BRPI0808917A2 - Método e equipamento para codificar um sinal de comunicação - Google Patents

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BRPI0808917A2
BRPI0808917A2 BRPI0808917-5A BRPI0808917A BRPI0808917A2 BR PI0808917 A2 BRPI0808917 A2 BR PI0808917A2 BR PI0808917 A BRPI0808917 A BR PI0808917A BR PI0808917 A2 BRPI0808917 A2 BR PI0808917A2
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BR
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communication signal
encoding
bits
repetitively
encoder
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BRPI0808917-5A
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Rabih Chrabieh
Koorosh Akhavan
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Qualcomm Inc
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Description

"MÉTODO E EQUIPAMENTO PAKA CODIFICAR OM SINAL DE COMUNICAÇÃO"
Reivindicação de Prioridade nos termos do Titulo do U.S.C., §119
0 presente Pedido de Patente reivindica a prioridade do Pedido Provisório Ns U.S. 60/895.427 intitulado "REPETITION CODING IN ULTRA WIDEBAND COMMUNICATIONS", depositado em 16 de março de 2007, cedido ao cessionário desse e expressamente incorporado aqui, por meio desse, a titulo de referência.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se, geralmente, à comunicação sem fio e, mais especificamente, a um método e equipamento para codificar um sinal de comunicação sem fio.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ANTERIOR
No campo de comunicação sem fio, métodos de correção de erro sofisticados são desejados para verificar a integridade de dados transmitidos e corrigir erros que podem ocorrer durante a transmissão. Ademais, à medida que a largura de banda aumenta, a taxa de erros associada com a comunicação sem fio tipicamente aumenta.
Quando se implementa uma nova codificação de correção de erro, às vezes é desejado que a nova codificação seja compatível com os formatos de código de correção de erro existentes. Dessa maneira, os dados que possuem o novo formato de código de correção de erro ainda pode ser compatível com dispositivos mais antigos. Em outros casos, tal compatibilidade retroativa não é desejada, particularmente se a compatibilidade retroativa reduzir o desempenho. Portanto, há a necessidade de se codificar dados com correção de erro aprimorada, resultando em custo, tamanho e potência reduzidos. Ademais, é desejado que tal codificação seja compatível com formatos de código de correção de erro existentes.
RESUMO DA INVENÇÃO Em um aspecto da descrição, proporciona-se um
equipamento para codificar um sinal de comunicação. 0 equipamento inclui um codificador configurado para codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação, e um codificador de 10 repetição configurado para codificar de maneira repetitiva parte do sinal de comunicação codificado, de modo a utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação. O equipamento inclui ainda um entrelaçador configurado para entrelaçar o sinal de comunicação 15 codificado de maneira repetitiva.
Em um aspecto adicional da descrição, proporciona-se um método para codificar um sinal de comunicação. O método inclui codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de 20 comunicação, e codificar de maneira repetitiva parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação. O método inclui ainda entrelaçar o sinal de comunicação codificado de maneira repetitiva.
Ainda em um aspecto adicional da descrição,
proporciona-se um equipamento para codificar um sinal de comunicação. O equipamento inclui ainda mecanismos para codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação, e mecanismos para 30 codificar de maneira repetitiva parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação. O equipamento inclui ainda mecanismos para entrelaçar o sinal de comunicação codificado de maneira repetitiva.
Ainda em um aspecto adicional da descrição, proporciona-se um processador para codificar um sinal de 5 comunicação. 0 processador inclui um codificador configurado para codificar o sinal de comunicação, de modo a aumentar o comprimento do sinal de comunicação, e um codificador de repetição configurado para codificar de maneira repetitiva parte do sinal de comunicação 10 codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação. 0 processador inclui ainda um entrelaçador configurado para entrelaçar o sinal de comunicação codificado de maneira repetitiva.
Ainda em um aspecto adicional da descrição, 15 proporciona-se um meio legível em máquina codificado com instruções para codificar um sinal de comunicação. As instruções incluem um código para codificar o sinal de comunicação, de modo a aumentar o comprimento do sinal de comunicação, e um código para codificar de maneira 20 repetitiva parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação. As instruções incluem ainda um código para entrelaçar o sinal de comunicação codificado de maneira repetitiva.
Entende-se que outras configurações da tecnologia
em questão se tornarão óbvias para os versados na técnica a partir da seguinte descrição detalhada, em que várias configurações da tecnologia em questão são mostradas e descritas a título de ilustração. Como será entendida, a 30 tecnologia em questão é capaz de outras e diferentes configurações e seus diversos detalhes são capazes de sofrer modificação em vários outros aspectos, todos sem que se abandone o escopo da tecnologia em questão. Consequentemente, as figuras e a descrição detalhada devem ser consideradas como ilustrativos em natureza e não limitativos.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo
de um sistema de comunicação sem fio em que a codificação de um sinal de comunicação pode ser usada.
A Figura 2 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra um exemplo de uma construção de cabeçalho de código Reed Solomon (RS) de um sinal de comunicação.
As Figuras 3A e 3B são diagramas de bloco conceituais que ilustram uma comparação da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação, sem codificação de repetição e com codificação de repetição, respectivamente.
A Figura 4 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra um exemplo de um codificador convolucional.
A Figura 5 é um diagrama de bloco conceituai qüe ilustra um exemplo da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação.
As Figuras 6A e 6B são diagramas de bloco conceituais que ilustram outra comparação da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação, sem codificação de repetição e com codificação de repetição, respectivamente.
As Figuras 7A e 7B são diagramas de bloco conceituais que ilustram ainda outra comparação da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação, sem codificação de repetição e com codificação de repetição, respectivamente.
A Figura 8 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra outro exemplo da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação. A Figura 9 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra ainda outro exemplo da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação.
A Figura 10 é um gráfico que ilustra um exemplo do desempenho de codificação Reed Solomon (RS) versus codificação de repetição em Ruído Gaussiano Branco Aditivo (AWGN).
A Figura 11 é um gráfico que ilustra um exemplo do desempenho de codificação Reed Solomon (RS) versus codificação de repetição em um modo CM2 e FFI.
A Figura 12 é um gráfico que ilustra um exemplo do desempenho de codificação Reed Solomon (RS) versus codificação de repetição em um modo CM2 e TFI.
A Figura 13 é um gráfico que ilustra um exemplo do desempenho de codificação de Difusão de Domínio de Tempo versus codificação de repetição em um modo FFI.
A Figura 14 é um gráfico que ilustra um exemplo do desempenho de codificação de Difusão de Domínio de Tempo versus codificação de repetição em um modo TFI.
A Figura 15 é um fluxograma que ilustra uma operação exemplar de codificação de um sinal de comunicação.
