BRPI1005366A2 - método para tratamento de sementes com pelo menos um adesivo, uso de um adesivo, formulação de revestimento de semente, kit de partes, semente revestida e método para controlar pestes e/ou para aumentar o rendimento ou o vigor de plantas - Google Patents

método para tratamento de sementes com pelo menos um adesivo, uso de um adesivo, formulação de revestimento de semente, kit de partes, semente revestida e método para controlar pestes e/ou para aumentar o rendimento ou o vigor de plantas Download PDF

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Andreas Landes
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Abstract

  MÉTODO PARA TRATAR SEMENTES, USO DE UM ADESIVO, FORMULAÇÃO DE REVESTIMENTO DE SEMENTE, KIT DE PARTES, MÉTODO PARA REGULAR O CRESCIMENTO DE PLANTAS E/OU PARA CONTROLAR VEGETAÇÃO INDESEJADA E MÉTODO PARA CONTROLAR PESTES A presente invenção se refere a um método que compreende o tratamento de material de propagação de planta com pelo menos um adesivo selecionado a partir de copolímeros de acrilato específicos, formulações de revestimento de semente que compreende tais adesivos e ao material de propagação de planta revestido com tais adesivos.

Description

"MÉTODO PARA TRATAR SEMENTES, USO DE UM ADESIVO, FORMULAÇÃO DE REVESTIMENTO DE SEMENTE, KIT DE PARTES, MÉTODO PARA REGULAR O CRESCIMENTO DE PLANTAS E/OU PARA
CONTROLAR VEGETAÇÃO INDESEJADA E MÉTODO PARA CONTROLAR 5 PESTES"
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Um dos problemas que ocorrem a materiais de propagação de plantas tratadas com formulações que compreendem pesticidas é o desenvolvimento de pó, que pode levar a problemas ambientais.
O pó é gerado toda vez em que os materiais de propagação de plantas são movidos após a secagem, isto é, no ensacamento ("Absackung") dos materiais de propagação de plantas, durante o manuseio e o transporte dos materiais de propagação de plantas e durante a semeadura. Além de partes dos materiais de propagação de plantas (esfregadas durante o manuseio), outras partes de plantas, como partes da espelta, que não foram totalmente removidas durante a limpeza do material de propagação de planta, o pó também pode compreender parcialmente pesticidas presentes na formulação de tratamento de sementes esfregadas durante o manuseio de materiais de propagação de plantas tratados. Para evitar ou reduzir o desenvolvimento de pó que compreende pesticidas, a formulação de tratamento de sementes geralmente compreende polímeros específtcos (adesivos) que garantem a adesão dos pesticidas ao respectivo material de propagação de planta. Além disso, os adesivos podem influenciar de maneira negativa as propriedades da semente tratada importantes ao consumidor, como o acúmulo indesejado (aglomeração) de partes de material de propagação de planta, que tem um impacto direto sobre a fluidez dos materiais de propagação de plantas.
As consequências em potencial da fluidez afetada de maneira negativa são os problemas com o manuseio do material de propagação de planta na fábrica (transporte, ensacamento, por exemplo, em processos usados para cereais) e/ou redução da "capacidade de semeadura", isto é, a precisão 5 do plantio com um maquinário de última geração (máquinas de semeadura pneumáticas, conforme usadas para culturas em fileira, como milho, feijão soja ou girassol).
A última parte é bastante importante para culturas em fileira, enquanto o fluxo de material de propagação de planta na fábrica é mais um problema em relação aos cereais.
Outro problema é que a quantidade de líquido que pode ser aplicada ao material de propagação de planta é limitada. Por esse motivo, há uma necessidade de adesivos com alto desempenho em baixas taxas de dose.
Outro problema que pode ocorrer a adesivos é a adesão da formulação não apenas aos materiais de propagação de plantas, mas também aos maquinários usados no tratamento de sementes, levando a um maior esforço necessário para a limpeza das máquinas.
Outro problema que pode ocorrer a adesivos é que estes afetam de maneira negativa a vitalidade das sementes. A vitalidade (vigor) das sementes manifesta-se em uma variedade de fatores. Exemplos de fatores que são manifestações da vitalidade das plantas são: ----~a) aparência visual geral; (b) crescimento da raiz e/ou desenvolvimento da raiz; (c) tamanho da área foliar; (d) intensidade da coloração verde da folha; (e) número de folhas mortas nas proximidades do solo; (f) altura da planta; (g) peso da planta;
(h) taxa de crescimento; (i) densidade do estande da planta; U) comportamento da germinação; (k) comportamento de emergência; 5 (I) número de brotos; (m) tipo de broto (qualidade e produtividade) (n) resistência mecânica da planta, por exemplo, resistência à tensão biótica ou abiótica; (o) presença de necroses; (p) comportamento de senescência.
Preferencialmente, o termo "vitalidade da semente (vigor)" denota a densidade do estande da planta, capacidade de armazenamento de sementes e/ou comportamento da germinação.
Um objetivo adicional de inúmeros esforços na proteção de cultura é aumentar o rendimento das plantas.
"Rendimento" deve ser compreendido como qualquer produto vegetal de valor econômico que é produzido pela planta como grãos, frutos no sentido próprio, vegetais, nozes, grãos, sementes, madeira (por exemplo, no caso de plantas de silvicultura) ou até mesmo flores (por exemplo, no caso de plantas de jardinagem, ornamentais). Os produtos vegetais podem, em adição, ser utilizados adicionalmente e/ou processados após a colheita.
De acordo-com a presente invenção, "rendimento aumentado" de- uma planta, em particular de uma planta agrícola, silvícola e/ou hortícula, preferencialmente, planta agrícola significa que o rendimento de um produto da respectiva planta é aumentado através de uma quantidade mensurável sobre o rendimento do mesmo produto da planta produzida sob as mesmas condições, mas sem a aplicação da mistura de acordo com a invenção. O rendimento aumentado pode ser caracterizado, entre outros,
l I
I 4 pelas seguintes propriedades aperfeiçoadas da planta: • peso da planta aumentado • altura da planta aumentada • biomassa aumentada como peso fresco total superior (FW) 5 • rendimento de grão superior • mais perfilhas • folhas maiores • crescimento de broto aumentado • teor de proteína aumentado • teor de óleo aumentado • teor de amido aumentado • teor de pigmento aumentado.
De acordo com a presente invenção, o rendimento é aumentado por pelo menos 2 %, preferencialmente, por pelo menos 4 %, mais preferencialmente, por pelos menos 8 %, ainda mais preferencialmente por pelo menos 16 %).
Embora existam inúmeros adesivos descritos na técnica anterior que satisfaçam parcialmente essas necessidades (consultar, por exemplo, o documento US 20080103044), exista a necessidade constante de aperfeiçoar as propriedades gerais de formulações de tratamento de semente.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO -Portanto, o objetivo da presente invenção é oferecer formulações de tratamento de sementes que compreendam adesivos que permitam a redução da formação de pó em combinação com uma manutenção ou aperfeiçoamento da vitalidade (vigor) das sementes - em particular, densidade do estande da planta, capacidade de armazenamento de sementes e/ou comportamento da germinação - e/ou fluidez satisfatória e/ou baixa adesão da formulação resultante aos maquinários usados no processo de tratamento de sementes e/ou redução da taxa de dose e/ou aumento do rendimento.
O objetivo é solucionado por meio de um método que compreende o tratamento de material de propagação de planta, preferencialmente sementes, com pelo menos um adesivo, conforme definido 5 abaixo.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO Esse método oferece a redução da formação de pó. De preferência, além da redução da formação de pó, o método também oferece: (1) manutenção ou aperfeiçoamento da vitalidade (vigor) das sementes, em particular, densidade do estande da planta, capacidade de armazenamento de sementes e/ou comportamento da germinação, e/ou (2) manutenção da fluidez das sementes tratadas e/ou (3) redução da adesão da formulação resultante aos maquinários usados no processo de tratamento de sementes e/ou (4) redução da taxa de dose do adesivo em comparação com os padrões atuais; e/ou (5) aumento do rendimento de plantas.
Preferencialmente, o adesivo é aplicado em combinação com pelo menos um pesticida. No presente documento, o adesivo e o pelo menos um pesticida são aplicados simultaneamente, ou seja, juntamente ou separadamente ou em sucessão. O adesivo compreende: (a) pelo menos um comonômero (a) selecionado dentre o grupo de ácido acrílico, ácido metacrílico ou acrilamida; e (b) pelo menos um comonômero (b) selecionado dentre metacrilato de metila, acrilato de metila ou estireno; e (c) pelo menos um comonômero (c) selecionado dentre acrilato de n-butila ou acrilato de 2-etilhexila; na forma polimerizada.
Essa realização do adesivo é denominada no presente documento de "adesivo I".
Em uma realização preferencial, o adesivo compreende: (a) comonômero (a) selecionado dentre ácido metacrílico ou 5 acrilamida ou misturas de ácido acrílico e acrilamida; e (b) comonômero (b) selecionado dentre meta cri lato de meti la, acrilato de metila ou estireno; e (c) comonômero (c) selecionado dentre acrilato de n-butila ou acrilato de 2-etilhexila; na forma polimerizada.
Essa realização é denominada no presente documento de "adesivo 11".
Em outra realização preferencial, o adesivo compreende: (a) comonômero (a) selecionado dentre ácido acrílico ou ácido metacrílico; e (b) comonômero (b) selecionado dentre metacrilato de meti la ou acrilato de metila; e (c) comonômero (c) selecionado dentre acrilato de n-butila ou acrilato de 2-etilhexila; na forma polimerizada.
Essa realização é denominada no presente documento de "adesivo 11 I".
Em uma realização com maior preferência, o adesivo compreende: (a) comonômero (a) selecionado dentre ácido metacrílico ou acrilamida ou uma mistura de ácido acrílico e acrilamida; e (b) comonômero (b) selecionado dentre metacrilato de meti la ou acrilato de metila; e (c) comonômero (c) selecionado dentre acrilato de n-butila ou acrilato de 2-etilhexila, em que comonômero (c) é, de preferência, acrilato de n-
butila; na forma polimerizada.
Essa realização é denominada no presente documento de "adesivo IV".
Em outra realização com maior preferência, o adesivo 5 compreende: (a) comonômero (a) selecionado dentre acrilamida, ou uma mistura de ácido acrílico e acrilamida; e (b) estireno como comonômero (b); e (c) comonômero (c) selecionado dentre acrilato de n-butila ou acrilato de 2-etilhexila, em que comonômero (c) é, de preferência, acrilato de n- butila; na forma polimerizada.
Essa realização é denominada no presente documento de "adesivo V".
Em outra realização com maior preferência, o adesivo compreende: (a) comonômero (a) selecionado dentre ácido acrílico; e (b) comonômero (b) selecionado dentre metacrilato de meti la e acrilato de metila, de preferência, acrilato de metila; e (c) comonômero (c) selecionado dentre acrilato de n-butila ou acrilato de 2-etilhexila, em que comonômero (c) é, de preferência, acrilato de n- butila; na forma polimerizada.
- ------E:ssa realização é denominada no presente documento de "adesivo VI".
