BRPI0713065A2 - pseudo-dipeptìdios da prolina - Google Patents

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BRPI0713065A2
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Thomas Ammann
Stephan Goetzoe
Bernd Thern
Sandra Welz
Klaus-Juergen Wolter
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Hoffmann La Roche
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Abstract

PSEUDO-DIPEPTìDIOS DA PROLINA. A presente invenção refere-se a um processo de três etapas para a fabricação dos pseudo dipeptídios da prolina de acordo com a fórmula em que R^ 1^ é uma cadeia lateral de um alfa aminoácido, R^ 2^ é um grupo protetor amino e R^ 3^ e R^ 4^ são independentemente selecionados do hidrogênio ou alquila(C~ 1~- C~ 4~), R5 é hidrogênio ou metila, partindo de um derivado aminoácido de acordo com a fórmula (II): em que R^ 1^ e R^ 2^ são como acima. Os pseudo dipeptídios da prolina podem ser usados como grupos de proteção reversíveis para a Ser, a Thr e a Cis e, desse modo, são ferramentas versáteis na química dos peptídios.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PSEUDO- DIPEPTÍDIOS DA PROLINA".
A presente invenção refere-se a um novo processo para a fabri- cação de um composto de acordo com a fórmula:
<formula>formula see original document page 2</formula>
Os pseudo-dipeptídios da prolina de acordo com a fórmula I po- dem ser usados como grupos de proteção reversíveis para Ser, Thr1 e Cis e provaram serem ferramentas versáteis para superar alguns problemas in- trínsecos no campo da química dos peptídios [JACS 1996, 118, 9218-9227]. 1A presença da MjPro dentro de uma seqüência de peptídios resulta em uma perturbação das estruturas de folhas β consideradas como uma fonte de a- gregação intermolecular. O aumento da solvatação resultante e a cinética de ligação no agrupamento de peptídios, tal como a síntese de peptídio em fase sólida Fmoc, facilita o alongamento de cadeia especialmente para peptídios contendo "seqüências difíceis".
O objetivo da presente invenção é fornecer uma síntese curta e tecnicamente factível dos pseudo-dipeptídios da prolina, de acordo com a fórmula I, que leve em conta a obtenção do produto com um alto rendimento e sem qualquer etapa de purificação cromatográficac.
O objetivo foi atingido com o processo tal como delineado abai- xo. Processo para a fabricação de um composto de acordo com a fórmula:
<formula>formula see original document page 2</formula>
em que R1 é uma cadeia lateral de um alfa aminoácido, R2 é um grupo prote- tor amino e R3 e R4 são independentemente selecionados de hidrogênio ou alquila(C1-C4), R5 é hidrogênio ou metila, compreendendo: a) conversão de um derivado aminoácido de acordo com a fór- mula
<formula>formula see original document page 3</formula>
em que R1 e R2 são como acima, com a serina ou a treonina e cristalização do dipeptídio resultante como o sal de amônio de acordo com a fórmula:
<formula>formula see original document page 3</formula>
em que R11 R2 e R5 estão como acima e:
R6, R7 e R8 são independentemente selecionados do hidrogênio, alquila(C1-C4) ou CiCloalquila(C3-C7), com a condição de que nem todos os R6, R7 e R8 sejam hidrogênio, em um etapa subseqüente
b) liberação do ácido livre do sal de amônio de acordo com a fórmula III na presença de um ácido e remoção da amina por extração e
c) realização do fechamento do anel com um composto selecio- nado de:
<formula>formula see original document page 3</formula>
em que R3 e R4 são independentemente selecionados de hidrogênio ou al- quila(C1-C4), com a condição de que ambos R3 e R4 não sejam hidrogênio, R9a e R9b independentemente são alquila(C1-C4), R10 tem o significado de alquila(C1-C4), alcanoíla(C1-C4) ou arila e R11 é hidrogênio ou alquila(C1-C3), na presença de um catalisador ácido.
Entende-se também que a serina ou a treonina podem ser usa- das nas suas configurações L ou D, como racemato ou em várias misturas de seus isômeros. Preferivelmente é utilizada a configuração L.
