BRPI0908244B1 - termômetro eletrônico - Google Patents

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BRPI0908244B1
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Inventor
Fukui Atsuko
Ishihara Daisuke
Hiramatsu Hiroshi
Morita Katsuyoshi
Tomioka Masaki
Fujita Yasuo
Onishi Yoshihide
Nakanishi Yoshihito
Original Assignee
Omron Healthcare Co Ltd
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Abstract

termômetro eletrônico. a presente invenção refere-se a um termômetro eletrônico que inclui uma sonda oca (3) provida em sua ponta longitudinal com uma unida- de de medição de temperatura (3a) apresentando um sensor de temperatura para detectar uma temperatura, eletrodos (7a e 7b) vizinhos ao sensor de temperatura e dispostos no espaço vazio da sonda (3), e uma unidade de determinação para determinar se a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com uma porção alvo de medição de um usuário ou não, com base em uma mudança na capacidade eletrostática detectada usando os eletrodos (7a e 7b).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TERMÔMETRO ELETRÔNICO".
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a termômetros eletrônicos. ANTECEDENTE DA TÉCNICA São conhecidos termômetros eletrônicos com a capacidade de medir corretamente a temperatura de um corpo ao determinar se um corpo humano está, ou não, em contato com um sensor de temperatura.
Por exemplo, o pedido de patente japonês, publicação N° 61-500038, descreve termômetros eletrônicos que utilizam, para detectar o contato com um corpo humano, um comutador, uma resistência de contato, uma capacidade eletrostática, uma umidade, uma pressão (contato), uma comparação da temperatura, uma mudança na temperatura e similares.
Entretanto, nos métodos que detectam um estado de contato para determinar se uma porção alvo de medição pressionou um comutador ou não, quando uma sonda estiver em uma posição de contato, ou que detectam um estado de contato dependendo de um contato entre dois pontos de contato devido à deformação da sonda causada por uma força de empurrar da porção alvo de medição, um erro de detecção poderá ocorrer devido ao contato com uma porção ou ao pressionamento por uma porção que não o corpo humano ou por uma porção diferente da porção alvo de medição.
Também, há métodos nos quais um estado de contato será detectado quando dois pontos de contato expostos em uma superfície de uma sonda simultaneamente entrarem em contato com uma porção alvo de medição e forem eletricamente conectados entre si através da porção alvo de medição, ou o estado de contato será detectado quando uma porção alvo de medição entrar em contato com uma porção de superfície de uma sonda que funciona como um eletrodo de um capacitor ou um dielétrico para mudar uma capacidade eletrostática do capacitor. Nestes métodos, uma vez que a porção de metal exposta na superfície da sonda entra em contato com um corpo humano, a eletricidade flui diretamente através do corpo humano, de modo que o vazamento de corrente ou semelhante possa contrariamente afetar o corpo humano. Também, é difícil empregar medidas antiestáticas porque o eletrodo é disposto na superfície da sonda, e a eletricidade estática pode danificar partes internas, tal como uma CPU. Em uma estrutura que apresenta um comutador protuberante ou um eletrodo próximo da sonda, um usuário poderá sentir-se desconfortável quando o comutador ou o eletrodo tocar o seu corpo.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
PROBLEMAS A SEREM SOLUCIONADOS PELA INVENÇÃO A invenção foi criada para superar os problemas convencionais acima, e um objetivo da invenção é o de prover um termômetro eletrônico que tenha uma estrutura simples, e que possa determinar um estado de contato com um corpo humano sem diretamente exercer uma influência elétrica em um corpo humano enquanto impede a ruptura de partes internas devido à eletricidade estática.
MEIOS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS
Para atingir os objetivos acima, um termômetro eletrônico, de acordo com a invenção, inclui; uma sonda oca provida em sua extremidade longitudinal com uma unidade de medição de temperatura apresentando um sensor de temperatura para detectar uma temperatura; um eletrodo disposto em um espaço vazio da sonda e localizados próximo ao sensor de temperatura; e uma unidade de determinação para determinar se a unidade de medição de temperatura está em contato apropriado com uma porção alvo de medição de um usuário ou não, com base em uma mudança na capacidade eletrostática detectada usando o eletrodo.
Quando a sonda for mantida, por exemplo, em uma axila, e assim uma porção perto da unidade de medição de temperatura entra em contato com a porção alvo de medição, uma mudança ocorrerá na capacidade eletrostática detectada usando os eletrodos que são dispostos no espaço vazio da sonda e localizados perto do sensor de temperatura. Com base nesta mudança na capacidade eletrostática, é possível determinar se a uni- dade de medição de temperatura da sonda está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não.
De acordo com a estrutura acima, o eletrodo é disposto no espaço vazio da sonda, e não entra em contato com o corpo humano. Por isso, não há qualquer possibilidade de a eletricidade fluir diretamente do eletrodo para o corpo humano, e a influência elétrica no corpo humano pode ser suprimida. Uma vez que o eletrodo não fica exposto na superfície da sonda, medidas antiestáticas podem ser facilmente tomadas. O contato apropriado da unidade de medição de temperatura com a porção alvo de medição do usuário acontece, por exemplo, quando a unidade de medição de temperatura estiver em contato com uma porção profundamente côncava da axila e a sonda mantida na axila estiver total e estritamente em contato com a axila, ou quando a unidade de medição de temperatura estiver firmemente em contato com um lado inferior da língua e a sonda estiver firmemente retida entre a língua e a mandíbula inferior do usuário. O termômetro eletrônico pode incluir um par de eletrodos e uma unidade de medição para medir a capacidade eletrostática entre os eletrodos emparelhados, sendo que: a unidade de determinação pode determinar se a unidade de medição de temperatura está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não, com base em uma mudança na capacidade eletrostática medida pela unidade de medição.
De acordo com esta estrutura, quando uma porção em torno da unidade de medição de temperatura entrar em contato com a porção alvo de medição, a capacidade eletrostática entre os eletrodos emparelhados mudará. O estado de contato pode ser detectado com base nesta mudança na capacidade eletrostática.
Os eletrodos emparelhados podem ser um par de condutores cilíndricos alinhados entre si em uma direção longitudinal da sonda com um espaço entre eles.
Assim, uma abertura anular é formada entre superfícies de ex- tremidade anular dos eletrodos emparelhados que são opostos entre si na direção longitudinal. A mudança na capacidade eletrostática entre os eletrodos aumenta à medida que a posição de contato com o corpo humano se move para a abertura. Por isso, a maior capacidade eletrostática ocorrerá quando o corpo humano em contato com a sonda circundar sua porção de superfície externa que se estende circunferencialmente em tomo da abertura. Por isso, a capacidade eletrostática, neste estado, pode ser controlada como a capacidade eletrostática que deverá ocorrer quando a unidade de medição de temperatura estiver em contato apropriado com a porção alvo de medição. Assim, é possível determinar se a unidade de medição de temperatura na extremidade da sonda é firmemente mantida na axila ou semelhante, ou não.
Os eletrodos emparelhados podem ser um par de condutores que se estende espiralmente na direção longitudinal da sonda.