De preferência, a temperatura de transição vítrea (Tg) do adesivo I, 11, 111, IV, V e VI está entre -30 a +30°C, com maior preferência, de -15 a +30°C, em particular de -12 a +28°C. A temperatura de transição vítrea dos polímeros é determinada por calorímetro diferencial de varredura (DSC). Todas as amostras foram secas a 11 ooc durante uma hora para eliminar o efeito da água/solvente sobre a Tg dos copolímeros. O tamanho da amostra do DSC é de cerca de 10 a 15 mg. A medição é geralmente conduzida de -100°C a 100°C a 20°C/min sob atmosfera de N2 . A Tg é determinada por meio do ponto médio da região de transição.
5 Em uma realização com a máxima preferência, o adesivo compreende: (a) uma mistura de ácido acrílico e acrilamida como comonômero (a); e, (b) estireno como comonômero (b); e, (c) acrilato de n-butila como comonômero (c); na forma polimerizada e apresenta, de preferência, uma Tg entre- 30 e +30°C, com maior preferência, de -20 a +28°C, em particular de +15 a +28°C.
Essa realização é denominada no presente documento de "adesivo VIl".
Em uma realização com a máxima preferência, o adesivo compreende: (a) ácido metacrílico como comonômero (a); e (b) metacrilato de metila como comonômero (b); e (c) acrilato de n-butila como comonômero (c); na forma polimerizada e apresenta, de preferência, uma Tg entre- -3Q-e +30°C, com maior preferência, de--20 a +28°C, em particular de -10 a- +10°C.
Essa realização é denominada no presente documento de "adesivo VIII".
Adesivo I, adesivo 11, adesivo 111, adesivo IV, adesivo V, adesivo VI, adesivo VIl e adesivo VIII são denominados no presente documento de "adesivo de acordo com a invenção".
De preferência, o adesivo de acordo com a invenção compreende de 0,05 a 20% em peso, de preferência de O, 1 a 10% em peso, em particular de 0,5 a 8% em peso de comonômero (a).
De preferência, o adesivo de acordo com a invenção compreende 5 de 1O a 90% em peso, de preferência de 15 a 70% em peso, com maior preferência de 18 a 55% em peso, em particular de 20 a 55% em peso de comonômero (b).
De preferência, o adesivo de acordo com a invenção compreende de 10 a 90% em peso, de preferência de 40 a 85% em peso de comonômero (c). Todas as realizações dos adesivos estabelecidas acima são denominadas no presente documento de "adesivo de acordo com a invenção". O adesivo de acordo com a presente invenção pode ser preparado de acordo com métodos conhecidos na técnica, por exemplo, em analogia aos processos descritos nos documentos EP 1077237 A, EP 0810274 A ou US 6790272.
A presente invenção também se refere ao uso de um adesivo de acordo com a invenção para o tratamento de sementes.
Em uma realização preferencial, o adesivo está presente sob a forma de uma dispersão aquosa. Como um resultado de sua preparação, os adesivos presentes sob a forma de uma dispersão aquosa, em geral, contêm emulsificantes que servem para estabilizar as partículas poliméricas na dispersão aquosa. Dessa forma, eles podem compreender pelo menos um emulsificante aniônico e/ou pelo menos um emulsificante não iônico. Os emulsificantes apropriados são os compostos comumente usados para tais propósitos. Uma visão geral de emulsificantes apropriados pode ser encontrada em Houben-Weyl, Methoden der organischen Chemie, volume XIV/1, Makromolekulare Stoffe [Macromolecular Substances], Georg-Thieme-Verlag, Stuttgart, 1961, páginas 192 a 208.
Os emulsificantes aniônicos preferenciais incluem sais de metal alcalino e sais de amônia, especialmente, os sais de sódio, de sulfatos de alquila (em que a porção de alquila é alquila C8-C20), de monoésteres sulfúricos com alcanóis etoxilados (grau médio de etoxilação: de 2 a 50, porção de 5 alquila: C 10-C 20 ), e de ácidos alquilsulfônicos (porção de alquila: C1o-C2o), e também dissulfonatos de mono- e di-(alquila C4-C 24)difenil éter de fórmula I R1 R2 Q-o-Q so;c so3v em que R1 e R2 são hidrogênio ou alquila C4-C24, preferencialmente, alquila C8_C 16 , mas não são simultaneamente hidrogênio, e X e Y podem ser íons de metal alcalino e/ou íons de amônia. É comum usar misturas técnicas que contêm uma fração de 50 a 90% em peso de produto monoalquilado, sendo um exemplo Dowfax®2A1 (R 1=C12 alquila; DOW CHEMICAL). Os compostos I são, em geral, conhecimento, por exemplo, na patente US 4.269.749, e são comercialmente obteníveis.
Ainda, os emulsificantes aniônicos preferenciais são os sulfatos de alquila C1 0-C 18 e os sulfatos de alcanóis C1o -C2o etoxilados que têm um grau de etoxilação de s5, e também os dissulfonatos de mono- e di(Ca - c16)difenil éter. Em geral, a dispersão aquosa pode compreender de O, 1 a 5% em peso, preferencialmente, de 0,5 a 3% ern peso e, em particular, de cerca de 1 a 2% em peso, de emulsificantes aniônicos, com base no peso total do ligante.
Os emulsificantes não iônicos preferenciais são emulsificantes não iônicos alifáticos, sendo como exemplos alcoóis de cadeia longa etoxilados (grau médio de etoxilação: de 3 a 50, alquila: Ca-C 36 ) e copolímeros em bloco de óxido de polietileno/óxido de polipropileno. A preferência é dada aos etoxilados de alcanóis de cadeia longa (alquila: C1o-C22, grau médio de etoxilação: de 3 a 50) e, dentre esses, preferência particular àqueles com base em alcoóis de ocorrência natural ou alcoóis oxo que têm um radical alquila C12- C18 ramificado ou linear e um grau de etoxilação de 8 a 50. Particularmente, os emulsificantes não iônicos preferenciais são os etoxilados de alcoóis oxo que 5 têm um radical alquila C1o -C 16 ramificado e um grau médio de etoxilação na faixa de 8 a 20 e, também, etoxilados de álcool graxo que têm um radical alquila C14-C1s linear e um grau médio de etoxilação na faixa de 1O a 30. Os emulsificantes não iônicos são usados normalmente em uma quantidade de cerca de O, 1 a 5 % em peso, em particular de 0,3 a 3 % em peso e, especialmente, na faixa de 0,5 a 2 % em peso, com base no peso total do ligante. Preferencialmente, a quantidade total de emulsificante aniônico e não iônico não excederá 5% em peso, com base no peso total do ligante e, em particular está na faixa de 0,5 a 4 % em peso.
Os tamanhos de partícula do adesivo, caso presente sob a forma de uma dispersão apresentada no presente documento, são tamanhos de partícula de peso médio, como podem ser determinados por dispersão dinâmica de luz. Métodos para tal são familiares a um elemento versado na técnica, por exemplo, de H. Wiese em D. Distler, Wassrige Polymerdispersionen [Aqueous polymer dispersions], Wiley-VCH, 1999, capítulo 4.2.1, página 40ft, e na literatura citada no presente documento, e também, H. Auweter e D. Horn, J. Colloid lnterf. Sei., 105 (1985), 399, D. Lilge e D. Horn, Colloid -Pelym. Sei., 269 (1991), 704, ou H.-Wiese e D. Horn, J.
Chem. Phys., 94 (1991), 6429. O tamanho de partícula do adesivo de acordo com a invenção é de 5 a 800 nm, de preferência, de 1O a 200 nm.
O termo "material de propagação de planta" deve ser compreendido por denotar todas as partes generativas da planta, como sementes, e material vegetativo, como mudas e tubérculos (por exemplo, batatas), que podem ser usados para a multiplicação da planta. Isso inclui sementes, raízes, frutas, tubérculos, bulbos, rizomas, brotos, rebentos e outras partes de plantas, incluindo plântulas e plantas jovens, que devem ser transplantadas após a germinação ou após a emergência do solo. Essas plantas jovens também podem ser protegidas antes do transplante por meio de 5 um tratamento total ou parcial por imersão ou derramamento. De preferência, o termo "sementes de planta" denota sementes.
Útil para a presente invenção é a semente de várias plantas cultivadas, por exemplo, cereais como trigo, centeio, cevada, triticale, aveia ou arroz; beterraba, por exemplo, beterraba sacarina ou beterraba forrageira; 1o frutas, como pomos, frutas com caroço ou frutas de baga, por exemplo, maçã, pera, ameixa, pêssego, amêndoa, cereja, morango, framboesa, amora ou groselha; plantas leguminosas, como lentilhas, ervilhas, alfafa ou feijões soja; plantas oleaginosas, como nabo silvestre, colza/canola, mostarda, azeitona, girassol, coco, amêndoas do cacau, mamoneira, dendezeiro, amendoim ou feijões soja; cucurbitáceas, como abóbora, pepino ou melão; plantas fibrosas, como algodão, linho, cânhamo ou juta; frutas cítricas, como laranja, limão, uva ou tangerina; vegetais, como espinafre, alface, espargo, repolho, cenoura, cebola, tomate, batata, cucúrbitas ou páprica; plantas lauráceas, como abacate, canela ou cânfora; plantas energéticas e de matéria-prima, como milho, feijão de soja, nabo silvestre, cana-de-açúcar ou dendezeiro; milho; tabaco; nozes; café; chá; banana; videiras (videiras de uvas de mesa e de sumo); lúpulo; turfa; seringueiras ou j:)lantas florestais e ornamentais, como flores, arbustos, árvores de folhas largas ou sempre-vivas, por exemplo, coníferas, de preferência milho, girassol, cereais como trigo, centeio, cevada, triticale, aveia ou arroz, feijão soja, algodão, colza/canola, com maior preferência milho, girassol, feijão soja, cereais como trigo, centeio, cevada, triticale, aveia ou arroz. O termo "plantas cultivadas" deve ser compreendido como
---------------------- 13 incluindo plantas que foram modificadas por meio de melhoramento, mutagênese ou engenharia genética, incluindo, mas sem se limitar a produtos de biotecnologia agrícola disponíveis no mercado ou em desenvolvimento (cf.
http://www.bio.org/speeches/pubs/er/agri_products.asp). Plantas 5 geneticamente modificadas são plantas cujo material genético foi assim modificado pelo uso de técnicas de DNA recombinante que, em circunstâncias naturais, não podem ser imediatamente obtidas por meio de melhoramento por cruzamento, mutações ou recombinação natural. Tipicamente, um ou mais genes foram integrados ao material genético de uma planta geneticamente modificada a fim de aprimorar determinadas propriedades da planta. Tais modificações genéticas também incluem, mas não se limitam a, modificação pós-traducional direcionada de proteína(s), oligo ou polipeptídeos, por exemplo, por glicosilação ou adições de polímero, como frações preniladas, acetiladas ou farnesiladas ou frações de PEG. As plantas que foram modificadas por meio de melhoramento, mutagênese ou engenharia genética, por exemplo, foram tornadas tolerantes às aplicações de classes específicas de herbicidas, como inibidores de hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD); inibidores de acetolactato sintase (ALS), como sulfonilureias (ver, por exemplo, os documentos US 6.222.1 00, wo 01/82685, wo 00/26390, wo 97/41218, wo 98/02526, wo 98/02527, wo 04/106529, wo 05/20673, wo 03/14357, wo 03/13225, wo 03/14356, WO 04116073) ou imidazolinonas - (ver, por exemplo, os documentos us 6.222.100, wo 01/82685, wo 00/026390, wo 97/41218, wo 98/002526, wo 98/02527, wo 04/106529, wo 05/20673, wo 03/014357, wo 03/13225, WO 03/14356, WO 04/16073); inibidores de enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS), como glifosato (ver, por exemplo, o documento WO 92/00377); inibidores de glutamina sintetase (GS), como glufosinato (ver, por exemplo, os documentos EP-A 242 236, EP-A 242 246) ou herbicidas oxinil
(ver, por exemplo, o documento US 5.559.024) como resultado de métodos convencionais de melhoramento ou engenharia genética. Várias plantas cultivadas foram tornadas tolerantes a herbicida por meio de métodos convencionais de melhoramento (mutagênese), por exemplo, colza de verão 5 Clearfield® (Canola, BASF SE, Alemanha), que é tolerante a imidazolinonas, por exemplo, imazamox. Os métodos de engenharia genética foram usados para tornar as plantas cultivadas, como feijão soja, algodão, milho, beterrabas e colza, tolerantes a herbicidas, como glifosato e glufosinato, algumas das quais estão disponíveis comercialmente sob os nomes comerciais RoundupReady® (tolerantes a glifosato, Monsanto, EUA) e Libertylink® (tolerantes a glufosinato, Bayer CropScience, Alemanha).