O termo "alquila(C1-C4)" refere-se a um radical hidrocarboneto saturado alifático monovalente de cadeia reta ou ramificada de um a quatro átomos de carbono. Esse termo é também exemplificado por radicais tais como metila, etila, n-propila, isopropila, n-butila, s-butila e t-butila.
O termo "cicloalquila(C3-C7)" refere-se a um grupo cicloalquila contendo de 3 a 7 átomos de carbono, tal como ciclopropila, ciclobutila, ci- clopentila, cicloexila ou cicloeptila.
O termo "arila" refere-se ao fenil ou grupo naftil, preferivelmente o grupo fenil, que pode ser opcionalmente mono-substituído ou multi- substituído por halogênio, hidróxi, CN, CF3, NO2, NH2, N(H,alquila), N(alquila)2, carboxi, aminocarbonil, alquila, alcóxi, arila e/ou ariloxi. O grupo arila preferido é o fenil.
O termo "alcanoíla" refere-se a um grupo alquila(CrC4) carbonil, tal como acetila, n-propanoíla, isopropanoíla, n-butanoíla, s-butanoíla e t- butanoíla, preferivelmente acetila.
O termo "cadeia lateral de um aminoácido" usado para o R1 refe- re-se particularmente a cadeias laterais de alfa aminoácidos selecionados de valina, leucina, isoleucina, metionina, fenilalanina, asparagina, glutamina, ácido glutâmico, histidina, lisina, arginina, ácido aspártico, alanina, serina, treonina, tirosina, triptofano, cisteína, glicina, ácido aminoisobutírico e proli- na.
Entende-se que em cadeias laterais de aminoácidos que trans- portam um grupo hidróxi, tal grupo hidróxi é opcionalmente protegido por um grupo protetor hidróxi tal como definido abaixo. Em cadeias laterais que transportam grupos amino adicionais o grupo amino é opcionalmente prote- gido por um grupo protetor amino como definido abaixo.
R1 preferivelmente significa uma cadeia lateral da valina, leucina, isoleucina, fenilalanina, asparagina, glutamina, ácido glutâmico, lisina, ácido aspártico, alanina, serina, treonina, tirosina e triptofano. Os mais preferidos sendo serina e treonina.
O termo "grupo protetor amino" refere-se a quaisquer substituin- tes convencionalmente usados para impedir a reatividade do grupo amino. Grupos protetores amino adequados são descritos em Green, T., "Protective Groups in Organic Synthesis", Capítulo 7, John Wiley and Sons, Inc., 1991, 309-385. Grupos protetores amino adequados são Fmoc, Cbz, Moz, Boc, Troc1 Teoc ou Voe. O grupo protetor amino preferido é o Fmoc.
O termo "grupo protetor hidróxi" refere-se a quaisquer substituin- tes convencionalmente usados para impedir a reatividade do grupo hidróxi. Grupos protetores hidróxi adequados são descritos em Green, T., "Protective Groups in Organic Synthesis", Capítulo 1, John Wiley and Sons, Inc., 1991, 10-142. Grupos protetores hidróxi adequados são t-butila, benzila, TBDMS ou TBDPS. O grupo protetor hidróxi preferido é o t-butila.
O significado das abreviaturas usadas no presente relatório des- critivo e nas reivindicações é tal como mostrado na Tabela abaixo:
<table>table see original document page 5</column></row><table>
Etapa a):
Na primeira etapa a) um derivado aminoácido de acordo com a
fórmula: <formula>formula see original document page 6</formula>
em que R1 e R2 são como acima é reagido com a serina ou com a treonina e o dipeptídio resultante é cristalizado como o sal de amônio de acordo com a fórmula:
<formula>formula see original document page 6</formula>
em que R1, R2, R5, R6, R7 e R8 são tal como acima.
Os derivados aminoácidos de acordo com a fórmula II são via de regra compostos comercialmente disponíveis. Os derivados aminoácidos adequados de acordo com a fórmula II de acordo com as preferências dadas para R1 e R2 são Fmoc-L-Ser(tBu)-OH, ou Fmoc-L-Thr(tBu)-OH.
