BRPI0908643B1 - sistema transportador - Google Patents

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BRPI0908643B1
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Matthew L. Fourney
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Laitram L.L.C
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Abstract

SISTEMAS TRANSPORTADOR Em uma realização, um sistema transportador (300) inclui uma esteira transportadora (302) que tem uma pluralidade de roletes da esteira transportadora (304) configurados para desviar objetos (o) na esteira transportadora, e um mecanismo de acionamento que acopla os roletes da esteira transportadora, o mecanismo de acionamento sendo configurado para acionar os roletes da esteira transportadora, o mecanismo de acionamento sendo ajustável de tal forma que os roletes da esteira transportadora possam ser seletivamente acionados em uma primeira direção angular e uma segunda direção angular oposta para que os objetos possam ser seletivamente desviados para cada lado da esteira transportadora em um ângulo de desvio desejado. Uma versão do mecanismo de acionamento tem roletes de acionamento (308) montado em cartuchos (320) e engrenagens de cremalheiras (342) acoplando as engrenagens do pinhão (334) nos cartuchos para ajustar a orientação dos roletes de acionamento em relação aos roletes de correia para acioná-los, seletivamente em direções angulares opostas.

Description

FUNDAMENTO
A invenção refere-se de maneira geral aos transportadores acionados por energia e, mais particularmente, aos sistemas transportadores que temcorreias transportadoras com rolos que suportam objetos girados pelo contato com os rolos de transmissão em rotação livres cujas orientações são mutáveis para fazer com que os roletes que suportam objetos girem em uma direção ou outra.
Muitas vezes é necessário desviar os objetos de umaesteira transportadora, por exemplo, para outra esteira transportadora, para fins de roteamento ou posicionamento dos objetos para o processamento de um tipo ou outro.
Recentemente, foram desenvolvidos sistemas transportadores nos quais a esteira transportadora inclui uma pluralidade de pequenos roletes angulados que se estendem além das superfícies superiores e inferiores da correia. Com esses sistemas, os objetos transportados pela esteira transportadora e, mais particularmente pelos roletes contidosna correia, podem ser desviados da correia através da rotação dos roletes. Os roletes da esteira transportadora podem ser girados usando vários métodos. Em tal método, os roletes são acionados pelo posicionamento seletivo de uma placa de fricção embaixo da esteira transportadora dentro e fora do acoplamento com os roletes. Quando a placa se acopla aos roletes, os roletes são impelidos a girar em resposta às forças de atrito entre a placa de fricção e os roletes. Em outro método, os roletes de giro livre localizados abaixo da esteira transportadora são seletivamente acoplados com edesacoplados dos roletes da esteira transportadora, e a fricção entre os roletes acoplados causa a rotação de ambos os conjuntos de roletes em direções opostas.
Embora os sistemas transportadores acima descritos apresentem vantagens significativas em relação ao desvio de objetos de uma esteira transportadora, ainda existem algumas limitações em seu uso. Por exemplo, porque os ângulos dos roletes da esteira transportadora são fixos, o desvio só pode 5 ser feito para um lado da esteira transportadora e a um ângulo de desvio fixo. Portanto, deseja-se mudar a direção ou o ângulo de desvio, a linha transportadora deve ser parada e a esteira transportadora deve ser substituída por uma esteira transportadora diferente que tem os roletes dispostos em uma 10 orientação diferente.
Outra desvantagem refere-se ao deslizamento do rolete. Especificamente, quando uma placa de fricção é colocada em contato com os roletes, os roletes devem acelerar da velocidade angular zero para uma velocidade angular final 15 proporcional à velocidade na qual a esteira transportadora está se movimentando. Dado que os roletes não podem acelerar instantaneamente a velocidade angular final, o deslizamento do rolete ocorre o que provoca o desgaste para os roletes. O mesmo fenômeno pode ocorrer, apesar de em um menor grau, nas 20 realizações que empregam roletes de giro livre para girar os roletes da esteira transportadora. Especificamente, apesar da rotação dos roletes de giro livre reduzir o deslizamento, o deslizamento pode ocorrer ainda durante o período logo após o contato rolete com rolete ser feito.
Além disso, quando a placa de fricção ou roletes degiro livre são desacoplados dos roletes da esteira transportadora, os roletes da esteira transportadora podem girar livremente, o que permite que os objetos presentes na esteira transportadora se movimentem através da correia. Embora tal movimento possa ser desejável em algumas situações, pode ser indesejável em situações em que se deseja controlar com precisão a posição lateral de um objeto na esteira transportadora.
DESCRIÇÃO RESUMIDA
Essas desvantagens são superadas por um sistema transportador que contém as características da invenção. Uma versão de tal sistema transportador compreende uma esteira 5 transportadora que tem uma pluralidade roletes da esteira transportadora dispostos para girar sobre eixos fixos alinhado em uma direção de curso da correia. Os cartuchos são rotativamente suportados nas aberturas em um recipiente da pista de transporte subjacente à esteira transportadora. Cada 10 cartucho inclui um rolete de acionamento em rotação livre mantido em posição de acoplar aos roletes da esteira transportadora a partir de baixo da esteira transportadora. Uma engrenagem de cartucho é disposta no cartucho abaixo do recipiente da pista de transporte. Um conjunto de engrenagens 15 do atuador é posicionada para se acoplar às engrenagens do cartucho. Um atuador acoplado ao conjunto de engrenagens do atuador aciona as engrenagens para girar os cartuchos e alterar o ângulo de acoplamento entre os roletes de acionamento e os roletes da esteira transportadora.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os sistemas e métodos divulgados podem ser compreendidos com referência aos desenhos a seguir. Os componentes nos desenhos não estão, necessariamente, em escala.
