“IMPLANTE CIRÚRGICO COM UM RECURSO ANTIRRETROCESSO”
Fundamentos
O presente pedido é dirigido a implantes mantidos dentro de um paciente com um ou mais prendedores e, mais particularmente, a um implante com um membro de travamento para prevenir o retrocesso dos prendedores.
Diversos tipos de implantes podem ser montados dentro de um paciente. Um exemplo inclui uma placa dimensionada para estender-se ao longo do exterior de um fêmur para tratar uma fratura. Outro exemplo é uma placa que se estende ao longo de um ou mais membros vertebrais para apoiar e/ou fortalecer os membros vertebrais. Outro tipo de implante é um espaçador que é inserido em um espaço intervertebral formado entre dois membros vertebrais.
Os implantes incluem uma ou mais aberturas, cada uma delas dimensionada para receber um prendedor para montar o implante na posição apropriada dentro do paciente. Diversos tipos de prendedores podem ser usados, tais como parafusos, pinos, rebites e semelhantes. Os prendedores são inseridos através das aberturas e fixados no osso.
Um problema com alguns prendedores é a tendência a retrocesso do osso após a montagem inicial. O retrocesso pode ser provocado pelo movimento do paciente após os prendedores serem inseridos, mudanças no osso subjacente no qual os prendedores são montados ou várias outras razões. O retrocesso é problemático conforme a cabeça do prendedor estendese para fora sobre sob uma superfície do implante. A cabeça pode provocar lesão no tecido circundante e/ou desconforto ao paciente. O retrocesso é também problemático porque o implante pode se movimentar da posição apropriada dentro do paciente. Esta movimentação pode impedir que o implante cumpra a função esperada para a qual ele foi originalmente implantado ao paciente. Além disso, a movimentação pode provocar lesão no osso, osso ou tecido circundante e/ou desconforto ao paciente.
SUMÁRIO
O presente pedido é dirigido a um implante cirúrgico com um recurso antirretrocesso. O implante pode incluir um corpo com uma abertura. A abertura pode ser delimitada por uma parede lateral. A parede lateral pode incluir primeiro e segundo furos-guia espaçados e distintos. Um membro de travamento resiliente pode ser posicionado dentro do corpo e estender-se através da abertura e através do primeiro e segundo furos-guias espaçados. Em uma configuração, o membro de travamento divide a abertura, quando visualizado geralmente na posição normal em relação à face frontal, na primeira e segunda áreas abertas, cada uma delimitada pelo membro de travamento e pela parede lateral.
Breve Descrição dos Desenhos
A Figura 1 é uma visão em perspectiva de um implante de acordo com uma configuração.
A Figura 2 é uma visão em perspectiva de um implante de acordo com uma configuração.
A Figura 3 é uma visão esquemática frontal de um corpo de um implante de acordo com uma configuração.
A Figura 4 é uma visão em perspectiva explodida de um implante de acordo com uma configuração.
A Figura 5 é uma visão em perspectiva parcial de uma ranhura em um parede perimetral exterior do corpo de acordo com uma configuração.
A Figura 6 é uma visão esquemática de um membro de travamento de acordo com uma configuração.
A Figura 7 é uma visão esquemática de um membro de travamento de acordo com uma configuração.
A Figura 8 é uma visão esquemática de um membro de travamento de acordo com uma configuração.
A Figura 9 é uma visão em seção de um braço de um membro de travamento de acordo com uma configuração.
A Figura 10 é uma visão em seção de um braço de um membro de travamento de acordo com uma configuração.
A Figura 11 é uma visão em seção de um braço de um membro de travamento de acordo com uma configuração.
A Figura 12 A é uma visão esquemática frontal explodida de um implante de acordo com a configuração.
A Figura 12 B é uma visão esquemática frontal do implante construído ilustrado na Figura 12 A.
A Figura 13 é uma visão esquemática frontal de uma abertura dentro do corpo de acordo com a configuração.
A Figura 14 é uma visão esquemática frontal parcial de um implante de acordo com a configuração.
A Figura 15 é uma visão esquemática frontal parcial de uma seção de um implante de acordo com a configuração.
