BRPI0717516A2 - Alimentação enteral a longo prazo para manutenção - Google Patents

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BRPI0717516A2
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Herve Le-Henand
Francois Murbach
Michael Jedwab
Claudia Roessle
Luc Cynober
Alain Burde
Herbert Lochs
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Nestec Sa
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ALIMENTA- ÇÃO ENTERAL A LONGO PRAZO PARA MANUTENÇÃO".
Antecedentes
A presente invenção refere-se à nutrição. Mais especificamente, 5 a presente invenção refere-se à nutrição clínica.
Devido a várias doenças, insultos e complicações, pacientes po- dem não conseguir obter a nutrição necessária por ingestão de alimentos através da boca, por exemplo, consumir alimentos. Assim, conhece-se a provisão de nutrição clínica por via enteral ou parenteral. Várias formulações diferentes foram desenvolvidas para prover esta nutrição clínica.
Mesmo com relação aos produtos nutricionais enterais típicos, estes produtos são projetados para uso a curto prazo, tipicamente 10 a 24 dias. Neste aspecto, os produtos geralmente fornecem os componentes nu- tricionais essenciais para prover nutrição necessária aos pacientes tendo 15 patologias agudas durante sua estadia hospitalar. Apesar destes produtos serem apropriados para uso a curto prazo, eles não foram projetados neces- sariamente para consumo a longo prazo pelos pacientes. Com os avanços na medicina resultando em aumento da expectativa de vida e melhores tra- tamentos para as doenças, vários indivíduos poderiam se beneficiar dos 20 produtos projetados de modo a prover nutrição enteral a longo prazo.
Sumário
A presente invenção provê métodos e composições para prover nutrição administrada por tubo a longo prazo. Mais especificamente, a pre- sente invenção provê métodos e composições para prover nutrição adminis- trada por tubo a longo prazo a um paciente normo-metabólico que é incapaz de consumir uma dieta normal.
Para esta finalidade, em uma modalidade, um método para pro- ver nutrição administrada por tubo a longo prazo a um paciente é proporcio- nado, compreendendo as etapas de fornecer a um paciente em necessidade 30 de nutrição administrada por tubo a longo prazo, pelo menos uma vez por dia, um produto de nutrição enteral através de um tubo compreendendo, por 100 kcal de produto, uma fonte de proteína; uma fonte de carboidratos; uma fonte de lipídeos; sódio 100 a 200 mg; potássio 25 a 250 mg; cálcio acima de 50 mg; fósforo menos que 150 mg; magnésio pelo menos 15 mg; cloreto pe- lo menos 100 mg; ferro 0,4 a 1,5 mg; zinco 0,4 a 2,0 mg; cobre 0,08 a 0,4 mg; fluoreto 0 a 0,15 mg; cromo 2,0 a 10,0 microgramas; molibdênio 2,0 a 5 14,0 microgramas; selênio 3,0 a 9,0 microgramas; manganês 0,1 a 0,4 mg; iodo 7,0 a 15,0 microgramas; vitamina A 100 a 500 IU; vitamina D 0,5 a 2,5 microgramas; vitamina E 1,5 a 4,0 mg; vitamina K acima de 4,0 microgra- mas; vitamina C acima de 4,0 mg; vitamina BI acima de 0,06 mg; vitamina B2 acima de 0,07 mg; vitamina B3 0,7 a 3,5 mg; vitamina B5 0,2 a 2,0 mg; 10 vitamina B6 0,1 a 0,7 mg; vitamina B8 pelo menos 1,0 micrograma; vitamina B9 pelo menos 12,0 microgramas; e vitamina B 12 0,1 a 1,0 micrograma.
O produto de nutrição enteral do método pode, em uma modali- dade, compreender outros componentes. Por exemplo, pelo menos 30 mg de colina por 100 kcal de produto, pelo menos 4,0 mg de taurina por 100 kcal de produto, e/ou pelo menos 3,0 mg de carnitina por 100 kcal de produ- to.
Em uma modalidade do método, a fonte de proteína provê 10 a 18% por teor calórico do produto. A fonte de proteína pode ser selecionada dentre o grupo consistindo em caseína, soro de leite, e soja. Além disso, a proteína pode estar intacta ou parcialmente hidrolisada. Com relação à fonte de carboidrato, ela pode prover 40 a 65% por teor calórico do produto. A fon- te de lipídeos pode prover 25 a 40% por teor calórico do produto, com ácidos graxos saturados não acima de 1,1 g/100 kcal, a composição contém entre 0,3 e 1,1 g ácido Iinoleico por 100 kcal, a composição contém pelo menos 0,06 g ácido linolênico por 100 kcal, e a relação n6:n3 está entre 2 e 7. O produto também pode conter uma fonte de fibra dietética que provê pelo menos 10 g/l. A fibra pode compreender fibras insolúveis e fibras solúveis. Por exemplo , a fibra insolúvel pode compreender pelo menos 25% da fonte de fibras. A fibra pode compreender polissacarídeos de soja e fibras da ex- terna da ervilha.