Antes da ligação com a serina ou a treonina o derivado aminoá- cido de acordo com a fórmula II é rapidamente ativado com um reagente de ativação.
Os reagentes de ativação adequados podem ser selecionados de DIC/HOSu, DIC/Pentafluorofenol, DIC/HOBt, DCC/HOSu, DCC/Pentafluorofenol, DCC/HOBt, EDC(xHCI)/HOSu ou HBTU/HOBt. O a- gente de ligação preferida é o DIC/HOSu. O DIC é normalmente usado em uma quantidade de 1,0 a 1,4 equivalentes e o HOSu é normalmente usado em uma quantidade de 1,0 a 1,8 equivalentes relativos a um equivalente do derivado aminoácido de acordo com a fórmula I.
Via de regra, a reação de ativação é realizada na presença de um solvente orgânico adequado, tal como acetato de etila, N,N- dimetilformamida, acetona ou tetraidrofurano, preferivelmente, o acetato de etila em uma temperatura de -5°C a 25°C.
A ligação com a serina ou com a treonina, preferivelmente com L-serina ou L-treonina, então pode ser realizada em uma temperatura de 10°C a 30°C na presença de um solvente orgânico, tal como em acetato de etila, acetona ou tetraidrofurano ou misturas dos mesmos com a água. O solvente preferido é uma mistura da acetona e água.
A proporção de serina ou treonina para o derivado aminoácido de acordo com a fórmula II é normalmente selecionada na faixa de variação de 1,5 para 3,0 para 1, preferivelmente 2,0 para 1. O pH da mistura reacional é rapidamente ajustado em um valor de 7,5 a 9,0.
A formação do sal de amônio de acordo com a fórmula III acon- tece acrescentando ao dipeptídio anteriormente formado uma amina de a- cordo com a fórmula
<formula>formula see original document page 7</formula>
em que R6, R7 e R8 são independentemente selecionados do hidrogênio, alquila(C1-C4) ou cicloalquila(C3-C7), com a condição de que nem todos os R6, R7 e R8 sejam hidrogênio.
As aminas adequadas, de acordo com a fórmula V, são aquelas em que R6, R7 e R8 são independentemente selecionados de hidrogênio, etila ou cicloexila, com a condição de que nem todos os R6, R7 e R8 sejam hidrogênio. Cicloexilamina, dicicloexilamina e trietilamina são as aminas pre- feridas; a dicicloexilamina é a amina mais preferida usada, de acordo com a fórmula V. A cristalização é comumente realizada em solventes orgânicos adequados tal como álcoois inferiores tais como metanol, etanol, n-propanol ou i-propanol ou em acetato de etila ou tetraidrofurano. O solvente preferido é o etanol.
Os sais de amônio de acordo com a fórmula III não foram anteri- ormente descritos e assim são uma modalidade adicional da presente inven- ção.
Os sais de amônio preferidos são os sais do dicicloexilamônio de acordo com a fórmula III em que R1 e R2 são tais como descritos acima, R5 é hidrogênio ou metila, R6 é hidrogênio e R7 e R8 são cicloexila. Os mais prefe- ridos sendo os compostos de acordo com a fórmula III em que:
a) R1 possui o significado de cadeia lateral L-serina com a prote- ção O-tBu, R2 é Fmoc, R5 é H, R6 é hidrogênio e R7 e R8 são cicloexila.
b) R1 possui o significado de cadeia lateral L-serina com a prote- ção O-tBu, R2 é Fmoc, R5 é metila, R6 é hidrogênio e R7 e R8 são cicloexila.
c) R1 possui o significado de cadeia lateral L-treonina com a pro- teção O-tBu, R2 é Fmoc, R5 é H, R6 é hidrogênio e R7 e R8 são cicloexila.
d) R1 possui o significado de cadeia lateral L-treonina com a pro- teção O-tBu, R2 é Fmoc, R5 é metila, R6 é hidrogênio e R7 e R8 são cicloexi- la.
