BRPI1004955A2 - conjunto de pilar de suporte de teto de veìculo - Google Patents

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BRPI1004955A2
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BR
Brazil
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support pillar
vehicle roof
hollow body
support
roof support
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BRPI1004955-0A
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Gurpreet S Aul
Michael E Bolas
Dean A Gericke
Martin L Bliss
Jose U Coelho
Larry D Marks
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Vari Form Inc
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B62LAND VEHICLES FOR TRAVELLING OTHERWISE THAN ON RAILS
    • B62DMOTOR VEHICLES; TRAILERS
    • B62D25/00Superstructure or monocoque structure sub-units; Parts or details thereof not otherwise provided for
    • B62D25/04Door pillars ; windshield pillars

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  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
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Abstract

CONJUNTO DE PILAR DE SUPORTE DE TETO DE VEìCULO. Um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo pode incluir um primeiro pilar de suporte e um segundo pilar de suporte. O primeiro pilar de suporte pode ter um primeiro corpo oco com uma primeira superfície lateral. O segundo pilar de suporte pode ter um segundo corpo oco com uma segunda superfície lateral, o segundo pilar de suporte podendo ser posicionado próximo do primeiro corpo oco, quando montado e em uso. As primeira e segunda superfícies laterais podem contatar cada outra ao longo de pelo menos uma porção de sua extensão vertical.

Description

CONJUNTO DE PILAR DE SUPORTE DE TETO DE VEÍCULO
Referência a Pedido Co-pendente
Este pedido reivindica o benefício do e incorpora como referência em sua totalidade o Pedido Provisório U.S. N° de Série 61/149.262, depositado em 2 de fevereiro de 2009.
Campo da Invenção
A presente invenção se refere geralmente a uma carroceria de veículo e, mais particularmente, a uma estrutura de quadro de veículo.
Antecedentes da Invenção
As estruturas de quadro de veículo podem portar componentes de veículo como painéis de carroceria e tetos. Um pilar ou uma coluna de suporte de teto, por exemplo, mantém ou suporta um teto de um automóvel. Os pilares de suporte de teto são convencionalmente identificados pelas letras A, B, C, De outras, caso necessário, dependendo do projeto e da construção do automóvel e da localização do pilar. Um pilar B é costumeiramente localizado verticalmente entre uma porta dianteira e uma porta traseira e se estende verticalmente entre um painel inferior da carroceria e um trilho de teto. Um pilar B protege os ocupantes do automóvel durante batidas com impacto lateral e acidentes com capotagem. Um pilar B feito convencionalmente inclui múltiplas camadas de metal em chapa estampado soldadas em conjunto, ou é feito por um processo de formação de metal com extrusão.
Sumário da Exposição
Em pelo menos uma implementação, um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo pode incluir um primeiro pilar de suporte e um segundo pilar de suporte. 0 primeiro pilar de suporte pode ter um primeiro corpo oco com uma primeira superfície lateral. 0 segundo pilar de suporte pode ter um segundo corpo oco com uma segunda superfície lateral, o segundo pilar de suporte podendo ser posicionado próximo do primeiro corpo oco. As primeira e segunda superfícies laterais podem contatar cada outra ao longo de pelo menos uma porção de sua extensão vertical.
Em pelo menos uma implementação, um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo auxiliar pode incluir um primeiro pilar de suporte auxiliar e um segundo pilar de suporte auxiliar. O primeiro pilar de suporte auxiliar pode ter um primeiro corpo oco que pode ser construído para se estender verticalmente ao longo de uma porção ou mais de um pilar de suporte de teto de veículo primário e que pode ser construído para ser afixado ao pilar de suporte de teto de veículo primário. O segundo pilar de suporte auxiliar pode ter um segundo corpo oco que pode ser construído para se estender verticalmente ao longo de uma porção ou mais de um pilar de suporte de teto de veículo primário e que pode estar localizado próximo do primeiro corpo oco ser construído para ser afixado ao pilar de suporte de teto de veículo primário. O segundo pilar de suporte auxiliar pode ser construído para afixação ao pilar de suporte de teto de veículo primário, de modo que os primeiro e segundo pilares de suporte auxiliares reforcem o pilar de suporte de teto de veículo primário.
Em pelo menos uma implementação, um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo pode incluir um pilar de suporte de teto de veículo primário e um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo auxiliar. O conjunto de pilar de suporte de teto de veículo auxiliar pode incluir um primeiro pilar de suporte auxiliar e um segundo pilar de suporte auxiliar. 0 primeiro pilar de suporte auxiliar pode ter um primeiro corpo oco que pode se estender verticalmente ao longo de uma porção ou mais do pilar de suporte de teto de veículo primário. 0 segundo pilar de suporte auxiliar pode ter um segundo corpo oco que pode se estender verticalmente ao longo de uma porção ou mais do pilar de suporte de teto de veículo primário e que pode estar localizado próximo do primeiro corpo oco. Em conjunto, os primeiro e segundo pilares de suporte auxiliares podem reforçar o pilar de suporte de teto de veículo primário.
Breve Descrição dos Desenhos
A descrição detalhada a seguir de modalidades preferidas e melhor modo será estabelecida com referência aos desenhos associados, nos quais:
a FIG. 1 é uma vista em perspectiva de uma primeira modalidade de exemplo de um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo montado em um quadro de carroceria automotiva de exemplo;
a FIG. 2 é uma vista em perspectiva dianteira do conjunto de pilar de suporte de teto de veículo da FIG. 1;
a FIG. 3 é uma vista em perspectiva posterior do conjunto de rede elétrica inteligente da FIG. 1;
a FIG. 4 é uma vista lateral do conjunto de rede elétrica inteligente da FIG. 1;
a FIG. 5 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de exemplo de um primeiro pilar de suporte do conjunto de rede elétrica inteligente da FIG. 1; a FIG. 6 é uma vista em perspectiva de uma segunda modalidade de exemplo de um segundo pilar de suporte do conjunto de rede elétrica inteligente da FIG. 1;
a FIG. 7 é uma vista dianteira aumentada de uma porção inferior do conjunto de rede elétrica inteligente da FIG. 1;
a FIG. 8 é uma vista posterior aumentada da porção inferior da FIG. 7;
a FIG. 9 é uma vista dianteira aumentada de uma porção superior do conjunto de rede elétrica inteligente da FIG. 1;
a FIG. 10 é uma vista posterior aumentada da porção superior da FIG. 9;
a FIG. 11 é uma vista aumentada da porção superior da FIG. 9;
a FIG. 12 é uma vista em seção transversal tomada nas setas 12-12 na FIG. 1;
a FIG. 13 é uma vista em seção transversal tomada nas setas 13-13 na FIG. 1;
a FIG. 14 é uma vista em seção transversal tomada nas setas 14-14 na FIG. 1;
a FIG. 15 é uma vista explodida de parte de um quadro de carroceria automotiva de exemplo que inclui uma segunda modalidade de exemplo de um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo;
a FIG. 16 é uma vista em perspectiva do conjunto de pilar de suporte de teto de veículo da FIG. 15;
a FIG. 17 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de exemplo de um primeiro apoio que pode ser usado com o conjunto de pilar de suporte de teto de veículo da FIG. 15; a FIG. 18 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de exemplo de um segundo apoio que pode ser usado com o conjunto de pilar de suporte de teto de veículo da FIG. 15;
a FIG. 19 é uma vista em seção transversal do conjunto de pilar de suporte de teto de veículo da FIG. 15 em um estado montado e instalado no quadro de carroceria automotiva da FIG. 15, a vista em seção transversal sendo tomada em uma porção superior do conjunto de pilar de suporte de teto de veículo;
a FIG. 20 é uma vista em perspectiva dianteira de uma modalidade de exemplo de um primeiro e um segundo pilar de suporte do conjunto de pilar de suporte de teto de veículo da FIG. 15;
a FIG. 21 é uma vista em perspectiva posterior dos primeiro e segundo pilares de suporte da FIG. 20;
a FIG. 22 é uma vista em perspectiva tomada em uma porção superior dos primeiro e segundo pilares de suporte da FIG. 20; e
a FIG. 23 é uma vista em perspectiva tomada em uma porção inferior dos primeiro e segundo pilares de suporte da FIG. 20.
