BRPI0819798B1 - conjunto de cubo e conjunto de agulha - Google Patents

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Wong Andrew
Wayman Annica
D'arrigo Christina
Meehan Michael
George Delano Peter
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Becton Dickinson Co
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Abstract

conjunto de cubo e conjunto de agulha um conjunto de cubo, tal como para agulhas longas, é descrito. o conjunto de cubo inclui um cubo de agulha tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distai, tendo uma cânula se estendendo através dele e se projetando a partir da extremidade distai, com o cubo de agulha tendo uma primeira parte de engate. o conjunto de cubo também inclui um cabo de estilete tendo um estilete se estendendo a partir dela. o estilete é adaptado para ser recebido dentro de uma parte da cânula, com o cabo de estilete tendo uma segunda parte de engate. o engate da primeira parte de engate do cubo de agulha e da segunda parte de engate do cabo de estilete forma uma trava positiva no qual ao menos uma parte de uma dentre a primeira e a segunda parte de engate é mantida dentro da outra dentre a primeira e a segunda parte de engate em um estado não inclinado.

Description

“CONJUNTO DE CUBO E CONJUNTO DE AGULHA”
Referência Cruzada a Pedido Relacionado
Esse pedido reivindica prioridade Do Pedido de Patente Provisório U.S. No. 60/989.553, depositado em 21 de Novembro de 2007, intitulado “Dispositivo de Fixação de Cabo de Estilete”, sua descrição inteira sendo aqui incorporada a título de referência.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a um conjunto de cubo para receber um estilete e, mais particularmente, a um conjunto de cubo para acoplar um cabo de estilete tendo superfícies de encaixe cônicas.
Fundamentos da Invenção
Geralmente falando, há duas técnicas básicas para introduzir medicamento injetável na área espinhal de um paciente. A primeira, introduzindo anestesia espinhal no espaço epidural, “epidural”, e a segunda, introduzindo anestesia espinhal por penetração da membrana durai no espaço subaracnoide, “espinhal” ou “subaracnoide”. Os medicamentos podem ser qualquer tipo de material terapêutico líquido incluindo antibióticos, esteroides e seus similares, mas geralmente incluem agentes usados para anestesia e analgesia.
A liberação do medicamento no espaço subaracnoide exige uma profundidade de penetração de vários centímetros. A punção da pele e da membrana durai com uma agulha pode resultar em extração (“coring”) de tecido, que pode causar complicações devido à presença do tecido no subaracnoide. De modo a impedir a extração do tecido, um estilete formado como um membro alongado sólido é tipicamente inserido dento do furo da agulha e se estende a partir dele. A agulha, com o estilete inserido nela, limita o tecido de entrar na agulha. Após a inserção da agulha dentro do paciente, o estilete pode ser parcial ou complemente removido do furo da agulha.
Tipicamente, o estilete é conectado a um cabo de estilete e a agulha é conectada a a um cubo de agulha. O cabo de estile engata no cubo de agulha para permitir que o estilete seja seletivamente removido do furo da agulha durante o procedimento. Uma forma de conectar o cabo de estilete ao cubo de agulha é fornecer uma parte macho se estendendo para fora no cabo, e uma parte fêmea no cubo de agulha para receber a parte macho. Um ajuste de interferência é fornecido entre a parte macho e a parte fêmea tal que uma força compressiva seja conferida à parte macho quando o cabo do estilete e o cubo de agulha são engatados. Nesse projeto de conexão, as forças de montagem e remoção do cabo de estilete e do cubo de agulha são diretamente relacionadas ao coeficiente de atrito entre os elementos macho e fêmea e a força normal associada com o ajuste de interferência. Também, tais projetos tipicamente incorporam interferências muitos pequenas entre as partes, na ordem de 0,00254 cm (0,001 polegada) a 0,0127 cm (0,005 polegada). Então, pequenas variações na geometria e atrito podem ter um grande impacto nas forças de engate. Adicional mente, como o conjunto resultante do cabo de estilete e cubo de agulha é usualmente armazenado em um estado tensionado (isto é, engatado), as forças de engate mudam ao longo do tempo devido à deformação. Essa mudança na força de engate ao longo do tempo pode impedir que o cabo do estilete engate adequadamente no cubo de agulha. Consequentemente, há uma necessidade geral por um conjunto de cubo que permita que o cabo do estilete seja seletivamente acoplado a um cubo de agulha tal que forças de engate consistentes são fornecidas.
Sumário da Invenção
Em uma modalidade da presente invenção, um conjunto de cubo inclui um cubo de agulha tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distai, tendo uma cânula se estendendo através dele e se projetando a partir da extremidade distai. O cubo de agulha também inclui uma primeira parte de engate. O conjunto de cubo também inclui um cabo de estilete tendo um estilete se estendendo a partir dele. O estilete é adaptado para ser recebido dentro de uma parte da cânula, e o cabo de estilete tem uma segunda parte de engate. O engate da primeira parte de engate do cubo de agulha e a segunda parte de engate do cabo de estilete forma uma trava positiva.
Em uma configuração, a primeira parte de engate é um rebaixo e a segunda parte de engate é uma protusão adaptada para recebimento de forma liberável dentro do rebaixo. O rebaixo pode adicionalmente incluir uma aba, e a protusão pode adicionalmente incluir uma extremidade de retrátil que é engatável com a aba quando o cubo de agulha e o cabo de estilete formam uma trava positiva. A extremidade retrátil da protusão pode incluir uma superfície de contato de inserção adjacente à extremidade distai do cabo do estilete, e uma superfície de contato de remoção espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção. A superfície de contato de inserção pode se estender lateral ou radialmente a partir de um eixo longitudinal da protusão e pode ser inclinada na direção da extremidade distai da extremidade retrátil até a extremidade proximal da extremidade retrátil. A superfície de contato de remoção pode se estender lateral ou radialmente a partir do eixo longitudinal da protusão e pode ser inclinada na direção da extremidade proximal da extremidade retrátil à extremidade distai da extremidade retrátil.
O rebaixo do conjunto de cubo pode também incluir uma primeira parte para engatar na superfície de contato de inserção da protusão durante a transição da protusão da posição destravada para a trava positiva. O rebaixo pode também incluir uma segunda parte para engatar a superfície de contato de remoção da protusão durante a transição da protusão da trava positiva para a posição destravada. Em uma configuração, a protusão pode incluir um primeiro braço e um segundo braço separado do primeiro braço, com o segundo braço se estendendo ao longo e substancialmente paralelo ao primeiro braço. Ao menos um dentre o primeiro braço e o segundo braço é adaptado para transitar de uma dentre a posi ção destravada e a trava positiva para a outra da posição destravada e a trava positiva. Em uma configuração adicional, o primeiro braço e o segundo braço podem ser deflexionados em direção um ao outro durante a transição da protusão de uma dentre uma posição destravada e uma trava positiva à outra da posição destravada e a trava positiva. Cada um dentre o primeiro braço e o segundo braço pode ser adaptado para deflexionar de aproximadamente 0,0127 cm (0,005 polegada) a aproximadamente 0,0254 cm (0,010 polegada) durante a transição de uma dentre a posição destravada e a trava positiva à outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
Em uma configuração adicional, o primeiro braço pode incluir uma superfície de contato de inserção adjacente à extremidade distai do cabo do estilete, e uma superfície de contato de remoção espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção. O segundo braço pode também incluir uma superfície de contato de inserção adjacente à extremidade distai do cabo do estilete, e uma superfície de contato de remoção espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção. O rebaixo pode incluir uma primeira parte para engatar a superfície de contato de inserção do primeiro braço e a superfície de contato de inserção do segundo braço durante a transição da protusão da posição destravada para a trava positiva. O rebaixo pode também incluir uma segunda parte para engatar na superfície de contato de remoção do primeiro braço e na superfície de contato de remoção do segundo braço durante a transição da protusão da trava positiva para a posição destravada.
