BRPI0920631B1 - sistema de lubrificação com eletrônica integrada - Google Patents

Abstract

sistema de lubrificação com eletrônica integrada é descrita uma instalação de lubrificação para um veículo utilitário (1.2) com uma unidade de lubrificação (1), compreendendo um reservatório de lubrificante (2), uma bomba (3) e um distribuidor (4) a ela conectado, no qual podem ser dispostos condutos de suprimento (5) para vários pontos de lubrificação, e um módulo de controle (6) com ao menos dois programas de lubrificação nele depositados, sendo que a bomba (3) inicializa uma expulsão de graxa em um ciclo predeterminado pelo respectivo programa de lubrificação. a invenção tem como objetivo aperfeiçoar um sistema de lubrificação de tal maneira que seja possível uma mudança entre os programas de lubrificação bem como eventualmente a execução de uma lubrificação intermediária com um sistema de lubrificação autárquico independentemente da presença de uma eletrônica de borda superior na operação de marcha. o objetivo é alcançado de acordo com a invenção pelo fato de que a unidade de lubrificação (1) está conectada diretamente a um dispositivo de entrada e indicação ( 7) disposto na cabine do motorista ( 13) ou em outro ponto acessível do veículo (12), pela qual ocorre uma mudança entre os programas de lubrificação e a liberação de uma lubrificação intermediária.

Description

SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO COM ELETRÔNICA INTEGRADA

Descrição A invenção refere-se a uma instalação de lubrificação para um veículo utilitário com uma unidade de lubrificação, compreendendo um reservatório de lubrificante, uma bomba e um distribuidor a ela conectado, no qual podem ser dispostos condutos de suprimento para vários pontos de lubrificação, e um módulo de controle com ao menos dois programas de lubrificação nele depositados, sendo que a bomba inicializa uma expulsão de graxa em um ciclo predeterminado pelo respectivo programa de lubrificação.

Instalações de lubrificação desse tipo são também chamadas de instalações de lubrificação central e servem à adução de graxa lubrificante a uma pluralidade de pontos de lubrificação no veículo, de modo que também na operação de marcha é impedido um subsuprimento e um rápido desgaste progressivo de peças móveis umas contra as outras. Pontos de lubrificação típicos são diversas regiões de semirreboque ou dos pinos da ponta da barra de direção do veículo.

Do estado atual da técnica é conhecida por exemplo a EP 1 209 038 Al, que descreve igualmente um reservatório de lubrificante e uma bomba, que transporta o lubrificante para um distribuidor e ao menos um conduto direto se estendendo imediatamente para o ponto de lubrificação. Em uma região lateral do segmento de bomba inferior está disposta uma unidade de controle, com a qual é possível o ajuste de determinados parâmetros de controle, por exemplo do tempo de ciclo bem como do tempo de lubrificação.

Alternativamente se propõe conectar a bomba de lubrificante ou a instalação de lubrificação central através de uma interface ao computador de bordo central do veículo, com o que o controle e monitoramento bem como o comando da instalação de lubrificação central são essencialmente mais confortáveis. Nessa forma de execução, pode ser dispensada uma unidade de controle separada.

Na instalação de lubrificação central anteriormente mencionada, a eletrônica superior do veículo, situada no computador de bordo, ativa assim a instalação de lubrificação e executa funções de diagnóstico para a identificação de falhas. A eletrônica superior do veículo usualmente está também em condições de ativar a instalação de lubrificação central com diversos programas de lubrificação, de modo que o suprimento de lubrificante é coberto mesmo com distintas condições de emprego do veículo. No emprego de transporte a longa distância naturalmente menos graxa é requerida para os eixos e o semi-reboque do que com uma operação do veículo na região de canteiros de obra. A desvantagem dessas instalações de lubrificação amplamente difundidas reside em que o cliente deve encomendar um veículo com uma eletrônica de veículo superior, para gozar do alto conforto de comando descrito acima. A abrangente eletrônica superior é, contudo, em geral, de modo algum requerida pelo cliente exceto para a operação da instalação de lubrificação central. Além disso, a seleção dos programas de lubrificação deve ser realizada por uma oficina de atendimento ao cliente com correspondente ferramenta de diagnóstico e comando.

Um estado atual da técnica conforme o gênero é a WO 2006/084752 Al com um sistema de lubrificação para exclusivo suprimento do semirreboque com graxa lubrificante. Os componentes desse sistema de lubrificação conhecido devem ficar dispostos ao lado do aparelho de controle à maneira modular em proximidade espacial do semirreboque. Um suprimento de outros pontos de lubrificação não é considerado.

Na US 5,417,308 A se propõe suprir com lubrificante exclusivamente o semirreboque através de uma instalação de lubrificação comandada à distância a partir da cabine do motorista. A ejeção de lubrificante ocorre, contudo, apenas por uma ativação manual de um botão de comando pelo motorista. Uma operação de lubrificação automática com vários programas de lubrificação não é prevista.