Descrição Detalhada de Modalidades Preferidas
Com referência em maiores detalhes aos desenhos, as modalidades de exemplo de um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, tal como um pilar B para um quadro de carroceria automotiva, podem ter um par de pilares de suporte que são conformados, cada um, por um processo de hidroformação ou um outro processo de trabalho com metal. O quadro de carroceria automotiva pode ser aquele de um carro de passageiro, uma caminhonete, um veiculo utilitário esportivo, um veículo de transição, ou similar. Os pilares de suporte permitem uma otimização do projeto do conjunto de pilar de suporte de teto de veículo de modo a se maximizar a resistência, adequar às exigências de acondicionamento e redução do peso e do custo dos mesmos. Embora descrito no contexto de um pilar Β, o conjunto de pilar de suporte de teto de veículo poderia ser construído e modificado para uso em um outro pilar, tal como um pilar A ou um pilar C, ou para uso em um outro componente estrutural relacionado de um veículo.
Uma primeira modalidade de exemplo de um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo 10 é mostrado nas FIG. 1 a 14. 0 conjunto de pilar de suporte de teto 10 envolve um teto de veículo (não mostrado) acima de um compartimento de passageiro de um automóvel, porta vários componentes de uma porta dianteira e/ou traseira (não mostrada), e protege os ocupantes do automóvel no caso de batidas de impacto lateral e acidentes de capotagem. Com referência à FIG. 1, o conjunto de pilar de suporte de teto 10 ou um pilar B de exemplo pode estar localizado longitudinalmente entre a porta dianteira e a janela da mesma e a porta traseira e a janela da mesma (mostrada com um painel interno lateral de carroceria). O conjunto de pilar de suporte de teto 10 pode conectar e se estender em uma direção vertical ou no sentido do comprimento entre um painel inferior de carroceria 12 e um trilho de teto 14. O painel inferior de carroceria 12 pode ser fabricado por um processo de estampagem, e o trilho de teto 14 pode ser fabricado por um processo de hidroformação. Na modalidade ilustrada, o conjunto de pilar de suporte de teto 10 pode ser um conjunto em peça múltipla e pode incluir uma afixação de painel inferior de carroceria 16, uma afixação de trilho de teto 18, um primeiro pilar de suporte 20, um segundo pilar de suporte 22, e vários portadores e apoios de componente.
O conjunto de pilar de suporte de teto 10 não necessariamente precisa incluir todos os componentes mostrados e descritos, e pode incluir outros componentes não mostrados e descritos. As coordenadas direcionais usadas aqui são com respeito ao quadro de carroceria automotiva, onde "transversal ao carro" se refere à direção através do quadro a partir da porta do lado do motorista até a porta do lado do passageiro, e vice-versa; "longitudinal" se refere à direção através do quadro a partir do pára-choque dianteiro (anterior) até o pára- choque traseiro (posterior), e vice-versa; e "vertical" se refere à direção a partir do terreno até o teto do veículo e vice-versa.
A afixação de painel inferior de carroceria 16 é uma peça intermediária que conecta o painel inferior de carroceria 12 aos primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22. Com referência às FIG. 1, 2, 3, 7 e 8, a afixação de painel inferior de carroceria 16 pode ser uma peça estampada ou formada de outra forma de metal, e pode incluir uma porção vertical 24, um primeiro braço 26 e um segundo braço 28. A porção vertical 24 pode se estender verticalmente ao longo de uma porção dos primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22, e pode suportar os pilares ao longo dali. A porção vertical 24 pode ter uma abertura 30 localizada ali para prover acesso a uma porção subjacente dos primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22. Os primeiro e segundo braços 26, 28 podem se estender em direções longitudinais opostas com respeito à porção vertical 24. Cada um dos primeiro e segundo braços 26, 28 pode se conectar ao painel inferior de carroceria 12 em localizações diferentes através de um apoio, uma interconexão mecânica, uma soldagem ou uma outra junta adequada. Múltiplas soldas MIG 32 podem ser usadas para a conexão dos primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 à afixação de painel inferior de carroceria 16. Obviamente, outras formas podem ser usadas para a conexão dos pilares ã afixação, incluindo, mas não limitando, uso de apoio, interconexão mecânica, tal como aparafusamento ou rebitagem, outros tipos de soldagem e outras juntas adequadas.
A afixação de trilho de teto 18 é uma peça intermediária que conecta o trilho de teto 14 aos primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22. Com referência às FIG. 1 a 4 e 9 a 11, a afixação de trilho de teto 18 pode ser uma peça estampada ou formada de outra forma de metal, e pode incluir um recesso 34, um primeiro f lange 36 e um segundo f lange 38. O recesso 34 pode se conformar aos primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 e pode receber os pilares de suporte ali. 0 tubo 3 6 pode se conectar aos primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 e o segundo flange 38 pode se conectar ao trilho de teto 14.
Os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 são projetados e construídos de acordo com a arquitetura do automóvel em particular em que eles serão instalados. Os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 também podem ser projetados e construídos para suportarem forças estáticas emitidas pelo teto do veículo e outras forças associadas ao quadro de carroceria automotiva. Em outras palavras, nesta modalidade, os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 podem prover o suporte principal necessário entre o painel inferior de carroceria 12 e o trilho de teto 14; quer dizer que outros componentes estruturais de suporte além da afixação de painel inferior de carroceria 16 e da afixação de trilho de teto 18 podem não ser necessárias ou usadas em alguns casos, embora possam. Os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 podem resistir a uma ruptura e a um empenamento extremo, uma flexão e uma deformação ao longo do comprimento dos pilares.
