BRPI1100905A2 - Disposição para manusear condensado de um motor de combustão supercarregado - Google Patents

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Abstract

Disposição para manusear condensado de um motor de combustão supercarregado a presente invenção se refere a uma disposição para manusear condensado de um motor de combustão interna. A disposição compreende um espaço (9d, 1 5d) no refrigerador (9,15) para acumulação de condensado, um dispositivo de injeção (26) adaptado, via pelo menos uma abertura de saída (27), para injetar o condensado em uma forma finamente dividida na linha de entrada (8), e uma linha (21, 23) adaptada para conduzir o condensado proveniente do espaço (9d, 15d) no refrigerador (9, 15) para o dispositivo de injeção (26). O dispositivo de injeção (26) se estende para a linha de entrada (8) de modo que a abertura de saida (27) distribui o condensado em uma forma finamente dividida, em uma distância a partir de uma superfície de parede interna (8a) da linha de entrada (8).

Description

"DISPOSIÇÃO PARA MANUSEAR CONDENSADO DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO SUPERCARREGADO” Antecedentes da Invenção e Técnica Anterior A presente invenção de refere a uma disposição para manusear condensado de um motor de combustão de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.
De modo a fornecer uma quantidade de ar tão grande quanto possível a um motor de combustão supercarregado, o ar é comprimido para pressão mais alta antes de ser levado para o motor de combustão. Contudo, a compressão do ar faz com que ele sofra um aumento de temperatura. Como a quantidade de ar que pode ser fornecida a um motor de combustão depende também da temperatura do ar, o ar comprimido é resfriado em pelo menos um refrigerador de ar de carga antes de ser conduzido para o motor de combustão. A técnica chamada de EGR (recirculação de gás de exaustão) é um modo conhecido de con- duzir de volta parte dos gases de exaustão de um processo de combustão em um motor de combustão. Uma mistura de ar e gases de exaustão é assim fornecida aos cilindros do mo- tor de combustão. A adição de gases de exaustão ao ar faz com que a temperatura de com- bustão fique mais baixa, resultando, entre outros, em um teor reduzido de óxidos de nitrogê- nio. Essa técnica é usada tanto para motores a diesel como para motores Otto. Em casos onde a tecnologia de EGR é usada, os gases de exaustão retornados são refrigerados em um ou mais refrigeradores de EGR antes de serem conduzidos para o motor de combustão. É vantajoso resfriar os gases de exaustão recirculantes para a mesma temperatura baixa que a do ar comprimido. O ar comprimido refrigerado no. refrigerador de ar de-carga contém vapor d’ãgua em uma quantidade que está relacionada ao teor de umidade do ar circundante.
Quando o ar comprimido é refrigerado para uma temperatura abaixo da temperatura de condensação do vapor d’água, a água em forma líquida se precipita no refrigerador de ar de carga. Gases de exaustão contêm uma quantidade relativamente grande de vapor d’água. A combustão de combustíveis fósseis resulta principalmente na formação de dióxido de car- bono e água. Portanto, os gases de exaustão contêm usualmente significantemente mais água que o ar comprimido. Quando os gases de exaustão recirculantes são refrigerados para uma temperatura abaixo da temperatura de condensação do vapor d’água, água na forma líquida se precipita no refrigerador de ar de carga. Isso acarreta o risco de grandes quantidades de condensado provenientes de o refrigerador de ar de carga e o refrigerador de EGR poderem ser acumular na linha de entrada para o motor de combustão. Em, por exemplo, situações em que o fluxo de ar comprimido e gases de exaustão recirculantes au- mentam na linha de entrada, uma quantidade relativamente grande de condensado pode subitamente acompanhar o fluxo para os cilindros do motor de combustão. Isso acarreta o risco de dano ao motor de combustão.
Sumário da Invenção O objetivo da presente invenção é propor uma disposição que torna possível o condensado em um refrigerador de ar da carga e/ou em um refrigerador de EGR ser ma- nuseado de forma a eliminar substancialmente o risco de que o condensado possa danificar o motor de combustão.