Assim, a abertura entre os eletrodos apresenta uma forma espiral que se estende sobre uma área ampla nas direções longitudinal e circunferencial da sonda, e esta estrutura aumenta a faixa onde o estado de contato entre o corpo humano e a sonda pode ser detectado. Por isso, quando uma pessoa, tal como um bebê ou uma criança de tamanho menor do que um adulto, usar o termômetro, o estado de contato poderá ser apropriadamente detectado.
Os eletrodos emparelhados podem ser um par de condutores semicilíndricos dispostos simetricamente com relação a um eixo que se estende na direção longitudinal da sonda.
Assim, a abertura entre os eletrodos é formada sobre uma área ampla na direção longitudinal da sonda, e esta estrutura aumenta longitudinalmente a faixa onde o estado de contato entre o corpo humano e a sonda pode ser detectado. Por isso, mesmo quando uma pessoa, tal como um bebê ou uma criança de tamanho menor do que um adulto, usar o termômetro, o estado de contato poderá ser apropriadamente detectado. A unidade de determinação pode determinar se a unidade de medição de temperatura está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não, com base na mudança na capacidade eletrostática formada entre um corpo do usuário e o eletrodo.
Esta estrutura permite a detecção do estado de contato por um eletrodo, e pode ser simples. O termômetro eletrônico pode adicionalmente incluir uma unidade de medição para medir uma capacidade eletrostática produzida pela composição de uma capacidade eletrostática formada entre o corpo do usuário e o eletrodo, uma capacidade eletrostática formada entre o termômetro eletrônico e uma terra, e uma capacidade eletrostática formada entre o corpo do usuário e a terra. A unidade de determinação pode assumir a mudança na capacidade eletrostática medida pela unidade de medição como a mudança na capacidade eletrostática formada entre o corpo do usuário e o eletrodo, e pode determinar se a unidade de medição de temperatura está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não.
Uma vez que a capacidade eletrostática entre o usuário e o eletrodo é muito menor em valor do que as outras capacidades eletrostáticas, a mudança na capacidade eletrostática entre o usuário e o eletrodo afeta a mudança na capacidade composta até um ponto extremamente mais alto do que as outras mudanças na capacidade eletrostática. Por isso, com a medição da capacidade composta e a detecção das mudanças na mesma, é possível detectar a mudança na capacidade eletrostática entre o usuário e o eletrodo, e assim detectar o estado de contato entre a unidade de medição de temperatura e a porção alvo de medição.
Preferivelmente, o termômetro é um termômetro eletrônico que prediz a temperatura do usuário.
De acordo com esta estrutura, o prognóstico da temperatura pode começar depois de a unidade de medição de temperatura da sonda entrar em contato apropriado com a porção alvo de medição. Por isso, a temperatura pode ser prognosticada com maior precisão.
Preferivelmente, o termômetro eletrônico adicionalmente inclui uma unidade de notificação para prover uma notificação ao usuário quando a unidade de determinação determinar que a unidade de medição de temperatura não está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário.
Esta estrutura pode notificar o usuário do fato de que a unidade de medição de temperatura não está em contato apropriado com a porção alvo de medição, e assim pode pressionar o usuário a restaurar o estado de contato apropriado. Por isso, a temperatura pode ser medida com maior precisão.
Preferivelmente, a unidade de determinação determina se a unidade de medição de temperatura está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não, com base na mudança na capacidade eletrostática e na mudança na temperatura detectada pelo sensor de temperatura.
Assim, mesmo no caso em que a unidade de medição de temperatura não está praticamente em contato com a porção alvo de medição, entretanto, a mudança na capacidade eletrostática satisfaz a referência para determinar o contato da unidade de medição de temperatura como o contato apropriado, poderá ser determinado que a unidade de medição de temperatura não está com o contato apropriado, a menos que a mudança na temperatura satisfaça a referência para determinar o contato da unidade de medição de temperatura como esse contato apropriado. Por isso, a detecção errônea do estado de contato pela unidade de medição de temperatura poderá ser suprimida, e a precisão da medição da temperatura poderá ser aperfeiçoada.
EFEITOS DA INVENÇÃO
Conforme o acima descrito, a presente invenção pode prover uma estrutura simples que determina um estado de contato com um corpo humano sem diretamente exercer uma influência elétrica em um corpo humano enquanto impede a danificação de partes internas devido à eletricidade estática.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As figuras 1A, 1B e 1C mostram uma estrutura esquemática de todo um termômetro eletrônico.
As figuras 2A e 2B são vistas esquemáticas que mostram uma porção distintiva do termômetro eletrônico de acordo com uma primeira concretização. A figura 3 é um gráfico que ilustra uma mudança que ocorrerá na capacidade eletrostática quando uma porção atvo de medição estiver em contato apropriado com uma unidade de medição de temperatura. A figura 4 é um diagrama de bloco esquemático que mostra uma estrutura elétrica do termômetro eletrônico.
As figuras 5A e 5B ilustram um princípio de mudança na capacidade eletrostática entre os condutores. A figura 6 é um fluxograma da medição da temperatura do corpo do termômetro eletrônico.
As figuras 7A e 7B são vistas esquemáticas que mostram um exemplo específico dos condutores.
As figuras 8A e 8B são vistas esquemáticas que mostram um exemplo específico dos condutores.
As figuras 9A e 9B são vistas esquemáticas que mostram um exemplo específico dos condutores.
As figuras 10A e 10B são vistas esquemáticas que mostram um exemplo específico dos condutores.
As figuras 11A e 11B são vistas esquemáticas que mostram uma porção distintiva de um termômetro eletrônico de acordo com uma segunda concretização.
As figuras 12A e 12B são vistas esquemáticas que mostram uma porção distintiva de um termômetro eletrônico de acordo com uma terceira concretização. A figura 13 é um gráfico que mostra uma relação entre uma mudança na capacidade eletrostática e uma mudança na temperatura que ocorrem com o tempo no estado onde a unidade de medição de temperatura está em contato apropriado com a porção alvo de medição. A figura 14 é um gráfico que mostra uma relação entre a mudan- ça na capacidade eletrostática e a mudança na temperatura que ocorrem com o tempo no estado onde o usuário segura uma sonda 3 com uma mão ou com os dedos. A figura 15 é um gráfico que mostra uma relação entre a mudança na capacidade eletrostática e a mudança na temperatura que ocorrem com o tempo no estado onde a unidade de medição de temperatura não está em contato apropriado com a porção aivo de medição. A figura 16 é um fluxograma de medição de temperatura por um termômetro eletrônico de acordo com uma quarta concretização da invenção.
As figuras 17A e 17B são vistas esquemáticas que mostram uma porção distintiva de um termômetro eletrônico de acordo com uma quinta concretização. A figura 18 ilustra um princípio da detecção do contato de corpo na quinta concretização. A figura 19 é uma vista esquemática que ilustra uma estrutura de circuito do termômetro eletrônico de acordo com a quinta concretização.
As figuras 20A e 20B são vistas esquemáticas que mostra um exemplo específico do condutor.
