BRPI0809565A2 - Esteira transportadora tendo rolos como membros de tração - Google Patents

Esteira transportadora tendo rolos como membros de tração Download PDF

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BRPI0809565A2
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BR
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conveyor belt
rollers
transverse
axes
longitudinal
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BRPI0809565-5A
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Matthew L Fourney
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Laitram Llc
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    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65GTRANSPORT OR STORAGE DEVICES, e.g. CONVEYORS FOR LOADING OR TIPPING, SHOP CONVEYOR SYSTEMS OR PNEUMATIC TUBE CONVEYORS
    • B65G17/00Conveyors having an endless traction element, e.g. a chain, transmitting movement to a continuous or substantially-continuous load-carrying surface or to a series of individual load-carriers; Endless-chain conveyors in which the chains form the load-carrying surface
    • B65G17/24Conveyors having an endless traction element, e.g. a chain, transmitting movement to a continuous or substantially-continuous load-carrying surface or to a series of individual load-carriers; Endless-chain conveyors in which the chains form the load-carrying surface comprising a series of rollers which are moved, e.g. over a supporting surface, by the traction element to effect conveyance of loads or load-carriers
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65GTRANSPORT OR STORAGE DEVICES, e.g. CONVEYORS FOR LOADING OR TIPPING, SHOP CONVEYOR SYSTEMS OR PNEUMATIC TUBE CONVEYORS
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Description

ESTEIRA TRANSPORTADORA TENDO ROLOS COMO MEMBROS DE TRAÇÃO
REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS
Este pedido é uma continuação-em-parte do pedido não provisório copendente US número 11/627.132 intitulado "Systems and Methods for Diverting Objects", depositado em
2 5 de janeiro de 20 07, que reivindica a prioridade ao Pedido provisório US número 60/762.227 intitulado "Systems and Methods for a Variable Angle High-Speed Diverting Conveyor System", depositado em 26 de janeiro de 2006, 10 ambos são incorporados aqui por referência em sua totalidade.
FUNDAMENTO
As esteiras transportadoras às vezes incluem rolos que se estendem além pelo menos da superfície superior da esteira. Com tais rolos, os objetos transportados pela esteira podem ser desviados da esteira conduzindo os rolos em uma direção escolhida.
As esteiras transportadoras do tipo descrito acima compreendem tipicamente as seções de corpo de esteira modulares que são ligadas juntas e que suportam os rolos. Por exemplo, uma seção de corpo pode ser fornecida para cada fileira de rolos que se estendem através de uma direção de largura da esteira. Tais seções de corpo envolvem lateralmente seus rolos tal que uma porção da seção, por exemplo, um comprimento de plástico ou metal, está posicionado entre cada rolo adjacente através da largura da esteira. Embora fornecendo um meio viável para suportar os rolos e fornecer a estrutura à esteira, as seções de corpo ocupam espaço na direção de largura da 3 0 esteira e, portanto limitam a densidade de rolo que pode ser conseguida. Ou seja, a presença dos comprimentos de seção de corpo que se encontram entre os rolos limita a extensão pela qual o espaço entre cada rolo adjacente pode ser minimizado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
As esteiras transportadoras divulgadas podem ser melhor compreendidas em referência aos seguintes desenhos. Os componentes nos desenhos não estão necessariamente em escala.
A FIG. 1 é uma vista perspectiva de uma primeira
modalidade de uma esteira transportadora tendo rolos que servem como membros de tração.
A FIG. 2 é uma vista superior de uma modalidade de um rolo que pode ser usado na esteira transportadora de FIG. 1
A FIG. 3 é uma vista de extremidade do rolo da FIG. 2.
A FIG. 4 é uma vista perspectiva explodida do rolo da FIG. 2, ilustrando a formação de um membro de rolo antes da aplicação de uma camada externa.
A FIG. 5 é uma vista perspectiva do rolo da FIG. 2.
2 0 A FIG. 6 é uma vista esquemática ilustrando desviando
um objeto usando rolos de uma esteira transportadora.
A FIG. 7 é uma vista esquemática ilustrando a preservação de resíduos que caem sobre rolos de uma esteira transportadora.
A FIG. 8 é uma vista perspectiva de uma segunda
modalidade de uma esteira transportadora tendo os rolos que servem como membros de tração.
