BRPI0712885A2 - combinações de substáncias ativas com propriedades inseticidas e acaricidas - Google Patents

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Anton Kraus
Ammanuel Salmon
Heike Hungenberg
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Bayer Cropscience Ag
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Abstract

COMBINAçõES DE SUBSTáNCIAS ATIVAS COM PROPRIEDADES INSETICIDAS E ACARICIDAS, COMPOSIçõES CONTENDO-AS, USO DAS MESMAS, PROCESSO PARA O COMBATE DE PARASITAS ANIMAIS E PROCESSO PARA A PREPARAçãO DE COMPOSIçõES INSETICIDAS E/OU ACARICIDAS. A presente invenção refere-se as novas combinações de substâncias ativas contendo compostos das fórmulas (I-1) ou (I-2) e as substâncias ativas (1) até (26) listadas no relátorio descrito, possuem propriedades inseticidas e acaricidas muito boas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINA- ÇÕES DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS COM PROPRIEDADES INSETICIDAS E ACARICIDAS, COMPOSIÇÕES CONTENDO-AS, USO DAS MESMAS, PROCESSO PARA O COMBATE DE PARASITAS ANIMAIS E PROCES- SO PARA A PREPARAÇÃO DE COMPOSIÇÕES INSETICIDAS E/OU ACARICIDAS".
A presente invenção refere-se a novas combinações de subs- tâncias ativas, que consistem em cetoenóis cíclicos conhecidos por um lado e em outras substâncias ativas inseticidas conhecidas por outro lado e são muito bem adequadas para o combate de parasitas animais, tais como inse- tos e acarídeos indesejáveis.
Já se sabe, que certos cetoenóis cíclicos possuem propriedades herbicidas, inseticidas e acaricidas. A eficácia dessas substâncias é boa, mas em baixas quantidades de aplicação deixa a desejar em alguns casos.
Derivados de 1H-3-aril-pirrolidin-2,4-diona com efeito inseticida e/ou acaricida são conhecidos da WO 98/05683, bem como seus isômeros eis da WO 04/007448.
Além disso, da WO 98/05638 são conhecidas misturas de com- postos com outros inseticidas e/ou acaricidas: WO 01/89300, WO 02/00025, WO 02/05648, WO 02/17715, WO 02/19824, WO 02/30199, WO 02/37963, WO 05/004603, WO 05/053405, WO 06/089665 e DE-A 10342673. Todavia, o efeito dessas misturas nem sempre é satisfatório.
Foi verificado, agora, que combinações de substâncias ativas contendo compostos das fórmulas (1-1) ou (I-2)
<formula>formula see original document page 2</formula> e compostos de ação acaricida, preferivelmente
(1) do derivado de fenil-hidrazina da fórmula
NH-NH-C-O-CH(CH3)2 <formula>formula see original document page 3</formula> (bifenazato)
conhecido da WO 93/10.083 e/ou
(2) da macrolida com o nome comum
abamectina (III)
conhecida da DE-A-27 17 040 e/ou
(3) do derivado de naftalendiona da fórmula
<formula>formula see original document page 3</formula>(acequinocila)
conhecido da DE-A-26 41 343 e/ou
(4) do derivado de pirrol da fórmula
<formula>formula see original document page 3</formula>(clorfenapir)
conhecido da EP-A-347.488 e/ou
(5) do derivado de tioureia da fórmula
<formula>formula see original document page 3</formula>(diafentiurona) conhecido da EP-A-210.487 e/ou
(6) do derivado de oxazolina da fórmula
<formula>formula see original document page 4</formula>
(etoxazol)
conhecido da WO 93/22.297 e/ou
(7) de um derivado de organoestanho da fórmula
<formula>formula see original document page 4</formula>
na qual
<formula>formula see original document page 4</formula>
R representa N (VII Ia = azociclotin)
conhecido do The Pesticide Manual, 9a edição, página 48 ou
R representa -OH (VIIIb) = ci-hexatin),
conhecido da US 3.264.177
e/ou
(8) do derivado de pirazol da fórmula
<formula>formula see original document page 4</formula> (tebufenpirade) conhecido da EP-A-289.879 e/ou
(9) do derivado de pirazol da fórmula
<formula>formula see original document page 5</formula>
(fenpiroximato)
conhecido da EP-A-234.045 e/ou
(10) do derivado de piridazinona da fórmula
<formula>formula see original document page 5</formula>
(piridabeno)
conhecido da EP-A-134.439 e/ou
(11) do derivado de tetrazina da fórmula
<formula>formula see original document page 5</formula>
(X)
(XI)
(XIV)
(clofentezina)
conhecido da EP-A-005.912 e/ou
(12) do derivado de organoestanho da fórmula
<formula>formula see original document page 5</formula>
(XV)
(óxido de fenbutatina) conhecido da DE-A-2.115.666 e/ou
(13) da amida de ácido sulfênico da fórmula
<formula>formula see original document page 6</formula>
(tolilfluanida)
conhecido do The Pesticide Manual, 11a edição, 1997, página 1208
(14) e/ou dos éteres pirimidilfenólicos