MELHORES MODOS PARA SE EXECUTAR A INVENÇÃO
Com referência aos desenhos, melhores modos para se executar a invenção serão descritos abaixo, por meio de exemplo, com base nas concretizações. Contudo, tamanhos, materiais, formas, posições relativas e outros dos componentes descritos nas concretizações não se destinam a restringir o escopo da invenção, a menos que de outro modo especificado. Estrutura básica de um termômetro eletrônico Com referência primeiramente às figuras 1A, 1B e 1C, será fornecida uma descrição de uma estrutura básica comumente usada em termômetros eletrônicos das respectivas concretizações da invenção a ser descrita abaixo. As figuras 1A, 1B e 1C esquematicamente mostram toda uma estrutura de um termômetro eletrônico de acordo com uma concretização da invenção. A figura 1A é um plano do termômetro eletrônico, a figura 1Β é uma seção transversal tomada ao longo da linha A-A na figura 1A, e a figura 1C é uma seção transversal tomada ao longo da linha B-B na figura 1B. As figuras 1A, 1B e 1C não mostram um sensor de contato de corpo humano que será descrito posteriormente em conexão com as concretizações.
Conforme mostrado nas figuras 1A, 1B e 1C, um termômetro eletrônico 1 inclui um corpo de termômetro 2 apresentando um mostrador, um comutador e semelhante, e também inclui uma sonda que é fabricada de elastômetro e é mantida, por exemplo, em uma axila ou uma hipoglote para contato com uma porção alvo de medição, tal como uma axila ou uma hipoglote. O corpo do termômetro 2 é formado de um alojamento 20 que é fabricado de uma resina ABS ou semelhante e é provido com uma janela de exibição, um comutador e semelhante, bem como partes internas 4, tais como uma placa de circuito integrado, um suprimento de energia, um painel mostrador, por exemplo, de um LCD ou um buzzer disposto no alojamento 20. A sonda 3 é um membro oco na forma de haste que se estende no sentido do comprimento a partir de uma extremidade, na direção longitudinal, do termômetro eletrônico 2 apresentando substancialmente uma forma paralelepí-peda retangular, e apresenta uma forma afunilada que converge na direção de uma extremidade na qual é disposta a unidade de medição de temperatura 3a. O alojamento 2 é formado de alojamentos superior e inferior 21 e 22. Uma extremidade de base da sonda 3 é fixamente mantida entre os alojamentos superior e inferior 21 e 22. Uma cobertura de batería 23 que permite uma troca do suprimento de energia, tal como uma bateria, é removivel-mente conectada a uma porção do alojamento remota da posição onde a sonda 3 é fixada. A unidade de medição de temperatura 3a na extremidade da sonda 3 é formada de uma tampa 5 e de um sensor de temperatura 6, tal como um termistor que é embutido na tampa 5 e é fixado na mesma por um adesivo. O sensor de temperatura 6 é eletricamente conectado a um circuito de oscilação CR entre partes internas 4 por um fio 41 que se estende das partes internas 4 através do espaço vazio da sonda 3. O sensor de temperatura 6 muda seu valor de resistência de acordo com o calor transmitido de uma superfície externa da unidade de medição de temperatura 3a (tampa 5). A medição da temperatura é executada com a provisão desta mudança no valor de resistência para o circuito de oscilação CR. A estrutura já descrita é comumente empregada em todas as concretizações a serem descritas abaixo, e estas concretizações serão descritas sem repetir a descrição da estrutura comum acima. A estrutura descrita acima é meramente um exemplo, e a invenção não é restrita à mesma. Por exemplo, uma estrutura apresentando uma sonda integral com um alojamento de um corpo de termômetro pode ser empregada.
Primeira Concretização Com referência às figuras de 2A a 6, um termômetro eletrônico de acordo com uma primeira concretização da invenção será descrito abaixo. As figuras 2A e 2B são vistas esquemáticas que mostram uma porção distintiva do termômetro eletrônico de acordo com esta concretização. A figura 2A é uma vista em perspectiva com uma sonda parcialmente recortada, e a figura 2B é uma seção longitudinal de uma porção de ponta-lado da sonda. A figura 3 é um gráfico que mostra uma mudança que ocorrerá na capacidade eletrostática quando a unidade de medição de temperatura 3a estiver em contato apropriado com a porção alvo de medição. Neste gráfico, a abscissa fornece um tempo (s) e a ordenada fornece uma capacidade eletrostática (pF). A figura 4 é um diagrama de bloco esquemático que mostra uma estrutura elétrica do termômetro eletrônico. As figuras 5A e 5B ilustram um princípio de mudança que ocorre na capacidade eletrostática entre os eletrodos em resposta ao contato com um corpo humano. A figura 5A ilustra o estado de cargas elétricas que estarão presentes entre os eletrodos, quando o corpo humano for espaçado da sonda. A figura 5B mostra o estado de cargas elétricas que estarão presentes entre os eletrodos quando o corpo humano estiver em contato com a sonda. A figura 6 é um fluxograma da medição da temperatura do corpo do termômetro eletrônico de acordo com a concretização.
Sensor de contato de corpo humano Conforme mostrado nas figuras 2A e 2B, um termômetro eletrônico 1a de acordo com a concretização, apresenta um par de condutores 7a e 7b localizados no espaço vazio da sonda 3 e particularmente em uma região de ponta-lado perto do sensor de temperatura 6. As figuras 2A e 2B não mostram algumas das partes internas 4 e o fio 41 conectado ao sensor de temperatura 6.
Cada dos condutores emparelhados 7a e 7b é fabricado de cobre, SUS ou similar, e apresenta uma forma cilíndrica que se estende na direção longitudinal da sonda 3. Condutores emparelhados 7a e 7b são dispostos no espaço vazio da sonda 3, e são adjacentes entre si na direção longitudinal com um espaço predeterminado (uma abertura 8) entre os mesmos.
Os condutores emparelhados 7a e 7b são eletricamente isolados entre si, são conectados a uma placa de circuito de partes 4 através dos fios 42 e 43, respectivamente, e formam um par de eletrodos (capacitares) que irão acumular as cargas elétricas quando uma tensão for aplicada entre elas. Uma capacidade eletrostática que ocorre entre condutores (eletrodos) 7a e 7b mudará quando o corpo humano entrar em contato com os lados externos de condutores 7a e 7b através de sonda 3 porque há uma diferença na constante dielétrica entre o ar e corpo humano. Assim, condutores emparelhados (eletrodos) 7a e 7b funcionam como o sensor de contato de corpo humano 7 que pode detectar o contato do corpo humano com a sonda 3. A temperatura é medida em tal estado em que a unidade de medição de temperatura 3a e a região de sonda 3 perto da unidade de medição de temperatura 3a estão em contato com a porção alvo de medição da temperatura do corpo humano, por exemplo, em uma forma pinçada. Assim, quando o sensor de contato de corpo humano 7 disposto perto da unidade de medida de temperatura 3a detectar o estado de contato do corpo humano, ele poderá determinar se a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição ou não.