Se desejado, a composição pode compreender um pré-biótico. Em uma modalidade, o pré-biótico pode ser inulina. Em outra modalidade, o produto tem uma densidade de 0,8 a 1,4 kcal/ml.
Adicionalmente, em uma modalidade, a presente invenção pro- porciona um método de prover nutrição a um paciente compreendendo as etapas de prover, em uma base a longo prazo, pelo menos uma vez por dia, 5 a um paciente requerendo nutrição, um produto de nutrição enteral, compre- endendo: uma fonte de proteína proporcionando 10 a 18% por teor calórico do produto; uma fonte de carboidrato proporcionando 40 a 65% por teor ca- lórico do produto; uma fonte de lipídeos proporcionando 25 a 40% por teor calórico do produto; uma fonte de fibra dietética em uma quantidade de pelo 10 menos 10 g/1 compreendendo fibra solúvel e insolúvel; sódio 100 a 200 mg; potássio 25 a 250 mg; cálcio acima de 50 mg; fósforo menos que 150 mg; magnésio pelo menos 15 mg; cloreto pelo menos 100 mg; ferro 0,4 a 1,5 mg; zinco 0,4 a 2,0 mg; cobre 0,08 a 0,4 mg; fluoreto 0 a 0,15 mg; cromo 2,0 a
10,0 microgramas; molibdênio 2,0 a 14,0 microgramas; selênio 3,0 a 9,0 mi- 15 crogramas; manganês 0,1 a 0,4 mg; iodo 7,0 a 15,0 microgramas; Iicopeno pelo menos 0,2 mg; beta-caroteno pelo menos 0,1 mg; vitamina A 100 a 500 IU; vitamina D 0,5 a 2,5 microgramas; vitamina E 1,5 a 4,0 mg; vitamina K mais do que 6,0 microgramas; vitamina C mais do que 4,0 mg; vitamina BI mais do que 0,06 mg; vitamina B2 mais do que 0,07 mg; vitamina B3 0,7 a 20 3,5 mg; vitamina B5 0,2 a 2,0 mg; vitamina B6 0,1 a 0,7 mg; vitamina B8 pelo menos 1,0 micrograma; vitamina B9 pelo menos 12,0 microgramas; e vita- mina B12 0,1 a 1,0 micrograma.
Ainda mais, em uma modalidade, a presente invenção provê um produto de nutrição enteral compreendendo: sódio 100 a 200 mg; potássio 25 25 a 250 mg; cálcio acima de 50 mg; fósforo menos que 150 mg; magnésio pelo menos 15 mg; cloreto pelo menos 100 mg; ferro 0,4 a 1,5 mg; zinco 0,4 a 2,0 mg; cobre 0,08 a 0,4 mg; fluoreto 0 a 0,15 mg; cromo 2,0 a 10,0 micro- gramas; molibdênio 2,0 a 14,0 microgramas; selênio 3,0 a 9,0 microgramas; manganês 0,1 a 0,4 mg; iodo 7,0 a 15,0 microgramas; vitamina A 100 a 500 30 IU; vitamina D 0,5 a 2,5 microgramas; vitamina E 1,5 a 4,0 mg; vitamina K mais do que 6,0 microgramas; vitamina C mais do que 4,0 mg; vitamina BI mais do que 0,06 mg; vitamina B2 mais do que 0,07 mg; vitamina B3 0,7 a 3,5 mg; vitamina B5 0,2 a 2,0 mg; vitamina B6 0,1 a 0,7 mg; vitamina B8 peio menos 1,0 microgramas; vitamina B9 pelo menos 12,0 microgramas; vitami- na B12 0,1 a 1,0 microgramas; Iicopeno pelo menos 0,2 mg; beta-caroteno pelo menos 0,1 mg; uma fonte de proteína proporcionando 10 a 18% por 5 teor calórico do produto; uma fonte de carboidrato provendo 40 a 65% por teor calórico do produto; uma fonte de lipídeos provendo 25 a 40% por teor calórico do produto; e uma fonte de fibra dietética em uma quantidade de pelo menos 10 g/l provendo tanto fibras solúveis como insolúveis.
Como notado acima, o produto de nutrição enteral pode também compreender pelo menos 30 mg de colina, pelo menos 5,0 mg de taurina, e pelo menos 3,0 mg de carnitina, todos por 100 kcal de produto.
Ainda mais, em uma modalidade, a presente invenção provê um método de prover nutrição a um paciente compreendendo as etapas de ad- ministrar a longo prazo, via um tubo, a um paciente requerendo manutenção 15 pelo menos uma vez por dia um produto compreendendo: pelo menos um dentre licopeno, luteína, β-carboteno, β- criptoxantina, polifenol, uma fonte de proteína, uma fonte de carboidrato, uma fonte de fibra, e uma fonte de lipídeos.
