BRPI0920997B1 - Composition for control of plant diseases, seed treatment agent, method for controlling plant diseases and combined use - Google Patents

Composition for control of plant diseases, seed treatment agent, method for controlling plant diseases and combined use Download PDF

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BRPI0920997B1
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Takaishi Masanao
Soma Masato
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Sumitomo Chemical Company, Limited
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSIÇÃO PARA CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTA, AGENTE DE TRATAMENTO DE SEMENTE, MÉTODO PARA CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTA E USO COMBINADO".
CAMPO DA TÉCNICA
A presente invenção refere-se a uma composição para controle de doenças de planta e um método para controle de doenças de planta. ANTECEDENTES DA TÉCNICA
Compostos do ácido fenilacético α-substituído, tolclofos-metíla, metalaxil e mefenoxam são convencional mente conhecidos como ingredientes ativos de agentes para controle de doenças de planta (vide, por exemplo, Documento de Patente 1 e Documento de não patente 1). Não obstante, há uma necessidade contínua de mais agentes altamente ativos para controle de doenças de planta.
Documento de Patente 1: WO 95/27.693 Documento de Não Patente 1: "The Pesticide Manual - 14th edi-tion" publicado pela BCPC, ISBN: 1901396142 DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS PELA INVENÇÃO
Um objetivo da presente invenção é prover uma composição para controle de doenças de planta e um método para controle de doenças de planta tendo excelente efeito de controle para doenças de planta e assim por diante. MEIOS PARA RESOLVER OS PROBLEMAS A presente invenção provê uma composição para controle de doenças de planta e um método para controle de doenças de planta tendo efeito de controle aperfeiçoado para doenças de planta através da combinação de um composto representado pela fórmula (1) que segue com um composto germicidamente ativo específico.
Especificamente, a presente invenção tem as seguintes constituições.
[1] Composição para controle de doença de planta compreendendo como ingredientes ativos um composto representado pela fórmula (1): Fórmula 1 (1> em que X1 representa um grupo metila, um grupo difluorometila ou um grupo etila; X2 representa um grupo metóxi ou um grupo metilamino; e X3 representa um grupo fenila, um grupo 2-metilfenila ou um grupo 2,5-dimetilfenila; e pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam;
[2] A composição de acordo com [1], a qual tem uma razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para o pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam dentro da faixa de a partir de 0,0125:1 a 500:1;
[3] um agente de tratamento de semente compreendendo o composto representado pela fórmula (1) de [1] e pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam como ingredientes ativos;
[4] Uma semente de planta tratada com quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) de [1] e pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam;
[5] Método para controle de doenças de planta que compreende aplicação de quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) de [1] e pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam a uma planta ou locus de planta onde uma planta é deixada crescer; e [6] Uso combinado para controle de doenças de planta do composto ácido representado pela fórmula (1) de [1] e pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam; e assim por diante.
VANTAGEM DA INVENÇÃO A composição de acordo com a presente invenção exibe um excelente efeito de controle para doenças de planta.
MELHOR MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO O composto representado pela fórmula (1) para uso na composição para controle de doenças de planta de acordo com a presente invenção é descrito.
Exemplos do composto representado pela fórmula [1] incluem os compostos que seguem.
Um composto no qual X1 é um grupo metila, um grupo difluoro-metila ou um grupo etila na fórmula (1); um composto no qual X1 é um grupo metila na fórmula (1); um composto no qual X2 é um grupo metóxi ou um grupo meti-lamino na fórmula (1); um composto no qual X1 é um grupo metila e X2 é um grupo metóxi na fórmula (1); um composto no qual X1 é um grupo metila e X2 é um grupo me-tilamino na fórmula (1); um composto no qual X3 é um grupo fenila, um grupo 2-metilfenila ou um grupo 2,5-dimetilfenila na fórmula (1); um composto no qual X3 é um grupo fenila ou um grupo 2,5-dimetilfenila na fórmula (1); um composto no qual X1 é um grupo metila, X2 é um grupo metóxi e X3é um grupo 2,5-dimetilfenila na fórmula (1); um composto no qual X1 é um grupo metila, X2 é um grupo meti-lamino e X3 é um grupo fenila na fórmula (1); e um composto no qual X1 é um grupo metila, X2 é um grupo meti-lamino e X3 é um grupo 2,5-dimetilfenila na fórmula (1).
Em seguida, exemplos específicos do composto representado pela fórmula (1) são mostrados.
No composto representado pela fórmula (1), X1, X2, X3 são uma das combinações de substituintes mostradas na tabela 1.
Tabela 1 O composto representado pela fórmula (1) pode ter isômeros tais como estereoisômeros tais como isômeros ópticos com base em átomos de carbono assimétrico e tautômeros e qualquer isômero pode estar contido e usado sozinho ou em mistura de qualquer razão de isômero na presente invenção. 0 composto representado pela fórmula (1) pode estar em uma forma de um solvato (por exemplo, hidrato) e ele pode ser usado em uma forma de um solvato na presente invenção. O composto representado pela fórmula (1) pode estar em uma forma de um cristal e/ou em uma forma amorfa e pode ser usado em qualquer forma na presente invenção. O composto representado pela fórmula (1) é um composto descrito no documento WO 95/27.693. Esses compostos podem ser sintetizados, por exemplo, através de um método descrito no documento.
Em seguida, o composto germicidamente ativo para uso na composição para controle de doenças de planta de acordo com a presente invenção em combinação com o composto representado pela fórmula (1) é pelo menos um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam. Todos os compostos germicidamente ativos incluídos neste grupo são compostos bem conhecidos, tais como aqueles descritos no "The Pesticide Manual - 14th edition" publicado pela BCPC, ISBN:1901396142, pp. 1043, 678 e 679. Esses compostos podem ser obtidos de agentes comerciais ou preparados usando métodos bem conhecidos.
Na composição para controle de doenças de planta de acordo com a presente invenção, a razão em peso do composto representado pela fórmula (1) para o(s) composto(s) selecionado(s) do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam está tipicamente na faixa de 0,0125:1 a 500:1, preferivelmente 0,025:1 a 100:1. Ainda, quando usado como um pó de polvilhamento, a faixa de 0,025:1 a 40:1 é mais preferível, e quando usado como um agente de tratamento de semente, a faixa de 0,25:1 a 100:1 é mais preferível. A composição para controle de doenças de planta de acordo com a presente invenção pode ser uma mistura simples do composto representado pela fórmula (1) e do composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam. Alternativamente, a composição para controle de doenças de planta é tipicamente produzida misturando o composto representado pela fórmula (1) e o composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam com um veículo inerte e adição à mistura de um tensoativo e outros adjuvantes conforme necessário de maneira que a mistura possa ser formulada em um agente de óleo, uma emulsão, um agente fluido, um pó umectante, um pó umectante granulado, um agente em pó, um agente de grânulo e assim por diante. A composição para controle do(s) composto(s) mencionado(s) acima pode ser usada como um agente de tratamento de semente da presente invenção como ela é ou adicionada com outros ingredientes inertes.
Na composição para controle de doenças de planta de acordo com a presente invenção, a quantidade total do composto representado pela fórmula (1) e do(s) composto(s) selecionado(s) do grupo consistindo em tol-clofos-metila, metalaxil e mefenoxam está tipicamente na faixa de 0,1 a 99% em peso, preferivelmente 0,2 a 90% em peso.
Exemplos do veículo sólido usado em formulação inclui pós finos ou grânulos tais como minerais tais como argila caulim, argila atapulgita, bentonita, montmorilonita, argila branca ácida, pirofilita, talco, terra diatomá-cea e calcita; materiais orgânicos naturais tais como pó do eixo principal da espiga do milho e pó de casca de noz; materiais orgânicos sintéticos tal como ureia; sais tal como carbonato de cálcio e sulfato de amônio; materiais inorgânicos sintéticos tal como óxido de silício hidratado sintético; e como um veículo líquido hidrocarbonetos aromáticos tais como xileno, alquilben-zeno e metilnaftalenos; alcoóis tais como 2-propanol, etilenoglicol, propile-noglicol e monoetil éter de etileno glicol; cetonas tal como acetona, ciclo-hexanona e isoforona; óleo vegetal tal como óleo de soja e óleo de semente de algodão; hidrocarbonetos alifáticos de petróleo, ésteres, dimetilsulfóxido, acetonitrila e água.
