BRPI0717892B1 - Método e aparelho para busca de célula em um sistema de comunicação sem fio ortogonal - Google Patents

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Abstract

método e aparelho para busca de célula em um sistema de comunicação sem fio ortogonal. sistemas e metodologias são descritos que fornecem técnicas para a busca eficiente de célula em um sistema de comunicação sem fio. em um aspecto, um padrão de reutilização de frequência pode ser gerado pela aplicação de mudanças de frequência aos sinais de referência transmitidos de células que fornecem a cobertura para um nó b com base nos ids de célula ou ids de grupo de célula para as células. as mudanças de frequência aplicadas aos sinais de referência podem ser então utilizadas como uma base para a multiplexação de sinais de referência a partir de células diferentes utilizando multiplexação por divisão de freqüência (fdm) ou uma combinação de fdm e outras técnicas de multiplexação. outros ajustes aos sinais de referência transmitidos a partir das células respectivas, tal como os ajustes de potência de transmissão, podem ser adicionalmente realizados para aperfeiçoar o desempenho de detecção.

Description

MÉTODO E APARELHO PARA BUSCA DE CÉLULA EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO ORTOGONAL Referência Cruzada
Esse pedido reivindica os benefícios do pedido provisório U.S. No. 60/863.965, depositado em 1 de novembro de 2006, intitulado "A METHOD AND APPARATUS FOR CELL SEARCH IN AN · ORTHOGONAL WIRELESS COMMUNICATION SYSTEM," a totalidade do qual é incorporada aqui por referência.
Fundamentos Campo
A presente descrição se refere geralmente a comunicações sem fio, e mais especificamente a técnicas para a realização de busca de célula em um sistema de comunicação sem fio.
Fundamentos
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários serviços de comunicação, por exemplo, serviços de voz, video, dados em pacotes, difusão e mensagem podem ser fornecidos através de tais sistemas de comunicação sem fio. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo que são capazes de suportar comunicação para múltiplos terminais pelo compartilhamento de recursos de sistema. Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), e sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA).
Quando um terminal entra na área de cobertura de um sistema de comunicação sem fio, é energizado, ou de outra forma se torna inicialmente ativo em um sistema, o terminal precisa frequentemente engatar em um procedimento de busca de célula inicial para se tornar operacional no sistema. Durante um procedimento de busca de célula, um terminal realiza tipicamente sincronização de tempo e frequência com o sistema. Adicionalmente, um terminal identifica tipicamentè uma célula na qual o terminal é localizado e outra informação do sistema critico, tal como as configurações de largura de banda e antena transmissora.
A busca de célula é frequentemente conduzida nos sistemas de comunicação sem fio através do uso de sinais de sincronização e/ou referência. No entanto, várias características dos sistemas tal como os sistemas de evolução de longo termo de 3a. geração (3G LTE) e sistemas de acesso de rádio terrestre universal de evolução (E-UTRA) , tal como a presença de um prefixo cíclico para mitigar a interferência intersímbolo na multiplexação por divisão de frequência ortogonal e versatilidade de largura de banda de sistema de downlink, pode complicar a construção dos sinais de sincronização e/ou referência de uma forma que seja eficiente e confiável. De acordo, existe uma necessidade de os procedimentos de aquisição de célula que maximizam a velocidade e confiabilidade do sistema como um todo enquanto minimizando os recursos necessários.
Sumário
A seguir é apresentado um sumário simplificado das modalidades descritas a fim de fornecer uma compreensão básica de tais modalidades. Esse sumário não é uma visão geral extensiva de todas as modalidades contempladas, e não se pretende identificar elementos chave ou críticos nem delinear o escopo de tais modalidades. Sua única finalidade é apresentar alguns conceitos das modalidades descritas de uma forma simplificada como uma introdução para uma descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
De acordo com um aspecto, um método de coordenação de transmissão de sinais para a aquisição de célula em um sistema de comunicação sem fio é descrito aqui. O método pode compreender a criação de um padrão de reutilização de frequência pelo menos em parte pela identificação de um conjunto de base de freqüências nas quais um sinal de referência pode ser transmitido e aplicando uma ou mais mudanças de frequência ao conjunto base de freqüências para obter conjuntos mudados de freqüências; conectando células respectivas aos conjuntos respectivos de freqüências no padrão de reutilização de frequência selecionado a partir do grupo consistindo do conjunto base de freqüências e conjuntos mudados de freqüências com base nos identificadores das células respectivas; gerando os sinais de referência para transmissão pelas células respectivas nos conjuntos de freqüências respectivamente conectadas . às células; e transmitindo os sinais de referência nas células respectivas utilizando os conjuntos de freqüências respectivamente conectadas às células.
Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações- sem fio que pode compreender uma memória que armazena os dados referentes a um ou mais setores e um padrão de reutilização de frequência correspondente a um conjunto de mudanças de frequência. O aparelho de comunicações sem fio pode incluir adicionalmente um processador configurado para designar mudanças de frequência respectivas para respectivos setores com base nos identificadores para os setores respectivos e para multiplexar sinais de referência transmitidos nos setores respectivos na frequência pela instrução da transmissão dos sinais de referência nos setores respectivos nos conjuntos respectivos de freqüências com base nas mudanças de frequência designadas.
Outro aspecto se refere a um aparelho que facilita a aquisição de célula em um sistema de comunicação sem fio. O aparelho pode compreender meios para identificar um padrão de reutilização de frequência compreendendo conjuntos respectivos de freqüências correspondentes para mudanças de frequência respectivas; meios para designar mudanças de frequência respectivas para setores respectivos com base pelo menos em parte no padrão de reutilização de frequência e identificadores para os setores respectivos; e meios para coordenação a transmissão de sinais de referência em setores respectivos nos conjuntos de frequência correspondentes às mudanças de frequência respectivas designadas para o setor.
Outro aspecto relacionado com um meio legível por computador que pode compreender um código para fazer com que um computador gere um padrão de reutilização de frequência pelo menos em parte pela geração de um conjunto de frequência de base e um ou mais conjuntos de frequência mudados correspondendo aos respectivos parâmetros de mudança de frequência; o código para fazer com que um computador associe as células respectivas para os parâmetros de mudança de frequência respectivos com base pelo menos em parte nos identificadores para as células respectivas; e código para gerenciar a construção e transmissão de sinais de referência nas células respectivas nos conjuntos de frequência correspondentes aos parâmetros de mudança de frequência respectivos associados com as células respectivas.
De acordo com outro aspecto, um circuito integrado é descrito aqui executando as instruções executáveis por computador para gerenciar um sinal de referência para os setores respectivos com base em um padrão de reutilização de frequência e identificadores dos setores respectivos, mudanças de frequência são aplicadas aos conjuntos de frequência respectivos com base nos identificadores dos setores respectivos; e coordenando múltiplas transmissões dos sinais de referência em setores respectivos em frequência pela instrução da transmissão de sinais de referência nos setores nos conjuntos de frequência respectivamente designados para o setores.
De acordo com um aspecto adicional, um método de realização de aquisição de célula em um sistema de comunicação sem fio é descrito aqui. O método pode compreender o recebimento de um ou mais códigos de sincronização contendo informação referente aos recursos de frequência utilizados pelos setores respectivos para a transmissão de sinais de referência; o recebimento de um sinal de referência a partir de um setor; a identificação de um conjunto de recursos de frequência no s quais o sinal de referência foi recebido; e a identificação do setor a partir do qual o sinal de referência foi recebido com base pelo menos em parte na informação contida nos códigos de sincronização e o conjunto de recursos de frequência nos quais o sinal de referência foi recebido.
Outro aspecto se refere a um aparelho de comunicações sem fio que pode compreender uma memória que armazena dados referentes às mudanças de frequência aplicadas aos sinais de referência transmitidos a partir das respectivas células servidas por um Nó B com base nas identidades das respectivas células. O aparelho de comunicações sem fio pode compreender adicionalmente um processador configurado para receber um sinal de referência, determinar uma mudança de frequência aplicada ao sinal de referência, e identificar uma célula que transmitiu o sinal de referência com base pelo menos em parte na mudança de frequência aplicada ao sinal de referência.
Outro aspecto se refere a um aparelho que facilita a identificação de uma célula a partir do qual um sinal de referência é recebido. O aparelho pode compreender meios para receber informação de reutilização de frequência referente aos conjuntos de frequência utilizados para a transmissão de sinais de referência pelas células respectivas com base nos identificados das respectivas células; meios para receber um sinal de referência; meios para identificar um conjunto de frequência no qual o sinal de referência foi recebido; e meios para identificar uma célula a partir da qual o sinal de referência foi recebido com base pelo menos em parte na informação de reutilização de frequência e o conjunto de frequência no qual o sinal de referencia foi recebido.
Outro aspecto se refere a um meio legível por computador, que pode compreende o código para fazer com que um computador obtenha dados referentes às mudanças de frequência aplicadas à transmissão dos sinais de referência com base nos identificadores dos setores respectivos a partir dos quais os sinais de referência são transmitidos; um código para fazer com que um computador receba um sinal de referência de um setor; e um código para fazer com que um computador identifique um setor a partir do qual o sinal de referência foi recebido pelo menos em parte pela identificação de uma mudança de frequência aplicada ao sinal de referência.
Um aspecto adicional se refere a um circuito integrado que pode executar as instruções executáveis por computador para realizar a busca de célula em um sistema de comunicação sem fio. As instruções podem compreender a obtenção de informação referente às identidades das células respectivas e mudanças de frequência aplicadas aos sinais de referência transmitidos a partir das células respectivas; o recebimento de um sinal de referência em um conjunto de freqüências; a identificação de uma mudança de frequência aplicada ao sinal de referência com base no conjunto de freqüências no qual o sinal de referência foi recebido; e identificação de uma célula que transmitiu o sinal de referência com base na mudança de frequência identificada.