Em uma modalidade, os polifenóis são selecionados dentre o grupo consistindo em: catequina, isoflavonas, e quercetina.
Uma vantagem da presente invenção consiste em prover produ- tos de nutrição enteral melhorados.
Outra vantagem da presente invenção consiste em prover produ- tos de nutrição enteral visando um uso a longo prazo.
Além do mais, uma vantagem da presente invenção consiste em
prover composições para prover nutrição a longo prazo a um paciente reque- rendo a mesma.
Adicionalmente, uma vantagem da presente invenção consiste em prover métodos para prover nutrição a longo prazo a um paciente reque- rendo a mesma.
Aspectos e vantagens adicionais são descritos aqui, e serão evi- dentes a partir da seguinte Descrição Detalhada. Descrição Detalhada
A presente invenção refere-se à nutrição clínica. Mais especifi- camente, a presente invenção refere-se a prover nutrição administrada por tubo a longo prazo a pacientes requerendo a mesma. Como usado aqui, o 5 termo "longo prazo" significa mais de um mês (30 dias). Como usado aqui, o termo "administrado por tubo" significa prover um produto a um paciente a- través de um tubo de alimentação que é recebido dentro de uma porção do trato digestivo de um paciente, por exemplo um tubo de alimentação naso- gástrico ou gastrostomia endoscópica percutânea. Os requerentes deposita- 10 ram junto com um pedido de patente intitulado "METHODS OF PROVIDING LONG-TERM NUTRITION", que descreve vários produtos de nutrição ente- ral a longo prazo e métodos, assim como métodos para desenvolver ativida- de comercial com base nos mesmos, cuja descrição é aqui incorporada por referência.
O produto de nutrição administrado por tubo a longo prazo é pro-
jetado para pacientes em manutenção. Como usado aqui "paciente em ma- nutenção" refere-se a um paciente adulto abaixo da idade de sessenta e cin- co anos que não pode receber nutrição através de uma dieta normal mas que é normo-metabólico (isto é, não sofre de distúrbio metabólico). Este pa- 20 ciente pode ter sofrido previamente cirurgia para câncer da cabeça ou pes- coço deixando um trato digestivo incompleto ou uma incapacidade de engo- lir, pode ter sofrido um dano ao pescoço deixando-o incapaz de engolir ou pode ter sido tornado incapaz de engolir como um resultado de dano neuro- lógico causado por um acidente vascular cerebral, por exemplo. Como usa- 25 do aqui, o termo "dieta normal" significa receber pelo menos substancial- mente toda a nutrição por alimentação, isto é, usando a boca, sem o uso de qualquer tubo de alimentação ou alimentação parenteral.
A presente invenção provê métodos, assim como produtos, que são otimizados e/ou melhorados para uso a longo prazo, especialmente para proporcionar uma nutrição completa a pacientes em manutenção, como comparado com produtos de nutrição enteral padrões. Como usado aqui, o termo "produto de nutrição enteral padrão" refere-se a produtos que não são especificamente anunciados ou promovidos para uso a longo prazo. Vários de tais produtos são disponíveis, por exemplo, da Nestle Clinicai Nutrition, Abbott, Novartis, Numico e Fresenius. Em uma modalidade, estes produtos são fornecidos ao paciente fora de um ambiente hospitalar. Por exemplo, os 5 produtos podem ser fornecidos em uma clínica de saúde, centro de pacien- tes de cuidado externo, ou mesmo no domicílio do paciente. Preferivelmente, os produtos de nutrição são embalados em um saco plástico. Vários destes sacos são conhecidos, por exemplo, sacos de 500 ml, 1000 ml, e 1500 ml são bem conhecidos na técnica. Deve-se notar, no entanto, que qualquer 10 recipiente apropriado pode ser usado para embalar o produto de nutrição. Tipicamente, o produto é administrado de modo que o paciente receba 1500 ml por dia, apesar do versado na arte reconhecer que variações na quanti- dade de produto administrado são possíveis.
Porque a formulação de nutrição enteral a longo prazo da pre- 15 sente invenção é provida para manutenção, ela não é dirigida a qualquer complemento específico, qualitativo ou quantitativo. Os pacientes são tipi- camente pacientes saudáveis estáveis, normo-metabólicos, exceto pelo fato de que eles requerem uma nutrição enteral a fim de atender às exigências nutricionais indispensáveis. Assim, estes pacientes podem sofrer de vários 20 distúrbios incluindo distúrbios de engolir das variações de etiologias, particu- larmente conseqüências cirúrgicas de câncer do ouvido/nariz/garganta, e pacientes sofrendo de um acidente vascular cerebral.
Um dos objetivos da formulação consiste em otimizar o estado metabólico e estabilidade em pacientes alimentados a longo prazo por via 25 enteral. Ao prover não apenas os macronutrientes necessários mas também os micronutrientes que contribuem para, por exemplo, o estado antioxidante, a formulação pode manter o estado metabólico do corpo em uma condição comparável a um indivíduo completamente saudável da mesma idade se alimentando com uma dieta balanceada. Assim, a presente invenção provê 30 um método de melhorar a estabilidade metabólica de pacientes administra- dos por via enteral a longo prazo.