Exemplos do tensoativo incluem tensoativos aniônicos tais como sais de éster de sulfato de alquila, sais de sulfonato de alquilarila, sais de sulfossuccinato de dialquila, sais de éster de fosfato de polioxietíleno alquila-ril éter, sais de lignossulfonato e policondensados de formaldeído sulfonato de naftaleno; e tensoativos não iônicos tais como alquil aril éteres de polioxi-etileno, copolímeros em bloco de polioxietíleno alquilpolioxipropileno e ésteres do ácido graxo sorbitano e tensoativos catiônicos tais como sais de al-quiltrimetilamônio.
Exemplos dos outros agentes auxiliares de formulação incluem polímeros solúveis em água tal como álcool polivinílico e polivinilpirrolidona, polissacarídeos tal como goma Arábica, ácido algínico e o sal do mesmo, CMC (carboximetil-celulose), goma Xantana, materiais inorgânicos tal como silicato de alumínio magnésio e alumina sol, conservantes, agentes de coloração e agentes de estabilização tal como PAP (isopropil fosfato ácido) e BHT. A composição para controle de doenças de planta de acordo com a presente invenção é eficaz para as doenças de planta que seguem e similares.
Doenças de arroz: fungo da brusone do arroz (Magnaporthe gri-seá), mancha foliar (Cochliobolus miyabeanus), queima das bainhas (Rhizoctonia solani) e doença do bakanae (Giberella fujikuroi).
Doenças do trigo: oídio (Erysiphe graminis), Fusariose (Fusarium graminearum, F. avenacerum, F. culmorum, Microdochium nivalé), ferrugem (Puccinia striiformis, P. graminis, P. recôndita), mancha rosa da neve (Micro-nectriella nivalé), mofo cinzento da neve (Typhula sp.), carvão do trigo (Usti-lago trítici), cárie (Tilletia caries), acama louca do trigo (Pseudocercosporella herpotrichoides), mancha da folha (Mycosphaerella graminicola), mancha da gluma (Stagonospora nodorum) e mancha amarela (Pyrenophora tritici-repentis).
Doenças da cevada: oídio (Erysiphe graminis), Fusariose (Fusarium graminearum, F. avenacerum, F. culmorum, Microdochium nivalé), ferrugem (Puccinia striiformis, P. graminis, P. hordei), carvão do trigo (Ustilago nuda), queimadura (Rhynchosporium secalis), mancha em rede (Pyrenophora teres), mancha em ponto (Cochliobolus sativus), mancha estriada (Pyrenophora graminea) e podridão de Rhizoctonia (Rhizoctonia solani).
Doenças do milho: carvão (Ustilago maydis), mancha marrom (Cochliobolus heterostrophus), mancha bronzeada (Gloeocercospora sor-ghi), ferrugem polisora (Puccinia polysora), mancha foliar cinza (Cercospora zeae-maydis) e podridão de Rhizoctonia (Rhizoctonia solani).
Doenças de cítricos: melanose (Diaporthe citrí), verrugose-da-laranja-azeda (Elsinoe fawcetti), bolor verde (Penicillium digitatum, P. itali-cum) e podridão marrom (Phytophthora parasitica, Phytophthora citrophtho-ra).
Doenças da maçã: podridão da flor (Monilinia mali), praga da maçã (Valsa ceratosperma), oídio (Podosphaera leucotricha), mancha foliar de Alternaria (patótipo da maçã de Alternaria alternata), verrugose (Venturia inaequalis), podridão-amarga-da-macieira (Colletotrichum acutatum), podri- dão da coroa (Phytophtora cactorum), mancha (Diplocarpon mali), e podridão do anel (Botryosphaería berengeriana).
Doenças da pera: verrugose (Venturia nashicola, V. pirína), mancha foliar preta (patótipo de pera Japonês Alternaria altemata), ferrugem (Gymnosporangium haraeanum) e podridão da fruta por phytophthora (Phytophtora cactorum);
Doenças do pêssego: podridão marrom (Monilinia fructicola), verrugose (Cladosporium carpophilum) e fomopse (Phomopsis sp.).
Doenças da uva: antracnose (Elsinoe ampelina), podridão da uva madura (Glomerella cingulata), oídio (Uncinula necator), ferrugem (Pha-kopsora ampelopsidis), podridão negra (Guignardia bidwellii), e míldio (Plasmopara viticola).
Doença do caqui Japonês: antracnose (Gloeosporium kaki) e mancha foliar (Cercospora kaki, Mycosphaerella nawae).
Doença da abóbora: antracnose (Colletotrichum lagenarium), oídio (Sphaerotheca fuliginea), crestamento gomoso do caule (Mycosphaerella melonis), murcha de Fusarium (Fusarium oxysporum), míldio (Pseudopero-nospora cubensis), podridão por Phytophthora (Phytophthora sp.) e podridão (Pythium sp.);
Doenças do tomate: pinta preta (Alternaria solani), mofo da folha (Cladosporium fulvum) e requeima (Phytophthora infestans).
Doenças da berinjela: mancha foliar marrom (Phomopsis ve-xans), e oídio (Erysiphe cichoracearum).
Doenças dos vegetais crucíferos: mancha foliar por Alternaria (Alternaria japonica), mancha branca (Cercosporella brassicae), galha-das-crucíferas (Plasmodiophora brassicae) e míldio (Peronospora parasitica).
Doenças da cebola galega: ferrugem (Puccinia allii) e míldio (Peronospora destructor).
Doenças da soja: mancha da semente púrpura (Cercospora ki-kuchii), verrugose esfacelo (Elsinoe glycines), podridão da vagem e do caule (Diaporthe phaseolorum var. sojae), mancha marrom de por Septoria (Septo-ria glycines), mancha olho-de-rã (Cercospora sojiná), ferrugem (Phakopsora pachyrhizi), podridão do caule marrom (Phytophthora sojae) e podridão por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani).
Doenças do feijão roxo: antracnose (Colletotrichum lindemthia- num).
Doenças do amendoim: mancha foliar (Cercospora personata), mancha foliar marrom (Cercospora arachidicola) e mofo cinzento (Sclerotium rolfsii).
Doenças da ervilha de jardim: oídio (Erysiphe pisi) e podridão da raiz (Fusarium solani f. sp. pisi).
Doenças da batata: pinta preta (Alternaria solani), requeima (Phytophthora infestans), podridão rosa (Phytophthora erythroseptica), sarna pulverulenta (Spongospora subterranean f. sp. subterrânea) e rizoctoniose (Rhizoctonia solani).
Doenças do morango: oídio (Sphaerotheca humuli) e antracnose (Glomerella cingulata).
Doenças do chá: podridão de bolha (Exobasidium reticulatum), verrugose branca (Elsinoe leucospila), podridão cinza (Pestalotiopsis sp.) e antracnose (Colletotrichum theae-sinensis).
Doenças do tabaco: mancha marrom (Alternaria longipes), oídio (Erysiphe cichoracearum), antracnose (Colletotrichum tabacum), míldio (Pe-ronospora tabacina) e acácia negra (Phytophthora nicotianaé).
Doenças da semente de colza: podridão por Sderotinia (Sclero-tinia sclerotiorum), podridão por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani).
Doenças do algodão: podridão por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani).
Doenças da beterraba: mancha foliar por Cercospora (Cercospora beticola), podridão da folha (Thanatephorus cucumeris), podridão da raiz (Thanatephorus cucumeris) e podridão da raiz por Aphanomyces (Apha-nomyces cochlioides).
Doenças da rosa: mancha negra (Diplocarpon rosae), oídio (S-phaerotheca pannosa) e míldio (Peronospora sparsa).
