BRPI0714143A2 - combinaÇÕes de substÂncias ativas com propriedades inseticidas e acaricidas - Google Patents

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BRPI0714143A2
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BRPI0714143-2A
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Reiner Fischer
Wolfran Andersch
Thomas Koenig
Anton Kraus
Emmanuel Salmon
Heike Hungenberg
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Bayer Cropscience Ag
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Abstract

COMBINAÇÕES DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS COM PROPRIEDADES INSETICIDAS E ACARICIDAS". A presente invenção refere-se a combinações de substâncias ativas a partir de compostos das fórmulas (I) ou (II) e das substâncias ativas (1) a (23) enumeradas no relatório descritivo que possuem boas propriedades inseticidas e acaricidas.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMBINA- ÇÕES DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS COM PROPRIEDADES INSETICIDAS E ACARICIDAS".
A presente invenção refere-se a combinações de substâncias ativas, que consistem em cetoenóis cíclicos conhecidos, por um lado, e em outras substâncias ativas inseticidas conhecidas, por outro lado, e que são muito bem adequadas para o combate de pestes animais, tais como insetos e ácaros indesejados.
Já é conhecido que determinados cetoenóis cíclicos possuem propriedades inseticidas e acaricidas. A eficácia dessas substâncias é boa, contudo, ela fica a desejar, em muito casos, com baixas quantidades de a- plicação.
Com atividade inseticida e/ou acaricida, são conhecidos deriva- dos de 1H-3-aril-pirrolidina-2,4-diona (WO 98/05638) e seus isômeros eis (WO 04/007448).
Além disso, são conhecidas misturas de compostos a partir do documento de número WO 98/05638 com outros inseticidas e/ou acaricidas: WO 01/89300, WO 02/00025, WO 02/05648, WO 02/17715, WO 02/19824, WO 02/30199, WO 02/37963, WO 05/004603, WO 05/053405, WO 06/089665, DE-A-10342673. Entretanto, a atividade dessas misturas nem sempre é satisfatória.
Constatou-se agora que combinações de substâncias ativas das fórmulas (I) ou (II):
(!)
(Il) A) piretróides, de preferência:
1. acrinatrina CF
CH3 ° CN
conhecida a partir do documento de número EP-A-048 186 e/ou
2. alfa-cipermetrina
Cl H3C> 'CH*
conhecida a partir do documento de número EP-A-067 461 e/ou
3. betaciflutrina
H3Cv .CH,
conhecida a partir do documento de número EP-A-206 149 e/ou
4. cialotrina conhecida a partir do documento de número DE-A-2 802 962 e/ou
5. cipermetrina Cl
conhecida a partir do documento de número DE-A-2 326 077 e/ou
6. deltametrina
Br H3C. .CH3 O CN
conhecida a partir do documento de número DE-A-2 326 077 e/ou
7. esfenvalerato
H3C' CH3
conhecido a partir do documento de número DE-A-2 737 297 e/ou
8. etofenprox H5C2O
H3C CH
conhecido a partir do documento de número DE-A-3 117 510 e/ou
9. fenpropatrina
H3C\ yCHg
conhecida a partir do documento de número DE-A-2 231 312 e/ou
10. fenvalerato Cl
H3C CH3
conhecido a partir do documento de número DE-A-2 335 347 e/ou
11. flucitrinato F2HC''
conhecido a partir do documento de número DE-A-2 757 066 e/ou
12 a. lâmbda-cialotrina H3Cv ,CM. conhecida a partir do documento de número EP-A-106 469 e/ou
12 b. gama-cialotrina H,C
conhecida a partir do documento de número GB-A-02143823 e/ou
13. permetrina HX conhecida a partir do documento de número DE-A-2 326 077 e/ou
14. tau-fluvalinato
Cl O CN
F3C
H3C' CH3
conhecido a partir do documento de número EP-A-038 617 e/ou
15. tralometrina H,C
Õ CN
conhecida a partir do documento de número DE-A-2 742 546 e/ou
16. zeta-cipermetrina
conhecida a partir do documento de número EP-A-026 542 e/ou
17. ciflutrina
H,C
O H CN
conhecida a partir do documento de número DE-A-27 09 264 e/ou
conhecida a partir do documento de número EP-A-049 977 e/ou
19. cicloprotrina
OCH2CH3
Cl
conhecida a partir do documento de número DE-A-2653189 e/ou
20. eflusilanato
CH,
10
conhecido a partir do documento de número DE-A-36 04 781 e/ou
21. fubfenprox H3C CH
conhecido a partir do documento de número DE-A-37 08 231 e/ou
R = -CH3 ou -CO2CH3 R1 = -CH=CH2 ou -CH3 ou -CH2CH3 conhecida a partir do "The Pesticide Manual", 1997, décima-primeira edição, pág. 1056
e/ou
23. resmetrina
conhecida a partir do documento de número GB-A-1 168 797,
possuem propriedades inseticidas e/ou acaricidas muito boas.