Apesar da fórmula ser projetada para prover, em uma modalida- de preferida, os minerais e vitaminas nutricionais indispensáveis para aten- der às exigências governamentais (definidos abaixo), existem algumas ex- ceções com relação a estas recomendações. Neste aspecto, preferivelmen- te, usa-se cálcio em excesso. Neste aspecto, em uma modalidade, preferi- 5 velmente pelo menos 33 por cento a mais de cálcio são usados. Uma das razões para este aumento é que esses pacientes tem uma atividade física reduzida. Além disso, vitamina D em excesso é preferivelmente provida. Em uma modalidade preferida, pelo menos 150 por cento a mais de vitamina D são providos do que requerido por, pelo menos, algumas exigências gover- 10 namentais. Devido à sua mobilidade reduzida, estes pacientes são expostos a menos Iuz solar e consequentemente tem uma menor síntese endógena desta vitamina. A manutenção de uma reserva satisfatória no osso é espe- rada desta ingestão aumentada de vitamina D e cálcio. Também, na formu- lação em uma modalidade, a ingestão de ferro corresponde às exigências 15 governamentais típicas para pessoas do sexo feminino. Estas são geralmen- te consideravelmente maiores do que para uma pessoa do sexo masculino. A ideia consiste em evitar recorrência de uma deficiência de ferro à qual as mulheres estão predispostas.
A fonte de proteína preferivelmente provê 10 a 18 por cento por 20 teor calórico do produto. Qualquer fonte de proteína de alta qualidade ou mistura da mesma pode ser usada. Os exemplos incluem caseína, soro de leite, e proteína de soja. As proteínas podem estar intactas ou parcialmente hidrolisadas. Os aminoácidos livres podem ser adicionados, se desejado. Em uma modalidade, uma mistura é usada com 50 por cento de caseinato e 25 50 por cento de soja. Preferivelmente, a fonte de proteína é obtida através de uma mistura de caseínas e proteínas de soja, permitindo a ingestão ba- lanceada de aminoácidos.
A fonte de carboidrato preferivelmente compreende 40 a 65 por cento por teor calórico do produto. Qualquer carboidrato ou mistura de car- boidratos pode ser usado. Os exemplos incluem amidos, maltodextrinas, sacarose, e misturas dos mesmos. Em uma modalidade, são usadas malto- dextrinas a 100 por cento. Preferivelmente, os lipídeos compreendem 25 a 40 por cento por teor calórico do produto. Qualquer mistura apropriada de lipídeos dietéticos pode ser provida incluindo ácidos graxos saturados (SFA), ácidos graxos monoinsaturados (MUFA), ácidos graxos poli-insaturados (PUFA), e triglice- 5 rídeos de cadeia média (MCT). Preferivelmente, os ácidos graxos saturados estão presentes em quantidades menores do que 1,1 g/100 kcal. Preferivel- mente, a composição contém entre 0,3 e 1,1 g de ácido linoléico (ou deriva- do superior do mesmo) por 100 kcal. A composição pode conter pelo menos
0,06 g/ ácido linolênico ou derivado superior do mesmo, por 100 kcal. A rela- ção n6:n3 é preferivelmente 2 a 7.
Preferivelmente, a composição tem uma densidade de energia de 0,80 a 1,4 kcal/ml.
A ingestão de fibras é preferivelmente elevada na fórmula da presente invenção. A constipação ocorre com frequência nesta população de 15 pacientes. Preferivelmente, a composição de fibras compreende pelo menos 10 g//l. Qualquer fibra apropriada ou mistura de fibras pode ser usada. Os exemplos de fibras insolúveis são polissacarídeos de soja, fibra de externa de ervilhas. Os exemplos de fibras solúveis são goma acácia, pectina, inuli- na, e goma guar. Geralmente, é preferida uma mistura de fibras solúveis e 20 insolúveis. Além disso, fibras prebióticas podem ser incluídas. Um pré-biótico é definido como um ingrediente alimentício não digerível que afeta de modo benéfico o hospedeiro por estimulação seletiva do crescimento e/ou ativida- de de uma ou um número limitado de bactérias no cólon e, assim, melhora a saúde do hospedeiro. Os exemplos de fibras prebióticas incluem goma acá- 25 cia e fruto-oligossacarídeos como inulina e inulina hidrolisada. Em uma mo- dalidade, é usada uma mistura de 50 por cento de fibra externa de ervilha, 37 por cento de fibra interna da ervilha e 13 por cento de fibra prebiótica (i- nulina e inulina hidrolisada) a 16,7 g/l. Isto corresponde a uma mistura de 66% de fibra insolúvel e 34% de fibra solúvel (incluindo a fibra prebiótica).