Conforme mostrado na figura 3, a capacidade eletrostática entre os condutores 7a de 7b era de cerca de 2 pf antes de a porção alvo de medição entrar em contato com a unidade de medição de temperatura 3a, e é de cerca de 3 pF depois do contato. Desse modo, pode ser entendido que o contato da porção alvo de medição com a unidade de medição de temperatura 3a aumenta a capacidade eletrostática do sensor de contato de corpo humano 7 em cerca de 1 pF. Na figura, M1 indica um instante no qual a sonda é firmemente mantida em uma axila. Por isso, usando, como referência, o caso em que a quantidade de aumento da capacidade eletrostática excede 0,5 pF, é possível determinar se a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição ou não. A quantidade de aumento da capacidade eletrostática aumenta à medida que a posição de contato com o corpo humano fica mais próxima à abertura formada entre as superfícies opostas dos respectivos condutores 7a e 7b espaços por uma distância mínima. Nesta concretização, as superfícies de extremidade anular dos condutores 7a e 7b que são axialmente o-postas entre si são as superfícies opostas espaçadas pela distância mínima. O aumento máximo ocorrerá na capacidade eletrostática quando a porção do corpo humano em contato com a sonda 3 estiver localizada ao longo da abertura anular 8 formada entre estas superfícies opostas e circundar circunferencial mente a superfície externa da sonda 3. Por isso, esta capacidade eletrostática pode ser assumida ou manipulada como a capacidade eletros-tática que irá aparecer quando a unidade de medição de temperatura 3a estiver em contato apropriado com a porção alvo de medição. Assim, é possível determinar se a unidade de medição de temperatura 3a da extremidade da sonda 3 é firmemente mantida na axila ou semelhante, ou não, A quantidade de aumento da capacidade eletrostática aumenta à medida que a área de contato entre a sonda 3 e o corpo humano se torna mais larga. Por isso, por exemplo, uma quantidade de referGencia de aumento poderá ser ajustada maior do que uma quantidade de aumento que irá ocorrer quando a sonda 3 for meramente mantida, por exemplo, entre impressões digitais, e a determinação de que a unidade de medição de tem- peratura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição pode ser executada com base nesta quantidade de referência de aumento, podendo, portanto, ser executada a determinação errônea.
Estrutura elétrica do termômetro eletrônico Conforme mostrado na figura 4, o termômetro 1a inclui principalmente o sensor de temperatura 6, o sensor de contato de corpo humano 7, uma unidade de suprimento de energia 11, um LCD 12, um buzzer 13, uma CPU (Unidade de Processamento Central) 14, uma memória 15 e circuitos de oscilação CR 16 e 17, A unidade de suprimento de energia 11 apresenta um suprimento de energia, tal como uma batería, e supre energia elétrica para a CPU 14. A LCD 12 serve como uma unidade de exibição e mostra um resultado de medição e semelhante sob o controle da CPU 14. O buzzer 13 serve como meio de notificação para um usuário e emite um alarme sob o controle da CPU 14. O meio de notificação para o usuário não é restrito ao buzzer, e pode ser o ligar/desligar de um LED, o estrondo de um buzzer, uma voz IC, vibrações, um cheiro ou semelhante. A CPU 14 é conectada a um dispositivo de armazenamento, tal como uma ROM ou RAM. O circuito de oscilação CR 16 converte a mudança em valor de resistência provido do sensor de temperatura 6 em uma frequência, e a provê para a CPU 14. O circuito de oscilação CR 17 converte uma mudança na capacidade eletrostática provida do sensor de contato de corpo humano 7 em uma frequência, e a provê para a CPU 14.
Com referência às figuras 5A e 5B, será fornecida uma descrição de um princípio de mudança que ocorre na capacidade eletrostática entre os condutores (eletrodos) 7a e 7b. Embora as figuras 5A e 5B conceituadamente mostrem que um corpo humano 9 está em contato direto com os condutores 7, a sonda 3, na prática, é interposta entre eles.
Uma vez que a permissividade relativa do corpo humano é maior do que aquela do ar, uma região do corpo humano 9 perto dos eletrodos in-duz mais cargas elétricas do que o ar quando do contato do corpo humano 9 com a sonda 3. Assim, a capacidade eletrostática entre os condutores 7a e 7b aumenta. A CPU 14 mede a mudança na capacidade eletrostática que é convertida na frequência pelo circuito de oscilação CR 17, e determina se a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição ou não. Desse modo, no termômetro eletrônico 1 de acordo com a concretização, a CPU 14 serve tanto como a unidade de medição de temperatura quanto como a unidade de determinação na invenção. Fluxo de medição de temperatura Com referência à figura 6, será fornecida uma descrição de um fluxo da medição de temperatura no termômetro eletrônico 1a de acordo com esta concretização. A seguinte descrição será fornecida no caso em que o termômetro eletrônico 1a desta concretização é de um tipo de estimativa ou predição.
No termômetro eletrônico 1a de acordo com a concretização, quando o suprimento de energia for acionado (S1010), a CPU 14 começará a detecção da temperatura pelo sensor de temperatura 6 (S102), e começará a detectar a capacidade eletrostática pelo sensor de contato de corpo humano 7 (S103). A memória 15 armazenou um valor CO (pF) da capacidade eletrostática que foi detectada imediatamente depois da energização, e a CPU 14 determina se a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição ou não, com base em se um valor C (pF) da capacidade eletrostática detectou que o armazenamento a-cima excede CO em um valor predeterminado ou mais, ou não (S104). Ime-diatamente após a energização, o termômetro eletrônico 1 ainda não é mantido na axila, e, por isso, a capacidade eletrostática detectada C não muda; assim, a CPU 14 determina que a unidade de medição de temperatura 3a não está em contato com a porção alvo de medição (NÃO em S104), e o buzzer 13 emite um alarme (S105). A CPU 14 repete a detecção da temperatura e da capacidade eletrostática dentro de um tempo predeterminado a partir da emissão do alarme, até que o valor detectado C da capacidade eletrostática se tome maior, pelo valor predeterminado, do que o valor C da capacidade eletrostática que foí medida imediatamente após a energização, isto é, até que seja determinado que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição (NÃO em S104 e NÃO em S106). A memória 15 armazena o valor detectado em tempos apropriados. O valor predeterminado acima pode ser de 0,5 pF. Por exemplo, as condições de detecção podem ser tais que a detecção da temperatura e da capacidade eletrostática seja executada em intervalos de um segundo e a determinação acerca do contato apropriado da unidade de medição de temperatura 3a com a porção alvo de medição continue por um período de 15 segundos. Estas condições são descritas por meio de exemplo, e não são restritivas.
Quando o tempo predeterminado tiver decorrido, mas a quantidade (C - CO) de aumento da capacidade eletrostática não tiver alcançado o vator predeterminado (SIM em S106), a CPU 14 determinará que a unidade de medição de temperatura 3a não está em contato apropriado com a porção alvo de medição, interromperá a medição e executará a exibição de erro em LCD 12 (S107). Quando a quantidade (C-CO) de aumento da capacidade eletrostática excedeu o valor predeterminado dentro do tempo predeterminado (SIM em S104), a CPU 14 determinará que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição, procederá para a medição da temperatura e começará a medição de predi-ção (S108).