0 primeiro pilar de suporte 20 pode estar localizado em uma porção anterior ou de entrada mais próxima da porta dianteira em relação ao segundo pilar de suporte 22. O primeiro pilar de suporte 20 pode ser uma peça separada e distinta do segundo pilar de suporte 22. O primeiro pilar de suporte 20 tem um primeiro corpo oco 4 0 que pode ser formado por um processo de hidroformação, ou um outro processo de trabalho de metal. Em um processo de hidroformação de exemplo - um assim denominado processo de hidroformação de seqüência de pressão - uma peça básica tubular pode ser inicialmente cortada para o tamanho desejado e pode ser colocada em uma máquina de hidroformação entre as primeira e segunda metades de matriz. As extremidades da peça básica tubular podem ser seladas, e uma pressão hidráulica interna (por exemplo, de 1000 psi (6,895 MPa)) pode ser aplicada dentro da peça básica tubular. As primeira e segunda metades de matriz podem ser progressivamente fechadas e a peça básica tubular por sua vez pode ser progressivamente deformada. As primeira e segunda metades de matriz então podem ser completamente fechadas e uma pressão hidráulica interna relativamente aumentada (por exemplo, de 10000 psi (68,948 MPa)) pode ser aplicada dentro da peça básica tubular. A peça básica tubular então pode assumir o formato das metades de matriz fechadas, as metades de matriz podendo ser abertas, e o primeiro corpo oco 40 formado agora pode ser removido. Neste processo de hidroformação de exemplo, uma seção transversal da peça básica tubular pode não ser expandida; em outras palavras, a espessura das paredes da peça básica tubular podem não ser afinadas de qualquer forma apreciável, e, ao invés disso, apenas o formato da seção transversal é modificado durante o processo, enquanto o comprimento de perímetro das paredes de seção transversal não muda. Obviamente, em outros processos de hidroformação de exemplo, a peça básica tubular poderia ser expandida.
O processo de hidroformação pode diferir em outros exemplos. Por exemplo, as etapas descritas e as especificações podem diferir, nem todas as etapas descritas precisam necessariamente ser realizadas, tal como pela aplicação da primeira pressão hidráulica interna programação crescente, onde, ao invés disso, apenas uma única pressão hidráulica interna relativamente alta seria aplicada, uma vez que as metades de matriz estivessem completamente fechadas com a pressão interna atuando para a formação da parte, e etapas adicionais podem ser realizadas, tais como processos de trabalho com metal. 0 processo de hidroformação exato ou o processo de trabalho com metal dependerá, dentre outras coisas, do formato final desejado do primeiro pilar de suporte 20. Em um processo de trabalho com metal, uma primeira metade do primeiro corpo oco 40 pode ser formada por um processo de estampagem, e uma segunda metade em separado do primeiro corpo oco também pode ser formada por um processo de estampagem; então, as primeira e segunda metades podem ser soldadas em conjunto para a formação do primeiro corpo oco.
Uma vez formado, o primeiro corpo oco 40 pode ter um formato alongado e geralmente retangular, e pode ser geralmente arqueado na direção vertical (mais bem mostrado na FIG. 4). Em localizações diferentes ao longo de seu comprimento (isto é, na direção vertical), o primeiro corpo oco 40 pode ter perfis diferentes de seção transversal, e pode ter um corpo primário que cresce geralmente mais estreito na largura longitudinal a partir de uma primeira porção inferior 42 até uma primeira porção superior 44, o que pode facilitar o recebimento entre as portas e janelas associadas. Por exemplo, a primeira porção inferior 42 pode ter uma largura longitudinal mais curta do que uma primeira porção média 46. E próximo da primeira porção superior 44, o corpo primário do primeiro corpo oco 40 tem uma largura de seção transversal longitudinal maior na seção transversal correspondente à FIG. 13 do que aquela mais distante até a porção superior na seção transversal correspondente à FIG. 14. 0 primeiro corpo oco 40 pode transmissão um formato diferente daquele mostrado e descrito; por exemplo, a primeira porção inferior 42 pode ser flexionada e curvada na direção longitudinal anterior.
Na modalidade ilustrada, o primeiro corpo oco 40 pode ter uma primeira extremidade livre inferior 48 e uma primeira extremidade livre superior 50. A primeira extremidade livre inferior 48 pode se afunilar na profundidade até uma eventual extremidade fechada, conforme mais bem mostrado na FIG. 5 para conexão, dentre outras razões, do primeiro corpo oco 40 à afixação de painel inferior de carroceria 16. A primeira extremidade livre superior 50, por outro lado, pode permanecer aberta para mais bem suportar as forças emitidas ali. O primeiro corpo oco 40 pode ter uma primeira superfície lateral 52 que se estende verticalmente entre a primeira extremidade livre inferior 48 e a primeira extremidade livre superior 50. A primeira superfície lateral 52 pode confrontar com o segundo pilar de suporte 22 ao longo da extensão inteira da primeira superfície lateral, significando que a primeira superfície lateral direta ou indiretamente se volta para o segundo pilar de suporte ou faz contato direto com o segundo pilar de suporte ao longo dali. 0 primeiro corpo oco 40 também pode ter uma superfície lateral oposta 54, pode ter uma superfície interna 56 voltada em direção ao compartimento de passageiro, e pode ter uma superfície externa 58. Como a primeira superfície lateral 52, estas superfícies se estendem verticalmente a partir da primeira extremidade livre inferior 48 até a primeira extremidade livre superior 50.
Com referência às FIG. 9, 10, 13 e 14, o primeiro pilar de suporte 20 pode incluir um primeiro flange 60 e um bojo 62, cada um localizado na primeira porção superior 44. 0 primeiro flange 60 e o bojo 62 podem ser formados de um material em excesso da peça básica tubular, no caso de um processo de hidroformação, embora não precise. Em outras palavras, de modo a se tornar o corpo primário da primeira porção superior 44 mais estreito do que a primeira porção inferior 42, o material não necessário para o corpo primário pode ser usado para a formação do primeiro flange 60 e do bojo 62. O primeiro flange 60 pode se estender na direção anterior a partir do primeiro corpo oco 40. 0 primeiro flange 60 pode ser formado oco e, em muitos casos, pode ser usado para conexão do primeiro pilar de suporte 20 ao trilho de teto 14, ou para conexão de outras estruturas de quadro de carroceria do automóvel. Em outras modalidades, o primeiro flange 60 pode se estender verticalmente a partir da primeira porção superior 44 até a primeira porção média 46 e/ou até a primeira porção inferior 42. 0 bojo 62 pode se estender na direção transversal (para dentro) e pode contribuir para resistir às forças na primeira porção superior 44.