Para a realização das finalidades acima bem como outras relacionadas, uma ou mais modalidades compreendem as características doravante totalmente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinados aspectos ilustrativos das modalidades descritas. Esses aspectos são indicativos, no entanto, de apenas umas poucas dentre as várias formas nas quais os princípios das várias modalidades podem ser empregados. Adicionalmente, as modalidades descritas devem incluir todos os ditos aspectos e suas equivalências.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 ilustra um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio de acordo com vários aspectos apresentados aqui;
A figura 2 ilustra um sistema ilustrativo que facilita a busca de célula em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos;
A figura 3 ilustra um procedimento de busca de célula ilustrativo que pode ser utilizado em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos;
A figura 4 ilustra uma estrutura de transmissão ilustrativa que pode ser utilizada para transmitir códigos de sincronização em um sistema de comunicação sem fio;
As figuras 5a a 5c ilustram estruturas de sinal de referência ilustrativas que podem ser utilizadas para busca de célula de acordo com os vários aspectos.
A figura 6 ilustra os padrões de reutilização de frequência que podem ser utilizados para a transmissão de um sinal de referência de acordo com vários aspectos;
A figura 7 é um fluxograma de uma metodologia para a transmissão de sinais de referência e fornecimento de recursos para uso com a transmissão dos ditos sinais;
A figura 8 é um fluxograma de uma metodologia para identificar uma fonte de um sinal de referência com Bse nas propriedades do sinal de referência;
As figuras 9a a 9c são fluxogramas de metodologias para a detecção e processamento de sinal de referência;
A figura 10 é um diagrama em bloco ilustrando um sistema de comunicação sem fio ilustrativo no qual os vários aspectos descritos aqui podem funcionar;
A figura 11 é um diagrama em bloco de um aparelho que coordena a transmissão de sinais de referência e recursos utilizados com relação aos mesmos;
A figura 12 é um diagrama em bloco de um aparelho que facilita a identificação de uma célula a partir da qual um sinal de referência é recebido.
Descrição Detalhada
Vários aspectos serão agora descritos com referência aos desenhos, nos quais referências numéricas similares se referem a elementos similares. Na descrição a seguir, para fins de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de se fornecer uma compreensão profunda de um ou mais aspectos. Pode ser evidente, no entanto, que tais aspectos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em outros casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de facilitar a descrição de um ou mais aspectos.
Como utilizado nesse pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema", e similares devem se referir a uma entidade relacionada com computador, seja ela hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a ser, um processo rodando em um processador, um processador, um objeto, um elemento executável, uma sequência de execução, um programa, e/ou um computador. Por meio de ilustração, ambos um aplicativo rodando em um dispositivo de computação e o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou sequência de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Adicionalmente, esses componentes podem ser executados a partir de várias mídias legíveis por computador possuindo várias estruturas de dados armazenadas no mesmo. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos tal como de acordo com um sinal possuindo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuído, e/ou através de uma rede tal como a Internet com outros sistemas por meio de sinal) .
Adicionalmente, vários aspectos são descritos aqui com relação a um terminal sem fio e/ou uma estação base. Um terminal sem fio pode se referir a um dispositivo fornecendo conectividade de voz e/ou dados para um usuário. Um terminal sem fio pode ser conectado a um dispositivo de computação tal como um computador laptop ou computador desktop, ou pode ser um dispositivo independente tal como um assistente digital pessoal (PDA). Um terminal sem fio também pode ser chamado de sistema, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, estação remota, ponto de acesso, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente de usuário, dispositivo de usuário ou equipamento de usuário. Um terminal sem fio pode ser uma estação de assinante, dispositivo sem fio, telefone celular, telefone PCS, telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de circuito local sem fio (WLL), um PDA, um dispositivo portátil possuindo capacidade de conexão sem fio, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Uma estação base (por exemplo, ponto de acesso) pode se referir a um dispositivo em uma rede de acesso que se comunica através da interface aérea, através de um ou mais setores, com os terminais sem fio. A estação base pode agir como um roteador entre o terminal sem fio e o resto da rede de acesso, que pode incluir uma rede de Protocolo de Internet (IP), pela conversão dos quadros de interface aérea recebidos em pacotes IP. A estação base também coordena o gerenciamento dos atributos para a interface aérea.
Ademais, vários aspectos ou características descritos aqui podem ser implementados como um método, aparelho ou artigo de fabricação utilizando técnicas de programação e/ou engenharia padrão. 0 termo "artigo de fabricação" como utilizado aqui deve englobar um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legível por computador, portador ou midia. Por exemplo, a mídia legível por computador pode incluir, mas não está limitada a dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disco flexível, tiras magnéticas...), discos óticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD)..), cartões inteligentes, e dispositivos de memória flash (por exemplo, cartão, stick, key drive...).
Vários aspectos serão apresentados em termos de sistemas gue podem incluir um número de dispositivos, componentes, módulos e similares. Deve-se compreender e apreciar que os vários sistemas podem incluir dispositivos, componentes, módulos adicionais, etc. e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos, etc. discutidos com relação às figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser utilizada.
Com referência agora aos desenhos, a figura 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio 100 de acordo com os vários aspectos. Em um exemplo, o sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio 100 inclui múltiplas estações base 110 e múltiplos terminais 120. Adicionalmente, uma ou mais estações base 110 podem se comunicar com um ou mais terminais 120. Por meio de um exemplo não limitador, uma estação base 110 pode ser um ponto de acesso, um Nó B (por exemplo, um Nó B evoluído ou eNB), e/ou outra entidade de rede adequada. Cada estação base 110 fornece cobertura de comunicação para uma área geográfica em particular 102. Como utilizado aqui e geralmente na técnica, o termo "célula" pode se referir a uma estação base 110 e/ou sua área de cobertura 102 dependendo do contexto no qual o termo é utilizado.
Para se aperfeiçoar a capacidade do sistema, a área de cobertura 102 correspondente a uma estação base 110 pode ser dividida em múltiplas áreas menores (por exemplo, áreas 104a, 104b, e 104c) . Cada uma das áreas menores 104a, 104b, e 104c pode ser servida por um subsistema transceptor de base respectivo (BTS, não ilustrado). Como utilizado aqui e geralmente na técnica, o termo "setor" pode se referir a um BTS e/ou sua área de cobertura dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Adicionalmente, como utilizado aqui e geralmente na técnica, o termo "célula" também pode ser utilizado para se referir à área de cobertura de um BTS dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Em um exemplo, os setores 104 em uma célula 102 podem ser formados por grupos de antenas (não ilustrados) na estação base 110, onde cada grupo de antenas é responsável pela comunicação com os terminais 120 em uma parte da célula 102. Por exemplo, uma estação base 110 servindo a célula 102a pode ter um primeiro grupo de antena correspondente ao setor 104a, um segundo grupo de antenas correspondente ao setor 104b, e um terceiro grupo de antenas correspondente ao setor 104c. No entanto, deve-se apreciar que os vários aspectos descritos aqui podem ser utilizados em um sistema possuindo células setorizadas e/ou não setorizadas. Adicionalmente, deve-se apreciar que todas as redes de comunicação sem fio adequadas possuindo qualquer número de células setorizadas e/ou não setorizadas devem se encontrar dentro do escopo das reivindicações em anexo. Por motivos de simplicidade, o termo "estação base" como utilizado aqui pode se referir a ambas uma estação que serve um setor além de uma estação que serve uma célula.
De acordo com um aspecto, os terminais 120 podem ser distribuídos por todo o sistema 100. Cada terminal 120 pode ser estacionário ou móvel. Por meio de um exemplo não limitador, um terminal 120 pode ser um terminal de acesso (AT) , uma estação móvel, um equipamento de usuário (UE) , uma estação de assinante, e/ou outra entidade de rede adequada. Um terminal 120 pode ser um dispositivo sem fio, um telefone celular, um PDA, um modem sem fio, um dispositivo portátil ou outro dispositivo adequado. Adicionalmente, um terminal 120 pode se comunicar com qualquer número de estações base 110 ou nenhuma estação base 110 em qualquer momento determinado.
Em outro exemplo, o sistema 100 pode utilizar uma arquitetura centralizada pelo empreqo de um controlador de sistema 130 que pode ser acoplado a uma ou mais estações base 110 e fornece coordenação e controle para as estações . base 110. De acordo com os aspectos alternativos, o controlador do sistema 130 pode ser uma entidade de rede única ou uma coleção de entidades de rede. Adicionalmente, o sistema 100 pode utilizar uma arquitetura distribuída para permitir que as estações base 110 se comuniquem uma com a outra como necessário. Em um exemplo, o controlador do sistema 130 pode conter adicionalmente uma ou mais conexões com múltiplas redes. Essas redes podem incluir a Internet, outras redes com base em pacote, e/ou redes de voz comutadas por circuito que podem fornecer informação para e/ou. dos terminais 120 em comunicação com uma ou mais estações base 110 no sistema 100. Em outro exemplo, o controlador de sistema 130 pode incluir ou pode ser acoplado com um programador (não ilustrado) que pode programar transmissões para e/ou dos terminais 120. Alternativamente, o programador pode residir em cada célula individual 102, cada setor 104 ou uma combinação dos mesmos.
Em um exemplo, o sistema 100 pode utilizar um ou mais esquemas de acesso múltiplo, tal como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, FDMA de portador único (SC-FDMA), e/ou outros esquemas de acesso múltiplo adequados. TDMA utiliza multiplexação por divisão de tempo (TDM), onde as transmissões de terminais diferentes 120 são ortogonalizadas pela transmissão em intervalos de tempo diferentes. FDMA utiliza multiplexação por divisão de frequência (FDM), onde as transmissões para diferentes terminais 120 são ortogonalizadas pela transmissão em diferentes subportadores de frequência. Em um exemplo, os sistemas TDMA e FDMA também podem utilizar a multiplexação por divisão de código (CDM), onde as transmissões para múltiplos terminais podem ser ortogonalizadas utilizando-se diferentes códigos ortogonais (por exemplo, códigos Walsh) apesar de serem enviadas no mesmo intervalo de tempo ou subportador de frequência. OFDMA utiliza a Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM), e SC-FDMA utiliza Multiplexação por Divisão de Frequência de Portador Único (SC-FDM) . OFDM e SC-FDM podem dividir a largura de banda do sistema em múltiplos subportadores ortogonais (por exemplo, tons, compartimentos,...), cada um dos quais pode ser modulado com dados. Tipicamente, os símbolos de modulação são enviados no domínio de frequência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. Adicionalmente e/ou alternativamente, a largura de banda do sistema pode ser dividida em um ou mais portadores de frequência, cada um dos quais pode conter um ou mais subportadores. O sistema 100 também pode utilizar uma combinação de esquemas de acesso múltiplo, tal como OFDMA e CDMA.