Esse objetivo é obtido com a disposição do tipo mencionado na introdução, que é caracterizada pelas características indicadas na porção caracterizante da reivindica- ção 1. De acordo com a presente invenção, o condensado formado no refrigerador é reunido em um espaço. O condensado reunido é levado através da uma linha do espaço para um dispositivo de injeção que injeta o condensado, em uma forma finamente dividida, em uma distância da superfície de parede interna da linha de entrada. O condensado finamente divi- dido injetado na linha de entrada então acompanha o fluxo de ar e exaure os gases de e- xaustão para o motor de combustão. Nesse caso, o condensado formado no refrigerador é de modo substancialmente contínuo conduzido para longe do espaço e injetado na linha de entrada em uma forma finamente dividida. A injeção do condensado finamente dividido em uma distância da superfície de parede interna na linha de entrada assegura que ele acom- panhará o fluxo na linha de entrada para o motor de combustão. Acúmulos de grandes quantidades de condensado na “linha de entrada que podem acompanhar subitamente o fluxo para motor de combustão são assim prevenidos. Como ambos os gases de exaustão recirculantes e o ar comprimido podem conter quantidades consideráveis de vapor d’água, o condensado-formado nos refrigeradores respectivos è manuseado substancialmente do mesmo modo.
De acordo com uma modalidade preferida da presente invenção, a abertura de saída do dispositivo de injeção está situada em uma distância mais curta de um eixo cen- tral que se estende através da linha de entrada que uma superfície que uma superfície da parede interna da linha de entrada. Nesse caso, a abertura de saída fica posicionada de modo substancíalmente central dentro da linha de entrada. A distância das superfícies inter- nas é, portanto, ótima em todas as direções. Logo, há um pequeno risco de o condensado finamente dividido alcançar a superfície da parede interna em vez de acompanhar o fluxo na linha de entrada.
De acordo com outra modalidade da invenção, a abertura de saída do dispo- sitivo de injeção é provida com uma estrutura similar a rede adaptada para dividir finamente o condensado quando ele é injetado na linha de entrada. Tal estrutura similar a rede com- preende porções que constituem um grande número de orifícios. Quando o condensado alcança uma estrutura reticulada com configuração adequada, ele se torna finamente dividi- do. Quando o fluxo na linha de entrada encontra o condensado injetado, ele se torna ainda mais finamente dividido. Alternatívamente, ou em combinação, a abertura de saída do dis- positivo de injeção pode estar em um ângulo para a direção principal do fluxo da linha de entrada. Tal abertura de saída angulada resulta em mais superfície de contato entre o con- densado que deixa a abertura de saída e o fluxo na linha de entrada. O resultado é divisãc fina eficaz do condensado quando ele encontra o fluxo na linha de entrada. Alternativamen- te, o dispositivo de injeção pode compreender uma pluralidade de aberturas de saída situa- da em uma distância umas das outras e assim direcionadas de modo que o condensado pode ser injetado em direções diferentes na linha de entrada. O condensado é assim dividi- do em um número correspondente de jatos que entram na linha de entrada em uma distân- cia um do outro e em direções diferentes. Cada um dos ditos jatos é finamente dividido em uma forma eficaz pelo fluxo na linha de entrada.
De acordo com outra modalidade, a disposição compreende um dispositivo de redução de pressão adaptado para fazer com que haja uma pressão estática localmente mais baixa próxima à abertura do dispositivo de injeção que a pressão prevalecente no dito espaço no refrigerador. Com vantagem, o condensado é levado para um local na linha de entrada onde uma pressão prevalece que é mais baixa que a pressão no refrigerador. Tal diferença de pressão resulta em uma força que puxa de modo substancíalmente contínuo o condensado do espaço no refrigerador para a linha de injeção. A pressão no refrigerador da EGR-é normalmente mais altâ‘qúe na linha dê saída, pelo menos se o motor de combustão em um motor Otto. Em tais casos, o condensado pode ser removido do espaço no refrigera- dor de EGR para o dispositivo de injeção sem dispositivos auxiliares. Já que o refrigerador de ar de carga está situado na linha de entrada, 'a pressão é substancialmente a mesma que no refrigerador de ar de carga como porções a jusante da-linha de injeção. Nesse caso, al- guma forma de dispositivo de redução de pressão tem que ser proporcionada na linha de entrada para permitir que o condensado seja removido do espaço no refrigerador de ar car- regado. O dito dispositivo de redução de pressão pode compreender um venturi e a abertura de saída do dispositivo de injeção está situada em uma porção do dito venturi que tem uma seção transversal reduzida. Em uma porção com área de seção transversal reduzida, a ve- locidade do fluxo na linha de entrada é aumentada, reduzindo a pressão estática. O resulta- do na dita porção é uma pressão negativa que tira o condensado do espaço no refrigerador de ar de carga para o venturi. Alternativamente, a linha de entrada pode ela mesma com- preender uma porção com área transversal reduzida próxima à abertura de saída do meio de injeção.