A superfície de contato de inserção do primeiro braço e a superfície de contato de inserção do segundo braço podem se estender lateralmente a partir de um eixo longitudinal da protusão e podem ser inclinadas em direções opostas a partir da extremidade distai da extremidade retrátil à extremidade proximal da extremidade retrátil. A superfície de contato de remoção do primeiro braço e a superfície de contato de remoção do segundo braço podem também se estender lateralmente a partir do eixo longitudinal da protusão e podem ser inclinados em direções opostas a partir da extremidade proximal da extremidade retrátil à extremidade distai da extremidade retrátil.
O cubo de agulha e o cabo de estilete podem ser adaptados para transitar entre uma dentre a posição destravada e a trava positiva à outra da posição destravada e a trava positiva, na qual a protusão está em uma orientação não deflexionada em ambas a posição destravada e a trava positiva. A protusão pode ser deflexionada contra uma parte do rebaixo durante a transição de uma dentre a posição destravada e a trava positiva à outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
Em uma configuração positiva, a primeira parte de engate é orientada em uma primeira lateral da cânula e a segunda parte de engate é orientada em uma primeira lateral do estilete, tal que o cubo de agulha e o cabo do estilete podem somente formar uma trava po sitiva quando a primeira lateral da cânula e a primeira lateral do estilete estão alinhadas adjacentes uma a outra. Ao menos um dentre engate e desengate da primeira parte de engate e da segunda parte de engate pode produzir um indicador audível, visual, ou tátil evidenciando uma dentre a posição destravada ou a trava positiva do cubo de agulha e o cabo do estilete. O cubo de agulha pode adicionalmente incluir uma parte transparente para indicar o fluxo de fluido através da agulha. A parte transparente pode ter uma curvatura substancialmente parabólica.
Em outra modalidade da presente invenção, um conjunto de agulha inclui uma cânula tendo uma extremidade distai adaptada para penetrar em uma amostra de tecido, uma extremidade proximal, e um lúmen se estendendo entre a extremidade distai e a extremidade proximal. O conjunto de agulha também inclui um cubo de agulha conectado à extremidade proximal da cânula, com o cubo de agulha tendo uma primeira parte de engate. O conjunto de agulha também inclui um estilete, tendo uma extremidade distai e uma extremidade proximal, com o estilete adaptado para ser recebido através do lúmen. O conjunto de agulha adicionalmente inclui um cabo de estilete conectado à extremidade proximal do estilete, com o cabo do estilete tendo uma segunda parte de engate. O engate da primeira parte de engate e da segunda parte de engate forma uma trava positiva entre o cubo de agulha e o cabo do estilete tal que uma força de desengate exigida para liberar a trava positiva é maior do que a força aplicada ao estilete durante a inserção da extremidade distai da cânula na amostra de tecido.
Em uma configuração, a primeira parte de engate é um rebaixo e a segunda parte de engate é uma protusão adaptada para recebimento liberável dentro do rebaixo. O rebaixo pode adicionalmente incluir uma aba e a protusão pode adicionalmente incluir uma extremidade retrátil engatável na aba quando o cubo de agulha e o cabo do estilete formam uma trava positiva. Em uma configuração adicional, a protusão inclui um primeiro braço e um segundo braço separado do primeiro braço, com o segundo braço se estendendo ao longo e substancialmente paralelo ao primeiro braço. Opcionalmente, o primeiro braço e o segundo braço são deflexionados um em direção ao outro durante a transição da protusão de uma dentre a posição destravada e a trava positiva a outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
O primeiro braço pode incluir uma superfície de contato de inserção adjacente à extremidade distai do cabo do estilete e uma superfície de contato de remoção espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção. O segundo braço pode também incluir uma superfície de contato de inserção adjacente à extremidade distai do cabo do estilete e uma superfície de contato de remoção espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção. O rebaixo pode incluir uma primeira parte para engatar na superfície de contato de inserção do primeiro braço e na superfície de contato de inserção do segundo braço du rante a transição da protusão da posição destravada para a trava positiva. O rebaixo pode também incluir uma segunda parte para engatar na superfície de contato de remoção do primeiro braço e na superfície de contato de remoção do segundo braço durante a transição da protusão da trava positiva para a posição destravada.
O cubo de agulha e o cabo de estilete podem ser adaptados para transitar entre uma dentre uma posição destravada e uma trava positiva a outra dentre a posição destravada e a trava positiva, com a protusão em uma orientação não deflexionada em ambas a posição destravada e a trava positiva. A protusão pode ser deflexionada contra uma parte do rebaixo durante a transição de uma dentre a posição destravada e a trava positiva a outra dentre a posição destravada e a trava positiva. Em uma configuração adicional, ao menos um dentre o engate e o desengate da primeira parte de engate e da segunda parte de engate produz um indicador audível, visual ou tátil evidenciando uma dentre a posição destravada e a trava positiva do cubo de agulha e o cabo do estilete. A força de desengate pode ser menor do que uma força de engate da cânula dentro de uma amostra de tecido humano. Em uma configuração, a cânula é uma agulha 18G e a força de desengate pode ser ao menos maior do que 1,11 N (0,25 Ibs). A força de desengate pode também ser menor do que 2 N (0,45 Ibs). Em outra configuração, a cânula é uma agulha de 22G e a força de desengate pode ser ao menos maior do que 0,40 N (0,09 Ibs). A força de desengate pode também ser menor do que 1,2 N (0,27 Ibs). Em ainda uma configuração adicional, o conjunto de agulha pode incluir uma proteção de agulha circunferencialmente disposta em torno de uma parte da agulha e ao menos parcialmente disposta dentro de uma parte do cubo de agulha.
Em ainda outra modalidade da presente invenção, um conjunto de agulha inclui uma cânula tendo uma extremidade distal chanfrada adaptada para penetrar em uma amostra de tecido, uma extremidade proximal, e um lúmen se estendendo entre a extremidade distal e a extremidade proximal. O conjunto de agulha também inclui um cubo de agulha conectado à extremidade proximal da cânula, com o cubo de agulha tendo uma primeira parte de engate incluindo um primeiro indicador direcional correspondendo à orientação da extremidade distal chanfrada da cânula. O conjunto de agulha também inclui um estilete tendo uma extremidade distal chanfrada e uma extremidade proximal, com o estilete adaptado para ser recebido através do lúmen. O conjunto de agulha adicionalmente inclui um cabo de estilete conectado à extremidade proximal do estilete, com o cabo de estilete tendo uma segunda parte de engate incluindo um segundo indicador direcional correspondendo à orientação da extremidade distal chanfrada do estilete. O engate da primeira parte de engate e da segunda parte de engate é permitido somente quando o primeiro indicador direcional e o segundo indicador direcional são fornecidos em orientação de contato.
Em uma configuração, a orientação de contato do primeiro indicador direcional e do segundo indicador direcional substancialmente alinha a extremidade distal chanfrada do estilete com a extremidade distal chanfrada da cânula. Em outra configuração, o engate da primeira parte de engate e da segunda parte de engate forma uma trava positiva. Opcionalmente, ao menos um da formação da trava positiva e desengate da trava positiva produz um indicador audível, visual ou tátil evidenciando uma da posição destravada ou trava positiva do cubo de agulha e cabo de estilete.