Quando a diferença (C-CO) entre o valor da capacidade eletrostática que foi primeiramente detectado imediatamente após o início da medição de predição e o valor da capacidade eletrostática detectado imediatamente após a energização não for menor do que um valor predeterminado (SIM em S110), o buzzer 13 interromperá o alarme (S114), e a CPU continuará a medição da temperatura até que as condições de conclusão de predição sejam satisfeitas. Também, a CPU 14 irá continuar a detecção da capacidade eletrostática pelo sensor de contato de corpo humano 7 (NÃO em S115, S108 e S109). Quando a diferença (C-CO) entre o valor detectado da capacidade eletrostática e o valor da capacidade eletrostática detectado i- mediatamente após a energização se tornar menor do que o valor predeterminado acima, por exemplo, devido ao deslocamento da posição da unidade de medição de temperatura 3a durante a medição da temperatura, (NÃO em S110), a CPU 14 determinará que a unidade de medição de temperatura 3a não está em contato apropriado com a porção alvo de medição, e o buzzer 13 emitirá um alarme (S111). O alarme continua ou a emissão de alarme é repetida até que a diferença (C - CO) entre o valor detectado da capacidade eletrostática e o valor da capacidade eletrostática detectado imediata mente depois da energização exceda o valor predeterminado acima dentro de um tempo predeterminado, por exemplo, de 15 segundos, isto é, até que seja determinado que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição, por exemplo, devido à correção da posição deslocada da unidade de medição de temperatura 3a (NÃO em S110, S111 e NÃO em S112).
Quando a posição da unidade de medição de temperatura 3a não for corrigida e a diferença (C - CO) da capacidade eletrostática não exceder o valor predeterminado dentro do tempo predeterminado depois de o alarme ser emitido (SIM em S112), a CPU 14 interromperá a medição, e e-xecutará a exibição de erro no LCD 12 (S113). Quando a posição da unidade de medição de temperatura 3a for corrigida e a diferença (C - CO) da capacidade eletrostática exceder o valor predeterminado dentro do tempo predeterminado depois de o alarme ter sido emitido (NÃO em S112 e SIM na S110), o buzzer 13 interromperá o alarme (S114), e a CPU 14 continuará a detecção da temperatura e da capacidade eletrostática até que as condições de conclusão de medição de predição sejam satisfeitas (NÃO em S115).
Enquanto o alarme não é emitido e a diferença (C - CO) da capacidade eletrostática mantém o vaior maior do que o valor predeterminado (SIM em S110), a CPU 14 determina que o estado de contato apropriado está sendo mantido, e salta S114 para continuar a detectar a temperatura e a capacidade eletrostática até que as condições de conclusão de medição de predição sejam satisfeitas (NÃO em S115).
Quando as condições de conclusão de medição de predição fo- rem satisfeitas (SIM em S115), a CPU 14 terminará a medição e calculará o valor prognosticado para exibir um resultado da medição em LCD 12 (S116). Vantagens desta concretização De acordo com a concretização, o condutor não é configurado para entrar em contato direto com o corpo humano, de modo que uma corrente não flua diretamente para o corpo humano através do condutor, e uma influência direta e elétrica no corpo humano pode ser suprimida. Uma vez que o condutor não fica externamente exposto à sonda, a sonda fabricada de resina serve como uma proteção contra a eletricidade estática quando for aplicada ao termômetro, e pode impedir a ruptura das partes internas, tal como a CPU devido à eletricidade estática.
Esta concretização mede não apenas o estado de contato entre a unidade de medição de temperatura e a porção alvo de medição no início da medição, mas também o estado de contato durante a medição. Por isso, a concretização pode sempre monitorar o estado de contato entre a porção alvo de medição e a unidade de medição de temperatura, e pode aperfeiçoar a precisão da medição de temperatura. Por isso, esta concretização pode ser preferivelmente empregada particularmente no tipo de predição de termômetro, Especificamente, o tipo de predição de termômetro pode medir a temperatura dentro de um tempo curto, mas a precisão do resultado de predição poderá ser baixa, quando a porção alvo de medição não estiver em contato firme com a unidade de medição de temperatura. Contudo, a concretização pode começar a predição depois de a unidade de medição de temperatura apropriadamente entrar em contato com a porção aivo de medição, de modo que ela possa predizer a temperatura com maior precisão.
Estruturas mais específicas de condutores 7a e 7b serão descritas abaixo com referência às figuras de 7A a 10B. As figuras de 7A a 10B são vistas esquemáticas que mostram várias exemplos específicos de condutores 7a e 7b. As figuras 7A, 8A, 9A e 10A são vistas em perspectiva da sonda com uma certa parte recortada. As figuras 7B, 8B, 9B e 10B são seções longitudinais do lado de extremidade da sonda.
Para fins de ilustração, as figuras 2A e 2B esquematicamente mostram como se um espaço estivesse presente entre a superfície interna da sonda 3 e as superfícies periféricas externas dos condutores 7a e 7b. Na prática, entretanto, é preferível manter a superfície interna da sonda 3 em contato com as superfícies periféricas externas dos condutores 7a e 7b sem um espaço entre as mesmas, conforme mostrado nas figuras 7A e 7B, de modo que uma camada dielétrica do ar não possa ser formada entre o corpo humano e os condutores 7a e 7b, Nesta disposição, os condutores podem ter, por exemplo, tais formas tubulares que os tamanhos radiais dos mesmos mudem de acordo com a forma da superfície periférica interna da sonda 3 à medida que a posição se move na direção longitudinal.
Conforme mostrado nas figuras 8A e 86, cada dos condutores 7a e 7b pode ser um membro de bioco apresentando uma forma de uma coluna substancialmente circular, em vez do membro tubular. Neste caso, para dispor o fio 42 conectado ao condutor 7a no lado de extremidade da sonda, o condutor 7b pode ser provido com um furo atravessante 71 mostrado nas figuras 9A e 9B ou um rebaixo 72 mostrado nas figuras 10A e 10B, Segunda Concretização Com referência às figuras 11A e 11B, um termômetro eletrônico 1b de acordo com uma segunda concretização da invenção será descrito abaixo. As figuras 11A e 11B são vistas esquemáticas que mostram uma porção distintiva do termômetro eletrônico 1 b de acordo com esta concretização. A figura 11A é uma vista em perspectiva que mostra uma sonda com uma certa parte recortada, e a figura 11B é uma seção longitudinal da sonda. A seguinte descrição será fornecida sobre as únicas diferenças da concretização anterior. Os mesmos membros e estruturas levam os mesmos números de referência, e a descrição dos mesmos não é repetida. Os mesmos membros e estruturas executam ou oferecem substancialmente as mesmas operações, efeitos e similares.
Esta concretização usa um par de condutores espirais 7c e 7d como sensor de contato de corpo humano 7.
Conforme mostrado nas figuras 11A e 11B, as espirais de condutores 7c e 7d são coaxiais entre si, e são giradas na mesma direção.