De acordo com outra modalidade da invenção, o refrigerador compreende um tanque de entrada para receber ar ou os gases de exaustão recirculantes, uma porção de refrigerante no qual ar ou os gases de exaustão são resfriados, e um tanque de saída para receber o ar resfriado ou os gases de exaustão refriferados. Ambos o refrigerador de ar de carga e o refrigerador de EGR podem ser estruturados desse modo. Com vantagem, o es- paço para acumulação do condensado está situado em uma porção inferior do tanque de saída da porção do refrigerador. Depois da refrigeração, o ar comprimido ou os gases de exaustão são recebidos no tanque de exaustão. Todo o condensado formado no refrigerador tem, portanto, que passar através do tanque de saída. Como o condensado é de densidade definitivamente maior que a do ar e dos gases de exaustão, ele desce no tanque de saída para a superfície do fundo onde ele se acumula no dito espaço. O dito refrigerador pode ficar situado em um local de modo que ele seja refrigerado na temperatura do ambiente.
Ambos o refrigerador de ar de carga e o refrigerador de EGR são vantajosamente assim posicionados para que o ar comprimido e os gases de exaustão sejam refrigerados para uma temperatura tão baixa quanto possível. Os gases de exaustão e o ar assumem assim um volume específico baixo, fazendo com que seja possível para o motor de combustão receber uma grande quantidade de ar e gases de exaustão. Particularmente, em situações onde o ambiente está em temperatura baixa, quantidades relativamente grandes de con- densado se formam nos refrigeradores de ar e refrigeradores de EGR as quais são refrige- radas por ar na atmosfera do ambiente.
Breve Descrição dos Desenhos Modalidades preferidas da invenção são descritas abaixo, a título de exemplo com referência âôS desenhos anexos, em que: A Figura 1 ilustra uma disposição para manusear condensado de um motor de combustão supercarregado, A Figura 2 ilustra um refrigerador de EGR da disposição em mais detalhes, A Figura 3 ilustra um dispositivo de injeção da disposição de acordo com uma primeira modalidade. A Figura 4 ilustra um dispositivo de injeção da disposição de acordo com uma segunda modalidade, e A Figura 5 ilustra um dispositivo de injeção da disposição de acordo com uma terceira modalidade da invenção.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas da Invenção A Figura 1 ilustra uma disposição para manusear o condensado de uma mo- tor de combustão supercarregado 2 em um veículo 1, que pode ser um veículo pesado 1. Os gases de exaustão provenientes dos cilindros do motor de combustão 2 são levados para uma tubulação 3 para uma linha de exaustão 3. Os gases de exaustão na linha de exaustão 4, que estão acima da pressão atmosférica são conduzidos par uma turbina 3 de uma uni- dade de turbo. A unidade de turbo compreende também um compressor 6. O compressor 6 comprime o ar que é conduzido via o filtro de ar 7 para uma linha de entrada 8 para o motor de combustão 2. A linha de entrada 8 compreende um refrigerador de ar de carga 9 situado em uma região periférica A do veiculo 1. A região periférica A é, nesse caso, uma porção frontal do veículo 1. A finalidade do refrigerador de ar de carga 9 é refrigerar o ar comprimi- do antes que ele seja conduzido para o motor de combustão 2. O ar comprimido é resfriado no refrigerador de carga de ar 9 circundando-se o ar que é feito fluir através do refrigerador de ar de carga 9 por um ventilador de radiador 10. O ventilador de radiador 10 é acionado pelo motor de combustão 2 via conexão adequada. A disposição compreende uma linha de retorno 11 para recirculação dos ga- ses de exaustão. Tal recirculação é usualmente chamada de EGR (recirculação de gás de exaustão). A adição de gases de exaustão ao ar comprimido conduzido para os cilindros de motor de combustão reduz a temperatura de combustão e, logo, também, o teor de óxidos de nitrogênio NO*, que são formados durante os processos de combustão. A linha de retor- no 11 tem uma extensão entre a linha de exaustão 4 e a linha de entrada 8. A linha de retor- no 11 compreende uma válvula de EGR 12, por meio da qual o fluxo de exaustão na linha de controle 11 pode ser interrompido. A válvula de EGR 12 pode ser também usada para controlar continuamente a quantidade de gases de exaustão conduzida da linha de exaustão 4 para a linha de entrada 8 via a linha de retorno 11. Uma unidade de controle 13 é adapta- da para controlar a válvula de EGR com base na informação sobre o estado operacional corrente do motor de combustão 2. A unidade de controle 13 pode ser uma unidade de computador provida de software adequado. A linha de retorno 11 compreende um primeiro refrigerador de EGR 14 para submeter os gases de exaustão recirculantes à primeira etapa de refrigeração e um segundo refrigerador de EGR 15 para submeter os gases de exaustão recirculantes a uma segunda etapa dè refrigeração.