A Figura 16 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra um exemplo da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de comunicação sem fio 100 em que a codificação de um sinal de comunicação pode ser usada. 0 sistema 100 inclui pelo menos um transmissor 102 e um receptor 106, esses podem ser, por exemplo, constituídos por dispositivos, tais como, telefones celulares. Embora os dispositivos 102 e 106 sejam mostrados como telefones celulares, esses não devem se limitar a tais. Os dispositivos 102 e 106 podem representar, por exemplo, um computador, um computador laptop, um telefone, outro tipo de telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA), 5 um reprodutor de áudio, um console de jogo, uma câmera, uma câmera de video, um dispositivo de áudio, um dispositivo de video, um dispositivo multimídia, componente(s) de qualquer um desses anteriormente mencionados (tais como, placa(s) de circuito impresso, circuito(s) integrado(s), e/ou 10 componente(s) de circuito(s)), ou qualquer outro dispositivo capaz de sustentar uma comunicação sem fio. Os dispositivos 102 e 106 podem ser estacionários ou móveis, e esses podem ser dispositivos digitais.
0 transmissor 102 pode transmitir um sinal de comunicação 104 ao receptor 106. O transmissor 102 pode codificar o sinal de comunicação 106 antes de esse ser transmitido ao receptor 106, e o receptor 106 pode decodificar o sinal de comunicação codificado 106.
Nesse aspecto, o sistema de comunicação 100 pode se corresponder com um sistema Ultra- Wideband (UWB), que é uma tecnologia de rádio para Redes Pessoais Sem Fio (WPAN). O sistema de comunicação 100 pode usar um entre muitos outros protocolos de comunicações. A título de exemplo, o sistema de comunicação 100 pode aceitar Evolução de Dados Otimizados (EV-DO) e/ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB). EVDO e UMB são padrões de interface de ar promulgados pelo Projeto de Parceria de 3a Geração 2 (3GPP2) como parte da família CDMA2000 de padrões e empregam técnicas de acesso múltiplo, tal como, Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA) para fornecer acesso à Internet de banda larga a assinantes móveis. Alternativamente, o sistema de comunicação 100 pode aceitar Evolução á Longo Prazo (LTE), que é um projeto dentro do 3GPP2 para aprimorar o padrão de telefone celular de Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) com base principalmente em uma interface de ar CDMA de Banda Larga (W-CDMA) . 0 sistema de comunicação 100 também pode aceitar o padrão WiMAX 5 associado com o fórum WiMAX. Esses são protocolos meramente exemplares e o sistema de comunicação 100 não se limita a esses exemplos.
0(s) protocolo(s) de comunicações real(is) empregado(s) pelo sistema de comunicação 100 dependerá(ão) 10 do aplicativo específico e das restrições de projeto totais impostas sobre o sistema. As várias técnicas apresentadas ao longo dessa descrição são igualmente aplicáveis a qualquer combinação de sistema de comunicação heterogêneo ou homogêneo 100.
Com referência novamente a UWB, essa tecnologia
de rádio tipicamente fornece diferentes opções de transmissão tanto para baixas como altas taxas de dados. Por exemplo, a UWB WiMedia é um padrão de taxa de dados, com taxas de dados brutos atuais de 53,3 Mbps até 480 Mbps. 20 0 padrão está baseado na Multiplexação por Divisao Ortogonal de Frequência (OFDM). Uma vez que esse se destina a equipar uma ampla matriz de eletrônica de consumo, ’o projeto atribui hardware de baixo custo e baixo consumo de potência. 0 baixo consumo de potência é geralmente obtido 25 através de ciclo de serviço, onde os pacotes são separados em alta taxa de dados, e o dispositivo pode ser desligado entre os pacotes, desse modo, economizando potência.
A Figura 2 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra um exemplo de uma construção de cabeçalho de código 30 Reed Solomon (RS) de um sinal de comunicação. 0 código RS foi recentemente adicionado ao padrão WiMedia, para proteção das informações de cabeçalho. Nesse aspecto, embora o cabeçalho de código RS corresponda à construção de cabeçalho adotada pela camada fisica WiMedia, outros formatos de construção de cabeçalho podem ser usados. Um formato de cabeçalho de código de repetição será descrito em mais detalhes abaixo.
Em geral, o cabeçalho contém informações que são
tipicamente necessárias para decodificar o restante de um pacote de dados (por exemplo, a carga útil). Embora a carga útil possa ser transmitida em baixa ou alta taxa de dados, o cabeçalho é tipicamente transmitido em baixa taxa de 10 dados para garantir uma alta proteção contra deteriorações de canal e ruído.
Um dos projetos originais de WiMedia da estrutura de cabeçalho (não mostrada) era acrescentar 52 zero bits a 148 bits de dados pré-especifiçados, para tornar o 15 cabeçalho compatível com o tamanho do entrelaçador. Nesse aspecto, os bits Reed Solomon na Figura 2 são usados para enchimento de zero. Então, tinham 52 bits que o receptor não utilizou.
Outro projeto para a estrutura de cabeçalho 20 incorporado por WiMedia é mostrado na Figura 2. Nesse projeto, os 52 zero bits acrescentados são usados para proteção de cabeçalho adicional. Nesse exemplo, mesmo que a codificação de carga útil seja aprimorada, a codificação de cabeçalho ainda será provavelmente mais forte do que a 25 codificação de carga útil.
Quando opera-se na taxa de dados mais baixa (53,3 Mbps), e quando o comprimento de carga útil for curto, uma quantidade apropriada de erros de pacotes pode resultar de erros de cabeçalho. Ao reforçar o cabeçalho, a Taxa de Erro 30 de Pacotes (PER) é aprimorada. Ademais, um cabeçalho mais robusto parece fornecer melhor visibilidade de dispositivos adjacentes e picorredes (piconets). 0 Controle de Acesso de Mídia (MAC) poderia então tomar melhores decisões de programação e atribuição de recursos. Nesse aspecto, deve ser observado que não é necessário decodificar a carga útil adjacente, e tudo que se precisa é decodificar o cabeçalho. Pode ser feito um mapa de quais dispositivos estão por perto e qual classificação esses estão utilizando.
Conforme observado acima, a construção adotada por WiMedia para os 52 bits de cabeçalho de enchimento é o código Reed Solomon. O projeto desse código é de compatibilidade retroativa, de modo que dispositivos mais antigos que ignoram os 52 bits de enchimento possam continuar a funcionar normalmente. O código RS pode satisfazer essa condição visto que esse é um código sistemático. Em outras palavras, os bits de informações são enviados, e os bits de paridade são inseridos na posição dos 52 bits de enchimento. Os dispositivos antigos podem ignorar os bits de paridade e seu desempenho tipicamente não é alterado. Novos dispositivos podem usar os bits de paridade para melhorar o desempenho.
