BRPI0918391B1 - método para preparar um tapete tecido e tapete tecido - Google Patents

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Abstract

método para preparar um tapete tecido e tapete tecido um método para preparar um tapete tecido compreendendo: aplicar um composto de revestimento como uma camada adesiva em um tapete tecido para formar um tapete tecido revestido, sendo que o composto de revestimento compreende uma dispersão aquosa contendo um polímero básico, um agente estabilizante, e um meio líquido, sendo que o polímero básico compreende um polímero à base de poliolefina; e um agente umidificante. um tapete tecido compreendendo um substrato tecido; e uma camada adesiva compreendendo um produto de desidratação de um composto de revestimento contendo uma dispersão aquosa contendo um polímero básico, um agente estabilizante, e um meio líquido, sendo que o polímero básico compreende um polímero à base de poliolefina; e um agente umidificante.

Description

“MÉTODO PARA PREPARAR UM TAPETE TECIDO E TAPETE TECIDO Antecedentes da invenção [001] A presente invenção refere-se genericamente aos compostos de revestimento contendo dispersões de poliolefinas aquosas. Em particular, pelo menos em algumas concretizações, os compostos de revestimento da presente invenção podem ser úteis para revestimento de tapetes tecidos.
[002] Genericamente falando, os tapetes tecidos podem ser produzidos sobre um tear similar aquele em que as roupas tecidas são produzidas. Os revestimentos podem ser aplicados tanto a parte da frente quanto à parte de traz do tapete para aumentar determinadas propriedades. Por exemplo, para prover a ligação adesiva, um composto de revestimento pode ser aplicado ao tapete. Entre outras coisas, o composto de revestimento pode se ligar aos fios de urdidura e trama no tapete tecido. Os compostos de revestimento típicos incluem látex, uretano, ou sistema de vinila, com o látex sendo o mais comum. Exemplos de látex típicos que podem ser utilizados são os adesivos de estireno-butadieno carboxilado (“SB) ou os adesivos de látex acrilato. Os sistemas de látex convencionais são de baixa viscosidade, composições aquosas que podem ser aplicadas em taxas elevadas de produção de tapetes. O tapete passa tipicamente através de um forno que seca o látex sobre o tapete. O composto de revestimento pode ser aplicado como um revestimento ou como uma camada única ou como um sistema de múltiplas camadas.
[003] Como o uso de fibras de poliolefinas no tapete tem se tornado mais popular, o uso de SB carboxilado e compostos de revestimento de látex a base de acrilato sobre um substrato de poliolefina tem apresentado alguns desafios.
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Acredita-se que isto ocorra devido, pelo menos em parte, à incompatibilidade das fibras de poliolefinas apolares e polímeros polares no composto de revestimento. Acredita-se que esta incompatibilidade resulte da fraca associação entre as fibras e os compostos de revestimento de látex. Um dos resultados práticos disto é a incidência aumentada do tapete desfiar. Quando o tapete é fabricado, ele tem uma borda bruta (raw), a qual se não for protegida irá desfiar. Apesar deste fenômeno de esgarçamento também poder ser observado com os fios naturais (tais como juta e algodão) ou fios de polímeros polares relativos (tais como nylon e poliéster), se desgastam muito como resultado da combinação de fios apolares (do tipo polipropileno e outros copolímeros de poliolefinas) e dos compostos de revestimento de látex a base de acrilato e SB carboxilado.
[004] Para combater estes problemas com os compostos de revestimento de látex, os compostos de revestimento a base de poliolefinas tornaram-se mais prevalentes. Adicionalmente, tem-se tentado combater, no estado da técnica, os problemas relacionados aos desgastes por meio do controle do grau de cobertura do fio. O grau de cobertura do fio no tecido tramado é controlado por três parâmetros: capacidade de umidificação, viscosidade, e peso do revestimento seco aplicado. Uma outra técnica para proteger a borda do tapete contra o desgaste/esgarçamento tem envolvido a aplicação de uma tira de overloque sobre a borda do tapete.
Sumário da invenção [005] A presente invenção refere-se, genericamente, aos compostos de revestimento contendo dispersões de poliolefinas aquosas. Em particular, pelo menos em algumas concretizações,
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3/51 os compostos de revestimento da presente invenção podem ser úteis para o revestimento de tapetes tecidos.
[006] Uma concretização da presente invenção provê um método para preparar um tapete tecido compreendendo: aplicar um composto de revestimento como uma camada adesiva ao tapete tecido para formar um tapete tecido revestido, sendo que o composto de revestimento compreende uma dispersão aquosa contendo um polímero básico, um agente estabilizante, e um agente umidificante, sendo que o polímero básico compreende um polímero a base de poliolefina.
[007] Uma outra concretização da presente invenção provê um artigo têxtil compreendendo um substrato; e uma camada adesiva contendo um produto de desidratação de um composto de revestimento contendo uma dispersão aquosa compreendendo um polímero básico, um agente estabilizante, e um meio líquido; e um agente umidificante, sendo que o polímero básico compreende um polímero a base de poliolefina.
[008] Em uma outra concretização da presente invenção provê um tapete tecido compreendendo: um substrato tecido; e uma camada adesiva contendo um produto de desidratação de um composto de revestimento compreendendo: uma dispersão aquosa contendo um polímero básico; um agente estabilizante; e um meio líquido; e um agente umidificante, sendo que o polímero básico compreende um polímero à base de poliolefina.
[009] Em uma outra concretização da presente invenção é provido um tapete tecido compreendendo um substrato tecido, e um revestimento contendo um polímero básico e um agente umidificante, sendo que o polímero básico compreende um polímero à base de poliolefina.
[010] As características e vantagens da presente invenção
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4/51 serão facilmente percebidas pelos técnicos no assunto. Apesar de várias alterações poderem ser feitas pelos técnicos no assunto, as referidas alterações estão dentro do espírito da invenção.
Breve descrição dos desenhos [011] Estes desenhos ilustram determinados aspectos de algumas concretizações da presente invenção, e não devem ser utilizados para limitar ou definir a invenção.
[012] A figura 1 ilustra uma extrusora que pode ser utilizada de acordo com as concretizações da presente invenção;
[013] A figura 2 ilustra um tapete tecido plano que pode ser utilizado de acordo com as concretizações da presente invenção;
[014] A figura 3 ilustra uma outra vista de um tapete tecido plano que pode ser utilizado de acordo com as concretizações da presente invenção; e [015] As figuras 4 e 5 ilustra uma técnica para fabricação de agulhas necessárias para arrastar os fios de urdidura a partir do tapete tecido de acordo com as concretizações da presente invenção.
Descrição detalhada da invenção [016] A presente invenção refere-se genericamente aos compostos de revestimento contendo dispersões de poliolefinas aquosas. Em particular, pelo menos em algumas concretizações, os compostos de revestimento da presente invenção podem ser úteis para tapetes tecidos de revestimento.
[017] Das muitas vantagens das concretizações da presente invenção, muitos dos quais não são mencionados ou aludidos aqui, é a capacidade de prover compostos de revestimento e
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5/51 métodos que iriam capacitar a produção de grandes teares de tapetes tecidos que não são desfiados, assim como o potencial para fazer tapetes nestes grandes teares, eliminando os custos necessários para as tiras de overloque. Isto ocorre, pelo menos em parte, devido aos compostos de revestimento otimizados da presente invenção, que proveriam suficiente cobertura do fio, bem como dos adesivos (entre o fio e o revestimento) e a ligação coesiva (dentro do revestimento) para aperfeiçoar a resistência ao desgaste/esgarçamento (fray). Adicionalmente, uma outra vantagem potencial associada com as concretizações da presente invenção é que os compostos de revestimento poderiam produzir uma película nãonebulosa transparente, não adesiva sobre o tapete, o que é desejável uma vez que permite o rompimento através de um tapete tecido liso, ou mesmo a aplicação de um revestimento de cobertura ao invés de um revestimento na parte de baixo, e pode contribuir para aperfeiçoar o brilho do referido tapete. Uma vez que a película polimérica obtida da dispersão à base de poliolefinas geralmente não contém partículas poliméricas discretas, o efeito Tyndall típico não estaria presente e, portanto, a cor do tapete seria melhorada ou menos embotada. O efeito Tyndall é um turvamento azulado, o qual pode ser observado com as películas à base de látex. Devido à ausência do efeito Tyndall, a película polimérica obtida da dispersão à base de poliolefinas é clara e completamente transparente. Acredita-se também que as concretizações dos compostos de revestimento da presente invenção proveriam uma resistência melhorada para a água e manchas, tais como, de vinho, café, óleo, etc., para substratos nos quais os compostos de revestimentos foram aplicados. Uma outra vantagem potencial
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6/51 da presente invenção é que os tapetes que são feitos utilizando-se as concretizações dos compostos da presente invenção podem ser facilmente reciclados em fibras a base de resina, usando ornamentos e outros resíduos de tapete obtidos do processo de fabricação, bem como os tapetes que estão no fim de sua vida útil.
Glossário de determinados termos técnicos [018] Todos os números descritos aqui são valores aproximados, com relação à palavra “cerca de ou “aproximado utilizada em conexão com estes. Eles podem variar de 1%, 2%, 5% ou, em alguns casos, 10% a 20%. Não importando se há uma faixa numérica com um limite inferior e um limite superior for descrita, qualquer número estando dentro da faixa está especificamente descrito.
[019] O termo “tamanho de partícula médio, como utilizado aqui, refere-se ao tamanho de partícula em um volume médio. De modo a medir o tamanho da partícula, técnicas de difração a laser podem ser empregadas, por exemplo. Um tamanho de partícula nesta descrição refere-se ao diâmetro do polímero básico na dispersão aquosa. Para as partículas poliméricas que não são esféricas, o diâmetro da partícula é a média dos eixos longos e curtos da partícula. Os tamanhos das partículas podem ser medidos em um analisador de tamanho de partícula por difração a laser, “Beckman-Couter LS230, ou por outros dispositivos apropriados.
[020] O termo “composto de revestimento, como utilizado aqui, refere-se a uma composição apropriada para ligação dos substratos juntos. O termo composto de revestimento não pretende implicar em qualquer mecanismo de ligação particular. Além disso, o termo composto de revestimento não
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7/51 pretende implicar em qualquer grau particular de cobertura do tapete tecido pelo composto.
[021] O termo comonômero, como utilizado aqui, referese a um monômero que é misturado com um outro monômero para uma reação de polimerização.
[022] O termo copolímero, como utilizado aqui, referese a um polímero derivado de mais do que uma espécie de monômeros, que poderiam incluir, mas não estão limitados a, um polímero que tem unidades repetidas com base em mais do que um tipo de monômero.
[023] O termo agente antiespumante, como usado aqui, refere-se a uma composição para prevenção da formação da espuma.