Etapa b):
Na etapa b), subseqüente, o ácido livre do di-peptídio é liberado na presença de um ácido e a amina protonada, de acordo com a fórmula V, é retirada por extração. Em particular, o ácido livre do sal de amônio de a- cordo com a fórmula Ill é liberado na presença de um ácido mineral, tomado em um solvente orgânico enquanto a amina é retirada por extração com á- gua e/ou uma solução aquosa de um sal mineral.
Os ácidos minerais adequados são o ácido sulfúrico aquoso ou HCI aquoso, preferivelmente o ácido sulfúrico aquoso.
O solvente orgânico adequado para tomar o ácido livre pode ser selecionado de acetato de etila, éter de t-butila metila ou cloreto de metila. Éter de t-butila metila é o solvente preferido.
A fase orgânica contendo o ácido livre é via de regra lavada vá- rias vezes com água e/ou uma solução aquosa de um sal mineral, como clo- reto de sódio para extrair completamente a amina.
Etapa c):
Na etapa c), o fechamento do anel do ácido livre do di-peptídio obtido na etapa b) é realizado com um composto selecionado de:
<formula>formula see original document page 8</formula>
em que R3 e R4 são independentemente selecionados do hidrogênio ou al- quila(C1-C4), com a condição de que ambos R3 como R4 sejam hidrogênio, R9a e R9b independentemente sejam alquila(C1-C4), R10 tem o significado de alquila(C1-C4), alcanoíla(C1-C4) ou arila e R11 é hidrogênio ou alquila(C1-C3), na presença de um catalisador ácido.
Preferivelmente o fechamento do anel é realizado com compos- tos de acordo com as fórmulas IVa e IVc, mais preferivelmente os compos- tos são selecionados de 2,2-dimetoxipropano, 2-metoxipropeno ou 2- acetoxipropeno, entre os quais o 2,2-dimetoxipropano sendo o composto mais preferido.
De maneira ideal os compostos de acordo com a fórmula IV são usados em uma quantidade de 6,0 a 16,0 equivalentes, preferivelmente de 7,0 a 10,0 equivalentes em relação ao di-peptídio obtido na etapa b).
Os catalisadores ácidos adequados são selecionados do ácido metanossulfônico, ácido (+)cânfor-10-sulfônico, ácido p-toluenossulfônico ou p-toluenossulfonato de piridina, enquanto o ácido metanossulfônico é o pre- ferido. O catalisador ácido é normalmente aplicado em uma quantidade de 0,05 a 0,30 equivalente, preferivelmente de 0,10 a 0,20 equivalente em rela- ção ao di-peptídio obtido na etapa b).
O fechamento do anel é realizado na presença de um solvente orgânico, tal como em tetraidrofurano, cloreto de metila ou tolueno, preferi- velmente em tetraidrofurano na temperatura de refluxo.
O isolamento e o desenvolvimento do produto desejado podem ser executados usando métodos que são conhecidos daqueles versados na técnica.
Os seguintes exemplos ilustram a presente invenção sem, no entanto, limitá-la.