O código RS foi selecionado para ser um código sistemático (23, 17), que é obtido ao reduzir um código sistemático (255, 249). Esse código é capaz de corrigir até
3 bytes de erros em qualquer um dos 23 bytes transmitidos. A paridade do código é tipicamente calculada com base no cabeçalho de Camada Física (PHY) (5 bytes), cabeçalho MAC (10 bytes) e Verificação de Redundância Cíclica (CRC) (2 bytes). A CRC é tipicamente necessária para verificar que a operação de decodificação foi sucedida. As informações do código RS total são 17 bytes. Os bits de paridade consistem em 6 bytes (48 bits dentre 52).
Os 4 bits restantes dentre 52 são usados como bits de cauda de um codificador convolucional, que será descrito em mais detalhes abaixo. O número total de bytes do código RS, informações mais paridade, é 23 bytes. As Figuras 3A e 3B são diagramas de bloco conceituais que ilustram uma comparação da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação, sem codificação de repetição e com codificação de 5 repetição, respectivamente. As linhas pontilhadas nesses diagramas indicam os blocos que estão presentes em um esquema, porém não o outro. Como mostrado na Figura 3A, que incorpora código RS em vez de codificação de repetição, após o cabeçalho ser codificado pelo codificador RS externo 10 302, esse é enviado para um codificador convolucional interno 304 de taxa 1/3. Um comprimento de restrição de codificador de convolução 304 é tipicamente 7. Após ser codificado pelo codificador convolucional 304, o cabeçalho é entrelaçado pelo entrelaçador 306.
O comprimento total do cabeçalho na entrada do
codificador convolucional 304 é tipicamente 200 bits, como mostrado na Figura 4. Assim, na saída do codificador convolucional 304, o comprimento total é 200 x 3 = 600 bits codificados.
Com referência à Figura 3B, se o codificador RS
302 for removido, e um código de repetição 308 for adicionado, então o mesmo desempenho ou um desempenho melhor pode ser realizado na maioria dos casos, com melhor hardware e menos demanda de potência. Em vez de considerar 25 os 52 bits de preenchimento antes do codificador convolucional 304, esses bits podem ser considerados após o codificador convolucional 304.
A Figura 5 ilustra um exemplo da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação. 30 Como pode ser observado nesse diagrama, os 52 bits se tornam 52 x 3 = 156 bits codificados. Por outro lado, os bits de informações úteis são tipicamente 200 - 52 = 148 bits. Após o codificador convolucional 304, esses se tornam 148 χ 3 = 444 bits codificados. Portanto, apenas 148 bits de informações úteis podem ser enviados através do codificador convolucional 304 para obter 444 bits codificados. Então, um padrão de repetição pode ser aplicado no bloco 308, repetindo 156 bits codificados, para preencher a lacuna e obter 600 bits codificados, como exigido pelo próximo estágio (entrelaçador 306 da Figura 3B) .
Um exemplo de padrão de repetição é repetir todos os bits codificados da ramificação superior de codificador convolucional 304 (por exemplo, 148 bits codificados repetidos) e mais 8 bits da ramificação inferior de codificador convolucional 304 separados por 54 bits. Em outras palavras, os seguintes bits codificados podem ser repetidos: 0 a 441, nos passos de 3; e 2 a 380 nos passos de 54.
Nesse aspecto, outros padrões de repetição podem ser usados. Por exemplo, um esquema relativamente simples pode usar um passo fracionado para selecionar quais bits que serão repetidos. Isso será descrito em mais detalhes abaixo com referência à Figura 6B.
Com referência à Figura 3B, o número total de bits repetidos é tipicamente 156. Duas opções para repetição de bits são as seguintes:
- Os bits repetidos podem ser acrescentados no final para formar 600 bits codificados.
- Os bits repetidos podem ser inseridos entre os bits originais.
Com referência à primeira opção de acrescentar bits repetidos, essa opção pode manter a compatibilidade retroativa com dispositivos mais antigos que ignoram os bits de repetição. 0 processo de decodificação de receptor desse esquema de repetição parece ser muito simples (por exemplo, somador e lógica contadora simples) comparado com a decodificação RS. Ademais, os dispositivos novos podem tirar vantagem da seção de repetição, ou esses podém ignorar essa se desejarem economizar potência quando o MAC 5 decidir que não há necessidade do desempenho extra. Embora tipicamente haja exigências de armazenagem associadas com essa abordagem, exigências de armazenagem também estão presentes na abordagem de código RS.
Com referência à segunda opção de inserir bits 10 repetidos entre os bits originais, essa abordagem parece ser mais simples de uma perspectiva de hardware, e não há tipicamente necessidade de armazenagem. Entretanto, a compatibilidade retroativa é tipicamente perdida. Nesse caso, uma mensagem do MAC ou um bit de cabeçalho especial 15 pode indicar o tipo de formato de cabeçalho (por exemplo, formato de cabeçalho antigo ou novo).
Além das vantagens descritas acima para codificação de repetição dentro de um cabeçalho, a latência adicionada devido ao processamento trivial é relativamente 20 insignificante. Com a codificação RS, por outro lado, um decodificador RS pode introduzir uma latência considerável devido ao processamento consequencial. A latência implica armazenagem adicional de sinal recebido.
Uma questão que deve ser levada em consideração no lado de receptor para codificação de repetição é a largura de bit na entrada de um decodificador Viterbi. Após desfazer a repetição, a largura de bit pode aumentar em 1 bit e pode ocorrer saturação.
Além do cabeçalho, a codificação de repetição também pode ser estendida para uso na carga útil. Por exemplo, o bloco de repetição pode ser usado para proteger pequenas cargas úteis, e possivelmente implementar taxas de dados inferiores, desse modo, aumentando a faixa. Nesse aspecto, cjualquer carga útil pequena pode automaticamente ser útil (por exemplo, pequenos pacotes de voz transmitidos a cada 20 ms). Também, o enchimento vazio antes do codificador convolucional pode ser substituído por um código de repetição após o codificador convolucional.
As Figuras 6A e 6B são diagramas de bloco conceituais que ilustram outra comparação da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação, sem codificação de repetição e com codificação de 10 repetição, respectivamente. A Figura 6A mostra o uso de um bloco de enchimento de zero 602, codificador convolucional 304, perfurador 604 e entrelaçador 606. A Figura 6B, por outro lado, mostra o uso de um codificador convolucional 304, bloco de repetição 608, perfurador 604 e entrelaçador 15 606.
Como pode ser observado na Figura 6B, o bloco de repetição 608 pode ser inserido entre o codificador convolucional 304 e o perfurador 604. No lado do receptor (não mostrado) , o bloco de repetição 608 pode ser inserido 20 entre um desperfurador e um decodificador Viterbi. O enchimento de zero (veja, elemento 602 da Figura 6A) não é tipicamente realizado. De preferência, o tamanho da área de enchimento de zero é fornecido ao bloco de repetição 608 para computar o tamanho de passo entre os bits repetidos. 25 Os bits repetidos podem ser colocados na área reservada para preenchimento de zero de modo a manter a compatibilidade retroativa. Em tal caso, uma armazenagem adicional pode ser necessário.