A Figura 16 é uma visão esquemática frontal de uma abertura e membros de travamento de acordo com a configuração.
A Figura 17 é uma visão esquemática explodida de um implante de acordo com a configuração.
A Figura 18 é uma visão em perspectiva frontal parcial de um membro de travamento estendendo-se dentro de uma abertura de acordo com a configuração.
Breve Descrição dos Desenhos
A presente aplicação é dirigida a um implante mantido dentro do paciente por um prendedor. O implante inclui uma abertura dimensionada para receber o prendedor. Um membro de travamento estende-se através da abertura. O membro de travamento é construído de um material resiliente que é móvel para permitir a inserção do prendedor. Uma vez que o prendedor é inserido abaixo de um nível do membro de travamento, o membro de travamento recua sobre o prendedor. O membro de travamento impede que o prendedor apresente retrocesso do implante.
A Figura 1 ilustra uma configuração de um implante 10 posicionado e um osso 100. O implante 10 inclui um osso 20 com uma abertura 30. Nesta configuração, o corpo 20 inclui quatro aberturas 30 com prendedores 50 posicionados em duas das aberturas 30. Um membro de travamento 40 estende-se através de cada uma das aberturas. Cada um dos membros de travamento 40 pode ser parte de um único membro de travamento 40. Altemativamente, dois ou mais membros de travamento separados 40 podem ser usados para estender-se através das múltiplas aberturas 30. Os membros de travamento 40 são móveis a partir de uma primeira posição como ilustrado na Figura 1, até uma segunda posição que permite a inserção dos prendedores 50 nas aberturas 30. Após a inserção do prendedor 50, o membro de travamento correspondente 40 retoma para a primeira posição e estende-se sobre o prendedor 50 para impedir retrocesso inadvertido.
O implante 10 pode ser formatado e dimensionado para realizar diversas funções diferentes. A Figura 1 inclui o implante 10 como uma placa que se estende através de um exterior de um ou mais ossos 100. A Figura 2 inclui o implante 10 como um espaçador intervertebral dimensionado para se encaixar entre os membros vertebrais. E entendido que diversos outros tipos de implantes 10 podem também ser utilizados com os membros de travamento 40 desta aplicação. Da mesma forma, o implante 10 pode ser posicionado em diversos locais dentro do paciente. Exemplos de posições para o implante 10 dentro do paciente incluem, sem limitação, contra o fêmur, úmero, tíbia, fíbula e um ou mais membros vertebrais.
O implante 10 inclui um corpo 20 que pode ter diversos tamanhos e formatos. O corpo 20 inclui um primeiro lado 11 e um segundo lado oposto 12. O primeiro lado 11 pode se voltar para a parte externa do osso 100 e pode ser visível para o cirurgião. O segundo lado 12 é oposto ao primeiro lado 11. Um ou ambos os lados 11, 12 podem ser formados por seções diferentes do corpo 20. Por meio de exemplo na Figura 2, o segundo lado 2 é formado parcialmente por um lado traseiro de uma placa 75 que fica em contato com uma superfície externa dos membros vertebrais e parcialmente por uma extremidade de uma seção intervertebral 76 que é posicionada dentro do espaço intervertebral. Uma parede perimetral externa 13 é formada por um ou mais lados laterais exteriores que se estendem entre o primeiro e segundo lados 11, 12. A parede perimetral exterior 13 pode ser perpendicular a um ou ambos o primeiro e segundo lados 11, 12.
Uma ou mais aberturas 30 são posicionadas dentro do corpo 20 e se estendem do primeiro lado 11 ao segundo lado 12. Cada uma das aberturas 20 é dimensionada para receber um prendedor 50 e é delimitada por uma parede lateral 29. As paredes laterais 29 podem ser posicionadas em diversos ângulos em relação ao lado frontal 11. O número de aberturas 30 pode variar dependendo do contexto de uso, incluindo, sem limitação, quatro aberturas 30 como ilustrado na configuração da Figura 1; duas aberturas 30 na configuração da Figura 2 e uma única abertura 30 como ilustrado na Figura
13. Na configuração com múltiplas aberturas 30, as aberturas 30 podem incluir os mesmos ou diferentes tamanhos e formatos.
