BRPI1003089A2 - métodos para atrasar a maturidade das culturas - Google Patents

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BRPI1003089A2
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Abstract

MéTODOS PARA ATRASAR A MATURIDADE DAS CULTURAS. A presente invenção refere-se a métodos para atrasar a maturidade, coloração e/ou senescência de culturas de frutas, vegetais, ornamentais, ou não-alimentares aplicando-se ácido fosforoso e/ou seus sais às plantas, ou aplicando-se misturas de ácido giberélico e/ou seus sais e ácido fosforoso e/ou seus sais às plantas. As aplicações podem ser feitas pré- ou pós-colheita em várias faixas de temperaturas e de pH. As combinações exclusivas de ácido fosforoso/sais com ácido giberélico/sais em modalidades da presente invenção revelaram-se aumentar o efeito do ácido giberélico/sais em atrasar a maturação, coloração e senescência de tecidos de plantas, prolongando desse modo a vida útil das frutas, vegetais e/ou culturas não-alimentares de formas não realizadas anteriormente.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODOS PARA ATRASAR A MATURIDADE DAS CULTURAS"
Pedidos Relacionados
Este pedido reivindica o benefício do pedido provisório US No. 61/162.095 depositado em 20 de Março de 2009, que é incorporado aqui em sua totalidade a título de referência.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a atrasar culturas de frutas, vege- tais ou culturas não-alimentares. Em particular, a presente invenção refere- se a métodos para atrasar a colheita e/ou maturidade e/ou prolongar a vida útil de frutas, vegetais ou culturas não-alimentares usando aplicações con- tendo ácido giberélico e/ou seus sais e ácido fosforoso e/ou seus sais.
Antecedentes da Invenção
É uma prática bem-conhecida em culturas de frutas, vegetais e culturas não-alimentares tentar, otimizar e ajustar o período de colheita da cultura de modo a maximizar a capacidade de comercialização da cultura particular.
O ácido giberélico é bem-conhecido na literatura por atrasar o processo de produzir maturação. Entretanto, pulverizações de ácido giberéli- co e/ou seus sais aplicadas à produção exigem que a produção particular sendo pulverizada seja adequadamente coberta, e que o ácido giberélico tenha um período de exposição na produção que assegure a absorção ade- quada. Historicamente, as frutas, tal como as cítricas, podem ser pulveriza- das (algumas vezes in situ - pré-colheita) com ácido giberélico para atrasar a colheita, mas ocasionalmente experimentou-se problemas com a absorção e eficácia do produto.
O ácido fosforoso e/ou seus sais, quando aplicados a plantas, são bem-conhecidos por estimular metabolicamente plantas e por fornecer proteções contra certos patógenos de plantas.
Com a pressão ambiental e reguladora crescente sendo aplicada aos agroquímicos, há um desejo crescente em reduzir resíduos agroquími- cos em culturas e aumentar o desempenho de materiais existentes usados em tais culturas.
Sumário da Invenção
A presente invenção fornece novos métodos para otimizar os atributos do ácido giberélico e seus sais de atrasar a maturação da cultura para reduzir a deterioração fisiológica e/ou decomposição de frutas, vegetais e culturas não-alimentares. As modalidades da presente invenção incluem materiais aplicados a frutas, vegetais ou culturas não-alimentares que con- tenham misturas de ácido giberélico e/ou seus sais e ácido fosforoso e/ou seus sais. Outras modalidades contêm misturas de ácido fosforoso e/ou seus sais, incluindo sem-limitação, sais de ácido fosforoso (fosfitos) de po- tássio, sódio, amônio e/ou cálcio.