Por conseguinte, a invenção tem como objetivo aperfeiçoar um sistema de lubrificação de tal maneira que seja possível uma mudança entre os programas de lubrificação bem como eventualmente a execução de uma lubrificação intermediária com um sistema de lubrificação autárquico independentemente da presença de uma eletrônica de borda superior na operação de marcha. O objetivo é alcançado, de acordo com a invenção, com uma instalação de lubrificação, em que a unidade de lubrificação está conectada diretamente a um dispositivo de entrada e indicação disposto na cabine do motorista ou em outro ponto acessível do veículo, pela qual ocorre uma mudança entre os programas de lubrificação e a liberação de uma lubrificação intermediária. Pelo termo "diretamente" se entende uma conexão direta do dispositivo de entrada e indicação à unidade de lubrificação sem intercalação especialmente da eletrônica do veículo. A vantagem essencial da instalação de lubrificação reside inicialmente em que os programas de lubrificação podem ser mudados sem meios auxiliares adicionais a partir da cabine do motorista e, assim, sempre pode ser selecionado um ótimo programa de lubrificação para a operação de marcha. Caso, no entanto, seja necessária uma lubrificação intermediária, ela pode ser inicializada pelo motorista durante a operação de marcha. Isso ocorre independentemente do programa de lubrificação recém empregado. Como a instalação de lubrificação opera autarquicamente e, portanto, independentemente do aparelho de controle do veículo e de uma eletrônica superior, a ele correlacionada, o veículo pode ser configurado quando de sua encomenda independente da instalação de lubrificação. Pela separação de fluxos de dados, além disso, é reduzido o risco de falsos avisos e de um funcionamento falho da instalação de lubrificação.

De preferência, o dispositivo de entrada e indicação compreende um único botão e um meio de sinalização. Eles possibilitam um comando simples do sistema e podem ser integrados na cabine de motorista do veículo com medidas de montagem extremamente reduzidas.

Comprovou-se especialmente vantajoso que o módulo de controle apresente um microprocessador. O microprocessador serve à armazenagem de uma pluralidade de distintos programas de lubrificação e permite, ademais, uma utilização múltipla do botão e do meio de sinalização. Segundo uma forma de execução preferida, a múltipla utilização do único botão é prevista tanto para a liberação da lubrificação intermediária como também para a mudança entre os programas de lubrificação.

Convenientemente, o meio de sinalização é ativado pelo microprocessador com uma frequência associada ao respectivo estado do sistema. Assim, o meio de sinalização pode ser por exemplo uma luz indicadora, cuja frequência pisca em correspondência ao estado do sistema, ou, na medida em que o lubrificante esteja quase consumido, passa para uma iluminação permanente. Quando da ativação do botão e execução de uma lubrificação intermediária, a luz indicadora deve estar acesa por vários segundos. Quando há uma pane da instalação de lubrificação, o motorista é informado disso por um piscar inicialmente rápido. Depois de decorridos alguns minutos, a luz passa do estado de piscar para uma iluminação permanente. Caso o motorista, antes da partida, mediante compressão do botão, mude o modo de programa, também o mesmo será confirmado por uma correspondente sucessão de sinais da luz indicadora.

Convenientemente, na unidade de lubrificação estão previstas no máximo uma conexão para o suprimento de tensão elétrica e respectivamente uma conexão para o botão e o meio de sinalização. É especialmente preferida uma forma de execução alternativa, em que as conexões do suprimento de tensão elétrica, do botão e do meio de sinalização estão reunidas em um conector comum. Pela redução do número dos contatos de conexão é minimizada uma frequente causa de falhas, pois após algum tempo sempre ocorre de novo que a umidade não penetre nos conectores não regulamente unidos ou fechados e proveja funções falhas. Especialmente pelo emprego de um único conector ocorre obrigatoriamente um correto contato de todos os polos. Com emprego de um único conector, ao mesmo está conectado um único condutor de controle se estendendo na o dispositivo de entrada e indicação que se encontra na cabine do motorista, com o que é simplificada a montagem especialmente quando de reequipagem.

De preferência, no reservatório de lubrificante está disposto um interruptor de quantidade restante, que coopera com o meio de sinalização e indica ao motorista um iminente estado vazio do lubrificante.

Especialmente vantajosa é uma forma de execução, em que os componentes da unidade de lubrificação estão dispostos em um alojamento comum. Essa forma de execução simplifica igualmente a reequipagem modular da instalação de lubrificação no veículo, pois a interconexão dos componentes já é realizada dento do alojamento, podendo, além disso, ser concretizadas dimensões particularmente compactas.