A FIGURA 1 é uma vista em perspectiva superior deuma primeira realização de uma porção de um sistema transportador.
A FIGURA 2A é uma vista em perspectiva superior de um módulo de rolete de acionamento utilizado no sistema 30 transportador da FIGURA 1.
A FIGURA 2B é uma vista em perspectiva inferior de um módulo de rolete de acionamento utilizado no sistema transportador da FIGURA 1.
A FIGURA 3 é vista em perspectiva superior de uma porção adicional do sistema transportador da FIGURA 1.
A FIGURA 4 é uma vista em perspectiva inferior de uma pluralidade de módulos de rolete de acionamento utilizados no sistema transportador da FIGURA 1.
A FIGURA 5A é uma vista da porção do sistema transportador mostrado na FIGURA 3, ilustrando a ação de desvio em uma primeira direção.
A FIGURA 5B é uma vista da porção do sistema transportador mostrado na FIGURA 3, ilustrando a ação de desvio em uma segunda direção.
A FIGURA 6A é uma vista superior de um módulo de rolete de acionamento, ilustrando o giro do módulo em uma primeira direção angular.
A FIGURA 6B é uma vista superior de um módulo de rolete de acionamento, ilustrando o giro do módulo em uma segunda direção angular.
A FIGURA 7 é uma vista da extremidade de uma porção do sistema transportador da FIGURA 1, ilustrando uma função de travamento provida pelos roletes de acionamento angularmente ajustáveis do sistema.
A FIGURA 8A é uma extremidade de uma porção do sistema transportador da FIGURA 1, ilustrando o acoplamento dos roletes de acionamento angularmente ajustáveis e roletes de acionamento da esteira transportadora.
A FIGURA 8B é uma extremidade de uma porção do sistema transportador da FIGURA 1, ilustrando o desacoplamento dos roletes de acionamento angularmente ajustáveis e roletes de acionamento da esteira transportadora.
A FIGURA 9 é uma vista em perspectiva superior de uma segunda realização de uma porção de um sistematransportador.
As FIGURAS lOA a IOC são vistas superiores do sistema transportador da FIGURA 9, ilustrando o ajuste angular dos roletes de acionamento do sistema para ajustar o ângulo de desvio.
As FIGURAS 11A e 11B são vistas em perspectiva de uma realização de um mecanismo que pode ser utilizado para ajustar a angulação dos roletes de acionamento do sistema transportador da FIGURA 9.
A FIGURA 12 é uma vista detalhada de uma realização de articulações que suportam as extremidades dos roletes de acionamento no sistema transportador da FIGURA 9.
A FIGURA 13 é uma vista isométrica superior explodida de uma terceira realização de uma porção de um sistema transportador com um mecanismo de acionamento de rolete de cremalheira-e-pinhão.
A FIGURA 14 é uma vista isométrica superior explodida de um cartucho do rolete de acionamento do sistema transportador da FIGURA 13.
A FIGURA 15 é uma vista isométrica inferior de um atuador linear no mecanismo de acionamento do rolete da FIGURA 13 .
As FIGURAS 16A e 16B são vistas planas superior dos roletes de acionamento do sistema transportador da FIGURA 13 mostradas em posições extremas opostas.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Conforme descrito acima, os sistemas transportadores existentes, que incluem os roletes da esteira transportadora, apesar de apresentarem vantagens sobre os sistemas anteriores, ainda têm limitações. Como descrito a seguir, no entanto, tais limitações podem ser superadas com um sistema transportador que utiliza um mecanismo de acionamento compreendendo roletes de angulação regulável de giro livre que controlam a rotação dos roletes contidos dentro de uma esteira transportadora. Em algumas realizações, uma esteira transportadora compreende uma pluralidade de roletes de giro livre orientados longitudinalmente que são "acionados" por meio do contato com os roletes angularmente 5 ajustáveis de giro livre que estão posicionados abaixo da esteira transportadora. Nestes sistemas, os objetos podem ser desviados em vários ângulos para os dois lados da esteira transportadora por meio da atuação simples dos roletes angularmente ajustáveis. Além disso, quando os roletes 10 angularmente ajustáveis estão alinhados com a direção do curso da correia, os roletes da esteira transportadora podem ser travados de forma que eles não irão girar, reduzindo ou eliminando assim a deriva do objeto. Além disso, dado que os roletes angularmente ajustáveis podem ser giradosgradualmente a partir da orientação de travamento para um ângulo de desvio desejado, os roletes da esteiratransportadora podem ser gradualmente acelerados, reduzindo ou eliminando assim o deslizamento.
Com referência às figuras, nas quais números 20 semelhantes indicam as peças correspondentes em todas as diversas vista, a FIGURA 1 ilustra uma realização de uma porção de um sistema transportador 100 que pode ser ajustado para desviar objetos em vários ângulos para os dois lados do sistema. Conforme indicado na FIGURA 1, o sistema 25 transportador 100 compreende uma esteira transportadora 102 e um campo 104 dos módulos do rolete de "transmissão" angularmente ajustáveis 106. Na realização da FIGURA 1, a esteira transportadora 102 compreende uma estrutura da esteira transportadora 108 que é composta por uma pluralidade 30 de seções da esteira transportadora modulares transversais 110. Dentro de cada seção da esteira transportadora 110 está uma pluralidade de elos da esteira transportadora 112 que se estende na direção do curso da correia 114 e se conectam aos elos adjacentes da esteira transportadora das seções da esteira transportadora adjacentes. A título de exemplo, cada elo da esteira transportadora 112 compreende um membro de metal ou plástico que tem uma abertura 116 provida em cada 5 uma das suas extremidades opostas que recebem uma haste ou eixo (não mostrado) que passa através das aberturas dos elos da esteira transportadora das seções das correiastransportadora adjacentes 110 para conectar as seções da esteira transportadora umas às outras.