<formula>formula see original document page 6</formula>
R = Cl (XVII); (4-[(4-cloro-a,a,a-triflúor-3-tolil)óxi]-6-[(a,a,a-4-tetrafluor-3- tolil)óxi]-pirimidina)
R = NO2 (XVIII); (4-[(4-οΙθΓθ-α,α,α-ίηίΙύθΓ-3-ίοΙϊΙ)όχϊ]-6-[(α,α,α-ΙπΑύθΓ-4-ηΐίΓθ- .3-tolil)óxi]-pirimidina)
R = Br (XIX); (4-[(4-cloro-a,a,a-triflúor-3-tolil)óxi]-6-[(a,a,a-triflúor-4-bromo-3- tolil)óxi]-pirimidina)
conhecido da WO 94/02.470, EP-A-883.991 e/ou
(15) da macrolida da fórmula
<formula>formula see original document page 6</formula>
(Spinosad) uma mistura de preferivelmente .85% de spinosina A R = H .15% de spinosina B R = CH3 conhecida da EP-A-375.316 e/ou
(16) ivermectina (XXI) conhecida da EP-A-001.689 e/ou
(17) milbemectina (XXII) conhecida do The Pesticide Manual, 11a edição, 1997, página 846 e/ou
(18) fenazaquin (XXIV)
<formula>formula see original document page 7</formula>
conhecida da EP-A-326.329 e/ou
(19) pirimidifeno (XXV)
<formula>formula see original document page 7</formula>
conhecido da EP-A-196.524 e/ou
(20) triarateno (XXVI)
<formula>formula see original document page 7</formula> conhecido da DE-A-2.724.494 e/ou
(21) tetradifon (XXVII) <formula>formula see original document page 8</formula>
conhecido da US 2.812.281 e/ou
(22) propargite (XXVIII)
<formula>formula see original document page 8</formula>
conhecido da US 3.272.854 e/ou
(23) hexitiazox (XXIX)
<formula>formula see original document page 8</formula> conhecido da DE-A-3.037.105 e/ou
(24) bromopropilato (XXX)
<formula>formula see original document page 8</formula> conhecido da US 3.784.696 e/ou
(25) dicofol (XXXI)
<formula>formula see original document page 9</formula> conhecido da US 2.812.280 e/ou
(26) quinometionato (XXXII)
conhecido da DE-A-1.100.392 possuem propriedades inseticidas e/ou acari- cidas muito boas.
Surpreendentemente, o efeito inseticida e/ou acaricida das com- binações de substâncias ativas de acordo com a invenção, é essencialmente melhor do que os efeitos da combinação de substâncias ativas conhecida acima da WO 02/037963, consistindo em misturas isoméricas cis/trans da fórmula 1-1-a ou l-2-a e em uma substância ativa dos compostos 1 a 26. <formula>formula see original document page 9</formula>
1-1-a l-2-a É dada preferência às combinações de substâncias ativas con- tendo o composto da fórmula (1-1) e pelo menos uma substância ativa dos compostos 1 a 26.
É dada preferência às combinações de substâncias ativas con- tendo o composto da fórmula (I-2) e pelo menos uma substância ativa dos compostos 1 a 26. Além disso, as combinações de substâncias ativas podem conter também outros componentes de mistura de ação fungicida, acaricida ou in- seticida.
Quando as substâncias ativas nas combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, estão presentes em determinadas propor- ções de peso, o melhor efeito torna-se particularmente evidente. Contudo, as proporções de peso das substâncias ativas nas combinações de substâncias ativas podem variar em uma faixa relativamente grande. Em geral, as com- binações de acordo com a invenção, contêm substâncias ativas da fórmula (1-1) ou (I-2) e o participante da mistura nas proporções de mistura preferidas e particularmente preferidas indicadas nas seguintes tabelas: * as proporções da mistura baseiam-se nas proporções de peso. A propor- ção deve ser entendida como sendo a substância ativa da fórmula (l-1):participante da mistura ou fórmula (l-2):participante da mistura.
<table>table see original document page 10</column></row><table> <table>table see original document page 11</column></row><table> As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, são adequadas para o combate de parasitas animais, preferivelmente artrópodes e nematódios, especialmente insetos e/ou aracnídeos, que ocor- rem no cultivo do vinho e frutas, na horticultura, na agricultura, na saúde a- nimal, em florestas, na proteção de alimentos armazenados e material, bem como no setor higiênico. Elas são eficazes contra espécies normalmente sensíveis e resistentes, bem como contra todos ou alguns estágios de de- senvolvimento. Nas pragas citadas acima incluem-se: Da ordem dos Isopoda1 por exemplo, Oniscus asellus, Armadilli- dium vulgare, Porcellio scaber. Da ordem dos Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus. Da ordem dos Chilopoda, por exemplo, Geophilus earpophagus, Scutigera spp.. Da ordem dos Symphyla, por exemplo, Scutigerella immaculata. Da ordem dos Thysanura, por exemplo, Lepisma saccharina.