Em motores a djesel supercarregados, em certas situações -operacionais, a pressão dos gases de exaustão na linha de exaustão 4 é inferior â pressão do ar comprimi- do na linha de entrada 8. Em tais situações, não é possível misturar os gases de exaustão recirculantes na linha de retorno 11 diretamente com o ar comprimido na linha de entrada 8 sem dispositivos auxiliares especiais. Para essa finalidade, os dispositivos auxiliares, tal como uma turbina 5 com geometria variável ou um venturi, podem ser usados. Se o motor de combustão 2 é, em vez disso, um motor Otto supercarregado, os gases de exaustão na linha de retorno 11 podem ser conduzidos diretamente para a linha de entrada 8, já que os gases de exaustão na linha de exaustão 4 de um motor Otto em substancialmente todas as situações operacionais estão em uma pressão mais alta que o ar comprimido na linha de entrada 8. Os gases de exaustão recirculantes são misturados com o ar comprimido na linha de entrada em um local 16. A mistura de ar e gases de exaustão então prossegue na linha de entrada 8 para uma tubulação 17 que conduz a mistura para os cilindros respectivos do motor de combustão 2. O motor de combustão 2 é refrigerado em um meio convencional por um sis- tema de refrigeração que contém um refrigerante circulante. O refrigerante é circulado no sistema de refrigeração por uma bomba refrigeradora 18. Um sistema de refrigeração com- preende também um termostato 19 e um radiador 20, que é encaixado em um porção de avanço do veículo 1 atrás do refrigerador de ar de carga 9. O segundo refrigerador de EGR 15 compreende um espaço 15d para acumulação do condensado. Uma primeira linha de condensado 21 é adaptada para conduzir o condensado do espaço 15d para um local 22 na linha de entrada 8. O refrigerador de ar de carga 9 compreende igualmente um espaço 9d para acumulação do condensado. Uma segunda linha de condensado 23 é adaptada para conduzir o condensado do espaço 15d para um local 24 na linha de entrada 8.
Durante a operação do motor de combustão 2, os gases de exaustão na linha de exaustão 4 puxam a turbina 5. A turbina 5 é assim provida de força motriz para acionar o compressor 6. O compressor 6 então comprime o ar que é conduzido para linha de entrada 8 via filtro de ar 7. A compressão do ar faz com que ele suba de temperatura. O ar compri- mido é conduzido para o refrigerador de ar de carga 9, no qual ele é refrigerado. O refrige- rador de ar de carga 9 fica, portanto, situado em uma região periférica A em uma posição de avanço do veículo 1. O ar comprimido é, assim, refrigerado pelo ar na temperatura do ambi- ente no refrigerador de ar de carga 9. O ar comprimido pode ser aqui refrigerado para uma temperatura que é somente poucos graus acima da temperatura da vizinhança. Nã mâioriá dos estados operacionais do motor de combustão 2, a unidade de controle 13 mantém a válvula de EGR 12 aberta de modo que parte dos gases de exaustão na linha de exaustão 4 é conduzida para a linha de retorno 11. Os gases de exaustão na linha de-exaustão 4 estão usualmente â uma témpèratürãTdé cerca de 500 a 600°C quando eles alcançam o primeiro refrigerador de EGR 14„Os gases de exaustão são aqui submeti- dos a uma primeira etapa no primeiro refrigerador de EGR 14 pelo refrigerante proveniente do sistema refrigerador do motor de combustão. Os gases de exaustão recirculantes são, depois disso, conduzidos para o segundo refrigerador de EGR 15 que está situado em uma região periférica A do veículo ao lado do refrigerador de ar de carga 9. Os gases de exaus- tão recirculantes são refrigerados no segundo refrigerador de EGR 15 por ar na temperatura do ambiente. Um segundo refrigerador de EGR 15, dimensionado adequadamente, pode refrigerar os gases de exaustão retornados para uma temperatura imediatamente acima da temperatura do ambiente. Os gases de exaustão na linha de retorno 11 podem, portanto, ser refrigerados para substancialmente a mesma temperatura baixa que o ar comprimido no refrigerador de ar de carga 9. Os gases de exaustão recirculantes são, depois disso, condu- zidos para o local 16 na linha de entrada 8 e são misturados com o ar comprimido. A mistura de gases de exaustão e ar comprimido é, depois disso, conduzida para os respectivos cilin- dros do motor de combustão 2 via a tubulação 17.