De maneira surpreendente, a atividade inseticida e/ou acaricida da combinação de substâncias ativas de acordo com a invenção é essenci- almente melhor do que as atividades das combinações de substâncias ativas previamente conhecidas a partir do documento de número WO 02/00025 consistindo em misturas de isômeros cis/trans da fórmula l-a ou ll-a e em um piretróide. (l-a) (11-3)
São preferidas combinações de substâncias ativas contendo os compostos da fórmula (I) e pelo menos uma substância ativa dos compostos 1 até 23.
São preferidas combinações de substâncias ativas contendo os compostos da fórmula (II) e pelo menos uma substância ativa dos compos- tos 1 até 23.
As combinações de substâncias ativas também podem conter, além disso, outros componentes de mistura adicionados fungicida, acaricida ou inseticidamente ativos. Se as substâncias ativas, nas combinações de substâncias ati-
vas de acordo com a invenção, estiverem presentes em determinadas pro- porções quantitativas, é exibida a atividade aperfeiçoada. Contudo, as pro- porções em peso das substâncias ativas nas combinações de substâncias ativas podem ser variadas em uma faixa relativamente grande. Em geral, as combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção contêm subs- tâncias ativas da fórmula (I) ou (II) e o componente de mistura nas propor- ções de mistura preferidas e especialmente preferidas, indicadas na tabela subsequente:
as proporções de mistura se baseiam em proporções em peso. A proporção deve ser entendida como substância ativa da fórmula (I) : com- ponente de mistura ou substância ativa da fórmula (II): parceiro de mistura Componente de mistura Proporção de mistura preferida Proporção de mis- tura especialmente preferida Proporção de mistura muito especialmente preferida acrinatrina 125:1 até 1:50 25:1 até 1:10 10:1 até 1:1 alfa-cipermetrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 betaciflutrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 cialotrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 cipermetrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 deltametrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 esfenvalerato 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 etofenprox 25:1 até 1:10 10:1 até 1:5 5:1 até 1:3 fenpropatrina 25:1 até 1:10 10:1 até 1:5 5:1 até 1:3 fenvalerato 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 flucitrinato 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 lâmbda-cialotrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 gama-cialotrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 permetrina 25:1 até 1:10 10:1 até 1:5 5:1 até 1:3 tau-fluvalinato 25:1 até 1:5 10:1 até 1:5 5:1 até 1:2 tralometrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 zeta-cipermetrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:2 ciflutrina 125:1 até 1:5 25:1 até 1:3 10:1 até 1:1 bifentrina 125:1 até 1:10 10:1 até 1:5 5:1 até 1:1 cicloprotrina 25:1 até 1:10 10:1 até 1:5 5:1 até 1:3 eflusilanato 25:1 até 1:10 10:1 até 1:5 5:1 até 1:3 fubfenprox 25:1 até 1:10 10:1 até 1:5 5:1 até 1:3 piretrina 125:1 até 1:10 25:1 até 1:5 5:1 até 1:1 resmetrina 125:1 até 1:10 25:1 até 1:5 5:1 até 1:1
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven-
ção são adequadas para o combate de pestes animais, de preferência, ar- trópodes e nematódeos, especialmente insetos e/ou aracnídeos, que ocor- rem em viticultura, fruticultura, em jardinagem, na agricultura, em saúde a- nimal, em florestas, na proteção de armazenamento e de materiais, assim como no setor de higiene. Elas são eficazes contra espécies normalmente sensíveis e resistentes, assim como contra todos ou alguns estágios de de- senvolvimento. Às pestes mencionadas acima pertencem:
Da ordem dos Isopoda, por exemplo, Oniscus asellus, Armadilli- dium vulgare, Porcellio scaber.