Da ordem dos Collembola, por exemplo, Onychiurus armatus.
Da ordem dos Qrthoptera, por exemplo, Acheta domesticus, Gr- yllotalpa spp., Loeusta migratória migratoríoides, Melanoplus spp., Sehisto- eerea gregaría. Da ordem dos Blattaria, por exemplo, Blatta orientalis, Periplane- ta americana, Leucophaea maderae, Blattella germanica.
Da ordem dos Dermaptera, por exemplo, Forficula auricularia.
Da ordem dos Isoptera, por exemplo, Reticulitermes spp..
Da ordem dos Phthiraptera, por exemplo, Pediculus humanus eorporis, Haematopinus spp., Linognathus spp., Triehodectes spp., Damali- nia spp..
Da ordem dos Thysanoptera, por exemplo, Hereinothrips femora- lis, Thrips tabaei, Thrips palmi, Frankliniella oceidentalis.
Da ordem dos Heteroptera, por exemplo, Eurygaster spp., Dysder- eus intermedius, Piesma quadrata, Cimex lectularius, Rhodnius prolixus, Tria- toma spp.
Da ordem dos Homoptera, por exemplo, Aleurodes brassicae, Bemisia tabaci, Trialeurodes vaporariorum, Aphis gossypii, Brevicoryne brassicae, Cryptomyzus ribis, Aphis fabae, Aphis pomi, Eriosoma lanigerum, Hyalopterus arundinis, Phylloxera vastatrix, Pemphigus spp., Macrosiphum avenae, Myzus spp., Phorodon humuli, Rhopalosiphum padi, Empoasca spp., Euscelis bilobatus, Nephotettix cincticeps, Leeanium comi, Saissetia oleae, Laodelphax striatellus, Nilaparvata lugens, Aonidiella aurantii, Aspidio- tus hederae, Pseudococcus spp., Psylla spp.
Da ordem dos Lepidoptera, por exemplo, Pectinophora gossypiel- la, Bupalus piniarius, Cheimatobia brumata, Lithocolletis blancardella, Hypo- nomeuta padella, Plutella xylostella, Malacosoma neustria, Euproctis chrysor- rhoea, Lymantria spp., Bucculatrix thurberiella, Phyllocnistis citrella, Agrotis spp., Euxoa spp., Feltia spp., Earias insulana, Heliothis spp., Mamestra bras- sicae, Panolis flammea, Spodoptera spp., Trichoplusia ni, Carpocapsa pomo- nella, Pieris spp., Chilo spp., Pyrausta nubilalis, Ephestia kuehniella, Galleria mellonella, Tineola bisselliella, Tinea pellionella, Hofmannophila pseudospre- tella, Cacoecia podana, Capua reticulana, Choristoneura fumiferana, Clysia ambiguella, Homona magnanima, Tortrix viridana, Cnaphalocerus spp., Oule- ma oryzae.
Da ordem dos Coleoptera, por exemplo, Anobium punctatum, Rhizopertha dominica, Bruchidius obtectus, Acanthoscelides obtectus, Hylo- trupes bajulus, Agelastica alni, Leptinotarsa decemlineata, Phaedon eoehlea- riae, Diabrotica spp., Psylliodes chrysocephala, Epilachna varivestis, Atomaria spp., Oryzaephilus surinamensis, Anthonomus spp., Sitophilus spp., Otior- rhynchus sulcatus, Cosmopolites sordidus, Ceuthorrhynchus assimilis, Hypera postiça, Dermestes spp., Trogoderma spp., Anthrenus spp., Attagenus spp., Lyetus spp., Meliges aeneus, Ptinus spp., Niptus hololeueus, Gibbium psylloi- des, Tribolium spp., Tenebrio molitor, Agriotes spp., Conoderus spp., Melolon- tha melolontha, Amphimallon solstitialis, Cosfelytra zealandica, Lissorhoptrus oryzophilus.
Da ordem dos Hymenoptera, por exemplo, Diprion spp., Hoplo- eampa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Vespa spp.
Da ordem dos Diptera, por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Drosophila melanogaster, Musea spp., Fannia spp., Calli- phora erythroeephala, Lueilia spp., Chrysomyia spp., Cuterebra spp., Gas- trophilus spp., Hyppobosca spp., Stomoxys spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Tabanus spp., Tannia spp., Bibio hortulanus, Oseinella frit, Phorbia spp., Pegomyia hyoseyami, Ceratitis eapitata, Daeus oleae, Tipula paludosa, Hylemyia spp., Liriomyza spp.. Da ordem dos Siphonaptera, por exemplo, Xenopsylla eheopis, Ceratophyllus spp..