Em outro exemplo, as estações base 110 e os terminais 120 no sistema 100 podem comunicar dados utilizando um ou mais canais de dados e sinalização utilizando um ou mais canais de controle. Os canais de dados utilizados pelo sistema 100 podem ser designados para os terminais ativos 120 de forma que cada canal de dados seja utilizado por apenas um terminal em qualquer momento. Alternativamente, os canais de dados podem ser designados para múltiplos terminais 120, que podem ser sobrepostos ou programados de forma ortogonal em um canal de dados. Para conservar os recursos de sistema, os canais de controle utilizados pelo sistema 100 também podem ser compartilhados entre múltiplos terminais 120 utilizando, por exemplo, multiplexação por divisão de código.
A figura 2 é um diagrama em bloco de um sistema ilustrativo 200 que fornece funcionalidade de busca de célula em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos apresentados aqui. O sistema 200 pode incluir uma ou mais estações base 210 e um ou mais terminais 250, que podem se comunicar um com o outro nos links de avanço e reverso utilizando um ou mais protocolos de comunicação sem fio.
De acordo com um aspecto, quando um terminal 250 é energizado, entra em um estado ativo a partir de um estado inativo, move para dentro da área de cobertura de uma estação base 210, ou de outra forma obtém a capacidade de comunicação no sistema 200, o terminal 250 pode conduzir a aquisição de célula para se tornar operacional no sistema 200. Depois de entrar inicialmente no sistema 200, um terminal 250 pode não estar ciente dos parâmetros necessários para a comunicação no sistema 200, tal como temporização do sistema 200, recursos de frequência utilizados dentro do sistema 200, largura de banda do sistema 200, estações base 210 que estão transmitindo no sistema 200 e/ou outros parâmetros. Dessa forma, para se tornar operacional no sistema 200, o terminal 250 pode obter esses parâmetros e/ou outras informações necessárias para comunicação através de uma busca de célula ou procedimento de aquisição de célula com, por exemplo, uma estação base 210.
Em um exemplo, um terminal 250 pode realizar a sincronização de temporização com o sistema 200 e/ou estação base 210 durante um procedimento de aquisição de célula para obter os parâmetros tal como os limites de símbolo, limites de quadro e subquadro, limites de intervalo de tempo de transmissão de canal de difusão (TTI), e/ou outros parâmetros de temporização utilizados pelo sistema 200. Adicionalmente, um terminal 250 pode realizar a sincronização de frequência com o sistema 200 e/ou estação base 210 durante a busca de célula para adquirir, por exemplo, uma frequência portadora utilizada para a transmissão em downlink de forma que possa ser utilizada como uma referência de frequência para as transmissões em uplink. Um terminal 250 pode adquirir adicionalmente outras informações de sistema necessárias para comunicação no sistema 200 durante a aquisição de célula, tal como a identidade da estação base 210 e/ou uma célula dentro de uma área de cobertura da estação base 210 que serve uma área na qual o terminal 250 está localizado, largura de banda de sistema, configurações de antena utilizadas na estação base 210 e/ou células dentro da estação base 210, durações de prefixo cíclico (CP) utilizados dentro do sistema 200 e/ou outros parâmetros.
Em outro exemplo, os parâmetros do sistema podem ser fornecidos para o terminal 250 durante a busca de célula pela estação base 210 através da sinalização de informação de busca de célula 230. Essa sinalização pode incluir, por exemplo, um código de sincronização primária (PSC) 232, um segundo código de sincronização (SSC) 234, um sinal de referência (RS) 236, e um canal de difusão (BCH) 238. Várias estruturas nas quais a sinalização 230 pode ser transmitida, além de várias funções que a sinalização 230 pode realizar, são descritas em maiores detalhes abaixo.
A estação base 210 pode incluir um processador que pode funcionar sozinho ou em combinação com um componente de geração de sinal 216 para gerar e preparar a sinalização de informação de busca de célula 230 para transmissão para o terminal 250 através de um transmissor 218. O processador 212 pode interagir adicionalmente com a memória 214. Em um exemplo, o processador 212 e/ou o componente de geração de sinal 216 na estação base 210 podem construir a sinalização de informação de busca de célula 230 com base na sincronização de temporização, sincronização de frequência e/ou outros parâmetros do sistema. Esses parâmetros podem ser embutidos pela estação base 210 em sinais individuais 232-238 e/ou combinações de sinais.
A estação base 210 também pode incluir um componente de inteligência artificial (AI) 220. O termo "inteligência" se refere à capacidade de racionalizar ou tirar conclusões sobre, por exemplo, inferir, o estado atual ou futuro de um sistema com base na informação existente sobre o sistema. A inteligência artificial pode ser empregada para identificar um contexto ou ação especifico, ou gerar uma distribuição de probabilidade dos estados especificos de um sistema sem intervenção humana. A inteligência artificial se baseia na aplicação de algoritmos matemáticos avançados - por exemplo, árvores de decisão, redes neurais, análise de regressão, análise de agrupamento, algoritmo genético e aprendizado reforçado -para um conjunto de dados disponíveis (informação) no sistema. Em particular, o componente AI 220 pode empregar uma de inúmeras metodologias para aprender a partir dos dados e então realizar inferências a partir dos modelos construídos, por exemplo modelos Markov ocultos (HMMs) e modelos de dependência prototípica relacionados, modelos gráficos probabilisticos gerais, tal como as redes Bayesian, por exemplo, criados pela busca de estrutura utilizando uma marcação ou aproximação de modelo Bayesian, classificadores lineares, tal como as máquinas de vetor de suporte (SVMs), classificadores não lineares, tal como os métodos referidos como metodologias de "rede neural", metodologias de lógica fuzzy, e outras abordagens (que realizam a fusão de dados, etc.) de acordo com a implementação de vários aspectos automatizados descritos posteriormente.
De acordo com outro aspecto, a sinalização de informação de busca de célula 230 e/ou outros sinais podem então ser recebidos pelo terminal 250 através de um receptor 252. Esses sinais podem então ser fornecidos para um processador 254 e/ou um componente de extração 260 para permitir que o terminal 250 realize a aquisição de célula com base na informação recebida. Em um exemplo, o componente de extração 260 pode extrair os parâmetros do sistema da informação de busca de célula 230, permitindo, assim, que o terminal 250 se torne operacional no sistema 200. Adicionalmente, o processador 254 e/ou o componente de extração 260 podem interagir com a memória 256. Adicionalmente e/ou alternativamente, o terminal 250 pode incluir adicionalmente um componente AI (não ilustrado) que pode operar de uma forma similar ao componente AI 220 na estação base 210 para facilitar a automação do terminal 250.
O componente de extração 260 pode incluir adicionalmente um componente de detecção 262, que pode determinar se a sinalização recebida pelo componente de extração 260 contém um ou mais sinais de informação de busca de célula 232-238. Por meio de exemplo, o componente de detecção 260 pode realizar a detecção coerente por um sinal, tal como RS 236, através de um símbolo de modulação ou período de tempo predeterminado pela utilização da informação de canal obtida a partir de outro sinal, tal como PSC 232 e/ou SSC 234, para localizar RS 236 na frequência. Alternativamente, o componente de detecção 260 pode realizar a detecção não coerente para um sinal através de um símbolo de modulação ou período de tempo pela soma direta do sinal no domínio de frequência através de símbolo ou período de tempo. Com base nos resultados obtidos a partir da detecção coerente e/ou não coerente através de símbolos e/ou períodos de tempo determinados, a detecção de um sinal determinado pode ser completada pela realização de combinação coerente e/ou não coerente através de uma série de símbolos e/ou períodos de tempo.
A figura 3 é um diagrama que ilustram um procedimento de busca de célula ilustrativo 300 que pode ser utilizado em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, sistema 200) de acordo com vários aspectos. Em um exemplo, um terminal (por exemplo, o terminal 250) pode conduzir o procedimento de busca de célula 300 para obter os parâmetros necessários para comunicar em um sistema de comunicação sem fio. O procedimento 300 pode iniciar pela detecção de um PSC, como ilustrado pelo bloco 302. Um PCS detectado no bloco 302 pode ser transmitido, por exemplo, em um canal de sincronização primária (P-SCH). Adicionalmente, um PSC pode ser comum a um sistema de comunicação sem fio ou pode ser personalizado individualmente por entidades no sistema (por exemplo, estações base 210) para portar os parâmetros de sistema como discutido em maiores detalhes abaixo. Adicionalmente, um PSC detectado como ilustrado pelo bloco 302 pode ser utilizado para obter uma informação de temporização aproximada para um sistema, tal como o símbolo OFDM, parição, e limites de tempo de subquadro e/ou outra informação de temporização adequada.
Uma vez que um PSC foi detectado como ilustrado pelo bloco 302, um SSC pode então ser detectado, como ilustrado pelo bloco 304. Um SSC pode ser transmitido, por exemplo, em um canal de sincronização secundário (S-SCH). Em um exemplo, uma sequência utilizada para um SSC pode ser escolhida a partir de um grupo de possíveis sequências e pode ser utilizado para portar um ID de célula ou um ID de grupo de célula correspondente a uma entidade que transmite o SSC. Adicionalmente, um SSC pode ser utilizado para fornecer sincronização de temporização adicional para suplementar a informação fornecida em um PSC correspondente. Por exemplo, um SSC pode ser utilizado para portar limites de tempo de meio quadro de rádio e tempo de rádio. Adicionalmente, como um PSC, um SSC pode ser personalizado individualmente pelas entidades em um sistema para portar parâmetros de sistema como discutido em maiores detalhes abaixo.