O segundo pilar de suporte 22 pode estar localizado próximo do primeiro pilar de suporte 20 na posição posterior ou de saída mais próxima da porta traseira em relação ao primeiro pilar de suporte. Os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 constituem uma estrutura lado a lado em duas peças. Os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 podem ter formatos similares e podem ser co- extensivos no comprimento vertical, mas na modalidade ilustrada não são imagens espelhadas exatas de cada outro, embora pudessem ser. 0 segundo pilar de suporte 22 tem um segundo corpo oco 64 que pode ser formado por um processo de hidroformação similar ao descrito acima para o primeiro pilar de suporte 20. Uma vez formado, o segundo corpo oco 64 pode ter um formato alongado e geralmente retangular, e pode ser geralmente arqueado na direção vertical. De modo similar ao primeiro corpo oco 40, em localizações diferentes ao longo de seu comprimento, o segundo corpo oco 64 pode ter perfis de seção transversal diferentes, e pode ter um corpo primário que cresce geralmente mais estreito e na largura longitudinal a partir de uma segunda porção inferior 66 até uma segunda porção superior 68, o que pode facilitar o recebimento entre as portas e janelas associadas. Por exemplo, a segunda porção inferior 66 pode ter uma largura longitudinal maior do que uma segunda porção média 70.
Na modalidade ilustrada, o segundo corpo oco 64 pode ter uma segunda extremidade livre inferior 72 e uma segunda extremidade livre superior 74. A segunda extremidade livre inferior 72 pode se afunilar na profundidade até uma eventual extremidade fechada, conforme mais bem mostrado na FIG. 5, para acoplamento, dentre outras razões, do segundo corpo oco 64 à afixação de painel inferior de carroceria 16. A segunda extremidade livre superior 74, por outro lado, pode permanecer aberta para mais bem suportar as forças emitidas ali. 0 segundo corpo oco 64 pode ter uma segunda superfície lateral 76 se estendendo verticalmente entre a segunda extremidade livre inferior 72 e a segunda extremidade livre superior 74. A segunda superfície lateral 76 pode confrontar a primeira superfície lateral 52 ao longo da extensão inteira de ambas as superfícies laterais. O segundo corpo oco 64 também pode ter uma superfície lateral oposta 78, uma superfície interna 80 e uma superfície externa 82. Com referência às FIG. 9, 10, 13 e 14, o segundo pilar de suporte 22 pode incluir um segundo flange 84 e um bojo 86, cada um localizado na segunda porção superior 68. 0 segundo flange 84 e o bojo 8 6 podem ser formados pelo excesso de material da peça básica tubular no caso do processo de hidroformação, embora não precise. O segundo flange 84 pode se estender na direção posterior a partir do segundo corpo oco 64. 0 segundo flange 84 pode ser formado oco, e, em alguns casos, pode ser usado para conexão do segundo pilar de suporte 22 ao trilho de teto 14, ou a uma outra estrutura de quadro de carroceria do automóvel. Em outras modalidades, o segundo flange 84 pode se estender verticalmente da segunda porção superior 68 até a segunda porção média 70, e/ou até a segunda porção inferior 66. O bojo 86 pode se estender na direção transversal ao carro (para dentro) e pode contribuir para resistir às forças na segunda porção superior 68.
Quando montados lado a lado, os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 podem ter uma largura longitudinal geralmente maior nas primeira e segunda porções inferiores 42, 66 do que as primeira e segunda porções superiores 44, 68. Isto é, os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 podem ter corpos principais que crescem mais finos do que suas porções inferiores nas suas porções superiores. As primeira e segunda porções inferiores 42, 66 em alguns casos podem ter uma largura longitudinal maior porque eles podem precisar resistir a forças maiores, tal como o peso do teto do veículo. As primeira e segunda porções superiores 44, 68 por outro lado podem ter em alguns casos uma largura mais estreita para facilitação do recebimento nos outros componentes do veículo.
Em pelo menos uma modalidade de exemplo, ter um par de pilares de suporte (tubos) no conjunto de pilar de suporte de teto 10 - em oposição a um pilar de suporte único (tubo) - pode permitir um afunilamento mais pronunciado a partir das porções inferiores 42, 66 até as porções superiores 44, 68, porque a quantidade de alongamento de material e/ou de conformação necessária para cada um do par de tubos pode ser menor do que o necessário para um único tubo produzir o mesmo efeito de afunilamento. Em alguns casos, o par de pilares de suporte hidroformados também pode permitir o uso de um material de resistência mais alta do que um único pilar de suporte hidroformado. Um material de resistência mais alta freqüentemente é mais frágil e mais propenso a uma fissuração, se comparado com um material de resistência mais baixa. Isto limita a quantidade de alongamento de material e/ou a conformação no processo de hidroformação. Devido ao alongamento de material menor e/ou ã conformação ser necessária com o uso de um par de pilares de suporte hidroformados, um material de resistência mais alta pode ser usado. E devido à expansão menor e/ou à conformação ser necessária em alguns casos, um material de calibre mais fino pode ser usado, o que reduz o custo geral e o peso. Em um exemplo, um pilar de suporte de teto com um tubo único pode requerer uma peça básica tubular cilíndrica de aço DP600 com um diâmetro de 4,0 a 4,5 polegadas (10,16 a 11,43 cm) e tendo uma espessura de parede de 2,3 mm; quando hidroformado, o tubo único pode se alongar 19%. Neste exemplo, um pilar de suporte de teto com um par de tubos pode ter uma peça básica tubular cilíndrica feita de aço DP780 com um diâmetro de 2,0 polegadas (5,08 cm) e tendo uma espessura de parede de 2,0 mm; quando hidroformado, cada um do par de tubos pode se alongar 12%. Obviamente, existem outros exemplos.
Também, ter um par de pilares de suporte (tubos) no conjunto de pilar de suporte de teto 10 - em oposição a um único pilar de suporte (tubo) - pode permitir uma flexão mais pronunciada e mais firme ao longo da extensão vertical de cada um dos pilares de suporte. Em um exemplo de peças básicas tubulares compostas por um material de resistência mais alta, tal como aço DP789 ou um outro material, uma peça básica tubular pode ser adequadamente flexionada através de um processo de flexão de metal, para ter um raio de flexão que é de em torno de três vezes (3x) o diâmetro externo da peça básica tubular. Em uma comparação de exemplo em que cada um do par de tubos tem um diâmetro externo de 3,81 centímetros (1,5 pol.) e o tubo único tem um diâmetro externo de 7,62 centímetros (3,0 pol.), cada um do par de tubos pode ser flexionado em torno de um raio de flexão de 11,43 centímetros (4,5 pol.) (3 χ 3,81), enquanto o tubo único pode ser flexionado apenas em torno de um raio de flexão de 22,86 centímetros (9 pol.) (3 χ 7,62). Em alguns casos, uma flexão mais apertada melhora o acondicionamento, dentre outros benefícios. Obviamente, existem outros exemplos.