Sabe-se que o ácido giberélico (e/ou seus sais) tem um efeito em atrasar a maturação e/ou senescência de tecidos de plantas. Muitas das novas composições da presente invenção combinam ácido giberélico (e/ou seus sais) com ácido fosforoso (e/ou seus sais) em composições exclusivas que levam o efeito do ácido giberélico/sais a ser muito mais pronunciado. O ácido fosforoso/sais fornece um efeito sinergístico exclusivo com o ácido giberélico/sais nessas composições. As combinações exclusivas de ácido fosforoso/sais com ácido giberélico/sais nessas composições aumentam o efeito do ácido giberélico/sais em atrasar a maturação, coloração e senes- cência de tecidos de plantas, prolongando desse modo a vida útil das frutas, vegetais e/ou culturas não-alimentares de formas não-realizadas anterior- mente.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma fotografia de laranjas de umbigo de diferentes colorações referidas aos Exemplos 1 e 2, e na Tabela 1.
A figura 2 é uma fotografia de limões de diferentes colorações referidos aos Exemplos 1 e 2, e na Tabela 2.
A figura 3 é uma fotografia de frutas representativas a partir do Exemplo 2 após 30 dias.
A figura 4 é uma fotografia de árvores de tratamento em campo representativas a partir do Exemplo 3. A figura 5 é a reprodução do "Tomato Color Standards USDA Vi- sual Aid TM-L-1" que é um gráfico de fotografias de doze cores ilustrando certas exigências de classificação de cores.
A figura 6 é uma fotografia de frutas representativas a partir do Exemplo 4.
Descrição Detalhada
A invenção é adicionalmente ilustrada pelos seguintes exemplos não-limitantes. Aprecia-se que, embora cada um dos experimentos exempli- ficados tenha usado fosfito de potássio, outros sais de ácido fosforoso, inclu- indo sem-limitação, sais de amônio, sódio e/ou cálcio, bem como o próprio ácido fosforoso, podem também ter sido usados. Para os Exemplos 1 e 2 abaixo, a avaliação da cor da pele da fruta cítrica foi feita usando os seguin- tes gráficos de graduação de cor (FIG. 1 para laranjas de umbigo, figura 2 para Limões) em adição ao Dictionary of Color por Maerz e Paul, Primeira Edição (1930). Todos os experimentos foram conduzidos em soluções em aproximadamente pH 6, embora faixas de pH entre aproximadamente 3 e aproximadamente 9 sejam aceitáveis.
A Tabela 1 abaixo apresenta referências cruzadas aproximadas ao Dictionary of Color para as oito cores da figura 1:
Tabela 1
<table>table see original document page 4</column></row><table>
A Tabela 2 abaixo ajusta as referências cruzadas aproximadas ao Dictionary of Color para as oito cores da figura 2:
Tabela 2
<table>table see original document page 4</column></row><table>
Exemplo 1
Cinco tratamento diferentes (Α-E abaixo) foram feitos. Houve quatro replicações para cada um dos cinco tratamentos, com cada réplica compreendendo seis pedaços de fruta. Assim, cada tratamento foi aplicado a 24 pedaços de frutas. As frutas tratadas neste exemplo foram limões verdes (cor inicial entre o estágio 5 e 6 (aprox. 5,5)) no estágio de quebra de cor. As temperaturas de imersão possíveis podem estar entre aproximadamente 7°C (45°F) e 66°C (150°F), com uma temperatura ideal de 50°F (10°C) que foi usada nas tentativas abaixo.
Cada tratamento foi como segue:
A. A fruta foi imersa em água não-tratada.
Β. A fruta foi imersa em uma solução de ácido giberélico (100 ppm) em água por 2 minutos.
C. A fruta foi imersa em uma solução de água contendo fosfi- to de potássio a 2% (em peso) por 2 minutos.
D. A fruta foi imersa por 2 minutos em uma solução de água contendo uma mistura de fosfito de potássio a 2% (em pe- so) e ácido giberélico (100 ppm)
Ε. A fruta foi imersa por 2 minutos em uma mistura de ácido giberélico (100 ppm) e uma solução de fosfito de potássio a 3% (em peso).
Depois que os tratamentos foram aplicados e deixados a secar por 10 minutos, todos os tratamentos foram registrados por cor de pele u- sando a figura 2 acima e o Dictionary of Color, e classificados por desenvol- vimento da cor e fotografados. A fruta foi localizada em incubadoras úmidas a 15°C e monitorada semanalmente quanto ao desenvolvimento da cor.