[024] O termo dispersão, como usado aqui, refere-se a um sólido dividido ou um líquido em um meio contínuo. O termo dispersão pretende incluir ambos, emulsão de materiais essencialmente líquidos e dispersões de partículas sólidas.
[025] O termo agente de dispersão, como utilizado aqui, refere-se a uma composição para promover a dispersão das partículas do material de enchimento em uma suspensão e/ou manutenção de uma dispersão das partículas o material de enchimento em uma suspensão.
[026] O termo material de enchimento, como usado aqui, refere-se a um fio de um tecido de funcionamento apesar perpendicularmente à urdidura. Cada extensão transversal (crosswise length) é denominada pico. No processo de tecelagem, o fio de enchimento pode ser utilizado como transporte ou outro tipo de veículo fio.
[027] O termo agente de espumação, como utilizado aqui, refere-se a uma composição para facilitar a formação de
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8/51 espuma.
[028] O termo desgaste/esgarçamento como utilizado aqui é o deslizamento ou o descosturamento de um fio a partir das bordas inacabadas.
[029] O termo monômero de enxerto, como usado aqui, refere-se a uma espécie conectada a uma cadeia de polímero principal como uma cadeia lateral e tendo características constitucionais ou configuracionais que diferem da cadeia principal.
[030] O termo pilha como utilizado aqui refere-se a um conjunto adicional de (principalmente compacto) de fios que formam a face decorativa, flutuante sobre a superfície do tapete. A pilha de fios é usada em ambos, na torção e no enchimento.
[031] O termo copolímero a base de polietileno, como utilizado aqui refere-se a um copolímero contendo pelo menos 51% em peso de unidades derivadas de etileno.
[032] O termo copolímero a base de polipropileno, como utilizado aqui refere-se a um copolímero contendo pelo menos 51% em peso de unidade derivadas de propileno.
[033] O termo agente estabilizante, como usado aqui refere-se a uma composição que permitiria que o polímero básico seja suspenso em um meio líquido. O agente estabilizante dispersa, portanto, as partículas de polímero, e o agente de dispersão dispersa a partícula de enchimento (onde o enchimento pode ser o material polimérico ou inorgânico).
[034] O termo sequências de propileno substancialmente 1 I ✓ I I gg I I Π I η I 11^—1 isostático, como utilizado aqui, significa que as sequências
3 tem um trio isostático (mm) medido por CNMR maior que cerca
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9/51 de 0,85; alternativamente, maior que cerca de 0,90; em uma outra alternativa, maior que cerca de 0,92; e em uma outra alternativa, maior que cerca de 0,93.
[035] O termo urdidura, como utilizado aqui refere-se ao conjunto de fios em todos os panos tecidos que correm no sentido do comprimento e paralelos ao material original e que é intercalado com o material de enchimento.
[036] O termo trama, como utilizado aqui, é sinônimo com o termo material de enchimento.
[037] O termo agente umidificante, como utilizado aqui refere-se a um surfactante, ou surfactantes, que quando adicionados a um líquido, poderia induzir o líquido a pulverizar mais igualmente sobre, ou a penetrar, uma superfície sólida.
[038] O termo tecido, como utilizado aqui, refere-se a um método ou processo para entrelaçar dois fios de modo que eles cruzem uns com os outros para produzir o tecido tramado. A urdidura dos fios, ou extremidades, corre no sentido do comprimento no tecido e as roupas com enchimento (tramadas) ou picos, correm de um lado para o outro.
[039] O termo aveludado, como utilizado aqui, refere-se ao desgaste da pilha induzido por escovação do lado do tapete resultando em uma aparência rica no tecido.
Exemplos de compostos de revestimento [040] As concretizações da presente invenção provêem compostos de revestimento que compreendem uma dispersão aquosa e um agente umidificante, sendo que a dispersão aquosa compreende um polímero básico, um agente estabilizante, uma base opcional, e um meio líquido. Como descrito acima, em algumas concretizações, estes compostos de revestimento podem
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10/51 ser utilizados, por exemplo, para ligar a urdidura e os fios da trama em um tapete tecido. Estes compostos de revestimento podem também ser adequados para uso com agulhas de perfuração e/ou tapetes felpudos (tufted), incluindo turfa artificial. [041] Apesar dos compostos de revestimento da presente invenção ter sido discutido em termos de seu uso em aplicações em tapetes tecidos, estes compostos de revestimento e os métodos podem também ser úteis nos revestimentos de tapetes felpudos como adesivos de reforço primário ou secundário e para adesão de películas de poliolefinas ou extrudados para substratos apolares (por exemplo, copolímeros de poliolefinas) em aplicações incluindo, mas não limitada a, fios felpudos, fibras, faixas ou lã em têxteis não tecidos ou reforço primário/secundário. Como um exemplo, os compostos de revestimento da presente invenção podem ser úteis como um revestimento primário na adesão de fios de poliolefinas para um reforço primário, ou a adesão de um reforço secundário de poliolefina para um reforço primário poliolefínico. Também a adesão aos substratos polares tipo poliamida 4-6 ou poliamida 6-6, e mesmo vidro ou fibras metálicas ou substratos podem ser acompanhadas. Outros usos podem ser evidentes aos técnicos no assunto com os benéficos desta descrição, tais como, por exemplo, no processo de adesão para os materiais nãopoliolefínicos.
Exemplos de dispersão aquosa [042] A dispersão aquosa dos compostos de revestimento pode compreender um polímero básico, um agente estabilizante, uma base opcional, e um meio líquido. A dispersão pode estar presente nos compostos de revestimento da presente invenção
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11/51 em uma quantidade de cerca de 10% a cerca de 100% em peso do composto de revestimento, por exemplo, Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 10% a cerca de 100% em peso são incluídos aqui e discutidos aqui, por exemplo, a dispersão aquosa pode estar presente em uma faixa limite de cerca de 20% em peso, cerca de 40% em peso, cerca de 60% em peso, cerca de 80% em peso para um limite superior de cerca de 20% em peso, cerca de 40% em peso, cerca de 60% em peso, cerca de 80% em peso. Por exemplo, a dispersão aquosa pode estar presente em uma quantidade de cerca de 65% a cerca de 100% em peso ou em uma quantidade de cerca de 90% a cerca de 100% em peso do composto de revestimento.
[043] Em geral, o polímero básico deveria ser um polímero à base de poliolefina, tal como um copolímero à base de etileno, um copolímero à base de propileno, ou um copolímero etileno-propileno. Em determinadas concretizações, mais do que uma poliolefina pode estar presente na dispersão aquosa. Em determinadas concretizações, as poliolefinas podem compreender polímeros de alfa-olefina e copolímeros, tais como copolímeros de etileno alfa-olefina e copolímeros de propileno alfa-olefina. Um terpolímero de etileno-propilenodieno pode também ser utilizado em determinadas concretizações. Em algumas concretizações, as poliolefinas apropriadas incluem: polímeros homogêneos descritos nas patentes norte-americanas No.s: US 3,645,992, a descrição desta sendo incorporada aqui por referência; polietileno de alta densidade (HDPE) descrito na patente norte-americana No.: US 4,076,698, a descrição da mesma sendo incorporada aqui por referência; polietileno de baixa densidade linear heterogeneamente ramificado (LLDPE); polietileno de baixa
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12/51 densidade ultra heterogeneamente ramificado (ULDPE); homogeneamente ramificado, copolímero de etileno/alfa-olefina linear; homogeneamente ramificado, polímeros etileno/alfaolefina substancialmente lineares, os quais podem ser preparados, por exemplo, por meio do processo descrito nas patentes norte-americanas Nos.: US 5,272,236 e US 5,278,272, a descrição dos mesmos sendo incorporada aqui por referência; e elevada pressão, polímeros de etileno polimerizados de radical livre e copolímeros, tais como, polietileno de baixa densidade (LDPE). Os polímeros descritos nas patentes Nos.: US 6, 538, 070; US 6, 566, 446; US 5, 869, 575; US 6, 448,341; US 5,677,383; US 6,316,546; 6,111,023 ou US 5,844,045, cada uma destas sendo incorporada aqui por referência, também são apropriadas para uso, em algumas concretizações.
[044] Como observado acima, o polímero básico pode compreender uma mistura de polímeros, de acordo com as concretizações da presente invenção. Em algumas concretizações, a mistura pode compreender dois polímeros diferentes Ziegler-Natta. Em outras concretizações, a mistura pode compreender um polímero Ziegler-Natta e um polímero metaloceno. Ainda em outras concretizações, a mistura pode compreender dois polímeros metaloceno diferentes. Apesar dos polímeros Ziegler-Natta e metaloceno serem discutidos, os técnicos no assunto, como benefício desta invenção, irão apreciar que um catalisador de sítio único pode também ser utilizado.
[045] Em algumas concretizações, o polímero básico pode compreender um copolímero à base de propileno, tais como copolímero de propileno/alfa-olefina. Em determinadas concretizações, o copolímero propileno/alfa-olefina é
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13/51 caracterizado como tendo sequências de propileno substancialmente isostática. “Sequências de propileno substancialmente isostáticas, significa que as sequências tem um trio isostático (mm) medido por C NMR ou maior que cerca de 0,85; alternativamente, maior que cerca de 0,90; em uma outra alternativa, maior que cerca de 0,92; e em uma outra alternativa, maior que cerca de 0,93. Os trios isostáticos são bem conhecidos na técnica e são descritos em, por exemplo, na patente US 5,504,172 e na publicação internacional No.: WO 00/01745, as quais referem-se sequência isostática em termos de uma unidade tripla na cadeia molecular do copolímero determinado pelo espectro 13C NMR.
[046] O copolímero propileno/alfa-olefina tem uma taxa de fluxo de fusão na faixa de cerca de 0,1 a 15 g/10 minutos, medidos de acordo com ASTM D-1238 (em 230°C/2,16 kg). Todos os valores individuais e sub-faixas de 0,1 a 15 g/10 minutos são incluídos aqui e descritos aqui; por exemplo, a taxa de fluxo de fundido pode ter um limite inferior de 0,1 g/10 minutos; 0,2 g/10 minutos; ou 0,5 g/10 minutos, para um limite superior de 15 g/10 minutos, 10 g/10 minutos, 8g/10 minutos, ou 5 g/10minutos. Por exemplo, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter uma taxa de fluxo de fundido na faixa de 0,1 a 10 g/minutos; ou alternativamente, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter um a taxa de fluxo de fundido na faixa de 0,2 a 10 g/minutos.
[047] O copolímero de propileno/alfa-olefina tem uma cristalinidade na faixa de pelo menos 1 por cento em peso (um calor de fusão de pelo menos 2 Joules/grama) para 30 por cento em peso (um calor de fusão menor que 50 Joules/grama) .