Interpostos entre os elos da esteira transportadora112 estão roletes alongados da esteira transportadora de giro livre orientados longitudinalmente 118. Para os fins desta divulgação, o termo "giro livre" significa que os roletes estão livres para girar em relação a seu eixo de rotação em 15 qualquer direção angular. Portanto, pode-se dizer que os roletes 118 compreendem roletes de "roldana" que irão girar livremente em qualquer direção angular, quando acionados por uma força apropriada. Na realização da FIGURA 1, os roletes 118 estão posicionados de tal forma que seus eixos de rotação sejam paralelos à direção do curso da correia 114. Como mostrado na FIGURA 1, os roletes 118 podem ser fornecidos alternadamente ao longo da largura de cada seção da esteira transportadora 110 em relação aos elos da esteira transportadora 112, tal que um rolete seja colocado entre 25 cada par de elos adjacentes da esteira transportadora. Nesse arranjo, os roletes 118 das várias seções da esteira transportadora 110 podem ser arranjados em colunas 120 que se estendem na direção do curso da correia 114 e fileiras 121 que se estendem ao longo da largura da esteira transportadora 102. Note-se que, embora os roletes 118 tenham sido descritose ilustrados como sendo alongados, os roletes não precisam necessariamente ser alongados na direção de seus eixos de rotação.
Os roletes de esteira transportadora 118 são feitos de metal e/ou plástico e são dotados de uma camada externa de alta fricção de borracha ou plástico ou revestimento que impede a derrapagem quando os roletes dos módulos de rolete 5 106 são colocados em contato com os roletes da esteira transportadora. Cada rolete 118 pode se conectar em cada uma de suas extremidades à estrutura da esteira transportadora 108 e/ou as hastes ou eixos que ligam as várias seções da correia de transporte 110. Conforme indicado na FIGURA 7, os 10 roletes 118 são dimensionados de forma a ultrapassar as superfícies superiores e inferiores da estrutura da esteira transportadora 108 (e elos da correia 112) de tal forma que ambas possam desviar objetos colocados na esteira transportadora 102 e possam ser acionados a partir de baixo 15 pelos módulos do rolete de acionamento rolete 106.
Com referência ainda à FIGURA 1, o campo 104 dos módulos do rolete de acionamento ajustável angularmente 106 compreende uma pluralidade de fileiras 122 e colunas 124 dos módulos de rolete de acionamento. Os módulos do rolete de 20 acionamento 106 são posicionados de tal forma que suas colunas 124 se alinhem com as colunas 12 0 dos roletes da esteira transportadora 118 e suas fileiras 122, pelo menos, de forma intermitente durante o funcionamento do sistema transportador, se alinhem com as fileiras 121 dos roletes da 25 esteira transportadora. Na primeira realização mostrada na FIGURA 1, os módulos do rolete de acionamento 106 compreendem roletes de rodízio relativamente curto (na dimensão do seu eixo de rotação) (vide as FIGURAS 2A e 2B) que são posicionados perto o suficiente uns dos outros de tal forma 3 0 que pelo menos um rolete de acionamento seja alinhado com qualquer dado rolete da esteira transportadora 118 durante a operação. De fato, na realização da FIGURA 1, os módulos do rolete de acionamento 106 são posicionados perto o suficiente de modo que pelo menos dois roletes de acionamento sejam posicionados adjacentes a qualquer dado rolete da esteira transportadora 118, durante a operação de transporte.
Com referência agora às FIGURAS 2A e 2B, que 5 ilustram vistas em perspectiva de um único módulo do rolete de acionamento 106, cada módulo de rolete de acionamento inclui um rolete de acionamento de giro livre 125 que é livre para girar em qualquer direção angular em relação ao seu eixo de rotação. Dessa forma, embora designados como roletes de 10 "acionamento", os roletes de acionamento 125 não são por si só acionados por algum meio mecânico, tal como um motor ou algo parecido. A título de exemplo, cada rolete de acionamento 125 é feito de metal e/ou plástico e, como os roletes da esteira transportadora 118, tem uma camada externa 15 de alta fricção de borracha ou plástico ou revestimento.
Conforme mostrado nas FIGURAS 2A e 2B, o rolete de acionamento 125 é suportado em uma estrutura 126 que compreende membros de suporte verticais opostos 128. Se estendendo entre os membros de suporte 128 e através de uma 20 abertura central apresentada no rolete de acionamento 125 (não mostrado) está um eixo 13 0 em relação ao qual o rolete de acionamento pode girar (ou seja, o eixo de rotação) . Além dos membros de suporte 128, a estrutura 126 compreende os primeiros e segundos braços de controle 131 e 132 que, 25 conforme descrito abaixo, podem ser utilizados para girar o módulo do rolete de acionamento 106 em torno de um eixo central vertical 134 para ajustar o ângulo do rolete 125 em relação à direção do curso da correia 114 (FIGURA 1) . Como indicado nas FIGURAS 2A e 2B, cada braço de controle 131, 132 30 compreende uma abertura 133 que permite a conexão giratória para um membro apropriado que é utilizado para ajustar a orientação angular do módulo do rolete de acionamento 106.
Conforme melhor mostrado na FIGURA 2B, a estrutura 126 ainda inclui uma base 135 e um mecanismo de giro 137 que suporta a base. Na realização da FIGURA 2B, o mecanismo de giro 137 compreende as porções superiores e inferiores 139 e 141 que podem girar em direções opostas em relação uma à 5 outra e assim permitir o giro do módulo do rolete de acionamento 106. Elementos de redução de fricção apropriados, tais como rolamentos, podem ser oferecidos entre as porções 139 e 141 para facilitar tal giro.