Depois que um PSC e SSC são detectados como ilustrado nos blocos 302 e 304, um RS pode então ser opcionalmente detectado como ilustrado pelo bloco 306. Um sinal de referência pode ser construído utilizando, por exemplo, tons piloto transmitidos em um padrão determinado em tempo e frequência. Um sinal de referência pode ser utilizado para portar um ID de célula no caso de um SSC fornecer apenas um ID de grupo de célula. Adicionalmente, um sinal de referência pode ser utilizado para fornecer outros parâmetros de sistema como discutido em maiores detalhes abaixo. O procedimento 300 pode então continuar como ilustrado no bloco 308 pela demodulação de sinais recebidos através de um canal de difusão (BCH), tal como o canal de difusão primário (P-BCH). Os sinais recebidos através do canal de difusão podem incluir informação adicional referente ao sistema e/ou uma entidade transmitindo através do canal de difusão.
De acordo com um aspecto, um sistema no qual o procedimento 300 é realizado pode ser capaz de múltiplas larguras de banda (por exemplo, 1,25 MHz, 1,6 MHz, 2,5 MHz, 5 MHz, 10 MHz, 15 MHz, 20 MHz, etc.) Dessa forma, para permitir que um terminal realize a aquisição de célula independentemente de uma largura de banda utilizada pelo sistema, os sinais no procedimento 300 podem ser transmitidos através de uma banda de frequência comum que é agnóstica à largura de banda do sistema. Por exemplo, sinais utilizados no procedimento 300 podem ser transmitidos através de uma banda de frequência que abrangem 1,08 MHz, 1,25 MHz ou qualquer outra largura de banda adequada.
De acordo com outro aspecto, um PSC e/ou SSC detectados nos blocos 302 e 304 de cada procedimento de busca de célula 300 podem ser construídos de forma a incluir informação de sistema a fim de auxiliar um terminal na detecção de um sinal de referência e/ou um canal de difusão nos blocos 306 e 308. Por exemplo, um PSC e/ou SSC pode ser configurado para incluir informação referente a um número de antenas transmissoras presentes em uma célula a partir das quais os códigos são transmitidos. Em um exemplo, um sinal de referência pode compreender uma série de tons piloto que são transmitidos em um padrão configurado em tempo e frequência com base no número de antenas transmissoras utilizadas para transmitir o sinal. De acordo, o conhecimento do número de antenas transmissoras utilizadas para transmitir o sinal de referência antes do recebimento do sinal de referência pode permitir que um terminal utilize a energia dos tons piloto presentes no sinal de referência para auxiliar em sua detecção. A informação referente ao número de antenas transmissoras pode ser embutido em um PSC e/ou SSC pela variação da localização de tempo de um PSC dentro de um quadro de rádio, variação de uma sequência utilizada para um PSC e/ou SSC e/ou por qualquer outro meio adequado.
Como outro exemplo, um PSC e/ou SSC pode ser configurado para portar informação referente a um número de setores servidos por um Nó B determinado (por exemplo, uma estação base 210). Os sinais de referência para os setores dentro de uma célula servida por um Nó B podem, por exemplo, ser multiplexados utilizando-se CDM para compartilhar recursos de tempo e/ou frequência. Portanto, o conhecimento do número de setores servidos por um Nó B antes da detecção de um sinal de referência pode aperfeiçoar adicionalmente o desempenho de detecção. Em um exemplo, a informação referente ao número de setores servidos por um Nó B pode ser embutida em um PSC e/ou SSC de forma similar à informação referente ao número de antenas transmissoras em uma célula.
Como um exemplo adicional, a informação referente à largura de banda do sistema pode ser embutida em um PSC e/ou SSC. Em um exemplo, um sistema pode ser capaz de operar sob múltiplas larguras de banda; consequentemente, um terminal realizando a aquisição de célula através do procedimento 300 pode não estar inicialmente ciente da largura de banda empregada por um sistema. Devido a esse fato, um PSC, SSC, e/ou outros sinais de aquisição de célula podem ser transmitidos em uma banda de frequência comum para aquisição de célula. No entanto, se a informação referente à largura de banda do sistema for fornecida antes da detecção de um sinal de referência e/ou demodulação dos sinais através de um canal de difusão como ilustrado pelos blocos 306 e 308, os sinais de referência e/ou o canal de difusão podem ser capazes de utilizar a largura de banda alem da banda de frequência comum para aquisição de célula. Como resultado disso, mais informação poderá ser transmitida através do sinal de referência e/ou canal de difusão, o que pode resultar em uma aquisição de célula mais rápida e mais eficiente. Um PSC e/ou SSC pode ser configurado para fornecer uma largura de banda precisa utilizada pelo sistema. Alternativamente, uma largura de banda pode ser especificada dentro de uma faixa (por exemplo, se a largura de banda do sistema for inferior a, igual a, ou superior a uma largura de banda de referência). A informação referente à largura de banda do sistema pode ser embutida em um PSC e/ou SSC de forma similar á informação referente às antenas de transmissão e/ou setores servidos por um Nó B. Adicionalmente, as técnicas para a transmissão de um sinal de referência para várias configurações de largura de banda de sistema e código de sincronização são descritas em maiores detalhes abaixo.
A figura 4 ilustra uma estrutura de transmissão ilustrativa 400 que pode ser utilizada para transmitir os códigos de sincronização (por exemplo, PSC 232 e SSC 234) em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, o sistema 200). A estrutura de transmissão 400 ilustra uma estrutura ilustrativa para um quadro downlink que pode ser utilizado em um sistema de comunicação sem fio. Como ilustrado pela estrutura 400, um quadro pode ser disposto como uma série de partições no tempo, uma ou mais das quais pode ser utilizada para a transmissão da sinalização e/ou dados compartilhados. Em um exemplo, um prefixo cíclico utilizado por um sistema de comunicação sem fio para mitigar a interferência resultante da OFDM em um ou mais subquadros em um quadro de downlink tal como o quadro ilustrado pela estrutura 400.
A estrutura 400 ilustra um exemplo de localização em tempo na qual um PSC e SSC podem ser transmitidos. De acordo com um aspecto, a menos que as sequências PSC e SSC correspondentes sejam localizadas perto em termos de tempo e frequência, um SSC não pode ser detectado coerentemente utilizando-se o PSC como uma referência de fase. Como resultado disso, as restrições podem existir em um tipo de sequência que pode ser utilizada para o SSC e, portanto, no número de diferentes sequências SSC que podem ser utilizadas. Em geral, deve-se apreciar que uma estrutura de transmissão que permite a detecção coerente do SSC permite que um número maior de sequências SSC seja utilizado, enquanto uma estrutura de transmissão que permite apenas a detecção não coerente do SSC limita o número de sequências SSC que pode ser utilizado para um número menor.
De acordo com outro aspecto, em um sistema sincronizado, a estrutura de transmissão 400 pode ser duplicada de célula para célula. Portanto, se as localizações de PSC e SSC dentro de um quadro de rádio forem fixas, os PSCs que são iguais aos utilizados por outras células podem sofrer de um canal de "rede de frequência única" (SFN). Como resultado disso, uma falta de combinação pode estar presente entre a fase do SSC especifico de célula e o PSC comum de célula. Devido a isso, várias técnicas de detecção de sinal podem ser utilizadas. Por exemplo, um SSC pode ser detectado de forma não coerente de modo que o PCS correspondente não seja utilizado para detecção do SSC. Adicionalmente e/ou alternativamente, múltiplos PSCs podem ser utilizados no sistema em oposição a um único PSC comum.
As figuras 5a a 5c são diagramas que ilustram estruturas de sinal de referência ilustrativas 510-530 que podem ser utilizadas para a busca de célula de acordo com vários aspectos. De acordo com um aspecto, um sinal de referência pode ser construído como uma sequência codificada. Uma sequência codificada utilizada para a construção de um sinal de referência pode ser derivada de uma sequência de ruído pseudo-randômico (PN) ou outra sequência adequada e pode adicionalmente incluir um prefixo cíclico (CP) para mitigar os efeitos de interferência dentro de um sistema no qual a sequência é utilizada. Em um exemplo, um CP utilizado com relação a um sinal de referência pode ser um CP curto (por exemplo, normal) ou um CP longo (por exemplo, estendido) . No caso de sinais de referência utilizando CP normal, sequências ortogonais podem ser aplicadas aos sinais de referência para permitir a multiplexação das sequências de referência transmitidas a partir de diferentes células (por exemplo, setores 104) no sistema. Alternativamente, no caso de sinais de referência utilizando o CP estendido, as células das quais as sequências de referência são transmitidas podem ser distinguidas pela utilização de uma sequência PN diferente em cada célula.
De acordo com um aspecto, uma sequência utilizada para a construção de um sinal de referência pode ser a frequência mapeada para uma série de tons piloto que podem ser transmitidos em intervalos de tempo predeterminados. Em um exemplo, os sinais de referência podem ser adicionalmente configurados para incluir os parâmetros de sistema a fim de portar esses parâmetros para os UEs (por exemplo, terminais 250) no sistema. De acordo com outro aspecto, uma sequência de tom piloto utilizada para um sinal de referência pode ser baseada em um número de antenas transmissoras em uma célula que transmite o sinal de referência. Por exemplo, o diagrama 510 na figura 5a ilustra uma estrutura de sinal de referência ilustrativa que pode ser utilizada por uma única antena transmissora. Como ilustrado no diagrama 510, a antena transmissora pode alternar em tempo entre a transmissão de um primeiro sinal de referência em um primeiro conjunto de freqüências e um segundo sinal de referência em um segundo conjunto de freqüências. Como outro exemplo, o diagrama 520 na figura 5b ilustra uma estrutura de sinal de referência ilustrativa que pode ser utilizada por uma célula possuindo duas antenas transmissoras. Como ilustrado no diagrama 520, cada antena transmissora pode alternar em tempo entre as transmissões de símbolos piloto em um primeiro conjunto de freqüências e um segundo conjunto de freqüências de uma forma similar à antena transmissora única ilustrada pelo diagrama 510.
Adicionalmente, o diagrama 530 na figura 5c ilustra uma estrutura de sinal de referência ilustrativa que pode ser utilizada, por exemplo, por uma célula possuindo quatro antenas transmissoras. Como ilustrado no diagrama 530, duas das quatro antenas transmissoras, denotadas no diagrama 530 como antena transmissora (Tx) 1 e antena Tx 2, pode alternar em tempo entre a transmissão de símbolos piloto em um primeiro conjunto de freqüências e um segundo conjunto de freqüências de uma forma similar à ilustrada pelos diagramas 510 e 520. Adicionalmente, o diagrama 530 ilustra que duas antenas transmissoras adicionais, denotadas como antena Tx 3 e antena Tx 4, podem transmitir em conjuntos alternados dos subportadores de frequência no começo de cada uma das partições de 0,5 ms de forma que todas as 4 antenas transmissoras transmitam tons piloto em subportadores de frequência adjacentes no começo de cada partição.