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Todos os valores individuais e subfaixas de 1 por cento em peso (um calor de fusão de pelo menos 2 Joules/grama) para 30 por cento em peso (um calor de fusão menor que 50
Joules/grama) estão incluídos aqui e discutidos aqui; por
exemplo, a cristalinidade pode ter um limite inferior de 1
por cento em peso (um calor de fusão de pelo menos 2
Joules/grama); 2,5 pro cento (um calor de fusão de pelo menos 4 Joules/grama), ou 3 por cento (um calor de fusão de pelo menos 5 Joules/grama) para um limite superior de 30 por cento em peso (um calor de fusão menor que 50 Joules/grama) para um limite superior de 30 por cento em peso (um calor de fusão menor que 50 Joules/grama), 24 por cento em peso (um calor de fusão menor que 40 Joules/grama), 15 por cento em peso (um calor de fusão menor que 24,8 Joules/grama) ou 7 por cento em peso (um calor de fusão menor que 11 Joules/grama). Por exemplos, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter uma cristalinidade na faixa de cerca de pelo menos 1 por cento em peso (um calor de fusão de pelo menos 2 Joules/grama) para 24 por cento em peso (um calor de fusão menor que 40 Joules/grama); ou em uma alternativa, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter uma cristalinidade na faixa de pelo menos 1 por cento em peso (um calor de fusão de pelo menos 2 Joules/grama) par 15 por cento em peso (um calor de fusão menor que 24,8 Joules/grama); ou em uma alternativa, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter uma cristalinidade na faixa de pelo menos 1 por cento em peso (um calor de fusão de pelo menos 2 Joules/grama0 para 7 por cento em peso (um calor de fusão menor que 11 Joules/grama); ou em uma alternativa, o copolímero de propileno/alfa-olefina pode ter uma cristalinidade na faixa de pelo menos 1 por cento em
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15/51 peso (um calor de fusão de pelo menos 2 Joules/grama) para 5 por cento em peso (um calor de fusão menor que 8,3 Joules/grama). A cristalinidade é medida via método DSC, como descrito acima.
[048] O copolímero de propileno/alfa-olefina compreende unidades derivadas do propileno e das unidades poliméricas derivadas de um o mais comonômeros de alfa-olefina. Exemplos de comonômeros utilizados para fabricação de copolímeros de propileno/alfa-olefina são C2, e C4 a C10 alfa-olefinas; por exemplo, C2, C4, C6 e C8 alfa-olef inas.
[049] O copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 1 a 40 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefinas. Todos os valores individuais e subfaixas de 1 a 40 por cento em peso estão incluída aqui e descritas aqui; por exemplo, o conteúdo de comonômero pode ter um limite inferior de1 por cento em peso; 3 por cento em peso; 4 por cento em peso; 5 por cento em peso; 7 por cento em peso; 9 por cento em peso para um limite superior de 40 por cento em peso; 35 por cento em peso; 30 por cento em peso; 27 por cento em peso; 20 por cento em peso; 15 por cento em peso; 12 por cento em peso; ou 9 por cento em peso. Por exemplo, o copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 1 a 35 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefina; ou em uma alternativa, o copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 1 a 30 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefina; ou em uma alternativa. O copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 3 a 27 por cento em peso de um ou mais comonômeros de propileno/alfaolefina; ou em uma alternativa, o copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 3 a 20 por cento de um
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16/51 ou mais comonômero de alfa-olefina; em uma alternativa, o copolímero de propileno/alfa-olefina compreende de 3 a 15 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefina.
[050] O copolímero de propileno/alfa-olefina tem uma distribuição de peso molecular (MWD), definida como peso médio do peso molecular dividido pelo número de pesos médios moleculares (Mw/Mn) de 3,5 ou menos; em uma alternativa 3,0 ou menos; ou em uma outra alternativa de 1,8 a 3,0.
[051] Os referidos copolímeros de propileno/alfa-olefina são descritos ainda em detalhes nas patentes norte-americanas Nos.: US 6,960,635 e 6,525,157, incorporado aqui por referência. Os referidos copolímeros de propileno/alfaolefina estão comercialmente disponíveis na “The Dow Chemical Company, sob a designação comercial VERSIFY™, ou a partir da ExxonMobil Chemical Company, sob a designação comercial VISTAMAXX™.
[052] Em uma concretização, os copolímeros de propileno/alfa-olefina são ainda caracterizados como compreendendo: (A) entre 60 e menos que 100, preferivelmente entre 80 e 99 e, mais preferivelmente entre 85 e 99, unidades de porcentagem em peso derivadas de propileno; e (B) entre maior que zero e 40, preferivelmente entre 1 e 20, mais preferivelmente entre 4 e 16 e, ainda mais preferivelmente entre 4 e 15, unidades de porcentagem em peso derivadas de pelo menos um de etileno e/ou α-olefina C4-10; e contendo uma média de pelo menos 0,001, preferivelmente uma média de pelo menos 0, 005 e, mais preferivelmente uma média de pelo menos 0,01, cadeia longas ramificadas/1000 de carbonos totais. O número máximo de cadeias longas ramificadas no interpolímero de propileno não é crítica para a definição desta invenção,
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17/51 mas tipicamente não excede a 3 cadeias longas ramificadas/1000 carbonos totais. O termo cadeia longa ramificada, como utilizado aqui, refere-se um comprimento de cadeia de pelo menos (1) carbono mais que uma cadeia curta ramificada, e cadeia curta ramificada, como utilizado aqui, refere-se a um comprimento de cadeia de dois (2) carbonos menor que o número de carbonos no comonômero. Por exemplo, um interpolímero de propileno/1-octeno tem cadeia principal com cadeias longas ramificadas de apenas seis (7) carbonos de comprimento, mas estas cadeias principais também têm cadeias curtas ramificadas de penas seis (6) carbonos de comprimento. Os referidos copolímeros de propileno/alfa-olefina são ainda descritos em detalhes no Pedido de Patente PCT No.: PCT/US2008/082599, incorporado aqui por referência.
[053] Em algumas concretizações, o polímero básico pode compreender polímeros à base de etileno acetato de vinila (EVA) .
[054] Em algumas concretizações, os copolímeros em blocos de olefina, por exemplo, copolímeros de múltiplos blocos, tais como àqueles descritos na publicação internacional No.: WO2005/090427 e a publicação norte-americana No.: 2006/0199930, pode ser utilizado como o polímero básico. Um exemplo de um copolímero em bloco de olefinas apropriados incluídos em um copolímero de etileno/a-olefina:
(a) tendo um Mw/Mn de cerca de 1,7 a cerca de 3,5, pelo menos um ponto de fusão, Tm, em grau Celsius, e uma densidade, d, em gramas/centímetro cúbico, sendo que o valor numérico de Tm e d correspondem a relação:
Tm > -2002,9 + 4538,5(d)-2422,2(d)2; ou (b) tendo um Mw/Mn de cerca de 1,7 a cerca de 3,5, e sendo
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18/51 caracterizado através do calor de fusão, Δη em J/g, e uma quantidade delta, Δΐ, em graus Celsius definido como a diferença de temperatura entre o pico elevado DSC e o pico elevado CRYSTAF, sendo que os valores numéricos de Δΐ e Δη tendo a relação a seguir:
Δΐ > -0, 1299(DH)+62,81 para Δη maior que zero e até 130 J/g,
Δΐ > 48°C para Δη maior que 130 J/g, onde o pico CRYSTAF sendo determinado pelo uso de pelo menos 5 por cento do polímero cumulativo, e se menos que 5 por cento do polímero tendo um pico identificável CRYSTAF, então a temperatura CRYSTAF sendo de 30°C; ou (c) sendo caracterizado por uma recuperação elástica, Re, em porcentagem de tensão de 300 por cento e 1 ciclo medido com uma película moldada por compressão do copolímero de etileno/a-olefina, e tendo uma densidade,d e, em centímetro gramas/cúbicos, sendo que os valores numéricos de Re e d satisfazem a relação a seguir quando o copolímero de etileno/alfa-olefina sendo substancialmente livre de uma fase de reticulação:
Re > 1481-1629(d); ou (d) tendo uma fração molecular que elui entre cerca de 40°C e cerca de 130°C quando fracionado utilizando TREF, caracterizado pelo fato de a fração ter um conteúdo de comonômero molar de pelo menos 5 por cento maior que uma fração de copolímero de etileno aleatoriamente comparável eluindo entre as mesmas temperaturas, sendo que o copolímero de etileno aleatório comparável tendo o(s) mesmo(s) comonômero(s) e tendo um índice de fusão, densidade, e o
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19/51 conteúdo de comonômero molar (com base em todo o polímero) dentro de 10 por cento daquele copolímeros de etileno/aolefina; ou (e) tendo um módulo de armazenamento a 25°C, G' (25°C), e um módulo de armazenamento a 100°C, G' (100°C), sendo que a proporção de G' (25°C) a G' (100°C) sendo na faixa de cerca de 1:1 a cerca de 9:1.
[055] Em determinadas concretizações, o copolímero de etileno/a-olefina também pode:
(a) ter um fração molecular que elui entre cerca de 40°C e cerca de 130°C quando fracionado utilizando TREF, caracterizado pelo fato de a fração ter um índice de blocos de pelo menos 0,5 e até cerca de 1 e uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn maior que cerca de 1,3; ou (b) ter um índice de blocos médio maior que zero e até cerca de 1,0 e uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, maior que cerca de 1,3.
[056] O polímero básico pode estar presente na dispersão aquosa em uma quantidade suficiente para uma aplicação particular. Em determinadas concretizações, o polímero básico (por exemplo, uma poliolefina não-polar) pode ser compreender cera de 30% a cerca de 99% em peso da quantidade combinada do polímero básico e agente estabilizante. Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 30% a cerca de 99% são incluídos aqui e descritos aqui; por exemplo, o polímero básico pode estar presente em um limite inferior de cerca de 40%, cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de70%, cerca de 80%, ou cerca de 90% para um limite superior de cerca de 40%, cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de 70%, cerca de 80% ou cerca de 90%. Por exemplo, o polímero básico (por exemplo,
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20/51 uma poliolefina não-polar) podem compreender cerca de 60% a cerca de 95% em peso da quantidade combinada do polímero básico e do agente estabilizante, alternativamente, cerca de 7 0% a cerca de 90% em peso da quantidade combinada do polímero básico e do agente estabilizante ou, alternativamente, cerca de 85% em peso da quantidade combinada do polímero básico e do agente estabilizante.