A FIGURA 3 ilustra uma porção adicional do sistema 10 transportador 100. Mais particularmente, a FIGURA 3 ilustra a interação entre os roletes de acionamento 125 e os roletes da esteira transportadora 118. Notavelmente, a estrutura da esteira transportadora 108 não é mostrada na figura para fins de clareza na descrição de outros componentes do sistema 15 transportador 100.
Conforme indicado na FIGURA 3, os roletes de acionamento 12 5 são posicionados de modo a por em contato os roletes da esteira transportadora 118 tal que o movimento da esteira transportadora 120 na direção do curso da correia 114 20 cause a rotação de ambos os roletes de acionamento e os roletes da esteira transportadora, devido às forças de fricção entre eles. Na orientação mostrada na FIGURA 3, os roletes de acionamento 125 giram na direção a jusante indicada pela seta 136. Como uma conseqüência dessa rotação, 25 os roletes da esteira transportadora 118 são girados, ou são "acionados", em torno de seus eixos 138 (ou seja, eixos de rotação) na direção indicada pela seta 140. Dessa forma, na FIGURA 3, os roletes da esteira transportadora 118 giram no sentido anti-horário (ao ver a esteira transportadora 102 a 30 partir da sua extremidade olhando a montante) e, portanto, poderiam desviar os objetos suportados pelos roletes da esteira transportadora para a esquerda na orientação da figura. Como é mostrado ainda na FIGURA 3, cada rolete da esteira transportadora 118 é acionado na maneira acima por vários roletes de acionamento 125.
Conforme descrito acima, os módulos do rolete de acionamento 106 e, portanto, os roletes de acionamento 125, 5 podem ser girados em torno de seu eixo vertical central 134 (FIGURAS 2A e 2B) para ajustar a sua inclinação em relação à direção do curso da correia. Os roletes de acionamento 125 podem ser acionados independentemente ou atuados sincronamente em grupos. A FIGURA 4 ilustra um mecanismo para 10 habilitar o último esquema de atuação (esteira transportadora 102 não mostrada). Conforme indicado na FIGURA 4, uma pluralidade de fileiras 142 e colunas 144 dos módulos do rolete de acionamento 106 é provida que tem a configuração geral descrita em relação à FIGURA 2, Como também é indicado 15 na FIGURA 4, as fileiras 142 dos módulos do rolete de acionamento 106 estão ligadas junto com os membros de ligação 146, que controlam a orientação angular dos roletes 125. Mais particularmente, os braços de controle 132 dos módulos do rolete de acionamento 106 são conectados de maneira rotativa 20 a um membro de ligação 146, que pode assumir a forma de uma haste ou eixo. A título de exemplo, esta conexão é feita com pinos (não mostrados) que se estendem através das aberturas 133 (FIGURAS 2A e 2B) apresentadas nos braços de controle 132 dos módulos do rolete de acionamento 10 6 e em aberturas 25 alinhadas (não mostradas) do membro de ligação 146. Quando a posição de cada módulo do rolete de acionamento 106 for fixa em relação ao seu eixo vertical central 134, por exemplo, devido à fixação da porção inferior 141 do mecanismo de giro 13 7 (FIGs 2A e 2B) , o deslocamento transversal dos membros de 30 ligação 146 nas direções indicadas pela seta 148 faz com que o rolete 125 gire em torno do eixo central vertical, ajustando assim a sua orientação angular.
Os membros da ligação 146 podem ser deslocados por qualquer meio adequado. Nas realizações em que vários membros de ligação 146 devem ser simultaneamente deslocados, e, portanto, as várias fileiras de roletes 125 devem ser giradas simultaneamente, os membros da ligação podem ser conectados a 5 um membro de acionamento único 150 que está posicionado adjacente a cada lado do sistema transportador 100 e conectado de maneira rotativa aos braços de controle 131 de uma coluna adjacentes 144 dos módulos do rolete de acionamento 106. Nesse caso, o deslocamento longitudinal do 10 membro de acionamento 150 nas direções indicadas pela seta 151 causará o giro da coluna adjacente 144 dos módulos do rolete de acionamento 106, que, portanto, faz com que os membros da ligação 146 transladem lateralmente, o que, por sua vez, provoca o giro dos módulos do rolete de acionamento 15 restantes.
As FIGURAS 5A e 5B ilustram o efeito do ajuste angular dos módulos do rolete de acionamento 106. Notavelmente, a estrutura da esteira transportadora 108 não é indicada nas FIGURAS 5A e 5B para fins de clareza na 20 descrição de outros componentes do sistema transportador 100. Começando com a FIGURA 5 A, os módulos do rolete de acionamento 106 girados em uma direção anti-horária (quando a esteira transportadora 102 é visto de cima) para causar a rotação anti-horária (quando a esteira transportadora é vista 25 de sua extremidade olhando a montante) dos roletes da esteira transportadora 118, como indicado pela seta 152. Tal rotação dos roletes da esteira transportadora 118 provoca a ação de desvio em uma direção à esquerda na orientação da FIGURA 5A, de modo a deslocar um objeto O na direção da seta 154. Na 30 FIGURA 5B, no entanto, os módulos do rolete de acionamento 106 foram girados na direção horária (quando a esteira transportadora 102 é vista de cima) para fazer com que os roletes da esteira transportadora 118 girem na direção horária (quando a esteira transportadora 102 é vista a partir de sua extremidade olhando a montante) indicada pela seta 155 para provocar a ação de desvio em uma direção para a direita e deslocar o objeto O na direção da seta 156.