EXEMPLOS
Exemplo 1:
Um reator de vidro de 1000 mL duplamente encamisado equipa- do com um agitador mecânico, um termômetro Pt-100, condensador de re- fluxo, um funil gotejador e uma entrada de nitrogênio, foi carregado com 25 g (64,9 mmols) de Fmoc-L-Ser (tBu)-OH (1), 9,66 g (83,1 mmols) de N- hidroxissuccinimida e 180 mL de acetato de etila. A suspensão resultante foi resfriada a 0°C. Uma solução de 10,49 g (83,1 mmols) de diisopropil carbodi- imida em 20 mL de acetato de etila foi acrescentada dentro de 15 minutos. A mistura resultante foi agitada a 0°C por 2 h e depois por mais uma hora na temperatura ambiente e retirada uma amostra. O solvente foi completamente extraído sob pressão reduzida (aproximadamente 0,022 MPa (220 mbar) em uma temperatura máxima de camisa de 50°C. O resíduo foi tratado com 250 mL da acetona em uma temperatura interna de 35°C a 40°C, resfriado a 20°C e tratado com 13,5 mL de água. O pH foi ajustado com 1,0 mL de HCI a 1 M a um valor de pH 2 a 3 e a mistura resultante foi agitada por 12 h a 20°C e retirada uma amostra. A suspensão então foi resfriada de -5°C a 0°C e misturada por 1h nessa temperatura. O precipitado foi extraído por filtra- ção e o reator e o filtro foram enxaguados com 50 mL de acetona fria (0°C). O filtrado limpo e incolor foi acrescentado a 20°C dentro de 60 minutos a uma solução de 13,57 g (127,8 mmols) de L-serina e de 13,63 g (257 mmols) de carbonato de sódio em 122,5 mL de água. A mistura resultante foi agitada por 1 h a 20°C e retirada uma amostra. O pH foi ajustado com 28 g do HCI (37%) ao valor de pH 2 a 3 e o solvente orgânico foi extraído sob pressão reduzida < 0,025 MPa (<250 mbar) em uma temperatura máxima de camisa de 50°C. A suspensão resultante foi tratada de 359C a 40°C com 125 mL de acetato de etila e a solução bifásica clara resultante foi resfriada a 20°C. As fases foram separadas e a fase orgânica foi duas vezes extraída com um total de 250 mL de acetato de etila. As camadas orgânicas combi- nadas foram três vezes lavadas com um total de 225 mL de NaCI aquoso (10% p/p). A solução orgânica resultante foi concentrada e o solvente quase completamente extraído sob pressão reduzida em uma temperatura máxima de camisa de 50°C. O resíduo foi dissolvido em 250 mL de etanol de onde depois que uma parte do solvente (75 mL) foi extraída novamente sob pres- são reduzida (aproximadamente 0,017 MPa (170 mbar)) em uma temperatu- ra máxima de camisa de 50°C. A solução resultante foi tratada com 462,5 mL de etanol e resfriada a 20°C. Aproximadamente 20% (aproximadamente 29,5 mL) de uma solução de 11,83 g (63,9 mmols) de dicicloexilamina em 118 mL de etanol foram acrescentados. A mistura foi semeada quando então o produto começou a precipitar. A suspensão foi agitada por 1 h na tempera- tura ambiente e posteriormente, a solução restante de dicicloexil amina foi lentamente acrescentada durante pelo menos 2 h. O funil gotejador foi enxa- guado com 25 mL de etanol. A temperatura interna foi baixada a O-C dentro de 4 h e depois a suspensão foi agitada durante a noite nessa temperatura.
O precipitado foi filtrado por sucção, a torta de filtrado foi lavada com 117,5 mL de etanol frio (O0C) e seca sob vácuo (50°C, 0,002 MPa (20 mbar)) para produzir 35,7 g (rendimento de 82% partindo de ácido (S)-3-terc-butóxi-2- (9H-fluorenil-9-metoxicarbonil-amino)-propiônico, 96,8% (p/p) de pureza ba- seada em HPLC) do sal dicicloexil amônio do ácido (S,S)-2 -[3-ferc-butóxi-2 -(9H-fluorenil-9 -metoxicarbonilamino)-propionil-amino]-3 -hidróxi- propiônico (3) como um sólido incolor.
A análise HPLC foi realizada usando um padrão externo do sal dicicloexil amônio do ácido (S1S)-2 -[3-terc-butóxi-2-(9H-fluorenil-9- metoxicarbonilamino)-propionil-amino]-3-hidróxi-propiônico puro (3).
Condições da HPLC:
Coluna XBridge C18 (Waters), 4,6 χ 150 mm, 3,5 μιτι; detenção de UV 206 nm; soluções para gradientes: água (A), KH2PO4 tampão a 20 mM, pH 2,5 (B), acetonitrila (C); fluxo de 1,0 mUmin; 20°C. Gradiente:
<table>table see original document page 11</column></row><table>
Tempos de Retenção:
Sal dicicloexil amônio do ácido (SfS)-2 -[3-terc-butóxi-2 -(9H- fluorenil-9-metoxicarbonilamino)-propionil-amino]-3-hidróxi-propiônico (3): 8,4 minutos.