De acordo com um aspecto, a potência de transmissão utilizada pelas antenas respectivas em uma célula também podem ser ajustadas para aperfeiçoar o desempenho de detecção de sinal de referência em um UE. Por meio de exemplo especifico, não limitação, para o caso de uma célula empregando 4 antenas de transmissão como ilustrado pelo diagrama 530 na figura 5c, uma variedade de estratégias de utilização de potência pode ser empregada para aperfeiçoar o· desempenho de detecção piloto. Por exemplo, a potência de transmissão disponível para um setor pode ser distribuída uniformemente através de todas as antenas transmissoras no setor para facilitar a detecção uniforme dos sinais piloto a partir de todas as antenas simultaneamente. Alternativamente, a potência disponível pode ser ciciada através das antenas transmissoras de forma que a potência de uma das quatro antenas transmissoras seja aumentada por um quarto de vez, facilitando, assim, a detecção individual dos sinais piloto das antenas respectivas. Em tal exemplo, a duração de tempo de uma transmissão de sinal de referência pode ser estendida adequadamente para permitir a detecção de todos os símbolos piloto no sinal de referência. Como outro exemplo, uma potência de transmissão geral utilizada em uma célula durante subquadros para os quais um código de sincronização e/ou sinal de referência é transmitido pode ser ajustada. Por exemplo, as transmissões das antenas em uma determinada célula podem ser desativadas para um subquadro no qual um código de sincronização e/ou sinal de referência é transmitido. Adicionalmente e/ou alternativamente, os tons piloto transmitidos nos subquadros nos quais um código de sincronização é transmitido podem ser amplificados em potência para aperfeiçoar a confiabilidade da detecção de sinal de referência em um UE. Quando tal esquema de amplificação de potência é utilizado, as identidades dos tons para os quais a potência é amplificada podem ser sinalizadas para o UE para permitir que o UE desconte a amplificação de potência quando da realização das medições de qualidade de canal para garantir a precisão das ditas medições.
A figura 6 é uma série de diagramas 610-630 que ilustra os padrões de reutilização de frequência que podem ser utilizados para a transmissão de sinais de referência de acordo com vários aspectos. De uma forma similar aos diagramas 510-530, as áreas escuras nos diagramas 610-630 correspondem às localizações na frequência e tempo nos quais os tons piloto podem ser transmitidos enquanto as áreas brancas correspondem às localizações em frequência e tempo nas quais os dados podem ser transmitidos. As transmissões ilustradas pelos diagramas 610-630 podem ser, por exemplo, conduzidas pelos setores (por exemplo, setores 104) empregando duas antenas transmissoras por setor de forma similar à transmissão ilustrada pelo diagrama 520. Adicionalmente, por meio de exemplo especifico, os sinais de referência ilustrados pelos diagramas 610-630 podem ser utilizados com relação a um CP estendido. Em tal exemplo, os sinais de referência transmitidos pelos respectivos setores podem ser baseados nas sequências PN e/ou outras sequências que são singulares ao setor.
De acordo com um aspecto, os sinais de referência transmitidos por um ou mais setores podem ser restringidos em frequência como ilustrado pelos diagramas 610-630 para aperfeiçoar a probabilidade de detecção em um UE (por exemplo, um terminal 250) . Em um exemplo, os sinais de referência podem ser transmitidos como ilustrado pelo diagrama 610 a partir de múltiplos setores. No entanto, se os tons piloto dos quais os sinais de referência são construídos forem transmitidos nas mesmas freqüências, os tons piloto transmitidos dos setores vizinhos podem colidir devido ao fato de estarem sendo recebidos pelo UE ao mesmo tempo. Como resultado disso, o UE pode sofrer erros na detecção de tons piloto correspondentes a um sinal de referência transmitido a partir de um setor particular e pode ter que tentar múltiplas hipóteses correspondentes a um ID de célula de um setor a partir do qual um sinal de referência determinado é recebido. Dessa forma, para mitigar os efeitos dos tons piloto transmitidos a partir de múltiplos setores colidindo em um UE e para compensar a hipótese de ID de célula em um UE, um padrão de reutilização de frequência pode ser aplicado aos sinais de referência transmitidos a partir de respectivos setores no sistema como ilustrado pelos diagramas 610-630 para mudar os tons piloto transmitidos pelos setores vizinhos em frequência de forma que não colidam um com o outro.
Em um exemplo, as mudanças de frequência aplicadas para os sinais de referência transmitidos a partir de setores respectivos podem ser conectadas aos IDs de célula dos setores respectivos. Por meio de exemplo, um padrão de reutilização de 3 frequências pode ser empregado como ilustrado pelos diagramas 610-630 para designar um índice de reutilização de frequência para um setor com base em seu ID de célula. Por exemplo, uma mudança de frequência pode ser designada para um setor com base em seu módulo de ID de celular 3, de forma que um setor possuindo um ID de célula de 0, 3, 6, etc. possa transmitir sinais de referência em um padrão de frequência de base de acordo com um primeiro índice de reutilização de frequência como ilustrado pelo diagrama 610. De forma correspondente, os setores possuindo IDs de célula de 1, 4, 7, etc. podem transmitir sinais de referência com uma mudança de frequência de uma posição de acordo com um segundo índice de reutilização de frequência como ilustrado pelo diagrama 620, e os setores possuindo IDs de célula de 2, 5, 8, etc., podem transmitir sinais de referência com uma mudança de frequência de duas posições de acordo com um terceiro índice de reutilização de frequência como ilustrado pelo diagrama 630. Alternativamente, uma mudança de frequência designada para um setor pode depender do ID de grupo do grupo de célula ao qual o setor é localizado ao invés de uma identificação do setor particular. Em um exemplo, a informação referente à mudança de frequência utilizada por um ou mais setores para a transmissão de sinal de referência pode ser portada para um UE através de um PSC, SSC e/ou ouro sinal adequado antes da detecção dos sinais de referência.
De acordo com outro aspecto, os padrões de mudança de frequência ilustrados pelos diagramas 610-630 podem ser utilizados como uma base para a multiplexação dos sinais de referência a partir de diferentes setores utilizando FDM. De forma convencional, um sinal de referência é multiplexador utilizando-se CDM pela aplicação de uma sequência ortogonal correspondente a um setor aos tons piloto que constituem o sinal de referência transmitido pelo setor. Os sinais de referência dos setores respectivos em uma célula são então transmitidos simultaneamente ao mesmo tempo em que os recursos de frequência e multiplexados através das sequências ortogonais aplicadas. No entanto, visto que tal esquema de multiplexação exige a transmissão para múltiplos setores através dos mesmos recursos, muito pouca flexibilidade é fornecida para a potência de transmissão dos sinais de referência a partir dos setores particulares.
Dessa forma, em um exemplo, as mudanças de frequência ilustradas pelos diagramas 610-630 podem ser utilizadas para facilitar FDM de 3 setores, onde os sinais de referência de diferentes setores podem ser multiplexados em frequência. Devido à multiplexação ser realizada em frequência ao invés de através de um código ortogonal, cada sinal de referência é transmitido em recursos de frequência separados. Como resultado disso, a maior flexibilidade de potência de transmissão é fornecida do que a disponível pra transmissão de sinais de referência utilizando CDM, visto que a potência de transmissão disponível pode ser proporcionada de forma desigual entre os sinais de referência. Adicionalmente, visto que os sinais de referência são separados em frequência, diferentes fatores de amplificação de potência podem ser utilizados para diferentes sinais de referência com base em, por exemplo, condições de canal de um setor no qual um sinal de referência em particular é transmitido. Adicionalmente e/ou alternativamente, a transmissão descontínua (DTX) pode ser utilizada para transmitir dados entre tons reservados para a transmissão de um sinal de referência como ilustrado pelos diagramas 610-630.
Em outro exemplo, as técnicas para FDM de 3 setores como descrito acima podem ser estendidas a uma célula possuindo setores adicionais pela combinação de FDM com CDM. Como um exemplo específico, FDM e CDM podem ser utilizados em combinação para a transmissão dos sinais de referência por uma célula possuindo 9 setores pela divisão da célula em 3 grupos e 3 setores. Os grupos podem ser definidos, por exemplo, utilizando FDM com base em um padrão de reutilização de 3 frequências como descrito acima. Dentro de cada grupo, CDM pode então ser utilizado para identificar os sinais de referência transmitidos a partir de setores individuais.
Com referência às figuras 7 a 9, as metodologias para a busca de célula em um sistema de comunicação sem fio são ilustradas. Enquanto, para fins de simplicidade de explicação, as metodologias são ilustradas e descritas como uma série de atos, deve-se compreender e apreciar que as metodologias não estão limitadas pela ordem dos atos, visto que alguns atos podem, de acordo com um ou mais aspectos, ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente com outros atos a partir do que foi ilustrado e descrito aqui. Por exemplo, os versados na técnica compreenderão e apreciarão que uma metodologia pode ser alternativamente representada como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, tal como em um diagrama de estado. Ademais, nem todos os atos ilustrados podem ser necessários para se complementar uma metodologia de acordo com um ou mais aspectos.
A figura 7 ilustra uma metodologia 700 para transmitir sinais de referência (por exemplo, sinais de referência 236) e fornecer recursos para o uso com a transmissão dos ditos sinais. Deve-se apreciar que a metodologia 700 pode ser realizada, por exemplo, por uma estação base (por exemplo, uma estação base 210 no sistema 200) e/ou qualquer outra entidade de rede adequada. A metodologia 7 00 começa no bloco 7 02, onde o número de antenas transmissoras disponíveis por setor para transmissão de sinais de referência é identificado. Em um exemplo, o número de antenas transmissoras por setor pode ser determinado no bloco 702 para determinar uma estrutura de tom piloto a ser utilizada para um sinal de referência. Por exemplo, como descrito acima, um setor possuindo uma antena transmissora pode transmitir um sinal de referência com base no diagrama 510 na figura 5a, um setor possuindo duas antenas transmissoras pode transmitir um sinal de referência com base no diagrama 520 na figura 5b, e um setor possuindo quatro antenas transmissoras pode transmitir um sinal de referência com base no diagrama 530 na figura 5c.