Detalhes adicionais e vantagens da invenção se tornarão claros mediante a leitura da seguinte descrição detalhada em conjunto com as figuras em anexo onde as partes similares são designadas com números de referencia similares por todo este documento.
Breve Descrição dos Desenhos
A FIG. 1 é uma vista em perspectiva de um conjunto de cubo de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 2 e uma vista em perspectiva explodida do conjunto de cubo mostrado na FIG. 1.
A FIG. 3 é uma vista de topo do conjunto de cubo mostrado na FIG. 1.
A FIG. 4 é uma vista de topo explodida do conjunto de cubo mostrado na FIG. 1.
A FIG. 5 é uma vista de topo aproximada do conjunto de cubo em um estado desacoplado de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 6 é uma vista frontal aproximada do conjunto de cubo transitando de um estado desacoplado a um estado acoplado de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 7 é uma vista frontal aproximada do conjunto de cubo no estado acoplado de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 8 é uma vista em perspectiva de um conjunto de cubo engatado com uma agulha de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 9 é uma vista em perspectiva explodida de um conjunto de cubo tendo uma agulha engatada nele e uma proteção de agulha de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 9A é uma representação gráfica da força de desengate e força de engate exigida para engatar um cabo de estilete com o cubo de agulha para uma cânula 18G.
A FIG. 10 é uma vista frontal de um conjunto de cubo tendo uma agulha engatada com ele no estado acoplado de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 11 é uma vista aproximada em perspectiva do conjunto de cubo no estado desacoplado de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 12 é uma vista aproximada em perspectiva do conjunto de cubo no estado acoplado de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 13 é uma vista em perspectiva de um cabo de estilete de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A FIG. 14 é uma vista de topo do cabo do estilete da FIG. 13.
A FIG. 15 é uma vista frontal do cabo do estilete da FIG. 13.
A FIG. 16 é uma vista transversal aproximada do cabo de estilete da FIG. 13 tomada ao longo da linha 16-16 da FIG. 14.
A FIG. 17 é uma vista lateral do cabo de estilete da FIG. 13 tomada ao longo da linha 17-17 da FIG. 15.
A FIG. 18 é uma vista em corte aproximada do cone interno do cabo do estilete da FIG. 13 tomada ao longo da linha em corte 18 da FIG. 15.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferenciais
Para propósitos da descrição a seguir, os termos de orientação espacial, se usados, devem se referir à modalidade referida como é orientada nas figuras em anexo ou de outra forma descrito na seguinte descrição detalhada. Entretanto, entende-se que as modalidades descritas a seguir podem assumir muitas variações alternativas e modalidades. Entende-se que os dispositivos específicos ilustrados nas figuras em anexo e descritos aqui são simplesmente exemplificados e não deveríam ser considerados como limitantes.
Com relação às FIGs. 1 a 4, o conjunto de cubo 1 da presente invenção inclui um cubo de agulha 4 tendo uma extremidade proximal 3 e uma extremidade distai 9. O cubo de agulha 4 pode ser adaptado para incluir uma cânula 22 se estendendo ao menos parcialmente através dele, tal como a partir da extremidade proximal 3 à extremidade distai 9 e se projetando a uma distância da extremidade distai 9 do cubo de agulha 4, como mostrado na FIG. 8. Em uma modalidade, a cânula 22 pode ser uma “agulha longa” tal como aquela adaptada para uso em anestesia, punção lombar e/ou procedimentos epidurais, tendo um calibre de agulha de 18G a 29G. Observa-se também aqui, entretanto, que o conjunto de cubo 1 pode também acomodar uma cânula de calibre e comprimento convencionais 22 com ele. Como mostrado especificamente na FIG. 9, a cânula 22 é adaptada para receber um estilete 26 ao menos parcialmente nesta. Em uma modalidade, o estilete 26 é um eixo alongado sólido tendo um diâmetro externo que é menor do que o diâmetro interno da cânula 22. Em uma configuração, o estilete 26 pode ter um diâmetro externo que é de aproximadamente 0,0177 cm (0,007 polegada) a aproximadamente 0,033 cm (0,013 polegada) menor do que o diâmetro interno do interior da cânula 22. O estilete 26 pode ser feito de qualquer material adequadamente rígido, tal como metal, liga de metal, e/ou composições poliméricas, para intensificar a rigidez da cânula 22 quando inserido nela. Com relação novamente à FIG. 9, o estilete 26 pode ser conectado a um cabo de estilete 10, ao menos uma parte do qual é adaptada para um profissional médico segurar ou agarrar. Em uma modalidade adicional, o cabo de estilete 10 tem um estilete 26 se estendendo a partir dele tal que o estilete 26 é adaptado para ser recebido dentro de uma parte da cânula 22.
Com relação novamente às FIGs. 1 a 4, o cubo de agulha 4 inclui uma primeira par te de engate 6, e o cabo de estilete 10 inclui uma segunda parte de engate 16. Em uma modalidade, a primeira parte de engate 6 é disposta adjacente à extremidade proximal 3 do cubo de agulha 4, e a segunda parte de engate 16 está disposta adjacente à extremidade distai 11 do cabo de estilete 10. O cubo de agulha 4 e o cabo de estilete 10 são adaptados para engatar de forma encaixada tal que a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 formam uma trava positiva entre elas. Como usado aqui, o termo “trava positiva” significa engate de ao menos uma parte de uma primeira peça dentro de ao menos uma parte de uma segunda peça onde a primeira peça é mantida em um estado não inclinado dentro da segunda peça. Como usado aqui, o termo “não inclinado” significa um estado onde nenhuma força compressiva apreciável é aplicada. Nota-se que o desengate da trava positiva ocorre somente quando uma força de desengate de pico suficiente é aplicada a essa, como será discutido aqui.
Em uma modalidade, a primeira parte de engate 6 do cubo de agulha 4 inclui um rebaixo 6A, definido dentro de uma parte do alojamento 4A do cubo de agulha 4, e a segunda parte de engate 16 do cabo de estilete 10 inclui uma protusão 16A adaptada para recebimento liberável dentro do rebaixo 6A. Em uma modalidade, o rebaixo 6A é formado por um entalhe rebaixado dentro do alojamento 4A do cubo de agulha 4. Em uma configuração adicional, uma aba 6B é formada integrada com o alojamento 4A do cubo de agulha 4 e é posicionada adjacente ao rebaixo 6A. A protusão 16A pode incluir uma extremidade retrátil 16B, mostrada na FIG. 2, engatável com a aba 6B quando a primeira parte de engate 6 do cubo de agulha 4 e a segunda parte de engate 16 do cabo de estilete 10 formam uma trava positiva. Embora a primeira parte de engate 6 do cubo de agulha 4 é descrita aqui como definindo um rebaixo e a segunda parte de engate 16 do cabo de estilete 10 é descrita aqui como incluindo uma protusão 16A, observa-se também aqui que a primeira parte de engate 6 pode incluir uma protusão, e a segunda parte de engate 16 pode incluir um rebaixo correspondente estruturado para permitir o recebimento da protusão neste para formar uma trava positiva. Observa-se também aqui que a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 pode incluir qualquer estrutura de engate que forma uma trava positiva entre elas.
Com relação novamente às FIGs. 1 a 4, em outra modalidade, a protusão 16A inclui um primeiro braço 12 e um segundo braço 13 separado do primeiro braço 12, com o segundo braço 13 se estendendo ao longo e substancialmente paralelo ao primeiro braço 12. Cada um do primeiro braço 12 e do segundo braço 13 pode ter uma primeira extremidade 16B, que se estende além da extremidade distai 11 do cabo de estilete 10 ao longo do eixo longitudinal U do cabo de estilete 10, mostrado na FIG. 4. Cada um do primeiro braço 12 e do segundo braço 13 pode também ter uma segunda extremidade 17 que é coformada ou conectada ao cabo do estilete 10. Nessa configuração, ambos o primeiro braço 12 e o segundo braço 13 podem ser adaptados para recebimento liberável simultâneo dentro do rebaixo
6Α para formar uma trava positiva.