As FIGURAS 6A e 6B ilustram a variabilidade dosângulos de desvio possíveis com os módulos do rolete de acionamento 106. Conforme indicado na FIGURA 6A, cada módulo do rolete de acionamento 106 pode potencialmente ser tomado a partir de uma orientação de 0o, na qual o eixo de rotação do 10 rolete 125 é perpendicular à direção do curso da esteira transportadora, para algum ângulo negativo representado por a. Como indiciado na FIGURA 6B, o módulo do rolete de acionamento 106 também pode ser tomado a partir da orientação de 0° para algum ângulo positivo representado por β. Em 15 algumas realizações, ambos α e β podem compreender qualquer ângulo de 0 a 90°, equivalendo assim a 180° da variabilidade angular. Apesar de tal ampla gama de variabilidade angular ser possível, a velocidade da esteira transportadora e limitações dos materiais utilizados na fabricação de roletes 20 de acionamento 125 e roletes da esteira transportadora 118 podem limitar a faixa de orientações angulares nas quais o deslizamento do rolete pode ser evitado. No entanto, as faixas angulares de pelo menos aproximadamente -70° a +70° são atingíveis em velocidades da esteira transportadora de 25 pelo menos 30,48 pés / min. utilizando superfícies de alta fricção conhecidas. Notavelmente, o deslocamento angular dos roletes de acionamento 125 corresponde diretamente ao ângulo de desvio resultante. Por exemplo, quando os roletes de acionamento 125 são orientados a 35° no sentido horário da orientação de 0°, como mostrado na FIGURA 6A, um ângulo de desvio de 35° para os resultados da direção certa.
Quando os roletes de acionamento 125 sãoposicionados na orientação de 0° qual os eixos de rotação de roletes de acionamento são perpendiculares à direção do curso da correia e a direção da rotação angular dos roletes de acionamento está em linha com a direção do curso da correia, os roletes da esteira 5 transportadora 118 são substancialmente impedidos de girar e são, portanto, "travados". Dessa forma, o movimento lateral indesejado dos objetos na correia pode ser prevenido, se desejado, pelo controle dos módulos do rolete de acionamento 106, para ser colocado na orientação de 0°. Nota-se ainda 10 que, quando a orientação angular dos roletes de acionamento 125 é ajustada a partir da orientação de 0o como uma posição inicial, os roletes da esteira transportadora 118 podem ser gradualmente acelerados em uma direção ou outra, diminuindo assim ou impedindo o deslizamento do rolete que pode ocorrer 15 quando uma placa de fricção ou roletes angulados se acoplam repentinamente aos roletes da esteira transportadora. A aceleração gradual dos roletes da esteira transportadora 125 também permite que objetos relativamente instáveis sejam desviados sem inclinação. Por exemplo, se um objeto a ser 20 desviado é relativamente alto e tem uma base relativamente pequena, o objeto pode ser gradualmente acelerado para um lado ou outro da esteira transportadora 102, aumentando lentamente a angulação dos roletes de acionamento a partir da orientação de 0o.
Além de serem angularmente ajustáveis, os módulosdo rolete de acionamento 106 podem, opcionalmente, ser acionados verticalmente para acoplar ou desacoplar os roletes de acionamento 125 com os roletes da esteira transportadora 118. Tal funcionalidade é ilustrada nas FIGURAS 8A e 8B. Em 30 especial, a FIGURA 8A ilustra os roletes de acionamento 125 no acoplamento com os roletes da esteira transportadora 118, enquanto a FIGURA 8B ilustra os roletes de acionamento desacoplados dos roletes da esteira transportadora. Tal acoplamento e desacoplamento seletivos podem ser empregados com um mecanismo adequado (não mostrado) que ergue os roletes de acionamento 125 em contato com os roletes da esteira transportadora 118 e reduz os roletes de acionamento fora do 5 contato com os roletes da esteira transportadora.
A partir do exposto pode-se apreciar diversas vantagens que podem ser alcançadas através da utilização de sistemas transportadores que compreendem roletes angularmente ajustáveis que acionam os roletes contidos dentro de uma 10 esteira transportadora. Por exemplo, os objetos podem ser desviados para os dois lados do sistema transportador em vários ângulos. Além disso, os roletes da esteira transportadora podem ser travados para controlar a deriva do objeto através da esteira transportadora. Além disso, os 15 roletes da esteira transportadora podem ser acelerados a certa velocidade angular desejada, praticamente sem deslizamento.
Observe-se que outras vantagens também podem ser percebidas com tais sistemas transportadores. Por exemplo, 20 grupos distintos de roletes de acionamento podem ser operados em diferentes zonas do sistema transportador não só ao longo da direção do curso da esteira transportadora, mas também ao longo da largura da esteira transportadora através da disponibilização de mecanismos de controle discretos (por 25 exemplo, membros de ligação). Nesses casos, as posições dos objetos na esteira transportadora podem ser controladas com grande precisão pelo controle individual dos roletes de acionamento das diferentes zonas. Na verdade, quando um sistema de detecção e controle "inteligente" é introduzido, 30 como um sistema a base de imagens, objetos individuais podem ser identificados e precisamente movidos a longo e/ou através da correia, por exemplo, para permitir a ordenação desejada e/ou o alinhamento dos objetos em correias transportadoras adicionais sobre as quais os objetos devem ser colocados.