[057] Concretizações das dispersões aquosas presentes nos compostos de revestimento da presente invenção também compreendem um agente estabilizante. Exemplos dos agentes estabilizantes apropriados incluindo um surfactante, um polímero tendo um grupo polar tanto como um comonômero ou um monômero enxertado, e misturas dos mesmos. Exemplos de surfactantes que podem ser úteis como um agente estabilizante nas concretizações da presente invenção, incluem surfactantes catiônicos, surfactantes aniônicos, e surfactantes nãoiônicos. Exemplos de surfactantes aniônicos apropriados incluem sulfonatos, carboxilados e fosfatos. As aminas quaternárias são exemplos de surfactantes catiônicos apropriados. Exemplos de surfactantes não-iônicos adequados incluem copolímeros em bloco contendo óxido de etileno e surfactantes de silicone. Os surfactantes úteis como agentes estabilizantes em concretizações da presente invenção podem ser tanto surfactantes externos ou surfactantes internos. Em geral, os surfactantes externos são surfactantes sendo parte do polímero básico disperso mas que não poderiam tornarem-se quimicamente reagidos no polímero durante a preparação da dispersão aquosa. Exemplos de surfactantes externos úteis como um agente estabilizante, em concretizações da presente invenção, incluem sais de ácido sulfônico dodecil benzeno e
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21/51 sal de ácido lauril sulfônico. Em geral, surfactantes internos são surfactantes que poderiam tornar-se quimicamente reativos em polímeros durante a preparação da dispersão aquosa. Um exemplo de um surfactante interno útil, como um agente estabilizante, em concretizações da presente invenção, inclui o ácido de 2,2-dimetilol propiônico e seus sais.
[058] O polímero utilizado como um agente estabilizante nas concretizações da presente invenção poderia ser diferente daquele do polímero básico. Um exemplo de um polímero apropriado compreende uma poliolefina polar. Exemplos específicos dos polímeros de olefina incluem ácido de etileno-acrílico (EAA) e copolímeros de ácido etilenometacrílico, tal como àqueles polímeros disponíveis sob os nomes comerciais PRIMACOR™, Nucrel™, e EscorTM e descritos nas patentes norte-americanas Nos.: US 4,599,392; US 4, 988,781; e US 5, 938, 437, cada um dos quais sendo incorporado aqui por referência. Outros polímeros incluem copolímeros de acrilato de etileno de etila (EEA), metacrilato de etileno de metila (EMMA), e acrilato de etileno de butila (EBA). Aqueles tendo conhecimento no assunto, com o benefício desta descrição, irão reconhecer que vários outros polímeros podem também ser utilizados de acordo com as concretizações da presente invenção.
[059] Se o grupo polar do polímero for ácido ou básico na natureza, o polímero estabilizante pode ser parcialmente ou completamente neutralizado com um agente neutralizante para formar o sal correspondente, em determinadas concretizações. Por exemplo, para EAA, o agente neutralizante pode ser uma base, tal como hidróxido de amônio ou hidróxido de potássio. Em uma outra concretização, o agente de neutralização pode
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22/51 ser, por exemplo, uma amina tal como mono-etanolamina ou 2amino-2-metil-1-propanol (AMP). Aqueles técnicos no assunto irão apreciar que a seleção de um agente de neutralização apropriado depende de um número de fatores, incluindo as composições específicas formuladas.
[060] Em determinadas concretizações, uma base opcional pode ser incluído na dispersão aquosa. Exemplos de bases que podem ser utilizados incluem metais alcalinos e metais alcalinos terrosos, tais como sódio, potássio, cálcio, estrôncio, bário, aminas inorgânicos, tais como hidroxi=aminas, aminas orgânicas, tais como metilamina, etilamina, etanolamina, ciclohexilamina, hidróxido tetrametilamônio; óxido, hidróxido, e hidreto de metais alcalinos e metais de alcalinos terrosos tais como, óxido de sódio, peróxido de sódio, óxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de estrôncio, hidróxido de bário, hidreto de sódio, hidreto de potássio, hidreto de cálcio, e sais de ácido fraco de metais alcalinos e metais alcalinos terrosos tais como carbonato de sódio, carbonato de potássio, carbonato de hidrogênio de sódio, carbonato de hidrogênio de potássio, carbonato de hidrogênio de cálcio, acetato de sódio, acetato de potássio, acetato de cálcio; ou hidróxido de amônio. Em determinadas concretizações, a base pode compreender um hidróxido de um metal alcalino ou um hidróxido de um metal alcalino. Em algumas concretizações, a base pode compreender hidróxido de potássio, hidróxido de sódio, ou uma combinação dos mesmos. Através do exemplo, a base suficiente pode ser adicionada a dispersão aquosa para neutralizar a dispersão resultante para conseguir uma faixa de pH de cerca de 6 a cerca de 14. Todos os valores individuais e sub-faixas
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23/51 de cerca de 6 a cerca de 14 são descritos, por exemplo, de um limite inferior de cerca de 8, cerca de 10, ou cerca de 12 para um limite superior de cerca de 8, cerca de 10, ou cerca de 12. Por exemplo, base suficiente pode ser adicionada para manter um pH de cerca de 9 a cerca de 12.
[061] A dispersão aquosa compreende ainda um meio líquido no qual os materiais sólidos podem ser dispersos. Exemplos de meios líquidos apropriados incluem água, tais como água deionizada. A quantidade do meio líquido pode ser controlada de modo que o conteúdo de sólidos é cerca de 1% a cerca de 74% em volume da dispersão aquosa. Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 1% a cerca de 74% em volume são incluídos aqui e descritos aqui; por exemplo, de um limite inferior de cerca de 20% a cerca de 40%, ou cerca de 60% a um limite superior de cerca de 30%, a cerca de 50%, ou cerca de 70%. Por exemplo, o conteúdo sólido da dispersão aquosa pode ser de cerca de 25% a cerca de 74% em volume e, alternativamente, cerca de 30% a cerca de 50% em volume.
[062] As dispersões aquosas formadas de acordo com as concretizações a presente invenção pode ser caracterizado, por exemplo, como tendo um tamanho de partícula médio entre cerca de 0,3 a cerca de 3,0 micras. Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 0,3 a cerca de 3,0 micras são incluídos aqui e descritos aqui; por exemplo, de um limite inferior de cerca de 0,5, cerca de 1,0 ou cerca de 2,0 para um limite superior de cerca de 1,0 ou cerca de 2,0. Por exemplo, dispersões podem ter um tamanho de partícula médio de cerca de 0,8 microns a cerca de 1,2 micras.
Exemplos de técnicas para preparação da dispersão aquosa:
[063] Para preparar a dispersão aquosa, qualquer uma de
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24/51 uma variedade de técnicas apropriadas pode ser utilizada, de acordo com as concretizações da presente invenção. Em uma concretização, um polímero básico e um agente estabilizante podem ser misturas-fundidas em uma extrusora opcionalmente ao longo com água e um agente neutralizante, tal como amônia, hidróxido de potássio, ou uma combinação de dois para formar a dispersão aquosa. Aqueles técnicos no assunto irão reconhecer que vários outros agentes neutralizantes podem ser utilizados.
[064] Uma variedade de máquinas de misturas-fundidas pode ser utilizada, incluindo um misturador, um misturador Banbury, uma extrusora de parafuso único, ou uma extrusora de múltiplos parafusos. Um exemplo de um processo apropriado para misturas-fundidas dos componentes acima mencionados é descrito nas patentes norte-americanas Nos.: US 5,756,659 e US 6,455,636, as descrições das mesmas sendo incorporadas aqui por referência. Um exemplo de uma máquina de misturafundição apropriado inclui uma extrusora de múltiplos parafusos tendo dois ou mais parafusos, nos quais o bloco de mistura pode ser adicionado em qualquer posição dos parafusos. A extrusora, por exemplo, pode ser provido com o fornecimento de um primeiro material na entrada, e o fornecimento de um segundo material na entrada, o fornecimento de um terceiro material na entrada, e o fornecimento de um quarto material na entrada a partir da corrente superior para uma corrente inferior ao longo da direção do fluxo do material a ser misturado. Adicionalmente, uma tenda de vácuo pode ser adicionada em uma posição ótima na extrusora. Em algumas concretizações, a dispersão pode ser primeiro diluído para conter cerca de 1% a cerca de 3% em
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25/51 peso de água e então diluído adicionalmente para conter maior que 25% em peso de água. Em algumas concretizações, a diluição ainda pode prover uma dispersão com pelo menos cerca de 30% em peso de água.
[065] Referindo-se agora à figura 1, um aparelho de extrusão que pode ser utilizado nas concretizações da presente invenção é ilustrado. Em uma concretização ilustrativa, a extrusora 10 é acoplada a um dispositivo de controle de pressão 20. A extrusora 10 pode ser, por exemplo, uma extrusora de múltiplos parafusos. Exemplos de dispositivos de controle de pressão apropriados incluem reguladores de retorno de pressão, bombas de fusão e bombas de engrenagens (gear pumps). As concretizações do aparelho de extrusão também podem incluir um reservatório básico 30 e em um reservatório inicial de água 40, cada um dos quais podendo incluir uma bomba (não ilustrada). Em operação, as quantidades desejadas da base e água inicial podem ser providas a partir do reservatório básico 30 e o reservatório de água inicial 40, respectivamente. Qualquer bomba apropriada pode ser utilizada, mas em algumas concretizações uma bomba que pode prover um fluxo de cerca de 150 cc/minuto em uma pressão de 240 bar podem ser utilizadas para prover a água básica e inicial para a extrusora 10. Em outra concretização, uma bomba de injeção líquida pode ser utilizado para prover um fluxo de 300 cc/min em 200 bar ou 600 cc/min em 133 bar. Em algumas concretizações, a água básica ou inicial são pré-aquecidas em um pré-aquecedor.
[066] Como ilustrado na figura 1, o polímero básico, por exemplo, na forma de pelotas, pó, ou flocos, pode ser alimentado a partir do alimentador 50 em uma entrada 60 da
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26/51 extrusora 10 onde o polímero básico pode ser fundido e combinado. Em algumas concretizações, um agente de dispersão pode ser adicionado ao longo com o polímero básico e, em outras concretizações, um agente de dispersão pode ser provido separadamente pra a extrusora 10. O polímero básico pode ser liberado a partir da mistura e na zona de esteira em uma zona de emulsificação onde a quantidade inicial de água e a base são fornecidas a partir do reservatório 30 e o reservatório de água inicial 40 através da entrada 70. Em algumas concretizações, um agente de dispersão pode ser adicionado adicionalmente ou exclusivamente à água. Em algumas concretizações, a mistura emulsificada pode ser ainda diluída com água adicional do reservatório de água adicional 80 via entrada de água adicional 90 em uma zona de diluição e resfriamento da extrusora 10. A dispersão pode ser diluída para, por exemplo, pelo menos 30% em peso da porcentagem de água na zona de diluição e resfriamento. A mistura diluída pode ser diluída em qualquer número de vezes até o nível desejado da diluição é conseguida. Em algumas concretizações, a água não é adicionada à extrusora 10, mas também á uma corrente contendo o polímero fundido após a fusão ter saído da extrusora 10. Isto pode ser desejado, por exemplo, para reduzir a pressão da corrente formada na extrusora 10.