As FIGs. 5 a 7 mostram um engate aproximado do cubo de agulha 4 e do cabo de estilete 10, mostrados na FIG. 1. Especificamente, as FIGs. 5 a 7 mostram uma transição aproximada da primeira parte de engate 6 e da segunda parte de engate 16 da posição destravada, mostrada na FIG. 5, para uma posição deflexionada, mostrada na FIG. 6, para uma trava positiva, mostrada na FIG. 7.
Geralmente, antes de um procedimento médico, tal como um procedimento epidural ou punção lombar, o cabo de estilete 10 está em um estado acoplado com o cubo de agulha 4 com o estilete 26 se estendendo através da abertura longitudinal do cubo de agulha 4 e para a cânula 22. Após puncionar a pele e a membrana durai com a agulha, o cabo de estilete 10 é manualmente desengatado do cubo de agulha 4 removendo o estilete 26 da cânula
22. O estilete 26 pode mais uma vez ser inserido dentro da cânula 22 antes da remoção da cânula 22 do paciente.
Com relação às FIGs. 5 a 7, o primeiro braço 12 e o segundo braço 13 da protusão 16A podem cada um incluir uma extremidade retrátil 16B. A extremidade retrátil 16B pode incluir uma superfície de contato de inserção 14 adjacente à extremidade distai 11 do cabo de estilete 10, mostrado na FIG. 2, e uma superfície de contato de remoção 15 espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção 14. Em uma configuração, a superfície de contato de inserção 14 se estende em uma direção lateral do eixo longitudinal L da protusão 16A, mostrada na FIG. 5. A superfície de contato de inserção 14 pode ser inclinada na direção da extremidade distai 18 da extremidade retrátil 16B, mostrada na FIG. 5, à extremidade proximal 18A da extremidade retrátil 16B, também mostrada na FIG. 5. Em uma modalidade, a superfície de contato de inserção 14 pode ser inclinada em aproximadamente 45° a partir da extremidade distai 18 à extremidade proximal 18A da extremidade retrátil 16B.
Em outra modalidade, a superfície de contato de remoção 15 se estende em uma direção lateral a partir do eixo longitudinal L da protusão 16, mostrada na FIG. 5. A superfície de contato de remoção 15 pode ser inclinada na direção da extremidade proximal 18A da extremidade retrátil 16B, mostrada na FIG. 5, à extremidade distai 18 da extremidade retrátil 16B, também mostrada na FIG. 5. Em uma modalidade, a superfície de contato de remoção 15 pode estar incluída em aproximadamente 45° a partir da extremidade proximal 18A à extremidade distai 18 da extremidade retrátil 16B. Em outra modalidade, a superfície de contato de inserção Mea superfície de contato de remoção 15 podem ser separadas uma da outra por uma parte de gargalo. Em uma configuração adicional, a superfície de contato de inserção Mea superfície de contato de remoção 15 definem uma protusão se estendendo externamente 29 em cada um do primeiro braço 12 e do segundo braço 13. Em ainda uma configuração adicional, a protusão se estendendo externamente 29 do primeiro braço 12 se estende lateral ou radialmente a partir do eixo longitudinal L em uma orientação que é uma imagem espelhada da protusão se estendendo externamente 29 do segundo braço 13.
Com relação novamente às FIGs. 5 a 7, o rebaixo 6A inclui uma aba 6B tendo uma primeira parte 7 para engatar a superfície de contato de inserção 14 da protusão 16A durante a transição da protusão 16A da posição destravada, mostrada na FIG. 5 para a trava positiva, mostrada na FIG. 7. A aba 6B do rebaixo 6A também inclui uma segunda parte 8 para engatar na superfície de contato de remoção 15 da protusão 16A durante a transição da protusão 16A da trava positiva à posição destravada. A aba 6B do rebaixo 6A pode também incluir uma primeira parte 7 e uma segunda parte 8 correspondente a cada um do primeiro braço 12 e do segundo braço 13. Em uma modalidade alternativa, ao menos um do rebaixo 6A e da protusão 16A inclui ao menos uma de uma superfície de contato de inserção angulada 14 e uma superfície de contato de remoção angulada 15. Em outra modalidade, somente um do rebaixo 6A e da protusão 16A inclui ao menos uma de uma superfície de contato de inserção angulada 14 e uma superfície de contato de remoção angulada 15. Em ainda outra modalidade, um do rebaixo 6A e da protusão 16A inclui ao menos uma de uma superfície de contato de inserção angulada 14 e uma superfície de contato de remoção angulada 15, e o outro do rebaixo 6A e da protusão 16A inclui ao menos uma de uma superfície de contato de inserção cega ou quadrada 14 e uma superfície de contato de remoção cega ou quadrada 15.
Durante o engate ou desengate do cubo de agulha 4 e do cabo de estilete 10, mostrados na FIG. 1, a protusão 16A é deflexionada contra uma parte do rebaixo 6A durante a transição de uma da posição destravada e a trava positiva à outra da posição destravada à trava positiva. Em uma configuração, ao menos um do primeiro braço 12 e do segundo braço 13 é adaptado para transitar de uma dentre uma posição destravada, mostrada na FIG. 5, a uma trava positiva, mostrada na FIG. 7. Em uma configuração, o primeiro braço 12 e o segundo braço 13 são deflexionados em direção um ao outro durante a transição, como mostrada na FIG. 6.
Quando o cabo do estilete 10 está em uma posição desengatada com relação ao cubo de agulha 4, a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 estão na posição destravada, mostrada na FIG. 5. Na posição destravada, o primeiro braço 12 e o segundo braço 13 da protusão 16A estão em uma orientação não deflexionada e não inclinada. Durante o engate do cabo de estilete 10 e do cubo de agulha 4, a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 contatam uma com a outra, como mostrado na FIG. 6. Na posição de contato, a protusão 16A, tal como o primeiro braço 12 e o segundo braço 13, é deflexionada contra uma parte da aba 6B ou rebaixo 6A e se torna inclinada. Em uma configuração, a superfície de contato de inserção 14 da protusão 16A engata na primeira parte 7 da aba 6B e inclina a protusão 16A contra a aba 6B. Em outra configuração, a superfície de contato de inserção 14 do primeiro braço 12 e a superfície de contato de inserção 14 do segundo braço 13 engatam na primeira parte 7 da aba 6B, inclinando ambos o primeiro braço 12 e o segundo braço 13 em direção ao eixo longitudinal L, mostrada na FIG.
5. À medida que o cabo de estilete 10 é acoplado com o cubo de agulha 4, mostrado na FIG. 7, a protusão 16A é engatada dentro do rebaixo 6A, e a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 estão em trava positiva. Na trava positiva, a protusão 16a está em uma orientação não deflexionada e orientação não inclinada. Especificamente, o primeiro braço 12 e o segundo braço 13 são ao menos parcialmente recebidos dentro do rebaixo 6A e cada um dentre o primeiro braço 12 e o segundo braço 13 não é inclinado.
