura 1, o primeiro pino 24 pode ser inserido da direita para a esquerda ao longo do eixo global de 12 e o segundo pino 26 pode ser inserido da esquerda para a direita ao longo do eixo global 12 - isto pode ser referido como uma montagem de fora para dentro. A fim de alinhar o primeiro pino 24 com as zonas de solicitação 42 da primeira articulação 14 e alinhar o segundo pino 26 com as zonas de solicitação 42 da segunda articulação 16, o primeiro e o segundo pinos 24, 26 precisam ser girados de cento e oitenta graus um em relação ao outro (e o primeiro pino 24 precisa ser girado de quarenta e cinco graus em relação à direção de acionamento dos fixadores 18).
Alternativamente, tanto o primeiro pino 24 quanto o segundo pino 26 podem ser inserido na mesma direção, por exemplo, montagem da direita para a esquerda ou da esquerda para a direita. Se a montagem em direção única é usada, o primeiro pino 24 e o segundo pino 26 podem ser orientados forma identicamente entre si. No entanto, outros elementos do primeiro pino 24 e do segundo pino 26, tais como o recartilhamento (aqui descrito e mostrado na figura 15) destinados a estar voltados para fora podem precisar de ser movidos como resultado. Portanto, o primeiro e o segundo pinos 24, 26 podem ser idênticos (mas girados durante a montagem de fora para dentro) ou podem ser diferentes (mas capazes de ser montados a partir de uma única direção). Como mostrado nas figuras 15 e 16, o segundo pino 326 inclui um elemento de localização 344 configurado para alinhar o segundo pino 326 em relação à zona de solicitação 42 da primeira articulação 14. Sobre o segundo pino 326 mostrado nas figuras 15 e 16, o elemento de localização 344 é um relevo em forma de D. Quando acoplado a uma fenda ou furo em forma de D (não é mostrados) na barra 20, o segundo pino 326 vai ser inserível ou acoplável em apenas uma direção. Similarmente, o correspondente primeiro pino pode ser acoplado a um furo em forma de D girado de cento e oitenta graus em torno do eixo global 12, tanto o primeiro pino quanto o segundo pino 326 serão acopláveis nas orientações corretas em relação à barra 20 e um em relação ao outro. Outros elementos de localização podem ser usados para orientar o segundo pino 326, tais como (e sem limitação), uma chave e um buraco de fechadura.
O segundo pino 326 também inclui recartilhamento 346 no lado esquerdo. O segundo pino 326 pode ser prensado em um furo correspondente na barra 20, ou com um encaixe por pressão ou de interface de encaixe deslizante. O recartilhamento 346 evita a retração do segundo pino 326 a partir da barra 20, e também opera como um outro elemento de localização identificando qual extremidade do segundo pino 326 fica voltada para fora. Note-se que para a montagem de fora para dentro, se o primeiro pino 24 mostrado nas figuras 5, 7 e 9 incluírem recartilhamento, isto seria na extremidade mais à direita (como visto nas figuras), para ajudar a travar o primeiro pino 24 na borda exterior da barra 20.
A descrição detalhada e os desenhos ou figuras são sustentadores e descritivos da invenção, mas o escopo da invenção é definido unicamente pelas reivindicações. Embora alguns das melhores modalidades e outras para a realização da invenção reivindicada tenham sido descritas em detalhe, vários projetos e concretizações alternativos existem para praticar a invenção definida nas reivindicações anexas.

Claims (10)

1. Manipulo de auxílio, caracterizado pelo fato de que compreende: uma articulação; um barra tendo um eixo global e rotativo em torno do eixo global entre uma primeira posição e uma segunda posição, diferente da primeira posição; uma mola configurada para solicitar a barra em direção à segunda posição; uma luva definida por uma das barras e pela articulação e, geralmente alinhada com o eixo global e um pino operativamente ligado à outra dentre a barra e a articulação e, parcialmente disposto dentro da luva, de modo que o pino é configurado para permitir a rotação entre a articulação e a barra, em que o pino inclui: uma porção larga, e uma porção rebaixada menor do que a porção larga, de tal modo que a porção rebaixada cria pelo menos uma região de folga entre o pino e a luva.
2. Manipulo de auxílio de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a primeira posição e a segunda posição são separadas por pelo menos noventa graus.
3. Manipulo de auxílio de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o pino é configurado de modo que a região de folga é alinhada com uma zona de solicitação definida pela luva quando a barra está na segunda posição.
4. Manipulo de auxílio de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o pino é configurado de tal modo que a porção larga é alinhada com a zona de solicitação definida pela luva quando a barra está na primeira posição.
5. Manipulo de auxílio de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o pino define um eixo do pino e a porção rebaixada é um lóbulo de came deslocado do eixo do pino.
6. Manipulo de auxílio de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a porção larga do pino é uma primeira porção larga localizada em uma primeira extremidade do pino e a porção rebaixada é uma primeira porção rebaixada localizada na primeira extremidade do pino, e em que o pino inclui ainda: uma segunda porção larga localizada em uma segunda extremidade do pino, em que a segunda porção larga é orientada substancialmente a cento e oitenta graus de rotação em torno do eixo global em relação à primeira porção larga, e uma segunda porção rebaixada localizado na segunda extremidade do pino, em que a segunda porção rebaixada é orientada substancialmente a cento e oitenta graus de rotação em torno do eixo global em relação à primeira porção rebaixada.
7. Manipulo de auxílio de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o pino ainda inclui um elemento de localização configurado para alinhar o pino em relação à zona de solicitação.
8. Manipulo de auxílio de reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a porção rebaixada inclui um par de superfícies em lados opostos do pino, e pelo menos duas regiões de folga são criadas pela porção rebaixada.
9. Manipulo de auxílio de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a articulação se conjuga com um fixador, em que a luva é um fenda alongada orientada substancialmente paralela ao fixador, em que a barra é orientada substancialmente paralela à fenda alongada na primeira posição, em que a primeira posição da barra é configurada para alinhar o par de superfícies do pino substancialmente perpendiculares à fenda alongada e em que a segunda posição da barra é configurada para alinhar o par de superfícies do pino substancialmente paralelos à fenda alongada.
10. Manipulo de auxílio definindo um eixo global, caracterizado pelo fato de que compreende: uma primeira articulação e uma segunda da articulação; um barra rotativa em torno do eixo global entre uma primeira posição e uma segunda posição, diferente da primeira posição; uma mola configurada para solicitar a barra em direção à segunda posição; uma primeira luva definida pela primeira articulação e uma segunda luva definida pela segunda articulação, em que a primeira articulação e a segunda articulação são geralmente paralelas ao eixo global e um primeiro pino operativamente ligado à barra e parcialmente disposto dentro da primeira luva, e um segundo pino operativamente ligado à barra e parcialmente disposto dentro da segunda luva, de tal modo que o primeiro pino permite rotação entre a barra e a primeira articulação, e o segundo pino permite a rotação entre a barra e a segunda articulação, sendo que o primeiro pino e o segundo pino incluem cada um: uma porção larga, e uma porção rebaixada menor do que a porção larga, de tal modo que a porção rebaixada cria pelo menos uma região de folga entre o primeiro e o segundo pinos e a primeira e a segunda luvas, respectivamente.
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