Doenças do crisântemo e plantas asteracea: míldio (Bremia lac- tucae), podridão foliar (Septoria chrysanthemi-indici) e ferrugem branca (Puccinia horianá).
Doenças de vários grupos: doenças causadas por Pythium spp. (Pythium aphanidermatum, Pythium debarianum, Pythium graminicola, Pythium irregulare, Pythium ultimum), mofo cinza (Botrytis cinerea) e podridão por Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum).
Doença do rabanete Japonês: manchar foliar por Alternaria (Alternaria brassicicolá).
Doenças da grama: mancha do dólar (Sclerotinia homeocarpa), e mancha marrom e mancha grande (Rhizoctonia solani).
Doença da banana: sigatoca (Mycosphaerella fíjiensis, Mycos-phaerella musicola).
Doença do girassol: míldio (Plasmopara halstedii).
Doenças em semente ou doenças nos estágios iniciais do crescimento de várias plantas causadas por bactérias do gênero Aspergillus, Pe-nicillium genus, do gênero Fusarium, do gênero Gibberella, do gênero Trico-derma, do gênero Thielaviopsis, do gênero Rhizopus, do gênero Mucor, do gênero Corticium, do gênero Phoma genus, do gênero Rhizoctonia e do gênero Diplodia.
Doenças virais de várias plantas mediadas pelo gênero Polymixa do gênero Olpidium e assim por diante.
Doenças de planta podem ser controladas através da aplicação de quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) e do(s) composto(s) selecionado(s) do grupo consistindo em tolclofos-metila, meta-laxil e mefenoxam aos patógenos da planta ou em um lugar onde os patóge-nos da planta habitam ou um lugar (planta, solo) onde os patógenos da planta podem habitar.
Doenças de planta podem ser controladas através da aplicação de quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1) e do(s) composto(s) selecionado(s) do grupo consistindo em tolclofos-metila, meta-laxil e mefenoxam a uma planta ou um lugar onde uma planta é deixada crescer. Como uma planta, que é objeto de aplicação, caule e folhas da planta, semente das plantas, bulbo da planta podem ser incluídos. Aqui, o bulbo significa um bulbo, cormo, rizoma, tuberização do caule, tuberização da raiz e rizóforo.
Quando a aplicação é conduzida para doenças de planta, uma planta ou o solo onde a planta é deixada crescer, o composto representado pela fórmula (1) e o(s) composto(s) selecionado(s) do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam podem ser separadamente aplicados pelo mesmo período, mas eles são tipicamente aplicados como uma composição para controle de doenças de planta da presente invenção a partir do ponto de vista de simplicidade da aplicação. O método de controle da presente invenção inclui tratamento de caule e folhas de uma planta, tratamento do lugar onde a planta é deixada crescer tal como o solo, tratamento das sementes tal como esterilização de semente/revestimento de semente e tratamento do bulbo tais como batata.
Como o tratamento de caule e folhas de uma planta no método de controle da presente invenção, especificamente, por exemplo, aplicação sobre a superfície da planta tal como pulverização no caule e folhas e pulverização no tronco podem ser incluídas.
Como o tratamento do solo no método de controle da presente invenção, por exemplo, pulverização no solo, mistura com o solo, perfusão de um agente líquido no solo (irrigação de um agente líquido, injeção no solo, gotejamento de um agente líquido) podem ser incluídos e os exemplos do lugar a ser tratado incluem um buraco de plantio, um sulco, periferia do buraco de plantio, periferia do sulco de plantio, toda a superfície da área de crescimento, as partes entre o solo e a planta, área entre as raízes, área por baixo do tronco, sulco principal, solo de crescimento, caixa para formação das mudas, bandeja para formação das mudas, leito de semente. O tratamento pode ser realizado antes da disseminação, no momento da disseminação, imediatamente após a disseminação, durante o período de formação de mudas, antes do plantio estabelecido e no momento de plantio estabelecido e tempo de crescimento após plantio estabelecido. No tratamento de solo mencionado acima, os ingredientes ativos podem ser aplicados à planta ao mesmo tempo ou fertilizante sólido tal como fertilizante em pasta contendo os ingredientes ativos pode ser aplicado ao solo. Os ingredientes ativos podem ser misturados em líquido de irrigação e, por exemplo, podem ser injetados nas instalações de irrigação (tubo de irrigação, cano de irrigação, sprinkler, etc), misturados no líquido de inundação entre os sulcos ou misturados em um meio de cultura aquoso. Alternativamente, o líquido de irrigação e os ingredientes ativos podem ser misturados de antemão e, por exemplo, usados para o tratamento através de um método de irrigação apropriado incluindo o método de irrigação mencionado acima e os outros métodos tais como pulverização e inundação.
Tratamento de uma semente no método de controle da presente invenção é, por exemplo, um método para tratamento de uma semente, um bulbo ou similar a ser protegido de doenças de planta com uma composição para controle de doenças de planta da presente invenção e exemplos específicos do mesmo incluem um tratamento por pulverização no qual uma suspensão da composição para controle de doenças de planta da presente invenção é atomizada e pulverizada sobre a superfície da semente ou a superfície do bulbo; tratamento por unção no qual um pó umectante, uma emulsão, um agente fluido ou similar da composição para controle de doenças de planta da presente invenção da maneira que é ou adicionado com uma pequena quantidade de água é aplicado à superfície da semente ou à superfície do bulbo; tratamento por imersão no qual a semente é imersa em uma solução da composição para controle de doenças de planta da presente invenção por um certo período de tempo; tratamento por revestimento com película e tratamento de revestimento de pélete.
Quando uma planta ou o solo para crescimento de uma planta é tratado com um composto representado pela fórmula (1) e composto(s) selecionado^) do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam, a quantidade para o tratamento pode ser mudada dependendo do tipo de planta a ser tratado, do tipo e da frequência de ocorrência das doenças a serem controladas, forma de formulação, período de tratamento, condição climática e assim por diante, mas a quantidade total do composto represen- tado pela fórmula (1) e do(s) composto(s) selecionado(s) do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam (abaixo referida como a quantidade dos ingredientes ativos) por 10.000 m2 é tipicamente 1 a 5.000 g e preferivelmente 2 a 200 g. A emulsão, pó umectante, agente fluido ou similar é tipicamente diluído com água e então pulverizado para tratamento. Neste caso, a concentração dos ingredientes ativos está tipicamente na faixa de 0,0001 a 3% em peso e preferivelmente 0,0005 a 1% em peso. O agente em pó, agente em grânulo ou similar é tipicamente usado para tratamento sem diluição.
No tratamento de sementes, a quantidade dos ingredientes ativos aplicados está tipicamente na faixa de 0,001 a 20 g, preferivelmente 0,01 a 5 g por 1 kg de sementes. O método de controle da presente invenção pode ser usado em terras agriculturais tais como campos, campos de arroz, gramados e pomares ou em terras não agriculturais. A presente invenção pode ser usada para controlar doenças em terras agriculturais para cultivo da "planta" que segue e similar sem afetar de modo adverso a planta e assim por diante.