Os produtos de nutrição são especificamente projetados, em
uma modalidade, de modo a poderem prover nutrição completa a longo pra- zo e uma tentativa para prover os mesmos macro e micronutrientes, como seriam ingeridos por uma pessoa saudável consumindo uma dieta balance- ada. Assim, as fórmulas imitam, em uma modalidade, o que é referido aqui como 5/8 por dia. Como usado aqui, o termo "5/8 por dia" refere-se a diretri- zes governamentais para indivíduos consumirem cinco a oito porções de frutas e vegetais por dia. Assim, em uma modalidade, os produtos são proje- tados de modo que, na extensão possível, eles tentam imitar uma dieta nor- mal que é preferivelmente ingerida por indivíduos que não requerem um produto administrado por tubo ao proverem micronutrientes e fitonutrientes encontrados em frutas e vegetais. Em uma modalidade, a presente invenção provê um método de projetar produtos de nutrição enteral a longo prazo com base em uma tentativa de imitar a regra de 5/8 por dia. Ao proporcionar tal produto de nutrição, o estado antioxidante do paciente pode ser mantido as- sim como o estado metabólico. Um objetivo é colocar estes pacientes em um estado comparável, na extensão possível, ao de um indivíduo completamen- te saudável da mesma idade consumindo uma dieta balanceada.
Fitonutrientes foram encontrados como proporcionando as se- guintes características: antioxidante, anti-inflamatória, destoxificação, prote- ção ao câncer, prevenção de aterosclerose, alívio de síndromes metabóli- cas, e prevenção de perda óssea. Para alcançar os fitonutrientes necessá- 20 rios, as composições da presente invenção podem incluir um ou mais caro- tenóides como Iicopeno (tomate), B-caroteno (cenoura, espinafre, tomate), luteína (espinafre), B-criptoxantina, vitaminas como tocoferóis mistos (óleos e nozes), e vitamina C (laranja); e polifenóis como catequinas (chá verde).
Preferivelmente, os produtos incluem os componentes nutricio- 25 nais necessários para prover uma nutrição completa ao paciente em uma base a longo prazo. Neste aspecto, os produtos incluem, dentre outros in- gredientes possíveis: proteína, carboidrato, gordura, vitaminas e minerais. Em uma modalidade, os produtos substancialmente, se não completamente, estão de acordo com pelo menos as exigências governamentais. Como usa- 30 do aqui, "exigências governamentais" significa quaisquer recomendações a partir de um dos seguintes governos: U.S., tipicamente RDA dos Estados Unidos, Alemanha, tipicamente RDA da Alemanha, e França tipicamente RDA da França. Em uma modalidade, o produto de nutrição atende ou ex- cede pelo menos uma das exigências governamentais.
A título de exemplo e não-limitação, exemplos da presente in- venção serão dados abaixo.
Exemplo n° 1
Forma realização Forma rea¬ manutenção por lização por 1500 ml 100 ml Calorias Kcal 1875 125 Proteína g 62 4,1 Caseinato de Ca g 31 2,06 Soja g 31 2,06 Carboidratos g 252 16,8 Maltodextrinas g 237 15,8 Carboidratos de outras fontes g 15 1,0 Fibras g 23 1,52 Insolúvel % 66 66 Solúvel % 34 34 Lipídeos g 72 4,8 SFA g 11 0,73 MUFA g 43 2,9 PUFA g 11 0,73 ácido Iinoleico (n-6) g 8,4 0,56 ácido α-linolênico (n-3) g 1,6 0,11 Relação ω6/ω3 5,2 5,2 Minerais e elementos de traço Sódio mg 2400 160 Potássio mg 2445 163 Cálcio mg 1290 86 Fósforo mg 855 57 Magnésio mg 405 27 Forma realização Forma rea¬ manutenção por lização por 1500 ml 100 ml Cloreto mg 3225 215 Ferro mg 18 1,2 Zinco mg 12 0,78 Cobre mg 2 0,13 Fluoreto mg 1,4 0,09 Cromo M9 105 7,0 Molibdênio pg 98 6,5 Selênio Mg 81 5,4 Manganês mg 4,4 0,29 lodo Mg 165 11 Vitaminas Vitamina A total IU 4500 300 Vitamina D Mg 20 1,3 Vitamina E IU 48 3,2 Vitamina K Mg 105 7,0 Vitamina C mg 180 12,0 Vitamina B1 (tiamina) mg 2,0 0,13 Vitamina B2 (riboflavina) mg 1,7 0,11 Vitamina B3-PP (niacina) mg 23 1,50 Vitamina B5 (ácido pantotênico) mg 9,5 0,63 Vitamina B6 (piridoxina) mg 2,3 0,15 Vitamina B8 (biotina) Mg 57 3,8 Vitamina B9 (ácido fólico) Mg 450 30 Vitamina B12 Mg 5,7 0,38 Outros Colina mg 810 54 Taurina mg 81 5,4 Carnitina mg 150 10 Beta-caroteno( cenou ra) mg 3,8 0,25 Licopeno (tomate) mg 5,9 0,39 Exemplo n° 2