Exemplo 5
Cinco tratamentos diferentes (Α-E abaixo) foram feitos. Houve quatro replicações para cada um dos cinco tratamentos, com cada réplica compreendendo seis pedaços de frutas. Assim, cada tratamento foi aplicado a 24 pedaços de frutas. As frutas tratadas neste exemplo foram laranjas no estágio de quebra de cor, a fruta sendo predominantemente verde com al- gum desenvolvimento da cor laranja (cor inicial 5,5). As temperaturas de i- mersão possíveis podem estar entre aproximadamente 7°C (45°F) e 66°C (150°F), com uma temperatura ideal de 10°C (50°F) que foi usada nas tenta- tivas abaixo.
Cada tratamento foi como segue:
A. A fruta foi imersa em água não-tratada.
Β. A fruta foi imersa em uma solução de ácido giberélico (100 ppm) em água por 2 minutos.
C. A fruta foi imersa em uma solução de água contendo fosfito de potássio a 2% (em peso) por 2 minutos.
D. A fruta foi imersa por 2 minutos em uma solução de água contendo uma mistura de fosfito de potássio a 2% (em pe- so) e ácido giberélico (100 ppm).
Ε. A fruta foi imersa por 2 minutos em uma mistura de ácido giberélico (100 ppm) e uma solução de fosfito de potássio a 3% (em peso).
Após os tratamentos serem aplicados e deixados a secar por 10 minutos, todos os tratamentos foram registrados por cor de pele usando a figura 1 acima e o Dictionary of Color, e classificados quanto ao desenvolvi- mento de cor e fotografados. A fruta foi localizada em incubadoras úmidas em 15°C e monitorada semanalmente quanto ao desenvolvimento de cor.
A Tabela 3 abaixo apresenta resultados da imersão das frutas dos Exemplos 1 e 2, com referências de cor aos gráficos das figuras 1 e 2.
Os tratamentos seguidos pela mesma letra em cada linha não são significa- tivamente diferentes em ρ = 0,05 de acordo com o teste Student Neuman- Keuls em um nível de probabilidade de P = 0,05.
Tabela 3
Taxa de Cor Média
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A figura 3 ilustra frutas representativas do Exemplo 2 após 30 dias. De cima para baixo, as 5 linhas de frutas representam os 5 tratamen- tos: A (controle), B (GA 100 ppm), C (fosfito), D (fosfito a 2% + GA 100 ppm) e E (fosfito a 3% + GA 100 ppm).
A Tabela 4 abaixo apresenta cores aproximadas do Dictionary of Color correspondendo às cinco linhas de frutas da figura 3:
Tabela 4
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Exemplo 3
Cinco tratamentos diferentes (T1-T5 abaixo) foram feitos. Houve quatro replicações para cada um dos cinco tratamentos, com cada réplica compreendendo uma laranjeira de umbigo (variedade Cara Cara) in situ. As- sim, cada tratamento foi aplicado a 4 diferentes árvores. Os tratamentos fo- ram todos feitos usando um pulverizador agrícola de alto volume motorizado e um volume de aplicação equivalente a 5.000 L/há (litros/hectare), ou apro- ximadamente 530 galões/acre. Isso é aproximadamente equivalente a 12,5 I (3,3 gal/árvore). As árvores foram pulverizadas durante a quebra de cor pre- coce (fim de outubro / início de novembro) com um agente umectante adi- cionado a 0,01 % (em volume).
Os tratamentos foram como segue:
T1. Árvores não-tratadas = controle
T2. Solução aquosa contendo ácido giberélico a 16 ppm.
T3. Solução aquosa contendo fosfito de potássio (expresso co- mo quantidade equivalente de ácido fosforoso) pulverizada a 600 ppm.
T4. Uma mistura aquosa em tanque de fosfito de potássio (ex1 pressa como a quantidade equivalente de ácido fosforoso) pulverizada a 300 ppm mais ácido giberélico a 16 ppm.
T5. Uma mistura aquosa em tanque de fosfito de potássio pulve- rizada a 600 ppm mais ácido giberélico a 16 ppm.