A FIG. 9 é uma vista lateral de seção transversal parcial de uma modalidade de um rolo e de membros
3 0 espaçadores que podem ser usados na esteira transportadora da FIG. 8.
A FIG. 10 uma vista superior do rolo mostrado na FIG.
9.
A FIG. 11 é uma vista de extremidade do rolo mostrado 5 na FIG. 9.
A FIG. 12 é uma vista perspectiva de uma única seção transversal da esteira transportadora da FIG. 8, ilustrando uma modalidade de um método para manufaturar a seção.
DESCRIÇÃO DETALHADA Descrita no seguinte estão as esteiras transportadoras
em que os rolos das esteiras transportadoras servem como membros de tração em uma direção longitudinal das esteiras. Em algumas modalidades, uma esteira transportadora compreende uma pluralidade de fileiras transversais, cada 15 fileira incluindo rolos múltiplos orientados, tal que seus eixos de rotação estão alinhados geralmente com a direção longitudinal da esteira. Cada rolo compreende um eixo sobre o qual um membro de rolo do rolo pode girar, por exemplo para desviar lateralmente objetos da esteira transportadora 2 0 Além de suportar os membros de rolo, os eixos recebem e transmitem as forças de tração aplicadas à esteira transportadora ao longo de seu comprimento. Consequentemente, quando a esteira transportadora é puxada em uma dada direção, por exemplo, por uma roda dentada de 25 esteira, as forças de empuxo são recebidas e transmitidas pelos eixos ao contrário de outro componente de esteira, tal como uma seção de corpo de esteira.
No seguinte, várias modalidades de esteiras transportadoras são divulgadas. Embora as modalidades especificas sejam apresentadas, essas modalidades são meros exemplos de implementações das esteiras divulgadas e é notado que outras modalidades são possíveis. Todas tais modalidades são pretendidas cair dentro do escopo desta divulgação.
5 Observando as figuras, em que numerais identificam
componentes correspondentes, a FIG. 1 ilustra uma porção de uma primeira modalidade de uma esteira transportadora 10. Como indicado na FIG. 1, a esteira transportadora 10 compreende uma pluralidade de fileiras transversais 12 de rolos 14 que se estendem através da largura da esteira. Em pelo menos algumas modalidades, os rolos 14 também se alinham em colunas 16 que se estendem ao longo de um comprimento da esteira 10 paralelo a uma direção de caminho da esteira identificado pela seta 18 (isto é, a direção longitudinal da esteira). Como indicado na FIG. 1, não há seções de corpo de transporte ou outros componentes de esteira em que os rolos 14 são montados tal que as forças de tração impostas sob a esteira transportadora 10 ao longo de sua direção longitudinal em cada fileira 12 são recebidas e transmitidas pelos rolos sozinhos. Além disso, nenhum componente da esteira 10 está posicionado entre os rolos adjacentes através da largura da esteira. Especificamente, nenhum componente encontra-se dentro de aberturas existentes entre os rolos 14 e definidas pelas superfícies externas dos rolos.
A esteira transportadora 10 compreende uma pluralidade de eixos transversais 2 0 que se estendem através da largura da esteira e conectam pivotavelmente as várias fileiras 12 de rolos 14 juntas tal que essas fileiras juntas formam uma esteira contínua ou "sem fim". Consequentemente, os eixos transversais 20 também recebem e transmitem forças de tração na esteira transportadora 10. Em algumas modalidades, os eixos 2 0 compreendem hastes alongadas sólidas compostas de um metal ou material plástico. Por exemplo, os eixos 20 5 podem compreender hastes de aço. Como mostrado na FIG. 1, as extremidades 22 dos eixos 2 0 podem ser rosqueadas para serem adaptadas para receber um prendedor rosqueado de acoplamento 24, tal como uma porca. Além disso, uma arruela 2 6 ou outro elemento espaçador pode ser posicionada entre 10 os prendedores 24 e os rolos 14 que eles prendem.
Os eixos transversais 20 se estendem através das aberturas fornecidas em eixos longitudinais 28 dos rolos 14. Na modalidade da FIG. 1, os eixos transversais 2 0 são passados através das aberturas formadas pelos ilhós 30 15 fornecidos nas extremidades dos eixos de rolo 28. Além disso, os eixos transversais 20 se estendem através dos espaçadores transversais 32 que mantêm um afastamento predeterminado dos eixos de rolo 28, e, portanto dos próprios rolos 14. Em algumas modalidades, os espaçadores 20 transversais 32 compreendem anéis cilíndricos feitos de um material polimérico ou metal.