Mais ainda, quando montados lado a lado, a modalidade ilustrada dos primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 pode produzir um primeiro receptáculo 88, uma região não de contato 90, uma região de contato 92 e um segundo receptáculo 94. 0 primeiro receptáculo 88 pode ser usado para receber um retrator de cinto de segurança. Com referência à FIG. 8, o primeiro receptáculo 88 pode estar localizado parcialmente entre os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 nas primeira e segunda porções inferiores 42, 66. O primeiro receptáculo 8 8 pode ser formado no lado interno transversal ao carro do conjunto de pilar de suporte de teto 10 e pode ser formado parcialmente por uma primeira e uma segunda depressão 96, 98. Uma vez recebido na abertura 30 e no primeiro receptáculo 88, o retrator de cinto de segurança pode ser fixado no lugar através de uma ou mais soldas â afixação de painel inferior de carroceria 16, ou através de uma outra forma adequada.
A região não de contato 90 pode prover em parte a aparência afunilada do conjunto de pilar de suporte de teto 10 e pode prover espaço para a passagem de fiação ou outros itens entre os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22. Com referência às FIG. 2, 3, 9 e 12, a região não de contato 90 pode ser formada pelas primeira e segunda superfícies laterais 52, 76 sendo espaçadas para longe de cada outra e não fazendo um contato direto com cada outra. 0 espaço resultante forma a não de contato 90. A região não de contato 90 pode se estender a partir das primeira e segunda porções inferiores 42, 66 até as primeira e segunda porções médias 46, 70. Através de sua extensão, a região não de contato 90 pode ter larguras longitudinais variáveis. As primeira e segunda superfícies laterais 52, 76 então podem convergir próximo das primeira e segunda porções superiores 44, 68 e fazer contato direto para a formação da região de contato 92. A região de contato 92 pode prover rigidez adicional e resistência às primeira e segunda porções superiores 44, 68. Com referência às FIG. 2, 9, 13 e 14, a região de contato 92 pode se estender através das primeira e segunda porções superiores 44, 68 até as primeira e segunda extremidades livres superiores 50, 74. Através da região de contato 92, as primeira e segunda superfícies laterais 52, 76 podem manter um contato direto em uma interface 100, a qual pode ser formada pelas primeira e segunda superfícies laterais fazendo um contato completo, conforme mostrado pela seção transversal nas FIG. 13 e 14. As primeira e segunda superfícies laterais 52, 76 podem manter um contato completo por toda a maior parte da extensão vertical da região de contato 92, ou pode manter um contato completo através apenas de uma porção da extensão vertical da região de contato a qual é menor do que uma maior parte.
0 segundo receptáculo 94 pode ser usado para o recebimento de um ou mais dos portadores de componente, apoios ou ambos. Com referência à FIG. 10, o segundo receptáculo 94 pode estar localizado entre os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 nas primeira e segunda porções superiores 44, 68. O segundo receptáculo 94 pode ser formado no lado transversal ao carro interno do conjunto de pilar de suporte de teto 10, e pode ser formado por uma primeira e uma segunda depressão 102, 104.
Conforme citado previamente, o projeto e a construção do conjunto de pilar de suporte de teto 10 podem ser ditados pelo menos em parte pela carroceria automotiva em particular na qual ele será instalado. Em alguns casos, isto pode significar que pode haver mais, menos e/ou componentes e construções diferentes daquilo mostrado e descrito. Por exemplo, um ou mais receptáculos ou regiões de contato adicionais podem ser providas, ou a afixação de painel inferior de carroceria não precisa ser provida, a região não de contato não precisa ser provida, por meio do que a região de contato se estenderia por toda a extensão vertical do conjunto de pilar de suporte de teto e um canal então proveria o espaço para a fiação.
Na modalidade ilustrada, os vários portadores e apoios de componente podem incluir um primeiro apoio de porta 106, um portador de placa de percussor 108, um segundo apoio de porta 110, um portador de punho 112, e um portador de mecanismo de laço em D 114. O primeiro apoio 106 pode manter em conjunto os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22, pode enrijecer os pilares de suporte e pode ser usado para portar uma dobradiça de porta inferior. Com referência â FIG. 7, o primeiro apoio 106 pode estar localizado nas primeira e segunda porções inferiores 42, 66 próximo do primeiro receptáculo 88 e no lado externo transversal ao carro do conjunto de pilar de suporte de teto 10. O primeiro apoio 106 pode se estender entre os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 e pode ser fixado a ele através de uma ou mais soldas ou por qualquer outra forma adequada. 0 portador de placa de percussor 108 pode suportar uma placa de percussor. Em outras modalidades, o portador de placa de percussor 108 pode ser substituído pela placa de percussor em si. O portador de placa de percussor 108 pode estar localizado na superfície lateral 78 e na superfície externa 82 do segundo pilar de suporte 22, e pode ser fixado a ela através de uma ou mais soldas, uma interconexão mecânica, tais como cavilhas ou rebites, ou de qualquer outra maneira adequada.
0 segundo apoio 110 pode manter em conjunto os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22, pode enrijecer os pilares de suporte, e pode ser usado para portar uma dobradiça de porta superior. Com referência à FIG. 9, o segundo apoio 110 pode estar localizado nas primeira e segunda porções médias 46, 70 no lado externo transversal ao carro do conjunto de pilar de suporte de teto 10. 0 segundo apoio 110 pode se estender entre os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 e pode ser fixado a eles através de uma ou mais soldas ou por qualquer outra forma adequada. 0 portador de punho 112 pode suportar um punho que é acessível por um passageiro. Em outras modalidades, o portador de punho 112 pode ser substituído pelo punho em si. Com referência à FIG. 11, o portador de punho 112 pode estar localizado na primeira porção superior 44 na superfície lateral 78 e na superfície interna 8 0 do segundo pilar de suporte 22, e pode ser fixado a ela através de uma ou mais soldas, uma interconexão mecânica, tais como cavilhas ou rebites, ou de qualquer outra maneira adequada. O portador de mecanismo de laço em D 114 pode suportar uma peça de montagem, um trilho ou outro componente de um mecanismo de cinto de segurança de laço em D ajustável. Com referência à FIG. 10, o portador de mecanismo de laço em D 114 pode incluir um primeiro portador 116 e um segundo portador 118. Cada portador 116, 118 pode se estender entre os primeiro e segundo pilares de suporte 20, 22 e pode ser fixado a ele através de uma ou mais soldas ou por uma outra forma adequada. Uma segunda modalidade de exemplo de um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo 207 é mostrada nas FIG. 15 a 23, e pode incluir um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo auxiliar (a partir deste ponto, um "conjunto de pilar auxiliar") 210 e um pilar de suporte de teto de veículo primário 213 (a partir deste ponto, um "pilar primário"). O conjunto de pilar auxiliar 210 pode ser formado ou instalado no pilar primário 213, de modo a se aumentar a resistência do e reforçar o pilar primário. Com referência à FIG. 15, o pilar primário 213 é assim denominado "primário" porque pode estar em um pilar de suporte de teto já existente ou construído previamente do automóvel associado, e pode prover o suporte principal demandado de um pilar de suporte de teto em um quadro de carroceria de automóvel 215. Quando instalado, o pilar primário 213 pode estar localizado longitudinalmente entre a porta dianteira e a janela da mesma e a porta traseira e a janela da mesma, e pode ser conectado e se estender em uma direção vertical ou no sentido do comprimento entre um painel inferior de carroceria 212 e um trilho de teto 214.