Da classe dos Araehnida, por exemplo, Scorpio maurus, Latro- deetus maetans, Aearus siro, Argas spp., Ornithodoros spp., Dermanyssus gallinae, Eriophyes ribis, Phyllocoptruta oleivora, Boophilus spp., Rhipieepha- Ius spp., Amblyomma spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Sareoptes spp., Tarsonemus spp., Bryobia praetiosa, Pa- nonyehus spp., Tetranyehus spp., Hemitarsonemus spp., Brevipalpus spp..
Nos nematódios fitoparasitários incluem-se, por exemplo, Prat- ylenehus spp., Radopholus similis, Ditylenehus dipsaei, Tylenchulus semipe- netrans, Heterodera spp., Globodera spp., Meloidogyne spp., Aphelenehoi- des spp., Longidorus spp., Xiphinema spp., Trichodorus spp., Bursaphelen- ehus spp.. As combinações de substâncias ativas podem ser convertidas para as formulações usuais, tais como soluções, emulsões, pós de pulveri- zação, suspensões, pós, pós de polvilhamento, pastas, pós solúveis, granu- lados, concentrados de suspensão-emulsão, substâncias naturais e sintéti- cas impregnadas de substância ativa, bem como encapsulamentos finíssi- mos em substâncias polímeras. Essas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo, misturando as substâncias ativas com diluentes, isto é, solventes líquidos e/ou excipientes sólidos, eventualmente com o uso de agentes ten- soativos, isto é, emulsificantes e/ou agentes de dispersão e/ou agentes pro- dutores de espuma. No caso da utilização de água como diluente, por exemplo, sol- ventes orgânicos também podem ser usados como solventes auxiliares. Como solventes líquidos tomam-se essencialmente em consideração: com- postos aromáticos, tais como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, compostos aromáticos clorados e hidrocarbonetos alifáticos clorados, tais como cloro- benzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclohexano ou parafinas, por exemplo, frações de petróleo, óleos minerais e vegetais, álcoois, tais como butanol ou glicol, bem como seus éteres e ésteres, cetonas, tais como acetona, metiIetiIcetona, metilisobutilce- tona ou ciclohexanona, solventes fortemente polares, tais como dimetilfor- mamida e dimetilsulfóxido, bem como água. Como excipientes sólidos tomam-se em consideração: por exemplo, sais de amônio e pós de pedras naturais, tais como caulim, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra de infusórios e pós de pedras sintéticas, tais como ácido silícico altamente disperso, óxido de alumínio e silicatos, como excipientes sólidos para granulados tomam-se em consideração: por exemplo, pedras naturais quebradas e fracionadas, tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita bem como gra- nulados sintéticos de farinhas inorgânicas e orgânicas bem como granulados de material orgânico, tais como serragem, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco; como emulsificantes e/ou agentes produtores de espu- ma tomam-se em consideração: por exemplo, emulsificantes não ionogêni- cos e aniônicos, tais como éster de ácido polioxietileno-graxo, éter de álcool polietileno-graxo, por exemplo, éter alquilarilpoliglicólico, sulfonatos de alqui- Ia1 sulfatos de alquila, sulfonatos de arila bem como hidrolisados de albumi- na; como agentes de dispersão tomam-se em consideração: lixívias residu- ais de Iignina e metilcelulose.
Nas formulações podem ser utilizados adesivos, tais como car- boximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos, pulverizados, granulados ou na forma de látex, tais como goma arábica, álcool polivinílico, acetato de polivinila, bem como fosfolipídios naturais, tais como cefalinas e Iecitinas e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
É possível utilizar corantes, tais como pigmentos inorgânicos, por exemplo, oxido de ferro, óxido de titânio, azul de ferrociano e corantes orgânicos, tais como corantes de alizarina, azo e ftalocianina de metais e traços de substâncias nutritivas, tais como sais de ferro, de manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
Em geral, as formulações contêm entre 0,1 e 95 % em peso, de substância ativa, preferivelmente entre 0,5 e 90%.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, podem estar presentes em formulações disponíveis no comércio, bem com nas formas de aplicação preparadas a partir dessas formulações em mistura com outras substâncias ativas, tais como inseticidas, engodos, este- rilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, substâncias re- guladoras do crescimento ou herbicidas. Os inseticidas incluem, por exem- pio, ésteres de ácido fosfórico, carbamatos, ésteres de ácido carboxílico, hidrocarbonetos clorados, fenilureias, substâncias preparadas por microrga- nismos e outros.
Também é possível uma mistura com outras substâncias ativas conhecidas, tais como com herbicidas ou com adubos e reguladores de crescimento.
Quando usadas como inseticidas, as combinações de substân- cias ativas de acordo com a invenção, podem estar presentes, além disso, em suas formulações disponíveis no comércio, bem como nas formas de aplicação preparadas a partir dessas formulações em mistura com sinergis- tas. Sinergistas são compostos, através dos quais o efeito das substâncias ativas aumenta, sem que o próprio sinergista acrescentado precise ser ati- vãmente eficaz.