[067] Em algumas concretizações, uma solução básica ou aquosa, dispersão, ou mosto do mesmo, pode ser adicionado à dispersão em qualquer ponto do processo, por exemplo, na extrusora 10. A substância básica pode ser adicionada, por exemplo, como uma solução aquosa. Em algumas concretizações, a substância básica pode ser adicionada em outras formas, tal como pelotas ou grânulos. Em algumas concretizações, as
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27/51 substâncias básicas e água podem ser adicionadas através de entradas separadas da extrusora 10.
Exemplos de agentes umidificantes [068] Em adição as dispersões aquosas, os compostos de revestimento da presente invenção, podem compreender um agente umidificante. Entre outras coisas, o agente umidificante poderia ter a capacidade alterar a umidade do fio e do tapete de volta para permitir a penetração profunda do composto de revestimento dentro do tapete. A penetração profunda permitiria uma consolidação aumentada das fibras individuais dentro do fio e da ligação entre os fios, prevenindo o desgaste indesejável. A seleção de um agente umidificante apropriado é importante para prevenir a coagulação indesejada do polímero básico na dispersão aquosa. Consequentemente, o agente umidificante selecionados para uso nas concretizações do composto de revestimento poderia ser compatível com a dispersão aquosa.
[069] Em geral, os agentes umidificantes são um surfactante ou surfactantes que permitiriam um líquido ser pulverizado mais facilmente sobre, ou para penetrar, uma superfície soída. Exemplos de agentes umidificantes apropriados incluem surfactantes iônicos, tais como sais de ácido graxo, fluoroetelômeros, surfactantes não-iônicos, tais como poliéteres, moléculas a base de silício, e combinações dos mesmos. Um sulfosuccinatos de alquila é um exemplo de um sal de ácido graxo que pode ser útil como agente umidificante, de acordo com as concretizações da presente invenção. Um exemplo de um sulfossucinato de alquila inclui sulfossucinato de di-octil de sódio, o qual está comercialmente disponível sob a designação comercial
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Emulsogen SF8 da Clariant. Exemplos de um fluorocarbonos particularmente apropriados são o fluorosurfactantes ZONYL®, disponível na E.I. Du Pont de Nemours and company, incluindo os fluoro-surfactantes ZONYL® FSA e FSN. Exemplos adicionais de agentes umidificantes particulares incluem aditivos Zetasperse®, aditivos Envirogem®, aditivos Surfynol®, aditivos Dynol™ e aditivos Carbowet®, disponível na Air Products and Chemicals. Os agentes umidificantes apropriados estão disponíveis em uma variedade de fornecedores, incluindo na Air Products and Chemicals, Inc., Ciba, Inc.; Hoeschst AG; Dow Corning; e Clariant.
[070] Quando os sulfosuccinatos de alquila são utilizados, o agente umidificante podem estar presentes, por exemplo, no composto de composição em uma quantidade de cerca de 0,25 a cerca de 1,5 pphp seco (0,05% a cerca de 3% em peso do polímero seco, para fluorosurfactantes ZONYL® FSN), alternativamente, uma quantidade de cerca de 0,025 a cerca de 0,75 pphp seco (0,05% a cerca de 1,5% em peso do polímero seco, para fluorosurfactantes ZONYL® FSN), e alternativamente, uma quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 0,5 pphp seco (0,2% a cerca de 1% em peso do polímero seco, para fluorosurfactantes ZONYL® FSN).
Exemplos de componentes do composto de revestimento opcional [071] Aqueles técnicos no assunto, com o benefício desta descrição apreciará que uma variedade de componentes opcionais diferentes podem incluir nos compostos de revestimento da presente invenção quando avaliado apropriadamente. Exemplos dos referidos componentes opcionais incluem material de enchimento, agentes de dispersão, agentes de espumação, e um meio líquido adicional. De acordo com as
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29/51 concretizações da presente invenção, os componentes opcionais podem ser incluídos nos compostos de revestimento durante a preparação da dispersão aquosa, após a preparação da dispersão, mas antes da adição do agente umidificante, simultaneamente com a adição do agente umidificante, ou após a adição do agente umidificante.
[072] Concretizações dos compostos de revestimento da presente invenção podem compreender um material de carga opcional. Alternativamente, as concretizações dos compostos de revestimento podem estar essencialmente, livres de um material de enchimento, ou seja, contendo um material de enchimento em uma quantidade menor que cerca de 5% em peso do composto de revestimento. Em determinadas concretizações, as concretizações dos compostos de revestimento podem estar livres de uma carga, ou seja, contendo um material de enchimento em uma quantidade de 0% em peso do composto de revestimento. Quanto utilizado, entre outras coisas, o material de enchimento pode ser incluído a um baixo custo da composição e aumentar a viscosidade. Exemplos de material de enchimento apropriados incluem vidro moído, carbonato de cálcio, trihidrato de alumínio, talco, bentonita, trióxido de antimônio, Caolin, cinzas suspensas, combinações dos mesmos, ou outros materiais conhecidos. Em algumas concretizações, o material de carga pode estar presente no composto de revestimento em uma quantidade de cerca de 0% a cerca de 90% em peso do composto de revestimento. Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de % a cerca de 90% são incluídos aqui e descritos aqui; por exemplo, de um limite inferior de cerca de 20%, cerca de 40%, cerca de 60%, ou cerca de 80% para um limite superior de cerca de 30%, cerca
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30/51 de 50%, ou cerca de 70%. Por exemplo, o material de carga pode estar presente em uma quantidade de cerca de 0% a cera de 35% em peso e, alternativamente, cerca de 0% a cerca de 10% em peso. Uma proporção do polímero com base no material de carga pode ser, por exemplo, cerca de 0,1:100 a cerca de 45:1, alternativamente cerca de 0,1:1000 a cerca de 1:1 e, alternativamente, cerca de 0,1:100 a cerca de 1:4,5. Aqueles técnicos no assunto, com o benefício desta descrição, irão reconhecer que a inclusão do material de carga impacta na transparência do composto de revestimento sobre o tapete.
[073] As concretizações dos compostos de revestimento da presente invenção podem compreender um agente dispersante opcional. Exemplos de agentes dispersantes apropriados incluem agentes dispersantes poliacrilato, tais como sal de Na-poliacrilato. Um exemplo de um agente dispersante está disponível sob a designação comercial do agente dispersante Dispex® N40, disponível na Ciba Specialty Chemicals”. Em algumas concretizações, o agente dispersante pode estar presente no composto de revestimento em uma quantidade de cerca de 0,013 a cerca de 3,8 pphp seco 90,01% a cerca de 3% em peso para Dispex® N40), alternativamente, uma quantidade de cerca de 0,06 a cerca de 1,9 pphp seco (0,05% a cerca de 1,5% em peso para Dispex® N40), e alternativamente, uma quantidade de cerca de 0,125 a cerca de 0,625 pphp seco (0,1% a cerca de 0,5% em peso para Dispex® N40), .
[074] As concretizações dos compostos de revestimento da presente invenção podem compreender um agente antiespumante opcional. Um anti-espumante pode ser utilizado para prevenir ou reduzir a formação indesejada de espuma, devido, por exemplo, a inclusão do agente umidificante nos compostos de
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31/51 revestimentos. Quando utilizado, o agente antiespumante podem ser adicionados ao composto de revestimento antes do agente umidificante, por exemplo. Exemplos de agentes anti-espumante apropriados incluem agentes anti-espumantes não-iônicos, tais como sílicas vaporizadas, polisilanos etoxilados, e combinações dos mesmos. Um exemplo de um agente antiespumante apropriado está disponível sob a designação comercial do aditivo Surfynol® DF-70, disponível na “Air Products and Chemicals, Inc.. Em algumas concretizações, o agente antiespumante podem estar presente no composto de revestimento em uma quantidade do polímero de cerca de 0,1 a cerca de 6 pphp seco (cerca de 0,05% a cerca de 3% em peso do composto de revestimento). Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 0,1 a cerca de 6 pphp seco do polímero são incluídos aqui e descritos aqui; por exemplo, de um limite inferior de cerca d e0,5 pphp, cerca de 1 pphp, cerca de 3 pphp, ou cerca de 5 pphp para um limite superior de cerca de 1 pphp, 3 pphp, ou cerca de 5 pphp. Por exemplo, o agente anti-espumante pode estar presente em uma quantidade de cerca de 0,1 a cerca de 3 pphp do polímero seco ( cerca de 0,05% a cerca de 1,5% em peso) e, alternativamente, cerca de 0,2 a cerca de 1 pphp do polímero seco (cerca de 0,1% a cerca de 0,5% em peso).
[075] Concretizações dos compostos de revestimentos da presente invenção podem compreender um agente espumante opcional. Um agente espumante pode ser utilizado ao sistema de espumação, por exemplo, onde ele é desejado aplicar os compostos de revestimento da presente invenção ao tapete como um sistema de espumação. Quando utilizado, o agente espumante pode ser adicionado ao composto de revestimento antes do agente umidificante, por exemplo. Exemplos de agentes
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32/51 espumantes apropriados incluem sulfatos, succinatos, sulfosuccinomatos, e combinações dos mesmos. Um exemplo de um agente espumante particular incluem sulfatos de lauril sódico. Ume xemplo de um agente espumante apropriado está disponível sob a designação DISPONIL SLS35, disponível na Cognis. Outros fornecedores apropriados de um agente espumante incluem Clariant, Henkel, e Ciba, por exemplo. Em algumas concretizações, o agente espumante pode estar presente no composto de revestimento em uma quantidade cerca de 0,007 a cerca de 2,1 pphp do polímero seco (cerca de 0,01% a cerca de 3% em peso do composto de revestimento). Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 0,007 a cerca de 2,1 pphp do polímero seco estão incluídos aqui e descritos aqui; por exemplo, de um limite inferior de cerca de 0,01 pphp, 0,05 pphp, 0,1 pphp, 0,05 pphp, ou 1,0 pphp em um limite superior de cerca de 0,5 pphp, 1,0 pphp, ou 1,5 pphp. Por exemplo, o agente espumante pode estar presente em uma quantidade de cerca de 0,035 a cerca de 1,05 pphp do polímero seco (cerca de 0,05% a cerca de 1,5% em peso) e alternativamente, em uma quantidade de cerca de 0,2 a cerca de 0,7 pphp do polímero seco (cerca de 0,3% a cerca de 1% em peso).