Devido ao comprimento relativamente longo do primeiro braço 12 e do segundo braço 13 com relação à largura correspondente do primeiro braço 12 e do segundo braço 12, a extremidade retrátil 16B do primeiro braço 12 e a extremidade retrátil 16B do segundo braço 13 podem deflexionar uma distância DA, o que minimiza o efeito de pequenas variações geométricas nas forças de interface do conjunto de cubo 1. Em uma configuração adicional, o primeiro braço 12 e o segundo braço 13 são adaptados para deflexionar uma distância DA de aproximadamente 0,0127 cm (0,005 polegada) a aproximadamente 0,0254 cm (0,010 polegada) em direção ao eixo longitudinal L da protusão 16A durante a transição de uma dentre a posição destravada para a trava positiva. Nota-se aqui que a distância D do rebaixo 6A é dimensionada para corresponder à distância entre o primeiro braço 12 e o segundo braço 13, tal que um ajuste de interferência resistiva existe entre a extremidade retrátil 16B e a aba 6B na trava positiva. Em uma configuração, uma interferência resistiva existe entre a superfície de contato de remoção 15 da protusão 16A e a segunda parte 8 da aba 6B do rebaixo 6A. Em uma configuração adicional, uma interferência resistiva existe entre a superfície de contato de remoção 15 do primeiro braço 12 e a segunda parte 8 da aba 6B, e uma interferência resistiva existe entre a superfície de contato de remoção 15 do segundo braço 13 e a segunda parte 8 da aba 6B. Como usado aqui, o termo “interferência resistiva” significa que quando uma força é aplicada a ao menos um dentre o cubo de agulha 4 e o cabo de estilete 10 em uma direção substancialmente ao longo do eixo longitudinal Li, mostrado na FIG. 4, o contato físico entre uma parte da primeira parte de engate 6 e uma parte da segunda parte de engate 16 impede o desengate do cubo de agulha 4 e o cabo do estilete 10 até que uma força de desengate é aplicada a esse. Nota-se aqui que “interferência resistiva” existe entre o cabo de estilete 10 e o cubo de agulha 4 somente durante o ato de engate com ele ou desengate dele. Embora a superfície de contato de inserção 14 e a superfície de contato de remoção 15 sejam descritas aqui como planos inclinados opostos formando uma protusão se estendendo externamente 29, outras formas podem ser selecionadas para a superfície de contato de inserção Mea superfície de contato de remoção 15, tal como partes arredondadas, já que a protusão 16A e o rebaixo 6A têm uma interferência resistiva na trava positiva. Em uma modalidade adicional, a formação da trava positiva e/ou desengate da trava positiva produz um indicador audível, visual, ou tátil evidenciando a trava positiva ou a posição destravada, respectivamente. Indicadores exemplificados incluem um som “estalado”, um som “estridente”, uma mudança de cor ou evidência de cor, ou uma ponta tátil ou rebaixada formada com o conjunto de agulha 20.
Para desengatar o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4, uma força de desengate suficiente é aplicada ao cabo de estilete 10 uma direção substancialmente longitudinal longe da extremidade proximal 5 do cubo de agulha 4, tal que a superfície de contato de remoção 15 da protusão 16A, tal como as superfícies de contato de remoção 15 de cada um dentre o primeiro braço 12 e o segundo braço 13, engata na segunda seção 8 do rebaixo 6A para primeiro localizar a protusão 16A em uma posição deflexionada, e subsequentemente localizar a protusão 16A em uma posição destravada.
Em uma modalidade, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10, e o estilete 26 conectado a ele, do cubo de agulha 4, mostrado na FIG. 1, é maior do que a força aplicada à face de chanfro de estilete 26A do conjunto de agulha 20, mostrado na FIG. 9, durante a penetração do tecido humano. Se a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4 é menor do que a força aplicada à face de chanfro de estilete 26A, mostrada na FIG. 9, durante a inserção do conjunto de agulha 20 no tecido humano, então o cabo de estilete 10 pode se tornar prematuramente desengatado do cubo de agulha 4, resultando em um deslocamento proximal do estilete 26, de dentro da cânula 22 para uma localização ao menos parcialmente externa à cânula 22. Um dos propósitos de dispor um estilete 26 dentro do interior ou lúmen de uma cânula 22 é impedir coring de tecido durante a inserção. Se o estilete 26 prematuramente pula do interior da cânula 22, então o tecido pode entrar no interior da cânula 22 e causa entupimentos e/ou contaminação dentro da cânula 22. Em certas situações, os núcleos de tecidos entrando no interior da cânula 22 a partir da superfície da pele que são depositados no espaço subaracnoide da medula espinhal pela cânula 22 podem se desenvolver em tumores epidermoides intraespinhais. A força aplicada ao estilete 26 durante a inserção depende de um número de fatores, incluindo a espessura e resistência da amostra de pele e o calibre da cânula. Em uma modalidade, a força de penetração de uma agulha espinhal 18G na pele humana em velocidades na faixa de 0,254 a 5,08 cm/s (0,1 a 2 ips) é de aproximadamente 3,11 N (0,7 Ibs) a 3,78 N (0,85 Ibs). Para um estilete 26 tendo uma face de chanfro total 26A de 30%, mostrada na FIG. 9, a força aplicada ao estilete 26 é aproximadamente 1,11 N (0,25 Ibs). Consequentemente, para uma cânula 18G, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4, desengatando desse modo a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16, é, ao menos, maior do que 1,11 N (0,25 Ibs). Em outra modalidade, a força de penetração de uma agulha espinhal 22G na pele humana em velocidades na faixa de 0,254 a 5,08 cm/s (0,1 a 2 ips) é aproximadamente 1,33 N (0,3 Ibs). Para um estilete 26 tendo uma face de chanfro total 26A de 30%, mostrada na FIG. 9, a força aplicada ao estilete 26 é aproximadamente 0,4 N (0,09 Ibs). Consequentemente, para uma cânula 22G, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4, desengatando desse modo a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16, é, ao menos, maior do que 0,4 N (0,09 Ibs).
Em outra modalidade, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10, e o estilete 26 conectado a esse, do cubo de agulha 4, mostrado na FIG. 1, é menor do que a força de arrasto para remover a cânula 22 de um paciente uma vez que a cânula 22 tenha sido inserida. Uma vez que uma cânula 22 tendo um estilete 26 disposto nesta, como mostrado na FIG. 9, tenha sido inserido no tecido de um paciente, o estilete 26 é tipicamente removido da cânula 22 para permitir amostragem de fluidos corporais através dela e/ou liberação de fluidos terapêuticos e/ou diagnósticos através dela. De modo a impedir a remoção da cânula 22 do paciente, ou agitação da cânula 22 dentro do paciente, durante o desengate do cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 10 precisa ser menor do que a força de arrasto exigida para remover a cânula 22 de uma amostra de tecido humano. A força de arrasto de uma cânula 22 em tecido humano depende de um número de fatores incluindo o calibre da cânula. Em uma modalidade, a força de arrasto exigida para remover uma cânula 18G de um paciente é aproximadamente 2 N (0,45 Ibs). Consequentemente, para uma cânula 18G, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4, desengatando desse modo a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16, é menor do que 2 N (0,45 Ibs). Em outra modalidade, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4, desengatando desse modo a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 para uma cânula 18G é, ao menos, maior do que 1,11 N (0,25 Ibs) e menor do que 2 N (0,45 Ibs). Em outra modalidade, a força de arrasto exigida para remover uma cânula 22G de um paciente é aproximadamente 1,2 N (0,27 Ibs). Consequentemente, para uma cânula 22G, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4, desengatando desse modo a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16, é menor do que 1,2 N (0,27 Ibs). Em outra modalidade, a força de desengate exigida para remover o cabo de estilete 10 do cubo de agulha 4, desengatando desse modo a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 para uma cânula 22G é, ao menos, maior do que 0,4 N (0,09 Ibs) e menor do que 1,2 N (0,27 Ibs).
