BRPI1004324A2 - aparelhagem e mÉtodo para a fabricaÇço de recepientes de plÁstico por moldagem a sopro a partir de parisons - Google Patents
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Abstract
Aparelhagem e método para a fabricação de recipientes de plástico por moldagem a sopro a partir de "parisons". Aparelhagem (1) para a fabricação de recipientes de plástico por moldagem com sopro a partir de "parisons" compreende: um molde (2) tendo ao menos uma cavidade de molde; uma base (3) montada sobre o molde (2), formando ao menos uma passagem (4) conectada a uma fonte de fluido de alta pressão; um bico (7) de sopro formando ao menos um duto e conectado a uma face (5) de fundo da base (3) para ser posicionado entre a base (3) e o molde (2) de uma tal maneira que o duto fica em comunicação por fluido com a passagem (4) para receber o fluido em alta pressão e o conduzir para dentro da cavidade de molde; meios de fixação para acoplar e desacoplar o bico (7) de sopro da base (3); ao menos um pino (10) que fica protuberante no bico (7) para ser inserido dentro de um respectivo furo passante na base (3) com uma sua porção de extremidade (12) posicionada acima de uma face (6) de topo da base (3); um elemento (13) para fixação conectado à base (3) para ser móvel desde uma posição destravada, onde não interfere com o pino (10), até uma posição travada onde é inserido em uma ranhura (14) de extremidade definida pela porção de extremidade (12) do pino (10), e vice-versa.
Description
Aparelhagem e método para a fabricação de recipientes de plástico por moldagem
a sopro a partir de "parisons".
Esta invenção refere-se a uma aparelhagem e a um método para a fabricação de recipientes de plástico por moldagem com sopro a partir de "parisons".
Dentro do contexto da produção de recipientes de plástico, em particular a produção de garrafas plásticas, é conhecido o uso de máquinas de moldagem por sopro.
Uma máquina de moldagem por sopro compreende uma pluralidade de unidades de moldagem, ou aparelhagens para a moldagem de recipientes.
Falando de modo genérico, uma unidade de moldagem
compreende:
- um molde tendo ao menos uma cavidade de molde;
- uma base montada sobre o molde, formando ao menos uma passagem conectada a uma fonte de fluido de alta pressão;
- um bico de sopro formando ao menos um duto e conectado a uma face de fundo da base para ser posicionado entre a base e o molde de uma tal maneira que o duto fica em comunicação por fluido com a passagenrr para receber o fluido em alta pressão e o conduzir para dentro da cavidade de molde;
- meios de fixação para acoplar e desacoplar o bico de sopro na e da base (3).
Neste contexto, há uma necessidade de uso da máquina para fazer recipientes de diferentes tipos e tamanhos.
A adaptação da unidade de moldagem (ou da máquina de moldagem por sopro) à produção de recipientes de diferentes tamanhos é conhecida como conversão.
A conversão envolve a substituição do molde por um outro molde que tem um diferente número de cavidades de moldagem e a substituição do bico de sopro por um outro bico que tem um correspondente número de dutos.
Isto significa desacoplar todos os bicos de sopro e fixar
outros bicos.
Nos sistemas da arte anterior, isto representa um consumo de tempo e um procedimento difícil. Os bicos são presos com um grande número de parafusos e porcas que devem ser desparafusados para a remoção dos bicos e então parafusados novamente para fixar os bicos adequados para o tamanho requisitado. Isto cria inconveniências consideráveis e eleva os custos de
operação da máquina.
A partir do documento de patente US 3513502 é conhecido um grampo de troca para um cilindro de agulha de sopro de uma máquina de moldagem por sopro. Em particular, dita máquina de moldagem por sopro tem um molde que tem ao menos uma cavidade de molde, uma base montada sobre o molde, um bico de sopro e meios de fixação para acoplar e desacoplar o bico na e da base.
Entretanto, dito grampo de troca não possibilita o usuário trocar o bico de sopro por um outro bico de um modo particularmente fácil e rápido.
Esta invenção tem como um alvo o de prover uma aparelhagem e um método que superem as desvantagens da arte anterior mencionadas acima.
Em particular, a invenção tem como um alvo o de prover uma aparelhagem para a moldagem de recipientes e um método para acoplar e desacoplar um bico de sopro em e de uma base, em uma aparelhagem para a moldagem de recipientes, que possibilita a conversão ser executada de modo extremamente rápida e fácil.
Estes alvos são completamente atingidos pela aparelhagem e método de acordo com a invenção, como caracterizados nas reivindicações anexas.