Exemplos de culturas são como segue: culturas: milho, arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, sorgo, algodão, soja, amendoim, trigo mourisco, beterraba, semente de colza, girassol, cana-de-açúcar, tabaco, etc; vegetais: vegetais solanáceos (berinjela, tomate, pimentão, pimenta, batata, etc), vegetais curcubitáceos (pepino, abóbora, abobrinha, melancia, melão, abóbora, etc), vegetais crucíferos (rabanete Japonês, nabo branco, raiz-forte, couve-rábano, repolho Chinês, repolho, folha de mostarda, brócolis, couve-flor, etc), vegetais asteráceos (bardana, crisântemo coroado, alcachofra, alface, etc), vegetais liliáceos (cebola verde, cebola, alho e as-pargo), vegetais amiáceos (cenoura, salsa, aipo, pastinaca, etc), vegetais quenopodiáceos (espinafre, cardo Suíço), vegetais lamináceos (Perilla fru-tescens, hortelã, alfavaca, etc), morango, batata doce, Dioscorea japônica, inhame-taioba, etc, flores, plantas de folhagem, gramas, frutas: frutas de pomo (maçã, pera, pera Japonesa, marmelo Chinês, marmelo, etc), frutas fresca com caroço (pêssego, ameixa, nectari-na, ameixa japonesa, cereja, abricó, ameixa seca, etc), frutas cítricas (tangerina japonesa, laranja, limão, lima, toranja, etc), nozes (pinhões, nozes, avelãs, amêndoa, pistache, castanhas de caju, nozes de macadâmia, etc), bagas (uva-do-monte, groselha, amora silvestre, framboesa, etc), uva, caqui, oliva, ameixa japonesa, banana, café, tamareira, cocos, etc, árvores que não árvores frutíferas: chá, amora, planta de flor, árvores de beira de estrada (freixo, bétula, corniso, eucalipto, Ginkgo biloba, lilás, bordo, carvalho, papoula, árvore de Judas, liquidâmbar, árvore plana, zelkova, tuia japonesa, pinheiro, pinheiro do Canadá, junípero, pinus, abeto e teixo Japonês), etc.
As "plantas" mencionadas acima incluem plantas para as quais resistência a inibidores de HPPD tal como isoxaflutol, inibidores de ALS tal com imazetapir ou tifensulfuron-metila, inibidores de EPSP sintetase tal como glifosato, inibidores de glutamina sintetase tal como o glifosinato, inibidores de acetil-CoA carboxilase tais como setoxidim, inibidores de PPO tal como flumioxazin e herbicidas tal como bromoxinila, dicamba, 2,4-D, etc foi conferida através de um método de geração clássico ou técnica de engenharia genética.
Exemplos de uma "planta" à qual resistência foi conferida através de um método de geração clássico incluem colza, trigo, girassol e arroz resistentes aos herbicidas inibidores de ALS imidazolinona tal como imazetapir, que já estão comercialmente disponíveis sob o nome de produto Clearfield (marca registrada). Similarmente, há soja à qual resistência a herbicidas inibidores de ALS sulfonilureia tal como tifensulfuron-metila foi conferida através de um método de geração clássico, que já está comercialmente disponível sob um nome de produto de soja STS. Similarmente, exemplos aos quais resistência a inibidores de acetil-CoA carboxilase tal como triona oxima ou herbicidas de ácido arilóxi fenoxipropiônico foi conferida através de um método de geração clássico incluem milho SR. A planta à qual resistência a inibidores de acetil-CoA carboxilase foi conferida é descrita em Proceedings of the National Academy of Science of the United States of America (Proc. Natl. Acad. Sei. USA), Vol. 87, pp. 7175-7179 (1990). Uma variação de ace-til-CoA carboxilase resistente a um inibidor de acetil-CoA carboxilase é relatada em Weed Science, vol. 53, pp. 728-746 (2005) e uma planta resistente a inibidores de acetil-CoA carboxilase pode ser gerada através da introdução de um gene de tal variação de acetil-CoA carboxilase em uma planta através de tecnologia de engenharia genética ou através de introdução de uma variação conferindo resistência em uma planta a acetil-CoA carboxilase. Ainda, plantas resistentes a inibidores de acetil-CoA carboxilase ou inibidores de ALS ou similar podem ser geradas através da introdução de uma variação de substituição de aminoácido direcionada a sítio em um gene de acetil-CoA carboxilase ou o gene ALS da planta através da introdução de um ácido nu-cleico no qual foi introduzida uma variação de substituição de base representada pela Chimeraplasty Technique (Gura T. 1999. Repairing the Genome's Spelling Mistakes. Science 285: 316-318) em uma célula de planta.
Exemplos de uma planta à qual resistência foi conferida através de tecnologia de engenharia genética incluem milho, soja, algodão, colza, beterraba resistente a glifosato, que já está comercialmente disponível sob um nome de produto de RoundupReady (marca registrada), AgrisureGT, etc. Similarmente, existe milho, soja, algodão e colza que são tornados resistentes a glifosinato através de tecnologia de engenharia genética, um tipo que já está comercialmente disponível sob um nome de produto de LibertyLink (marca registrada). Um algodão tornado resistente a bromoxinila através de tecnologia de engenharia genética já está comercialmente disponível sob um nome de produto de BXN da mesma maneira.
As "plantas" mencionadas acima incluem culturas geneticamente projetadas produzidas usando técnicas de engenharia genética que, por exemplo, são capazes de sintetizar toxinas seletivas como conhecido no gênero Bacillus.
Exemplos de toxinas expressas em tais culturas geneticamente projetadas incluem: proteínas inseticidas derivadas de Bacillus cereus ou Bacillus popilliae; δ-endotoxinas tal como CrylAb, CrylAc, Cry1F, Cry1Fa2, Cry2Ab, Cry3A, Cry3Bb1 ou Cry9C derivadas de Bacillus thuringiensis; proteínas inseticidas tais como VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; proteínas inseticidas derivadas de nematoides; toxinas geradas por animais, tais como toxina do escorpião, toxina da aranha, toxina da abelha ou neurotoxinas específicas de inseto; toxinas de fungo do mofo; lectina de planta; aglutinina; inibidores de protease tal como um inibidor de tripsina, um inibidor de serina prote-ase, um inibidor de patatina, cistatina ou papaína; proteínas de inativação do ribossoma (RIP) tal como licina, RIP do milho, abrina, lufina, saporina ou bri-odina; enzimas de metabolização de esteroide tais como 3-hidroxiesteroide oxidase, ecdisteroide-UDP-glicosil transferase ou colesterol oxidase; um inibidor de ecdisona; HMG-CoA redutase; inibidores de canal de íon tal como inibidor de canal de sódio ou inibidor de canal de cálcio; esterase do hormônio juvenil; um receptor de hormônio diurético; estilbeno sintase; bibenzil sin-tase; quitinase; e glicanase.
Além disso, toxinas expressas em tais culturas geneticamente projetadas também incluem: toxinas híbridas de proteínas δ-endotoxina tal como CrylAb, CrylAc, Cry1F ,Cry1Fa2, Cry2Ab, Cry3A, Cry3Bb1, Cry9C, Cry34Ab ou Cry35Ab e proteínas inseticidas tais como VIP1, VIP2, VIP3 ou VIP3A; toxinas parcialmente deletadas; e toxinas modificadas. Tais toxinas híbridas são produzidas a partir de uma nova combinação dos domínios diferentes de tais proteínas usando uma técnica de engenharia genética. Como uma toxina parcialmente deletada, CrylAb compreendendo uma deleção de uma porção de uma sequência de aminoácido é conhecida. Uma toxina modificada é produzida através de substituição de um ou múltiplos aminoácidos de toxinas naturais.
Exemplos de tais toxinas e plantas geneticamente projetadas capazes de sintetização de tais toxinas são descritos na EP-A-0 374 753, WO 93/07278, WO 95/34656, EP-A-0 427 529, EP-A- 451 878, WO 03/052073, etc.
As toxinas contidas em tais plantas geneticamente projetadas são capazes de conferir resistência particularmente a pestes de inseto pertencentes aos Coleópteros, Hemípteros, Dípteros, Lepidópteros e Nematoi-des às plantas.