Entretanto, no caso onde a compatibilidade retroativa não é necessária, um indicador (flag) no cabeçalho pode indicar que a repetição de carga útil está habilitada. Dessa maneira, os bits repetidos podem ser misturados com os bits originais, e nenhuma armazenagem requerida.
Ademais, o tamanho de passo entre os bits repetidos pode ser um número fracionário que é acumulado 5 até esse cruzar um limite inteiro. Toda vez que o número fracionário cruzar o limite, um bit pode ser repetido. Esse tamanho de passo também pode consistir em 3 números fracionários, um por ramificação de codificador convolucional 304.
Deve ser observado que o bloco de repetição 608
também pode servir para reduzir as taxas de dados de carga útil abaixo de 53,3 Mbps, para aumentar a faixa. A quantidade de repetição pode ser indicada no cabeçalho. O bloco de repetição 608 pode calcular um tamanho de passo 15 inteiro ou fracionário e repetir bits, consequentemente. Por exemplo, 53,3 Mbps podem ser divididos por 4 para obter uma taxa de dados de 13,3 Mbps, um ganho de difusão de 6 dB que aproximadamente dobra a faixa. Os bits repetidos podem ser inseridos entre os bits codificados. Ademais, o 20 entrelaçador 606 pode distribuir automaticamente os bits repetidos ao longo de subportadoras diferentes e bandas de frequência. Entretanto, na faixa aumentada, o próprio cabeçalho é, de preferência, transmitido em uma taxa de dados inferior através de repetição. Ademais, o preâmbulo é 25 tipicamente estendido em comprimento, isso pode tornar o desempenho de algoritmos de detecção de preâmbulo simples difícil.
Conforme observado acima, a codificação de repetição pode ser usada dentro de um cabeçalho e/ou carga 30 útil. Além desses usos, o código de repetição pode ser, às vezes, usado como um substituto de Difusão de Domínio de Frequência de WiMedia (FDS) e Difusão de Domínio de Tempo (TDS) . FDS e/ou TDS podem corresponder a um difusor ou um método de difusão. Esse código de repetição pode fornecer melhor desempenho como uma marca de seu maior consumo de potência. As Figuras 7A e 7B são diagramas de bloco conceituais que ilustram uma comparação da funcionalidade 5 de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação, sem codificação de repetição e com codificação de repetição, respectivamente. A Figura 7A inclui um codificador convolucional 304, perfurador 7 02, entrelaçador 704 e bloco FSD/TDS 706. A Figura 7B, por outro lado,
mostra um codificador convolucional 304, bloco de repetição 708 e um entrelaçador 704.
Para algumas taxas de dados (por exemplo, 80 Mbps e 200 Mbps), métodos de codificação por Difusão de Domínio de Frequência (FDS) e Difusão de Domínio de Tempo (TDS) não
são preferidos. Pelo menos dois motivos para isso são os seguintes:
• Os métodos de FDS e TDS tipicamente aplicam uma forma de repetição após a perfuração, resultando em uma perda de codificação, mesmo em AWGN (por exemplo,
Cerca de 0,25 dB de perda para 80 Mbps, e 0,6 dB para
200 Mbps);
• Esses métodos tipicamente aplicam uma forma de repetição após o entrelaçamento, que resulta em uma perda de diversidade em canais não-AWGN, e
entrelaçamento devidamente impróprio. Isso ocorre
geralmente quando o salto de banda de frequência for desligado (por exemplo, Cerca de 0,5 dB de perda para 53 Mbps, e 1 dB de perda para 80 Mbps em modelo de canal CM2 sem salto de banda).
Por exemplo, em um cenário, mais de 1 dB de perda
é exibido. Embora FDS e TDS pareçam ser executados de maneira insatisfatória em algumas taxas de dados, esses métodos (por exemplo, o uso de perfurador 702 da Figura 7A) permitem que o hardware execute em uma velocidade menor :e economize potência. Então, o esquema de codificação de repetição da Figura 7B pode ser usado, às vezes, para trocar potência por desempenho, e o cabeçalho pode indicar qual esquema está em uso. 0 esquema de codificação de repetição mostrado na Figura 7B serve para fornecer uma forma aprimorada de repetição, e serve para recuperar a perda associada ao esquema mostrado na Figura 7B.
Na Figura 7A, se o codificador convolucional 304 receber uma entrada que possui uma taxa de bit de 200 Mbps, então o codificador convolucional 304 pode gerar dados codificados em 600 Mbps, que é três vezes a taxa de entrada. Os dados codificados podem ser enviados para o bloco de perfuração 702 para produzir uma taxa de bits codificados de 320 Mbps, que pode ser repetida duas vezés através de TDS para obter uma taxa de bits codificados final de 640 Mbps. Isso pode ser mapeado, por exemplo, em tons QPSK.
A Figura 8 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra outro exemplo da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação. Com referência a ambas as Figuras 7B e 8, os dados de entrada que possuem uma taxa de bit de 200 Mbps são aplicados ao codificador convolucional 304 nesse exemplo. Após o codificador convolucional 304, a taxa de bits codificados é tipicamente três vezes maior ou 600 Mbps. Nesse exemplo, a perfuração não é realizada após o codificador convolucional 304. De preferência, o bloco de repetição 708 pode repetir uma fração dos 600 Mbps para obter a taxa de bits codificados de 640 Mbps. Por exemplo, o bloco de repetição 7 08a pode repetir uma vez a cada 15° bit codificado. Isso pode ser então mapeado, por exemplo, em tons QPSK. Essa repetição também serve para permitir que o hardware seja executado em velocidade inferior e economize potência, similar a TDS e FDS.
Ainda com referência às Figuras 7B e 8, a taxa de bits codificados de 640 Mbps antes do entrelaçador 704 é 5 similar à taxa obtida por altas taxas de dados existentes, tal como, 480 Mbps. Então, o bloco 704a - que pode, por exemplo, incluir o entrelaçador 704 e outros blocos subsequentes - pode ser estabelecido em modo de alta taxa de dados, tipicamente sem hardware adicional requerido. 10 Também, a transformada rápida de Fourier (FFT) executa tipicamente duas vezes mais rápido em modos de alta taxa de dados.
A Figura 9 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra ainda outro exemplo da funcionalidade de um 15 dispositivo para codificar um sinal de comunicação. Como observado acima com referência às Figuras 7A e 7B, um esquema de codificação de repetição pode ser usado, às vezes, no lugar de um perfurador/esquema FDS/TDS para tocar potência por desempenho, e o cabeçalho pode indicar qual 20 esquema está em uso.