Fmoc-L-Ser(tBu)-OH (1): 11,6 minutos.
Esse método de HPLC resultou em um valor para o teste do áci- do livre de (3). Desse valor, o ensaio do sal dicicloexilamônio corresponden- te é calculado, assumindo um quociente estequiométrico de 1:1 de ácido livre para dicicloexil amônio.
Uma análise de CG usando um padrão interno de dodecano foi usada para medir o teor de dicicloexil amina.
Condições da CG:
Coluna de sílica fundida, 100% de polidimetilsiloxano, 1 μm, L = 15 m, ID = 0,25 mm; hidrogênio como gás de arraste, pressão: 53 kPa, velo- cidade linear: 73 cm/s, quociente de partição de 1:100.
Programação da temperatura:
<table>table see original document page 12</column></row><table>
Tempos de Retenção:
Dodecano: 4,10 minutos.
Dicicloexilamina: 4,90 minutos.
Exemplo 2:
Uns 500 mL reator de vidro duplamente encamisado equipado com um agitador mecânico, um termômetro Pt-100, condensador de refluxo, um funil gotejador com o filtro de algodão, e uma entrada de nitrogênio foi carregado com 25,0 g (37,0 mmols) do sal dicicloexil amônio do ácido (S,S)- 2 -[3-terc-butóxi-2-(9H-fluorenil-9-metoxicarbonilamino)-propionil-amino]- 3-hidróxi-propiônico (3), 100 mL de éter de terc-butil metila e uma solução de 4,70 g de ácido sulfúrico (96%) em 44,3 mL de água. A mistura foi agitada durante 90 minutos na temperatura ambiente. A fase aquosa foi separada e a fase orgânica foi duas vezes lavada com um total de 76 ml do cloreto de sódio aquoso (0,5% p/p) e novamente com 38 mL de água. O solvente orgâ- nico foi completamente extraído sob pressão reduzida 0,05 a 0,01 MPa (500 a 100 mbar) e em uma temperatura de camisa de 50°C. O resíduo coberto de espuma foi dissolvido em 100 mL de tetraidrofurano e o solvente foi no- vãmente completamente extraído sob pressão reduzida (0,05 a 0,01 MPa (500 a 100 mbar)) e em uma temperatura de camisa de 50°C. O resíduo foi dissolvido em 450 ml de tetraidrofurano e a solução clara resultante foi trata- da com 35,4 g (333 mmols) de 2,2-dimetoxi propano e 0,65 g (6,7 mmols) do ácido metanossulfônico. A mistura foi aquecida sob refluxo em uma tempera- tura de camisa de 85QC enquanto se permitia ao destilado retornar sobre 73 g de peneira molecular (0,4 nm). Depois de 16 h, a solução ligeiramente a- marelada foi resfriada a 20QC e retirada uma amostra, e a mistura foi tratada com 0,828 g (8,14 mmols) de trietilamina e agitada durante 10 minutos. O solvente foi completamente extraído sob pressão reduzida (0,035 a 0,01 MPa (350 a 100 mbar)) e em uma temperatura de camisa de 50°C. O resí- duo foi tratado com 100 ml_ do éter de terc-butil metila e novamente comple- tamente concentrado sob pressão reduzida (0,035 a 0,01 MPa (350 a 100 mbar)) e em uma temperatura de camisa de 50°C. O resíduo foi dissolvido em 175 mL do éter de terc-butil metila e resfriado de 20°C a 25°C. A solução foi tratada com 87,5 mL de água e agitada durante 10 minutos. As fases fo- ram separadas e a fase orgânica foi completamente concentrada sob pres- são reduzida (0,035 a 0,01 MPa (350 a 100 mbar)) e em uma temperatura de camisa de 50°C. O resíduo coberto de espuma foi dissolvido em 100 mL do éter de terc-butil metila e completamente concentrado sob pressão redu- zida (0,035 a 0,01 MPa (350 a 100 mbar)) e em uma temperatura de camisa de 50°C. Essa etapa foi duas vezes repetida com um total de 200 mL do éter de terc-butil metila. O resíduo foi dissolvido em 45,2 mL do éter de terc-butil metila de 209C a 25°C e tratado com 22,6 mL de isopropanol. Nessa tempe- ratura, a solução foi tratada com 175 mL de pentano, semeada, depois man- tida sob