Ainda, plantas geneticamente projetadas que compreendem um ou múltiplos genes resistentes à peste inseticidas e que expressam uma ou múltiplas toxinas já são conhecidas e algumas de tais plantas geneticamente projetadas já estão no mercado. Exemplos de tais plantas geneticamente projetadas incluem YieldGard (marca registrada) (uma variedade de milho para expressão da toxina CrylAb), YieldGard Rootworm (marca registrada) (uma variedade de milho para expressão da toxina Cry3Bb1), YieldGard Plus (marca registrada) (uma variedade de milho para expressão das toxinas CrylAb e Cry3Bb1), Herculex I (marca registrada) (uma variedade de milho para expressão de fosfinotricina N-acetil transferase (PAT) de maneira a conferir resistência à toxina Cry1Fa2 e glifosinato), NuCOTN33B (marca registrada) (uma variedade de algodão para expressão da toxina CrylAc), Bol-Igard I (marca registrada) (uma variedade de algodão para expressão da toxina CrylAc), Bollgard II (marca registrada) (uma variedade de algodão para expressão das toxinas CrylAc e Cry2Ab), VIPCOT (marca registrada) (uma variedade de algodão para expressão da toxina VIP), NewLeaf (marca registrada) (uma variedade de batata para expressão da proteína Cry3A to-xin), NatureGard (marca registrada) Agrisure (marca registrada) GT Advantage (característica resistente a glifosato GA21), Agrisure (marca registrada) CB Advantage (Bt11 característica de broca do milho (CB)) e Protecta (marca registrada).
As "plantas" mencionadas acima também incluem culturas produzidas usando uma técnica de engenharia genética que tem a habilidade em gerar substâncias antipatogênicas tendo ação seletiva.
Uma proteína PR e similar são conhecidos como tais substâncias antipatogênicas (PRPs, EP-A-0 392 225). Tais substâncias antipatogênicas e culturas geneticamente projetadas que as geraram são descritas na EP-A-0 392 225, no WO 95/33818, na EP-A-0 353 191, etc.
Exemplos de tais substâncias antipatogênicas expressas em culturas geneticamente projetadas incluem: inibidores de canal de íon tal como um inibidor de canal de sódio ou um inibidor de canal de cálcio (toxinas KP1, KP4 e KP6, etc, que são produzidas por vírus, são conhecidas); estilbeno sintase; bibenzil sintase; quitinase; glicanase; uma proteína PR; e substâncias antipatogênicas geradas por micro-organismos, tal como um antibiótico peptídeo, um antibiótico tendo um anel hétero, um fator de proteína associado com resistência a doenças de planta (que é chamado um gene resistente à doença e é descrito no WO 03/000906). Essas substâncias antipatogênicas e plantas geneticamente projetadas produzindo tais substâncias são descritas na EP-A-0392225, no W095/33818, na EP-A-0353191, etc. A "planta" mencionada acima inclui plantas nas quais características vantajosas tais como características aperfeiçoadas em ingredientes de material de óleo ou características tendo teor de aminoácido reforçado foram conferidas através de tecnologia de engenharia genética. Seus exemplos incluem VISTIVE (marca registrada) (soja com baixo teor linolênico tendo teor linolênico reduzido) ou milho com alto teor de lisina (teor de óleo alto) (milho com teor de lisina ou óleo).
Ainda, variedades de estocagem são também incluídas, nas quais uma pluralidade de características vantajosas tais como as características herbicidas clássicas mencionadas acima ou genes de tolerância a herbicida, genes de resistência a inseto prejudicial inseticidas, genes de produção de substância antipatogênica, características aperfeiçoadas em ingredientes de material de óleo ou caracteres tendo teor de aminoácido reforçado são combinadas.
Exemplos das doenças nas quais um efeito de controle alto é esperado dentre os acima incluem podridão por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani) do trigo, milho, arroz, soja, algodão, semente de colza, cana-de-açúcar e grama, podridão e podridão da raiz do trigo, cevada, milho, arroz, sorgo, soja, algodão, semente de colza, beterraba e grama causadas por Pythium sp. (Pythium aphanidermatum, Pythium debarianum, Pythium gra-minicola, Pythium irregulare, Pythium ultimum), doenças de semente e do- enças nos estágios iniciais do crescimento de trigo, milho, algodão, soja, semente de colza e grama causadas por Fusaríum spp, mofo rosa da neve (Microdochium nivale), podridão por Rhizoctonia (Rhizoctonia solam), Fusa-riose (Fusaríum graminearum, F. avenacerum, F. culmorum, Microdochium niva\e) e acama louca (Pseudocercosporella herpotrichoides) do trigo, doenças dos citros: melanose (Diaporthe citrí) e verrugose (Elsinoe fawcetti), mancha da semente púrpura (Cercospora kikuchii), ferrugem (Phakopsora pachyrhizi), podridão da raiz marrom (Phytophthora sojae) da soja, acácia negra (Phytophthora nicotianae) do tabaco, podridão de Rhizoctonia (Rhizoctonia solani) do algodão, podridão por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani) e podridão por sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) de semente de colza, an-tracnose (Elsinoe ampelina), podridão madura (Glomerella cingulata), oídio (Uncinula necator), podridão negra (Guignardia bidwellii) e mofo cinza (Bo-trytis cinerea) da uva, manchas do dólar (Sclerotinia homeocarpa) e marrom (Rhizoctonia solani) da grama, verrugose (Venturia nashicola, V. pirina) da pera, podridão da flor (Monilinia mali), verrugose (Venturia inaequalis), oídio (Podosphaera leucotricha), podridão (Diplocarpon mali) podridão do anel (Botryosphaeria berengeriana) da maça, podridão marrom (Monilinia fructico-la) e podridão por fomopse (Phomopsis sp.) do pêssego, mancha foliar marrom (Cercospora arachidicola) do amendoim, podridão cinza (Pestalotiopsis sp.) e antracnose (Colletotrichum theae-sinensis) do chá, mancha da folha por Cercospora (Cercospora beticola), podridão da folha (Thanatephorus cucumeris), podridão da raiz (Thanatephorus cucumeris) e podridão da raiz por Aphanomyces (Aphanomyces cochlioides) da beterraba açucareira, siga-toca (Mycosphaerella fijiensis, Mycosphaerella musicola) da banana, bruso-ne (Magnaporthe grisea) e doença por bakanae (Gibberella fujikuroi) do arroz, podridão por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani) da abóbora, míldio (Pias-mopara halstedii) do girassol, requeima (Phytophthora infestans) e rizoctoni-ose (Rhizoctonia solani) da batata, mancha do dólar (Sclerotinia homeocarpa), e mancha marrom e mancha grande (Rhizoctonia solani) da grama, mofo cinza (Botrytis cinerea) e podridão por Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) das outras culturas.
Exemplos das doenças sobre as quais um efeito de controle particularmente alto é esperado dentre os acima incluem podridão por Rhizoc-tonia (Rhizoctonia solani) do trigo, milho, arroz, soja, algodão, semente de colza, beterraba e grama, podridão e podridão da raiz do trigo, cevada, milho, arroz, sorgo, soja, algodão, semente de colza, beterraba e grama causadas por Pythium spp. (Pythium aphanidermatum, Pythium debarianum, Pythium graminicola, Pythium irregulare, Pythium ultimum), doenças de semente e doenças nos estágios iniciais do crescimento do trigo, milho, algodão, soja, semente de colza e grama causadas por Fusarium spp., podridão do tronco marrom (Phytophthora sojae) da soja, acácia negra (Phytophthora nicotianae) do tabaco, míldio (Plasmopara halstedii) do girassol, requeima (Phytophthora infestans) e (black scarf) da batata, mancha do dólar (Sclero-tinia homeocarpa) e mancha marrom e mancha grande (Rhizoctonia solani) da grama, podridão da raiz por Aphanomyces (Aphanomyces cochlioides) da beterraba, mofo cinza (Botrytis cinerea) e podridão por Sclerotinia (Scleroti-nia sclerotiorum) das outras culturas.
EXEMPLOS A seguir, a presente invenção será mais especificamente descrita por meio de exemplos de formulação, exemplos de formulação de tratamento de semente e exemplos de teste. No entanto, a presente invenção não é limitada aos exemplos que seguem. Nos exemplos que seguem, a parte representa parte em peso a menos que de outra maneira mencionado em particular. O composto (1a) é um composto representado pela fórmula (1) em que X1 é um grupo metila, X2 é um grupo metilamino e X3 é um grupo 2,5-dimetilfenila e o composto tem uma estrutura estérica do tipo R de acordo com a regra da ordem Cahn-Ingold-Prelog e representada pela fórmula (1a) que segue. Fórmula 2 (to) O composto (1b) é um composto representado pela fórmula (1) em que X1 é um grupo metila, X2 é um grupo metilamino e X3 é um grupo 2,5-dimetilfenila e o composto é um corpo racêmico e representado pela fórmula (1b) que segue. Fórmula 3 I <a> i Exemplo de formulação 1 2,5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 1,25 parte de tolclofos-metila, 14 partes de polioxietileno estirilfenil éter, 6 partes de dode-cil benzeno sulfonato de cálcio e 76,25 partes de xileno são misturadas completamente de maneira a obter as respectivas emulsões.