Os gases de exaustão contêm uma proporção relativamente grande de vapor d’água. Quando os gases de exaustão recirculantes são refrigerados no segundo refrigera- dor de EGR 15 por ar na temperatura do ambiente, eles assumem em muitas situações ope- racionais uma temperatura mais baixa que a temperatura de condensação do vapor d’água.
Por isso, a água na forma líquida se precipita dentro do segundo refrigerador de EGR 15. A
Figura 2 ilustra o segundo refrigerador de EGR 15 em mais detalhes. O segundo refrigera- dor de EGR 15 compreende um tanque de entrada 15a que recebe gases de exaustão recir- culantes da linha 11 via uma abertura de entrada 11a. O refrigerador de EGR 15 compreen- de uma embalagem de refrigerador 15b que se estende entre o tanque de entrada 15a e um tanque de saída 15c, que recebe os gases de exaustão depois da refrigeração na embala- gem de refrigerador 15b. A embalagem de refrigerador 15b compreende uma pluralidade de elementos tubulares que se estendem em um modo substancialmente retilíneo em um plano comum entre o tanque de entrada 15a e o tanque de saída 15c. Ar na temperatura do ambi- ente é tirado através de folgas entre os elementos tubulares pelo ventilador 10. Assim, o ar circundante refrigera os gases de exaustão conduzidos através dos elementos tubulares. Os gases de exaustão refrigerados deixam o refrigerador de EGR via uma abertura de saída 11b situada em uma porção superior do tanque de saída 15c. O dito espaço 15d, que rece- be o condensado, fica situado em uma porção inferior do tanque de saída 15c. Como o con- densado formado é de densidade maior que os gases de exaustão, ele desce e se acumula em uma porção mais baixa do tanque de saída 15c no dito espaço 15d. Uma primeira ex- tremidade da linha de condensado 21 é conectada a uma abertura em uma superfície do fundo do dito espaço 15d. A segunda extremidade da linha de condensado 21 é conectada à linha de entrada 8 no local 22. A Figura 3 mostra a segunda extremidade da linha de condensado 21 aqui conectada a um dispositivo de injeção tubular 26 que se estende para a linha de entrada 8. O dispositivo de injeção 26 tem uma abertura de saída 27 coberta com uma estrutura similar a rede 28. A abertura de saída 27 está situada de modo substancialmente central na linha 8 próxima a um eixo central 29 da linha de entrada 8. A abertura de saída 27 está, assim, si- tuada em uma distância relativamente grande de uma superfície de parede interna 8a da linha de entrada 8. Durante operação normal do motor de combustão 2, a pressão na linha de entrada 8 é menor que a pressão no refrigerador de EGR 15. Essa diferença de pressão resulta em que o condensado é retirado do espaço 15 para a linha de entrada 8 via a primei- ra linha de condensado 21, o dispositivo de injeção 26 e a abertura de saída 27. As superfí- cies do dispositivo de injeção 26, que constituem a abertura de saída 27, são aqui situadas em um plano 25 que está em um ângulo para a direção principal de fluxo 30 na linha de en- trada 8. O ângulo pode ficar na faixa de 20°-70°. O fluxo na linha de entrada 8 encontra aqui o condensado que flui para fora através da abertura de saída 27 em um modo eficaz que resulta no condensado se tornar finamente dividido. Nesse caso, a estrutura similar a rede 28 também efetua uma divisão fina do condensado que flui para fora através da abertura de saída 27. O condensado finamente dividido é, assim, distribuído a uma distância da superfí- cie de parede interna da (inha de entrada. Por essas medidas, o condensado finamente divi- dido pode ser impedido de alcançar a superfície de parede interna 8a e pode ser conduzido de modo substancialmente contínuo para o motor de combustão 2 em uma forma finamente dividida. Assim, não há qualquer risco de os cilindros individuais receberem, em situações específicas, tais grandes quantidades de condensado, fazendo com que o motor de com- bustão possa ser danificado. O ar comprimido conduzido para o refrigerador de ar de carga 9, igualmente, contém, muito frequentemente, uma proporção relativamente grande de vapor d’água.