[076] Além disso, o meio liquido adicional pode ser incluído no composto de revestimento, de acordo com as concretizações da presente invenção. A água de torneira ou água deionizada pode ser utilizada em determinadas concretizações. Quando utilizado, o meio líquido adicional pode estar presente em uma quantidade de 0 a cerca de 80 pphp da dispersão. Todos os valores individuais e sub-faixas de 0 a cerca de 88 pphp da dispersão estão incluídos aqui e
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33/51 descritos aqui. Por exemplo, o meio líquido adicional podem estar presente em uma quantidade de cerca de 5 a cerca de 35 pphp da dispersão. Como um exemplo, a água adicional de cerca de 5 a cerca de 35 pphp da dispersão resultaria em um conteúdo de sólidos finais de cerca de 50% a cerca de 35% para uma dispersão tendo um conteúdo de sólidos iniciais de cerca de 52%.
[077] Quando um sistema de espumação é desejado, os compostos de revestimento podem ser espumados por meio de um gás como um agente de espumação. Exemplos de agentes de espumação apropriados incluem gases, tais como ar, dióxido de carbono, nitrogênio, argônio, hélio, e misturas dos mesmos. O agente de espumação, por exemplo, podem ser introduzidos dentro dos compostos de revestimento por meio da introdução mecânica de um gás dentro de um líquido para formar um aerado, comumente referido como “espumado mecânico. Quando do preparo de um sistema espumado, todos os componentes do composto de revestimento podem ser combinados, antes da mistura de gás dentro deste. Exemplos de equipamentos que podem ser utilizados para formar o sistema espumado incluem um espumante 0AKES, MONDO ou FIRESTONE.
[078] Aqueles técnicos no assunto, com o benefício desta descrição, irão apreciar que os compostos de revestimento da presente invenção podem ser preparados de acordo com qualquer uma das variedades de técnicas. Em algumas concretizações, os componentes dos compostos de revestimento podem ser combinados na ordem a seguir: dispersão aquosa, agente antiespumante, água adicional, agente umidificante, agente de dispersão, e material de enchimento. Se o espumante não for desejado, o agente antiespumante pode ser adicionado a
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34/51 dispersão aquosa primeiro. Em algumas concretizações, os componentes do composto de revestimento podem ser combinados na ordem a seguir: dispersão aquosa, agente espumante, água adicional, agente umidificante, e eventualmente agente dispersante, e material de enchimento.
Exemplos de aplicação do composto de revestimento ao tapete [079] De acordo com as concretizações da presente invenção, os compostos de revestimento da presente invenção podem ser aplicados ao tapete para se conseguir, entre outras coisas, o tapete que é mais resistente ao desgaste, com uma película transparente, não-pegajosa sobre o tapete, e resistência aperfeiçoada para manchas. Entre outras coisas, a transparência da película para luz visível pode ser melhorada, na qual a película não mostra o efeito Tyndall. Em geral, a resistência ao desgaste melhorada pode ser atribuída para aperfeiçoar a penetração dos compostos de revestimento no fio, bem como boa adesão da composição ao substrato apolar e boa coesão na película formada a partir do composto de revestimento.
[080] Os compostos de revestimento da presente invenção podem ser aplicados a um tapete utilizando qualquer um de uma variedade de técnicas apropriadas. Como um exemplo, os compostos de revestimento podem ser aplicados ao tapete por uma aplicação de rolo de arraste ou por pulverização direta de uma espuma com uma faca de medido. Adicionalmente, os compostos de revestimento também podem ser aplicados a um tapete por meio de um processo de revestimento por pulverização. Aqueles técnicos no assunto, com o benefício da descrição, irão reconhecer todas as técnicas apropriadas para aplicação dos compostos de revestimento ao tapete. Em
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35/51 determinadas concretizações, o composto de revestimento pode ser aplicado como uma camada de espessura preferivelmente uniforme sobre a superfície não-empilhada (non-pile) de um substrato de tapete. A película pode ter uma espessura, por exemplo, de cerca de 0,5 microns a cerca de 500 micras. Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 0,5 microns a cerca de 500 micras estão incluídos aqui e descritos aqui. Por exemplo, a película pode ter uma espessura de cerca de 10 micras a cerca de 300 micras. Pré-revestimentos, revestimentos laminados, e revestimentos espumados dos compostos de revestimento podem ser preparados utilizando qualquer um de uma variedade de métodos para preparar tapetes com suporte polimérico. Os pré-revestimentos, revestimentos laminados, revestimentos espumados preparados a partir das dispersões aquosas são descritas em maiores detalhes em P.L. Fitzgerald, - Integral Dispersion Foam Carpet Cushioning, J. Coat. Fab., 1977, Vol. 7 (PP. 107-120) e em R.P., Brentin, Dispersion Coating Systems for Carpet Backing, J. Coat. Fab., 1982, Vol. 12 (PP. 82-91).
[081] Devido à penetração e ligação melhoradas, acreditase que menos do polímero básico seja requerida para se conseguir a ligação desejada. Como um exemplo, o composto de revestimento da presente invenção pode ser aplicado em uma quantidade de cerca de 10 a cerca de 800 gramas/m2 seca. Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 10 a cerca de 800 gramas/m2 seca estão incluídas aqui e descritas aqui. Por exemplo, o polímero básico pode estar presente em uma quantidade de cerca de 75 a cerca de 250 gramas/m2 secas ou alternativamente, em uma quantidade de cerca de 75 a cerca de 250 gramas/m2 secas. Comprimentos maiores podem ser
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36/51 obtidos, mesmo quando um polímero básico menor for utilizado. [082] O tapete tecido revestido com o composto de revestimento demonstraria uma resistência maior ao desgaste e ao aveludado, de acordo com as concretizações da presente invenção. Como um exemplo, uma resistência ao esgarçamento pode ser caracterizada qualitativamente como uma falha em desfiar com base sobre a resistência ao ser puxado apresentado por um fio distorcido ou fio de enchimento fechado na borda de uma amostra de tapete cortada do tapete tecido revestido. Para caracterizar a resistência ao desfiado em um caminho mais quantitativo, um pode medir a força necessária ao arraste de um fio torcido ou uma força OWPF (“outer Warp Pull - OWPF). A OWPF obtida com o SB carboxilado é medido como sendo 4,7 kg ou menos. Em determinadas concretizações, o OWPF de um tapete tecido é maior que cerca de 5,0 kg, alternativamente maior que cerca de 5,5 kg, ou alternativamente maior que cerca de 6,0 kg.
[083] Uma vez que o composto de revestimento da presente invenção é aplicado ao tapete, a composição pode ser seca utilizando qualquer técnica apropriada. Exemplos de técnica de secagem apropriados incluem secagem ao ar, secagem em forno de convexão, secar ao ar quente, secagem em forno de microondas, e/ou secagem em forno infravermelho. O composto de revestimento aplicado ao tapete pode ser seco em qualquer temperatura, por exemplo, ele pode ser seco em uma temperatura igual a ou maior que o ponto de fusão do polímero básico ou, alternativamente, ele pode ser seco em uma temperatura igual a ou menor que o ponto de fusão do polímero básico. O composto de revestimento aplicado ao tapete pode ser seco em uma temperatura de cerca de 20°C menor que cerca
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37/51 de 150°C maior que o ponto de fusão do polímero básico, alternativamente seco em uma temperatura cerca de 10°C menor que cerca de 5°C menor que cerca de 10°C maior que o ponto de fusão do polímero básico, provendo que a água do composto de revestimento pode evaporar completamente da película. A secagem do composto de revestimento em uma temperatura igual a ou maior que o ponto de fusão do polímero básico facilitaria a formação de uma película tendo uma fase de polímero básico contínuo com um agente estabilizante discreto disperso aqui com a fase de polímero básico continuo melhorando a resistência ao óleo e gordura, bem como prover uma barreira à umidade e transmissão de vapor na ausência do efeito Tyndall. De modo a garantir que o polímero básico, utilizado para fazer com que a película adesiva, seja completamente fundida, a película seca permaneceria nesta temperatura por pelo menos cerca de 1 segundo, alternativamente, pelo menos cerca de 10 segundos, e alternativamente pelo menos cerca de 30 segundos.
[084] Como um exemplo, um composto de revestimento aplicado ao tapete pode ser seco em uma temperatura de cerca de 60°F (15,5°C) a cerca de 700°F (371°C). Todos os valores individuais e sub-faixas de cerca de 60°F (15,5°C) a cerca de 700°F (371°C) estão incluídos e descritos aqui. Por exemplo, o composto de revestimento aplicado ao tapete pode ser seco em uma temperatura de cerca de 60°F (15,5°C) a cerca de 500°F (260°C) ou alternativamente, cerca de 60°F (15,5°C) a cerca de 450°F (232,2°C). Como um exemplo adicional, um composto de revestimento aplicado ao tapete pode ser seco em uma temperatura de 60°F (15,5°C) a cerca de 392°F (200°C), alternativamente, cerca de 122°F (50°C) a cerca de 302°F
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38/51 (150°C), ou alternativamente, cerca de 158°F (70°C) a cerca de 248°F (120°C).
[085] Para facilitar um melhor entendimento da presente invenção, os exemplos a seguir de determinados aspectos de algumas concretizações são dados. Estes exemplos não devem ser lidos para limitar, ou definir, o escopo total de proteção da invenção.
Exemplos [086] Os materiais brutos utilizados nos exemplos experimentais:
[087] O látex SB A carboxilado (XZ 92219.00) é um látex que é utilizado para aplicações de tecidos com um manuseio relativamente difícil. O látex tem um conteúdo sólido de 50,5%, um pH de 7,0, uma viscosidade dinâmica a 25°C de 250 cP e um tamanho de partícula de 140 nm. O polímero tem um conteúdo de estireno de 60% e um Tg de 12°C.
[088] O látex B carboxilado (XZ 92229.03) é um látex que é utilizado para aplicações em tecido com um manuseio relativamente difícil. O látex tem um conteúdo sólido de 52%, um pH de 8,0, uma viscosidade dinâmica a 25°C de 240 cP e um tamanho de partícula de 150 nm. O polímero tem um conteúdo de estireno de 52,2 e um Tg de -23°C.
[089] A dispersão de poliolefina desenvolvida DPOD 4501 é uma dispersão de poliolefina a base de polímero de propileno modificado por ácido aquoso com um conteúdo sólido de 42%, um pH de 9,5 e uma viscosidade dinâmica a 25°C de 500 cP.
[090] A dispersão de poliolefina desenvolvida DPOD 4502 é uma dispersão de poliolefina a base de polímero de propileno modificado por ácido aquoso com um conteúdo sólido de 42,5%, um pH de 9,5 e uma viscosidade dinâmica a 25°C de 450 cP.