O teor da substância ativa das formas de aplicação preparadas a partir das formulações disponíveis no comércio pode variar em amplas fai- xas. A concentração de substância ativa das formas de aplicação pode en- contrar-se de 0,0000001 até 95 % em peso, de substância ativa, preferivel- mente entre 0,0001 e 1 % em peso.
A aplicação ocorre de maneira usual adaptada a uma das for- mas de aplicação.
De acordo com a invenção, todas as plantas e partes das plan- tas podem ser tratadas. Neste caso, entendem-se por plantas, todas as plan- tas e populações de plantas, como plantas selvagens ou plantas cultivadas desejáveis e indesejáveis (inclusive plantas cultivadas de origem natural). Plantas cultivadas podem ser plantas, que podem ser obtidas por métodos de cultivo e otimização convencionais ou por métodos biotecnológicos e ge- néticos ou combinações destes métodos, inclusive das plantas transgênicas e inclusive das espécies de plantas protegíveis ou não protegíveis por leis de proteção de espécie. Por partes de plantas devem ser entendidas todas as partes aéreas e subterrâneas e órgãos das plantas, tais como broto, folha, flor e raiz, sendo enumerados por exemplo, folhas, espinhos, caules, tron- cos, flores, corpo do fruto, frutos e sementes, bem como raízes, tubérculos e rizomas. Nas partes das plantas incluem-se também material de colheita bem como material de crescimento vegetativo e generativo, por exemplo, estacas, tubérculos, rizomas, tanchões e sementes.
O tratamento das plantas e partes das plantas com as combina- ções de substâncias ativas de acordo com a invenção, é efetuado direta- mente ou pela ação sobre seu meio, espaço vital ou depósito conforme os métodos de tratamento usuais, por exemplo, por imersão, pulverização, eva- poração, nebulização, espalhamento, revestimento e no caso do material de crescimento, especialmente no caso das sementes, além disso, através do revestimento de uma ou mais camadas. Tal como já foi citado acima, de acordo com a invenção, é pos- sível tratar todas as plantas e suas partes. Em uma forma de concretização preferida, tipos de plantas e espécies de plantas selvagens ou aquelas obti- das por métodos de cultivo biológicos convencionais, tais como cruzamento ou fusão de protoplastos, bem como suas partes, são tratados. Em uma ou- tra forma de concretização preferida, plantas transgênicas e espécies de plantas, que foram obtidas por métodos de engenharia genética, eventual- mente em combinação com métodos convencionais (Genetically Modified Organisms) e suas partes, são tratadas. Os termos "partes" ou "partes de plantas" ou "partes das plantas" foram explicados acima. De modo particularmente preferido, plantas das espécies de plantas em cada caso disponíveis no comércio ou que estão em uso são tratadas de acordo com a invenção. Dependendo dos tipos de plantas ou das espécies de plantas, seu local e condições de crescimento (solos, clima, período de vegetação, nutrição) podem ocorrer também efeitos superaditivos ("sinergísticos") atra- vés do tratamento de acordo com a invenção. Dessa maneira, por exemplo, são possíveis quantidades de aplicação reduzidas e/ou aumentos do espec- tro de ação e/ou um reforço do efeito das substâncias e composições aplicá- veis de acordo com a invenção, melhor crescimento das plantas, alta tole- rância contra altas ou baixas temperaturas, alta tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou no solo, alto poder de florescência, colheita facilitada, aceleração do amadurecimento, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior ca- pacidade de armazenagem e/ou capacidade de beneficiamento dos produtos colhidos, que excedem os efeitos a serem propriamente esperados. As plantas ou espécies de plantas transgênicas (obtidas através de engenharia genética) que devem ser preferivelmente tratadas de acordo com a invenção, incluem todas as plantas, que em virtude da modificação genética receberam material genético, que confere características valiosas particularmente vantajosas a essas plantas. Exemplos de tais características são melhor crescimento da planta, alta tolerância contra altas ou baixas temperaturas, alta tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou solo, alto poder de florescência, colheita facilitada, aceleração do amadure- cimento, maior rendimentos da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior capacidade de armazenagem e/ou capacidade de beneficiamento dos produtos colhidos. Outros exemplos e particularmente destacados de tais propriedades são uma alta defesa das plantas contra parasitas animais e microbianos, tais como contra insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias e/ou vírus, bem como uma alta to- lerância das plantas contra determinadas substâncias ativas herbicidas. Co- mo exemplos de plantas transgênicas mencionam-se as plantas cultivadas importantes, tais como cereais (trigo, arroz), milho, soja, batata, algodão, colza, bem como plantas frutíferas (com os frutos maçã, pêra, frutos cítricos e uvas), destacando-se particularmente o milho, soja, batata, algodão e col- za. Como características destacam-se particularmente a alta defesa das plantas contra insetos através das toxinas formadas nas plantas, especial- mente aquelas, que