Estas e outras características da invenção ficarão mais evidentes a partir da descrição detalhada, a seguir, de uma sua configuração preferida, não limitativa, com referência nos desenhos anexos, nos quais:
- a Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma aparelhagem de acordo com a invenção; - a Figura 2 é uma vista frontal mostrando uma porção da aparelhagem da fig. 1 com o
bico de sopro em uma posição elevada;
- a Figura 3 mostra a porção da fig. 2 com o bico de sopro em uma posição de operação abaixada;
- a Figura 4 é uma vista em perspectiva mostrando uma outra porção da aparelhagem da fig. 1 com o bico de sopro em uma posição desacoplada;
- a Figura 5 mostra a porção da fig. 4 com o bico de sopro em uma posição acoplada;
- a Figura 6 é uma vista frontal da porção da fig. 4;
- a Figura 7 exibe a porção da fig. 6 em uma secção transversal através de um plano horizontal;
- a Figura 8 mostra a porção da fig. 6 com o bico de sopro em uma posição parcialmente acoplada;
- a Figura 9 exibe a porção da fig. 8 em uma secção transversal através de um plano horizontal;
- a Figura 10 mostra a porção da fig. 6 com o bico de sopro em uma posição completamente acoplada;
- a Figura 11 exibe a porção da fig. 10 em uma secção transversal através de um plano horizontal;
- a Figura 12 é uma vista frontal do bico de sopro; - a Figura 13 exibe uma ampliação do detalhe A da fig. 12.
Com referência nos desenhos anexos, o numerai (1) denota uma aparelhagem de acordo com esta invenção.
A aparelhagem compreende uma unidade de moldagem a sopro para fazer recipientes plásticos a partir de "parisons" (quantidade de material inicialmente no formato de um dedo de luva).
A unidade de moldagem a sopro é projetada para ser instalada em uma linha de moldagem por sopro (não mostrada, sendo por si conhecida) compreendendo uma máquina de moldagem por sopro equipada com um carrossel.
A aparelhagem compreende um molde (2) tendo ao menos uma cavidade de molde (para acomodar o parison e o recipiente moldado a sopro, não mostrados uma vez que são por si de tipo conhecido).
Deveria ser notado que o molde (2) é intercambiável com um outro molde tendo um diferente número de cavidades de molde para possibilitar a linha de moldagem por sopro em que está instalado fazer recipientes de um tamanho diferente.
A aparelhagem também compreende uma base (3) montada sobre o molde (2) e que forma ao menos uma passagem (4) conectada a uma fonte de fluido de alta pressão.
A base (3) tem uma face (5) de fundo que fica de face para o molde (2), e uma face (6) de topo voltada para cima.
A aparelhagem (1) também compreende um bico (7) de sopro formando dentro de si ao menos um duto. O bico (7) é conectado à face (5) de fundo da base (3) para ser posicionado entre a base (3) e o molde (2) de uma tal maneira que o duto fica em comunicação por fluido com a passagem para receber o fluido em alta pressão e o conduzir para dentro da cavidade do molde (2).
Deveria ser notado que o bico (7) de sopro é intercambiável com um outro bico (7) de sopro tendo um diferente numero de ditos, igual ao numero de cavidades de molde no molde (2).
O bico (7) de sopro compreende uma porção (8) que é deslizante ao longo de um eixo longitudinal (ou vertical) do bico (7) de sopro em relação a uma outra porção (9) fixa.
A porção (8) móvel do bico (7) de sopro é acionado em direção a uma superfície de topo do molde (2) para formar um duto para conduzir fluido sob pressão para dentro do parison.
De acordo com a invenção, a aparelhagem também compreende ao menos um pino (10) fixado em uma face de topo (11) do bico (7) de sopro. Em particular, o pino (10) fica protuberante desde o topo do bico (7) de sopro para ser inserido dentro de um furo passante acasalado (não mostrado) da base, de modo que uma sua porção de extremidade (12) é posicionada acima da face (6) de topo da base (3).
De acordo com a invenção, a aparelhagem também compreende um elemento (13) de fixação conectado á base (3) de um tal modo que seja móvel desde uma desde uma posição destravada, onde não interfere com o pino (10), até uma posição travada, onde é inserido em uma ranhura (14) de extremidade definida pela porção de extremidade (12) do pino (10), e vice-versa.
O pino (10) e o elemento (13) para fixação constituem meios para o acoplamento e o desacoplamento do bico (7) de sopro na e da base (3).
Preferentemente, o elemento (13) para fixação tem uma face de fundo plana que está em contacto com a face (6) de topo da base (3), e uma face de topo com uma porção (15) oblíqua tal que a extremidade do elemento de fixação tem a forma de uma cunha.