Da ordem dos Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus.
Da ordem dos Chilopoda, por exemplo, Geophilus carpophagus, Scutigera spp..
Da ordem dos Symphyla, por exemplo, Scutigerella immaculata.
Da ordem dos Thysanura, por exemplo, Lepisma saccharina. Da ordem dos Collembola, por exemplo, Onychiurus armatus.
Da ordem dos Orthoptera, por exemplo, Aeheta domestieus, Gr- yIIotalpa spp., Loeusta migratória migratoríoides, Melanoplus spp., Sehisto- eerea gregaria.
Da ordem dos Blattaria, por exemplo, Blatta orientalis, Periplane- ta americana, Leueophaea maderae, Blattella germaniea.
Da ordem dos Dermaptera, por exemplo, Forfieula aurieularia.
Da ordem dos Isoptera, por exemplo, Retieulitermes spp..
Da ordem dos Phthiraptera, por exemplo, Pedieulus humanus eorporis, Haematopinus spp., Linognathus spp., Triehodeetes spp., Damali- niaspp..
Da ordem dos Thysanoptera, por exemplo, Hereinothrips femora- lis, Thrips tabaei, Thrips palmi, Frankliniella oceidentalis.
Da ordem dos Heteroptera, por exemplo, Eurygaster spp., Dys- dereus intermedius, Piesma quadrata, Cimex leetularius, Rhodnius prolixus, Triatoma spp.
Da ordem dos Homoptera, por exemplo, Aleurodes brassieae, Bemisia tabaei, Trialeurodes vaporariorum, Aphis gossypii, Brevieoryne brassieae, Cryptomyzus ribis, Aphis fabae, Aphis pomi, Eriosoma lanigerum, Hyalopterus arundinis, Phylloxera vastatrix, Pemphigus spp., Maerosiphum avenae, Myzus spp., Phorodon humuli, Rhopalosiphum padi, Empoasea spp., Euscelis bilobatus, Nephotettix einctieeps, Leeanium eorni, Saissetia oleae, Laodelphax striatellus, Nilaparvata lugens, Aonidiella aurantii, Aspidio- tus hederae, Pseudococcus spp., Psylla spp.
Da ordem dos Lepidoptera, por exemplo, Peetinophora gossypi- ella, Bupalus piniarius, Cheimatobia brumata, Lithocolletis blaneardella, Hy- ponomeuta padella, Plutella xylostella, Malaeosoma neustria, Euproetis chry- sorrhoea, Lymantria spp., Bucculatrix thurberiella, Phyllocnistis eitrella, Agro- tis spp., Euxoa spp., Feltia spp., Earias insulana, Heliothis spp., Mamestra brassicae, Panolis fIammea, Spodoptera spp., Trichoplusia ni, Carpoeapsa pomonella, Pieris spp., Chilo spp., Pyrausta nubilalis, Ephestia kuehniella, Galleria mellonella, Tineola bisselliella, Tinea pellionella, Hofmannophila pseudospretella, Caeoeeia podana, Capua reticulana, Choristoneura fumife- rana, Clysia ambiguella, Homona magnanima, Tortrix viridana, Cnaphaloce- rus spp., Oulema oryzae.