As aberturas 30 podem estar localizadas em diversas posições dentro do corpo 20. A Figura 13 inclui uma única abertura 30 posicionada em um centro do lado frontal 11. A Figura 2 inclui um par de aberturas 30 em um lado frontal 11 em uma posição comum ao longo do comprimento L e em diferentes posições ao longo da altura Η. A Figura 15 inclui três aberturas 30a, 30b, 30c. As aberturas 30a e 30b estão localizadas em um comprimento comum e as aberturas 30a e 30c a uma altura comum H.
Um ou mais furos-guia 14 estendem-se para o corpo 20 a partir da parede perimetral exterior 13 e são dimensionados para receber um membro de travamento 40. Em uma configuração, os furos-guias estendem-se para dentro a partir da parede perimetral externa 13 para até no mínimo uma das aberturas 30. Por meio de exemplo, a Figura 3 inclui uma configuração com primeiro e segundo furos-guia 14a, 14b, cada um estendendo-se para dentro a partir da parede perimetral exterior 13 até uma abertura 30. Cada um destes furos-guia 14a, 14b estende-se até o corpo 20 em uma distância limitada em um lado oposto das respectivas aberturas 30. Uma terceira abertura 14c estende-se até a altura H do corpo 20 e através de duas aberturas 30, dois lados opostos da parede perimetral exterior 13.
Os furos-guia 14 estendem-se em cada lado das aberturas 30 para sustentar o membro de travamento 40. Este posicionamento possibilita que o membro de travamento 40 seja apoiado em cada lado das aberturas 30.
A Figura 17 inclui uma configuração com furos-guia 14 posicionados dentro de um interior do corpo 20 de modo que eles não se estendam até a parede perimetral exterior 13. Os furos-guia 14 são posicionados em seções opostas da abertura 30 e são dimensionados para receber um ou mais membros de travamento 40.
O membro de travamento 40 estende-se através das aberturas 30 para impedir o retrocesso dos prendedores 50. A Figura 4 ilustra uma configuração de um membro de travamento 40 dimensionado para se encaixar dentro dos furos-guia 14. O membro de travamento inclui primeira e segunda pernas, 41, 42 com um conector intermediário 49. As pernas 41, 42 são substancialmente retas e incluem um comprimento para se estender no mínimo através das duas aberturas 30 ao longo do comprimento dos furosguia 14. Em uma configuração, o comprimento das pernas 41, 42 é substancialmente igual ao comprimento L do corpo 20 de modo que as extremidades das pernas 41, 42 estejam niveladas com a parede lateral exterior 13 quando o membro de travamento 40 é totalmente inserido no corpo 20. As pernas 41, 42 também podem ser mais curtas que o comprimento L, de modo que as extremidades terminem dentro de um interior do corpo 20.
O membro de travamento 40 também pode incluir diversos outros formatos e tamanhos. A Figura 6 inclui uma configuração com uma única perna 41. A Figura 7 inclui uma única perna 41 com uma cabeça aumentada 44 em uma extremidade. A cabeça 44 inclui uma largura maior que a perna 41 e uma largura maior que os furos-guia 14 e permanece no exterior do corpo 20 durante a inserção do membro de travamento 40. A Figura 8 inclui uma única perna 41 sem cabeça. O membro de travamento 40 pode incluir diversos formatos em seção transversal. A Figura 9 inclui uma configuração com a perna 41 com um formato de seção circular, a Figura 10 inclui um formato em seção retangular e a Figura 11 inclui um formato em seção oval alongado. Em uma configuração com múltiplas pernas 41, 42, cada uma das pernas 41, 42 inclui um formato de seção diferente. As Figuras 12A e 12B incluem uma configuração com múltiplos membros de travamento 40. Um primeiro membro de travamento 40a é dimensionado para se estender até a parede perimetral exterior 13a partir da primeira direção e através de uma primeira abertura 30a. Um segundo membro de travamento 40b estende-se na direção interna a partir de um lado oposto da parede perimetral exterior 13 e através de uma segunda abertura 30b. Um terceiro membro de travamento 40c estende-se na direção interna a partir de um lado adjacente da parede perimetral exterior 13 e inclui três pernas 41c, 42c e 43c, conectadas umas às outras por um conector 49. Cada uma das pernas 41c, 42c, 43 c se estende através de uma das aberturas 30c.