A metodologia 700 pode então opcionalmente prosseguir para o bloco 704, onde uma potência de transmissão utilizada pelas antenas transmissoras identificadas no bloco 702 nos setores respectivos (por exemplo, setores 104 servidos por uma entidade realizando a metodologia 700) para a transmissão dos respectivos sinais de referência (por exemplo, sinais de referência 236) é ajustada. A amplificação de potência em 704 pode ser realizada, por exemplo, para aperfeiçoar o desempenho da detecção de sinal de referência em um UE (por exemplo, um terminal 250) . Em um exemplo, uma potência de transmissão designada para uma antena determinada identificada no bloco 702 para a transmissão de sinal de referência pode ser individualmente aumentada ou reduzida com relação a uma potência de transmissão para dados e/ou transmissões. Adicionalmente, os ajustes realizados no bloco 704 pode ser constante ou cíclicos.
Mediante a finalização dos atos descritos nos blocos 702 e/ou 704, a metodologia 700 pode prosseguir para o bloco 706, onde respectivos setores ou grupos de setores são designados para mudanças de frequência respectivas com base em um padrão de reutilização de frequência. Em um exemplo, as mudanças de frequência designadas para o bloco 706 podem ser aplicadas aos tons piloto que constituem pilotos de referência a partir dos setores respectivos como ilustrado e descrito pelos diagramas 610-630 e a discussão relacionada acima. Adicionalmente, as mudanças de frequência aplicadas no bloco 706, podem ser aplicadas a setores ou grupos individuais de setores.
A seguir, no bloco 708, os sinais de referência dos setores respectivos ou grupos de setores para os quais as mudanças de frequência foram aplicadas no bloco 706 são multiplexados utilizando FDM pelo menos em parte pela designação de recursos de frequência para os sinais de referência com base nas mudanças de frequência aplicadas no bloco 706. Em um exemplo, os sinais de referência dos setores respectivos são construídos com base nas mudanças de frequência aplicadas no bloco 706. De acordo, essas mudanças de frequência podem ser utilizadas como uma base para a multiplexação dos sinais de referência utilizando FDM como descrito com relação à figura 6 supra. Em outro exemplo, se a mudança de frequência no bloco 7 06 for realizada para os grupos de setores, a multiplexação no bloco 7 08 pode ser realizada pela combinação de FDM com CDM. Por exemplo, os grupos de setor podem ser multiplexados no bloco 708 utilizando FDM, e os sinais de referencia dos setores dentro dos grupos de setor podem, por sua vez, ser multiplexados utilizando CDM. Depois da finalização do ato descrito no bloco 708, a metodologia 700 pode então concluir no bloco 710, onde os sinais de referência são transmitidos utilizando seus recursos de frequência designados respectivos.
A figura 8 ilustra uma metodologia 800 para identificar uma fonte de um sinal de referência com base nas propriedades do sinal de referência. A metodologia 800 pode ser realizada, por exemplo, por um terminal (por exemplo, um terminal 250) e/ou qualquer outra entidade adequada em um sistema de comunicação sem fio. A metodologia 800 começa no bloco 802, onde um ou mais códigos de sincronização são recebidos contendo informação referente aos recursos de frequência utilizados pelos respectivos setores para transmissão dos sinais de referência. A informação recebida no bloco 802 pode ser transportada utilizando, por exemplo, um código de sincronização primária (por exemplo, PSC 232), um código de sincronização secundária (por exemplo, SSC 234), e/ou outro sinal adequado. Adicionalmente, os códigos de sincronização recebidos no bloco 800 podem portar informação com base em sua localização de tempo dentro de um quadro de rádio, uma sequência utilizada para sua construção e/ou outros fatores. Em um exemplo, a informação recebida no bloco 802 pode incluir mudanças de frequência utilizadas para a transmissão de sinais de referência a partir de vários setores servidos por um Nó B (por exemplo, uma estação base 210), que pode ser baseada em IDs de célula dos respectivos setores ou IDs de grupo dos respectivos grupos de setores. Em outro exemplo, os códigos de sincronização recebidos no bloco 802 também podem conter informação referente ao número de setores servidos por cada Nó B no sistema e/ou no número de antenas transmissoras empregadas por célula a fim de aperfeiçoar o desempenho da detecção de sinal de referência em uma entidade realizando a metodologia 800.
A metodologia 800 então prossegue para o bloco 804, onde um sinal de referência é recebido através de um conjunto identificado de recursos de frequência. Em um exemplo, uma entidade realizando a metodologia 800 pode tentar detectar um sinal de referência no bloco 804 em múltiplos conjuntos de freqüências correspondentes às mudanças de frequência respectivas fornecidas no bloco 802. Uma vez que o sinal de referência é recebido, os recursos de frequência através dos quais o sinal de referência fòi recebido podem então ser identificados e a metodologia 800 pode ser concluída no bloco 806, onde um setor que transmitiu o sinal de referência recebido no bloco 804 e identificado com base pelo menos em parte na informação de mudança de frequência fornecida pelos códigos de sincronização no bloco 802 e os recursos de frequência através dos quais o sinal de referencia foi recebido no bloco 804. Em um exemplo, a informação de mudança de frequência fornecida no bloco 802 pode conectar mudanças específicas na frequência aos IDs de célula dos setores únicos. Em tal exemplo, um setor a partir do qual um sinal de referência é recebido no bloco 804 pode ser identificado no bloco 806 a partir das freqüências nas quais o sinal de referência foi recebido sozinho. Alternativamente, a informação de mudança de frequência fornecida no bloco 802 pode ser conectada aos IDs de grupo de célula e um grupo de célula contendo o setor que transmitiu o sinal de referência recebido no bloco 804 pode ser identificado a parti da mudança de frequência utilizada para transmissão do sinal de referência. Em tal exemplo, a multiplexação adicional utilizando uma técnica tal como CDM pode então ser utilizada para facilitar a identificação de um setor particular dentro do grupo de célula do qual o sinal de referência foi recebido.
As figuras 9a a 9c ilustram várias metodologias 910-930 para a detecção e processamento de sinal de referência em um sistema de comunicação sem fio. As metodologias 910-930 podem ser realizadas, por exemplo, por um terminal e/ou outra entidade adequada em um sistema de comunicação sem fio. De acordo com um aspecto, um sinal de referência pode ser constituído de uma série de símbolos OFDM transmitidos através de períodos de tempo correspondentes (por exemplo, 0,5 ms). Adicionalmente, no momento em que um sinal de referência é transmitido, um terminal pode não conhecer um ou mais parâmetros referentes a como o sinal de referência foi transmitido. Por exemplo, o terminal pode não conhecer o número de antenas transmissoras utilizadas para transmitir um sinal de referência determinado, que pode afetar a estrutura do sinal de referência como descrito com relação às figuras 5a a 5c acima. Como resultado disso, o terminal pode tentar detectar um sinal de referência como ilustrado por uma ou mais das figuras 9a a 9c sob um conjunto de hipóteses que pode corresponder respectivamente aos números das antenas transmissoras a fim de determinar um número de antenas transmissoras que transmitiram o sinal de referência.
As figuras de 9a a 9c ilustram várias metodologias 910-930 que podem ser utilizadas por um terminal para detectar um sinal de referência. Como ilustrado geralmente pelas figuras 9a a 9c, um sinal de referência pode ser detectado pela realização da detecção para um único símbolo OFDM ou período de tempo sob uma série de hipóteses e então combinando esses resultados parciais para a série de hipóteses para determinar uma hipótese adequada. Voltando-se especificamente à figura 9, um fluxograma de uma primeira metodologia 910 para detecção e processamento de um sinal de referência é ilustrado. A metodologia 910 começa no bloco 912, onde a detecção coerente é realizada para um sinal de referência através de uma série de períodos de tempo para uma ou mais hipóteses. Em um exemplo, a detecção coerente utiliza uma referência de canal fixa obtida a partir de outro canal (por exemplo, um canal no qual um PSC 232 e/ou SSC 234 é transmitido) para localizar tons piloto que constituem um sinal de referência em frequência. Esses tons podem ser somados para cada período de tempo e hipótese a ser considerada no bloco 912. A seguir, no bloco 914, a combinação coerente é realizada através de períodos de tempo para cada hipótese considerada no bloco 912. Mais especificamente, a combinação coerente pode ser realizada no bloco 914 pela realização de uma soma direta para cada hipótese de resultados parciais detectados coerentemente obtidos no bloco 912 para a série de períodos de tempo. Depois da finalização da combinação no bloco 914, a metodologia 910 pode ser concluída no bloco 916, onde uma hipótese é selecionada com base nos resultados da combinação.
A figura 9b ilustra uma segunda metodologia 920 para detecção e processamento de um sinal de referência. A metodologia 920 começa no bloco 922, onde a detecção coerente é realizada para um sinal de referência através de uma série de períodos de tempo para uma ou mais hipóteses de forma similar ao loco 912 da metodologia 910. A seguir, no bloco 924, a combinação não coerente é realizada através dos períodos de tempo para cada hipótese considerada no bloco 922. Em um exemplo, os resultados parciais detectados de forma coerente obtidos no bloco 922 podem ser combinados de forma não coerente no bloco 924 primeiro pela obtenção de energia de cada resultado parcial e então pela soma da energia total através dos períodos de tempo para cada hipótese a ser considerada. A metodologia 920 pode então ser concluída no bloco 926 pela seleção de uma hipótese com base nos resultados da combinação realizada no bloco 924.