0 projeto e a construção do pilar primário 213 podem ser ditados pelo menos em parte pela arquitetura do quadro de carroceria de automóvel em particular do qual ele será parte. Isto significa que pode ter um projeto diferente e uma construção em relação àquilo mostrado e descrito, e pode ter mais, menos e/ou componentes diferentes daqueles mostrados e descritos; por exemplo, o pilar primário 213 pode ser construído de mais peças do que o mostrado e descrito, que são afixadas em conjunto. Na modalidade ilustrada, o pilar primário 213 pode ser feito de metal em folha estampado, por um processo de extrusão, ou por um outro processo de trabalho com metal. Com referência ainda à FIG. 15, o pilar primário 213 pode incluir um painel de pilar interno 217 e um painel de pilar externo 219 que ficam juntos na montagem, para a feitura do pilar primário, e podem incluir uma estrutura de cinto de segurança 221. 0 pilar interno 217 pode ser fisicamente mais próximo do compartimento de passageiro do que o pilar externo 219, e a estrutura de cinto de segurança 221 pode suportar um conjunto de cinto de segurança ajustável que faz parte do automóvel, mas não precisa ser provido no pilar primário 213.
Em pelo menos uma modalidade, o conjunto de pilar auxiliar 210 pode ser retroadaptado no pilar primário 213 e pode adicionar, resistência, suporte e integridade estrutural ao pilar primário. O conjunto de pilar auxiliar 210 é assim denominado "auxiliar" porque pode prover resistência adicional ou secundária, suporte e integridade estrutural àquilo já sendo provido pelo pilar primário 213, e pode reforçar o pilar primário. O projeto e a construção do conjunto de pilar auxiliar 210 podem ser ditados pelo menos em parte pela arquitetura do pilar primário em particular no qual será instalado. Na modalidade ilustrada, o conjunto de pilar auxiliar 210 pode ser instalado e localizado na porção superior 223 do pilar primário 213; em outras modalidades, por exemplo, o conjunto de pilar auxiliar pode ser instalado e localizado em uma porção média ou uma porção inferior do pilar primário, ou pode ser instalado e localizado em ambas as porções superior e média. Com referência às FIG. 15 a 23, o conjunto de pilar auxiliar 210 pode incluir um primeiro pilar de suporte ou um primeiro pilar de suporte auxiliar 220 (a partir deste ponto, "primeiro pilar")/ um segundo pilar de suporte ou um segundo pilar de suporte auxiliar 222 (a partir deste ponto, "segundo pilar"), um primeiro apoio 225 e um segundo apoio 227.
O primeiro pilar 220 pode estar localizado em uma porção anterior ou de entrada mais próxima da porta dianteira em relação ao segundo pilar 222. O primeiro pilar 220 pode ser uma peça separada e distinta do segundo pilar 222. 0 primeiro pilar 220 pode ter um primeiro corpo oco 240 formado por um processo de hidroformação, tal como o processo de hidroformação de exemplo descrito acima para a primeira modalidade, ou pode ser formado por um outro processo de trabalho com metal. Uma vez formado, o primeiro corpo oco 240 pode mais bem resistir a uma ruptura, um abaulamento extremo, uma flexão e uma deformação ao longo de seu comprimento vertical, se comparado com um corpo não oco. O primeiro corpo oco 240 pode ter um formato alongado e pode ter perfis de seção transversal diferentes em localizações diferentes ao longo de seu comprimento vertical. 0 primeiro corpo oco 240 geralmente pode ficar mais largo na largura lateral longitudinal a partir de uma primeira porção inferior 242 até uma primeira porção superior 244. Na primeira porção inferior 242, o primeiro corpo oco 24 0 pode ter um perfil de seção transversal retangular (FIG. 23), e na primeira porção superior 244 o primeiro corpo oco pode transitar para e pode ter um perfil de seção transversal em formato de S (FIG. 22).
Na modalidade ilustrada, o primeiro corpo oco 240 pode ter uma primeira extremidade livre inferior 248 e uma primeira extremidade livre superior 250. As primeira e segunda extremidades livres inferior e superior 248, 250 podem formar extremidades abertas para suportarem forças emitidas para elas, embora uma ou ambas pudessem se afunilar na profundidade transversal ao carro até uma eventual extremidade fechada. 0 primeiro corpo oco 240 pode ter uma primeira superfície lateral 252 que se estende verticalmente a partir da primeira extremidade livre inferior 248 até a primeira extremidade livre superior. A primeira superfície lateral 252 pode confrontar com o segundo pilar 222 ao longo da extensão inteira da primeira superfície lateral, significando que a primeira superfície lateral direta ou indiretamente se volta para o segundo pilar de suporte ou faz contato direto com o segundo pilar de suporte ao longo dali. O primeiro corpo oco 240 ainda pode ter uma superfície lateral oposta 254, uma superfície interna 256 voltada em direção ao compartimento de passageiro do automóvel, e uma superfície externa 258. Como a primeira superfície lateral 252, as superfícies 254, 256, 258 podem se estender verticalmente a partir da primeira extremidade livre inferior 248 até a primeira extremidade livre superior.
Com referência às FIG. 19 a 23, a modalidade ilustrada do primeiro corpo oco 240 pode incluir um primeiro canal 259 delimitado na carroceria e se estendendo verticalmente a partir da primeira extremidade livre inferior 248 até a primeira extremidade livre superior 250 e pode incluir um primeiro flange 260 localizado na primeira porção superior 244. O primeiro flange 260 pode ser formado no primeiro corpo oco 240, de modo a se conformar, neste exemplo, o primeiro corpo oco ao pilar primário 213. O primeiro corpo oco 240 também pode incluir um orifício de montagem 261 para afixação a um outro componente, e pode incluir uma formação 263.
Com referência de novo às FIG. 15 a 23, o segundo pilar 222 pode estar localizado próximo do primeiro pilar 220 em uma posição posterior ou de saída mais próxima da porta traseira em relação ao primeiro pilar. Os primeiro e segundo pilares 220, 222 constituem uma estrutura lado a lado em duas peças, podem ser co-extensivos no comprimento vertical com respeito a cada outro, e podem ser virtualmente imagens espelhadas com respeito a cada outro. 0 segundo pilar 222 pode ter um segundo corpo oco 264 formado por um processo de hidroformação similar ao descrito acima para o primeiro corpo oco 240 ou por um outro processo de trabalho com metal, e pode ter uma estrutura similar à do primeiro corpo oco.