Exemplo de formulação 2 5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 5 partes de me-talaxil, 35 partes de uma mistura de carbono branco e um sal de amônio de alquil éter sulfato de polioxietileno (razão em peso 1:1) e 55 partes de água são misturadas e a mistura é submetida à trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido de maneira a obter os respectivos agentes fluidos.
Exemplo de formulação 3 5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 10 partes de mefenoxam, 1,5 parte de trioleato de sorbitano e 28,5 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são misturadas e a mistura é submetida à trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido. Em seguida, 45 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma Xantana e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio são adicionadas à mistura resultante e 10 partes de propileno glicol são ainda adicionadas a ela. A mistura obtida é misturada através de agitação, de maneira a obter os respectivos fluidos.
Exemplo de formulação 4 5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 20 partes de tolclofos-metila, 1,5 parte de trioleato de sorbitano e 23,5 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são misturadas e a mistura é submetida à trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido. Em seguida, 40 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma Xantana e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio são adicionadas à mistura resultante e 10 partes de propileno glicol são ainda adicionadas a ela. A mistura obtida é misturada através de agitação, de maneira a obter as respectivas formulações fluidas.
Exemplo de formulação 5 40 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 5 partes de metalaxil, 5 partes de propileno glicol (fabricado pela Nacalai Tesque), 5 partes de SoprophorFLK (fabricado pela Rhodia Nikka), 0,2 parte de uma emulsão antiforma C (fabricada pela Dow Corning), 0,3 parte de proxel GXL (fabricado pela Arch Chemicals) e 49,5 partes de água de troca de íon são misturadas de maneira a obter uma pasta fluida bruta. 150 partes de contas de vidro (diâmetro = 1 mm) são postas em 100 partes da pasta fluida, e a pasta fluida é triturada por 2 horas enquanto sendo esfriada com uma água de esfriamento. Após trituração, o resultante é filtrado para remover as contas de vidro e os respectivos fluidos são obtidos.
Exemplo de formulação 6 50 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 0,5 parte de mefenoxam, 38,5 partes de argila caulim NN (fabricada pela Takehara Che- mical Industrial), 10 partes de MorwetD425 e 1 parte de MorwerEFW (fabricado pela Akzo Nobel Corp.) são misturadas para obter uma pré-mistura Al. Esta pré-mistura foi triturada com um moedor a jato de maneira a obter os respectivos pós.
Exemplo de formulação 7 1 parte do composto (1a) ou do composto (1b), 4 partes de tol-clofos-metila, 1 parte de óxido de silício hidratado sintético, 2 partes de ligni-no sulfonato de cálcio, 30 partes de bentonita e 62 partes de argila caulim são totalmente trituradas e misturadas, a mistura resultante é adicionada com água e totalmente amassada e então submetida à granulação e secagem de maneira a obter os respectivos grânulos.
Exemplo de formulação 8 1 parte do composto (1a) ou do composto (1b), 40 partes de me-talaxil, 3 partes de lignino sulfonato de cálcio, 2 partes de lauril sulfato de sódio e 54 partes de óxido de silício hidratado sintético são totalmente trituradas e misturadas de maneira a obter os respectivos pós umectantes. Exemplo de formulação 9 1 parte do composto (1a) ou do composto (1b), 2 partes de me-fenoxam, 85 partes de argila caulim e 12 partes de talco são totalmente trituradas e misturadas de maneira a obter os respectivos pós.
Exemplo de formulação 10 2 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 0,25 parte de tolclofos-metila, 14 partes de estrifenilfenil éter de polioxietileno, 6 partes de dodecil benzeno sulfonato de sódio e 77,75 partes de xileno são totalmente misturadas de maneira a obter as respectivas emulsões.
Exemplo de formulação 11 10 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 2,5 partes de metalaxil, 1,5 parte de trioleato de sorbitano, 30 partes de uma solução a-quosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são submetidas à trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido. Em seguida, 46 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma Xantana e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio são adicionadas à solução triturada e 10 partes de propileno glicol são ainda adicionadas a ela. A mistura obtida é agitada de maneira a obter os respectivos fluidos.
Exemplo de formulação 12 1 parte do composto (1a) ou do composto (1b), 20 partes de me-fenoxam, 1 parte de óxido de silício hidratado sintético, 2 partes de lignino sulfonato de cálcio, 30 partes de bentonita e 47 partes de argila caulim são trituradas e misturadas, a mistura resultante é adicionada com água e totalmente amassada e então submetida à granulação e secagem de maneira a obter os respectivos grânulos.
Exemplo de formulação 13 40 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 1 parte de tol-clofos-metila, 3 partes de lignino sulfonato de sódio, 2 partes de lauril sulfato de sódio e 54 partes de óxido de silício hidratado sintético são totalmente trituradas e misturadas de maneira a obter os respectivos pós umectantes. Exemplo de formulação 14 2,5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 1,25 parte de metalaxil, 14 partes de estirilfenil éter de polioxietileno, 6 partes de dodecil benzeno sulfonato de cálcio e 76,25 partes de xileno são totalmente misturadas de maneira a obter as respectivas emulsões.
Exemplo de formulação 15 5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 5 partes de me-fenoxam, 35 partes de uma mistura de carbono branco e um sal de amônio de alquil éter sulfato de polioxietileno (razão em peso 1:1) e 55 partes de água são misturadas, a mistura é submetida à trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido, de maneira a obter os respectivos agentes fluidos.
Exemplo de formulação 16 5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 10 partes de tolclofos-metila, 1,5 parte de trioleato de sorbitano e 28,5 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são misturadas, e a mistura é submetida à trituração final de acordo com um método de trituração a úmido. Em seguida, 45 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma Xantana e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio são adicionadas à mistura resultante e 10 partes de propileno glicol são ainda adicionadas a ela. A mistura obtida é agitada de maneira a obter os respectivos fluidos.
Exemplo de formulação 17 5 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 20 partes de metalaxil, 1,5 parte de trioleato de sorbitano e 28,5 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são misturadas e a mistura é submetida à trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido. Em seguida, 45 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma Xantana e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio são adicionadas à mistura resultante e 10 partes de propileno glicol são ainda adicionados a ela. A mistura obtida é agitada, de maneira a obter as respectivas formulações fluidas.
Exemplo de formulação 18 40 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 5 partes de mefenoxam, 5 partes de propileno glicol (fabricado pela Nacalai Tesque), 5 partes de SoprophorFLK (fabricado pela Rhodia Nikka), 0,2 parte de emulsão antiforma C (fabricada pela Dow Corning), 0,3 parte de proxel GLX (fabricado pela Arch Chemicals) e 49,5 partes de água de troca de íon são misturadas de maneira a obter uma pasta fluida bruta. 150 partes de contas de vidro (diâmetro = 1 mm) são postas em 100 partes da pasta fluida e a pasta fluida é triturada por 2 horas enquanto sendo esfriada com uma água de esfriamento. Após trituração, o resultante é filtrado para remover as contas de vidro e os respectivos fluidos foram obtidos.
Exemplo de formulação 19a 50 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 0,5 parte de tolclofos-metila, 38,5 partes de argila caulim NN (fabricada pela Takehara Chemical Industrial), 10 partes de MorwetD425 e 1 parte de MorwerEFW (fabricado pela Akzo Nobel Corp.) são misturadas para obter uma pré-mistura Al. Esta pré-mistura foi triturada com um moedor a jato de maneira a obter os respectivos pós.