Com referência novamente à FIGURA 9, é ilustrada uma segunda realização de uma porção de um sistema transportador 200. Como indicado nessa figura, o sistema 5 transportador 200 é similar em várias maneiras ao sistema transportador 100 mostrado na FIGURA 1. Portanto, o sistema transportador 200 geralmente compreende uma esteira transportadora 202, que inclui uma pluralidade de roletes da esteira transportadora de giro livre orientados longitudinalmente 204. A esteira transportadora 202 viaja em um direção do curso da correia identificada pela seta 206. Além disso, o sistema 200 compreende uma pluralidade de roletes de acionamento angularmente ajustáveis de giro livre 208. No sistema 200, no entanto, os roletes de acionamento 15 208 são alongados, ou "longitudinais", ao invés dos roletesde rodízio. Na realização mostrada na FIGURA 9, os roletes de acionamento 206 são mais do que a esteira transportadora 202 é.
As FIGURAS 10A a 10C ilustram o ajuste angular dos 20 roletes de acionamento 208 em relação à esteiratransportadora 202. Em particular, assumindo uma direção da esteira transportadora do curso indicado pela seta 206, a FIGURA 10A ilustra uma angulação dos roletes de acionamento 208, que resulta no desvio dos objetos para a esquerda, a 25 FIGURA 10B ilustra a orientação de "travamento" dos roletes de acionamento, e a FIGURA 10C ilustra uma angulação dos roletes de acionamento que resulta no desvio dos objetos para a direita.
Tal como com o sistema transportador 100, os 30 roletes de acionamento 208 podem ser ajustados angularmente usando uma variedade de mecanismos de ajuste. As FIGURAS 11A e 11B ilustram um desses mecanismos (esteira transportadora não é mostrado para fins de clareza) . Como mostrado nessas figuras, os roletes de acionamento 208 podem ser de maneira rotativa suportados por uma estrutura retangular 210 compreendendo vários membros da estrutura 212 que são de maneira rotativa conectados uns aos outros nas juntas de giro 214 localizadas nos cantos da estrutura. A título de exemplo, cada junta de giro 214 é formada por folhas dos membros da estrutura 212 que se intercalam entre si e são fixados juntos com um pino ou eixo (não mostrados) . Com essa configuração, a orientação da estrutura 210 pode ser alterada a partir da orientação ortogonal mostrada na FIGURA 11A, na qual os membros da estrutura 212 formam ângulos de aproximadamente 90° em cada um dos cantos da estrutura, para outra orientação na qual dois ângulos agudos e dois ângulos obtusos são formados nos cantos da estrutura, como mostrado na FIGURA 11B, colocando assim a estrutura em forma de paralelogramo. Na orientação ortogonal da FIGURA 11A, os roletes de acionamento 208 são alinhados de forma a serem perpendiculares à direção da correia, conforme indicado na FIGURA 10B. Portanto, a orientação ortogonal da FIGURA 11A é a orientação de travamento. Em outras orientações, no entanto, como indicado na FIGURA 11B, os roletes de acionamento 2 08 são orientados de tal forma que eles sejam posicionados em um ângulo em relação à direção do curso da correia, proporcionando assim a função de desvio.
Cada rolete de acionamento 208 é suportado em ambas as extremidades por uma junta que permite a mudança na orientação bem como a rotação livre. Com referência ã vista detalhada da FIGURA 12, cada rolete de acionamento 208 pode, por exemplo, ser suportado por um eixo 215 que tem conectores de "olho" 216 configurados para receber um pino 218 que se estende através de um braçadeira de suporte 220 que é montado em um membro da estrutura 212.
Voltando às FIGURAS 11A e 11B, a estrutura 210 pode ser manipulada da forma descrita acima, por exemplo, usando um atuador 222. Na realização mostrada nas FIGURAS 11A e 11B, o atuador 222 compreende um membro de pistão que tem um corpo de pistão 224 a partir do qual um braço do pistão 226 pode 5 ser estendido, por exemplo, sob a influência da pressão hidráulica ou pneumática. Ambos o corpo do pistão 224 e braço do pistão 226 são de maneira rotativa conectados aos membros da estrutura adjacente 212 com braçadeiras de montagem 228. Com tal arranjo, a retração do braço do pistão 22 6 no corpo 10 do pistão 224 resulta no ajuste angular dos roletes de acionamento 208 em uma primeira direção angular, enquanto a extensão do braço do pistão a partir do corpo do pistão resulta no ajuste angular dos roletes de acionamento em uma segunda direção angular oposta. Esta manipulação é evidente a 15 partir das FIGURAS 11A e 11B. Em particular, a FIGURA 11A ilustra uma primeira medida da extensão do braço do pistão 226 do corpo de pistão 224 e uma primeira orientação dos roletes de acionamento 208, enquanto a FIGURA 11B ilustra uma segunda medida (maior) da extensão do braço do pistão do 20 corpo de pistão e uma segunda orientação dos roletes de acionamento. Através da extensão e retração apropriada do braço do pistão 226, a orientação dos roletes de acionamento 208 pode ser controlada com precisão e o desvio dos objetos pode ser alcançado para ambos os lados da esteira 25 transportadora 202 em vários ângulos de desvio, conforme ilustrado nas FIGURAS 10A a 10C.
Uma vista separada de uma porção de outra versão de um sistema transportador de desvio 300 que tem um mecanismo de acionamento de roletes diferentes é mostrada na FIGURA 13. Uma esteira transportadora 3 02 tem uma pluralidade de roletes cilíndricos 304 montado em eixos (não mostrados) alinhados longitudinalmente na direção do curso da correia 306. A correia é constituída de uma série de fileiras 307 de um ou mais módulos de correia, apenas uma fileira do qual é mostrada na FIGURA 13, conectados lado a lado e de ponta a ponta em dobradiças em um ciclo infinito da correia avançando ao longo de uma porção de um transportador da pista de » 5 transporte 309 na direção do curso da correia. Os roletes dacorreia são suportados sobre um conjunto de roletes de acionamento 308 ao longo de uma porção da pista de transporte. Trilhos estreitos 310 a montante e a jusante do conjunto de rolete de acionamento suportam a correia ao longo 10 do restante da pista de transporte. Os trilhos estreitos, coberto com tiras de desgaste UHMW 312 suportam a porção inferior da correia entre os roletes adjacentes.