Além disso, as plantas também são abrangidas pelo uso de técnicas de DNA recombinante capazes de sintetizar uma ou mais proteínas inseticidas, especialmente aquelas conhecidas do gênero bacteriano Bacillus, particularmente, Bacillus thuringiensis, como õ-endotoxinas, por exemplo, CryiA(b), CryiA(c), CryiF, CryiF(a2), CryiiA(b), CryiiiA, CryiiiB(b1) ou Cry9c; proteínas inseticidas vegetativas (VIP), por exemplo, VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; proteínas inseticidas de nematoides colonizadores de bactérias, por exemplo, Photorhabdus spp. ou Xenorhabdus spp.; toxinas produzidas por animais, como toxinas de escorpião, toxinas de aracnídeos, toxinas de vespa ou outras neurotoxinas específicas de insetos; toxinas produzidas por fungos, como toxinas de estreptomicetos, lectinas de plantas, como lectinas de ervilha ou cevada; aglutininas; inibidores de proteinase, como inibidores de tripsina, inibidores de serina protease, patatina, inibidores de cistatina ou papaína; proteínas inativadoras de ribossomos (RIP), como ricina, RIP de milho, abrina, lufina, saporina ou briodina; enzimas de metabolismo de esteroides, como 3- hidroxiesteroide oxidase, ecdisteroide UDP-glicosiltransferase, colesterol oxidases, inibidores de ecdisona ou HMG-CoA redutase; bloqueadores de
-- ------- 15 canais de íons, como bloqueadores dos canais de sódio ou de cálcio; esterase do hormônio juvenil; receptores de hormônio diurético (receptores de helicokinin); stilbene sintase, bibenzil sintase, quitinases ou glucanases.
No contexto da presente invenção, essas toxinas ou proteínas inseticidas também
5 devem ser compreendidas expressamente como pré-toxinas, proteínas híbridas, proteínas truncadas ou modificadas de outra maneira.
As proteínas híbridas são caracterizadas por uma nova combinação de domínios de proteínas, (ver, por exemplo, o documento WO 02/015701 ). Outros exemplos de tais toxinas ou de plantas geneticamente modificadas capazes de sintetizar tais toxinas são apresentados, por exemplo, nos documentos EP-A 374 753,
WO 93/007278, WO 95/34656, EP-A 427 529, EP-A 451 878, WO 03/1881 O e
WO 03/52073. Os métodos para produção de tais plantas geneticamente modificadas são geralmente conhecidos por um elemento versado na técnica e são descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima.
Essas proteínas inseticidas contidas nas plantas geneticamente modificadas concedem às plantas que produzem essas proteínas, tolerância a pragas nocivas de todos os grupos taxonômicos de artrópodes, especialmente a besouros (coleópteros), insetos de duas asas (dípteros) e mariposas
(lepidópteros) e nematoides (nematódeos). As plantas geneticamente modificadas capazes de sintetizar uma ou mais proteínas inseticidas são, por exemplo, descritas nas publicações mencionadas acima, e algumas das quais estão disponíveis comercialmente como YieldGard® (cultivares de milho que produzem a toxina Cry1Ab), YieldGard® Plus (cultivares de milho que produzem as toxinas Cry1Ab e Cry3Bb1), Starlink® (cultivares de milho que produzem a toxina Cry9c), Herculex® RW (cultivares de milho que produzem
Cry34Ab1, Cry35Ab1 e a enzima fosfinotricina N-acetiltransferase [PAT]);
NuCOTN® 338 (cultivares de algodão que produzem a toxina Cry1Ac),
Bollgard® I (cultivares de algodão que produzem a toxina Cry1Ac), Bollgard® 11
(cultivares de algodão que produzem as toxinas Cry1Ac e Cry2Ab2); VIPCO-r® (cultivares de algodão que produzem uma toxina de VIP); NewleafiD (cultivares de batata que produzem a toxina Cry3A); Bt-Xtra®, NatureGard®, KnockOut®, BiteGard®, Protecta®, Bt11 (por exemplo, Agrisure® CB) e Bt176 da Syngenta 5 Seeds SAS, França, (cultivares de milho que produzem a toxina Cry1Ab e a enzima PAT), MIR604 da Syngenta Seeds SAS, França (cultivares de milho que produzem uma versão modificada da toxina Cry3A, c.f. WO 03/01881 0), MON 863 da Monsanto Europe S.A., Bélgica (cultivares de milho que produzem a toxina Cry3Bb1), IPC 531 da Monsanto Europe S.A., Bélgica (cultivares de algodão que produzem uma versão modificada da toxina Cry1Ac) e 1507 da Pioneer Overseas Corporation, Bélgica (cultivares de milho que produzem a toxina Cry1 F e a enzima PAT).
Além disso, as plantas também são abrangidas pelo uso de técnicas de DNA recombinante capazes de sintetizar uma ou mais proteínas a fim de aumentar a resistência ou a tolerância dessas plantas a patógenos bacterianos, virais ou fúngicos. Exemplos de tais proteínas são as chamadas "proteínas relacionadas à patogênese" (proteínas PR, ver, por exemplo, o documento EP-A 392 225), genes de resistência da planta a doenças (por exemplo, cultivares de batata, que expressam genes de resistência que agem contra o Phytophthora infestans derivado da batata selvagem mexicana So/anum bu/bocastanum) ou T4 lisozima (por exemplo, cultivares de batata capazes de sintetizar essas proteínas com resistência elevada contra bactérias como Erwinia amylvora). Os métodos para produção de tais plantas geneticamente modificadas são geralmente conhecidos pelo elemento versado na técnica e são descritos, por exemplo, nas publicações mencionadas acima.
Além disso, as plantas também são abrangidas pelo uso de técnicas de técnicas de DNA recombinante capazes de sintetizar uma ou mais proteínas a fim de aumentar a produtividade (por exemplo, produção de biomassa, rendimento de grãos, teor de amido, teor de óleo ou teor de proteína), tolerância à seca, salinidade ou outros fatores ambientais limitadores de crescimento ou a tolerância a pragas e patógenos fúngicos, bacterianos ou virais dessas plantas.
5 Além disso, as plantas também são abrangidas por conterem, pelo uso de técnicas de DNA recombinante, uma quantidade modificada de substâncias de teor ou de novas substâncias de teor, especificamente para melhorar a nutrição humana ou animal, por exemplo, culturas oleaginosas que produzem ácidos graxos ômega 3 de cadeia longa promotores de saúde ou ácidos graxos ômega 9 insaturados (por exemplo, nabo silvestre Nexera®, DOW Agro Sciences, Canadá). Além disso, as plantas também são abrangidas por conterem, pelo uso de técnicas de DNA recombinante, uma quantidade modificada de substâncias de teor ou de novas substâncias de teor, especificamente para melhorar a produção de matéria-prima, por exemplo, batatas que produzem quantidades elevadas de amilopectina (por exemplo, batata Amflora®, BASF SE, Alemanha). O adesivo de acordo com a presente invenção pode ser usado individualmente ou pode ser convertido juntamente com pelo menos um pesticida e com auxiliares de formulação em formulações usuais, ou pode estar presente em um kit de partes que compreende: (a) -um adesivo de acordo com a invenção, como parte I, e (b) uma formulação agroquímica que compreende pelo menos um pesticida, mas não compreende o adesivo de acordo com a invenção, como parte 11.
Alternativamente, o adesivo de acordo com a invenção pode ser usado juntamente com uma formulação agroquímica que compreende pelo menos um pesticida, mas não compreende o adesivo de acordo com a __j invenção. No presente documento, o adesivo de acordo com a presente invenção pode ser adicionado a uma formulação agroquímica comercialmente disponível, ou aplicado à semente juntamente com o pesticida formulado. No presente documento, o adesivo e o pelo menos um pesticida, o qual está 5 presente em uma formulação agroquímico comercialmente disponível, pode ser aplicado simultaneamente, isto é, juntamente ou separadamente, ou em sucessão à semente.
Exemplos de formulações usuais úteis no campo do tratamento de sementes são, por exemplo, soluções, emulsões e suspensões.
A presente invenção compreende, além disso, formulações agroquímicas que compreendem pelo menos um pesticida e pelo menos um adesivo, em que o adesivo é (a) adesivo 11, de preferência adesivo IV ou V; (b) adesivo 111, de preferência adesivo VI Com maior preferência, a presente invenção compreende, além disso, formulações agroquímicas que compreendem pelo menos um pesticida e pelo menos um adesivo, em que o adesivo é (c) adesivo VIII; ou (d) adesivo VIl.
Outra realização da presente invenção é um kit de partes que compreende a) um adesivo 11 ou 111 como parte I, e b) uma formulação agroquímica que compreende pelo menos um pesticida, mas não compreende o adesivo 11 ou 111 como parte 11; De preferência, o adesivo no kit de partes é (a) adesivo IV ou V; ou (b) adesivo VI; com maior preferência, o adesivo no kit de partes é
(c) adesivo VIII; ou (d) adesivo VIl.
O kit de partes também pode compreender adicionalmente, de maneira opcional, uma ou mais formulações agroquímicas que compreendam 5 pelo menos um pesticida, mas que não compreendam o adesivo 11 ou 111 de acordo com a invenção como parte 111 (ou IV ou V).
As respectivas formulações são preparadas de uma maneira conhecida (cf. US 3.060.084, EP-A 707 445 (para concentrados líquidos), Browning: "Agglomeration", Chemical Engineering, 4 de dezembro de 1967, 147 a 48, Perry's Chemical Engineer's Handbook, 4ª edição, McGraw-Hill, Nova York, 1963, S. 8 a 57 e ff. WO 91/13546, US 4.172.714, US 4.144.050, US 3.920.442, US 5.180.587, US 5.232.701, US 5.208.030, GB 2.095.558, US
3.299.566, Klingman: Weed Controlas a Science (J. Wiley & Sons, Nova York, 1961), Hance et ai.: Weed Control Handbook (8ª edição, Blackwell Scientific, Oxford, 1989) e Mollet, H. e Grubemann, A.: Formulation technology (Wiley VCH Verlag, Weinheim, 2001).