A extremidade formada como uma cunha do elemento de fixação (13) é projetada par ser inserida dentro da ranhura (14) de extremidade do pino para travar o bico (7) de sopro contra a base pela geração de uma pressão entre as respectivas aberturas (equipadas com selos, se necessário) das passagens e dutos da base (3) e do bico (7) de sopro, respectivamente, na interface entre a face (5) de fundo da base e a face de topo (11) do bico (7) de sopro.
Preferentemente, o elemento de fixação (13) é acoplado de um modo rotativo na base (3) para girar desde a posição destravada até a posição travada (e vice-versa).
Preferentemente, o elemento de fixação (13) gira ao redor de um eixo que passa através do baricentro do bico (7) de sopro.
Preferentemente, o meio de fixação compreende dois ou mais pinos (10); na configuração mostrada, há dois pinos (10).
Os pinos (10) são preferentemente posicionados de modo simétrico ao redor de um eixo que passa através do baricentro do bico de sopro.
Correspondentemente, as extremidades formadas como cunha do elemento de fixação (13) são iguais em número ao número de pinos (10) e são projetadas para interagir com as respectivas ranhuras (14) de extremidade dos próprios pinos (10).
Preferentemente, o elemento de fixação (13) é formado de um tal modo que, quando ele é girado para a posição travada, suas extremidades em forma de cunha interagem com os pinos, simultaneamente.
A aparelhagem preferentemente ainda compreende um membro (16) de engate disposto sobre a face (6) de topo da base (3), e móvel sobre a mesma entre uma posição de trabalho, onde evita que o elemento (13) para fixação se mova da posição travada à posição destravada, e uma posição de descanso, onde não interfere com o elemento (13) para fixação.
Preferentemente, o membro (16) de engate é fixado em um modo giratório à face (6) de topo da base (3), e tem uma protuberâncía a qual o possibilita ser girado facilmente da posição de trabalho à outra posição.
O membro (16) de engate é projetado para aumentar a confiança da aparelhagem pela prevenção do elemento (13) para fixação ser desengastado acidentalmente.
De acordo com um outro aspecto desta invenção, o pino (10)-ou ao menos um dos pinos (10) quando há mais que um - tem uma ranhura (17) intermediária formada nele, a qual é posicionada de uma tal maneira que fica dentro da base (3) quando a base é acoplada ao bico (7) de sopro.
O meio de fixação compreende um elemento (18) de pega fixado em um alojamento na base (3) e móvel entre uma posição travada, onde engasta a ranhura (17) intermediária, e uma posição destravada, onde não interfere com o pino (10).
Há também uma mola (19) conectada ao elemento (18) de pega para posicionar este elemento na posição travada quando não há outras forças aplicadas nele.
Um elemento (20) de controle é conectado ao elemento (18) de pega para movê-lo da posição travada à posição destravada contra a ação da mola (19).
Preferentemente o elemento (18) de pega é uma alavanca que gira na base (3) e tendo uma primeira extremidade interagindo com a ranhura (17) intermediária do pino (10) e uma segunda extremidade conectada a um botão que constitui o elemento (20) de controle (de uma tal forma que o botão pode ser operado manualmente desde a parte externa).
Deveria ser notado que o pino (10)-ou cada pino (10) caso haja mais que um - compreende uma porção (21) de extremidade chanfrada disposta na extremidade livre do pino (10), e uma porção (22) intermediária chanfrada disposta entre a ranhura (14) de extremidade e a ranhura (17) intermediária; estas porções chanfradas são adaptadas para possibilitar que o pino (10) seja inserido dentro do furo passante da base (3) sem ter que agir sobre o elemento de controle, o que quer dizer que são projetadas para possibilitar que o elemento (18) de pega seja movido para dentro da posição destravada contra a ação da mola (19), quando o pino (10) está inserido na base (3).
O pino, por outro lado, é formado de uma tal maneira que o movimento para baixo do bico de sopro, o qual provoca que o pino (10) seja extraído do respectivo furo na base 3, é evitado quando o elemento (18) de pega não é operado pelo elemento (20) de controle (uma vez que o elemento (18) de pega é projetado para ser inserido em ambas, tanto a ranhura (17) intermediária como a ranhura (14) de extremidade do pino).
Em uso, a conversão envolve a substituição de um bico (7)
de sopro por outro.
Então, um bico (7) de sopro é desacoplado e um outro bico
é acoplado em seu lugar.
O desacoplamento do bico (7) de sopro compreende as
seguintes etapas:
- movimentação do membro (16) de engate para dentro da posição de não-interferência;
- movimentação do elemento (13) de fixação para dentro da posição destravada;
- operação sobre o elemento (20) de controle;
- movimentação do bico (7) de sopro para baixo de modo a extrair os pinos (10) dos respectivos furos na base (3)-pela sustentação do botão (20) para baixo.