No exemplo da Figura 9, o esquema de codificação de repetição é mostrado como ramificação 904, e o perfurador/esquema FDS/TDS é mostrado como ramificação 902. Adicionalmente, um seletor (não mostrado) pode ser usado 25 para selecionar entre as ramificações 902 e 904. O seletor pode selecionar uma ramificação com base, por exemplo, na permuta entre potência e desempenho. Por exemplo, para taxas de dados, tais como, 80 Mbps e 200 Mbps, o seletor pode selecionar a ramificação de codificação de repetição 30 904. Se o seletor selecionar a ramificação de codificação de repetição 904, o entrelaçador 704 e blocos subsequentes (veja, por exemplo, bloco 7 04a na Figura 8) podem usar um modo de alta taxa de dados. Um seletor pode ser implementado antes do codificador convolucional 304 ou dentro do codificador convolucional 304. Um seletor também pode ser implementado após o codificador convolucional 304, porém antes do perfurador 702 ou bloco de repetição 708 (ou 708a na Figura 8) .
Em suma, a codificação de repetição pode ser usada dentro do cabeçalho, carga útil e/ou, às vezes, para substituir a codificação FDS/TDS. A codificação de repetição serve para fornecer correção de erro, custo, tamanho e potência aprimorada. Ademais, tal codificação pode ser compatível com formatos de código de correção de erro existentes.
Uma descrição mais detalhada do desempenho simulado de codificação de repetição será fornecida agorá. As Figuras 10 a 12 são gráficos que ilustram um exemplo do desempenho de codificação de repetição em Ruído Gaussiano Branco Aditivo (AWGN). Mais particularmente, a Figura 10 ilustra um exemplo do desempenho de codificação Reed Solomon (RS) versus codificação de repetição em Ruído Gaussiano Branco Aditivo (AWGN). A Figura 11 ilustra um exemplo do desempenho de codificação Reed Solomon (RS) versus codificação de repetição em um modo CM2 e FFI. A Figura 12 ilustra um exemplo do desempenho de codificação Reed Solomon (RS) versus codificação de repetição em um modo CM2 e TFI.
Nesses diagramas, CM2 se corresponde com IEEE 802.15.3's Channel Model 2 (CM2), porém sem sombreamento. Ademais, na Figura 11, o salto de banda de frequência é desligado, esse se corresponde com o Entrelaçamento de Frequência Fixa (FFI) na especificação de WiMedia.
Na Figura 12, o salto de banda de frequência ‘é ligado, esse se corresponde com o Entrelaçamento de Tempo e Frequência (TFI). No modo de TFI que utiliza codificação de repetição, três bandas de frequência são cobertas, e a potência de transmissão pode ser aumentada quase três vezes (~4,7 dB) . Os resultados fornecem a Taxa de Erros de Cabeçalho (HER) como uma função da relação sinal/ruído, ou seja, Eb/N0.
Como observado na Figura 10, a codificação RS parece apenas apresentar melhor desempenho que o código de repetição em Eb/No alta, que corresponde à HER baixa. Isso é típico quando o código RS for útil, pois os erros estão altamente concentrados. Entretanto, a faixa preferida de interesse está na faixa de HER que corresponde a uma Taxa de Erros de Pacotes da carga útil (PER) , que é tipicamente muito maior que IO-3. Nessa PER, uma HER de cerca de IO-4 é mais do que suficiente.
Ainda com referência à Figura 10, e dentro da faixa tipicamente útil de HER > IO-4, a codificação de repetição apresenta melhor desempenho que a codificação RS ou tem um desempenho levemente mais baixo, em menos de 0,2 dB. Ademais, o código de repetição está mais imune ao sombreamento dado o desempenho superior em Eb/No baixa. A codificação de repetição parece ser um código muito mais simples que fornece proteção de cabeçalho suficiente na faixa de interesse.
Deve ser observado que o desempenho no modo FFI (por exemplo, Figura 11) parece ser melhor do que no modo TFI (por exemplo, Figura 12) , uma vez que no modo FFI 6 símbolos são dedicados à estimativa de canal, enquanto que no modo TFI apenas 2 símbolos são dedicados à estimativa de canal por banda de frequência. Entretanto, uma vez que no modo TFI o dispositivo de UWB é permitido para transmitir 3 vezes mais potência, essa diferença em desempenho não existirá tipicamente em sistemas práticos. A restrição de potência no modo FFI parece limitar sua capacidade. Então, os dois modos mostrados pelas Figuras 11 e 12 não devem ser necessariamente diretamente comparados.
Como observado nas Figuras 10 a 12, o código de repetição em muitos casos apresenta um desempenho melhor que o código RS. Um motivo é que o código RS original é (255, 249), com o qual o código de repetição não pode competir, visto que em 6 dentre 249 bytes, não há tipicamente espaço para repetição suficiente. Porém, após reduzir o código para (23, 17), o código de repetição possui uma chance para competir. Em 6 dentre 17 bytes, há tipicamente espaço para repetição suficiente.
Mais particularmente, em HER baixa (por exemplo, e.g., 10“3), após a decodificação Viterbi, há tipicamente no máximo um evento de erro em um pacote. Esse evento de erro pode se transformar em um segmento contíguo de bits incorretos que se estende ao longo de 1, 2, 3 ou mais bytes consecutivos. Quando o erro for menor ou igual a 3 bytes, o código RS pode tipicamente corrigir o erro. Entretanto, se o erro for de 4 ou mais bytes, o código RS tipicamente falha.
O comprimento de evento de erros em bytes, após ;o decodificador Viterbi, é claramente independente do comprimento do pacote. De preferência, o comprimento de evento de erro tipicamente depende apenas da operação de Eb/No para atingir a HER de IO'3. Então, independentemente do tamanho do pacote (23 bytes ou 255 bytes), na operação de Eb/N0 desejada, haverá tipicamente apenas um único evento de erro de comprimento da ordem de 3 bytes. O código RS fornece um ganho fixo conforme exposto a seguir:
Ganho de Código RS * 1,3 dB (Equação 1)
se o comprimento de pacote for 23 ou 255 bytes. Nesse aspecto, um pacote de 255 bytes corresponde a um código RS não reduzido, enquanto um pacote de 23 bytes corresponde a uma versão muito reduzida.
Por outro lado, o ganho de codificação de repetição tipicamente depende do tamanho de pacote. Se 5 estipular o comprimento de informações de cabeçalho por n bytes, e o comprimento de repetição por m = 6 bytes, e estabelecendo-se que os bits de repetição podem ser adequadamente distribuídos, o ganho de repetição pode ser da seguinte forma:
Ganho de Repetição = 10 Iogi0 (1 + m/(n - m))dB (Equação 2)
0 ganho de repetição é independente da operação de Eb/N0. Para n = 255 bytes, o ganho é de apenas 0,1 dB, e é tipicamente difícil distribuir adequadamente os bits repetidos. Para n = 23 bytes, o ganho é 1,3 dB, e os bits 15 de repetição podem ser facilmente distribuídos após o codificador convolucional 304. Então, a repetição em WiMedia UWB parece oferecer ganhos similares ao código RS..