As FIGS. 2-5 ilustram um rolo de exemplo 3 6 que pode ser usado na esteira transportadora 10 da FIG. 1. Começando com a vista superior da FIG. 2, cada rolo 3 6 inclui um 25 membro de rolo 3 8 que compreende um corpo de rolo 4 0 que é cercado por uma camada externa 42. Como indicado na FIG. 4, o corpo de rolo 40 é um membro geralmente cilíndrico que, pelo menos em algumas modalidades, é formado de duas metades longitudinais 44 e 46, cada compreendendo uma 30 superfície externa arredondada 48 e pelo menos uma superfície interna parcialmente planar 50 (somente uma superfície interna explicitamente identificada na FIG. 4). Cada extremidade de cada metade 44, 46 forma uma porção arredondada e/ou geralmente cônica 52 tal que quando as 5 duas metades são unidas, o corpo de rolo 4 0 tem extremidades cônicas e/ou arredondadas.
Fornecido em cada metade 44, 4 6 do corpo de rolo está um sulco alongado 54 que se estende ao longo do comprimento do corpo de rolo 4 0 e forma a metade de uma passagem 10 adaptada para receber um eixo 56. Quando formada, a passagem define uma superfície de rolamento que suporta o corpo de rolo 40 enquanto gira sobre o eixo 56. Em algumas modalidades, cada metade 44, 46 inclui elementos de conexão que são usados para, pelo menos temporariamente, conectar 15 as duas metades em torno do eixo 56. Na modalidade da FIG. 1, os elementos de conexão compreendem os elementos de conexão machos (isto é, projeções) 57 fornecidos na metade 44 de corpo de rolo e elementos de conexão fêmeas (isto é, aberturas) 59 fornecidos na metade 46 de corpo de rolo, em
2 0 que os elementos de conexão fêmeas são adaptados para receber os elementos de conexão machos em um relacionamento de encaixe de pressão.
O eixo 5 6 compreende uma haste ou tubo alongado tendo ilhós 58 fornecidos em cada extremidade. Os ilhós 58
2 5 definem aberturas 6 0 que são adaptadas para receber os eixos transversais, tais como eixos 20 mostrados na FIG. 1. Como indicado mais claramente nas FIGS. 2 e 3, os ilhós 58 são deslocados relativos a um eixo longitudinal do eixo 56. Mais particularmente, como mostrado na FIG. 2, os ilhós 58 30 são deslocados ou afastados em direções laterais opostas relativas ao restante do eixo 56. Tal orientação deslocada ou afastada facilita o alinhamento do eixo 56 de cada rolo
3 6 com a direção longitudinal da esteira em que o rolo é usado. Por modo de exemplo, os ilhós 58 são deslocados tal
5 que a superfície interna 62 de cada um dos ilhós se encontra substancialmente em um plano em que o eixo longitudinal do eixo 56 se encontra. Em tais casos, as superfícies internas 62 de cada eixo 56 também se encontram substancialmente no mesmo plano e os eixos longitudinais de 10 cada rolo 36 de uma coluna de rolos se estendendo na direção longitudinal da esteira geralmente alinharão um com o outro.
Durante a fabricação do rolo 36, o eixo 56 pode ser formado dobrando as extremidades de uma haste de metal para criar os ilhós 58 e suas aberturas 60. As duas metades 44,
4 6 de corpo de rolo podem ser separadamente fabricadas, por exemplo, usando um processo de moldagem por injeção em que um material polimérico ou outro apropriado é injetado em moldes separados, um para cada metade do corpo de rolo 40.