Também, os condutores 7a e 7b dispostos no espaço vario da sonda 3 são deslocados entre si na direção longitudinal, de modo que as respectivas voltas do condutor 7a e aquelas do condutor 7b sejam localizadas alternadamente na direção longitudinal. As extremidades inicial e final do condutor 7a são localizadas nas mesmas posições longitudinais que aquelas do condutor 7b, respectiva mente, mas são substancialmente opostas na direção perpendicular à direção longitudinal com relação àquelas do condutor 7b com o eixo dos seriais localizados entre elas, respectiva mente. Uma abertura 8a formada pelas superfícies que definem a distância mais curta entre os condutores 7c e 7d se estende espiralmente na direção longitudinal.
Em contraste à abertura anular 8 na primeira concretização, a estrutura acima forma a abertura espiral 8a que se estende sobre uma ampla faixa nas direções longitudinal e circunferencial da sonda 3, de modo que esta estrutura possa aumentar uma faixa onde o estado de contato entre o corpo humano e a sonda 3 possa ser detectado. Por isso, mesmo quando uma pessoa, tal como um bebê ou uma criança de tamanho menor do que um adulto, usar o termômetro, o estado de contato entre o corpo humano e a sonda 3 poderá ser apropriadamente detectado.
Similarmente à primeira concretização, é preferível nesta concretização manter o contato entre a superfície interna da sonda 3 e as superfícies periféricas externas dos condutores 7c e 7d sem um espaço, de modo que a camada dielétrica do ar não possa ser formada entre o corpo humano e os condutores 7c e 7d.
Terceira Concretização Com referência às figuras 12A e 12B, será fornecida uma descrição de um termômetro eletrônico 1c de acordo com uma terceira concretização da invenção. As figuras 12A e 12B são vistas esquemáticas que mostram uma porção distintiva do termômetro eletrônico 1c de acordo com uma terceira concretização. A figura 12A é uma vista em perspectiva que mostra uma sonda com uma certa parte recortada, e a figura 12B é uma seção longitudinal da sonda. A seguinte descrição será fornecida sobre as únicas diferenças das concretizações anteriores. Os mesmos membros e estruturas levam os mesmos números de referência, e a descrição dos mesmos não é repetida. Os mesmos membros e estruturas executam ou oferecem substan-ciaímente as mesmas operações, efeitos e semelhantes.
Com o sensor de contato de corpo humano 7, esta concretização usa um par de condutores 7e e 7f, cada qual apresentando uma forma semicilíndrica.
Conforme mostrado nas figuras 12A e 12B, os condutores 7e e 7f apresentam formas que podem ser preparadas com a divisão longitudinal de um cilindro que se estende na direção longitudinal da sonda 3 em duas partes, respectivamente. Os condutores 7e e 7f apresentam superfícies internas concavamente curvas que são opostas entre si em uma direção perpendicular à direção longitudinal da sonda 3, e são dispostas simétricas com relação ao centro ou eixo longitudinal. Cada dos condutores 7e e 7f apresenta superfícies de extremidade vizinhas às bordas longitudinais da superfície concavamente curva acima. Estas superfícies de extremidade de cada dos condutores 7e ou 7f são opostas às superfícies de extremidade do outro condutor com a distância mínima mantida entre os condutores 7e e 7f, de modo que uma abertura 8b que se estende na direção longitudinal seja formada entre estas superfícies de extremidade.
De acordo com esta estrutura, a abertura 8b que se estende na direção longitudinal da sonda 3 aumenta longitudinalmente a faixa sensível, na qual o estado de contato do corpo humano e da sonda 3 pode ser detectado, conforme comparado com a abertura anular 8 na primeira concretização. Por isso, o estado de contato entre o corpo humano e a sonda 3 pode ser apropriadamente detectado mesmo quando uma pessoa, tal como um bebê ou uma criança de menor tamanho do que um adulto, usar o termômetro.
Similarmente à primeira e à segunda concretizações, é preferível, nesta concretização, que as superfícies periféricas externas dos condutores 7e e 7f estejam em contato com a superfície interna da sonda 3 sem uma abertura, de modo que uma camada dielétrica do ar não possa ser formada entre o corpo humano e os condutores 7e e 7f.
Quarta Concretização Com referência às figuras de 13 a 16, um termômetro eletrônico de acordo com uma quarta concretização da invenção será descrito abaixo. A figura 13 é um gráfico que mostra uma relação entre uma mudança na capacidade eletrostática e uma mudança na temperatura que ocorrem com o tempo no estado em que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição. A figura 14 é um gráfico que mostra uma relação entre a mudança na capacidade eletrostática e a mudança na temperatura que ocorrem com o tempo no estado onde o usuário retém a sonda 3 com uma mão ou dedos. A figura 15 é um gráfico que mostra uma relação entre a mudança na capacidade eletrostática e a mudança na temperatura que ocorrem com o tempo no estado em que a unidade de medição de temperatura 3a não está em contato apropriado com a porção alvo de medição. A figura 16 é um fluxograma de medição de temperatura por um termômetro eletrônico de acordo com esta concretização.
Em cada das concretizações já descritas, quando o usuário involuntariamente tocar toda a área externa da abertura 8 com uma mão ou dedo que segura a sonda 3, a capacidade eletrostática do sensor de contato de corpo humano 7 aumentará de modo não preferível similarmente ao caso em que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição, de modo que um erro de detecção possa ocorrer.
Consequentemente, além de medir a capacidade eletrostática pelo sensor de contato de corpo humano 7, o termômetro eletrônico de a-cordo com esta concretização é configurado para medir as mudanças na temperatura detectadas pelo sensor de temperatura 6, determinando assim se a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição ou não.
Mais especificamente, quando a porção alvo de medição apropriadamente entrar em contato com a unidade de medição de temperatura 3a, a capacidade eletrostática no sensor de contato de corpo humano 7 au- mentará, e a temperatura detectada pelo sensor de temperatura 6 será elevada conforme mostrado na figura 13. Por isso, o termômetro eletrônico é configurado para determinar que a unidade de medição de temperatura 3a estará em contato apropriado com a porção alvo de medição, apenas quando a quantidade de mudança na capacidade eletrostática exceder um valor de referência que realiza a determinação de que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição, e a mudança na temperatura medida neste ponto no tempo satisfaz as condições predeterminadas que realizam a determinação de que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição.
Por exemplo, conforme mostrado na figura 14, quando uma mão ou dedos puderem reter uma porção da sonda perto da unidade de medição de temperatura 3a, a quantidade de mudança na capacidade eletrostática poderá ser iguai à quantidade de mudança na capacidade eletrostática que ocorrerá quando a porção alvo de medição estiver em contato apropriado com a unidade de medição de temperatura 3a. Neste caso, se a determinação fosse executada com base unicamente na quantidade de mudança na capacidade eletrostática, podería ser erroneamente determinado que a porção alvo de medição estivesse em contato apropriado com a unidade de medição de temperatura 3a, embora o contato real fosse inadequado. Contudo, a temperatura detectada pelo sensor de temperatura 6 dificilmente seria elevada, a menos que a mão ou dedo estivesse em contato com a unidade de medição de temperatura 3a, a elevação de temperatura causada pelo contato da mão ou dedo sendo mais lenta do que aquela causada pelo contato da porção aivo de medição com a unidade de medição de temperatura 3a. Por isso, mesmo no caso em que a mudança na capacidade eletrostática é maior do que o valor de referência, é determinado que o contato será inadequado quando as condições que realizam a determinação de que a porção alvo de medição está em contato apropriado com a unidade de medição de temperatura 3a não forem satisfeitas. Assim, o erro de determinação pode ser impedido. Na figura 14, M2 indica um instante no qual o usuário retém uma porção da sonda perto da unidade de medição de temperatura 3a com a mão ou dedos.