Exemplo de formulação 19b 1 parte do composto (1a) ou do composto (1b), 4 partes de me-talaxil, 1 parte de óxido de silício hidratado sintético, 2 partes de lignino sul-fonato de cálcio, 30 partes de bentonita e 62 partes de argila caulim são totalmente trituradas e misturadas, a mistura resultante é adicionada com água e totalmente amassada e então submetida à granulação e secagem de maneira a obter os respectivos grânulos.
Exemplo de formulação 20 1 parte do composto (1a) ou do composto (1b), 40 partes de me-fenoxam, 3 partes de lignino sulfonato de cálcio, 2 partes de lauril sulfato de sódio e 54 partes de óxido de silício hidratado sintético são totalmente trituradas e misturadas de maneira a obter os respectivos pós umectantes. Exemplo de formulação 21 1 parte do composto (1a) ou do composto (1b), 2 partes de tol-clofos-metila, 87 partes de argila caulim e 10 partes de talco são totalmente trituradas e misturadas de maneira a obter os respectivos pós.
Exemplo de formulação 22 2 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 0,25 parte de metalaxil, 14 partes de estirilfenil éter de polioxietileno, 6 partes de dodecil benzeno sulfonato de cálcio e 77,75 partes de xileno são totalmente misturadas, de maneira a obter as respectivas emulsões.
Exemplo de formulação 23 10 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 2,5 partes de mefenoxam, 1,5 parte de trioleato de sorbitano, 30 partes de uma solução aquosa contendo 2 partes de álcool polivinílico são submetidas à trituração fina de acordo com um método de trituração a úmido. Em seguida, 46 partes de uma solução aquosa contendo 0,05 parte de goma Xantana e 0,1 parte de silicato de alumínio magnésio são adicionadas à solução triturada e 10 partes de propileno glicol são ainda adicionadas a ela. A mistura obtida é agitada de maneira a obter os respectivos fluidos.
Exemplo de formulação 24 1 parte do composto (1a) ou do composto (1b), 20 partes de tol- clofos-metila, 1 parte de oxido de silício hidratado sintético, 2 partes de ligni-no sulfonato de cálcio, 30 partes de bentonita e 46 partes de argila caulim são trituradas e misturadas, a mistura resultante é adicionada com água e totalmente amassada e então submetida à granulação e secagem de maneira a obter os respectivos grânulos.
Exemplo de formulação 25 40 partes do composto (1a) ou do composto (1b), 1 parte de me-talaxil, 3 partes de lignino sulfonato de cálcio, 2 partes de lauril sulfato de sódio e 54 partes de óxido de silício hidratado sintético são totalmente trituradas e misturadas de maneira a obter os respectivos pós umectantes. Exemplo de tratamento de semente 1 Uma emulsão preparada como no exemplo de formulação 1 é usada para tratamento por unção em uma quantidade de 500 ml por 100 kg de sementes de sorgo secas usando uma máquina de tratamento de semente giratória (aparelho de revestimento de semente, produzido pela Hans-Ulrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de semente 2 Um fluido preparado como no exemplo de formulação 16 é usado para tratamento por unção em uma quantidade de 50 ml por 10 kg de sementes de colza secas usando uma máquina de tratamento de semente giratória (aparelho de revestimento de semente, produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de semente 3 Um fluido preparado como no exemplo de formulação 17 é usado para tratamento por unção em uma quantidade de 40 ml por 10 kg de sementes de milho secas usando uma máquina de tratamento giratória (aparelho de revestimento de semente, produzida pela Hans-UIrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento 4 5 partes de um agente fluido preparado como no exemplo de formulação 18, 5 partes de pigmento BPD6135 (fabricado pela Sun Chemical) e 35 partes de água são misturadas para preparar uma mistura. A mistu- ra é usada para tratamento por unção em uma quantidade de 60 ml por 10 kg de sementes de arroz secas usando uma máquina de tratamento de semente giratória (aparelho de revestimento de semente, produzida pela Hans-Ulrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de semente 5 Um agente em pó preparado como no exemplo de formulação 19a é usado para tratamento de revestimento com pó em uma quantidade de 50 g por 10 kg de sementes de milho secas de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de semente 6 Uma emulsão preparada como no exemplo de formulação 22 é usada para tratamento por unção em uma quantidade de 500 ml por 100 kg de sementes de beterraba secas usando uma máquina de tratamento de semente giratória (aparelho de revestimento de semente, produzida pela Hans-UIrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de semente 7 Um fluido preparado como no exemplo de formulação 23 é usado para tratamento por unção em uma quantidade de 50 ml por 10 kg de sementes de soja secas usando uma máquina de tratamento de semente giratória (aparelho de revestimento de semente, produzida pela Hans-UIrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de semente 8 Um agente de grânulo preparado como no exemplo de formulação 24 é usado para tratamento por unção em uma quantidade de 50 ml por 10 kg de sementes de trigo secas usando uma máquina de tratamento de semente giratória (aparelho de revestimento de semente, produzida pela Hans-UIrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de semente 9 5 partes de um pó umectante preparado como no exemplo de formulação 25, 5 partes de pigmento BPD6135 (fabricado pela Sun Chemical) e 35 partes de água são misturadas e a mistura resultante é usada para tratamento por unção em uma quantidade de 70 ml por 10 kg de pedaços de tubérculo de batata usando uma máquina de tratamento de semente giratória (aparelho de revestimento de semente, produzida pela Hans-UIrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de tratamento de semente 10 Um pó umectante preparado como no exemplo de formulação 20 é usado para tratamento por revestimento com pó em uma quantidade de 40 g por 10 kg de sementes de algodão secas de maneira a obter sementes tratadas.
Exemplo de Teste 1 Uma solução em acetona de composto (1b) e uma solução em acetona de tolclofos-metila foram misturadas de maneira a preparar líquidos misturados contendo composto (1b) e tolclofos-metila em concentração predeterminada. Esses líquidos misturados foram usados para tratamento por unção de sementes de pepino (Sagamihanjiro) usando uma máquina de tratamento de semente giratória (aparelho de revestimento de semente produzido pela Hans-UIrich Hege GmbH) de maneira a obter sementes tratadas. As sementes tratadas não foram mexidas da noite para o dia e então disseminadas no solo que enchia um pote plástico e cobertas com o solo contendo Rhizoctonia solani, patógeno da podridão do pepino, que tinha sido cultu-rado em um meio de farelo de trigo. Elas foram deixadas crescer em uma estufa enquanto irrigadas e o número de sementes sem broto foi checado no sétimo dia após a disseminação e a incidência de doença foi calculada pela equação 3. O valor controle foi calculado através da equação 1 com base na incidência de doença. A incidência de doença foi também checada no caso em que as plantas não foram tratadas com o agente a fim de calcular o valor controle.
Como uma comparação, um líquido de composto (1b) e um líquido de tolclofos-metila respectivamente na concentração determinada foram preparados como a solução de acetona mencionada acima e submetidos a testes similares.