Essas formulações também podem compreender, além dos adesivos de acordo com a invenção, outros auxiliares que sejam usuais em formulações agroquímicas. Os auxiliares usados dependem da forma de aplicação em particular e do pesticida, respectivamente.
Exemplos de auxiliares adequados são solventes, transportadores sólidos, tensoatives (como dispersantes, emulsificantes, outros solubilizantes e agentes de adesão), coloides protetores, espessantes orgânicos e inorgânicos, bactericidas, agentes anticongelantes, agentes antiespumantes e, caso apropriado, colorantes.
Solventes adequados são água, solventes orgânicos como frações de óleo mineral com ponto de ebulição de médio a elevado, como querosene ou óleo diesel, além de óleos de alcatrão de carvão e óleos de
---------------------, 20 origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, tolueno, xileno, parafina, tetrahidronaftaleno, naftalenos alquilados ou seus derivados, álcoois como metanol, etanol, propanol, butanol e ciclohexanol, glicois, cetonas como ciclohexanona e gama-butirolactona, dimetilamidas de 5 ácido graxo, ácidos graxos e ésteres de ácido graxo e solventes altamente polares, por exemplo, aminas como N-metilpirrolidona.
Transportadores sólidos são minerais terrosos como silicatos, géis de sílica, talco, caulim, calcário, cal, cré, fuste, loesse, argilas, dolomita, terra diatomácea, sulfato de cálcio, sulfato de magnésio, óxido de magnésio, materiais sintéticos triturados, fertilizantes, como, por exemplo, sulfato de amônia, fosfato de amônia, nitrato de amônia, ureias, e produtos de origem vegetal, como sêmola de cereal, sêmola de casca de árvore, sêmola de madeira e sêmola de casca de noz, pós de celulose e outros transportadores sólidos. Tensosativos adequados (adjuvantes, umectantes, dispersantes ou emulsificantes) são metal alcalino, metal alcalino terroso e sais de amônia de ácidos sulfônicos aromáticos, como ácido lignosulfônico (do tipo Borresperse®, Borregard, Noruega), ácido fenolsulfônico, ácido naftalenossulfônico (do tipo Morwet®, Akzo Nobel, EUA), ácido dibutilnaftalenossulfônico (do tipo Nekal®, BASF, Alemanha), e ácidos graxos, sulfonatos de alquila, sulfonatos de alquilarila, sulfatos de alquila, lauril éter sulfatos, sulfatos de álcoois-graxos e hexa, hepta e octadecanolatos sulfatados, éteres glicol de álcoois graxos sulfatados, além de condensados de naftaleno ou de ácido naftalenossulfônico com fenol e formaldeído, éter octilfenil polioxietileno, isoctilfenol etoxilado, octilfenol, nonilfenol, alquilfenil poliglicol éteres, tributilfenil poliglicol éter, tristearilfenil poliglicol éter, alquilarila poliéter álcool, condensados de óxido de etileno/álcool graxo e álcool, óleo de mamona etoxilado, polioxietileno alquila éteres, polioxipropileno etoxilado, acetal éter de álcool laurílico poliglicol, ésteres de sorbitol, proteínas e licores residuais de lignina sulfito, proteínas desnaturadas, polissacarídeos (por exemplo, metilcelulose), amidos hidrofobicamente modificados, álcoois polivinílicos (do tipo Mowiol®, Clariant, Suíça), policarboxilatos (do tipo Sokolan®, BASF, 5 Alemanha), polialcoxilatos, polivinilaminas (do tipo Lupasol®, BASF, Alemanha), polivinilpirrolidona e os copolímeros dos mesmos.
Exemplos de espessantes (isto é, compostos que conferem uma fluidez modificada a formulações, isto é, alta viscosidade em condições estáticas e baixa viscosidade durante a agitação) são polissacarídeos e argilas orgânicas e anorgânicas como goma xantana (Kelzan®, CP Kelco, EUA), Rhodopol® 23 (Rhodia, França), Veegum® (R.T. Vanderbilt, EUA) ou Attaclay® (Engelhard Corp., NJ, EUA).
Bactericidas podem ser adicionados para a preservação e estabilização da formulação. Exemplos de bactericidas adequados são aqueles à base de hemiformal diclorofeno e álcool benzílico (Proxel® da ICI ou Acticide® RS da Thor Chemie e Kathon® MK da Rohm & Haas) e derivados de isotiazolinona, como alquilisotiazolinonas e benzisotiazolinonas (Acticide® MBS da Thor Chemie).
Exemplos de agentes anticongelantes adequados são etilenoglicol, propilenoglicol, ureia e glicerina.
Exemplos de agentes antiespumantes são emulsões de silicone (como, por exem~lo, Silikon® SRE, Wacker, Alemanha ou Rhodorsil®, Rhodia, França), álcoois de cadeia longa, ácidos graxos, sais de ácidos graxos, compostos fluoororganicos e misturas dos mesmos.
Colorantes adequados são pigmentos de baixa solubilidade em água e corantes solúveis em água. Exemplos a serem mencionados e as designações rodam ina B, solvente vermelho 1, pigmento azul 15:4, pigmento azul 15:3, pigmento azul 15:2, pigmento azul 15:1, pigmento azul 80, pigmento amarelo 1, pigmento amarelo 13, pigmento vermelho 112, pigmento vermelho 48:2, pigmento vermelho 48:1, pigmento vermelho 57:1, pigmento vermelho 53:1, pigmento laranja 43, pigmento laranja 34, pigmento laranja 5, pigmento verde 36, pigmento verde 7, pigmento branco 6, pigmento marrom 25, violeta 5 básico 10, violeta básico 49, vermelho ácido 51, vermelho ácido 52, vermelho ácido 14, azul ácido 9, amarelo ácido 23, vermelho básico 1O, vermelho básico 108, vermelho ácido 18 = vermelho alimentício 7, vermelho alimentício 1.
Os tipos de formulações, que são especialmente úteis para o tratamento de sementes incluem, mas não se limitam a concentrados solúveis (LS), emulsões (ES), suspensões (FS), pós dispersíveis em água e pós- solúveis em água (WS) e pós polvilháveis (OS). A quantidade de pesticida na formulação depende do tipo de formulação. Principalmente, as formulações agroquímicas, em geral, compreendem entre 0,01 e 95 %, preferencialmente, entre O, 1 e 90 %, mais preferencialmente, entre 0,5 e 90%, em peso do pesticida. Por exemplo, nas formulações líquidas (conforme apresentadas acima), a quantidade do pelo menos um pesticida está usualmente na faixa de 2 a 70% em peso.
Nas formulações sólidas (conforme apresentadas acima), a quantidade do pelo menos um pesticida está usualmente na faixa de 1O a 70% em peso, em particular, na faixa de 15 a 50 % em peso, com base no peso total da formulação sólida. A quantidade total de auxiliares da formulação depende do tipo da formulação usada. Em geral, essa varia de 30 a 90% em peso, em particular, de 85 a 50% em peso, com base no peso total da formulação.
Em particular, a quantidade de tensoativos varia dependendo do tipo da formulação. Usualmente, se encontra na faixa de O, 1 a 20 % em peso, em particular, de 0,2 a 15 % em peso e, particularmente, preferencialmente de
0,5 a 10% em peso, com base no peso total da formulação.
A quantidade de transportadores e solventes varia dependendo do tipo da formulação. Usualmente, se encontra na faixa de 1 a 90 % em peso, em particular, de 1O a 60 % em peso e, particularmente, preferencialmente de 5 15 a 50 % em peso, com base no peso total da formulação.
A quantidade dos auxiliares da formulação remanescentes (aditivos modificadores de viscosidade (espessantes), agentes anti- espumantes, agentes anticongelantes, agentes para ajuste do pH, estabilizadores, agentes anti-formação de torta e biocidas (conservantes), colorantes, adesivos, cargas e plastificantes) varia dependendo do tipo da formulação. Usualmente, se encontra na faixa de O, 1 a 60 % em peso, em particular, de 0,5 a 40 % em peso e, particularmente, preferencialmente de 1 a 20% em peso, com base no peso total da formulação.
A quantidade de adesivos usualmente não excederá 40% em peso da formulação e, preferencialmente, está na faixa de 1 a 40% em peso e, em particular, na faixa de 5 a 30% em peso, com base no peso total da formulação. Preferencialmente, a razão em peso entre adesivo e pesticida é de 1:10 a 2:1, mais preferencialmente, 1:5 a 1,5:1.
Essas formulações podem ser aplicadas a materiais de propagação de plantas, particularmente sementes, diluídas ou não diluídas. As composições em questão produzem, após uma diluição de duas a dez vezes, concentrações de- pesticida de 0,01 'a 60%, em peso, de preferência de O, 1 a 40%, em peso, nas preparações prontas para uso. A aplicação pode ser realizada antes ou durante a semeadura. Métodos para aplicar ou tratar compostos agroquímicos e composições dos mesmos, respectivamente, no material de propagação de planta, especialmente sementes, são conhecidos na técnica, e incluem métodos de aplicação por revestimento, cobertura, peletização, polvilhamento e imersão do material de propagação (e também no tratamento em sulco). Em uma realização preferencial, o adesivo de acordo com a invenção ou as formulações que compreendem o adesivo de acordo com a invenção, respectivamente, são aplicados ao material de propagação de planta por meio de um método de modo que a germinação não seja induzida, 5 por exemplo, por meio de revestimento, peletização, cobertura e polvilhamento de semente.
No tratamento do material de propagação de planta (de preferência a semente), as taxas de aplicação do adesivo de acordo com a invenção estão, em geral, na faixa de 1O a 500g/1 OOkg de material de propagação de planta (de preferência a semente), de preferência de 20 a 200g/100kg de material de propagação de planta (de preferência a semente).
A presente invenção também se refere ao material de propagação de planta (preferencialmente semente) que compreende, ou seja, é revestido com e/ou que contém um adesivo de acordo com a invenção, em que o adesivo é (a) adesivo 11, de preferência adesivo IV ou V; ou (b) adesivo 111, de preferência adesivo VI com a máxima preferência, o adesivo é (c) adesivo VIII; ou (d) adesivo VIl.
A invenção também e refere ao material de propagação de planta (preferencialmente semente) que compreende, ou seja, revestido com e/ou contém, um adesivo de acordo com a invenção, em que o adesivo é (a) adesivo 11, preferencialmente, adesivo IV ou V; ou (b) adesivo 111, preferencialmente, adesivo VI mais preferencialmente, o adesivo é (c) adesivo VIII; ou (d) adesivo VIl;
e pelo menos um pesticida. O material de propagação de planta (preferencialmente semente) compreende o pelo menos um pesticida em uma quantidade de O, 1 g a 1O kg por 100 kg de material de propagação de planta (preferencialmente, semente), 5 preferencialmente, O, 1 g a 1 kg por 100 kg de material de propagação de planta (preferencialmente, semente).
Nessas realizações em que mais de dois componentes (adesivo de acordo com a invenção; pesticida e outros auxiliares de formulação) são oferecidos sob a forma de um kit de partes, conforme definido acima, alguns dos componentes individuais já podem ser combinados e, como tal, são empacotados (como formulações usuais) em um único recipiente, como um frasco, garrafa, lata, bolsa ou tubo, tambor. Em outras realizações, dois ou mais componentes de um kit podem ser empacotados separadamente, isto é, sem serem pré-formulados. Como tal, os kits podem incluir dois ou mais recipientes separados, como frascos, latas, garrafas, bolsas ou tubos, cada recipiente contendo um componente separado para uma composição agroquímica.