agitação durante pelo menos 15 minutos, e novamente lentamente tratada com 200 mL de pentano durante 1 h. A solução resultante foi agitada durante 4 a 16 h e depois resfriada a O°C dentro de 1 a 2 h e novamente agi- tada por outras 2 h, nessa temperatura. O precipitado foi filtrado por sucção, a torta de filtrado foi lavada em duas porções com um total de 60 ml de pen- tano gelado (0°C) e secas sob vácuo (50°C, 0,002 MPa (20 mbar)) para pro- duzir 14,3 g (rendimento de 75% partindo do sal dicicloexil amônio do ácido (S,S)-2-[3-terc-butóxi-2-(9H-flüorenil-9-metoxicarbonilamino)-propionil- amino]-3-hidróxi-propiônico, 98,7% (p/p) pureza baseada em HPLC) do áci- do (S,S)-3-[3-íerc-butóxi-2-(9H-fluorenil-9-il-metoxicarbonilamino)- propionil]-2,2-dimetil-oxazolidina-4-carboxílico (4), como um sólido incolor.
A análise HPLC foi realizada usando um padrão externo de áci- do (S,S)-3-[3-terc-butóxi-2-(9H-fluorenil-9-il-metoxicarbonilamino)- propionil]-2,2-dimetil-oxazolidina-4-carboxílico puro (4). Condições da HPLC: Coluna XBridge C18 (Waters), 4,6 χ 150 mm χ 3,5 pm; detecção de UV 206 nm; solução gradiente: água (A), KH2PO4 tampão a 20 mM, pH 2,5 (B), acetonitrila (C); fluxo de 1,0 mUmin; 20°C. Gradiente:
<table>table see original document page 14</column></row><table>
Tempos de Retenção:
Ácido (S,S)-3-[3-terc-butóxi-2-(9H-fluorenil-9-il- metoxicarbonilamino)-propionil]-2,2-dimetil-oxazolidina-4-carboxílico (4): 7,3 minutos.
Sal de dicicloexil amônio do ácido (S,S)-2 -[3-íerc-butóxi-2-(9H- fluorenil-9-il-metoxicarbonilamino)-propionil-amino]-3-hidróxi-propiônico (3): 3,0 minutos.
Fmoc-L-Ser(tBu)-OH (1): 5,6 minutos.

Claims (18)

1. Processo para a fabricação de um composto de acordo com a fórmula: <formula>formula see original document page 15</formula> em que R1 é uma cadeia lateral de um alfa aminoácido, R2 é um grupo prote- tor amino e R3 e R4 são independentemente selecionados de hidrogênio ou alquila(CrC4), R5 é hidrogênio ou metila, compreendendo: a) conversão de um derivado aminoácido de acordo com a fór- mula <formula>formula see original document page 15</formula> em que R1 e R2 são como acima, com a serina ou a treonina e cristalização do dipeptídio resultante como o sal de amônio de acordo com a fórmula: <formula>formula see original document page 15</formula> em que R11 R2 e R5 estão como acima e: R61 R7 e R8 são independentemente selecionados do hidrogênio, alquila(C1-C4) ou cicloalquila(C3-C7), com a condição de que nem todos os R6, R7 e R8 sejam hidrogênio, em um etapa subseqüente b) liberação do ácido livre do sal de amônio de acordo com a fórmula III na presença de um ácido e remoção da amina por extração e c) realização do fechamento do anel com um composto selecio nado de: <formula>formula see original document page 16</formula> em que R3 e R4 são independentemente selecionados de hidrogênio ou al- quila(C1-C4), com a condição de que ambos R3 e R4 não sejam hidrogênio, R9a e R9b independentemente são alquila(C1-C4), R10 tem o significado de alquila(C1-C4), alcanoíla(C1-C4) ou arila e R11 é hidrogênio ou alquila(C1-C3), na presença de um catalisador ácido.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que R1 é uma cadeia lateral selecionada de valina, leucina, isoleuci- na, metionina, fenilalanina, asparagina, glutamina, ácido glutâmico, histidina, lisina, arginina, ácido aspártico, alanina, serina, treonina, tirosina, triptofano, cisteína, glicina, ácido aminoisobutírico e prolina.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que R2 é selecionado de Fmoc, Cbz, Moz, Boc1 Troc1 Teoc e Voe.