O pH do tanque de pulverização para os os tratamentos T2-T4 foi ajustado com ácido cítrico a um pH entre aproximadamente 5 e aproxi- madamente 6 (de acordo com as instruções dos fabricantes para o uso de ácido giberélico), e uma pequena quantidade de uma água não iônica adi- cionada ao tanque (0,01% em volume). Na hora da aplicação, as temperatu- ras de campo variaram entre aproximadamente 0 e 10°C (noite) (32-50°F) e aproximadamente 10 e 25°C (dia) (50-77°F). As frutas nas árvores foram avaliadas quanto ao desenvolvimento da cor aproximadamente 30 dias a- pós, durante dezembro. A Tabela 5 abaixo apresenta os resultados de tenta- tiva em campo do Exemplo 4 na fruta das árvores em questão com referên- cias de cor ao gráfico da figura 1. Os tratamentos seguidos pela mesma letra em cada linha não são significativamente diferentes em ρ = 0,05 de acordo com o teste Student Neuman-Keuls em um nível de probabilidade de P = 0,05. As faixas de temperatura acima refletem as temperaturas alta e baixa ambiente na Califórnia central durante a última estação de outono, antes da colheita das frutas cítricas.
Aprecia-se que para aplicação a culturas colhidas na primavera ou verão, a temperatura ambiente pode estar na faixa entre aproximadamen- te 20°C e 30°C (68 a 86°F) em condições moderadas, e no mínimo aproxi- madamente 10°C (50°F) a no máximo aproximadamente 37°C (99°F). Não se recomenda que os materiais da presente invenção sejam aplicados em temperaturas muito maiores que aproximadamente 30°C (86°F), com a tem- peratura preferencial na faixa entre aproximadamente 10°C e aproximada- mente 30°C.
Tabela 5
Classificação de Cor Média
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A figura 4 apresenta árvores de tratamento em campo represen- tativas do Exemplo 3.
Exemplo 4
Para o Exemplo 4 abaixo, a avaliação da cor da pele do tomate foi feita usando o gráfico de graduação de cor USDA (FIG. 5) em adição ao Dictionary of Color. O gráfico de graduação de cor (FIG. 5) é uma reprodução do "Tomato Color Standards USDA Visual Aid TM-L-1" que consiste de um grá- fico contendo doze fotografias de cor ilustrando certas exigências de classifi- cação de cor. O gráfico USDA oficial é incorporado aqui a título de referên- cia. A Tabela 6 abaixo apresenta referências cruzadas aproximadas ao Dic- tionary of Color para as 12 cores do gráfico USDA:
Tabela 6
<table>table see original document page 9</column></row><table>
No Exemplo 4, cinco tratamentos diferentes (Α-E abaixo) foram feitos. Houve quatro replicações para cada um dos cinco tratamentos, com cada réplica compreendendo seis pedaços de frutas. Assim, cada tratamento foi aplicado a 24 pedaços de frutas. As frutas tratadas neste exemplo foram tomates verdes firmes de acordo com o gráfico acima foi 3,5 (cor inicial 11- C-22) no início da quebra de cor. As temperaturas de imersão foram aproxi- madamente 24°C (75°F).
Os tratamentos foram como segue:
A. A fruta foi imersa em água não-tratada.
Β. A fruta foi imersa em uma solução de ácido giberélico (100 ppm) em água por 2 minutos.
C. A fruta foi imersa em uma solução aquosa contendo fosfito de potássio a 2% (em peso) por 2 minutos.
D. A fruta foi imersa por 2 minutos em uma solução aquosa contendo uma mistura de fosfito de potássio a 2% (em pe- so) e ácido giberélico (100 ppm).
Ε. A fruta foi imersa por 2 minutos em uma mistura de ácido giberélico (100 ppm) e uma solução de fosfito de potássio a 3% (em peso).