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39/51 [091] A dispersão de poliolefina desenvolvida DPOD 4503 é uma dispersão de poliolefina a base de polímero de propileno modificado por ácido aquoso com um conteúdo sólido de 53%, um pH de 9,5 e uma viscosidade dinâmica a 25°C de 1000 cP. Exemplo 1 [092] Os experimentos podem ser realizados para determinar a resistência ao desgaste a úmido, resistência ao empilhamento dos fios, e os avanços de ruptura (breakthrough) . Para fazer isto, um tapete tecido plano, consistindo de polipropileno entrançado, fios amontoados, e fios enrolados, é utilizado para ter uma dimensão de aproximadamente 20 x 30 cm e pesos de aproximadamente 65 gramas. Os referidos tapetes têm um peso de aproximadamente 1200 g/m2. O peso é registrado como W0. O tapete é colocado com o lado de baixo para cima. Em uma película Mylar de 20x30 cm, um circulo de 1 dm2 é cortado por meio de uma perfuração, posicionado no centro de 15-25 cm de comprimento. A película Myler é colocada sobre o tapete e gravada no lado de cima para fixá-lo. Uma barra de calibração com uma fenda de 0,5 mm é colocada na película Mylar.
[093] As composições diferentes são preparadas para aplicação ao tapete. As amostras 1 e 2 são de látex A de estireno-butadieno carboxilado, amostra 1 sendo diluída para obter uma % inferior de sólidos. Amostras 3 e 4 são de látex B de estireno-butadieno carboxilado. Amostra 5 é uma dispersão de poliolefina (DPOD 4501). A amostra 6 é uma dispersão de poliolefina (DPOD 4503).
[094] A composição é preparada como descrito e uma quantidade é trazida para frente na barra de calibração. Inicialmente 15 gramas, mas a última de 8-10 gramas de látex
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40/51 é aplicada a folha plástica (película Mylar) e untada através do círculo cortado por meio de uma barra de calibração com um intervalo de 500 a 625 micras. A folha com o látex residual é removido e o tapete é pesado para determinar o peso úmido aplicado.
[095] Após 10-30 minutos, em temperatura ambiente, observa-se o tapete quanto aos avanços de ruptura/ruptura (break-through). Na tabela 1, um meio (-) NO, e um meio(+) YES quando se para se um avanço na ruptura for observado. O tapete é subsequentemente seco em um forno a 120 graus durante 10 minutos. Finalmente, o ciclo aplicado é cortado com uma tesoura para examinar a resistência da borda cortada ao desfiado.
[096] A resistência ao esgarçamento é relatada qualitativamente sobre uma escala de 0 a 5. A primeira avaliação a torção dos filos de enchimento, próximo ao corte é isolado antes de ser arrastado lateralmente através do material de enchimento, respectivamente aos fios enrolados. A força de deslizamento é qualitativamente expressa de acordo com a escala ascendente a seguir:
= tapete tecido de referência não revestido, resistência ao esgarçamento é praticamente zero.
= tapete revestido, resistência ao esgarçamento é negligenciável.
= tapete revestido, resistência ao esgarçamento presente, mas relativamente fácil de puxar.
= tapete revestido, resistência ao deslizamento é presente, mas não suficiente para uso em tráfico pesado.
= tapete revestido, resistência ao esgarçamento é significante, arraste forte é necessário para o enrolamento
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41/51 ou preenchimento.
= tapete revestido, resistência ao esgarçamento é máximo, deslizamento manual é praticamente impossível.
[097] A resistência ao desfiado amontoado é relatada qualitativamente em uma escala de 0 a 5. Os fios amontoados são os fios decorativos que aveludam facilmente. Perpendicularmente as bordas cortadas um lado metálico duro é raspado (por exemplo, com o lado de baixo de uma chave). A força relativa para induzir o aveludamento é relatada. A resistência ao desfiado é qualitativamente expressa com a escala a seguir:
= Tapete tecido de referência não revestido, resistência ao aveludamento é praticamente zero.
= tapete revestido, resistência ao aveludamento é negligente. O leve deslizamento é suficiente para induzir o lado do tapete ao aveludamento.
= Tapete revestido, resistência ao aveludamento está um pouco presente. Algum desgaste é necessário ao aveludamento dos fios amontoados.
= Tapete revestido, resistência ao aveludamento está presente, mas não é suficiente para tráfico pesado. Desgaste extensivo/ou desgaste duro criar o aveludamento.
= Tapete revestido, resistência ao aveludamento é significante. O desgaste extensivamente duro cria o aveludamento.
= Tapete revestido, resistência ao aveludamento é máximo. O desgaste extensivamente duro não cria o aveludamento.
[098] Os resultados desta série de testes estão providos na Tabela 1 abaixo:
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Tabela 1
Amostra 1a 1b 2A 2B 3A 3b 4a 5a 5b 6a 6b
Tipo Látex SB A carboxilado Látex SB B carboxilado DPOD 4501 DPOD 4503
% sólidos 40 40 50 50 50 50 50 50 50
Barra de intervalo (mícron) 625 500 625 625 625 625 500 625 500 625 600
Determinado Amt (g) 15 15 10 15 8 8 8 8 8 10 10
Umidade aplicada (g) 5, 4 4 3, 4 4, 9 5,3 5,7 4,2 3,3 3, 6 4, 1 3,5
Umidade aplicada (g/m2) 540 400 340 490 530 570 420 330 360 410 350
Resistência ao Desgaste por esgarçamento (esgarçamento) 3 2 1 2 3 3 2 4 4 4 4
Resistência Esgarçamento por empilhamento 2 1 1 2 2 2 2 3 3 4 3
Avanço na ruptura (breakthrough) + + /- + + /- + /- + /-
[099] A tabela 1 ilustra as observações qualitativas se um tapete de polipropileno tecido é revestido com ambos os látexes SB carboxilados, desenvolvidos para as referidas aplicações, e composições de agente de ligação que compreende as dispersões de poliolefina aquosas. Os dados das amostras 1 e 2 ilustram que um revestimento maior tipicamente pesado resultaria em uma resistência maior ao esgarçamento e ao esgarçamento amontoado. Similarmente, um sólido superior acredita que tenha tendências menores para avanço na ruptura. Um látex SB carboxilado diferente (Amostras 3 e 4 versus 1 e 2) podem ter uma resistência melhora ao esgarçamento e ao esgarçamento amontoado. As amostras 5 e 6 ilustram que um revestimento menor em peso de um DPOD tem uma resistência maior ao esgarçamento e ao esgarçamento amontoado em
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43/51 comparação com os látexes SB carboxilados de referência.
Exemplo 2 [100] Com base nas observações dos exemplos 1, uma segunda série de testes foi realizada mais uniformemente para obter sólidos totais similares, e para ver o efeito da redução da tensão na superfície. Esta série de testes é uma repetição mais controlada dos testes do Exemplo 1, com a adição de um outro DPOD e uma gente umidificante. Em adição, a tensão de superfície do látex e a dispersão são testadas bem como o teste de cor do tapete revestido.
[101] Um tapete tecido plano, consistindo de fios de polipropileno torcidos, amontoados e de enchimento (= entrançado), tem uma dimensão de aproximadamente 20 x 30 cm e pesos de aproximadamente 60 gramas, o referido tapete tem um peso de aproximadamente 1200 g/m2. As figuras 2-4 ilustram um tapete tecido plano tendo um primeiro fio enrolado 110, um segundo fio enrolado 120, fios enrolados amontoados 140, material de enchimento150, e enchimento básico 160. O peso exato é registrado, W0.
[102] O tapete é colocado com o lado de baixo para cima. Em uma película Mylar de 20x30 cm um circulo de 1 dm2 é cortado por meio de um furo, posicionado no centro de 15-25 de comprimento. A película Mylar é colocada sobre o tapete e gravada com o lado para cima para fixar. Uma barra de calibração com um desfiado de 500 micrômetros é colocado na película Mylar.
[103] Os componentes diferentes são preparados para aplicação ao tapete. A amostra 7 é látex A do estirenobutadieno carboxilado, diluído com água para um sólido total de 42,0%. A amostra 8 é um látex B estireno-butadieno
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44/51 carboxilado, diluído com a água a um sólido total de 42,0%. A amostra 9 é uma dispersão poliolefínica (DPOD 4501), diluído com água a um sólido total de 42,0%. A amostra 10 é uma dispersão poliolefínica (DOPOD 4502), diluída com água a um sólido total de 42,0%. A amostra 11 é uma dispersão poliolefínica (DPOD 4503), diluída com água para um total de sólidos de 42,0%. A amostra 12 compreende 100 partes de uma dispersão poliolefínica (DPOD 4503), 4,3 partes de um agente umidificante (Emulsogen SF8), e 26,2 partes de água. Este resultado em um Composto com 42,1% de sólidos e 0,57 partes secas de Emulsogen SF8 por cem partes do polímero seco.
[104] Os compostos são preparados como descrito, e uma quantidade do composto é executado na frente da barra de calibração. Com a velocidade contínua da barra de calibração é movida para frente, sobre o círculo perfurado, para depósito do composto sobre o tapete onde o Mylar foi cortado. O comportamento úmido do composto durante a aplicação é observado e registrado qualitativamente. A folha de Mylar com o composto residual é removido a partir do tapete. O tapete é virado com o lado para cima para evitar a penetração adicional da gravidade e o ganho de peso, W1. O lado de cima é julgado para o avanço da ruptura do látex ou dispersão do composto. O peso úmido aplicado é registrado como: W1-W0 = Wúmido· [105] O tapete é colocado no forno na temperatura descrita pelo tempo prescrito. O tapete é resfriado e pesado, medido novamente para obter o peso seco. Após o mínimo de 2 horas, cortes foram feitos em paralelo, perpendicularmente e diagonalmente ao fio torcido. As bordas cortadas foram julgadas qualitativamente quanto à resistência ao
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45/51 esgarçamento e resistência ao esgarçamento amontoado como descrito no exemplo 1.