Uma vez que o eixo 56 e as metades 44, 46 de corpo de rolo tenham sido feitos, as metades podem ser encaixadas por pressão uma na outra em torno do eixo 56, como descrito na FIG. 4. Um corpo de rolo 40 geralmente cilíndrico resulta em que pode pivotavelmente girar sobre o eixo 56, que 25 coincide com o eixo do rolo de rotação. Em seguida, a camada externa 4 2 pode ser fornecida em torno do corpo de rolo 40, como indicado na FIG. 5. Em algumas modalidades, a camada externa 4 2 é moldada por injeção no lugar em torno da superfície externa 48 do corpo de rolo 40. Em outras
3 0 modalidades, a camada externa 42 é criada como uma luva pré-formada que é puxada sobre a superfície externa de corpo de rolo 48. Apesar disso, a camada externa 42 mantém as duas metades 44, 4 6 do corpo de rolo 4 0 junto. Em pelo menos algumas modalidades, a camada externa 42 é composta 5 de um material de alta fricção que reduz o deslizamento entre os rolos 36 e transportada pelos objetos de esteira e/ou pelos elementos de condução que conduzem os rolos. Como modo de exemplo, o material de alta fricção pode compreender uma borracha ou material polimérico.
A FIG. 6 ilustra o uso dos rolos 3 6 em desviar um
objeto, O. Na FIG. 6, os componentes da esteira transportadora além dos rolos 3 6 são omitidos para finalidades de clareza. Como indicado na FIG. 6, cada membro de rolo 3 8 gira na direção anti-horária sobre seu
eixo 56. Tal rotação pode ser causada usando um mecanismo de condução apropriado, tal como os rolos de condução angulares (não mostrados) que estão colocados abaixo da esteira transportadora em contacto com os membros de rolo 38. Devido à rotação anti-horária, o objeto O, que é
2 0 suportado pelos rolos 36, desviado para a esquerda na
direção identificado pela seta 64. Notavelmente, a rotação anti-horária dos rolos 3 6 e o desvio para a esquerda do objeto, O, da FIG. 6 são mostrados somente para finalidades de exemplo.
A FIG. 7 ilustra um cenário de uso adicional para os
rolos 36. Neste caso, entretanto, os resíduos, D, caíram na esteira transportadora adjacente a dois rolos 36. Dado que não há nada entre os dois rolos 36, os resíduos, D, são afetados por uma força ascendente em seu lado esquerdo e
3 0 por uma força descendente em seu lado direito. Isto pode, como indicado na FIG. 7, fazer os resíduos, D, girar no lugar sobre a esteira transportadora. Mesmo quando tal rotação não ocorre, entretanto, os resíduos, D, podem não ser puxados para baixo na esteira transportadora devido às 5 forças opostas que atuam sobre eles. Notavelmente, tal resultado é menos provável com as esteiras transportadoras conhecidas que incluem rolos que são cercados por seções de corpo de esteira. Especificamente, tais esteiras são mais prováveis de extrair os resíduos dado que tais resíduos 10 podem ser posicionados entre uma superfície móvel descendente de um rolo adjacente e uma superfície estacionária da seção de corpo de esteira. Além de reduzir a probabilidade que tais resíduos serão extraídos para baixo na esteira, o arranjo ilustrado na FIG. 7 aumenta a 15 segurança do operador dada que as extremidades, tais como dedos, são também menos prováveis de ser extraídos para baixo com esse arranjo.
A FIG. 8 ilustra uma porção de uma segunda modalidade de uma esteira transportadora 70. Como indicado na FIG. 8, a esteira transportadora 7 0 é similar em diversas maneiras à esteira transportadora 10 da FIG. 1. Consequentemente, a esteira transportadora 7 0 compreende uma pluralidade de fileiras transversais 72 de rolos 74 que se estendem através da largura da esteira e que recebem e transmitem forças de tração ao longo do comprimento da esteira transportadora. Pelo menos em algumas modalidades, os rolos 74 também alinham em colunas 7 6 que se estendem ao longo de um comprimento da esteira 7 0 paralelo a uma direção de caminho da esteira identificada pela seta 78 (isto é, a direção longitudinal da esteira). Como é indicado ainda na FIG. 8, a esteira transportadora 7 0 compreende uma pluralidade de eixos transversais 8 0 que se estendem através da largura da esteira e conecta pivotavelmente as várias fileiras 72 de 5 rolos 74 juntos tal que as fileiras adjacentes são ligadas juntas ao longo do comprimento da esteira para formar uma esteira contínua ou "sem fim". Em algumas modalidades, os eixos 8 0 compreendem hastes alongadas sólidas compostas de um metal ou material plástico. Por exemplo, os eixos 8 0 10 podem compreender as hastes de aço. Como mostrado na FIG. 8, as extremidades 82 dos eixos 8 0 podem ser rosqueadas para serem adaptados para receber um prendedor rosqueado de acoplamento 84, tal como uma porca. Além disso, uma arruela
8 6 ou outro elemento de espaçador pode ser posicionado entre os prendedores 84 e os rolos 74 que eles prendem.