Quando o ar comprimido é refrigerado no refrigerador de ar de carga 9 por ar na temperatu- ra do ambiente, ele assume, em muitas situações operacionais, uma temperatura mais baixa que a temperatura de condensação do vapor d’água. Por isso, água na forma líquida se pre- cipita dentro do refrigerador de ar de carga 9. A estrutura do refrigerador de ar de carga 9 é similar àquela do refrigerador de EGR 15 na Figura 2. O refrigerador de ar de carga 9 com- preende, assim, um tanque de entrada 9a, que recebe ar comprimido quente, um pacote de refrigerador 9b e um tanque de saída 9c que recebe os gases de exaustão depois de ser refrigerado no pacote de refrigerador 9b. Um espaço 9d para acumulação de condensado é novamente aqur proporcionado em uma porção mais baixa do tanque de saída 9c. Uma pri- meira extremidade da segunda linha de condensado 23 é conectada a uma abertura na su- perfície de fundo do dito espaço 9d. A segunda extremidade da linha de condensado 23 é conectada alinha de entrada 8 no local 24. A Figura 4 mostra a segunda extremidade da linha de condensado 23 aqui conectada a um dispositivo de injeção tubular 26 que se estende na linha de entrada 8 Nesse caso, o dispositivo de injeção 26 compreende uma abertura de saída 27 conduzindo a um venturi 31. Um eixo central 29 através da linha de entrada 8 se estende através do venturi 31. Assim, o venturi 31 è situado de modo substancialmente central dentro da linha de entrada 8. Um venturi 31 é um tubo com uma porção central que tem uma área de seção transversal reduzida. Quando a mistura de ar comprimido e gases de exaustão flui através do venturi 31, eles assumem uma velocidade mais alta na porção central do venturi 31. Por- tanto, a pressão estática diminui na porção central do venturi 31, resultando em pressão mais baixa na abertura de saída que a pressão no refrigerador de ar de carga 9. Essa dife- rença de pressão faz com que o condensado seja retirado do espaço 9d para a porção cen- tral do venturi 31 via a segunda linha de condensado 23, o dispositivo de injeção 26 e a a- bertura de saída 27. O condensado passa por uma divisão fina eficaz dentro do venturi 31.
Nesse caso, o condensado é então distribuído em uma distância da superfície de parede interna 8a da linha de entrada e ao mesmo tempo se torna finamente dividido em um modo eficaz. Portanto, o condensado no refrigerador de ar de carga 9 pode igualmente ser condu- zido, de modo substancialmente contínuo, para a linha de entrada 8 e ser conduzido para o motor de combustão 2 em uma forma finamente dividida. A Figura 5 ilustra uma modalidade alternativa de um dispositivo de injeção 26. O dispositivo de injeção 26 compreende nesse caso uma superfície externa de conformação cônica provida de um número bastante grande de aberturas de saída 27. As aberturas de saída 27 são dispostas substancialmente em torno da superfície cônica integral. As abertu- ras de saída 27 estão situadas dentro da linha de entrada 8 em uma distância de sua super- fície interna 8a. Nesse caso o condensado é assim igualmente levado para foram na linha de entrada 8 em uma distância de sua superfície interna 8a. O condensado é injetado na linha de entrada 8 via um grande número de aberturas 27 situadas em vários pontos e sob vários ângulos em relação ao fluxo 30 na linha de entrada 8. O condensado é assim subme- tido a uma divisão fina eficaz antes de se carreado para o motor de combustão 2. A invenção não está de modo alguma limitada âs modalidades às quais os desenhos se referem, mas podem ser variadas livremente dentro do escopo das reivindica- ções. Nesse caso, o condensado é conduzido de ambos o refrigerador de EGR 15 e o refri- gerador de ar de carga 9 para a linha de entrada 15 ou para o refrigerador de ar de carga 9 para ser conduzido para a linha de entrada 8. As modalidades do dispositivo de injeção refe- rido acima podém ser natüraimerite usadas tanto para injetar como para dividir finamente o condensado do refrigerador de ar de carga e do refrigerador de EGR. A quantidade de vapor d’água é definitivamente maior nos gases de exaustão recirculantes que no ar comprimido.