Após os tratamentos serem aplicados e deixados a secar por 10 minutos, todos os tratamentos foram registrados por cor de pele usando o Dictionary of Colore também o Gráfico USDA de Padrões de Cor do Tomate (FIG. 5), e classificados por desenvolvimento de cor e fotografados. A fruta foi localizada em incubadoras úmidas a 30°C (86°F) e monitorada semanal- mente quanto ao desenvolvimento da cor.
Este experimento (Exemplo 4) foi repetido duas vezes.
A Tabela 7 abaixo apresenta resultados do Exemplo 5 nos toma- tes com referências de cor ao gráfico da figura 5. Os tratamentos seguidos pela mesma letra em cada linha não são significativamente diferentes em ρ = 0,05 de acordo com o teste Student Neuman-Keuls em um nível de proba- bilidade de P = 0,05.
Tabela 7
Classificação de Cor Média
<table>table see original document page 10</column></row><table>
A figura 6 ilustra a fruta representativa do Exemplo 4. A Tabela 8 apresenta cores aproximadas a partir do Dictionary of Color correspondente às três linhas de frutas da figura 6.
Tabela 8
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Exemplo 5
Cinco diferentes tratamentos (Α-E abaixo) foram feitos. Houve quatro replicações para cada um dos cinco tratamentos, com cada réplica compreendendo dez folhas de uva. Assim, cada tratamento foi aplicado a 40 folhas. As folhas tratadas neste exemplo eram verdes (cor inicial 30-L-12).
As temperaturas de imersão estavam entre aproximadamente 24°C (75°F).
Os tratamentos foram como segue:
A. As folhas foram imersas em água não-tratada.
B. As folhas foram imersas em uma solução de ácido giberéli- co (100 ppm) em água por 2 minutos.
C. As folhas foram imersas em uma solução aquosa contendo fosfito de potássio a 2% (em peso) por 2 minutos. D. As folhas foram imersas por 2 minutos em uma solução a- quosa contendo uma mistura de fosfito de potássio a 2% (em peso) e ácido giberélico (100 ppm).
E. As folhas foram imersas por 2 minutos em uma mistura de ácido giberélico (100 ppm) e uma solução de fosfito de po- tássio a 3% (em peso).
Após os tratamentos serem aplicados e deixados a secar por 10 minutos, todos os tratamentos foram registrados por cor usando o Dictionary of Color, e classificados quanto ao desenvolvimento da cor. As folhas foram localizadas em incubadoras úmidas em aproximadamente 25°C (77°F) e monitoradas diariamente quanto ao desenvolvimento da cor.
Este experimento (Exemplo 5) foi repetido duas vezes.
Resultados:
Classificação de Cor Média (a partir do Dictionary of Color)
<table>table see original document page 11</column></row><table>
Sumário
Os experimentos acima mostram que cada um dentre ácido fos- foroso/sais (fosfitos) sozinho e ácido giberélico/sais sozinho inibe o processo de maturação e amadurecimento de produtos de plantas tal como frutas, vegetais e culturas não-alimentares. Entretanto, a combinação de ácido fos- foroso e/ou seus sais com ácido giberélico e/ou seus sais fornece a inibição altamente eficaz de maturação e atraso no desenvolvimento da cor. As com- binações exclusivas de ácido fosforoso/sais com ácido giberélico/sais em modalidades da presente invenção aumentam o efeito do ácido giberéli- co/sais em atrasar a maturação e senescência de tecidos de plantas, pro- longando desse modo a vida útil de frutas, vegetais e/ou culturas não-ali- mentares de formas não realizadas anteriormente. As faixas de pH preferen- ciais estão entre aproximadamente 4,5 e 6. O efeito de atraso de maturação é mais pronunciado em temperaturas mais altas.
Aprecia-se que o termo "cultura" referido aqui e nas reivindica- ções em anexo é interpretado amplamente para incluir qualquer parte que pode ser colhida de uma planta que pode ser usada para propósitos comer- ciais, e inclui sem-limitação, frutas, vegetais, folhas, qualquer parte de umá flor (incluindo sem-limitação tais coisas como açafrão e lavanda), caules, raízes, galhos, sementes, vagens, nozes, bulbos, etc., ou qualquer parte dessa.