4. Processo de acordo com as reivindicações de 1 a 3, caracteri- zado pelo fato de que o derivado aminoácido de acordo com a fórmula Il é ativado com um reagente de ativação, antes da sua ligação com a serina ou com a treonina.
5. Processo de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o reagente de ativação é selecionado de DIC/HOSu, DIC/Pentafluorofenol, DIC/HOBt, DCC/HOSu, DCC/Pentafluorofenol, DCC/HOBt, EDC(xHCI)/HOSu ou HBTU/HOBt.
6. Processo de acordo com as reivindicações 4 e 5, caracteriza- do pelo fato de que o reagente de ativação é DIC/HOSu.
7. Processo de acordo com as reivindicações de 1 a 6, caracteri- zado pelo fato de que a razão de serina ou de treonina para o derivado ami- noácido de acordo com a fórmula I é selecionada de uma faixa de variação de 1,5 para 3,0 para 1.
8. Processo de acordo com as reivindicações de 1 a 7, caracteri- zado pelo fato de que o sal de amônio de acordo com a fórmula Ill é formado acrescentando ao dipeptídio uma amina de acordo com a fórmula: <formula>formula see original document page 17</formula> em que R6, R7 e R8 são independentemente selecionados de hidrogênio, alquila(C1-C4) ou cicloalquila(C3-C7), com a condição de que nem todos os R6, R7 e R8 sejam hidrogênio.
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que R61 R7 e R8 são independentemente selecionados de hidrogênio, etila ou cicloexila, com a condição de que nem todos os R61 R7 e R8 sejam hidrogênio.
10. Processo de acordo com as reivindicações de 8 a 9, caracte- rizado pelo fato de que é acrescentada a dicicloexilamina.
11. Processo de acordo com as reivindicações de 8 a 10, carac- terizado pelo fato de que a cristalização se realiza em um solvente orgânico selecionado de metanol, etanol, n-propanol, i-propanol, acetato de etila ou tetraidrofurano.
12. Processo de acordo com as reivindicações de 1 a 11, carac- terizado pelo fato de que o ácido livre do sal de amônio de acordo com a fórmula Ill é liberado na presença de um ácido mineral, tomado em um sol- vente orgânico enquanto a amina é retirada por extração com a água e/ou com uma solução aquosa de um sal mineral.
13. Processo de acordo com as reivindicações de 1 a 12, carac- terizado pelo fato de que o fechamento do anel é realizado com 2,2- dimetoxipropano, 2-metoxipropeno ou 2-acetoxipropeno.
14. Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o fechamento do anel é realizado com 2,2-dimetoxipropano.
15. Processo de acordo com as reivindicações de 1 a 14, carac- terizado pelo fato de que o catalisador ácido para o fechamento do anel é selecionado de ácido metanossulfônico, ácido (+)cânfor-10-sulfônico, ácido p-toluenossulfônico, p-toluenossulfonato de piridina.
16. Processo de acordo com as reivindicações 1 e de 13 a 15, caracterizado pelo fato de que o fechamento do anel é realizado na presen- ça de um solvente orgânico.
17. Composto de acordo com a fórmula: <formula>formula see original document page 18</formula> em que R1 é uma cadeia lateral de um alfa aminoácido e R2 é um grupo pro- tetor amino e; R5 é hidrogênio ou metila, R6, R7 e R8 são independentemente selecionados do hidrogênio, alquila(C1-C4) ou cicloalquila(C3-C7), com a condição de que nem todos os R6, R7 e R8 sejam hidrogênio.
18. Composto de acordo com a reivindicação 17, em que R1 e R2 são como acima, R6 é hidrogênio e R7 e R8 são cicloexila.
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