Os trilhos são montados em um recipiente da pista de transporte 314, que é montado em si em uma estrutura de 15 transporte (não mostrada). O recipiente é perfurado com uma pluralidade de aberturas circulares 316 arranjadas em colunas longitudinais 318 e fileiras laterais 319. As colunas das aberturas são lateralmente alinhadas com as posições laterais dos roletes da correia. Cada abertura de maneira rotativa 20 recebe um cartucho 320 suportando um rolete de acionamento de giro livre 308, que acopla os roletes da correia na coluna correspondente na medida em que a correia avança na direção do curso da correia. O contato de rolamento entre os roletes da correia e os roletes de acionamento faz com que os dois 25 rolem um sobre o outro e girem enquanto seus eixos estão ’ oblíquos uma ao outro.
Conforme mostrado na FIGURA 14, o cartucho dos roletes de acionamento 320 inclui um anel retentor 322 com furos diametralmente opostos 324, 325 suportando as extremidades de um eixo 326 recebido em um furo 327 no rolete de acionamento 308. Um dos furos 324 pode ser um orifício passante através do qual o eixo pode ser inserido dentro do cartucho e o rolete de acionamento, e o outro furo 325 pode ter uma extremidade cega formando um batente de extremidade para o eixo. Desta forma, o rolete de acionamento é mantido no cartucho ao longo de um eixo fixo com uma porção saliente do rolete projetando-se para além da porção superior do anelretentor. Estendendo-se para baixo do anel retentor que cercao rolete de acionamento está uma haste de munhão superior 328 que tem uma periferia cilíndrica externa indentada para dentro do anel, que forma um ombro 330 entre as periferias do anel e da haste. Uma haste de munhão inferior 332 distal do 10 anel retentor tem um diâmetro menor do que a haste de munhão superior. A periferia da haste de munhão inferior é indentada para dentro da periferia da haste de munhão superior. Uma engrenagem do cartucho 334 é disposta entre a haste superior e haste inferior. A engrenagem do cartucho é de preferência 15 uma roda dentada com dentes periféricos 336 cujas pontas não se estendem além da periferia da haste de munhão superior.
Os cartuchos 320 são recebidos nas aberturas 316 no recipiente da pista de transporte como mostrado na FIGURA 13. As paredes das aberturas formam superfícies de rolamento 338 20 contra os quais as hastes de munhão superior podem girar.Como o diâmetro dos anéis retentores excede o diâmetro das aberturas, o ombro do anel 330 descansa sobre o recipiente da pista de transporte com hastes de menor diâmetro e porções de engrenagem suspensa abaixo.
Uma placa de engrenagem 34 0 é movelmente" posicionada abaixo do recipiente da pista de transporte. Asengrenagens do atuador na forma de engrenagens de cremalheira 342 estão dispostas na placa de engrenagem. Cada engrenagem de cremalheira é posicionada para acoplar os dentes de uma 30 das engrenagens do cartucho para formar um sistema de cremalheira-e-pinhão, que pode rodar os cartuchos em uníssono na medida em que a placa de engrenagem é transladada. A placa de engrenagem tem aberturas 344 alongadas na direção do curso da correia. As aberturas alongadas são limitadas em um lado por um conjunto linear de dentes 346 formando uma engrenagem de cremalheira. Cada abertura alongada é posicionada abaixo de uma das aberturas 316 no recipiente da pista de 5 transporte. A haste de munhão inferior se estende através das aberturas alongadas na placa de engrenagem, que é colocado entre duas outras placas; o recipiente da pista de transporte 314 e uma placa de fundo 348. A placa de fundo, que é estacionária afixada a uma porção da estrutura transportadora 10 350, tem uma pluralidade de aberturas 3 52 alinhadasverticalmente com, mas que tem um diâmetro inferior aos das aberturas no recipiente da pista de transporte. As aberturas 352 são dimensionadas para receber de maneira rotativa as menores hastes de munhão 332 dos cartuchos. Isso ajuda a 15 alinhar as placas de suporte superiores e inferiores para facilitar a montagem do mecanismo de acionamento do rolete e também limita os cartuchos giratórios em rotação nos eixos verticais fixos.
As almofadas espaçadoras justapostas 354 no topo da 20 placa de fundo 348 e na porção inferior da placa superior 314 se encontram para manter o espaçamento adequado entre as duas placas para acomodar a placa de engrenagem móvel 340. Algumas das aberturas alongadas 344' na placa de engrenagem estão unidas por entalhes intermédios 356. Os roletes 358 nas 25 porções de entalhe são rotacionalmente montados em pinos 360 que se estendem para baixo a partir do fundo da placa superior. As extremidades distais dos pinos são recebidas em soquetes 362 na placa de fundo. Os roletes 358 se sustentam nos lados dos entalhes na medida em que a placa de engrenagem 30 é transladada em relação às placas superiores e inferiores.