são produzidas nas plantas pelo material genético de Bacillus Thuringiensis (por exemplo, pelos genes CrylA(a), CrylA(b), Cryl- A(c), CrylIA, CryIIIA1 CrylllB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb e CrylF, bem como suas combinações) (a seguir, "plantas BT"). Como características destacam- se também, além disso, particularmente a alta tolerância das plantas contra determinadas substâncias ativas herbicidas, por exemplo, imidazolinonas, sulfonilureias, glifosato ou fosfinotricina (por exemplo, gene "PAT"). Os ge- nes que conferem as características desejadas em questão, também podem ocorrer em combinações uns com os outros nas plantas transgênicas. Como exemplos de "plantas Bt", sejam mencionadas espécies de milho, espécies de algodão, espécies de soja e espécies de batata, que são vendidas sob os nomes comerciais YIELD GARD® (por exemplo, milho, algodão, soja), Knoc- kOut® (por exemplo, milho), StarLink® (por exemplo, milho), Bollgard® (algo- dão), Nucotn® (algodão) e NewLeaf® (batata). Como exemplos de plantas tolerantes aos herbicidas mencionam-se espécies de milho, espécies de al- godão e espécies de soja, que são vendidas sob os nomes comerciais Roundup Ready® (tolerância contra glifosato, por exemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerância contra fosfinotricina, por exemplo, colza), IMI® (tolerância contra imidazolinonas) e STS® (tolerância contra sulfonilureias, por exemplo, milho). Como plantas resistentes aos herbicidas (cultivadas convencionalmente para tolerância aos herbicidas) sejam mencionadas tam- bém as espécies vendidas sob o nome Clearfield® (por exemplo, milho). Na- turalmente, estas informações valem também para as espécies de plantas a serem desenvolvidas no futuro ou que chegarão futuramente no mercado com estas propriedades genéticas ou a serem futuramente desenvolvidas ("características").
As plantas listadas podem ser tratadas de maneira particular- mente vantajosa de acordo com a invenção, com a mistura de substâncias ativas de acordo com a invenção. As escalas preferidas indicadas acima nas misturas valem também para o tratamento dessas plantas. Destaque particu- lar é dado ao tratamento de plantas com as misturas especialmente citadas no presente texto.
O efeito a ser aguardado para uma combinação dada de duas substâncias ativas pode ser calculado de acordo com S.R. Colby, Weeds 15 (1967), 20-22, tal como segue: Se
X representa o grau de mortalidade, expresso em % do controle não tratado, ao aplicar a substância ativa A em uma quantidade de aplicação de m g/ha ou em uma concentração de m ppnn, Y representa o grau de mortalidade, expresso em % do controle não tratado, ao aplicar a substância ativa B em uma quantidade de aplicação de η g/ha ou em uma concentração de η ppm,
E representa o grau de mortalidade, expresso em % do controle não tratado, ao aplicar as substâncias ativas A e B em quantidades de aplicação de m e ng/ha ou em uma concentração de m e π ppm, então <formula>formula see original document page 20</formula>
Se o grau de mortalidade real é maior do que o calculado, então a combinação em sua mortalidade é superaditiva, isto é, há um efeito siner- gístico. Neste caso, o grau de mortalidade realmente observado deve ser maior do que o valor calculado da fórmula mostrada acima para o grau de mortalidade (E) aguardado.
Exemplo A
Teste com Aphis gossypii
Solvente: 7 partes em peso, de dimetilformamida
Emulsificante: 2 partes em peso, de éter alquilarilpoliglicólico
Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de algodão (Gossypium herbaceum), que estão forte- mente infestadas pelo pulgão do algodão (Aphis gossypii), são tratadas por imersão na preparação da substância ativa da concentração desejada.
Após o tempo desejado, a mortalidade é determinada em %. Neste caso, 100% significam que todos os pulgões foram mortos; 0% signifi- ca, que os pulgões não foram mortos. Os valores de mortalidade determina- dos são calculados pela fórmula de Colby.
Neste teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs- tâncias ativas de acordo com o presente pedido mostram uma eficácia si- nergisticamente reforçada em comparação às substâncias ativas individual- mente aplicadas: Tabela Α1
Insetos nocivos às plantas Teste com Aphis gossypii
<table>table see original document page 21</column></row><table> * ene. = efeito encontrado ** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby Tabela A2
Insetos nocivos às plantas Teste com Aphis gossypii
<table>table see original document page 21</column></row><table> * ene. = efeito encontrado
** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby Exemplo B
Teste com Myzus persicae
Solvente: 78 partes em peso, de acetona1,5 partes em peso, de dimetilformamida Emulsificante: 0,5 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea), que estão fortemente in- testadas pelo pulgão verde do pêssego (Myzus persicae), são tratadas atra- vés de pulverização com a preparação da substância ativa da concentração desejada.
Após o tempo desejado, a mortalidade é determinada em %. Neste caso, 100% significam, que todos os pulgões foram mortos; 0% signi- fica, que nenhum pulgão foi morto. Os valores de mortalidade determinados são calculados pela fórmula de Colby.