Os eixos transversais 8 0 também se estendem através das aberturas fornecidas em eixos longitudinais dos rolos 74. Entretanto, na esteira transportadora 7 0 da FIG. 8, as extremidades dos eixos 80 são montadas a, por exemplo,
2 0 encaixadas ou cercadas por membros espaçadores 8 8 que são adaptados para manter um afastamento predeterminado entre os rolos 74, acoplado com um membro espaçador de acoplamento de uma fileira adjacente 72 de rolos, e transmitir as forças de tração. Tal arranjo é ilustrado na 25 FIG. 9.
A FIG. 9 ilustra um rolo 90 de exemplo e membros espaçadores 112 que podem ser usados na esteira transportadora 7 0 da FIG. 8. Como indicado na FIG. 9, o rolo 90 compreende um membro de rolo 92 que inclui um corpo de rolo 94 cercado por uma camada externa 96. Como é aparente das FIGS. 10 e 11, o corpo de rolo 94 é um membro geralmente cilíndrico que é, pelo menos em algumas modalidades, formado de duas metades longitudinais 98 e 10 0, cada uma compreendendo uma superfície externa arredondada e 5 uma superfície interna planar. Portanto, ilustrado na FIG.
9 está uma das metades (metade 98) , bem como os elementos de conexão 102 fornecidos nas mesmas.
Como indicado na FIG. 9, a metade de corpo de rolo 98 tem um sulco 104 formado em sua superfície interna 106 que se estende ao longo do comprimento da metade de corpo de rolo para formar a metade de uma passagem adaptada para receber um eixo 106. O eixo 106 compreende uma haste ou tubo alongado tendo um elemento de conexão 108 fornecido em cada extremidade. Pelo menos em algumas modalidades, os elementos de conexão 108 compreendem elementos de gancho. Notavelmente, entretanto, a natureza particular das extremidades de eixo não é importante contanto que as extremidades forneçam um elemento ao qual o membro espaçador 112 pode conectar. Em pelo menos algumas modalidades, os elementos de conexão 108 definem aberturas 110 através da qual um eixo transversal, tal como eixo transversal 80, pode passar.
Retornando às FIGS. 10 e 11, os elementos de conexão 108 do eixo 106 são deslocados relativos a um eixo 25 longitudinal do restante do eixo. Como melhor mostrado na FIG. 10, os elementos de conexão 108 são deslocados em direções laterais opostas relativos ao restante do eixo 106, cada uma dessas direções laterais formando um ângulo reto com o eixo longitudinal do eixo. Tal orientação de 30 deslocamento facilita o alinhamento do eixo 106 de cada rolo 90 com a direção longitudinal da esteira em que o rolo é usado. Nesses casos, os eixos longitudinais de cada rolo
9 0 de uma coluna de rolos que se estendem na direção longitudinal da esteira alinharão geralmente um com o outro 5 A FIG. 12 ilustra um método de exemplo para
manufaturar uma seção transversal 114 de uma esteira transportadora do tipo mostrada na FIG. 8. Os eixos 106 dos rolos de esteira 9 0 podem primeiramente ser feitos dobrando as extremidades de hastes de metal para formar os elementos 10 de conexão 108 desejados. Uma vez os eixos 106 tenham sido feitos, estão colocados dentro de um ou mais moldes de membro espaçador. Um material selecionado, tal como um material de polímero, é então injetado no(s) molde(s) para pelo menos parcialmente cercar ou fechar uma ou ambas as 15 extremidades dos eixos 106 e seus respectivos elementos de conexão 108. Na modalidade mostrada na FIG. 12, os elementos de conexão 108 são substancialmente englobados dentro dos membros espaçadores 112.