A FIG. 9A é uma representação gráfica da força de desengate (desmontagem) exigida para remover um cabo de estilete de um conecto de agulha conectado a uma cânula 18G. A FIG. 9A também ilustra a força de engate (montagem) exigida para engatar um cabo de estilete com um cubo de agulha conectado a uma cânula 18G. Como visto na FIG. 9A, a força de desengate é menor do que a força de engate. A FIG. 9A mostra que ambas a força de engate e de desengate da presente invenção são maiores do que 1,11 N (0,25 Ibs) e menores do que 2,22 N (0,5 Ibs). Consequentemente, a presente invenção fornece funcionalidade otimizada se comparado a engates de estilete convencionais. Embora a força de engate possa ser determinada em parte na preferência de usuário, a força de engate não deveria ser grande o bastante, tal como aproximadamente 2,22 N (0,5 Ibs), para causar movimento ou vibração excessiva do conjunto 20, e especialmente a ponta da cânula 23, durante a reinserção em procedimentos sensíveis. O perfil de força de engate não é unicamente dependente do coeficiente de atrito, da interferência entre a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16, e da rigidez do braço, mas também depende do ângulo de contato entre a superfície de contato de inserção 14 e a primeira parte 7 do rebaixo 6A. Em certas configurações, a rigidez do primeiro braço 12 e do segundo braço 13 pode também ser ajustada para controlar a quantidade de força necessária para engatar no cabo do estilete 10 com o cubo de agulha 4. Consequentemente, a presente invenção é menos dependente de atrito e variações no coeficiente de atrito entre as partes se comparado a conjuntos de cubo convencionais. Ademais, quando o cabo de estilete 10 é acoplado ao cubo de agulha 4, não há inclinação ou deflexão na profusão 16A, tal como no primeiro braço 12 e no segundo braço 13, tal que as influências de relaxamento de esforço ao longo do tempo são substancialmente eliminadas.
Com relação às FIGs. 8 a 9, o conjunto de agulha montado 20, tendo o cubo de agulha 4 engatado em uma cânula 22, e um cabo de estilete 10 engatado em um estilete 26 é representado. Como mostrado na FIG. 8, na posição engatada, a primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 formam uma trava positiva na qual a segunda parte de engate 16 é mantida em um estado não inclinado dentro de uma parte da primeira parte de engate 6. Nessa configuração, a primeira parte de engate 6 é disposta adjacente à extremidade proximal 5 do cubo de agulha 4. Uma extremidade distal 9 do cubo de agulha 4 pode incluir uma cavidade 31 dimensionada para corresponder ao menos parcialmente à forma e geometria de uma proteção de agulha 30. Em uma configuração, a cavidade 31 é dimensionada para ao menos parcialmente receber uma proteção de agulha 30 nela. A proteção de agulha 30 pode ser circunferencialmente disposta em torno de uma parte da cânula 22, e pode ser transitável de uma primeira posição na qual a ponta distal 23 da cânula 22 está exposta, para uma segunda posição na qual a ponta distal 23 da cânula 22 está protegida para impedir contato acidental com ela.
O cubo de agulha 4 pode também incluir uma parte transparente oca em forma cônica 35 disposta dentro do cubo de agulha 4 e visível a partir do exterior do cubo de agulha 4 para detectar a presença de fluido nesse. Uma extremidade aberta 36 da parte transpa rente pode se estender de forma proximal do cubo de agulha 4 para engate por uma parte correspondente do cabo de estilete 10, tal como a porta de recebimento de estilete 326, mostrada na FIG. 13. A parte transparente 35 pode permitir a detecção de fluido, tal como o fluido espinhal, nesta após inserção dentro de um paciente. Em uma modalidade, a parte transparente 35 pode incluir uma curvatura substancialmente parabólica para fornecer visualização otimizada de um fluido disposto nessa.
Com relação mais uma vez à FIG. 9, o cubo de agulha 4 do conjunto de agulha 20 pode também incluir uma primeira parte de engate 6 tendo um primeiro indicador direcional 6jnd, que corresponde à orientação do chanfro 23A da ponta distai 23 da cânula. O indicador direcional 6ind pode também incluir uma característica rebaixada ou elevada de uma parte do alojamento do cubo de agulha 4, tal como o rebaixo 6A posicionado com uma localização específica do alojamento do cubo de agulha 4. O cabo de estilete 10 do conjunto de agulha 20 pode também incluir uma segunda parte de engate 16 tendo um segundo indicador direcional 16ind que corresponde à orientação do chanfro 26A do estilete 26. O indicador direcional 16ind pode incluir uma indicação visual ou tátil em uma parte do cabo de estilete 10. O indicador direcional 16ind pode também incluir uma característica rebaixada ou elevada a partir de uma parte do cabo de estilete 10, tal como a protusão 16A, posicionada com uma localização específica do cabo de estilete 10. O engate da primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16 é permitido somente quando o primeiro indicador direcional 6ind e o segundo indicador direcional 16ind são fornecidos em orientação de contato. Como usado aqui, o termo “orientação de contato” significa o primeiro indicador direcional e o segundo indicador direcional são alinhados tal que ao menos uma parte da primeira parte de engate engata ao menos uma parte da segunda parte de engate.
A orientação de contato substancialmente alinha o chanfro 23A da cânula 22 e o chanfro 26A do estilete 26. Em uma configuração, uma parte de ao menos um do primeiro indicador direcional 6ind e do segundo indicador direcional 16ind restringe fisicamente o engate da primeira parte de engate 6 e a segunda parte de engate 16, a menos que o primeiro indicador direcional 6ind e o segundo indicador direcional 16ind estejam alinhados. O alinhamento apropriado do chanfro 26A do estilete 26 e o chanfro 23A da cânula 22 pode ser crucial durante a reinserção do estilete 26 dentro da cânula 22 para impedir que o chanfro 26A do estilete 26 se estenda além do chanfro 23A da cânula 22. Em uma modalidade adicional, a primeira parte de engate 6 pode ser orientada em uma primeira lateral da cânula 22 e a segunda parte de engate 16 pode ser orientada em uma primeira lateral do estilete 26, tal que o cubo de agulha 4 e o cabo do estilete 10 podem formar uma trava positiva somente quando a primeira lateral da cânula 22 e a primeira lateral do estilete 26 estejam alinhadas adjacentes uma a outra.
Em uma modalidade alternativa da presente invenção, como mostrado nas FIGs. 10 a 12, um cubo de agulha 110 adaptado para engate com uma extremidade não paciente proximal 112A de uma cânula de agulha 112 é fornecido. O cubo de agulha 110 inclui uma primeira parte de engate 206, tal como a parte de rebaixo 114, cercada por um primeiro membro 116 e um segundo membro 118. Cada um dentre o primeiro membro 116 e o segundo membro 118 inclui uma primeira parte 120 adjacente a uma primeira extremidade aberta 122 da parte de rebaixo 114. Cada um dentre o primeiro membro 116 e o segundo membro 118 também inclui uma segunda parte 124 adjacente a uma segunda extremidade 126 da parte de rebaixo 114. Um cabo de estilete 130 tendo uma segunda parte de engate 216, tal como um primeiro braço 132 e um segundo braço 134 é também fornecido. O primeiro braço 132 e o segundo braço 134 são fixados dentro do cabo de estilete 130 em uma primeira extremidade 136. Cada um dentro o primeiro braço 132 e o segundo braço 134 pode incluir uma extremidade retrátil 140. A extremidade retrátil 140 pode também incluir uma superfície de contato de remoção 142 adjacente à segunda extremidade 144, e uma superfície de contato de inserção 146 disposta adjacente à primeira extremidade 136.