Em ambas as formas, um componente do kit pode ser aplicado separadamente a partir de ou juntamente com os outros componentes ou como um componente de uma composição de combinação de acordo com a invenção para preparar a composição de acordo com a invenção. - De acordo com uma realização, o kit que compreende o adesivo de acordo com a invenção pode ser misturado com pelo menos uma formulação usual antes de aplicá-lo ao material de propagação de planta (de preferência a semente) ou este pode ser aplicado passo a passo, tratando o material de propagação de planta (de preferência a semente) inicialmente com a formulação, seguido da aplicação do adesivo (opcionalmente em conjunto com outros auxiliares, caso seja apropriado), ou o contrário, isto é, o adesivo seguido da formulação, ou o tratamento consecutivo, caso mais de uma formulação agroquímica seja usada (isto é, a formulação seguida do adesivo, seguido da formulação; formulação seguido da formulação 11 seguido do adesivo, adesivo, seguido da formulação I, 11 etc.).
5 O termo "pelo menos um pesticida" no sentido da presente invenção indica que um ou mais compostos podem ser selecionados dentre o grupo que consiste em fungicidas, inseticidas, nematicidas, herbicidas e/ou protetores ou reguladores de crescimento, de preferência dentre o grupo que consiste em fungicidas, inseticidas ou nematicidas. Além disso, misturas de 1o pesticidas de duas ou mais das classes mencionadas anteriormente podem ser usadas. O elemento versado está familiarizado com tais pesticidas, que podem ser, por exemplo, encontrados no Manual de Pesticidas, 13ª edição (2003), Conselho Britânico de Proteção às Culturas, Londres.
A seguinte lista de pesticidas destina-se a ilustrar as combinações possíveis, mas sem impor qualquer limitação: Fungicidas, que compreendem: (A) estrobilurinas azoxistrobina, dimoxistrobina, enestroburina, fluoxastrobina, cresoxim-metil, metominostrobina, orisastrobina, picoxistrobina, piraclostrobina, piribencarb, trifloxistrobina, 2-(2-(6-(3-cloro-2-metil-fenoxi)-5-fluoro-pirimidin-4- iloxi)-fenil)-2-metoxiimino-N-metil-acetamida, metil éster do ácido 3-metoxi-2-(2- (N-(4-metoxi-fenil)-ciclopropano-carboximidoilsulfanilmetil)-fenil)-acrílico, metil (2-cloro-5-[1-(3-metilbenziloxiimino)etil]benzil)carbamato e 2-(2-(3-(2,6-di- clorofenil)-1-metil-alilidenoaminooxyimetil)-fenil)-2-metoxiimino-N-metil- acetamida; (B) carboxamidas carboxanilidas: benalaxil, benalaxii-M, benodanil, bixafeno, boscalide, carboxina, fenfuram, fenhexamida, flutolanil, furametpir, isopirazam,
isotianil, quiralaxil, mepronil, metalaxil, metalaxii-M (mefenoxam), ofurace,
oxadixil, oxicarboxina, pentiopirade, sedaxano, tecloftalam, tifluzamida, tiadinil,
2-amino-4-metil-tiazol-5-carboxanilida, 2-cloro-N-(1, 1,3-trimetil-indan-4-ila)- nicotinamida, N-(2' ,4'-difluorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-
5 carboxamida, N-(2' ,4'-diclorobifenil-2-ila)-3-d ifluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-
carboxamida, N-(2',5'-difluorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-
4-carboxamida, N-(2' ,5'-diclorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-
carboxamida, N-(3', 5'-difluorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-
4-carboxamida, N-(3'-fluorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-
4-carboxamida, N-(3'-clorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazoi-
4-carboxamida, N-(2'-fluorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazoi-
4-carboxamida, N-(2'-clorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-
4-carboxamida, N-(3',5'-diclorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol- 4-carboxamida, N-(3' ,4', 5'-trifluorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-
4-carboxamida, N-(2' ,4' ,5'-trifluorobifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-
4-carboxamida, N-[2-(1, 1,2,3,3,3-hexafluoropropoxi)-fenil]-3-difluorometil-1-
metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-[2-(1, 1,2,2-tetrafluoroetoxi)-fenil]-3-
difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-( 4'-trifluorometiltiobifenil-2-
ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-(2-(1 ,3-dimetil-butil)-
fenil)-1 ,3-dimetil-5-fluoro-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-(2-(1 ,3,3-trimetil-butil)-
fenil)-1 ,3-dimetil-5-fluoro-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-(4'-cloro-3',5'-difluoro- bifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-(4'-cloro-3' ,5'-
difluoro-bifenil-2-ila)-3-trifluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-(3' ,4'-
d icloro-5'-fluoro-bifenil-2-ila)-3-trifluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida,
N-(3', 5'-difluoro-4'-metil-bifenil-2-ila)-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-
carboxamida, N-(3',5'-difluoro-4'-metil-bifenil-2-ila)-3-trifluorometil-1-metil- 1H-pirazol-4-carboxamida, N-[1 ,2,3,4-tetrahidro-9-(1-metiletil)-
1,4-metanonaftalen-5-ila]-3-(difluorometil)-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida;
morfolidas carboxílicas: dimetomorfe, flumorfe, pirimorfe;
amidas do ácido benzóico: flumetover, fluopicolida, fluopiram,
zoxamida, N-(3-Etil-3,5,5-trimetil-ciclohexil)-3-formilamino-2-hidroxi-benzamida;
outras carboxamidas: carpropamida, diciclomet, mandiproamida, 5 oxitetraciclina, siltiofarm e amida do ácido N-(6-metoxi-piridin-3-ila) ciclopropanocarboxílico;
(C) azóis triazolas: azaconazol, bitertanol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, diniconazoi-M, epoxiconazol, fenbuconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol, hexaconazol, imibenconazol, ipconazol,
metconazol, miclobutanil, oxpoconazol, paclobutrazol, penconazol, propiconazol, protioconazol, simeconazol, tebuconazol, tetraconazol, triadimefon, triadimenol, triticonazol, uniconazol, 1-(4-cloro-fenil)-2-
([1 ,2,4]triazol-1-ila)-cicloheptanol;
imidazóis: ciazofamid, imazalil, pefurazoato, procloraz, triflumizol;
benzimidazóis: benomil, carbendazim, fuberidazol, tiabendazol; outros: etaboxam, etridiazol, himexazol e 2-(4-cloro-fenii)-N-[4- (3,4-dimetoxi-fenil)-isoxazol-5-ila)-2-prop-2-iniloxi-acetamida; (O) compostos heterocíclicos piridinas: fluazinam, pirifenox, 3-[5-(4-cloro-fenil)-2,3-dimetil-
isoxazolidin-3-ila]-piridina, 3-[5-(4-metil-fenil)-2,3-dimetil-isoxazolidin-3-ila]- piridina, -2,3,5,6'-tetra-cloro-4-metanosulfonil-piridina, 3,4;5-tricloropiridina-2,6-di-
carbonitrila, N-(1-(5-bromo-3-cloro-piridin-2-ila)-etil)-2,4-dicloronicotinamida, N-[(5-bromo-3-cloro-piridin-2-ila)-metil]-2,4-dicloro-nicotinamida; pirimidinas: bupirimato, ciprodinil, diflumetorim, fenarimol,
ferimzona, mepanipirim, nitrapirina, nuarimol, pirimetanil;
piperazinas: triforina; pirróis: fenpiclonil, fludioxonil;
morfolinas: aldimorfe, dodemorfe, acetato de dodemorfe,
fenpropimorfe, tridemorfe;
piperidinas: fenpropidina;
dicarboximidas: fluoroimida, iprodiona, procimidona, vinclozolina;
5 heterociclos com 5 membros não aromáticos: famoxadona,
fenamidona, flutianil, octilinona, probenazol, S-alil éster do ácido 5-amino-2-
isopropil-3-oxo-4-orto-tolil-2,3-diidro-pirazol-1-carbotióico;
outros: acibenzolar-S-metil, amisulbrom, anilazina, blasticidin-S,
captafol, captan, quinometionato, dazomet, debacarb, diclomezina, difenzoquat,
difenzoquat-metilsulfato, fenoxanil, Folpet, ácido oxolínico, piperalina,
proquinazid, piroquilona, quinoxifeno, triazoxido, triciclazol, 2-butoxi-6-iodo-3-
propilcromen-4-ona, 5-cloro-1-(4,6-dimetoxi-pirimidin-2-ila)-2-metil-1 H-
benzoimidazol, 5-cloro-7-(4-metilpiperidin-1-ila)-6-(2,4,6-trifluorofenil)-[1 ,2,4]tri- azolo[1 ,5-a]pirimidina, 6-(3,4-dicloro-fenil)-5-metil-[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-
a]pirimidina-7 -ilamina, 6-(4-tert-butilfenil)-5-metil-[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-
7-ilamina, 5-metil-6-(3,5,5-trimetil-hexil)-[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7- ilamina, 5-metil-6-octil-[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7 -ilamina, 6-metil-5-octil-
[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7-ilamina, 6-etil-5-octil-[1 ,2,4]triazolo-
[1 ,5-a]pirimidina-7-ilamina, 5-etil-6-octil-[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7-ilamina,
5-etil-6-(3,5,5-trimetil-hexil)-[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7-ilamina, 6-octil-5-
propil-[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7-ilamina, 5-metoxi meti 1-6-octi 1-
[1 ,2,4 ]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7-ilamina, 6-octil-5-trifluorometil-
[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7-ilamina e 5-trifluorometil-6-(3,5,5-trimetil-hexil)-
[1 ,2,4]triazolo[1 ,5-a]pirimidina-7-ilamina;
(E) carbamatos tio- e ditiocarbamatos: ferbam, mancozeb, maneb, metam,
metasulfocarb, metiram, propineb, tiram, zineb, ziram;
carbamatos: bentiavalicarb, dietofencarb, iprovalicarb,
propamocarb, cloridrato de propamocarb, valifenal e éster do ácido -(4-
fluorofenil) N-( 1-( 1-(4-ciano-fenil)etanosulfonil)-but-2-ila) carbâmico;
(F) outras substâncias ativas guanidinas: guanidina, dodina, base livre de dodina, guazatina,
5 acetato de guazatina, iminoctadina, triacetato de iminoctadina, iminoctadina-
tris(albesilato);
antibióticos: kasugamicina, hidrato de cloridrato de kasugamicina,
streptomicina, polioxina, validamicina A;
derivados de nitroenila: binapacril, dinobuton, dinocap, nitrtal- isopropil, tecnazeno, compostos organometais: sais de fentina, como acetato de fentina, cloreto de fentina ou hidróxido de fentina; compostos heterociclil contendo enxofre: ditianon, isoprotiolano;
compostos organofosforados: edifenfos, fosetil, fosetil-alumínio,
iprobenfos, ácido fosforoso e seus sais, pirazofos, tolclofos-metil;
compostos organoclorados: clorotalonil, diclofluanide, diclorofeno,
flusulfamida, hexaclorobenzeno, pencicuron, pentaclorfenol e seus sais, ftalida,
quintozeno, tiofanato-metil, tolilfluanida, N-(4-cloro-2-nitro-fenii)-N-etil-4-metil-
benzenosu lfonamida; substâncias ativas inorgânicas: mistura de Bordeaux, acetato de cobre, hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre básico, enxofre;
outras: bifenil, bronopol, ciflufenamida, cimoxanil, difenilamina,
metrafenona, mildiomicina,--oxina-cobre, prohexadiona cálcio, espiroxamina,
tolilfluanida, N-(ciclopropilmetoxiimino-(6-difluoro-metoxi-2,3-difluoro-fenil)-metil)-
2-fenil acetamida, N'-(4-(4-cloro-3-trifluorometil-fenoxi)-2,5-dimetil-fenii)-N-etil-
N-metil formamidina, N'-(4-(4-fluoro-3-trifluorometil-fenoxi)-2,5-dimetil-fenii)-N-etii-
N-metil formamidina, N'-(2-metil-5-trifluorometil-4-(3-trimetilsilanil-propoxi)-fenii)-
N-etii-N-metil formamidina, N'-(5-difluorometil-2-metil-4-(3-trimetilsilanil-propoxi)-
fenii)-N-etii-N-metil formamidina, metil-(1 ,2,3,4-tetrahidro-naftalen-1-ila)-amida do ácido 2-{ 1-[2-( 5-metil-3-trifluorometi 1-pi razol-1-i la )-aceti 1]-piperid in-4-ila }-tiazol-4- carboxílico, metii-(R)-1 ,2,3,4-tetrahidro-naftalen-1-il-amide do ácido 2-{1-[2-(5- metil-3-trifluorometil-pirazol-1-i la )-aceti 1]-piperid in-4-ila }-tiazol-4-carboxílico, éster do ácido 6-tert-butil-8-fluoro-2,3-dimetil-quinolin-4-ila acético e éster do ácido 6- 5 tert-butil-8-fluoro-2,3-dimetil-quinolin-4-ila metóxi acético.