O acoplamento do bico (7) de sopro compreende as
seguintes etapas:
- movimentação do bico (7) de sopro para cima de modo a inserir os pinos (10) para dentro dos respectivos furos - o elemento (18) de pega automaticamente encaixa dentro da ranhura (17) no pino (10);
- movimentação do elemento (13) de fixação para dentro da posição travada;
- movimentação do membro (16) de engate para dentro da posição de interferência.
Deveria ser notado que antes do elemento (13) de fixação ser movido para dentro da posição travada, o bico (7) de sopro é acoplado com a base (3) e é suportado pelo elemento (18) de pega. Então, quando o elemento (13) de fixação se move para dentro da posição travada, se possibilita que o bico (7) de sopro seja ainda apertado contra a base e seja preso com mais firmeza (graças também aos perfis oblíquos das extremidades formadas em cunha).
A invenção assim também provê um método para acoplar e desacoplar um bico (7) de sopro em e de uma base (3) em uma aparelhagem (1) de moldagem a sopro para fazer recipientes de plástico a partir de "parisons" (a aparelhagem sendo uma aparelhagem parecida com aquela acima descrita).
De acordo com a invenção, o método compreende as
seguintes etapas:
- inserção, ou, vice-versa, a extração de ao menos um pino (10) que fica protuberante do topo do bico (7) de sopro em um respectivo furo passante da base (3) até que uma porção de extremidade (12) do pino (10) fique protuberante para cima desde uma face (6) de topo da base (3);
- movimentação de um elemento (13) para fixação conectado na base (3) desde uma posição destravada, onde não interfere com o pino (10), até uma posição travada, onde é inserido em uma ranhura (14) de extremidade definida pela porção de extremidade (12) do pino (10), e vice-versa.
Preferentemente, a movimentação do elemento (13) de fixação desde a posição destravada até a posição travada compreende a inserção de uma extremidade em formato de uma cunha do elemento de fixação dentro da ranhura de extremidade.
A movimentação do elemento (13) de fixação desde a posição destravada até a posição travada também compreende o giro do elemento de fixação ao redor de um eixo perpendicular a um plano definido pela face de topo da base (3).
Há também, entre a etapa de inserção e a etapa de movimentação, mais uma etapa de acoplamento ou, vice versa, desacoplamento de um elemento (18) de pega - disposto em um alojamento na base (3) - com relação a uma ranhura (17) intermediária formada sobre o pino (10) de uma tal maneira a ser posicionado dentro da base (3) quando o bico (7) de sopro está acoplado a ele.
O elemento (18) de pega, preferentemente, encaixa dentro da ranhura intermediária sobre o pino sob a ação de uma mola (19).
As vantagens da invenção residem no fato de que a conversão é feita de modo extremamente rápido e fácil.
Claims (14)
1. Aparelhagem (1) para a fabricação de recipientes de plástico por moldagem a sopro a partir de "parisons" compreendendo: - um molde (2) tendo ao menos uma cavidade de molde; - uma base (3) montada sobre o molde (2); - um bico (7) de sopro; - meios de fixação para acoplar e desacoplar o bico (7) de sopro na e da base (3), caracterizada pelo fato dos meios de fixação compreenderem, em combinação: - ao menos um pino (10), que fica protuberante do topo do bico (7) de sopro para ser inserido dentro de um respectivo furo passante na base (3) até que uma sua porção de extremidade (12) fique protuberante para cima desde uma face (6) de topo da base (3); - um elemento (13) para fixação conectado à base (3) de um tal modo para que seja móvel desde uma posição destravada, onde não interfere com o pino (10), até uma posição travada, onde é inserido em uma ranhura (14) de extremidade definida pela porção de extremidade (12) do pino (10), e vice-versa, onde a base (3) forma ao menos uma passagem (4) conectada a uma fonte de fluido de alta pressão, e o bico (7) de sopro forma ao menos um duto e está conectado a uma face (5) de fundo da base (3) para ser posicionado entre a base (3) e o molde (2) de uma tal maneira que o duto fica em comunicação por fluido com a passagem (4) para receber o fluido em alta pressão e o conduzir para dentro da cavidade de molde.
2. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do elemento (13) para fixação ter uma face de fundo plana que está em contacto com a face (6) de topo da base, e uma face de topo com uma porção (15) oblíqua de modo que a extremidade do elemento (13) de fixação tem o formato de uma cunha.
3. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato do elemento (13) de fixação ser acoplado de modo rotativo com a base (3) para girar entre a posição destravada e a posição travada.
4. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato do meio de fixação compreender dois ou mais pinos (10) posicionados de modo simétrico sobre um eixo de rotação do elemento (13) de fixação passando através do baricentro do bico (7) de sopro, as extremidades em formato de cunha do elemento (13) de fixação sendo iguais em número ao número de pinos (10) e sendo projetadas para interagir com as respectivas ranhuras (14) de extremidade dos próprios pinos (10).
5. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de compreender um membro (16) de engate disposto sobre a face (6) de topo da base (3) e móvel sobre a mesma entre uma posição de trabalho, onde evita que o elemento (13) de fixação se mova da posição travada à posição destravada, e uma posição de descanso, onde não interfere com o elemento (13) de fixação.
6. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizada pelo fato de: - o ao menos um pino (10) ter uma ranhura (17) intermediária nele formada, a qual é posicionada de um tal modo que ela está dentro da base (3) quando a base é acoplada com o bico (7) de sopro; - o meio de fixação compreende um elemento (18) de pega fixado em um alojamento na base (3) e móvel entre uma posição travada, onde engasta a ranhura (17) intermediária, e uma posição destravada, onde não interfere com o pino (10).
7. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato do meio de fixação compreender: - uma mola (19) conectada no elemento (18) de pega para posicionar o elemento de pega na posição travada quando não há outras forças aplicadas nele; - um elemento (20) de controle conectado com o elemento (18) de pega para movê-lo desde a posição travada até a posição destravada, contra a ação da mola (19).
8. Aparelhagem, de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato do elemento (18) de pega ser uma alavanca que gira na base (3) e que tem uma primeira extremidade de interação com a ranhura (17) intermediária do pino (10) e uma segunda extremidade conectada a um botão que constitui o elemento (20) de controle.
9. Aparelhagem, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 6 a 8, caracterizada pelo fato do pino (10) compreender uma porção (21) de extremidade chanfrada e uma porção (22) intermediária chanfrada disposta entre a ranhura (14) de extremidade e a ranhura (17) intermediária para possibilitar que o pino (10) seja inserido dentro do furo passante da base (3) sem ter que atuar sobre o elemento (20) de controle.
10. Método para acoplar e desacoplar um bico (7) de sopro em e de uma base (3) em uma aparelhagem (1) de moldagem por sopro para a fabricação de recipientes de plástico a partir de "parisons" compreendendo: - um molde (2) tendo ao menos uma cavidade de molde; - uma base (3) montada sobre o molde (2); - um bico (7) de sopro; - meios de fixação para acoplar e desacoplar o bico (7) de sopro na e da base (3), o método sendo caracterizado pelo fato de compreender as seguintes etapas: - inserção, ou, vice-versa, a extração de ao menos um pino (10) que fica protuberante do topo do bico (7) de sopro em um respectivo furo passante da base (3) até que uma porção de extremidade (12) do pino (10) fique protuberante para cima desde uma face (6) de topo da base (3); - movimentação de um elemento (13) para fixação conectado na base (3) desde uma posição destravada, onde não interfere com o pino (10), até uma posição travada, onde é inserido em uma ranhura (14) de extremidade definida pela porção de extremidade (12) do pino (10), ou vice-versa, onde a base (3) forma ao menos uma passagem (4) conectada a uma fonte de fluido de alta pressão, e o bico (7) de sopro forma ao menos um duto e está conectado a uma face (5) de fundo da base (3) para ser posicionado entre a base (3) e o molde (2) de uma tal maneira que o duto fica em comunicação por fluido com a passagem (4) para receber o fluido em alta pressão e o conduzir para dentro da cavidade de molde.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato do movimento do elemento (13) para fixação desde a posição destravada até a posição travada compreende a inserção de uma extremidade em forma de cunha do elemento (13) de fixação dentro da ranhura (14) de extremidade.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato do movimento do elemento (13) para fixação desde a posição destravada até a posição travada compreende o giro do elemento (13) de fixação ao redor de um eixo perpendicular a um plano definido pela face (6) de topo da base (3).
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 10 a 12, caracterizado pelo fato de compreender, entre a etapa de inserção e a etapa de movimentação, mais uma etapa de acoplamento ou, vice-versa, de desacoplamento de um elemento (18) de pega, disposto em um alojamento na base (3), com relação a uma ranhura (17) intermediária formada sobre o pino (10), de tal modo que seja posicionado dentro da base (3) quando o bico (7) de sopro está acoplado com ele.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato do elemento (18) de pega encaixar dentro da ranhura (17) intermediária sobre o pino (10) sob a ação de uma mola (19).
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