Por essa razão,-signifícantemente, mais condensado e usualmente formado no refrigerador de EGR que no refrigerador de ar de carga Portanto, em muitos casos pode ser suficiente dividir finamente o condensado no refrigerador de EGR no modo indicado acima.

Claims (10)

1. Disposição para manusear condensador de um motor de combustão su- percarregado (2), em que a disposição compreende uma linha de exaustão (4) adaptada para conduzir gases de exaustão para fora do motor de combustão (2), uma linha de entra- da (8) adaptada para conduzir ar em pressão acima da atmosférica para o motor de com- bustão (2), uma linha de retorno (11) que conecta a linha de exaustão (4) à linha de entrada (8) de modo que é possível via a linha de retorno (11) recircular os gases de exaustão pro- venientes da linha de exaustão (4) para a linha de entrada (8), e um refrigerador (9, 15) para refrigerar o ar comprimido na linha de entrada (8) e/ou para refrigerar os gases de exaustão recirculantes na linha de retorno (11), CARACTERIZADA pelo fato de que a disposição compreende um espaço (9d, 15d) no refrigerador (9, 15) para acumulação do condensado, um dispositivo de injeção (26) adaptado, via pelo menos uma abertura de saída (27), para injetar o condensado em uma forma finamente dividida na linha de entrada (8), e uma linha (21, 23) adaptada para conduzir o condensado proveniente do espaço (9d, 15d) no refrige- rador (9,15) para o dispositivo de injeção (26), cujo dispositivo de injeção (26) se estende para a linha de entrada (8) de modo que a dita abertura de saída (27) distribui o condensado em uma forma finamente dividida em um distância de uma superfície de parede interna (8a) da linha de entrada (8).
2. Disposição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a abertura de saída (27) do dispositivo de injeção (26) está situada em uma distância mais^curta de um eixo central (29) que se estende através da linha de entrada (8) que um superfície de parede interna (8a) da linha de^entrada (8)
3. Disposição, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADA pelo fato de que a abertura de saída (27) do dispositivo de injeção (26) é provida de uma estrutu- ra similar a rede (28) adaptada para dividir finamente o condensado quando ele é injetado na linha de entrada (8).
4. Disposição, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de que a abertura de saída (27) do dispositivo de injeção (26) está em um ângulo para a direção de fluxo (30) na linha de entrada (8).
5. Disposição, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato que o dispositivo de injeção (26) compreende uma pluralidade de aberturas de saída (27) situadas em uma distância umas das outras e direcionadas de modo que o condensado possa ser injetado, em direções diferentes na linha de entrada (8).
6. Disposição, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende dispositivo de redução de pressão (31) adaptado para fazer com que haja uma pressão estática localmente mais baixa próxima à abertura de saída (27) do dispositivo de injeção (26) que a pressão que prevalece no dito espaço (9d, 15d).
7. Disposição, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato de que o dispositivo de redução de pressão compreende um venturi (31), em que a abertura de saída (27) do dispositivo de injeção (26) está situado em uma porção do dito venturi (31) que tem uma área de seção transversal reduzida.
8. Disposição, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADA pelo fato de que o refrigerador (9, 15) compreende um tanque de entra- da (9a, 15a) para receber ar ou gases de exaustão circulantes, uma porção de refrigerador (9b, 15b), em que o ar ou os gases de exaustão são refrigerados, e um tanque de saída (9c, 15c) para receber ar refrigerado ou gases de exaustão refrigerados.
9. Disposição, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADA pelo fato de que o dito espaço (9d, 15d) para acumulação de condensado está situado em um porção mais baixa do tanque de saída do refrigerador (9c, 15c).
10. Disposição, de acordo com qualquer uma das reivindicações preceden- tes, CARACTERIZADA pelo fato de que o refrigerador (9, 15) está situado em um local demodo que ele seja refrigerado pelo ar na temperatura do ambiente.
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