[106] Os resultados obtidos desta série de teste são providos na Tabela 2 abaixo:
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Tabela 2
Amostra 7a 7b 8a 8b 9a 9b 10a 10b 11a 11b 12a 12b
Tipo SB A carboxilado SB B carboxilado DPOD 4501 DPOD 4502 DPOD 4503
Emulsogen SFS, partes secas 0,57
% sólidos Todos diluídos a 42% de sólidos
Barra de intervalo (mícron) 500
Amt determinado (g) 15 a 20 gramas aplicados na barra de aplicação
Umidade aplicada (g) 5, 6 4,62 5,06 4, 42 4,11 3, 02 3,5 3, 6 4 3, 97 4,29 9, 15
Umidade aplicada (g/m2) 560 463 506 442 411 302 350 360 400 397 429 915
Avanço na ruptura (break-through) + /- + + /-
Umidificante Ok Ok Ok Ok +/- +/- - - - - Ok Ok
Tensão de superfície (mN/m) 46,2 33,3 49 47 51,5 38
Peso seco aplicado (g/m2) 205 192 189 173 154 92 83 145 102 135 105 403
Resistência ao Desgaste por esgarçamento 1 1 1 1 3 2 3 3 2 3 4 5
Resistência Esgarçamento por empilhamento 1 1 2 2 3 3 3 3 3 3 4 5
Avanço na ruptura a seco + /- - + + /- + /- + /- + /- + /- - + /- + /- + +
Calor (L, a, b)
L* (100 = branco) 53,3 54, 7 53, 8 534 52, 6 52,8 52, 7 52,6 52,8 52,3 48,7 51,5
A*(+ = vermelho, - = verde) 6, 7 6, 5 6, 5 7,1 7,3 7,1 7,6 7, 5 7,3 7,3 7, 4 7,3
B* (+ = amarelo, - = azul) 16, 5 16, 8 16, 7 17,4 17, 5 17,3 18, 4 18,3 18,3 18, 1 17,2 17,7
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47/51 [107] Na tabela 2, pode ser concluído que os látex SB carboxilados diferentes podem aperfeiçoar um pouco a resistência ao esgarçamento por amontoamento. As dispersões de poliolefinas têm muito melhor resistência ao esgarçamento por deslizamento e esgarçamento por amontoamento, mesmo em aplicações de peso inferior. O látex SB B carboxilado mostra mais tendência a ruptura e mostra uma resistência um pouco melhora ao esgarçamento por amontoamento. Acredita-se que isto seja predominantemente causado pela tensão inferior de superfície. As amostras 12a versus 11a demonstram que a adição do agente umidificante pode melhorar ainda a resistência ao deslizamento e ao esgarçamento. As amostras 11b versus 11a demonstram a variação nas propriedades que podem ser observadas com revestimentos de peso líquido igualmente aplicado. A resistência ao deslizamento e ao esgarçamento foi aumentada a um nível máximo, qualitativamente observável, bem como a resistência a ruptura a seco foi aumentada. A cor com o revestimento de poliolefina parece brilhar mais do que o embotamento (embaçamento), como pode ser observado com o SB carboxilado. O efeito Tyndall não está presente.
Exemplo 3 [108] Para prover resultados quantitativos, o método de teste foi desenvolvido, o qual mediu a força necessária de arraste do fio enrolado/torcido a partir do tapete tecido. Estas medidas foram realizadas na mesma amostra de tapete do Exemplo 2.
[109] Como ilustrado nas figuras 2 e 3, no lado de baixo 100 do tapete, existe fios torcidos contínuos coloridos claros, por exemplo, como indicado pelo primeiro fio torcido
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110 e o segundo fio torcido 120. No lado da frente ou na face lateral 130 existe uma decoração, fios torcidos amontoados coloridos escuro 140. Os fios amontoados são ligados pelo material de enchimento 150 e o material de enchimento básico 160. Entre os amontoados, foi identificado na superfície são os amontoados externos, na sub-superfície, e dois fios amontoados internos. Os fios amontoados internos são carregados para as pilhas de amontoados. Como ilustrado pela figura 4, o tapete 170 é cortado de modo que um fio amontoado externo com 3,5 cm de comprimento é isolado, a partir do qual 1 cm é não revelado, usando pinças pinas 180, para permitir o comprimento suficiente para conter o ramo de fios. Como ilustrado pela figura 5, a contenção do ramo de fios 190 é colocado sobre todo o comprimento do amontoado de fios externos livres (OWPF) e travar dentro do medidor de contenção do ramo (não ilustrado). Subsequentemente, a força de arraste de distorção é medida. Com o tapete deformado usando este teste, o uso do dispositivo de posicionamento metálico normal, o tapete é retido por meio de uma tesoura grande, posicionado em ambos os lados para contenção do ramo de fios.
[110] Os resultados desta série de testes são providos na Tabela 3 abaixo:
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Tabela 3
Amostra 7a 7b 8a 8b 9a 9b 10a 10b 11a 11b 12a 12b
Tipo SB A carboxilado SB B carboxilado DPOD 4501 DPOD 4502 DPOD 4503
Emulsogen SFS, partes secas 0,57
Peso seco aplicado (g/m2) 2055 192 189 173 154 92 83 145 102 135 105 403
Amontoado externo
Medida 1 5, 1 3,8 4,0 3, 9 5, 6 6, 1 7,5 8,5 8,2 7, 1 7,5 8, 6
Medida 2 4,6 3,4 3,8 4, 1 8,5 6, 3 9, 6 8,8 7,8 6, 1 7,0 9, 1
Medida 3 4,7 3,2 3, 6 3,5 7,4 5, 1 9, 8 9, 4 7,5 5,7 7,5 9, 5
Media 4 4,3 3,5 3, 6 3,3 7,0 5,7 9, 4 8,5 7,8 6, 1 7,4 9, 5
Medida 5 9, 3
Média OWPF, (kg) 4,7 3,5 3,8 3,7 7,0 5,8 9, 1 8,8 7,8 6, 3 7,4 9, 2
SD 0,3 0,3 0,2 0,4 1,2 0,5 1, 1 0,4 0,3 0, 6 0,2 0,4
Coeficiente de varredura (%) 7 7 5 10 17 9 12 5 4 10 3 4
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50/51 [111] A partir da tabela 3, pode ser concluído que látexes SB carboxilados diferentes não demonstram diferença significante na força de tração de fios amontoados externos, pesos de revestimentos similares em um OWPF similar para dois látexes diferentes. As dispersões poliolefinas têm uma resistência a tração dos amontoados muito melhor do que o látex SB, mesmo em pesos de aplicação inferiores, como evidenciados a partir de um OWPF superior. Aperfeiçoamento da penetração do PDO pelo agente umidificante para prover com a força de tração de fios amontoados internos (IWPF). POD 4502 demonstram OWPF superiores em comparação a outros tipos POD.
[112] Portanto, a presente invenção é bem adaptada para ligar as extremidades e vantagens mencionadas, bem como àquelas que são inerentes aqui. As concretizações particulares descritos acima são apenas ilustrativas, como a presente invenção pode ser modificada e praticada em diferentes, mas de maneiras equivalentes e aparentes aos técnicos no assunto, tendo o benefício dos ensinamentos aqui. Além disso, nenhuma limitação é pretendida aos detalhes de construção ou designação aqui ilustrada, além de outras descrições nas reivindicações abaixo. É, portanto, evidente que, as concretizações ilustrativas particulares descritas acima podem ser alteradas ou modificadas e todas as referidas variações são consideradas dentro do escopo de proteção e do espírito da presente invenção. Em particular, cada faixa de valor (da forma, “de cerca a cerca de b, ou equivalentemente, “de aproximadamente a para b, ou, equivalentemente, de aproximadamente a-b), descrito aqui, deve ser entendido que referindo-se ao conjunto de partes (o conjunto de todos os subconjuntos) das respectivas faixas de valores, e
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51/51 representando cada faixa abrangida dentro das faixas amplas de valores. Também, os termos nas reivindicações tem seu plano, significado ordinário a menos que de outro modo explicitamente indicado e claramente definido pelos depositantes.

Claims (4)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para preparar um tapete tecido, caracterizado pelo fato de compreender:
- aplicar ao tapete tecido, para formar um tapete tecido revestido (170), um composto de revestimento, como uma camada adesiva, compreendendo uma dispersão aquosa contendo um polímero básico, um agente estabilizante e um meio líquido, sendo que o polímero básico compreende um polímero a base de poliolefina e de 0,4 a 2 partes em peso de um agente umidificante sulfosuccinato de alquila por cem partes em peso do polímero básico seco; e sendo que o composto de revestimento é livre de uma carga; e
- secar o tapete tecido revestido (170) para formar um tapete tecido tendo uma força de tração de urdidura externa de pelo menos 5,0 quilogramas.
2/4 sequências de propileno substancialmente isotático e compreendendo de 1 a 40 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefina.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o polímero básico compreender polímeros a base de etileno-acetato de vinila.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o polímero básico compreender de 30% a 99% em peso da quantidade combinada do polímero básico e do agente estabilizante.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o agente estabilizante compreender uma poliolefina polar neutralizada, sendo que a poliolefina polar é diferente do polímero básico.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o agente umidificante compreender um sulfosuccinato de alquila.
10. Tapete tecido, obtido pelo método conforme definido na reivindicação 1, e compreendendo um substrato tecido e uma camada adesiva compreendendo um produto de desidratação de um composto de revestimento, sendo o tapete tecido caracterizado pelo fato de o composto de revestimento compreender uma dispersão aquosa compreendendo um polímero básico, um agente estabilizante, e um meio líquido, sendo que o polímero básico compreende um polímero a base de poliolefina, e de 0,4 a 2 partes em peso de um agente umidificante de sulfosuccinato de alquila por cem partes em peso do polímero básico; e sendo que o composto de revestimento é livre de uma carga; e o tapete tecido (170) tem uma foça de tração de urdidura externa de pelo menos 5,0 quilogramas.
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2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o tapete tecido compreender fios (110, 120, 140, 150, 160)feitos de uma poliolefina.
3/4
11. Tapete, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o tapete tecido (170) compreender fios (110, 120, 140, 150, 160) feitos de uma poliolefina.
12. Tapete, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a dispersão aquosa estar presente no composto de revestimento em uma quantidade de 65% a 100% em peso do composto de revestimento.
13. Tapete, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o polímero básico compreender pelo menos um polímero selecionado do grupo consistindo de um copolímero à base de polietileno, um copolímero à base de polipropileno, e um copolímero de etileno-propileno.
14. Tapete, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o polímero básico compreender um copolímero de propileno/alfa-olefina definido como tendo substancialmente sequências de propileno substancialmente isotático e compreendendo de 1 a 40 por cento em peso de um ou mais comonômeros de alfa-olefina.
15. Tapete, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o polímero básico compreender polímeros a base de etileno-acetato de vinila.
16. Tapete, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o polímero básico compreender de 30% a 99% em peso da quantidade combinada do polímero básico e do agente estabilizante.
17. Tapete, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o agente estabilizante compreender uma poliolefina polar neutralizada, sendo que a poliolefina polar é diferente do polímero básico.
18. Tapete, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado
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3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a dispersão aquosa estar presente no composto de revestimento em uma quantidade de 65% a 100% em peso do composto de revestimento.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o polímero básico compreender pelo menos um polímero selecionado do grupo consistindo de um copolímero à base de polietileno, um copolímero à base de polipropileno, e um copolímero de etileno-propileno.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o polímero básico compreender um copolímero de propileno/alfa-olefina definido como tendo substancialmente
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4/4 pelo fato de o agente umidificante compreender um sulfosuccinato de alquila.
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