Se, usando apenas o sensor de temperatura 6, fosse tentado determinar se a porção alvo de medição está em contato apropriado com a u-nidade de medição de temperatura 3a ou não, o erro de determinação poderia ocorrer quando a unidade de medição de temperatura 3a não estivesse firmemente em contato com a porção alvo de medição, conforme mostrado na figura 15. Desse modo, quando a unidade de medição de temperatura 3a não estiver firmemente em contato com a porção alvo de medição, mas as condições da elevação de temperatura forem satisfeitas, será erroneamente determinado que a porção alvo de medição está em contato apropriado com a unidade de medição de temperatura 3a. Contudo, conforme mostrado na figura 15, quando a unidade de medição de temperatura 3a não estiver firmemente em contato com a porção alvo de medição, a capacidade eletrostática não será elevada acima do valor de referência. Com a medição da capacidade eletrostática, portanto, é possível determinar que a unidade de medição de temperatura 3a não está apropriadamente em contato com a porção alvo de medição, e a determinação errônea pode ser impedida. Na figura, M3 representa um instante no qual a sonda 3 é mantida na axila, mas a unidade de medição de temperatura 3a não está apropriadamente em contato com a porção alvo de medição.
Com referência à figura 16, será fornecida uma descrição em um fluxo da medição de temperatura no termômetro eletrônico de acordo com a concretização. Em um exemplo a ser descrito abaixo, o termômetro eletrônico de acordo com a concretização é do tipo de predição. As mesmas etapas que aquelas no fluxo de medição de temperatura (figura 6) já descritas na primeira concretização levam os mesmos números, e a descrição dos mesmos não é repetida. A seguinte descrição será fornecida apenas sobre as diferenças do fluxo de medição de temperatura na figura 6.
Em cada das concretizações já descritas, conforme mostrado na figura 6, a determinação acerca do estado de contato da unidade de medição de temperatura 3a antes do início da medição de temperatura (S104 na figura 6) e a determinação acerca do estado de contato da unidade de medição de temperatura 3a durante a medição de temperatura (S110 na figura 6) são executadas com base unicamente nas mudanças na capacidade eletrostática. Nesta concretização, entretanto, o estado de contato da unidade de medição de temperatura 3a antes e durante a medição da temperatura é determinado, conforme mostrado na figura 16, com base na mudança na temperatura detectada pelo sensor de temperatura 6 além da mudança na capacidade eletrostática (S204 e S210).
Especificamente, quando uma diferença (C - CO) entre o valor C da capacidade eletrostática detectada e o valor CO da capacidade eletrostática imediatamente após a energização for maior do que um valor predeterminado, por exemplo, de 0,5 pF, e uma mudança ΔΤ na temperatura detectada for maior do que um valor predeterminado, isto é, quando uma taxa de elevação da temperatura (um gradiente da mudança de temperatura nas figuras de 13 a 15) for maior do que uma taxa de elevação de referência a partir da qual é determinado que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição, será determinado que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado com a porção alvo de medição (S204 e S210). Estas condições são descritas meramente por meio de exemplo, e não são restritivas.
Assim, mesmo no caso em que a unidade de medição de temperatura 3a não está em contato apropriado com a porção alvo de medição, mas a quantidade de mudança na capacidade eletrostática tem o mesmo valor que aquela causada pelo contato apropriado da unidade de medição de temperatura 3a, pode ser determinado que a unidade de medição de temperatura 3a não está em contato apropriado, a menos que a mudança de temperatura exiba a taxa de elevação a partir da qua! é determinado que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado. Do mesmo modo, mesmo quando a mudança de temperatura exibir a taxa de elevação a partir da qual é determinado que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado, será determinado que a unidade de medição de temperatura 3a não está em contato apropri- ado, a menos que a mudança na capacidade eletrostática exceda o valor predeterminado a partir do qual é determinado que a unidade de medição de temperatura 3a está em contato apropriado. Assim, o erro de determinação poderá ser impedido.
Por isso, a concretização pode suprimir a ocorrência da detecção errônea, e pode aperfeiçoar a precisão da medição da temperatura. Quinta Concretização Com referência às figuras 17A - 20B, um termômetro eletrônico 1d de acordo com uma quinta concretização da invenção será descrito a-baixo. As figuras 17A e 17B são vistas esquemáticas que mostram uma porção distintiva do termômetro eletrônico 1d de acordo com esta concretização. A figura 17A é uma vista em perspectiva de uma sonda com um certa parte recortada, e a figura 17B é uma seção longitudinal da sonda, A figura 18 é uma vista esquemática que ilustra um princípio de detecção de contato de corpo na quinta concretização. A figura 19 é uma vista esquemática que ilustra uma estrutura de circuito do termômetro eletrônico de acordo com a quinta concretização. As figuras 20A e 20B são vistas esquemáticas que mostram um exemplo específico do condutor. A figura 20A é uma vista em perspectiva de uma sonda com uma certa parte recortada, e a figura 20B é uma seção longitudinal da sonda. A seguinte descrição será fornecida apenas nas diferenças das concretizações anteriores. Os mesmos membros e estruturas levam os mesmos números de referência, e as descrições dos mesmos não é repetida. Os mesmos membros e estruturas executam ou oferecem substancialmente a mesma operação, efeitos e semelhantes.
Conforme mostrado nas figuras 17A e 17B, um termômetro eletrônico 1d de acordo com a concretização apresenta um sensor de contato de corpo humano 7 que é formado de um condutor 7g em contraste às concretizações já descritas. Este condutor 7g serve como um dos eletrodos que forma um capacitor que usa o corpo humano como o outro eletrodo.
Com referência à figura 18, o princípio da detecção de contato de corpo no termômetro eletrônico 1a de acordo com a concretização será agora descrito. Quando a sonda do termômetro eletrônico 1d for mantida na axila, um circuito mostrado na figura será formado entre o termômetro eletrônico 1d, o corpo humano e uma terra. As capacidades eletrostáticas C1, C2 e C3 são formadas entre o termômetro eletrônico 1d e a terra, entre o corpo humano e a terra, e entre o corpo humano e o condutor 7g, respectivamente. Uma capacidade composta Cx neste circuito é representada por (1/Cx = 1/C1 + 1/C2 + 1/C3). A capacidade eletrostática C3 entre o corpo humano e o condutor 7g irá aumentar quando a porção alvo de medição entrar em contato com a unidade de medição de temperatura 3a.