A figura 9c ilustra uma terceira metodologia 930 para detecção e processamento de um sinal de referência. A metodologia 930 começa no bloco 932, onde a detecção não coerente é realizada para um sinal de referência através de uma série de períodos de tempo para uma ou mais hipóteses. Em contraste com a detecção coerente realizada nos blocos 912 e 922, a detecção não coerente não utiliza uma referência de canal. Ao invés disso, um sinal de referência pode ser somado diretamente no dominio de frequência para cada período de tempo e hipótese a ser considerada no bloco 932. A segui, no bloco 934, a combinação não coerente é realizada através dos períodos de tempo para cada hipótese considerada no bloco 932. Em um exemplo, a combinação não coerente no bloco 934 pode ser realizada pela realização de uma soma direta dos resultados parciais obtidos no bloco 932 através dos períodos de tempo para cada hipótese a ser considerada. Finalmente, no bloco 936, uma hipótese pode ser selecionada com base nos resultados da combinação realizada no bloco 934.
Com referência agora à figura 10, um diagrama em bloco ilustrando um sistema de comunicação sem fio ilustrativo 1000 no qual uma ou mais modalidades descritas aqui podem funcionar é fornecido. Em um exemplo, o sistema 1000 é um sistema MIMO que inclui um sistema transmissor 1010 e um sistema receptor 1050. Deve-se apreciar, no entanto, que o sistema transmissor 1010 e/ou o sistema receptor 1050 também podem ser aplicados a um sistema de múltiplas entradas e saída única no qual, por exemplo, as múltiplas antenas transmissoras (por exemplo, uma estação base), pode transmitir uma ou mais sequências de símbolo para um único dispositivo de antena (por exemplo, uma estação móvel). Adicionalmente, deve-se apreciar que os aspectos do sistema transmissor 1010 e/ou sistema receptor 1050 descritos aqui podem ser utilizados com relação a uma única saída para um sistema de antenas de entrada única.
De acordo com um aspecto, os dados de trafego para um número de sequências de dados são fornecidos no sistema transmissor 1010 a partir de uma fonte de dados 1012 para um processador de dados de transmissão (TX) 1014. Em um exemplo, cada sequência de dados pode então ser transmitida através de uma antena transmissora respectiva 1024. Adicionalmente, o processador de dados TX 1014 pode formatar, codificar e intercalar dados de trafego para cada sequência de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para cada sequência de dados respectiva a fim de fornecer dados codificados. Em um exemplo, os dados codificados para cada sequência de dados podem então ser multiplexados com dados piloto utilizando as técnicas OFDM. Os dados piloto podem ser, por exemplo, um padrão de dados conhecido que é processado de forma conhecida. Adicionalmente, os dados piloto podem ser utilizados no sistema receptor 1050 para estimar a resposta do canal. De volta ao sistema transmissor 1010, os dados codificados e piloto multiplexados para cada sequência de dados podem ser modulados (isso é, mapeados em símbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) selecionados para cada sequência de dados respectiva a fim de fornecer símbolos de modulação. Em um exemplo, a taxa de dados, codificação e modulação para cada sequência de dados pode ser determinado pelas instruções realizadas em e/ou fornecidas pelo processador 1030.
A seguir, os símbolos de modulação para todas as sequências de dados podem ser fornecidos para um processador TX 1020, que pode processar adicionalmente os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 1020 pode então fornecer NT sequências de símbolo demodulação para NT transceptores 1022a a 1022t. Em um exemplo, cada transceptor 1022 pode receber e processar uma sequência de símbolo respectiva para fornecer um ou mais sinais analógicos. Cada transceptor 1022 pode então condicionar adicionalmente (por exemplo, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) os sinais analógicos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão através de um canal MIMO. De acordo, NT sinais modulados dos transceptores 1022a a 1022t podem então ser transmitidos a partir de NT antenas 1024a a 1024t, respectivamente.
De acordo com outro aspecto, os sinais modulados transmitidos podem ser recebidos no sistema receptor 1050 por Nr antenas 1052a a 1052r. O sinal recebido de cada antena 1052 pode então ser fornecido para os transceptores respectivos 1054. Em um exemplo, cada transceptor 1054 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar e converter descendentemente) um sinal recebido respectivo, digitalizar o sinal condicionado para fornecer amostras, e então processar as amostras para fornecer uma sequência de símbolo "recebida" correspondente. Um processador de dados/MIMO RX 1060 pode então receber e processar as NR sequências de símbolo recebidas a partir dos NR transceptores 1054 com base em uma técnica de processamento de receptor particular para fornecer NT sequências de símbolo "detectadas". Em um exemplo, cada sequência de símbolo detectada pode incluir símbolos que são estimativas dos símbolos de modulação transmitidos para a sequência de dados correspondente. O processador RX 1060 pode então processar cada sequência de símbolo pelo menos em parte pela demodulação, desintercalamento e decodificação de cada sequência de símbolo detectada para recuperar os dados de tráfego para uma sequência de dados correspondente. Dessa forma, o processamento pelo processador RX 1060 pode ser complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 1020 e o processador de dados TX 1014 no sistema transmissor 1010. O processador RX 1060 pode fornecer adicionalmente sequências de símbolo processadas para um deposito de dados 1064.
De acordo com um aspecto, a estimativa de resposta de canal gerada pelo processador RX 1060 pode ser utilizada para realizar o processamento espaço/tempo no receptor, ajustar os níveis de potência, alterar as taxas ou esquemas de modulação, e/ou outras ações adequadas. Adicionalmente, o processador RX 1060 pode estimar adicionalmente as características de canal tal como, por exemplo, SNRs das sequências de símbolo detectadas. O processador RX 1060 pode então fornecer características de canal estimadas para um processador 1070. Em um exemplo, o processador RX 1060 e/ou o processador 1070 pode derivar adicionalmente uma estimativa da SNR "operacional" para o sistema. O processador 1070 então fornecer a informação de estado de canal (CSI), que pode compreender informação referente ao link de comunicação e/ou à sequência de dados recebida. Essa informação pode incluir, por exemplo, a SNR operacional. A CSI pode então ser processada por um processador de dados TX 1018, modulada por um modulador 1080, condicionada pelos transceptores 1054a a 1054r, e transmitida de volta para o sistema transmissão 1010. Adicionalmente, uma fonte de dados 1016 no sistema receptor 1050 pode fornecer dados adicionais a serem processados pelo processador de dados TX 1018.
De volta ao sistema transmissor 1010, os sinais modulados do sistema recepto 1050 podem então ser recebidos pelas antenas 1024, condicionados pelos transceptores 1022, demodulados por um demodulador 1040 e processados por um processador de dados RX 1042 para recuperar a CSI reportada pelo sistema recepto 1050. Em um exemplo, a CSI reportada pode então ser fornecida para o processador 1030 e utilizada para determinar as taxas de dados além de esquemas de codificação e modulação a serem utilizados para uma ou mais sequências de dados. Os esquemas de codificação e modulação determinados podem então ser fornecidos para os transceptores 1022 para quantização e/ou uso em transmissores futuras para o sistema receptor 1050. Adicionalmente e/ou alternativamente, a CSI reportada pode ser utilizada pelo processador 1030 para gerar vários controles para o processador de dados TX 1014 e o processador MIMO TX 1020. Em outro exemplo, a CSI e/ou outra informação processada pelo processador de dados TX 1042 pode ser fornecida para um depósito de dados 1044.
Em um exemplo, o processador 1030 no sistema transmissor 1010 e o processador 1070 no sistema recepto 1050 direcionam a operação em seus sistemas respectivos. Adicionalmente, a memória 1032 no sistema transmissor 1010 e memória 1072 no sistema receptor 1050 podem fornece armazenamento para os códigos e dados de programa utilizados pelos processadores 1030 e 1070, respectivamente. Adicionalmente, η o sistema recepto 1050, várias técnicas de processamento podem ser utilizadas para processar os NR sinais recebidos para detectar as NT sequências de símbolo transmitidas. Essas técnicas de processamento de receptor podem incluir técnicas de processamento de receptor espaciais e de espaço-tempo, que também podem ser referidas como técnicas de equalização, e/ou técnicas de processamento no receptor de "cancelamento de anulação/equalização e interferência sucessivo", que também podem ser referidas como técnicas de processamento em receptor de "cancelamento de interferência sucessivo" ou "cancelamento sucessivo".
A figura 11 ilustra um aparelho 1100 que coordena a transmissão de sinais de referência (por exemplo, sinais de referência 236) e recursos utilizados com relação à mesma. Deve-se apreciar também que o aparelho 1100 é ilustrado como incluindo blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam as funções implementadas por um processador, software, ou uma combinação dos mesmos (por exemplo, firmware) . O aparelho 1100 pode ser implementado em um Nó B (por exemplo, uma estação base 210) e/ou outra entidade de rede adequada e pode incluir um módulo 1102 para determinar um número de antenas transmissoras utilizadas por célula (por exemplo, por setor 104), um módulo 1104 para ajustar a potência de transmissão utilizada pelas respectivas antenas transmissoras para a transmissão de sinais de referência, um módulo 1106 para realizar a multiplexação por divisão de frequência para os sinais de referência transmitidos pelas células ou grupos de célula respectivos pela designação de mudanças de frequência respectivos para s sinais respectivos com base em suas células ou grupos de célula correspondentes, e um módulo 1108 para a transmissão de sinais de referência com base em designações respectivas para os recursos de potência e frequência.
A figura 12 ilustra um aparelho 1200 que facilita a identificação de uma célula (por exemplo, um setor 104 no sistema 100) do qual um sinal de referência é recebido. O aparelho 1200 pode ser implementado em um UE (por exemplo, um terminal 250) e/ou outra entidade de rede adequada e pode incluir um módulo 1202 para obtenção de informação a partir de um ou mais sinais de sincronização referentes às mudanças de frequência utilizadas para os sinais de referência nas células respectivas, um módulo 1204 para receber um sinal de referência a partir de uma célula através de um conjunto de recursos de frequência e um módulo 1206 para identificar uma célula que transmitiu o sinal de referência pela comparação dos recursos de frequência nos quais o sinal de referência foi recebido com as mudanças de frequência obtidas.