Uma vez formado, o segundo corpo oco 264 pode mais bem resistir a uma ruptura, a um empenamento extremo, uma flexão e uma deformação ao longo do seu comprimento vertical, se comparado com um corpo não oco. O segundo corpo oco 264 pode ter um formato alongado e pode ter perfis de seção transversal diferentes em localizações verticais diferentes ao longo de seu comprimento. O segundo corpo oco 264 pode geralmente ficar mais largo na largura longitudinal a partir de uma segunda porção inferior 266 até uma segunda porção superior 268. Na segunda porção inferior 266, o segundo corpo oco 264 pode ter um perfil de seção transversal retangular (FIG. 23), e na segunda porção superior 268, o segundo corpo oco pode transitar e ter um perfil de seção transversal em formato de S (FIG. 22).
Na modalidade ilustrada, o segundo corpo oco 264 pode ter uma segunda extremidade livre inferior 272 e uma segunda extremidade livre superior 274. As segundas extremidades livres superior e inferior 272, 274 podem formar extremidades abertas para suportarem forças emitidas para eles, embora um ou ambos pudessem se afunilar na profundidade transversal ao carro até uma eventual extremidade fechada. O segundo corpo oco 264 pode ter uma segunda superfície lateral 276 se estendendo verticalmente a partir da segunda extremidade livre inferior 272 até a segunda extremidade livre superior 274. A segunda superfície lateral 276 pode se confrontar com a primeira superfície lateral 252 ao longo da extensão inteira de ambas as superfícies laterais. O segundo corpo oco 264 pode ter ainda uma superfície lateral oposta 278, uma superfície interna 280 voltada em direção ao compartimento de passageiro do automóvel, e uma superfície externa 282. Como a segunda superfície lateral 276, as superfícies 278, 280, 282 podem se estender verticalmente a partir da segunda extremidade livre inferior 272 até a segunda extremidade livre superior 274.
Com referência às FIG. 19 a 23, a modalidade ilustrada do segundo corpo oco 264 pode incluir um segundo canal 283 delimitado na carroceria e se estendendo verticalmente a partir da segunda extremidade livre inferior 272 até a segunda extremidade livre superior 274, e pode incluir um segundo flange 284 localizado na segunda porção superior 268. O segundo flange 284 pode ser formado no segundo corpo oco 264 de modo a se conformar neste exemplo o segundo corpo oco ao pilar primário 213.
Em pelo menos uma modalidade, ter um par de pilares de suporte auxiliares (tubos) para a constituição do conjunto de pilar auxiliar 210, em oposição a um único pilar de suporte auxiliar (tubo) pode permitir uma mudança de formato mais pronunciada e dramática em geral do conjunto de pilar auxiliar, porque a quantidade de alongamento de material e/ou de conformação necessária em um processo de hidroformação para cada um do par de tubos pode ser menor do que o necessário para um único tubo para a produção da mesma mudança de formato geral. Em alguns casos, o par de pilares de suporte auxiliares hidroformados também pode permitir o uso de um material de resistência mais alta, se comparado com um pilar de suporte auxiliar hidroformado único. Um material de resistência mais alta freqüentemente é mais frágil e propenso a fissurar, se comparado com um material de resistência mais baixa e, em alguns casos, isto pode limitar a quantidade de alongamento de material e/ou conformação no processo de hidroformação. Devido ao fato de menos alongamento de material e/ou conformação poderem ser necessários com o uso de um parâmetro de pilares de suporte auxiliares hidroformados, um material de resistência mais alta pode ser usado. E, devido ao fato de menos alongamento e/ou conformação poderem ser necessários, um material de calibre mais fino pode ser usado, o que pode reduzir o custo geral e o peso. Também, ter um par de pilares de suporte auxiliares (tubos) para a constituição do conjunto de pilar auxiliar 210 - em oposição a um único pilar de suporte auxiliar (tubo) - pode permitir uma flexão mais pronunciada e mais firme ao longo da extensão vertical de cada um dos pilares de suporte auxiliares. A comparação de exemplo descrita acima para a primeira modalidade de exemplo (isto é, 3 χ raio de flexão) pode ser aplicável em alguns casos nesta modalidade.
Com referência às FIG. 15, 18 e 19 a 23, quando montados lado a lado na modalidade ilustrada dos primeiro e segundo pilares 220, 222, pode-se produzir uma região não de contato 290, uma região de contato 292 e um receptáculo 294. A região não de contato 290 pode ser formada pelas primeira e segunda superfícies laterais 252, 276 serem espaçadas de cada outra e não fazerem contato direto uma com a outra - o espaço resultante entre elas podendo formar a região não de contato. Por toda esta extensão, a região não de contato 290 pode ter larguras longitudinais variáveis; e em modalidades diferentes a região não de contato pode ter comprimentos verticais diferentes. Na modalidade ilustrada, as primeira e segunda superfícies laterais 252, 276 podem então convergir nas porções superiores dos primeiro e segundo pilares, e podem fazer um contato direto para a formação da região de contato 292. A região de contato 292 pode prover rigidez adicional e resistência ao conjunto de pilar auxiliar 210. Por toda a região de contato 292, as primeira e segunda superfícies laterais 252, 276 podem manter um contato direto com cada outra. E em modalidades diferentes, a região de contato 292 pode ter comprimentos verticais diferentes. O receptáculo 294 pode ser usado para receber um ou mais portadores de componente, suportes ou ambos. 0 receptáculo 294 pode estar localizado entre os primeiro e segundo pilares 220, 222 nas primeira e segunda porções superiores 244, 268. 0 receptáculo 294 pode ser formado no lado interno transversal ao carro do conjunto de pilar auxiliar 210, e pode ser formado por um par de depressões nos pilares. Mais ainda, quando montado lado a lado, o conjunto de pilar auxiliar 210 pode ser em geral longitudinalmente mais largo nas porções inferiores 242, 2 66 do que nas porções superiores 244, 268; isto pode ser para a acomodação do pilar primário 213 e não precisa ser o caso em outras modalidades.
Com referência às FIG. 16 e 17, o primeiro apoio ou superior 225 pode manter juntos os primeiro e segundo corpos ocos 240, 264 e/ou pode afixar os primeiro e segundo corpos ocos ao pilar primário 213. 0 primeiro apoio 225 pode ser afixado separadamente aos corpos ocos 240, 264 e ao pilar primário 213 através de uma ou mais soldas, interconexões mecânicas, tais como cavilhas ou rebites, ou por uma outra forma adequada. Por exemplo, o primeiro apoio 225 pode ser soldado ao trilho de teto 214 em pontos de solda 293, e não precisa ser afixado aos primeiro e segundo corpos ocos 240, 264, por meio do que os corpos ocos simplesmente se apoiariam contra o primeiro apoio. O primeiro apoio 225 pode transmitir forças entre os primeiro e segundo corpos ocos 240, 264 e o pilar primário 213. Na modalidade ilustrada, o primeiro apoio 225 pode ser feito de metal e pode ser estampado ou ter o metal trabalhado de outra forma para a complementação do formato dos primeiro e segundo corpos ocos 240, 264 nas respectivas porções superiores 244, 268, e/ou o formato do trilho de teto 214.