Como indicado na FIG. 12, cada membro espaçador 112
2 0 pode compreender uma porção de corpo 116 da qual se estendem anéis 118 que englobam uma porção principal dos elementos de conexão 108. Cada anel 118 inclui uma abertura transversal 120 através de um eixo transversal, tal como o eixo 8 0 mostrado na FIG. 8, pode se estender. Nos casos em
2 5 que os elementos de conexão 10 8 são completamente englobados pelos membros espaçadores 112, os eixos transversais entrarão somente em contato as superfícies internas das aberturas 120. Entre os anéis 118 são aberturas 12 2 que são formadas e configuradas para receber 30 os anéis de um membro espaçador adjacente 112. Estendendose do lado oposto da porção de corpo 116 estão os membros de suporte 124 que cerca uma porção dos eixos de rolo 106 para fornecer a força estrutural à seção transversal 114. Na modalidade da FIG. 12, os membros de suporte 124 são 5 substancialmente frustocônicos.
As duas metades de corpo de rolo 98, 100 podem ser separadamente fabricadas, por exemplo, usando um processo de moldagem por injeção em que um material polimérico é injetado em moldes separados, um para cada metade do corpo de rolo 94. Como indicado na FIG. 12, as metades 98, 100 podem compreender sulcos frustocônicos 126 que fornecem o espaço para os membros de suporte 124 dos membros espaçadores 112. Uma vez as metades de corpo de rolo 98, 100 tenham sido feitas, as metades podem ser encaixadas por pressão uma a outra em torno dos eixos 106 na maneira descrita na FIG. 12. Tal encaixe por pressão é facilitado pelos elementos de conexão 12 8 fornecidos em cada uma das metades 98, 100. Nesse ponto, um corpo de rolo geralmente cilíndrico 94 é formado que pode pivotavelmente girar sobre o eixo 106, que coincide com o eixo de rolo de rotação.
Em seguida, a camada externa 96 pode ser fornecida em torno do corpo de rolo 94 como indicado na FIG. 9. Como modo de exemplo, a camada externa 96 é moldada por injeção em torno da superfície externa do corpo de rolo 94 e mantém 25 as duas metades 98, 100 do corpo unidas. Em pelo menos algumas modalidades, a camada externa 96 compreende um material de alta fricção que reduz o deslizamento entre os rolos 90 e objetos transportados e/ou elementos de condução que conduzem os rolos. Como modo de exemplo, o material de
3 0 alta fricção compreende uma borracha ou material polimérico. Uma vez que as várias seções transversais tenham sido construídas na maneira descrita acima, as várias seções podem pivotavelmente ser conectadas uma a outra usando eixos transversais, tais como os eixos 8 0 na FIG. 8, para 5 formar uma esteira contínua.
Em cada um das modalidades descritas previamente, os rolos de esteira transportadora e, mais particularmente, os eixos desses rolos, atuam como membros de tração da esteira transportadora tal que as forças de tração impostas sobre a 10 esteira são recebidas e transmitidas pelos rolos. Com tal arranjo, as seções de corpo de esteira transportadora normalmente usadas para fabricar as esteiras transportadoras de rolo podem ser omitidas. A omissão de tais seções de corpo permite densidades de rolo mais 15 elevadas através da largura da esteira transportadora e ainda reduz a probabilidade de objetos, tais como resíduos ou extremidades humanos sendo extraídos para baixo dentro da esteira transportadora durante a operação da esteira.

Claims (24)

1. Esteira transportadora caracterizada pelo fato de que compreende: uma pluralidade de rolos se estendendo atraves de uma largura da esteira transportadora, em que os rolos servem como membros de tragao para a esteira transportadora e em que nenhum componente de esteira esta posicionado entre rolos adjacentes atraves da largura da esteira transportadora.
2. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que os rolos sao orientados tal que seus eixos de rotagao se alinham com uma dire9a0 longitudinal da esteira transportadora.
3. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que os rolos compreendem membros de rolo e eixos longitudinais, em que os membros de rolo podem ser girados sobre os eixos longitudinais.
4. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicagao 3, caracterizada pelo fato de que os eixos de rolo recebem e transmitem forgas de tragao ao longo de uma diregao longitudinal da esteira transportadora.
5. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicagao 3, caracterizada pelo fato de que os eixos de rolo tem extremidades deslocadas que permitem os rolos adjacentes ao longo da diregao longitudinal da esteira transportadora alinhar um com 0 outro.
6. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicagao 1, caracterizada pelo fato de que ainda compreende eixos transversais que se estendem atraves de uma largura da esteira transportadora e em que os rolos se conectam pivotavelmente aos eixos transversais tal que os eixos de rolo e nenhum outro componente se estendem entre eixos transversais adjacentes ao longo da direção longitudinal da esteira transportadora.
7. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que ainda compreende membros espaçadores fornecidos nos eixos transversais que espaçam rolos adjacentes um do outro ao longo da largura da esteira transportadora.
8. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada rolo compreende um membro de rolo tendo um corpo de rolo e uma camada externa de alta fricção fornecidos em uma superfície externa do corpo de rolo.
9. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que cada corpo de rolo compreende duas metades que encaixam por pressão juntas para formar o corpo de rolo.
10. Esteira transportadora caracterizada pelo fato de que compreende: uma pluralidade de fileiras transversais de rolos, cada rolo incluindo um membro de rolo e um eixo longitudinal sobre o qual o membro de rolo pode girar, os eixos longitudinais sendo alinhados com uma direção longitudinal da esteira transportadora, os eixos longitudinais definindo uma abertura em cada extremidade; e eixos transversais se estendendo através das aberturas dos eixos longitudinais dos rolos de fileiras transversais adjacentes para conectar pivotavelmente as fileiras transversais adjacentes juntas; em que os eixos longitudinais sozinhos recebem e transmitem as forças de tração impostas sobre a esteira transportadora nas fileiras transversais entre eixos transversais adjacentes ao longo da direção longitudinal da esteira transportadora.
11. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que nada existe entre os membros de rolo adjacentes em cada fileira transversal.
12. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que os eixos longitudinais compreendem um ilhós em cada extremidade que define as aberturas.
13. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que os ilhós são deslocados dos eixos longitudinais para permitir o alinhamento dos eixos longitudinais de rolos adjacentes ao longo da direção longitudinal da esteira transportadora.
14. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que as superfícies internas dos ilhós de cada eixo longitudinal se encontram substancialmente no mesmo plano.
15. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que ainda compreende membros espaçadores através dos quais os eixos transversais passam, os membros espaçadores mantendo um afastamento predeterminado dos rolos através de uma largura da esteira transportadora.
16. Esteira transportadora caracterizada pelo fato de que compreende: uma pluralidade de fileiras transversais de rolos, cada rolo incluindo um membro de rolo e um eixo longitudinal sobre o qual o membro de rolo pode girar, os eixos longitudinais sendo alinhados com uma direção longitudinal da esteira transportadora; membros espaçadores que mantêm o afastamento predeterminado entre os rolos de cada fileira transversal, as extremidades receptoras de membros espaçadores dos eixos longitudinais e tendo aberturas transversais; e eixos transversais se estendendo através das aberturas transversais dos membros espaçadores para conectar pivotavelmente as fileiras transversais adjacentes juntas; em que os eixos longitudinais, os membros espaçadores, e o eixo transversal recebem e transmitem substancialmente todas as forças de tração impostas sobre a esteira transportadora na direção longitudinal da esteira transportadora.
17. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que nada existe entre os membros de rolo adjacentes em cada fileira transversal.
18. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que os eixos longitudinais compreendem um elemento de conexão em cada extremidade a qual os membros espaçadores conectam.
19. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que os elementos de conexão compreendem os elementos de gancho através dos quais os eixos transversais passam.
20. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que os membros espaçadores envolvem substancialmente os elementos de conexão.
21. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que os elementos de conexão são substancialmente englobados pelo material dos membros espaçadores.
22. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que os elementos de conexão são deslocados dos eixos longitudinais para permitir o alinhamento dos eixos longitudinais de rolos adjacentes ao longo da direção longitudinal da esteira transportadora.
23. Esteira transportadora, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que os membros espaçadores incluem anéis que definem as aberturas transversais, os anéis sendo separados um do outro por aberturas adaptadas para receber os anéis de um membro espaçador adjacente ao longo da direção longitudinal da esteira transportadora.
24. Rolo para uma esteira transportadora, o rolo caracterizado pelo fato de que compreende: um membro de rolo; e um eixo ao qual o membro de rolo é montado e pode girar em torno, o eixo compreendendo um ilhós em cada extremidade que define uma abertura adaptada para receber um eixo transversal da esteira transportadora, os ilhós sendo deslocados relativos um ao outro em uma direção transversal para permitir o alinhamento do eixo com um eixo de um rolo adjacente ao longo de uma direção longitudinal da esteira transportadora, em que o eixo é adaptado para receber e transmitir forças de tração ao longo da direção longitudinal da esteira transportadora.
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