Cada dos C1 e C2 é substancialmente igual a centenas de mi-crofarads. C3 é igual a vários microfarads, e é extremamente menor do que C1 e C2, isto é, capacidades interterras. Cada dos C1, C2 e C3 não é estável, e muda em resposta às mudanças no ambiente circundante. Entretanto, a mudança em C3 é extremamente menor do que aquelas em C1 e C2, Por isso, a mudança em C3 predominantemente afeta extremamente a mudança na capacidade composta Cx, conforme comparado com as mudanças em C1 eC2.
Por isso, a concretização é configurada para determinar o estado de contato do corpo humano com a detecção da mudança em C3 como a mudança em Cx. Esta concretização é configurada para detectar a mudança em Cx por uma estrutura de circuito mostrada na figura 19. Quando o corpo humano entrar em contato com o eletrodo 7g para mudar Cx, o circuito de oscilação CR 17 converterá a mudança em Cx em uma frequência, de modo que a mudança em Cx seja detectada como a mudança na frequência. O circuito de oscilação CR 17 provê a mudança em Cx, como uma saída de contador (em um nível H ou L) de um inversor, para a CPU 14. Esta estrutura é meramente um exemplo. Uma estrutura que detecta a mudança em Cx não restritiva a isto, e outra estrutura conhecida pode ser usada. A figura 19 mostra apenas uma estrutura para detectar Cx que é uma parte da estrutura de circuito do termômetro eletrônico, e outras estruturas são substancialmente as mesmas que aquelas mostradas na figura 4.
Esta concretização pode detectar o estado de contato por ape- nas um eletrodo, e, portanto, pode simplificar a estrutura do termômetro eletrônico.
Naturalmente, esta concretização pode produzir substancialmente o mesmo efeito que a concretização descrita acima. Desse modo, o condutor não é configurado para entrar em contato direto com o corpo humano. Por isso, uma corrente não flui diretamente para o corpo humano através do condutor, e isto pode suprimir a influência elétrica que pode ser diretamente exercida sobre o corpo humano. Uma vez que o condutor não é externamente exposto a partir da sonda, a sonda fabricada de resina servirá como uma proteção quando eletricidade estática for aplicada ao termômetro, e pode impedir a ruptura das partes internas, tal como uma CPU, devido à eletricidade estática. O termômetro detecta não apenas o estado de contato entre a unidade de medição de temperatura e a porção alvo de medição no início da medição, mas tamém o estado de contato durante a medição e, portanto, pode sempre monitorar o estado de contato entre a porção alvo de medição e a unidade de medição de temperatura. Por isso, a concretização pode a-perfeíçoar a precisão da medição de temperatura, e pode ser usada particularmente de modo adequado no tipo de predição do termômetro, símiiarmen-te às concretizações descritas acima.
Similarmente às concretizações descritas acima, a concretização mede a mudança na temperatura além da medição da mudança na capacidade eletrostática, podendo assim aperfeiçoar a precisão da medição de temperatura em suprimido a ocorrência da detecção errônea, O fluxo específico da medição de temperatura nesta concretização é substancialmente o mesmo que aqueles nas concretizações descritas acima, Para claramente mostrar a estrutura do condutor 7g, as figuras 17A e 17B esquematicamente mostram como se uma abertura estivesse presente entre a superfície periférica externa e a superfície interna da sonda 3. Na prática, entretanto, é apropriado, conforme mostrado nas figuras 20A e 20B, manter a superfície periférica externa do condutor 7g em contato com a superfície interna da sonda 3 sem um espaço entre as mesmas, de modo que uma camada dielétrica do ar não possa ser formada entre o condutor 7g e o corpo humano. Para isto, o condutor 7g pode ter uma forma que se associa à forma da superfície periférica interna da sonda 3, e pode ter, por e-xemplo, uma forma cilíndrica circular a partir da qual o tamanho radial muda à medida que a posição se move na direção longitudinal.
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Termômetro eletrônico (1) que compreende uma sonda oca (3) incluindo uma unidade de medição de temperatura (3a) que dispõe de um sensor de temperatura (6) para detectar uma temperatura na extremidade longitudinal da dita sonda oca; um eletrodo (7a, 7b, 7c, 7d, 7e, 7f) disposto em um espaço vazio da dita sonda (3) sem ser exposto ao exterior da dita sonda (3) e localizado próximo ao dito sensor de temperatura (6); e uma unidade de determinação (14) para determinar se a dita unidade de medição de temperatura (3a) está em contato apropriado com uma porção alvo de medição de um usuário ou não, com base em uma mudança na capacidade eletrostática detectada usando o dito eletrodo (7a, 7b, 7c, 7d, 7e, 7f), caracterizado pelo fato de que a dita unidade de determinação (14) determina se a dita unidade de medição de temperatura (3a) está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não, com base na mudança na dita capacidade eletrostática e na mudança na temperatura detectada pelo dito sensor de temperatura (6).
2. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: um par de ditos eletrodos (7a, 7b) é empregado; o dito termômetro eletrônico (1) adicionalmente compreende uma unidade de medição (7) para medir uma capacidade eletrostática entre os eletrodos emparelhados (7a, 7b), e a dita unidade de determinação (14) determina se a dita unidade de medição de temperatura (3a) está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não, com base em uma mudança na capacidade eletrostática medida pela dita unidade de medição (7).
3. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os ditos eletrodos emparelhados (7a, 7b) são um par de condutores cilíndricos alinhados entre si em uma direção longitudinal da dita sonda com um espaço entre os mesmos.
4. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os ditos eletrodos emparelhados (7c, 7d) são um par de condutores que se estende espiralmente na direção longitudinal da dita sonda (3).
5. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os ditos eletrodos emparelhados (7e, 7f) são um par de condutores semicilíndricos dispostos simetricamente com relação a um eixo que se estende na direção longitudinal da dita sonda (3).
6. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita unidade de determinação (14) determina se a dita unidade de medição de temperatura (3a) está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não, com base na mudança na capacidade eletrostática formada entre um corpo do usuário e o dito eletrodo (7a, 7b, 7c, 7d, 7e, 7f).
7. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: uma unidade de medição para medir uma capacidade eletrostá-tica produzida pela composição de uma capacidade eletrostática formada entre o corpo de um usuário e o dito eletrodo, uma capacidade eletrostática formada entre o termômetro eletrônico e uma terra, e uma capacidade ele-trostática formada entre o corpo do usuário e a terra, onde a dita unidade de determinação assume a mudança na capacidade eletrostática medida pela dita unidade de medição como a mudança na capacidade eletrostática formada entre o corpo do usuário e o dito eletrodo, e determina se a dita unidade de medição de temperatura está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário ou não.
8. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de ser um termômetro eletrônico (1) que prediz a temperatura do dito usuário.
9. Termômetro eletrônico, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que que adicionalmente compreende: uma unidade de notificação para prover uma notificação ao usu- ário quando a dita unidade de determinação (14) determinar que a dita unidade de medição de temperatura (3a) não está em contato apropriado com a porção alvo de medição do usuário.
10. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a dita unidade de notificação inclui um LED e executa a notificação por um estado de ativação/desativação do dito LED.
11. Termômetro eletrônico (1), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a dita unidade de notificação inclui um buz-zer, e o dito buzzer executa a notificação pela emissão de um alarme quando um estado de contato for inadequado.
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