Entende-se que variações, permutas, combinações e modifica- ções da presente invenção podem ser feitas sem abandonar seu escopo.
Uma ou mais características de uma modalidade exemplificada como descri- ta acima podem ser praticadas em conjunto com outras modalidades exem- plificadas como descrito acima. Entende-se também que a presente inven- ção não está limitada pelas modalidades específicas ou experimentos des- critos aqui, mas somente de acordo com as reivindicações em anexo quando lidas em face ao relatório descritivo anterior.

Claims (40)

1. Método de atrasar a maturação de uma cultura aplicando-se à cultura uma mistura compreendendo uma fonte de fósforo selecionada a par- tir do grupo de ácido fosforoso, um sal de ácido fosforoso, e combinações dos mesmos; e uma fonte de ácido giberélico selecionada a partir do grupo de ácido giberélico, um sal de ácido giberélico e combinações dos mesmos.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a dita mis- tura compreende uma solução aquosa em que a dita fonte de ácido giberéli- co está presente em uma faixa de concentração entre aproximadamente 0,5 ppm e aproximadamente 10.000 ppm, e a dita fonte de fósforo está presente em uma faixa de concentração entre aproximadamente 0,001% e aproxima- damente 10% em peso.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, onde a faixa de concentração da dita fonte de ácido giberélico está entre aproximadamente -0,5 e aproximadamente 100 ppm, e a faixa de concentração da dita fonte de fósforo está entre aproximadamente 0,01% e aproximadamente 3% (em peso).
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, onde a faixa de concentração da dita fonte de ácido giberélico está entre aproximadamente -100 ppm e aproximadamente 300 ppm, e a faixa de concentração da dita fonte de fósforo está entre aproximadamente 2% e aproximadamente 3% (em peso).
5. Método, de acordo com a reivindicação 2, onde a faixa de concentração da dita fonte de ácido giberélico é aproximadamente 100 ppm, e a faixa de concentração da dita fonte de fósforo está entre aproximada- mente 2% e aproximadamente 3% (em peso).
6. Método, de acordo com a reivindicação 2, onde a faixa de concentração da dita fonte de ácido giberélico é aproximadamente 16 ppm, e a faixa de concentração da dita fonte de fósforo está entre aproximadamente -300 ppm e aproximadamente 600 ppm.
7. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita cultu- ra é pulverizada com a mistura in situ pré-colheita.
8. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita cultu- ra é imersa pós-colheita na mistura por um intervalo de tempo entre aproxi- madamente 30 segundos e aproximadamente 4 minutos.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que o dito tem- po de imersão está entre aproximadamente 2 e aproximadamente 3 minutos.
10. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita cul- tura é encharcada ou pulverizada pós-colheita com a mistura.
11. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o pH da dita mistura está entre aproximadamente 3 e aproximadamente 9.
12. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que o pH da dita mistura é de aproximadamente 6.
13. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a mistura é aplicada em combinação com uma química pós-colheita convencional se- lecionada a partir do grupo de fungicidas, biocidas e combinações dos mesmos.
14. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a mistura é desidratada até um produto formulado e concentrado em um estado sólido.
15. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é um produto formulado concentrado estável em um estado líquido.
16. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é aplicada pós-colheita por um de: pulverização, encharcamento, imer- são e combinações dos mesmos.
17. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é aplicada em uma temperatura entre aproximadamente 7°C (45°F) e aproximadamente 66°C (150°F).
18. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é aplicada em uma temperatura entre aproximadamente 7°C (45°F) e aproximadamente 55°C (130°F).
19. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é aplicada em uma temperatura entre aproximadamente 38°C (100°F) e aproximadamente 49°C (120°F).
20. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é aplicada em uma temperatura de aproximadamente 10°C (50°F).
21. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é aplicada em uma temperatura de aproximadamente 24°C (75°F).
22. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é aplicada em uma temperatura ambiente.
23. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é pulverizada tendo temperaturas noturnas entre aproximadamente 0°C e aproximadamente 10°C, e temperaturas diurnas entre aproximadamente -10°C e aproximadamente 25°C.
24. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é pulverizada na cultura em um campo tendo uma temperatura ambien- te na faixa entre 0°C e aproximadamente 30°C.
25. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é pulverizada na cultura em um campo tendo uma temperatura ambien- te na faixa entre 10°C e aproximadamente 30°C.
26. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é pulverizada na cultura em um campo tendo uma temperatura ambien- te na faixa entre 10° C e aproximadamente 20°C.
27. Método, de acordo com a reivindicação 3, em que a dita mis- tura é pulverizada na cultura em um campo tendo uma temperatura ambien- te de menos de aproximadamente 30°C.
28. Método de atrasar a maturação da colheita, compreendendo as etapas de: a. preparar uma composição compreendendo um dentro o grupo de ácido fosforoso, um sal de ácido fosforoso, e combinações desses em uma primeira faixa de concentra- ção entre aproximadamente 0,01% (em peso) e aproxima- damente 10% (em peso); e um dentro o grupo de ácido gi- berélico, um sal de ácido giberélico, e combinações dos mesmos em uma segunda faixa de concentração entre a- proximadamente 1 ppm e aproximadamente 100 ppm (em peso); b. incorporar a composição em um revestimento de cera, e c. aplicar o dito revestimento a um dentre uma cultura de fru- tas, vegetais, ornamentais, não-alimentares, e combinações dos mesmos.
29. Método, de acordo com a reivindicação 28, em que a dita primeira faixa de concentração está entre aproximadamente 0,5% (em peso) e aproximadamente 3% (em peso), e a dita segunda faixa de concentração está entre aproximadamente 1 ppm e aproximadamente 5 ppm.
30. Método de atrasar a maturação de cultura colhida compre- endendo a etapa de aplicar à dita cultura colhida uma mistura compreen- dendo ao menos um sal de ácido fosforoso selecionado a partir do grupo de um sal de amônio, um sal de cálcio, um sal de potássio, um sal de sódio, e combinações dos mesmos.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, em que ao me- nos um sal está presente na mistura em uma concentração na faixa entre aproximadamente 0,001% e aproximadamente 10% em peso.
32. Método, de acordo com a reivindicação 30, em que ao me- nos um sal está presente na mistura em uma concentração na faixa entre aproximadamente 2% e aproximadamente 3% em peso.
33. Método, de acordo com a reivindicação 30, em que ao me- nos um sal está presente na mistura em uma concentração na faixa entre aproximadamente 300 ppm e aproximadamente 600 ppm.
34. Método, de acordo com a reivindicação 30, em que ao me- nos um sal está presente na mistura em uma quantidade equivalente a uma faixa de concentração de ácido fosforoso entre aproximadamente 300 ppm e aproximadamente 600 ppm.
35. Método, de acordo com a reivindicação 30, em que a mistura é aplicada por um de: pulverização, encharcamento, imersão e combinações desses.
36. Método de atrasar a maturação de pré-colheita de cultura Compreendendo a etapa de aplicar à dita cultura in situ uma mistura com- preendendo ao menos um sal de ácido fosforoso selecionado a partir do grupo de um sal de amônio, um sal de cálcio, um sal de potássio, um sal de sódio e combinações desses.
37. Método, de acordo com a reivindicação 36, em que ao me- nos um sal está presente na mistura em uma concentração na faixa entre aproximadamente 0,001% e aproximadamente 10% em peso.
38. Método, de acordo com a reivindicação 36, em que ao me- nos um sal está presente na mistura em uma concentração na faixa entre aproximadamente 2% (em peso) e aproximadamente 3% (em peso).
39. Método, de acordo com a reivindicação 36, em que ao me- nos um sal está presente na mistura em uma concentração na faixa entre aproximadamente 300 ppm e aproximadamente 600 ppm.
40. Método, de acordo com a reivindicação 36, em que ao me- nos um sal está presente na mistura em uma quantidade equivalente a uma faixa de concentração de ácido fosforoso entre aproximadamente 300 ppm e aproximadamente 600 ppm.
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