A placa de engrenagem é transladada por um atuador linear 364, tal como um cilindro de ar, como mostrado na FIGURA 15. Uma extremidade do atuador é acoplada a uma braçadeira de montagem 366 suspensa a partir do fundo da placa superior, ou recipiente da pista de transporte 314, por uma forquilha e tirante de união 368. A extensão de uma haste de extensão 370 a outra extremidade do atuador é 5 selecionável. A extremidade distai da haste de extensão está ligada por uma forquilha e tirante de união 372 a uma braçadeira de giro 3 74 suspensa a partir do fundo da placa de engrenagem 340. A haste de extensão translada a placa de engrenagem, a extensão da haste determinando a posição da 10 placa de engrenagem e a orientação dos roletes de acionamento. Os calços 376 sob a braçadeira de montagem 366 são utilizados para responsabilizar-se pelo deslocamento entre o fundo da pista de transporte e o topo da placa de engrenagem.
A operação do sistema transportador de desvio éilustrada nas FIGURAS 16A e 16B. Na FIGURA 16A, a placa de engrenagem 340 é mostrada transladada para uma posição extrema na qual os cartuchos do rolete de acionamento 32 0 são posicionados na extremidade direita dos entalhes alongados 20 344. Com os cartuchos girados para esta posição, os eixos derotação 378 dos roletes de acionamento 308 formam um ângulo agudo na direção anti-horária y medido a partir da direção do curso da correia 306. Na medida em que a esteira transportadora 302 avança na direção da esteiratransportadora, os roletes de acionamento nesta orientação giram na direção da seta 380 e os roletes da correia acoplados na direção da seta de 3 82 direcionam os objetos em direção ao topo da FIGURA 16 A. Quando a placa de engrenagem é transladada pela sua faixa para o extremo oposto com os 30 cartuchos posicionados na extremidade esquerda dos entalhes alongados na FIGURA 16B, os eixos de rotação 3 78 dos roletes de acionamento formam um ângulo agudo na direção horário y' medido a partir da direção do curso da correia. Nesta orientação, os roletes de acionamento giram na direção da seta 381, e os roletes da correia giram na direção da seta 383 para empurrar objetos transportados para o fundo da FIGURA 16B - oposto ao direção de desvio da FIGURA 16A.
Embora as realizações particulares tenham sidoapresentadas em detalhes na descrição acima e desenhos para fins de exemplo, será compreendido pelos elementos versados na técnica que variações e modificações das mesmas podem ser feitas sem que se desvie do âmbito da divulgação. Em uma 10 variação, as hastes inferiores dos cartuchos de rolete de acionamento podem ter buracos em seus fundos, e as aberturas na placa inferior substituídas por postes estendendo-se para os buracos nos quais os cartuchos giram.

Claims (9)

1. SISTEMA TRANSPORTADOR (300), caracterizado por compreender: uma esteira transportadora (302) que tem uma pluralidade de roletes da esteira transportadora (304) arranjados para girar nos eixos fixos alinhados em uma direção do curso da correia (306), um recipiente da pista de transporte (314) subjacente à esteira transportadora e contendo uma pluralidade de aberturas (316); uma pluralidade de cartuchos (320) suportados de maneira rotativa nas aberturas, cada cartucho incluindo um rolete de acionamento (308) em rotação livre mantido na posição para acoplar os roletes da esteira transportadora de baixo da esteira transportadora e uma engrenagem de cartucho (334) disposta abaixo do recipiente da pista de transporte, um conjunto de engrenagens do atuador (342) posicionado para acoplar as engrenagens do cartucho (334), um atuador (364) acoplado ao conjunto de engrenagens do atuador (340) para acionar as engrenagens de modo a girar os cartuchos e alterar o ângulo de acoplamento entre os roletes de acionamento (308) e os roletes da esteira transportadora (304).
2. SISTEMA TRANSPORTADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelas engrenagens do atuador (342) e as engrenagens do cartucho (334) compreenderem um sistema de cremalheira-e-pinhão.
3. SISTEMA TRANSPORTADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo conjunto de engrenagens do atuador compreender uma placa (340) que tem uma pluralidade de aberturas (344), cada abertura limitada de um lado por um conjunto linear de dentes da engrenagem (346).
4. SISTEMA TRANSPORTADOR, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada cartucho (320) ter uma haste distal inferior (332), o sistema transportador compreendendo ainda uma placa inferior estacionária (348) rotativamente mantendo a haste inferior do cartucho no lugar.
5. SISTEMA TRANSPORTADOR, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pela placa inferior estacionária (348) incluir uma pluralidade de aberturas (352) que recebem as hastes inferiores dos cartuchos de maneira rotativa.
6. SISTEMA TRANSPORTADOR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo atuador (364) ser um atuador linear que translada o conjunto de engrenagens do atuador (340) a fim de girar os cartuchos (320).
7. SISTEMA TRANSPORTADOR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 6, caracterizado pelo atuador (364) ter uma capacidade de translação capaz de mudar o ângulo de acoplamento entre um primeiro ângulo, fazendo com que os roletes da esteira transportadora (304) girem em uma primeira direção, e um segundo ângulo, fazendo com que os roletes da esteira transportadora girem em uma segunda direção oposta.
8. SISTEMA TRANSPORTADOR, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado por compreender um eixo (326) do rolete de acionamento mantido no cartucho (320), e definindo o eixo de rotação (378) do rolete.
9. SISTEMA TRANSPORTADOR, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por cada um dos cartuchos (320) compreender adicionalmente: um retentor (322) que mantém o rolete de acionamento (308) de maneira rotativa com uma porção saliente do rolete de acionamento, se prolonga acima do retentor; uma haste de munhão superior (328) ligada ao retentor e que tem uma periferia cilíndrica recebida em uma das aberturas (316); um pinhão disposto abaixo da haste de munhão 5 superior para acoplar uma das engrenagens do atuador (342).
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