Os resultados são mostrados na tabela 2. "Equação 1" Valor controle =100 (A-B)/A A: Incidência de doença de planta em área sem tratamento B: Incidência de doença de planta em área tratada Em geral, o valor controle esperado para o caso onde os dois tipos dados de compostos de ingrediente ativo são misturados e usados para o tratamento, a então chamada expectativa de valor controle, é então calculado a partir da equação de cálculo de Colby. "Equação 2" X: Valor controle (%) quando o ingrediente ativo composto A é usado para tratamento em M g por hectare ou em M g por 100 kg de sementes Y: Valor controle (%) quando o ingrediente ativo composto B é usado para tratamento em N g por hectare ou N g por 100 kg de sementes E: Valor controle (%) esperado para o caso onde o ingrediente ativo composto A em M g por hectare ou em M g por 100 kg de sementes e ingrediente ativo composto B em N g por hectare ou em N g por 100 kg de sementes são misturados e usados para tratamento (abaixo referido como "expectativa de valor controle"). "Efeito sinérgico" = (Valor controle real) x 100/(Expectativa de valor controle) "Equação 3" Incidência de doença = (Número de sementes sem broto) x 100 / (Número de sementes disseminadas totais) Tabela 2 Exemplo de Teste 2 Um pote plástico foi cheio com solo arenoso. Grama (bentgrass penncross) foi disseminada e deixada crescer em uma estufa por 3 semanas. Um pó umectante de composto (1b) e um pó umectante de tolclofos-metila (Grancer Wettable Powder fabricado ela Nihon Green & Garden Corporation) foram respectivamente diluídos com água e então misturados em tanque de maneira a preparar líquidos misturados em tanque contendo composto (1b) e tolclofos-metila em concentração predeterminada. Os líquidos misturados em tanque foram submetidos à aplicação em folhagem de maneira que eles poderíam ser suficientemente aderidos às folhas da grama mencionada acima. Em seguida, as plantas foram secas ao ar. Após as plantas terem sido secas ao ar, Sclerotinia homeocarpa, patógeno de mancha do dólar da grama, que foi culturado em um meio de farelo de trigo foi pulverizado sobre as plantas a serem tratadas acima. Então, as plantas foram postas em uma estufa a 19° C a 23° C sob alta umidade por 14 dias e em seguida o efeito do controle foi checado. A razão de área doente das plantas no pote sobre as quais os agentes foram pulverizados foi determinada como a incidência de doença no momento da checagem e o valor controle calculado através da equação 1 com base na incidência de doença então determinada. A fim de calcular o valor controle, a incidência de doença foi também determinada no caso no qual as plantas não tinham sido tratadas com o agente.
Como uma comparação, os respectivos pós umectantes descritos acima foram diluídos com água em concentração predeterminada de maneira a preparar um líquido de composto (1b) e um líquido de tolclofos-metila respectivamente e eles foram submetidos a testes similares.
Os resultados são mostrados na tabela 3.
Tabela 3 Exemplo de Teste 3 Um pote plástico foi cheio com solo arenoso. Grama (bentgrass penncross) foi disseminada e deixada crescer em uma estufa por 3 semanas. Um pó umectante de composto (1b) e um pó umectante de tolclofos-metila (Grancer Wettable Powder fabricado ela Nihon Green & Garden Corporation) foram respectivamente diluídos com água e então misturados em tanque de maneira a preparar líquidos misturados em tanque contendo composto (1b) e tolclofos-metila em concentração predeterminada. Os líquidos misturados em tanque foram submetidos à aplicação em folhagem de maneira que eles poderíam ser suficientemente aderidos às folhas da grama mencionada acima. Em seguida, as plantas foram secas ao ar. Após as plantas terem sido secas ao ar, Rhizoctonia solani, patógeno da mancha marrom da grama, que foi culturado em um meio de farelo de trigo foi pulverizado sobre as plantas a serem tratadas acima. Então, as plantas foram postas em uma estufa a 19° C a 23° C sob alta umidade por 14 dias e em seguida o efeito do controle foi checado. A razão de área doente das plantas no pote sobre as quais os agentes foram pulverizados foi determinada como a incidência de doença no momento da checagem e o valor controle calculado através da equação 1 com base na incidência de doença então determinada. A fim de calcular o valor controle, a incidência de doença foi também determinada no caso no qual as plantas não tinham sido tratadas com o agente.
Como uma comparação, os respectivos pós umectantes descritos acima foram diluídos com água em concentração predeterminada de maneira a preparar um líquido de composto (1b) e um líquido de tolclofos-metila respectivamente e eles foram submetidos a testes similares.
Os resultados são mostrados na tabela 4.
Tabela 4 Exemplo de Teste 4 Uma solução em acetona de composto (1b) e uma solução em acetona de metalaxil foram misturadas de maneira a preparar líquidos mistos contendo composto (1b) e metalaxil em concentração predeterminada. Esses líquidos mistos foram aderidos à superfície de sementes de pepino (Sa-gamihanjiro) de maneira a obter sementes tratadas. As sementes tratadas não foram mexidas de um dia para o outro e então disseminadas no solo que enchia um pote plástico e cobertas com o solo contendo Pythium irregu-lare, patógeno de podridão do pepino, que tinha sido culturado em um meio de farelo de trigo. Elas foram deixadas crescer em uma estufa enquanto irrigadas e o número de sementes sem broto foi checado no sétimo dia após a disseminação e a incidência de doença foi calculada através da equação 3. O valor controle foi calculado através da equação 3 com base na incidência de doença. A fim de calcular o valor controle, a incidência de doença foi também determinada no caso no qual as plantas não tinham sido tratadas com o agente.
Como uma comparação, um líquido de composto (1b) e um líquido de metalaxil respectivamente na concentração predeterminada foram preparados como a solução de acetona mencionada acima e submetidos a testes similares.
Os resultados são mostrados na tabela 5.
Tabela 5 Exemplo de Teste 5 Uma solução em acetona de composto (1b) e uma solução de acetona de mefenoxam foram misturadas de maneira a preparar líquidos mistos contendo composto (1b) e mefenoxam em concentração predeterminada. Esses líquidos mistos foram aderidos à superfície de sementes de pepino (Sagamihanjiro) de maneira a obter sementes tratadas. As sementes tratadas não foram mexidas de um dia para o outro e então disseminadas no solo que enchia um pote plástico e cobertas com o solo contendo Pythium irregulare, patógeno de podridão do pepino, que tinha sido culturado em um meio de farelo de trigo. Elas foram deixadas crescer em uma estufa enquanto irrigadas e o número de sementes sem broto foi checado no sétimo dia após a disseminação e a incidência de doença foi calculada através da equação 3. O valor controle foi calculado através da equação 3 com base na incidência de doença. A fim de calcular o valor controle, a incidência de doença foi também determinada no caso em que as plantas não tinham sido tratadas com o agente.
Como uma comparação, um líquido de composto (1b) e um líquido de mefenoxam respectivamente na concentração predeterminada foram preparados como a solução de acetona mencionada acima e submetidos a testes similares.
Os resultados são mostrados na tabela 6.
Tabela 6 APLICABILIDADE INDUSTRIAL
De acordo com a presente invenção, uma composição para controle de doenças de planta tendo atividade alta e um método para efetivamente controlar doenças de planta e assim por diante podem ser providos.
REIVINDICAÇÕES

Claims (4)

1. Composição para controle de doenças de planta, caracterizada pelo fato de que compreende, como ingredientes ativos, um composto representado pela fórmula (1b): Fórmula 1b cio e um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para tolclofos-metila está na faixa de 4:1 a 1:10, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para metalaxil está na faixa de 2:1 a 4:1, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para mefenoxam está na faixa de 1:1 a 4:1,
2. Agente de tratamento de semente, caracterizado pelo fato de que compreende o composto representado pela fórmula (1b) como definida na reivindicação 1 e um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam como ingredientes ativos, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para tolclofos-metila está na faixa de 4:1 a 1:10, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para metalaxil está na faixa de 2:1 a 4:1, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para mefenoxam está na faixa de 1:1 a 4:1
3. Método para controle de doenças de planta, caracterizado pelo fato de que compreende aplicação de quantidades eficazes do composto representado pela fórmula (1b) como definida na reivindicação 1 e um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e me-fenoxam a uma planta ou um local no qual uma planta é deixada crescer, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para tolclofos-metila está na faixa de 4:1 a 1:10, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para metalaxil está na faixa de 2:1 a 4:1, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para mefenoxam está na faixa de 1:1 a 4:1.
4. Uso combinado do composto representado pela fórmula (1b) como definida na reivindicação 1 e um composto selecionado do grupo consistindo em tolclofos-metila, metalaxil e mefenoxam para controle de doenças de planta, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para tolclofos-metila está na faixa de 4:1 a 1:10, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para metalaxil está na faixa de 2:1 a 4:1, em que a relação em peso do composto representado pela fórmula (1b) para mefenoxam está na faixa de 1:1 a 4:1.
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