O membro de travamento 40 é construído de um material resiliente tendo propriedades elásticas. O membro de travamento 40 é deformável para se afastar da abertura 30 durante a inserção do prendedor 50. Em uma configuração, o membro de travamento inclui um formato curvo para se afastar da abertura 30. Após o prendedor 50 passar além do membro de travamento 40, o membro de travamento 40 retoma para o seu formato e posição originais dentro da abertura 30. O membro de travamento 40 pode voltar completamente ou parcialmente para o formato e posição originais. Em uma configuração, o membro de travamento 40 é feito de uma liga de níqueltitânio que é tratada por calor para obter propriedades superelásticas quando exposta a uma variação de temperatura dentro do corpo humano. O membro de travamento 40 também pode ser construído de outros materiais incluindo, sem limitação, PEEK, titânio e aço inoxidável.
A Figura 14 ilustra uma configuração do braço 41 do membro de travamento 40 estendendo-se através da abertura 30. A abertura 30 inclui dois furos-guia 14 que são espaçados ao longo da parede lateral 29. Cada um dos furos-guia 14 é distinto e independente. O membro de travamento 40 é inserido no furo-guia 14 dentro da parede perimetral exterior 13. Nesta configuração, o membro de travamento inclui um braço único 41 com uma cabeça 44 em uma extremidade. Durante a inserção, o braço 41 é inserido no furo-guia 14 e movimentado através do corpo 20. O braço 41 é movimentado através da abertura 30 e para o furo-guia 14 no lado oposto da abertura 30. Quando o membro de travamento 30 é integralmente inserido no corpo 20, a cabeça 44 entra em contato com a parede perimetral exterior 13.
A Figura 15 inclui uma configuração com múltiplos membros de travamento 40a, 40b estendendo-se através de uma das aberturas 30b. Os membros de travamento 40a, 40b são, cada um deles, posicionados dentro do furo-guia 14a. O membro de travamento 40a inclui um comprimento extenso estendendo-se também através da abertura 30a.
A Figura 17 inclui uma configuração com o membro de travamento 40 dimensionado para encaixe dentro dos furos-guia 14. O membro de travamento 40 é deformado em relação ao seu formato reto original durante a inserção na abertura 30. Uma vez alinhado, o membro de travamento 40 é liberado para se estender dentro do furo-guia 14 e através da abertura 30.
Os membros de travamento 40 podem ser posicionados longe de uma linha central C da abertura 30. Como ilustrado na Figura 16, os membros de travamento 40a, 40b são posicionados afastados da linha central C. Este posicionamento facilita que os membros de travamento 40a, 40b se afastem da linha central C da abertura 40 durante a inserção do prendedor 50. Em uma configuração ilustrada na Figura 5, o corpo 20 pode incluir uma ranhura 15 dentro da parede perimetral exterior 13. A ranhura 15 é dimensionada para receber o conector 44 do membro de travamento 40 (consulte as Figuras 4 e 6) quando o membro de travamento 40 é totalmente inserido dentro do corpo 20. A ranhura 15 pode incluir uma profundidade tal que o conector 44 esteja alinhado ou em recesso dentro da parede perimetral exterior 13.
O membro de travamento 40 pode ser fixado ao corpo 20 de diversas maneiras diferentes. Em uma configuração, o membro de travamento 40 é encaixado por pressão no furo-guia 14. O tamanho do furo-guia 14 pode ser levemente menor que o membro de travamento 40. Este dimensionamento permite que o membro de travamento 40 seja forçado para o furo-guia 14 e forme uma fixação segura. Em uma configuração ilustrada na Figura 17, o posicionamento dos furos-guia proporciona fixação. Uma vez que o membro de travamento 40 é colocado dentro dos furos-guia 14, o comprimento do membro de travamento 40 impede a retirada inadvertida e forma uma fixação segura. Em uma configuração, a ranhura 15 na parede perimetral exterior 13 inclui uma seção rebaixada. Quando o membro de travamento é totalmente inserido no corpo 20, o conector 49 é posicionado dentro do rebaixo para formar uma fixação segura. O membro de travamento 40 também pode ser fixado ao corpo por um prendedor ou adesivo.