Com referência à FIG. 18, o segundo apoio ou inferior 227 pode manter em conjunto os primeiro e segundo corpos ocos 240, 264 e/ou pode afixar os primeiro e segundo corpos ocos ao pilar primário 213. 0 segundo apoio 227 pode ser separadamente afixado aos corpos ocos 240, 264 e ao pilar primário 213 através de uma ou mais soldas, uma interconexão mecânica, tais como cavilhas ou rebites, ou de qualquer outra maneira adequada. Por exemplo, o segundo apoio 227 pode ser soldado a cada um dos primeiro e segundo corpos ocos 240, 264 e pode ser afixado ao pilar externo 219 através de cavilhas ou de outros prendedores. O segundo apoio 227 pode transmitir forças entre os primeiro e segundo corpos ocos 240, 264 e o pilar primário 213. Na modalidade ilustrada, o segundo apoio 227 pode ser feito de metal e pode ser estampado ou transmissão o metal trabalhado de outra forma para a complementação do formato dos primeiro e segundo corpos ocos 240, 264 nas respectivas porções inferiores 242, 266 e/ou o formato do pilar primário 213 ali. Em uma modalidade, o segundo apoio 227 pode ser um componente já existente do pilar primário 213, tal como um apoio de dobradiça de porta que não é modificado de sua construção usual ou que é modificado para a acomodação da afixação do conjunto de pilar auxiliar 210.
Em uma outra modalidade, os primeiro e segundo apoios 225, 227 não precisam ser providos. Ao invés disso, os primeiro e segundo corpos ocos 240, 264 podem ser afixados diretamente ao pilar primário 213 através de uma ou mais soldas, interconexões mecânicas, tais como cavilhas ou rebites, ou de qualquer outra maneira adequada. Uma solda de exemplo é uma solda por pontos ou MIG, embora outras soldas sejam possíveis. Conforme citado previamente, o projeto e a construção do conjunto de pilar auxiliar 210 podem ser ditados pelo menos em parte pela arquitetura do pilar primário em particular na qual ele será instalado. Em alguns casos, isto pode significar que há mais, menos e/ou projetos, construções e componentes diferentes daquilo mostrado e descrito. Por exemplo, um ou mais apoios adicionais podem ser providos, a região não de contato não precisa ser provida, em cujo caso a região de contato se estenderia por toda a extensão vertical dos primeiro e segundo pilares, e/ou os primeiro e segundo corpos ocos podem ser conformados diferentemente, incluindo diferentes comprimentos e perfis de seção transversal.
Embora as formas da invenção aqui mostrada constituam modalidades presentemente preferidas, muitas outras são possíveis. Não se pretende aqui mencionar todas as formas equivalentes possíveis ou ramificações da invenção. É entendido que os termos usados aqui são meramente descritivos, ao invés de limitantes, e que várias mudanças podem ser feitas, sem que se desvie do espírito ou do escopo da invenção.

Claims (11)

1. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, caracterizado por compreender: um primeiro pilar de suporte que tem um primeiro corpo oco com uma primeira superfície lateral; e um segundo pilar de suporte que tem um segundo corpo oco com uma segunda superfície lateral e que é posicionado próximo do primeiro corpo oco, as primeira e segunda superfícies laterais contatando cada outra ao longo de pelo menos uma porção de sua extensão vertical.
2. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda pelo menos um apoio para acoplamento dos primeiro e segundo corpos ocos em conjunto.
3. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato das primeira e segunda superfícies laterais convergirem em direção a cada outra em uma respectiva primeira e segunda porções superiores dos primeiro e segundo corpos ocos, de modo que as primeira e segunda superfícies laterais sejam espaçadas de cada outra e não contatem cada outra em uma respectiva primeira e segunda porção inferior dos primeiro e segundo corpos ocos, e de modo que as primeira e segunda superfícies laterais contatem cada outra nas respectivas primeira e segunda porções superiores.
4. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do primeiro pilar de suporte incluir um primeiro flange que se estende em uma direção longitudinal anterior a partir do primeiro corpo oco e localizado em uma primeira porção superior do primeiro corpo oco, e pelo fato do segundo pilar de suporte incluir ura segundo flange que se estende em uma direção longitudinal posterior a partir do segundo corpo oco e localizado em uma segunda porção superior do segundo corpo oco.
5. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma afixação de painel inferior de carroceria acoplada às primeira e segunda porções inferiores dos primeiro e segundo pilares de suporte, e compreendendo uma afixação de trilho de teto acoplada às primeira e segunda porções superiores dos primeiro e segundo pilares de suporte.
6. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda um receptáculo localizado parcialmente entre os primeiro e segundo pilares de suporte em uma respectiva primeira e segunda porção inferior dos primeiro e segundo corpos ocos, o receptáculo dimensionado para receber um retrator de cinto de segurança.
7. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda uma região não de contato localizada em primeira e segunda porções inferiores dos primeiro e segundo corpos ocos e formada em parte pelas primeira e segunda superfícies laterais que são espaçadas de cada outra.
8. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do primeiro pilar de suporte ter uma primeira extremidade livre inferior que se afunila fechada e que é mais larga em uma direção longitudinal do que uma primeira porção média do primeiro pilar de suporte, e pelo fato do segundo pilar de suporte ter uma segunda extremidade livre inferior que se afunila fechada e que é mais larga em uma direção longitudinal do que uma segunda porção média do segundo pilar de suporte.
9. Conjunto de pilar de suporte de teto de veiculo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do primeiro pilar de suporte ter uma primeira extremidade livre superior que é aberta, e pelo fato do segundo pilar de suporte ter uma segunda extremidade livre superior que é aberta.
10. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato do primeiro corpo oco ser formado por um processo de hidroformação e pelo fato do segundo corpo oco ser formado por um processo de hidroformação.
11. Conjunto de pilar de suporte de teto de veículo, caracterizado por compreender: um pilar de suporte de teto de veículo primário; e um conjunto de pilar de suporte de teto de veículo auxiliar que inclui um primeiro pilar de suporte auxiliar e um segundo pilar de suporte auxiliar, o primeiro pilar de suporte auxiliar tendo um primeiro corpo oco que se estende verticalmente ao longo de pelo menos uma porção do pilar de suporte de teto de veículo primário, o segundo pilar de suporte auxiliar tendo um segundo corpo oco que se estende verticalmente ao longo de pelo menos uma porção do pilar de suporte de teto de veículo primário próximo do primeiro corpo oco, os primeiro e segundo pilares de suporte auxiliares reforçando o pilar de suporte de teto de veículo primário.
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