Durante engate do cabo de estilete 130 e o cubo de agulha 110, as superfícies de contato de inserção 146 do primeiro braço 132 e do segundo braço 134 podem engatar na primeira parte 120 do primeiro membro 116 e do segundo membro 118 do cubo de agulha 110. À medida que o cabo de estilete 130 é avançado em direção ao cubo de agulha 110, a superfície de contato de inserção 146 e a primeira parte 120 são cônicas para correspondentemente mover lateralmente contra eles e inclinar o primeiro membro 116 e o segundo membro 118 um em direção ao outro. Uma vez que a extremidade retrátil 140 do primeiro braço 132 e a extremidade retrátil 140 do segundo braço 134 passaram através da parte de rebaixo 114, as superfícies de contato de remoção 142 do primeiro braço 132 e do segundo braço 134 são engatadas contra a segunda parte correspondente 124 do primeiro membro 116 e do segundo membro 118 em um estado não inclinado. Então, na posição engatada, o cabo de estilete 130 não é inclinado ou pré-carregado dentro do cubo de agulha 110.
Durante o desengate do cabo de estilete 130 e o cubo de agulha 110, as superfícies de contato de remoção 142 do primeiro braço 132 e do segundo braço 134 se movem lateralmente contra a segunda parte correspondente 124 do primeiro membro 116 e do segundo membro 118 para liberar o cabo de estilete 130 do cubo de agulha 110.
Com relação às FIGs. 13 a 18, em ainda outra modalidade da presente invenção, um cabo de estilete alternativo 310 é mostrado. Como mostrado nas FIGs. 13 a 18, a protusão 316 inclui um primeiro braço 318 e um segundo braço 320, com cada braço tendo uma extremidade retrátil 322. A protusão 316 é posicionada dentro de uma face do alojamento 324, tal que a protusão 316 é alinhada em uma lateral da porta de recebimento de estilete 326 adaptada para receber o estilete (não mostrado) nela. Opcionalmente, o cabo de estilete 310 pode incluir um anel de contato 328 para engatar na extremidade aberta 36 da parte transparente 35, mostrada na FIG. 9, para formar uma vedação impermeável a fluido com ela.
Enquanto várias modalidades da invenção foram descritas na descrição detalhada anterior, os versados na técnica podem realizar modificações e alterações a essas modali5 dades sem abandonar o escopo e espírito da invenção. Consequentemente, a descrição anterior é destinada a ser ilustrativa ao invés de ser restritiva.

Claims (34)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Conjunto de cubo (1), compreendendo:
    um cubo de agulha (4) tendo uma extremidade proximal (3) e uma extremidade distal (9), tendo uma cânula (22) se estendendo através do mesmo e se projetando a partir da 5 extremidade distal (9), o cubo de agulha (4) tendo uma primeira parte de engate (6);
    um cabo de estilete (10) tendo um estilete (26) se estendendo a partir do mesmo, o estilete (26) adaptado para ser recebido dentro de uma parte da cânula (22), o cabo de estilete (10) tendo uma segunda parte de engate (16);
    em que o engate da primeira parte de engate (6) do cubo de agulha (4) e da segun10 da parte de engate (16) do cabo de estilete (10) forma uma trava positiva,
    CARACTERIZADO pelo fato de que que a primeira parte de engate (6) é um rebaixo (6A) e a segunda parte de engate (16) é uma protusão (16A) adaptada para recebimento liberável dentro do rebaixo (6A) e a protusão (16A) é mantida dentro do rebaixo (6A) em um estado sem estar acoplado,
    15 em que o rebaixo (6A) adicionalmente compreende uma aba (6B) e a protusão (16A) adicionalmente compreende uma extremidade retrátil (16B) e engatável com a aba (6B) quando o cubo de agulha (4) e o cabo de estilete (10) formam uma trava positiva.
  2. 2. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a extremidade retrátil (16B) da protusão (16A) compreende uma superfície de
    20 contato de inserção (14) adjacente à extremidade distal (11) do cabo de estilete (10) e uma superfície de contato de remoção (15) espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção (14).
  3. 3. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de contato de inserção (14) se estende lateral ou radialmente a par-
    25 tir de um eixo longitudinal (L) da protusão (16A) e é inclinada na direção da extremidade distal (18) da extremidade retrátil (16B) à extremidade proximal (18A) da extremidade retrátil (16B), e em que a superfície de contato de remoção (15) se estende lateral ou radialmente a partir do eixo longitudinal (L) da protusão (16A) e é inclinada na direção da extremidade proximal (18A) da extremidade retrátil (16B) à extremidade distal (18) da extremidade retrátil 30 (16B).
  4. 4. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o rebaixo (6A) compreende uma primeira parte (7) para engatar a superfície de contato de inserção (14) da protusão (16A) durante a transição da protusão (16A) da posição destravada para a trava positiva, e uma segunda parte (8) para engatar a superfície de
    35 contato de remoção (15) da protusão (16A) durante a transição da protusão (16A) da trava positiva para a posição destravada.
  5. 5. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo
    Petição 870180147619, de 02/11/2018, pág. 16/21 fato de que a protusão (16A) compreende um primeiro braço (12) e um segundo braço (13) separado do primeiro braço (12), o segundo braço (13) se estendendo ao longo e substancialmente paralelo ao primeiro braço (12).
  6. 6. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo
    5 fato de que pelo menos um do primeiro braço (12) e do segundo braço (13) é adaptado para transitar a partir de uma dentre uma posição destravada e uma trava positiva para a outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
  7. 7. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro braço (12) e o segundo braço (13) são deflexionados um em direção
    10 ao outro durante a transição da protusão (16A) de uma dentre uma posição destravada e uma trava positiva à outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
  8. 8. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dentre o primeiro braço (12) e o segundo braço (13) é adaptado para deflexionar de aproximadamente 0,0127 cm a aproximadamente 0,0254 cm durante a tran-
    15 sição de um dentre a posição destravada e a trava positiva à outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
  9. 9. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro braço (12) compreende uma superfície de contato de inserção (14) adjacente à extremidade distal (11) do cabo de estilete (10) e uma superfície de contato de
    20 remoção (15) espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção (14), e o segundo braço (13) compreende uma superfície de contato de inserção (14) adjacente à extremidade distal (11) do cabo de estilete (10) e uma superfície de contato de remoção (15) espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção (14).
  10. 10. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pe-
    25 lo fato de que o rebaixo (6A) compreende uma primeira parte (7) para engatar a superfície de contato de inserção (14) do primeiro braço (12) e a superfície de contato de inserção (14) do segundo braço (13) durante a transição da protusão (16A) da posição destravada para a trava positiva, e uma segunda parte (8) para engatar a superfície de contato de remoção do primeiro braço (12) e a superfície de contato de remoção (15) do segundo braço (13) duran30 te a transição da protusão (16A) da trava positiva para a posição destravada.
  11. 11. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de contato de inserção (14) do primeiro braço (12) e a superfície de contato de inserção (14) do segundo braço (13) se estendem lateralmente a partir de um eixo longitudinal (L) da protusão (16A) e são inclinadas em direções opostas a partir da ex-
    35 tremidade distal (18) da extremidade retrátil (16B) à extremidade proximal (18A) da extremidade retrátil (16B).
  12. 12. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pe
    Petição 870180147619, de 02/11/2018, pág. 17/21 lo fato de que a superfície de contato de remoção (15) do primeiro braço (12) e a superfície de contato de remoção (15) do segundo braço (13) se estendem lateralmente a partir de um eixo longitudinal (L) da protusão (16A) e são inclinadas em direções opostas a partir da extremidade proximal (18A) da extremidade retrátil (16B) à extremidade distal (18) da extremi5 dade retrátil (16B).