Deve-se compreender que os aspectos descritos aqui podem ser implementados por hardware, software, firmware, middleware, microcódigo, ou qualquer combinação dos mesmos. Quando os sistemas e/ou métodos são implementados em software, firmware, middleware ou microcódigo, código de programa ou segmentos de código, os mesmos podem ser armazenados em um meio legível por máquina, tal como um componente de armazenamento. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma sub-rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe, ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados, ou declarações de programa. Um segmento de código pode ser acoplado a outro segmento de código ou um circuito de hardware pela passagem e/ou recepção de informação, dados, argumentos, parâmetros ou conteúdo de memória. A informação, argumentos, parâmetros, dados, etc. podem ser passados, enviados ou transmitidos utilizando-se qualquer um dos meios adequados incluindo compartilhamento de memória, passagem de mensagem, passagem de token, transmissão em rede, tec.
Para uma implementação em software, as técnicas descritas aqui podem ser implementadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que realizam as funções descritas aqui. Os códigos de software podem ser armazenados em unidades de memória e executados por processadores. A unidade de memória pode ser implementada dentro do processador ou fora do processador através de vários meios como é sabido na técnica.
O que foi descrito acima inclui exemplos de um ou mais aspectos. É, obviamente, impossível se descrever cada possível combinação de componentes ou metodologias para fins de descrição dos aspectos mencionados acima, mas os versados na técnica podem reconhecer que muitas combinações adicionais e permutas de vários aspectos são possíveis. De acordo, os aspectos descritos devem englobar tais alterações, modificações e variações que se encontrem dentro do espirito e escopo das reivindicações em anexo. Adicionalmente, até onde o termo "inclui" é utilizado na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo deve ser inclusivo de forma similar ao termo "compreendendo" como "compreendendo" é interpretado quando empregado como uma palavra de transição em uma reivindicação. Adicionalmente, o termo "ou" como utilizado na descrição detalhada ou nas reivindicações é um "ou não exclusivo".

Claims (14)

  1. Método (700) para coordenar a transmissão de sinais para aquisição de célula em um sistema de comunicação sem fio, caracterizado por compreender:
    criar um padrão de reutilização de frequência pelo menos em parte pela identificação de um conjunto base de frequências (Reuse idx 1) no qual um sinal de referência pode ser transmitido e aplicar um ou mais deslocamentos de frequência ao conjunto base de frequências (Reuse idx 1) para obter conjuntos de frequências deslocadas (Reuse idx 2, Reuse idx 3) , em que o conjunto base de frequências (Reuse idx 1) e cada conjunto de frequências deslocadas (Reuse idx 2, Reuse idx 3) possuem um índice de reutilização de frequência correspondente e formam o padrão de reutilização de frequência;
    atribuir (706) setores a respectivos índices de reutilização de frequência com base em IDs de célula dos setores ou IDs de grupo de grupos de células aos quais esses setores pertencem, em que a atribuição compreende ainda realizar uma operação de módulo nos IDs de célula ou IDs de grupo em relação a um número total de índices de reutilização de frequência utilizados no padrão de reutilização de frequência;
    gerar sinais de referência para transmissão pelos setores nos conjuntos de frequências correspondentes para os índices de reutilização de frequência atribuídos;
    transmitir um ou mais códigos de sincronização contendo informação relacionada ao deslocamento de frequência utilizado pelos ditos setores; e
    transmitir (710) os sinais de referência nos setores utilizando os conjuntos de frequências correspondentes para os índices de reutilização de frequência atribuídos.
  2. Aparelho (1010) que facilita a aquisição de célula em um sistema de comunicação sem fio, caracterizado por compreender:
    meios (1030) para identificar um padrão de reutilização de frequência compreendendo conjuntos de frequências (Reuse idx 1, Reuse idx 2, Reuse idx 3) correspondentes aos respectivos deslocamentos de frequência, em que os ditos conjuntos de frequências (Reuse idx 1, Reuse idx 2, Reuse idx 3) compreendem um conjunto base de frequências (Reuse idx 1) e um número de conjutos de frequências deslocadas (Reuse idx 2, Reuse idx 3), cada um tendo um índice de reutilização de frequência correspondente;
    meios (1014) para atribuir índices de reutilização de frequência respectivos para setores com base em IDs de célula dos setores ou IDs de grupo de grupos de células aos quais esses setores pertencem, em que a atribuição compreende ainda realizar uma operação de módulo nos IDs de célula ou IDs de grupo em relação a um número total de índices de reutilização de frequência utilizados no padrão de reutilização de frequência;
    meios (1020) para transmitir um ou mais códigos de sincronização contendo informação relacionada ao deslocamento de frequência utilizado pelos ditos setores; e
    meios (1020) para coordenar transmissão de sinais de referência nos setores em conjuntos de frequências correspondentes aos índices de reutilização de frequência atribuídos aos setores.
  3. Método (800) para realizar aquisição de célula em um sistema de comunicação sem fio, caracterizado por compreender:
    receber (802) um ou mais códigos de sincronização contendo informação referente a conjuntos de frequências (Reuse idx 1, Reuse idx 2, Reuse idx 3) utilizados por setores para transmissão de sinais de referência e informação referente a deslocamento de frequência utilizada pelos ditos setores com base em identificadores dos setores, em que os identificadores são IDs de célula dos setores ou IDs de grupo de grupos de células aos quais esses setores pertencem, e em que os conjuntos de frequências formam um padrão de reutilização de frequência compreendendo um conjunto base de frequências (Reuse idx 1) e um número de conjuntos de frequências de deslocamento (Reuse idx 2, Reuse idx 3) , e em que os índices de reutilização de frequência correspondem aos conjuntos de frequências (Reuse idx 1, Reuse idx 2, Reuse idx 3) e foram atribuídos aos setores com base na realização de uma operação de módulo nas IDs de célula ou Ids de grupo em relação a um número total de índices de reutilização de frequência no padrão de reutilização de frequência;
    receber um sinal de referência a partir de um setor;
    identificar um conjunto de frequências nos quais o sinal de referência foi recebido; e
    identificar o setor a partir do qual o sinal de referência foi recebido com base pelo menos em parte na informação contida nos códigos de sincronização e o conjunto de frequências no qual o sinal de referência foi recebido.
  4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelos identificadores dos setores serem IDs de setor para os setores.
  5. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelos identificadores dos setores serem IDs de grupo de setor para grupos de setor nos quais os setores respectivos são localizados, e os códigos de sincronização conterem adicionalmente informação referente a códigos ortogonais utilizados para a multiplexação de sinais de referência transmitidos pelos setores em um grupo de setor comum.
  6. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo recebimento de um ou mais códigos de sincronização incluir receber um ou mais códigos de sincronização a partir de uma estação base, os códigos de sincronização fornecendo informação referente a um número de setores que fornecem cobertura para a estação base.
  7. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelos códigos de sincronização fornecerem informação referente a uma amplificação de potência aplicada às transmissões de sinais de referência em setores respectivos com relação a outras transmissões nos setores respectivos.
  8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender adicionalmente computar um ou mais indicadores de qualidade de canal pelo menos em parte pela descontinuação de uma amplificação de potência aplicada a uma transmissão de um sinal de referência recebido a partir de uma ou mais medições de potência utilizadas para computar os indicadores de qualidade de canal.
  9. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo recebimento de um sinal de referência compreender determinar um número de antenas transmissoras utilizadas para a transmissão do sinal de referência pelo menos em parte pela tentativa de detecção do sinal de referência sob uma ou mais hipóteses correspondendo às configurações de antena de transmissão respectivas.
  10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por determinar um número de antenas transmissoras utilizadas para a transmissão de um sinal de referência compreender:
    realizar a detecção coerente para o sinal de referência através de uma série de períodos de tempo uniformes predeterminados para uma ou mais hipóteses;
    combinar de forma coerente os resultados parciais obtidos a partir da detecção coerente através dos períodos de tempo para as hipóteses; e
    selecionar uma hipótese a partir de uma ou mais hipóteses com base na combinação coerente dos resultados parciais para as hipóteses.
  11. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por determinar um número de antenas transmissoras utilizadas para a transmissão de um sinal de referência compreender:
    realizar a detecção coerente para o sinal de referência através de uma série de períodos de tempo uniformes predeterminados para uma ou mais hipóteses;
    combinar de forma não coerente os resultados parciais obtidos a partir da detecção coerente através de períodos de tempo para as hipóteses; e
    selecionar uma hipótese a partir de uma ou mais hipóteses com base na combinação não coerente dos resultados parciais para as hipóteses.
  12. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por determinar um número de antenas transmissoras utilizadas para a transmissão de um sinal de referência compreender:
    realizar a detecção não coerente para o sinal de referência através de uma série de períodos de tempo uniformes predeterminados para uma ou mais hipóteses;
    combinar de forma não coerente os resultados parciais obtidos a partir da detecção não coerente através de períodos de tempo para as hipóteses; e
    selecionar uma hipótese a partir de uma ou mais hipóteses com base na combinação não coerente dos resultados parciais para as hipóteses.
  13. Aparelho (1050) que facilita a identificação de um setor a partir do qual um sinal de referência é recebido, caracterizado por compreender:
    meios (1060) para receber um ou mais códigos de sincronização contendo informação referente a conjuntos de frequência utilizados para a transmissão de sinais de referência pelos setores e para receber informação referente a deslocamentos de frequência utilizados pelos setores com base em identificadores dos setores, em que os identificadores são IDs de célula dos setores ou IDs de grupo de grupos de células aos quais esses setores pertencem, e em que os conjuntos de frequências formam um padrão de reutilização de frequência compreendendo um conjunto base de frequências (Reuse idx 1) e um número de conjuntos de frequências de deslocamento (Reuse idx 2, Reuse idx 3) , e em que os índices de reutilização de frequência correspondem aos conjuntos de frequências (Reuse idx 1, Reuse idx 2, Reuse idx 3) e foram atribuídos aos setores com base na realização de uma operação de módulo nas IDs de célula ou Ids de grupo em relação a um número total de índices de reutilização de frequência no padrão de reutilização de frequência;
    meios (1052) para receber um sinal de referência;
    meios (1070) para identificar um conjunto de frequência no qual o sinal de referência foi recebido; e
    meios (1070) para identificar um setor a partir do qual o sinal de referência foi recebido com base pelo menos em parte na informação contida nos códigos de sincronização e o conjunto de frequência no qual o sinal de referência foi recebido.
  14. Memória caracterizada por compreender instruções armazenadas na mesma que, quando executadas, realizam o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 ou 3 a 9.
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