Forma rea¬ FAIXA para 100 Forma lização ma¬ kcal realiza¬ nutenção ção por por 1500 ml 100 ml Calorias Kcal 1875 0,8-1,4 kcal/ml 125 Proteína g 62 10-18% do teor de 4,1 energia total, intacto ou parcialmente hidrolisado Caseinato de Ca g 31 2,06 Soja g 31 2,06 Carboidratos g 252 40-65% de teor de 16,8 energia total Maltodextrinas g 237 15,8 Carboidratos de outras g 15 1,0 fontes Fibras g 23 >1 Og/litro 1,5 Insolúvel % 66 66 Solúvel % 34 34 Lipídeos g 72 25-40% de teor de 4,8 energia total SFA g 11 gorduras saturadas 0,73 (não inc. MCT) <10% de teor de energia total; ou <1,11 g/100 kcal MUFA g 43 2,9 PUFA g 11 0,73 ácido Iinoleico (n-6) g 8,4 3-10% do teor de 0,56 energia total de áci¬ do Iinoleico ou deri¬ vados w6 superior ou 0,33-1,11g/ IOOkeaI Forma rea¬ FAIXA para 100 Forma lização ma¬ kcal realiza¬ nutenção ção por por 1500 ml 100 ml ácido α-linolênico (n-3) g 1,6 >0,6% de teor ener¬ 0,11 gia total ou >0,06g/100 kcal Relação ω6/ω3 5,2 2-7 5,2 Minerais e elementos de traço Sódio mg 2400 100-200 160 Potássio mg 2445 25-250 163 Cálcio mg 1290 pelo menos 50, pre¬ 86 ferível 50-300 g Fósforo mg 855 <150 g preferível 57 40-80 Magnésio mg 405 pelo menos 15 pre¬ 27 ferível 15-35 Cloretos mg 3225 pelo menos 100g 215 preferível 150-250 Ferro mg 18 0,4-1,5 1.2 Zinco mg 12 0,4-2,0 0,78 Cobre mg 2 0,08-0,4 0,13 Fluoreto mg 1,4 <0,15 0,09 Cromo Mg 105 2-10 7,0 Molibdênio Mg 98 2-14 6,5 Selênio Mg 81 3-9 5,4 Manganês mg 4,4 0,1-0,4 0,29 lodo Mg 165 7-15 11 Vitaminas Vitamina A total IU 4500 100-500 inc. fa¬ 300 ca ro te no Vitamina D Mg 20 0,5-2,5 1,3 Vitamina E IU 48 2,2-6 3,2 Vitamina K Mg 105 maior do que 4 pre¬ 7,0 ferível 6-15 Forma rea¬ FAIXA para 100 Forma lização ma¬ kcal realiza¬ nutenção ção por por 1500 ml 100 ml Vitamina C mg 180 maior que 4 12,0 Vitamina B1 (tiamina) mg 2,0 maior que 0,06 pre¬ 0,13 ferível 0,06-0,4 Vitamina B2 (riboflavina) mg 1,7 maior que 0,07 0,11 Vitamina B3-PP (niaci- mg 23 0,7-3,5 1,5 na) Vitamina B5 (ácido pan- mg 9,5 0,2-2,0 0,63 totênico) Vitamina B6 (piridoxina) mg 2,3 0,1-0,7 0,15 Vitamina B8 (biotina) M9 57 pelo menos 1 3,8 Vitamina B9 (ácido fóli- M9 450 pelo menos 12 30 CO ) Vitamina B12 M9 5,7 0,1-1 0,38 Outros Colina mg 810 se presente,>30 54 Taurina mg 81 se presente>4 5,4 Carnitina mg 150 se presente>3 10 Beta-caroteno(cenoura) mg 3,8 >0,1 0,25 Licopeno (tomate) mg 5,9 >0,2 0,39 De acordo com os métodos da invenção reivindicada, a título de
exemplo, as fórmulas dos exemplos 1 ou 2 podem ser administradas a um paciente requerendo nutrição que não pode consumir uma dieta normal, pelo menos uma vez por dia em uma base a longo prazo pela duração de tempo necessária.
Deve-se entender que várias mudanças e modificações às for- mas de realização preferidas atualmente aqui descritas serão evidentes para os versados na técnica. Estas mudanças e modificações podem ser feitas sem sair do espírito e escopo do presente assunto e sem diminuir suas van- 10 tagens pretendidas. Assim, pretende-se que estas mudanças e modificações sejam cobertas pelas reivindicações anexas.