Um procedimento para usar o implante 10 inclui inicialmente o posicionamento pelo cirurgião do implante 10 dentro do paciente. Uma vez posicionado, um prendedor 50 é inserido na abertura 30. Durante a inserção, o membro de travamento 40 se movimenta da primeira posição para uma segunda posição afastada de um centro da abertura 30 para permitir a inserção do prendedor 50. Em uma configuração, o membro de travamento 40 inclui um formato curvo na segunda posição. O membro de travamento 40 permanece na segunda posição conforme o prendedor 50 é inserido no osso 100. Após uma cabeça do prendedor 50 passar além do membro de travamento 40, o membro de travamento resiliente 50 recua para a primeira posição e através da abertura 30. O membro de travamento 50 estende-se sobre a cabeça do prendedor 50, impedindo, portanto o prendedor 50 de retroceder para fora do osso 100 e se afastar do corpo 20. Em uma configuração, a seção do membro de travamento 40 que se estende através da abertura 20 é substancialmente reta antes da inserção do prendedor e após o prendedor se movimentar além do membro de travamento 40.
O membro de travamento 40 pode se estender através da abertura 30 e é sustentado em duas posições ao longo da parede lateral 29. As duas posições de apoio podem ser formadas por furos-guia 14 dentro da abertura 30, tal como a configuração ilustrada na Figura 14. Em outra configuração, o membro de travamento 40 estende-se para a abertura 30 através de um furo-guia 14 com uma extremidade 48 do membro de travamento estando em contato com uma seção da parede lateral 29, que é espaçada em relação ao furo-guia 14. Isto permite que o membro de travamento 40 inclua duas posições de apoio com a primeira sendo o furoguia Mea segunda na qual a extremidade 48 entra em contato com a parede lateral 29.
A Figura 18 inclui outra configuração com um entalhe 39 formado na parede lateral 29. O entalhe 39 estende-se para a parede lateral 29 por uma distância limitada o suficiente para capturar a extremidade 48 do membro de travamento 40. A extremidade 48 do membro de travamento 40 entra em contato com e é apoiada pela parte inferior do entalhe 39. A profundidade do entalhe 39 é adequada para impedir a extremidade 48 de movimentar-se para fora do entalhe 39 durante a deformação do membro de travamento 40 que ocorre durante a inserção do prendedor 50.
Termos espacialmente relativos tais como “sob”, “abaixo”, “inferior”, “sobre”, “superior” e semelhantes são usados para facilidade de descrição para explicar o posicionamento de um elemento em relação a um segundo elemento. Estes termos destinam-se a englobar diferentes orientações do aparelho além de orientações diferentes daquelas exibidas nas Figuras. Além disso, termos como “primeiro”, “segundo” e semelhantes são usados também para descrever diversos elementos, regiões, seções, etc., e também não se destinam a limitação. Termos semelhantes referem-se a elementos semelhantes na descrição. Conforme aqui utilizados, os termos “tendo”, “contendo”, “incluindo”, “compreendendo” e semelhantes são termos não restritivos que indicam a presença de elementos ou recursos especificados, mas não impedem elementos ou recursos adicionais. Os artigos “um/uma” e “o/a” destinam-se a incluir o plural, bem como o singular, a menos que o contexto claramente indique de outra forma.
A presente invenção pode ser realizada de outras maneiras específicas que não as aqui descritas sem se desviar do escopo e características essenciais da invenção. As presentes configurações, portanto, devem ser consideradas em todos os aspectos como ilustrativas e não restritivas e todas as mudanças que se encaixem na variação de significado e equivalência das reivindicações anexas destinam-se a estar compreendidas nas mesmas.