Nesse teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs- tâncias ativas de acordo com o presente pedido, mostram uma eficácia si- nergisticamente reforçada em comparação às substâncias ativas individual- mente aplicadas: Tabela B
Insetos nocivos às plantas
Teste com Myzus persicae_
<table>table see original document page 22</column></row><table> * enc. = efeito encontrado
** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby Tabela B2
Insetos nocivos às plantas Teste com Myzus persicae
<table>table see original document page 23</column></row><table>
* ene. = efeito encontrado
** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby
Exemplo C
Teste com Myzus persicae
Solvente: 7 partes em peso, de dimetilformamida
Emulsificante: 2 partes em peso, de éter alquilarilpoliglicólico
Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea), que estão fortemente in- festadas pelo pulgão verde do pêssego (Myzus persicae), são tratadas atra- vés de pulverização com a preparação da substância ativa com a concentra- ção desejada.
Após o tempo desejado, a mortalidade é determinada em %. Neste caso, 100% significam, que todos os pulgões foram mortos; 0% signi- fica, que nenhum pulgão foi morto. Os valores de mortalidade determinados são calculados pela fórmula de Colby.
Nesse teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs- tâncias ativas de acordo com o presente pedido, mostram uma eficácia si- nergisticamente reforçada em comparação às substâncias ativas individual- mente aplicadas: Tabela C1
Insetos nocivos às plantas Teste com Myzus persicae
<table>table see original document page 24</column></row><table>
* ene. = efeito encontrado
** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby Exemplo D
Teste com larvas de Phaedon cochleariae Solvente: 78 partes em peso, de acetona
1,5 partes em peso, de dimetilformamida Emulsificante: 0,5 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico
Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante para a concentração desejada. Folhas de couve (Brassica oieracea) são tratadas através de pulverização com a preparação da substância ativa na concentração deseja- da e infestadas com larvas do besouro da raiz forte (Phaedon cochleariae), enquanto as folhas ainda estão úmidas.
Após o tempo desejado, a mortalidade é determinada em %. Neste caso, 100% significam que todas as larvas de besouro foram mortas;
0% significa, que as larvas de besouro não foram mortas. Os valores de mortalidade determinados são calculados pela fórmula de Colby.
Nesse teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs- tâncias ativas de acordo com o presente pedido, mostram uma eficácia si- nergisticamente reforçada em comparação às substâncias ativas individual- mente aplicadas: Tabela D1
Insetos nocivos às plantas
Teste com larvas de Phaedon cochleariae
<table>table see original document page 25</column></row><table> * ene. = efeito encontrado ** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby Tabela D2
Insetos nocivos às plantas
Teste com larvas de Phaedon cochleariae
<table>table see original document page 26</column></row><table> * ene. = efeito encontrado
** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby Exemplo E
Teste com larvas de Spodoptera frugiperda Solvente: 78 partes em peso, de acetona1,5 partes em peso, de dimetilformamid Emulsificante: 0,5 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante para a concentração desejada. Folhas de couve (Brassica oleracea) são tratadas através de pulverização com a preparação da substância ativa na concentração deseja- da e infestadas com larvas do verme do trigo (Spodoptera frugiperda), en- quanto as folhas ainda estão úmidas.
Após o tempo desejado, a mortalidade é determinada em %. Neste caso, 100% significam que todas as lagartas foram mortas; 0% signifi- ca, que as lagartas não foram mortas. Os valores de mortalidade determina- dos, são calculados pela fórmula de Colby (vide página 1).
Neste teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs- tâncias ativas de acordo com o presente pedido mostram uma eficácia si- nergisticamente reforçada em comparação às substâncias ativas individual- mente aplicadas:
Tabela E1
Insetos nocivos às plantas Teste com Spodoptera frugiperda__
<table>table see original document page 27</column></row><table>
* ene. = efeito encontrado
** calc. = efeito calculado peia fórmula de Colby Exemplo F
Teste com Tetranychus (OP-resistente/tratamento por pulverização Solvente: 78 partes em peso, de acetona
1,5 partes em peso, de dimetilformamid Emulsificante: 0,5 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico
Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante para a concentração desejada.
Discos de folhas de feijão (Phaseolus vulgarís), que estão infes- tados por todos os estágios do tetrânico vulgar (Tetranychus urticae), são pulverizados com uma preparação de substância ativa da concentração de- sejada.
Após o tempo desejado, o efeito é determinado em %. Neste caso, 100% significam que todos os tetrânicos foram mortos; 0% significa, que os tetrânicos não foram mortos.