Claims (34)

1. Método para prover nutrição administrada por tubo a longo prazo a um paciente, compreendendo as etapas de: prover a um paciente em necessidade de nutrição administrada por tubo a longo prazo, pelo menos uma vez por dia, durante um prazo lon- go, um produto de nutrição enteral através de um tubo compreendendo por100 kcal de produto: uma fonte de proteína; uma fonte de carboidratos; uma fonte de lipídeos; sódio 100 a 200 mg; potássio 25 a 250 mg; cálcio acima de 50 mg; fósforo menos que 150 mg; magnésio pelo menos 15 mg; cloreto pelo menos 100 mg; ferro 0,4 a 1,5 mg; zinco 0,4 a 2,0 mg; cobre 0,08 a 0,4 mg; fluoreto 0 a 0,15 mg; cromo 2,0 a 10,0 microgramas; molibdênio 2,0 a 14,0 microgramas; selênio 3,0 a 9,0 microgramas; manganês 0,1 a 0,4 mg; iodo 7,0 a 15,0 microgramas; vitamina A 100 a 500 IU; vitamina D 0,5 a 2,5 microgramas; vitamina E 1,5 a 4,0 mg; vitamina K acima de 4,0 microgramas; vitamina C acima de 4,0 mg; vitamina B1 acima de 0,06 mg; vitamina B2 acima de 0,07 mg; vitamina B3 0,7 a 3,5 mg; vitamina B5 0,2 a 2,0 mg; vitamina B6 0,1 a 0,7 mg; vitamina B8 pelo menos 1,0 microgramas; vitamina B9 pelo menos 12,0 microgramas; e vitamina B 12 0,1 a 1,0 microgramas,
2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o produto de nutrição enteral compreende pelo menos 30 mg de colina por 100 kcal de produto.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o produto de nutrição enteral compreende pelo menos 4,0 mg de taurina por 100 kcal de produto.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o produto de nutrição enteral compreende pelo menos 3,0 mg de carnitina por 100 kcal de produto.
5. Método de acordo com a reivindicação 1 em que : a fonte de proteína proporciona 10 a 18% por teor calórico do produto; a fonte de carboidrato proporciona 40 a 65% por teor calórico do produto; a fonte de lipídeos proporciona 25 a 40% por teor calórico do produto; e o produto compreende uma fonte de fibra dietética em uma quantidade de pelo menos 10 g/1.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o produto de nutrição enteral compreende : ácidos graxos saturados não acima de 1,1 g/100 kcal; a composição contém entre 0,3 e 1,1 g ácido Iinoleico por 100 kcal; a composição contém pelo menos 0,06 g ácido linolênico por 100 kcal; e a relação n6:n3 está entre 2 e 7.
7. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a fibra com- preende fibras insolúveis e fibras solúveis.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, em que a fibra inso- lúvel compreende pelo menos 25% de uma fonte de fibras.
9. Método de acordo com a reivindicação 1 compreendendo um pré-biótico.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, em que o pré- biótico compreende inulina e/ou goma acácia.
11. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a vitamina A é provida pelo menos em parte por beta-caroteno.
12. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a fibra compreende polissacarídeos de soja e fibras da externa de ervilha.
13. Método de acordo com a reivindicação 1 compreendendo fibra solúvel, fibra insolúvel, e fibra de pré-biótico.
14. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o produto compreende uma fonte de proteína selecionada dentre o grupo consistindo em: caseína, soro de leite, e soja.
15. Método de acordo com a reivindicação 14, em que a proteína pode ser intacta ou parcialmente hidrolisada.
16. Método de acordo com a reivindicação 14, em que o produto tem uma densidade de 0,8 a 1,4 kcal/ml.
17. Método de prover nutrição a um paciente compreendendo as etapas de: prover em uma base a longo prazo, pelo menos uma vez por dia, a um paciente requerendo nutrição administrada por tubo, um produto de nutrição enteral compreendendo: uma fonte de proteína proporcionando 10 a 18% por teor calóri- co do produto; uma fonte de carboidrato proporcionando 40 a 65% por teor ca- lórico do produto; uma fonte de lipídeos proporcionando 25 a 40% por teor calórico do produto; uma fonte de fibra dietética em uma quantidade de pelo menos .10 g/l compreendendo fibra solúvel e insolúvel; sódio 100 a 200 mg; potássio 25 a 250 mg; cálcio acima de 50 mg; fósforo menos que 150 mg; magnésio pelo menos 15 mg; cloreto pelo menos 100 mg; ferro 0,4 a 1,5 mg; zinco 0,4 a 2,0 mg; cobre 0,08 a 0,4 mg; fluoreto 0 a 0,15 mg; cromo 2,0 a 10,0 microgramas; molibdênio 2,0 a 14,0 microgramas; selênio 3,0 a 9,0 microgramas; manganês 0,1 a 0,4 mg; iodo 7,0 a 15,0 microgramas; Iicopeno pelo menos 0,2 mg; beta-caroteno pelo menos 0,1 mg; vitamina A 100 a 500 IU; vitamina D 0,5 a 2,5 microgramas; vitamina E 1,5 a 4,0 mg; vitamina K mais do que 4,0 microgramas; vitamina C mais do que 4,0 mg; vitamina BI mais do que 0,06 mg; vitamina B2 mais do que 0,07 mg; vitamina B3 0,7 a 3,5 mg; vitamina B5 0,2 a 2,0 mg; vitamina B6 0,1 a 0,7 mg; vitamina B8 pelo menos 1,0 micrograma; vitamina B9 pelo menos 12,0 microgramas; e vitamina B 12 0,1 a 1,0 microgramas.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o produto compreende uma fonte de proteína selecionada dentre o grupo consistindo em: caseína, soro de leite, e soja.
19. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o produto de nutrição enteral compreende pelo menos 30 mg de colina por 100 kcal de produto.
20. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o produto de nutrição enteral compreende pelo menos 4,0 mg de taurina por 100 kcal de produto.
21. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o produto de nutrição enteral compreende pelo menos 3,0 mg de carnitina por 100 kcal de produto.
22. Método de acordo com a reivindicação 17, em que o produto de nutrição enteral compreende : ácidos graxos saturados não acima de 1,1 g/100 kcal; a composição contém entre 0,3 e 1,1 g ácido Iinoleico por 100 kcal; a composição contém pelo menos 0,06 g ácido linolênico por 100 kcal; e a relação n6:n3 está entre 2 e 7.
23. Produto de nutrição enteral compreendendo: sódio 100 a 200 mg; potássio 25 a 250 mg; cálcio acima de 50 mg; fósforo menos que 150 mg; magnésio pelo menos 15 mg; cloreto pelo menos 100 mg; ferro 0,4 a 1,5 mg; zinco 0,4 a 2,0 mg; cobre 0,08 a 0,4 mg; fluoreto 0 a 0,15 mg; cromo 2,0 a 10,0 microgramas; molibdênio 2,0 a 14,0 microgramas; selênio 3,0 a 9,0 microgramas; manganês 0,1 a 0,4 mg; iodo 7,0 a 15,0 microgramas; vitamina A 100 a 500 IU; vitamina D 0,5 a 2,5 microgramas; vitamina E 1,5 a 4,0 mg; vitamina K mais do que 4,0 microgramas; vitamina C mais do que 4,0 mg; vitamina BI mais do que 0,06 mg; vitamina B2 mais do que 0,07 mg; vitamina B3 0,7 a 3,5 mg; vitamina B5 0,2 a 2,0 mg; vitamina B6 0,1 a 0,7 mg; vitamina B8 pelo menos 1,0 microgramas; vitamina B9 pelo menos 12,0 microgramas; vitamina B 12 0,1 a 1,0 microgramas; Iicopeno pelo menos 0,2 mg; beta-caroteno pelo menos 0,1 mg; uma fonte de proteína proporcionando 10 a 18% por teor calóri- co do produto; uma fonte de carboidrato provendo 40 a 65% por teor calórico do produto; uma fonte de lipídeos provendo 25 a 40% por teor calórico do produto; e uma fonte de fibra dietética em uma quantidade de pelo menos10 g/1 provendo tanto fibras solúveis como insolúveis.
24.Produto de nutrição enteral de acordo com a reivindicação 23 compreendendo pelo menos 30 mg de colina por 100 kcal de produto.
25. Produto de nutrição enteral de acordo com a reivindicação 23 compreendendo pelo menos 4,0 mg de taurina por 100 kcal de produto.
26. Produto de nutrição enteral de acordo com a reivindicação 23 compreendendo pelo menos 3,0 mg de carnitina por 100 kcal de produto.
27. Produto de nutrição enteral de acordo com a reivindicação .23 compreendendo: ácidos graxos saturados não acima de 1,1 g/100 kcal; a composição contém entre 0,3 e 1,1 g ácido Iinoleico por 100 kcal; a composição contém pelo menos 0,06 g ácido linolênico por 100 kcal; e a relação n6:n3 está entre 2 e 7,
28. Produto de nutrição enteral de acordo com a reivindicação 23 em que a fibra insolúvel compreende pelo menos 25% da fonte de fibras.
29. Produto de nutrição enteral de acordo com a reivindicação 23 compreendendo um pré-biótico.
30. Produto de nutrição enteral de acordo com a reivindicação 23 compreendendo uma fonte de proteína selecionada dentre o grupo con- sistindo em: caseína, soro de leite, e soja.
31. Produto de nutrição enteral de acordo com a reivindicação 23 em que a proteína pode estar intacta ou parcialmente hidrolisada.
32. Método de prover nutrição a um paciente compreendendo as etapas de: administrar via um tubo a um paciente, pelo menos uma vez por dia, em uma base a longo prazo, um produto compreendendo uma fonte de proteína, uma fonte de carboidrato, uma fonte de fibra, uma fonte de lipídeos e um ou mais dentre: licopeno; luteína; B-caroteno; B-criptoxantina; polifenol;
33. Método de acordo com a reivindicação 32, em que os polife- nóis são selecionados entre o grupo consistindo em: catequina; isoflavonas; e quercetina.
34. Método de acordo com a reivindicação 32 em que o produto compreende um pré-biótico.
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