(G) reguladores de crescimento ácido abscísico, amidoclor, ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinolida, butralina, clormequat (cloreto de clormequat), cloreto de colina, ciclanilida, daminozida, dikegulac, dimetipina, 2,6-dimetilpuridina, etefon, flumetralina, flurprimidol, flutiacet, forclorfenurona, ácido giberélico, inabenfida, ácido indol-3-acético, hidrazida maléica, mefluidida, mepiquat (cloreto de mepiquat), ácido naftaleno acético, N-6-benzladenina, paclobutrazol, prohexadiona (prohexadiona cálcio), prohidrojasmon, tidiazurona, triapentenol, tributil fosforotritioato, ácido 2,3,5-tri-iodobenzóico, trinexapac-etil e uniconazol; (H) herbicidas que compreendem acetamidas: acetoclor, alaclor, butaclor, dimetaclor, dimetenamida, flufenacet, mefenacet, metolaclor, metazaclor, napropamida, naproanilida, petoxamida, pretilaclor, propaclor, tenilclor; derivados de amino-ácido: bilanafos, glifosato, glufosinato, sulfosato; ariloxifenoxipropionatos: clodinafope, cihalofope-butil, fenoxaprope, fluazifope, haloxifope, metamifope, propaquizafope, quizalofope, quizalofope-P-tefuril; Bipiridilos: diquat, paraquat; (tio)carbamatos: asulam, butilato, carbetamida, desmedifam, dimepiperato, eptam (EPTC), esprocarb, molinato, orbencarb, fenmedifam, prosulfocarb, piributicarb, tiobencarb, trialato; ciclohexanodionas: butroxidim, cletodim, cicloxidim, profoxidim,
setoxidim, tepraloxidim, tralcoxidim; dinitroanilinas: benfluralina, etalfluralina, orizalina, pendimetalina, prodiamina, trifluralina;
' . éteres de difenila: acifluorfeno, aclonifeno, bifenox, diclofop,
5 etoxifeno, fomesafeno, lactofeno, oxifluorfeno; hidroxibenzonitrilas: bomoxinil, diclobenil, ioxinil;
imidazolinonas: imazametabenz, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir;
ácidos fenóxi acéticos: clomeprope, ácido (2,4-D) 2,4-diclorofenoxi 10 acético, 2,4-DB, diclorprope, MCPA, MCPA-tioetil, MCPB, Mecoprop; pirazinas: cloridazona, flufenpir-etil, flutiacet, norflurazona, piridato;
piridinas: aminopiralide, clopiralide, diflufenicano, ditiopir, fluridona, fluroxipir, picloram, picolinafeno, tiazopir; 15 sulfonil uréias: amidosulfurona, azimsulfurona, bensulfurona, clorimuron-etil, clorsulfurona, cinosulfurona, ciclosulfamurona, etoxisulfurona, flazasulfurona, flucetosulfurona, flupirsulfurona, foramsulfurona, halosulfurona,
imazosulfurona, iodosulfurona, mesosulfurona, metsulfurona-metil,
nicosulfurona, oxasulfurona, primisulfurona, prosulfurona, pirazosulfurona, 20 rimsulfurona, sulfometurona, sulfosulfurona, tifensulfurona, triasulfurona, tribenurona, trifloxisulfurona, triflusulfurona, tritosulfurona, 1-((2-cloro-6-propil-
imidazol[1 ,2-b]piridazin-3-ila)sulfonil)-3-(4,6-dimetoxi-pirimidin-2-ila)uréia; triazinas: ametrina, atrazina, cianazina, dimetametrina, etiozina, hexazinona, metamitrona, metribuzina, prometrina, simazina, terbutilazina,
25 terbutrina, triaziflam; uréias: clorotolurona, daimurona, diurona, fluometurona,
isoproturona, linurona, metabenztiazurona, tebutiurona; outros inibidores da acetolactato sintase: bispiribac-sódio,
cloransulam-metil, diclosulam, florasulam, flucarbazona, flumetsulam, metosulam, orto-sulfamurona, penoxsulam, propoxicarbazona, piribambenz- propil, piribenzoxim, piriftalida, piriminobac-metil, pirimisulfano, piritiobac, piroxasulfona, piroxsulam; 5 outros: amicarbazona, aminotriazol, anilofos, beflubutamida, benazolina, bencarbazona, benfluresato, benzofenape, bentazona, benzobiciclona, bromacil, bromobutida, butafenacil, butamifos, cafenstrol, carfentrazona, cinidon-etlil, clortal, cinmetilina, clomazona, cumilurona, ciprosulfamida, dicamba, difenzoquat, diflufenzopir, Drechslera monoceras, endotal, etofumesato, etobenzanida, fentrazamida, flumiclorac-pentil, flumioxazina, flupoxam, flurocloridona, flurtamona, indanofana, isoxabeno, isoxaflutol, lenacil, propanil, propizamida, quinclorac, quinmerac, mesotriona, ácido arsênico metil, naptalam, oxadiargil, oxadiazona, oxaziclomefona, pentoxazona, pinoxadeno, piraclonil, piraflufen-etil, pirasulfotol, pirazoxifeno, pirazolinato, quinoclamina, saflufenacil, sulcotriona, sulfentrazona, terbacil, tefuriltriona, tembotriona, tiencarbazona, topramezona, 4-hidróxi-3-[2-(2-metoxi- etoximetil)-6-trifluorometil-piridina-3-carbonil]-biciclo[3.2.1 ]oct-3-en-2-ona, etil éster do ácido (3-[2-cloro-4-fluoro-5-(3-metil-2,6-dioxo-4-trifluorometil-3,6-diidro- 2H-pirimidin-1-ila)-fenoxi]-piridin-2-iloxi)-acético, metil éster do ácido 6-amino-5- cloro-2-ciclopropil-pirimidina-4-carboxílico, 6-cloro-3-(2-ciclopropil-6-metil- fenoxi)-piridazin-4-ol, ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-fenil)-5-fluoro-piridina-2- --carboxílico,- metil éster do ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3-metoxi-- fenil)-piridina-2-carboxílico e metil éster de ácido 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-3- dimethylamino-2-fluoro-fenil)-piridina-2-carboxílico.
(I) Inseticidas ou acaricidas ou ematicidas selecionados a partir de M.1. Organo(tio)fosfatos: acetato, azametifos, azinfos-etil, azinfos- metil, cloretoxifos, clorfenvinfos, clormefos, clorpirifos, clorpirifos-metil, coumafos, cianofos, demeton-S-metil, diazinona, diclorvos/DDVP, dicrotofos,
dimetoato, dimetilvinfos, disulfotona, EPN, etiona, etoprofos, famfur, fenamifos, fenitrotiona, fentiona, flupirazofos, fostiazato, heptenofos, isoxationa, malationa,
mecarbam, metamidofos, metidationa, mevinfos, monocrotofos, naled,
ometoato, oxidemeton-metil, parationa, paration-metil, fentoato, forato,
5 fosalona, fosmet, fosfamidona, foxim, pirimifos-metil, profenofos, propetamfos,
protiofos, piraclofos, piridafentiona, quinalfos, sulfotep, tebupirimfos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, tiometona, triazofos, triclorfona, vamidotiona;
M.2. Carbamatos: aldicarb, alanicarb, bendiocarb, benfuracarb,
butocarboxim, butoxicarboxim, carbaril, carbofurano, carbosulfano, etiofencarb,
fenobucarb, formetanato, furatiocarb, isoprocarb, metiocarb, metomil,
metolcarb, oxamil, pirimicarb, propoxur, tiodicarb, tiofanox, trimetacarb, XMC, xililcarb, triazamato;
M.3. Piretróides: acrinatrina, aletrina, d-cis-trans aletrina, d-trans aletrina, bifentrina, bioaletrina, bioaletrina S-cilclopentenil, bioresmetrina, cicloprotrina, ciflutrina, beta-ciflutrina, cihalotrina, lambda-cihalotrina, gama-
cihalotrina, cipermetrina, alfa-cipermetrina, beta-cipermetrina, teta-cipermetrina,
zeta-cipermetrina, cifenotrina, deltametrina, empentrina, esfenvalerato,
etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, flumetrina, tau-fluvalinato, halfenprox, imiprotrina, metoflutrina, permetrina, fenotrina, praletrina, proflutina,
piretrina (piretrum), resmetrina, silafluofeno, teflutrina, tetrametrina,
tralometrina, transflutrina;
M.4. Mímicos do hormônio juvenil: hidropreno, quinopreno,
metopreno, fenoxicarb, piriproxifeno;
M.5. Compostos de antagonistas/agonistas receptores nicotínicos:
acetamiprida, bensultap, cloridrato de cartap, clotianidina, dinotefurano,
imidacloprida, tiametoxam, nitenpiram, nicotina, espinosade (agonsita alostérico), espinetoram (agonista alostérico), tiacloprida, tiociclam, tiosultap-
sódio e AKD1022.
M.6. Compostos de antagonistas de canal de cloreto ligados ao
GABA: clordano, endosulfano, gama-HCH (lindano); etiprol, fipronil, pirafluprol,
piriprol; M.7. Ativadores de canal de cloreto: abamectina, benzoato de
5 emamectina, milbemectina, lepimectina; M.8. Compostos de METI 1: fenazaquina, fenpiroximato,
pirimidifeno, piridabeno, tebufenpirad, tolfenpirad, flufenerim, rotenona;
M.9. Compostos METI 11 e 111: acequinocil, fluaciprim,
hidrametilnona; 1o M.1 O.