Convenientemente, a unidade de lubrificação está eletricamente conectada à ignição do veículo. Assim, a eletrônica da unidade de lubrificação em momentos de parada do veículo fica ser corrente e economiza assim a batería do veículo. Além disso, uma corrente de ligação quando da ativação da ignição pode ser utilizada como sinal para uma limitação temporal, para se poder retornar para mudança dos programas de lubrificação para o modo de programa.

Comprovou-se conveniente que o dispositivo de entrada e indicação apresente um suprimento de tensão próprio. Ele pode consistir, por exemplo, em uma bateria no dispositivo de entrada e indicação ou uma conexão ao suprimento de corrente do veículo. Assim, é evitado o assentamento de um conduto de corrente adicional da unidade de lubrificação para o dispositivo de entrada e indicação.

Para melhor compreensão, a invenção será detalhadamente explicada a seguir com base em duas figuras.

Mostram: Fig. 1: uma vista lateral esquemática de uma instalação de lubrificação disposta em uma máquina de tração de semirreboque e Fig. 2: um plano de ligação da instalação de lubrificação de acordo com a invenção. A figura 1 mostra como veículo 12 uma máquina de tração de semirreboque com um sistema de lubrificação de acordo com a invenção nela disposto. A unidade de lubrificação 1 que se encontra estacionária no chassi do veículo 12 compreende um reservatório de lubrificante 2, uma bomba 3 e um distribuidor 4. Pelo distribuidor 4 se estendem condutos de suprimento 5 por exemplo para pontos de lubrificação de um acoplamento de semirreboque 17 e do eixo dianteiro 23 não designados em detalhe. A unidade de lubrificação 1 apresenta, além disso, um módulo de controle 6, que está unido por um conduto de controle 18 com um dispositivo de entrada e indicação 7 dispostos na cabine do veículo 13. O dispositivo de entrada e indicação 7 compreende um botão 8 e um meio de sinalização 9 em forma de uma luz indicadora. O módulo de controle 6 ê parte integrante da unidade de lubrificação 1.

No módulo de controle 6 estão armazenados vários programas de lubrificação, que se encarregam de uma operação cíclica da bomba 3 e, assim, produzem uma ejeção da graxa lubrificante no distribuidor 4 e nos condutos de suprimento 5 pós-conectados.

Com a ligação da ignição, o programa de lubrificação respectivamente pré-selecionado roda na unidade de lubrificação 1. Na medida em que o motorista queira proceder a uma lubrificação intermediária, ele ativa o botão 8 antes ou durante a operação de marcha e assim coloca em operação a bomba 3 fora do ciclo de programa previsto. Uma execução regular da função lubrificação intermediária será confirmada ao motorista por um piscar da luz indicadora 9 uma vez.

Para o caso de que a reserva de lubrificante no reservatório de lubrificante 2 esteja quase consumida, esta é explorada por um interruptor de quantidade restante 15 (ver figura 2) e sinalizada por exemplo por um acendimento permanente da luz indicadora 9 do dispositivo de entrada e indicação 7. A unidade de lubrificação 1 está conectada pela conexão 11 (ver figura 2) com o suprimento de tensão elétrica do veículo 12 e, quando da ligação da ignição, suprida com corrente. Pela conexão elétrica da unidade de lubrificação 1, a instalação de lubrificação já está pronta para operar. A instalação de lubrificação funciona então com um ajuste básico e emite, a intervalos regulares, uma quantidade fixa do lubrificante. O estado do sistema pode ser identificado pela luz indicadora 9.

Com a ligação da ignição é também possível selecionar, por exemplo, por maior compressão do botão 8, entre os programas de lubrificação depositados no módulo de controle 6. Essa mudança do programa de lubrificação pode ser realizada apenas quando da ligação da ignição e com o motor do veículo ainda parado, para evitar uma mudança inadvertida do programa de lubrificação na operação de marcha.

Na figura 2 se pode ver um plano de ligação esquemático da unidade de lubrificação 1 e do dispositivo de entrada e indicação 7 a ela conectado. A unidade de lubrificação 1 é suprida pela conexão 11 com energia elétrica. Para proteger a eletrônica e especialmente um microprocessador 10 do módulo de controle 6 contra influências exteriores, como panes eletromagnéticas, panes eletrostáticas ou conexão errada, a unidade de lubrificação 1 apresenta um circuito de proteção 19 e, conectada em seguida, uma preparação de tensão 20. Por meio da preparação de tensão 20, a tensão elétrica do veículo 12 é adaptada ao nível de tensão dos componentes eletrônicos empregados.