Com referência à Figura 11, pode ser observado que para o Ruído Gaussiano Branco Aditivo (AWGN), os erros 20 tendem a ser bem concentrados, geralmente em menos de 3 bytes. 0 decodificador Viterbi consegue se recuperar rapidamente de um evento de erro. Na presença de um canal, tal como IEEE 802.15.3's Channel Model 2 (CM2), os erros tendem a se estender longo de mais bytes: o decodificador 25 Viterbi possui um maior dificuldade para se recuperar de um evento de erro, pois a nova métrica de entrada pode ser fraca. Então, o código RS executa consideravelmente pior na presença de um canal, com salto de banda de freqüência desligado.
0 motivo de tal desempenho pior pode estar
relacionado ao ganho de diversidade. Embora o decodificador de repetição atue antes do decodificador Viterbi e tire vantagem total de diversidade, o decodificador RS opera após o decodificador Viterbi e não possui quase nenhum ganho de diversidade. Na verdade, a codificação de cabeçalho atual de WiMedia parece utilizar difusão de domínio de freqüência e tempo subótima, e parece faltar 5 diversidade no modo FFI, que será descrito em mais detalhes abaixo. 0 código de repetição parece recuperar a perda de diversidade. No modo TFI como mostrado na Figura 12, a codificação WiMedia parece fornecer diversidade suficiente, e então tanto os códigos de repetição como RS se comportam 10 como em AWGN.
As Figuras 13 e 14 fornecem exemplos adicionais de desempenho de codificação de repetição. A Figura 13 mostra um exemplo do desempenho de codificação de Difusão de Domínio de Tempo versus codificação de repetição em um 15 modo FFI, e a Figura 14 ilustra um exemplo do desempenho de codificação de Difusão de Domínio de Tempo versus codificação de repetição em um modo TFI. Mais particularmente, a Figura 13 mostra resultados de simulação de carga útil para 200 Mbps em Ruído Gaussiano Branco 20 Aditivo (AWGN), e em IEEE 802.15.3's Channel Model 2 (CM2), porém sem sombreamento, e no modo FFI. A Figura 14 também mostra isso, porém no modo TFI. Os resultados fornecem a Taxa de Erros de Pacotes (PER) como uma função da relação sinal/ruído, Eb/N0.
Como pode ser observado nas Figuras 13 e 14, em
AWGN, o código de repetição parece oferecer um ganho de codificação de cerca de 0,6 dB com relação ao TDS. Ademais, em CM2, o código de repetição possui um ganho de diversidade de 0,6 dB em modo FFI e 0,3 dB em modo TFI. 30 Então, o ganho total é de 1,2 dB em modo FFI e 0,9 dB em modo TFI. Apesar da difusão, parece que o esquema de TDS é desprovido de alguma diversidade no modo FFI. Consequentemente, utilizando-se o código de repetição em vez de código Reed Solomon em WiMedia UWB, uma implementação mais simples com melhor desempenho pode ser realizada. A complexidade de codificador/decodificador do 5 esquema de repetição proposto é quase insignificante comparada com aquela de Reed Solomon.
Ademais, o esquema de código de repetição pode ser usado para aprimorar o desempenho de sistema de cargas úteis pequenas, atingindo taxas de dados menores que 53,3 10 Mbps, e transmitindo as taxas de dados existentes de maneira mais ótima, quando comparado com a difusão, tal como, TDS e FDS.
A Figura 15 é um fluxograma que ilustra uma operação exemplar de codificação de um sinal de 15 comunicação. Na etapa 1502, um sinal de comunicação é codificado, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação. Na etapa 1504, parte do sinal de comunicação codificado é codificado repetitivamente, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação. 20 Na etapa 1504, o sinal de comunicação codificado repetitivamente é entrelaçado.
A Figura 16 é um diagrama de bloco conceituai que ilustra um exemplo da funcionalidade de um dispositivo para codificar um sinal de comunicação. 0 dispositivo 1602 25 inclui um módulo 1604 para codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação. 0 dispositivo 1602 inclui ainda um módulo 1606 para codificar repetitivamente parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum 30 comprimento aumentado do sinal de comunicação. Ademais, o dispositivo 1602 inclui um módulo 1608 para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente. Os versados na técnica irão avaliar que os vários blocos, módulos, elementos, componentes, métodos .e algoritmos ilustrativos descritos aqui podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Por exemplo, cada codificador de convolução, o bloco de repetição e entrelaçador podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar essa intercambialidade de hardware e software, vários blocos, módulos, elementos, componentes, métodos e algoritmos ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos sua funcionalidade. Se tal funcionalidade for implementada como hardware ou software depende das limitações da aplicação particular e projeto impostas sobre o sistema total. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de várias maneiras para cada aplicação particular. Vários componentes e blocos podem ser dispostos de maneira diferente (por exemplo, dispostos em uma ordem diferente, ou divididos de maneira diferente) sem que se abandone o escopo da tecnologia em questão.
Exemplos de protocolos e formatos de comunicações particulares foram fornecidos para ilustrar a tecnologia em questão. Entretanto, a tecnologia em questão não se limita a esses exemplos e se aplica a outros protocolos e formatos de comunicações.
Entende-se que a ordem ou hierarquia específica de etapas nos processos descritos é uma ilustração de abordagens exemplares. Com base nas preferências de projeto, entende-se que a ordem ou hierarquia específica de etapas nos processos pode ser rearranjada. Algumas etapas podem ser realizadas simultaneamente. O método associado reivindica elementos presentes das várias etapas em uma ordem de amostra, e não se destina a se limitar à ordem óu hierarquia específica apresentada.
A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações nesses aspectos se tornarão óbvias para os versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não pretendem se limitar aos aspectos mostrados aqui, porém deve estar de acordo com o escopo total consistente com as reivindicações de linguagem, onde a referência a um elemento no singular não significa "um e apenas um", a menos que especificamente estabelecido, e sim "um ou mais". Exceto onde especificamente estabelecido em contrário, o termo "algum" se refere a um ou mais. Os pronomes no masculino (por exemplo, dele) incluem o gênero feminino (por exemplo, dela) e vice versa. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo dessa descrição que são conhecidos ou posteriormente se tornam conhecidos pelos versados na técnica estão expressamente incorporados aqui a título de referência e pretendem ser incluídos pelas reivindicações. Ademais, nada descrito aqui pretende ser dedicado ao público independente se tal descrição é explicitamente citada nas reivindicações. Nenhum elemento da reivindicação deve ser interpretado sob as provisões de 35 U.S. C. $112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente citado utilizando a frase "meios para" ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento é citado utilizando a frase "etapa para".