Desacopladores de fosforilação oxidativa: clorfenapir,
DNOC; M.11. lnibidores de fosforilação oxidativa: azociclotina, cihexatina,
diafentiurona, óxido de fenbutatina, propargita, tetradifona;
M.12. Interruptores de destelhamento: ciromazina, cromafenozida,
halofenozida, metoxifenozida, tebufenozida; M.13. Sinergistas: butóxido de piperonila, tributos;
M.14. Compostos bloqueadores de canal de sódio: indoxacarb,
metaflumizona; M.15. Fumigantes: brometo de metila, fluoreto de sulfuril cloropicrina; M.16. Bloqueadores de alimentação seletiva: crilotie, pimetrozina,
flonicamida; M.17. lnibidores do crescimento de ácaros: clofentezina,
hexitiazox, etoxazol; M.18. lnibidores da síntese de quitina: buprofezina, bistriflurona,
clorfluazurona, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona,
lufenurona, novalurona, noviflumurona, teflubenzurona, triflumurona;
M.19. lnibidores da biossíntese de lipídeos: espirodiclofeno,
espiromesifeno, espirotetramato;
M.20. Antagonistas octapaminérgicos: amitraz;
M.21. Moduladores do receptor de rianodina: flubendiamida; (R)-, (S)- 3- Clor-N 1-{2-metil-4-[1 ,2,2,2-tetrafluor-1-(trifluormetil)etil]fenii}-N2-(1-metil-
5 2-metilsulfoniletil)ftalamida (M21.1)
M.22. Vários: fosfeto de alumínio, amidoflumet, benclotiaz,
benzoximato, bifenazato, borax, bromopropilato, cianida, cienopirafeno, ciflumetofeno, quinometionato, dicofol, fluoroacetato, fosfina, piridalil, pirifluquinazona, enxofre, compostos de enxofre orgânicos, tártaro emético, sulfoxaflor, 4-But-2-iniloxi-6-(3,5-dimetil-piperidin-1-ila)-2-fluoro-pirimidina
(M22.1 ), 3-Benzoilamino-N-[2,6-dimetil-4-(1 ,2,2,2-tetrafluoro-1-trifluorometil-
etil)-fenil]-2-fluoro-benzamida (M22.2), 4-[5-(3,5-Dicloro-fenil)-5-trifluorometil-
4,5-diidro-isoxazol-3-ila]-2-metii-N-piridin-2-ilmetil-benzamida (M22.3), 4-[5-(3,5-
Dicloro-fenil)-5-trifluorometil-4,5-diidro-isoxazol-3-ila]-2-metil-N-(2,2,2-trifluoro- etil)-benzamida (M22.4), 4-[5-(3,5-Dicloro-fenil)-5-trifluorometil-4,5-diidro-
isoxazol-3-ila]-2-metii-N-tiazol-2-ilmetil-benzamida (M22.5), 4-[5-(3,5-Dicloro-
fenil)-5-trifluorometil-4,5-diidro-isoxazol-3-ila]-2-metii-N-(tetrahidro-furan-2-
ilmetil)-benzamide (M22.6), 4-{[(6-Bromopirid-3-ila)metil](2-
fluoroetil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.7), 4-{[(6-Fiuoropirid-3-ila)metil](2,2-
difluoroetil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.8), 4-{[(2-Cioro1 ,3-tiazol-5-ila)metil](2-
fluoroetil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.9), 4-{[(6-Cioropirid-3-ila)metil](2- fluoroetil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.10), 4-{[(6-Ciorepirid-3-ila)metil](2,2-
difluoroetil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.11 ), 4-{[(6-Cioro-5-fluoropirid-3-
ila)metil](metil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.12), 4-{[(5,6-Dicloropirid-3-
ila)metil](2-fluoroetil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.13), 4-{[(6-Cioro-5-fluoropirid-
3-ila)metil]( ciclopropil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.14 ), 4-{[(6-Cioropirid-3-
ila)metil](ciclopropil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.15), 4-{[(6-Cioropirid-3-
ila)metil](metil)amino}furan-2(5H)-ona (M22.16), ácido ciclopropano acético,
éster 1,1 '-[(3S,4R,4aR,6S,6aS, 12R, 12aS, 12bS)-4-[[(2- ciclopropilacetil)oxi]metil]-1 ,3,4,4a,5,6,6a, 12, 12a, 12b-decahidro-12-hidróxi- 4,6a, 12b-trimetil-11-oxo-9-(3-piridinii)-2H, 11 H-nafto[2, 1-b]pirano[3,4-e]piran-
3,6-diil] (M22.17), 8-(2-Ciclopropilmetóxi-4-metil-fenoxi)-3-(6-metil-piridazin-3-
5 ila)-3-aza-biciclo[3.2.1 ]octano (M22.18), M.23. N-R'-2,2-dihalo-1-R"ciclo-
propanecarboxamida-2-(2,6-dicloro-a,a,a-trifluoro-p-tolil)hidrazona ou N-R'-2,2- di(R"')propionamida-2-(2,6-dicloro-a,a,a-trifluoro-p-tolil)-hidrazona, em que R' é metil ou etil, halo é cloro ou bromo, R" é hidrogênio ou metil e R"' é metil ou etil; M.24. Antranilamidas: clorantraniliprol, ciantraniliprol, ácido [4-
cyano-2-(1-ciclopropil-etilcarbamoil)-6-metil-fenil)-amida 5-Bromo-2-(3-cloro- piridin-2-ila)-2H-pirazol-3-carboxílico (M24.1 ), ácido [2-cloro-4-ciano-6-(1-
ciclopropil-etilcarbamoil)-fenil]-amida 5-Bromo-2-(3-cloro-piridin-2-ila)-2H- pirazol-3-carboxílico (M24.2), ácido [2-bromo-4-ciano-6-(1-ciclopropil-
etilcarbamoil)-fenil]-amida 5-Bromo-2-(3-cloro-piridin-2-ila)-2H-pirazol-3- carboxílico (M24.3), ácido [2-bromo-4-cloro-6-(1-ciclopropil-etilcarbamoil)-fenil]- amida 5-Bromo-2-(3-cloro-piridin-2-ila)-2H-pirazol-3-carboxílico (M24.4), ácido
[2 ,4-d icloro-6-( 1-ciclopropil-etilcarbamoil)-fenil]-amida 5-Bromo-2-(3-cloro-
piridin-2-ila)-2H-pirazol-3-carboxílico (M24.5), ácido [4-cloro-2-(1-ciclopropil- etilcarbamoil)-6-metil-fenil]-amida 5-Bromo-2-(3-cloro-piridin-2-ila)-2H-pirazol-3-
carboxílico (M24.6), M.25. Compostos de malononitrila:
CF 2HCF2Gr;iCF2CH 2C(CN)2CH 2CH 2CF 3, (2-(2,2,3,3,4,4,5,5-octafluoropentil)-2-
(3,3,3-trifluoro-propil)malononitrila),
CF2HCF2CF2CF2CH2C(CN)2CH2CH2CF2CF3 (2-(2,2,3,3,4,4,5,5-
octafluoropentil)-2-(3,3,4,4,4-pentafluorobutil)-malonodinitrila);
M.26. Interruptores microbianos: Bacil/us thuringiensis subsp. israelensi, Bacil/us sphaericus, Bacil/us thuringiensis subsp. aizawai, Bacillus thuringiensis subsp. kurstaki, Bacil/us thuringiensis subsp. tenebrionis;
As tioamidas de fórmula M6.1 e sua preparação são descritas no documento W098/28279. A lepimectina é conhecida de Agro Project, PJB Publications Ltd, novembro de 2004. Benclotiaz e sua preparação são descritos em EP-A 1 454621. A metidationa e paraoxona e suas preparações são 5 descritas em Farm Chemicals Handbook, Volume 88, Meister Publishing Company, 2001. A metaflumizona e sua preparação são descritas no documento EP-A 1 462 456. O flupirazofos é descrito em Pesticide Science 54, 1988, p.237 a 243 e no documento US 4822779. O pirafluprol e sua preparação são descritos nos documentos JP 2002193709 e W001/00614. O piriprol e sua preparação são descritos nos documentos WO 98/45274 e US 6335357. O amidoflumet e sua preparação são descritos nos documentos US 6221890 e JP 21010907. O flufenerim e sua preparação são descritos nos documentos W003/007717 e W003/007718. AKD 1022 e sua preparação são descritos no documento US 6300348. O clorantraniliprol é descrito nos documentos W001/70671, W003/015519 e W005/118552. As antranilamidas M 24.1 a M
24.6 são descritas nos documentos W02008/72743 e W0200872783. A ftalamida M 21.1 é conhecida no documento W02007/101540. O ciflumetofeno e sua preparação são descritos no documento W004/080180. O pirifluquinazona composto de aminoquinazolinona é descrito no documento EP A 109 7932. O composto de alquiniléter M22.1 é descrito, por exemplo, no documento JP 2006131529. Os compostos de enxofre orgânicos são descritos no documen-to W02007060839. O composto de- earsoxamida M 22.2 é conhecido no documento W02007/83394. Os compostos de oxazolina M 22.3 a M 22.6 são descritos no documento W02007/074789. Os compostos de furanona M 22.7 a M 22.16 são descritos, por exemplo, no documento W02007/115644. O derivado de piripiropeno M 22.17 é descrito nos documentos W02008/66153 e W02008/1 08491. O composto de piridazina M
22.18 é descrito no documento JP 2008/115155. Os compostos de malononitrila são descritos nos documentos W002/089579, W002/090320, W002/090321, W004/006677, W005/068423, W005/068432 e W005/063694.
Se um herbicida for usado para o tratamento de semente, o herbicida será, preferencialmente, aplicado na planta tolerante ao herbicida 5 respectivo. Os exemplos de plantas transgênicas adequadas resistentes a herbicidas são mencionados acima.
Para evitar danos pelo herbicida através do tratamento de semente, o herbicida respectivo pode ser combinado com um protetor adequado para evitar um dano fitotóxico pelo herbicida. Os protetores adequados podem ser selecionados a partir da seguinte lista: ácidos 8-quinolinil-oxi acéticos (como cloquintocet-mexil), ácidos 1-fenil-5-haloalquil-1 ,2,4-triazol-3-carboxílicos (como fenclorazol e fenclorazol- etil), ácido 1-fenil-5-alquil-2-pirazolina-3,5-dicarboxílico (como mefenpir e mefenpir-dietil), ácidos 4,5-diidro-5,5-diaril-1 ,2-oxazol-3-carboxílicos (como isoxadifeno e isoxadifen-etil), dicloroacetamidas (como diclormida, furilazol, diclonona e benoxacor), alfa-(alcoxiimino)-benzenoacetonitrila (como ciometrinil e oxabetrinil), oximas da acetofenona (como fluxofenim), 4,6-dihalogeno-2- fenilpirimidinas (como fenclorim), N-((4-alquilcarbamoil)-fenilsulfonil)-2- benzamidas (como ciprosulfamida), anidrido 1,8-naftálico, ácidos 2-halo-4- haloalquil-1 ,3-tiazol-5-carboxílicos e 2-halo-4-haloalquil-1 ,3-tiazol-5-carboxilatos (como flurazol), carbamatos de N-alquil-0-fenil (como mefenato), uréias N- alquii-N'-aril (como daimurona e cumilurona), S-alquii-N-alquil-tiocarbamatos (como dimepiperato) e fosforotioatos (como dietolato), bem como seus sais agriculturalmente úteis; bem como seus derivados agriculturalmente úteis, como amidas, ésteres e tioésteres no caso de funções presentes do ácido carboxílico.