  13. 13. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o cubo de agulha (4) e o cabo de estilete (10) são adaptados para transitar entre uma dentre a posição destravada e a trava positiva e a outra da posição destravada e a trava positiva, e onde a protusão (16A) está em uma orientação não deflexionada em am-
    10 bas a posição destravada e a trava positiva.
  14. 14. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a protusão (16A) é deflexionada contra uma parte do rebaixo (6A) durante a transição de uma dentre a posição destravada e a trava positiva à outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
  15. 15 15. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte de engate (6) é orientada em uma primeira lateral da cânula (22) e a segunda parte de engate (16) é orientada em uma primeira lateral do estilete (26), de modo que o cubo de agulha (4) e o cabo de estilete (10) possam apenas formar uma trava positiva quando a primeira lateral da cânula (22) e a primeira lateral do estilete (26) esti20 verem alinhadas adjacentes uma a outra.
  16. 16. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que ao menos um dentre o engate ou o desengate da primeira parte de engate (6) e da segunda parte de engate (16) produz um indicador audível, visual ou tátil evidenciando uma dentre a posição destravada e a trava positiva do cubo de agulha (4) e do cabo de esti-
    25 lete (10).
  17. 17. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o cubo de agulha (4) adicionalmente compreende uma parte transparente (35) para indicar fluxo de fluido através da agulha.
  18. 18. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO
    30 pelo fato de que a parte transparente (35) tem uma curvatura substancialmente parabólica.
  19. 19. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente:
    um conjunto de agulha (20), em que a cânula (22) tendo extremidade distal (9) adaptada para penetrar em uma amostra de tecido, uma extremidade proximal (5), e um 35 lúmen se estendendo entre a extremidade distal (9) e a extremidade proximal (5);
    o cubo de agulha (4) conectado à extremidade proximal (5) da cânula (22);
    o estilete (26), tendo uma extremidade distal (9) e uma extremidade proximal (5);
    Petição 870180147619, de 02/11/2018, pág. 18/21 o cabo de estilete (10) conectado à extremidade proximal do estilete (26);
    em que o engate da primeira parte de engate (6) e da segunda parte de engate (16) forma uma trava positiva entre o cubo de agulha (1) e o cabo de estilete (10), de modo que uma força de desengate exigida para liberar a trava positiva seja maior do que uma força 5 aplicada ao estilete (26) durante a inserção da extremidade distal da cânula (22) na amostra de tecido.
  20. 20. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que a protusão (16A) compreende um primeiro braço (12) e um segundo braço (13) separado do primeiro braço (12), o segundo braço (13) se estendendo ao longo e subs10 tancialmente paralelo ao primeiro braço (12).
  21. 21. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro braço (12) e o segundo braço (13) são deflexionados um em direção ao outro durante a transição da protusão (16A) de uma dentre uma posição destravada e uma trava positiva a outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
    15
  22. 22. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro braço (12) compreende uma superfície de contato de inserção (14) adjacente à extremidade distal do cabo do estilete (10) e uma superfície de contato de remoção (15) espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção (14), e o segundo braço (13) compreende uma superfície de contato de inserção (14) adjacente à
    20 extremidade distal do cabo de estilete (10) e uma superfície de contato de remoção (15) espaçada de forma proximal da superfície de contato de inserção (14).
  23. 23. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que o rebaixo (6A) compreende uma primeira parte (7) para engatar a superfície de contato de inserção (14) do primeiro braço (12) e a superfície de contato de inserção (14)
    25 do segundo braço (13) durante a transição da protusão (16A) da posição destravada para a trava positiva, e uma segunda parte (8) para engatar a superfície de contato de remoção (15) do primeiro braço (12) e a superfície de contato de remoção do segundo braço (13) durante a transição da protusão (16A) da trava positiva para a posição destravada.
  24. 24. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO
    30 pelo fato de que o cubo de agulha (4) e o cabo de estilete (10) são adaptados para transitar entre uma dentre uma posição destravada e uma trava positiva e a outra dentre a posição destravada e a trava positiva, e onde a protusão (16A) está em uma orientação não deflexionada em ambas a posição destravada e a trava positiva, e a protusão (16A) é deflexionada contra uma parte (8) do rebaixo (6A) durante a transição de uma dentre a posição destrava35 da e a trava positiva à outra dentre a posição destravada e a trava positiva.
  25. 25. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que ao menos um dentre o engate ou desengate da primeira parte de engate (6)
    Petição 870180147619, de 02/11/2018, pág. 19/21 e a segunda parte de engate (16) produz um indicador audível, visual ou tátil evidenciando uma dentre a posição destravada e a trava positiva do cubo de agulha (4) e o cabo de estilete (10).
  26. 26. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO
    5 pelo fato de que a força de desengate é menor do que uma força de arrasto da cânula (22) dentro de uma amostra de tecido humano.
  27. 27. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que a cânula (22) é uma agulha 18G e a força de desengate é pelo menos maior do que 1,11 N.
    10
  28. 28. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a força de desengate é menor do que 2 N.
  29. 29. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que a cânula (22) é uma agulha 22G e a força de desengate é pelo menos maior do que 0,4 N.
    15
  30. 30. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 29, CARACTERIZADO pelo fato de que a força de desengate é menor do que 1,2 N.
  31. 31. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO adicionalmente pelo fato de que compreende uma proteção de agulha (30) circunferencialmente disposta em torno de uma parte da agulha (22) e ao menos parcialmente disposta
    20 dentro de uma parte do cubo de agulha (4).
  32. 32. Conjunto de cubo (1), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um conjunto de agulha em que a cânula (22) tem uma extremidade distal chanfrada (23A) adaptada para penetrar em uma amostra de tecido, uma extremidade proximal (5), e um lúmen se esten25 dendo entre a extremidade distal (9) e a extremidade proximal (5);
    o cubo de agulha (1) é conectado à extremidade proximal da cânula (22), a primeira parte de engate (6) incluindo um primeiro indicador direcional (6Ind) correspondendo à orientação da extremidade distal chanfrada (23A) da cânula (22);
    o estilete (26), tendo uma extremidade distal chanfrada (26A) e uma extremidade 30 proximal (5), o estilete (26) adaptado para ser recebido através do lúmen;
    o cabo de estilete (10) conectado à extremidade proximal (5) do estilete (26), a segunda parte de engate (16) incluindo um segundo indicador direcional (6Ind) correspondente à orientação da extremidade distal chanfrada (26A) do estilete (26);
    em que o engate da primeira parte de engate (6) e da segunda parte de engate (16) 35 é permitido somente quando o primeiro indicador direcional (6Ind) e o segundo indicador direcional (6Ind) são fornecidos em orientação de contato.
  33. 33. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 32, CARACTERIZADO
    Petição 870180147619, de 02/11/2018, pág. 20/21 pelo fato de que a orientação de contato do primeiro indicador direcional (6ind) e do segundo indicador direcional (6Ind) substancialmente alinha a extremidade distal chanfrada (26A) do estilete (26) com a extremidade distal chanfrada (26A) da cânula (22).
  34. 34. Conjunto de agulha (20), de acordo com a reivindicação 32, CARACTERIZADO
    5 pelo fato de que pelo menos uma da formação da trava positiva e do desengate da trava positiva produz um indicador audível, visual ou tátil evidenciando uma dentre a posição destravada e a trava positiva do cubo de agulha (4) e do cabo de estilete (10).
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