Claims (70)

1. Um equipamento para codificar um sinal de comunicação, compreendendo: um codificador configurado para codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação; um codificador de repetição configurado para codificar repetitivamente parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação; e um entrelaçador configurado para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
2. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o codificador de repetição é configurado para acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bits repetidos acrescentados que serão usados por um dispositivo externo.
3. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o codificador de repetição é configurado para acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bits repetidos acrescentados que serão ignorados por um dispositivo externo.
4. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o codificador de repetição é configurado para inserir bits repetidos entre bits originais do sinal de comunicação codificado, para reduzir a quantidade de armazenagem associada à codificação de repetição.
5. O equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o codificador de repetição é configurado para usar um passo fracionado para selecionar quais bits serão repetidos, sendo o passo fracionado associado a um tamanho de passo entre bits repetidos, o tamanho de passo sendo um número fracionário que é acumulado até esse cruzar um limite inteiro.
6. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o sinal de comunicação compreende um cabeçalho e uma carga útil.
7. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 6, em que o codificador de repetição é configurado para codificar repetitivamente o cabeçalho do sinal de comunicação codificado.
8.0 equipamento, de acordo com a reivindicação 6, em que o codificador de repetição é configurado para codificar repetitivamente a carga útil do sinal de comunicação codificado.
9. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o equipamento não inclui um codificador Reed Solomon (RS) imediatamente antes do codificador.
10. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que a quantidade de repetição pelo codificador de repetição é indicada através de uma mensagem de MAC.
11. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que a quantidade de repetição pelo codificador de repetição é indicada em um cabeçalho.
12. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o equipamento é um telefone celular.
13. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: uma primeira ramificação para processar o sinal de comunicação, a primeira ramificação compreendendo o codificador de repetição e o entrelaçador; uma segunda ramificação para processar o sinal de comunicação, a segunda ramificação compreendendo: um perfurador acoplado ao codificador ?e configurado para perfurar o sinal de comunicação codificado; um segundo entrelaçador configurado para entrelaçar o sinal de comunicação perfurado; e um difusor configurado para difundir o sinal de comunicação entrelaçado; e um seletor para selecionar entre a primeira ramificação e a segunda ramificação.
14. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 1, em que o entrelaçador é configurado para usar um modo de taxa de dados alta para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
15. Um método para codificar um sinal de comunicação, o método compreendendo: codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação; codificar repetitivamente parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação; e entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
16. O método, de acordo com a reivindicação 15, em que a codificação repetitiva compreende acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bit!s repetidos acrescentados a serem usados por um dispositivo externo.
17. O método, de acordo com a reivindicação 15, em que a codificação repetitiva compreende acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bits repetidos acrescentados a serem ignorados por um dispositivo externo.
18. O método, de acordo com a reivindicação 15, em que a codificação repetitiva compreende inserir bits repetidos entre os bits originais do sinal de comunicação codificado, para reduzir a quantidade de buffering associada à codificação de repetição.
19. 0 método, de acordo com a reivindicação 15, em que a codificação repetitiva compreende utilizar um passo fracionado para selecionar quais bits serão repetidos, sendo o passo fracionado associado a um tamanho de passo entre bits repetidos, o tamanho de passo sendo um número fracionário que é acumulado até esse cruzar um limite inteiro.
20. O método, de acordo com a reivindicação 15, em que o sinal de comunicação compreende um cabeçalho e uma carga útil.
21. O método, de acordo com a reivindicação 20, em que a codificação repetitiva compreende codificar repetitivamente o cabeçalho do sinal de comunicação codificado.
22. O método, de acordo com a reivindicação 20, em que a codificação repetitiva compreende codificar repetitivamente a carga útil do sinal de comunicação codificado.
23. O método, de acordo com a reivindicação 15, em que o método não realiza codificação Reed Solomon (RS) imediatamente antes da codificação.
24. 0 método, de acordo com a reivindicação 15, em que a quantidade de repetição realizada pela codificação repetitiva é indicada através de uma mensagem de MAC.
25. 0 método, de acordo com a reivindicação 15, em que a quantidade de repetição realizada pela codificação repetitiva é indicada em um cabeçalho.
26. O método, de acordo com a reivindicação 15, em que o método é realizado por um telefone celular.
27. 0 método, de acordo com a reivindicação 15, compreendendo adicionalmente: selecionar uma entre uma primeira ramificação ‘e uma segunda ramificação, em que se a primeira ramificação for selecionada, as etapas de codificação repetitiva e entrelaçamento são realizadas, e em que se a segunda ramificação for selecionada, as etapas de codificação repetitiva e entrelaçamento são substituídas pelas etapas de: perfurar o sinal de comunicação codificado; entrelaçar o sinal de comunicação perfurado; e difundir o sinal de comunicação entrelaçado.
28. 0 método, de acordo com a reivindicação 15, em que o entrelaçamento usa um modo de taxa de dados alta para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
29. Um equipamento para codificar um sinal de comunicação, compreendendo: mecanismos para codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação; mecanismos para codificar repetitivamente parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação; e mecanismos para entrelaçar o sinal de comunicação codificado de maneira repetitivamente.
30. O equipamento, de acordo com a reivindicação 29, em que o mecanismo de codificação repetitiva é configurado para acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado,, os bits repetidos acrescentados >a serem usados por um dispositivo externo.
31. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 29, em que o mecanismo de codificação repetitiva é configurado para acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bits repetidos acrescentados a serem ignorados por um dispositivo externo.
32. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 29, em que o mecanismo para codificação repetitiva é configurado para inserir bits repetidos entre os bits originais do sinal de comunicação codificado, para reduzir a quantidade de armazenagem associada à codificação de repetição.
33. O equipamento, de acordo com a reivindicação 29, em que o mecanismo para codificação repetitiva é configurado para usar um passo fracionado para selecionar quais bits serão repetidos, sendo o passo fracionado associado a um tamanho de passo entre bits repetidos, sendo o tamanho de passo é um número fracionário que é acumulado até esse cruzar um limite inteiro.
34. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação 29, em que o sinal de comunicação compreende um cabeçalho e uma carga útil.
35. O equipamento, de acordo com a reivindicação 34, em que o mecanismo de codificação repetitiva ‘é configurado para codificar repetitivamente o cabeçalho do sinal de comunicação codificado.
36. O equipamento, de acordo com a reivindicação 34, em que o mecanismo de codificação repetitiva é configurado para codificar repetitivamente a carga útil do sinal de comunicação codificado.