Alternativamente, o material de semente pode ser revestido de antemão com um filme polimérico livre de substância ativa. Os métodos adequados são conhecidos do elemento versado na técnica. Por exemplo, o documento W004/049778 descreve um método em que, em uma primeira etapa, o material de semente é revestido com um filme polimérico livre de substância ativa antes da aplicação de uma formulação de revestimento. Em 5 adição, os efeitos fitotóxicos potenciais podem ser evitados com o uso de tecnologias de encapsulação para o herbicida em questão.
Os herbicidas preferenciais, que são usados nos respectivos materiais de propagação de plantas resistentes são derivados de aminoácidos como bilanafos, glifosato, glufosinato, sulfosato, mais preferencialmente, 1o glifosatae e glufosinato, ainda mais preferencialmente, glifosato.
Os inseticidas preferenciais são sulfoxaflor, acetamiprida, alfa- cipermetrina, clotianidina, fipronil, imidacloprida, espinosade, teflutrina, tiametoxam, metaflumizona, beta-ceflutrina, clorantraniliprol (rinaxipir), ciantraniliprol (ciazapir), sulfoxaflor e flubendiamida, mais preferencialmente, acetamiprida, clotianidina, imidacloprida, tiametoxam, espinosade, metaflumizona, fipronil, clorantraniliprol (rinaxipir) e ciantraniliprol (ciazapir).
Os fungicidas preferenciais são selecionados de metalaxil, mefenoxam, pirimetanil, epoxiconazol, fluquiconazol, flutriafol, himexazol, imazalil, metconazol, procloraz, tebuconazol, triticonazol, iprodiona, metiram, tiram, boscalide, carbendazim, siltiofam, fludioxonil, azoxistrobina, cresoxim- metil, orisastrobina, piraclostrobina trifloxistrobina, tiofanato metil, ipconazol, proticonazol, difeneconazol, triadimenol, triazoxido, fluoxastrobina, N-(3',4',5'- trifluorobifenil-2-ila)- 3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-[2-(4'- trifluorometiltio )-bifenil]-3-difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, bixafeno, N-[2-(1 ,3-dimetilbutil)-fenil]-1 ,3-dimetil-5-fluoro-1 H-pirazol-4- carboxamida, sedaxano, isopirazam e pentiopirad, mais preferencialmente, metalaxil, mefenoxam, epoxiconazol, fluquiconazol, procloraz, triticonazol, iprodiona, tiram, tebuconazol, boscalide, carbendazim, siltiofam, fludioxonil,
azoxistrobina, orisastrobina, piraclostrobina, trifloxistrobina, tiofanto metil, ipconazol, protiocaonazol, difenoconazol, N-(3' ,4' ,5'-trifluorobifenil-2-ila)-3- difluorometil-1-metil-1 H-pirazol-4-carboxamida, N-[2-(1 ,3-dimetilbutil)-fenil]-1 ,3- dimetil-5-fluoro-1 H-pirazol-4-carboxamida, sedaxano e pentiopirade.
5 A presente invenção compreende um método para controlar pestes, que significam pestes animais e/ou fungos nocivos, ou ervas daninhas, em que os materiais de propagação de plantas (preferencialmente sementes) são tratados com adesivo de acordo com a invenção e pelo menos um fungicida ou inseticida, em que, preferencialmente, o adesivo é selecionado a partir de (a) adesivo 11, preferencialmente, adesivo IV ou V; (b) adesivo 111, preferencialmente, adesivo VI; e ainda mais preferencialmente, o adesivo é (c) adesivo VIII; ou (d) adesivo VIl.
A presente invenção compreende adicionalmente um método para regular o crescimento de plantas e/ou para controlar vegetação indesejada, que significam pestes animais e/ou fungos nocivos, ou ervas daninhas, em que os materiais de propagação das plantas (preferencialmente sementes) são tratados com adesivo de acordo com a invenção e pelo menos um herbicida, em que, preferencialmente, o adesivo é selecionado a partir de Ea) adesivo 11, preferencialmente, adesivo IV ou V; (b) adesivo 111, preferencialmente, adesivo VI; e mais preferencialmente, o adesivo é selecionado a partir de (c) adesivo VIII; ou (d) adesivo VIl. No presente documento, o adesivo de acordo com a invenção e o pelo menos um pesticida são aplicados simultaneamente, ou seja, juntamente ou separadamente ou em sucessão.
A presente invenção é ilustrada adicionalmente, mas não se limita aos seguintes exemplos:
EXEMPLOS 5 Todas as dispersões poliméricas de acordo com a invenção são sintetizadas de acordo com os métodos descritos no documento EP 810274 A.
A composição de monômero e a temperatura de vidro são dadas na tabela I abaixo.
TABELA I (b) (c) (b) (a) (a) (a) 5 Tg MMA< 1 > BA< 2 > 5(3) AAM< 4 > AA< > MMA< 5> Polímero 1 -12 35 a 40 60 a 65 2a5 PoHmero 2 17 45 a 50 45 a 50 1 1 Polímero 3 5 40 60 1a2 1a2 Polímero 4 -3 60 40 2 Polímero 5 24 50 50 1a2 2a3 Polímero 6 17 45 a 50 45 a 50 1a2 3a5 \I} Met11 metacnlato 2 < > Sutil acrilato 3 < > Estrileno 41 < Amido acrílico <S> Ácido acrílico 61 < Ácido metacrílico Os tratamentos foram realizados com pastas aquosas preparadas pela mistura de 40 g de uma formulação FS comercialmente disponível que compreende 500 g/1 de fipronil como pesticida, 1O g de um adesivo e pela diluição-da-mistura resultante para 100 ml
COMPOSIÇÕES DE TRATAMENTO DE SEMENTES As pastas aquosas prontas para o uso foram preparadas pela mistura de uma formulação FS comercial (por exemplo, formulação FS disponível comercialmente que compreende 500g/l de fipronil como pesticida) com 1O ml de adesivo e pela diluição da mistura resultante com água a 100 ml.
Os experimentos de tratamento de sementes foram executados com as pastas aquosas pela aplicação de 20 g de pasta aquosa em 2 kg de milho não tratado em uma unidade de tratamento em batelada da SATEC. As sementes foram armazenadas em uma cabine de condicionamento durante 24 h a 20°C e r.h. a 50% antes do tratamento. A unidade de tratamento em 5 batelada moveu as sementes seguindo o princípio do estator rotor. A pasta aquosa foi aplicada nas sementes por meio de um disco giratório, sendo dosada com uma bomba peristáltica. 30 s após o início do tratamento, as sementes tratadas foram descartadas da unidade de tratamento.
MEDIÇÕES DE Pó 10 As medições de pó foram realizadas um dia após o tratamento mencionado acima na mesma unidade de tratamento em batelada da SATEC.
As sementes tratadas foram armazenadas em uma cabine de condicionamento durante 24 h a 20°C e r.h. a 50%. A velocidade de rotação e taxa de fluxo de ar da unidade de tratamento foram iguais àquelas durante o tratamento. O 15 condicionamento da unidade de tratamento foi feito ao ligar a unidade de tratamento vazia durante 1O minutos. Um filtro pré-pesado (filtro de fibra de vidro com 38 mm da Fisherbrand, Product N° FB59403) foi colocado em um filtro nutsche conectado a uma bomba a vácuo e alocado na cobertura da unidade de tratamento. A bomba sugou uma parte do ar soprado na unidade de tratamento 20 incluindo pó potencial através do filtro. A unidade de tratamento em execução é preenchida com 1 kg de sementes tratadas. A bomba é parada após 30 s, o filtro é pesado novamente e o pó por 100 kg de semente é calculado.
Os resultados do teste se correlacionaram bem com as medições feitas com o medidor de pó Heubach (Heubach GmbH).
25 Os resultados são dados na Tabela 11 apresentada abaixo
PRECISÃO DO PLANTIO O estande do teste para análise do comportamento da semeadura, isto é, precisão do plantio de sementes tratadas foi baseado em uma unidade de
• máquina de semeadura pneumática John Deere comercial equipada com sensores foto-ópticos e um computador. Um programa de perfil analisou a distribuição de sementes, precisão de semeadura e colocação das sementes.
Antes do teste, o disco de semeadura correto adequado para o 5 tamanho e formato das sementes tratadas teve que ser escolhido e construído no dispositivo. A entrada da unidade de máquina de semeadura foi equipada com um funil, onde as sementes a serem testadas foram colocadas.
Cada teste foi executado por contas replicadas para 1000 células, o que idealmente resultaria em 1000 sementes distribuídas. O número de 10 sementes realmente distribuído por 1000 células foi gravado, bem como o número de células com sementes faltando (=saltos) e o número de células com duas ou mais sementes (=duplas, triplas etc.). Adicionalmente, além de o número de sementes terem sido distribuídos exatamente na distância correta na fileira, os desvios a partir da colocação ótima da semente também foram 15 gravados. A partir desses dados, a porcentagem de sementes corretamente colocadas pode ser determinada. Tipicamente, 3 replicatas por tratamento são avaliadas, exceto se ocorrer uma alta variabilidade.
Os resultados são dados na Tabela 11 apresentada abaixo TABELA 11 Polímero Medição de Pó [g/100 kg] Precisão de semeadura % Polímero 1 0,09 91,4 Polímero 2 0,14 94,1 --- --- --- Polímero 3 0,21 91,6 Polímero 4 0,12 83,4 Polímero 5 0,08 93,1 Polímero 6 0,01 92,2

Claims (13)

REIVINDICAÇÕES
1. MÉTODO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES COM PELO MENOS UM ADESIVO, caracterizado por compreender: a) uma mistura de ácido acrílico e acrilamida como comonômero a); e b) estireno como comonômero b); e c) acrilato de n-butila como comonômero c) na forma polimerizada.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser que a Tg do adesivo se situa entre -30°C a 30°C.
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser que a Tg do adesivo se situa entre -20°C a 28°C.
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado por ser que o adesivo compreende 0,05 a 20% em peso do comonômero a).
5. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por ser que o adesivo compreende 10 a 90% em peso do comonômero b).
6. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado por ser o adesivo compreende 10 a 90% em peso do comonômero c).
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado ser que o método fornece redução de pó.
8. USO DE UM ADESIVO, de acordo com as definições de qualquer uma das reivindicações 1 a 6 caracterizado por ser para a redução de pó.
9. FORMULAÇÃO DE REVESTIMENTO DE SEMENTE caracterizada por compreender: (1) um adesivo conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6; e (2) pelo menos um pesticida.
10. KIT DE PARTES, caracterizado por compreender partes que compreendem: a) um adesivo definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6; e b) uma formulação agroquímica que compreende pelo menos um pesticida, mas que não compreende um adesivo definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6 como parte II.
11. SEMENTE, caracterizada por ser revestida com ou que contém um adesivo conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a
6.
12. MÉTODO PARA REGULAR O CRESCIMENTO DE PLANTAS E/OU PARA CONTROLAR VEGETAÇÃO INDESEJADA, caracterizado por compreender tratamento de material de propagação de planta com um adesivo conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6; e pelo menos um pesticida.
13. MÉTODO PARA CONTROLAR PESTES, caracterizado por compreender tratamento de uma semente de plantas úteis com um adesivo conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6; e pelo menos um pesticida.
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