Os programas de lubrificação estão depositados no microprocessador 10, sendo que o microprocessador 10 ativa o motor de bomba 3a da bomba 3 dependendo do programa de lubrificação a distintos intervalos de tempo. Para fins de diagnóstico, no microprocessador 10 está conectada ainda uma luz indicadora 21 interior. O circuito de proteção 19, a preparação de tensão 20, o microprocessador 10 e, de preferência, também o motor de bomba 3a se encontram sobre uma placa 22 comum. 0 motor de bomba 3a provê, quando de sua entrada em funcionamento, um deslocamento do combustível reservado na bomba 3 em um reservatório de combustível 2. Da bomba 3 o lubrificante passa para o distribuidor 4 e dali para os condutos de suprimento 5.

Depois de ser atingida uma quantidade mínima predeterminada do lubrificante, o interruptor de quantidade restante 15 é fechado. Essa alteração do estado de conexão do interruptor de quantidade restante 15 é identificada pelo microprocessador 10 e, através do conduto de controle 18, é ativada a luz indicadora 9 do dispositivo de entrada e indicação 7 disposto na cabine do motorista. A placa 22 com os componentes que nela se encontram bem como a bomba 3 e o distribuidor 4 estão compactamente dispostos em um alojamento 16 comum. A conexão 11 para o suprimento de tensão elétrica e os condutos de controle 18 se estendendo para o botão e a luz indicadora 9 estão reunidos no lado extremo em um conector 14 comum. Ele está encaixado de modo soltável por fora em uma interface executada complementarmente no alojamento 16.

LISTA DE REFERÊNCIAS 1 unidade de lubrificação 2 reservatório de lubrificante 3 bomba 3a motor de bomba 4 distribuidor 5 condutos de suprimento 6 módulo de controle 7 dispositivo de entrada e indicação 8 botão 9 meio de sinalização/luz indicadora 10 microprocessador 11 conexão suprimento de tensão elétrica 12 veículo 13 cabine do motorista 14 conector 15 interruptor de quantidade restante 16 alojamento unidade de lubrificação 17 acoplamento de semirreboque 18 conduto de controle 19 circuito de proteção 20 preparação da tensão 21 luz indicadora interna 22 placa 23 eixo dianteiro REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Instalação de lubrificação para um veículo utilitário (12) com uma unidade de lubrificação (1), compreendendo um reservatório de lubrificante (2) , uma bomba (3) e um distribuidor (4) a ela conectado, no qual podem ser dispostos condutos de suprimento (5) para vários pontos de lubrificação, e um módulo de controle (6) com ao menos dois programas de lubrificação nele depositados, sendo que a bomba (3) inicializa uma expulsão de graxa em um ciclo predeterminado pelo respectivo programa de lubrificação, caracterizada pelo fato de que a unidade de lubrificação (1) está conectada diretamente a um dispositivo de entrada e indicação (7) disposto na cabine do motorista (13) ou em outro ponto acessível do veículo (12) , pela qual ocorre uma mudança entre os programas de lubrificação e a liberação de uma lubrificação intermediária.

2. Instalação de lubrificação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de entrada e indicação (7) compreende um único botão (8) e um meio de sinalização (9) .

3. Instalação de lubrificação, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o módulo de controle (6) apresenta um microprocessador (10).

4. Instalação de lubrificação, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o microprocessador (10) possibilita um múltiplo uso do único botão (8) tanto para a liberação da armazenagem intermediária como também para a mudança entre os programas de lubrificação.

5. Instalação de lubrificação, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizada pelo fato de que o meio de sinalização (9) é ativado pelo microprocessador (10) com uma frequência associada ao respectivo estado do sistema.

6. Instalação de lubrificação, de acordo com uma das reivindicações 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que na unidade de lubrificação (1) estão previstas no máximo uma conexão (11) para o suprimento de tensão elétrica e respectivamente uma conexão (12, 13) para o botão (8) e o meio de sinalização (9).

7. Instalação de lubrificação, de acordo com uma das reivindicações 2, 3, 4 ou 5, caracterizada pelo fato de que as conexões (11, 12, 13) do suprimento de tensão elétrica, do botão (8) e do meio de sinalização (9) estão reunidas em um conector (14) comum.

8. Instalação de lubrificação, de acordo com uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6 ou 7, caracterizada pelo fato de que no reservatório de lubrificante (2) está disposto um interruptor de quantidade restante (15), que coopera com o meio de sinalização (9).

9. Instalação de lubrificação, de acordo com uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ou 8, caracterizada pelo fato de que os componentes (2, 3, 4, 6) da unidade de lubrificação (1) estão dispostos em um alojamento (16) comum.

10. Instalação de lubrificação, de acordo com uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, caracterizada pelo fato de que a unidade de lubrificação (1) está eletricamente conectada à ignição do veículo (12).

11. Instalação de lubrificação, de acordo com uma das reivindicações 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10, caracterizada pelo fato de que o dispositivo de entrada e indicação (7) apresenta um suprimento de tensão próprio.