37. O equipamento, de acordo com a reivindicação 29, em que o equipamento não inclui um codificador Reed Solomon (RS) imediatamente antes do mecanismo para codificação.
38. O equipamento, de acordo com a reivindicação29, em que a quantidade de repetição pelo mecanismo para codificação repetitiva é indicada através de uma mensagém de MAC.
39. O equipamento, de acordo com a reivindicação29, em que a quantidade de repetição pelo mecanismo para codificação repetitiva é indicada em um cabeçalho.
40. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação29, em que o equipamento é um telefone celular.
41. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação29, compreendendo adicionalmente: uma primeira ramificação para processar o sinal de comunicação, a primeira ramificação compreendendo o mecanismo para codificar repetitivamente e o mecanismo para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente; uma segunda ramificação para processar o sinal de comunicação, a segunda ramificação compreendendo: mecanismos para perfurar o sinal de comunicação codificado; mecanismos para entrelaçar o sinal de comunicação perfurado; e mecanismos para difundir o sinal de comunicação entrelaçado; e mecanismos para selecionar entre a primeira ramificação e a segunda ramificação.
42. 0 equipamento, de acordo com a reivindicação29, em que o mecanismo de entrelaçamento é configurado para usar um modo de taxa de dados alta para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
43. Um processador para codificar um sinal de comunicação, compreendendo: um'codificador configurado para codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação; um codificador de repetição configurado para codificar repetitivamente parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação; e um entrelaçador configurado para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
44. 0 processador, de acordo com a reivindicação43, em que o codificador de repetição é configurado para acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bits repetidos acrescentados a serem usados por um dispositivo externo.
45. 0 processador, de acordo com a reivindicação43, em que o codificador de repetição é configurado para acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bits repetidos acrescentados que serão ignorados por um dispositivo externo.
46. 0 processador, de acordo com a reivindicação43, em que o codificador de repetição é configurado para inserir bits repetidos entre os bits originais do sinal de comunicação codificado, para reduzir a quantidade de buffering associada à codificação de repetição.
47. 0 processador, de acordo com a reivindicação43, em que o codificador de repetição é configurado para usar um passo fracionado para selecionar os bits que serão repetidos, sendo que o passo fracionado está associado a um tamanho de passo entre bits repetidos, o tamanho de passo ‘é um número fracionário que é acumulado até esse cruzar um limite inteiro.
48. O processador, de acordo com a reivindicação43, em que o sinal de comunicação compreende um cabeçalho e uma carga útil.
49. 0 processador, de acordo com a reivindicação 48, em que o codificador de repetição é configurado para codificar de repetitivamente o cabeçalho do sinal de comunicação codificado.
50. O processador, de acordo com a reivindicação 48, em que o codificador de repetição é configurado para codificar repetitivamente a carga útil do sinal de comunicação codificado.
51. O processador, de acordo com a reivindicação43, em que o processador não inclui um codificador Reed Solomon (RS) imediatamente antes do codificador.
52. 0 processador, de acordo com a reivindicação 43, em que a quantidade de repetição pelo codificador de repetição é indicada através de uma mensagem de MAC.
53. 0 processador, de acordo com a reivindicação 43, em que a quantidade de repetição pelo codificador de repetição é indicada em um cabeçalho.
54. 0 processador, de acordo com a reivindicação 43, em que o processador é incluído em um telefone celular.
55. 0 processador, de acordo com a reivindicação 43, compreendendo adicionalmente: uma primeira ramificação para processar o sinal de comunicação, a primeira ramificação compreendendo o codificador de repetição e o entrelaçador; uma segunda ramificação para processar o sinal de comunicação, a segunda ramificação compreendendo: um perfurador acoplado ao codificador e configurado para perfurar o sinal de comunicação codificado; um segundo entrelaçador configurado para entrelaçar o sinal de comunicação perfurado; e um difusor configurado para difundir o sinal de comunicação entrelaçado; e um seletor para selecionar entre a primeira ramificação e a segunda ramificação.
56. O processador, de acordo com a reivindicação 43, em que o entrelaçador é configurado para usar um modo de taxa de dados alta para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
57. Um meio legivel por máquina codificado com instruções para codificar um sinal de comunicação, as instruções compreendem código para: codificar o sinal de comunicação, para aumentar o comprimento do sinal de comunicação; codificar repetitivamente parte do sinal de comunicação codificado, para utilizar pelo menos algum comprimento aumentado do sinal de comunicação; e entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
58. O meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 57, em que o código para codificar repetitivamente compreende código para acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bits repetidos acrescentados a serem usados por um dispositivo externo.
59. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 57, em que o código para codificar repetitivamente compreende código para acrescentar bits repetidos ao sinal de comunicação codificado, os bits repetidos acrescentados a serem ignorados por um dispositivo externo.
60. O meio legível por máquina, de acordo com ia reivindicação 57, em que o código para codificar repetitivamente compreende código para inserir bits repetidos entre os bits originais do sinal de comunicação codificado, para reduzir a quantidade de armazenagem associada à codificação de repetição.
61. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 57, em que o código para codificar repetitivamente compreende código para utilizar um passo fracionado para selecionar quais bits serão repetidos, sendo o passo fracionado associado a um tamanho de passo entre bits repetidos, sendo o tamanho de passo um número fracionário que é acumulado até esse cruzar um limite inteiro.
62. O meio legível por máquina, de acordo com 'a reivindicação 57, em que o sinal de comunicação compreende um cabeçalho e uma carga útil.
63. O meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 62, em que o código para codificar repetitivamente compreende código para codificar repetitivamente o cabeçalho do sinal de comunicação codificado.
64. O meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 62, em que o código para codificar repetitivamente compreende código para codificar repetitivamente a carga útil do sinal de comunicação codificado.
65. O meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 57, em que o código não compreende código para realizar codificação Reed Solomon (RS) imediatamente antes da codificação.
66. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 57, em que a quantidade de repetição realizada pela codificação repetitiva é indicada através de uma mensagem de MAC.
67. 0 meio legível por máquina, de acordo com ;a reivindicação 57, em que a quantidade de repetição realizada pela codificação repetitiva é indicada em um cabeçalho.
68. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 57, em que as instruções são executáveis em um telefone celular.
69. 0 meio legível por máquina, de acordo com 'a reivindicação 57, em que as instruções compreendem adicionalmente código para: selecionar uma entre uam primeira ramificação e um segundo ramificação, em que a primeira ramificação compreende o código para a codificação repetitiva e o entrelaçamento, e a segunda ramificação compreende código para: perfurar o sinal de comunicação codificado; entrelaçar o sinal de comunicação perfurado; e difundir o sinal de comunicação entrelaçado.
70. 0 meio legível por máquina, de acordo com a reivindicação 57, em que o entrelaçamento usa um modo de taxa de dados alta para entrelaçar o sinal de comunicação codificado repetitivamente.
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