Neste teste, por exemplo, a seguinte combinação de substâncias ativas de acordo com o presente pedido mostra uma eficácia sinergistica- mente reforçada em comparação às substâncias ativas individualmente apli- cadas: Tabela F1
Ácaros nocivos às plantas Teste com Tetranychus urticae
<table>table see original document page 29</column></row><table>* ene. = efeito encontrado
** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby Exemplo G
Teste com larvas de Phaedon cochlearíae Solvente: 7 partes em peso, de dimetilformamid
Emulsificante: 2 partes em peso, de éter alquilarilpoliglicólico Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água con- tendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea) são tratadas através de pulverização com a preparação de substância ativa na concentração deseja- da e infestadas com larvas do besouro da raiz forte (Phaedon cochlearíae), enquanto as folhas ainda estão úmidas. Após o tempo desejado, a mortalidade é determinada em %. Neste caso, 100% significam que todas as larvas de besouro foram mortas; 0% significa, que nenhuma das larvas de besouro foram mortas. Os valores de mortalidade determinados, são calculados pela fórmula de Colby.
Neste teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs- tâncias ativas de acordo com o presente pedido mostram uma eficácia si- nergisticamente reforçada em comparação às substâncias ativas individual- mente aplicadas:
Tabela G1
Insetos nocivos às plantas
Teste com larvas de Phaedon cochleariae
<table>table see original document page 30</column></row><table>
* ene. = efeito encontrado
** calc. = efeito calculado pela fórmula de Colby
Exemplo H
Teste de concentração limite/Insetos do solo - Tratamento de plantas trans- gênicas
Inseto do teste: Diabrotica balteata - larvas na terra Solvente: 7 partes em peso, de acetona
EmuIsificante: 2 partes em peso, de éter alquilarilpoliglicólico
Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com a quantidade de solvente indicada, acrescenta-se a quantidade de emulsificante indicada e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
A preparação de substância ativa é vertida na terra. Nesse caso, a concentração da substância ativa na preparação praticamente não impor- ta, decisiva é unicamente a quantidade de peso da substância ativa por uni- dade de volume de terra, que é indicada em ppm (mg/l). A terra é enchida em vasos de 0,25 litro e estes são deixados em repouso a 20°C.
Imediatamente após o início, colocam-se em cada vaso 5 grãos de milho pré-germinados da espécie YIELD GUARD (marca registrada da Monsanto Comp., EUA). Após 2 dias, os insetos do teste correspondente são colocados na terra tratada. Depois de mais 7 dias, o grau de efeito da substância ativa é determinado contando as plantas de milho emergidas (e- mergência de todas as plantas = 100% de efeito).
Exemplo I
Teste com Heliothis virescens - Tratamento de plantas transgênicas Solvente: 7 partes em peso, de dimetilformamida
Emulsificante: 2 partes em peso, de éter alquilarilpoliglicólico Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com a quantidade de solvente indicada e com a quantidade de emulsificante indicada e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
Ramos de soja (Glycine max) da espécie Roundup Ready (mar- ca registrada da Monsanto Comp. EUA) são tratados através de pulveriza- ção com a preparação da substância ativa na concentração desejada e in- festados com a lagarta do broto do tabaco Heliothis virescens, enquanto as folhas ainda estão úmidas.
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade dos insetos.
Exemplo J
Teste com Myzus persicae - Tratamento de plantas transgênicas Solvente: 7 partes em peso, de dimetilformamida
Emulsificante: 2 partes em peso, de éter alquilarilpoliglicólico
Para produzir uma preparação conveniente de substância ativa, mistura-se uma parte em peso, de substância ativa com a quantidade de solvente indicada e com a quantidade de emulsificante indicada e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada. Plantas de couve transgênicas (Brassica oleracea), que estão fortemente infestadas pelo pulgão verde do pêssego Myzus persicae, são tratadas através de pulverização com a preparação da substância ativa na concentração desejada.
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade dos insetos.

Claims (7)

1. Combinações de substâncias ativas caracterizadas pelo fato de que contêm os compostos das fórmulas (1-1) ou (I-2) <formula>formula see original document page 33</formula> e pelo menos um dos seguintes compostos: bifenazato abamectina acequinocila clorfenapir diafentiurona etoxazol azociclotina cihexatina tebufenpirade fenpiroximate piridabeno clofentezina óxido de fenbutatina tolilfluanida éter pirimidilfenólico (XVII-XIX) Spinosad ivermectina milbemectina fenazaquin pirimidifeno triarateno tetradifon propargit hexitiazox bromopropilato dicofol quinometionato.
2. Combinações de substâncias ativas de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que contêm o composto da fórmula (1-1).
3. Combinações de substâncias ativas de acordo com a reivindi- cação 1, caracterizadas pelo fato de que contêm o composto da fórmula (I-2).
4. Uso de combinações de substâncias ativas, como definidas na reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que é para o combate de parasitas animais.
5. Processo para o combate de parasitas animais, caracterizado pelo fato de que combinações de substâncias ativas, como definidas em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, são deixadas agir sobre parasitas animais e/ou seu habitat.
6. Processo para a preparação de composições inseticidas e/ou acaricidas, caracterizado pelo fato de que combinações de substâncias ati- vas, como definidas em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, são mistura- das com diluentes e/ou substâncias tensoativas.
7. Composições caracterizadas pelo fato de que contêm a com- binação de substâncias ativas como definida em qualquer uma das reivindi- cações 1 a 3, para o combate de parasitas animais.
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