Da ordem dos Coleoptera, por exemplo, Anobium punetatum, Rhizopertha dominiea, Bruehidius obteetus, Acanthoscelides obteetus, Hylo- trupes bajulus, Agelastiea alni, Leptinotarsa deeemlineata, Phaedon cochlea- riae, Diabrotiea spp., Psylliodes ehrysoeephala, Epilaehna varivestis, Atoma- ria spp., Oryzaephilus surinamensis, Anthonomus spp., Sitophilus spp., Oti- orrhynehus suleatus, Cosmopolites sordidus, Ceuthorrhynehus assimilis, Hy- pera postiça, Dermestes spp., Trogoderma spp., Anthrenus spp., Attagenus spp., Lyetus spp., Meligethes aeneus, Ptinus spp., Niptus hololeueus, Gibbi- um psyIloides, Tribolium spp., Tenebrio molitor, Agriotes spp., Conoderus spp., Melolontha melolontha, Amphimallon solstitialis, Costelytra zealandiea, Lissorhoptrus oryzophilus.
Da ordem dos Hymenoptera, por exemplo, Diprion spp., Hoplo- campa spp., Lasius spp., Monomorium pharaonis, Vespa spp.
Da ordem dos Diptera, por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp., Drosophila melanogaster, Musca spp., Fannia spp., Calli- phora erythrocephala, Lueilia spp., Chrysomyia spp., Cuterebra spp., Gas- trophilus spp., Hyppobosca spp., Stomoxys spp., Oestrus spp., Hypoderma spp., Tabanus spp., Tannia spp., Bibio hortulanus, Oseinella frit, Phorbia spp., Pegomyia hyoscyami, Ceratitis capitata, Dacus oleae, Tipula paludosa, Hylemyia spp., Liriomyza spp.. Da ordem dos Siphonaptera, por exemplo, Xenopsylla cheopis, Ceratophyllus spp..
Da classe dos Arachnida, por exemplo, Scorpio maurus, Latro- dectus mactans, Acarus siro, Argas spp., Ornithodoros spp., Dermanyssus gallinae, Eriophyes ribis, Phyllocoptruta oleivora, Boophilus spp., Rhipieepha- Ius spp., Amblyomma spp., Hyalomma spp., Ixodes spp., Psoroptes spp., Chorioptes spp., Sareoptes spp., Tarsonemus spp., Bryobia praetiosa, Pa- nonyehus spp., Tetranyehus spp., Hemitarsonemus spp., Brevipalpus spp..
Aos nematódios parasitários de plantas pertencem, por exemplo, Pratylenchus spp., Radopholus similis, Ditylenehus dipsaei, Tylenchulus se- mipenetrans, Heterodera spp., Globodera spp., Meloidogyne spp., Aphelen- ehoides spp., Longidorus spp., Xiphinema spp., Triehodorus spp., Bursaphe- Ienehus spp..
As combinações de substâncias ativas podem ser convertidas nas formulações usuais, tais como, soluções, emulsões, pós molháveis, suspensões, pós, pós para polvilhamento, pastas, pós solúveis, granulados, concentrados para suspensões e emulsões, substâncias naturais impregna- das com substância ativa e materiais sintéticos impregnados com substância ativa.
Essas formulações são preparadas de maneira em si conhecida, por exemplo, por mistura das substâncias ativas com agentes extensores, a saber, solventes líquidos e/ou materiais de carga sólidos, eventualmente sob utilização de agentes ativos de superfície, a saber, agentes emulsificantes e/ou agentes de dispersão e/ou agentes de espumação.
No caso da utilização de água como agente extensor, podem ser utilizados, por exemplo, também, solventes orgânicos como solventes auxili- ares. Como solventes líquidos, interessam, essencialmente: aromáticos, tais como xileno, tolueno ou alquil-naftalenos, aromáticos clorados e hidrocarbo- netos alifáticos clorados, tais como cloro-benzenos, cloro-etilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclo-hexano ou parafinas, por exemplo, frações de petróleo, óleos minerais e vegetais, álcoois, tais como butanol ou glicol, assim como seus éteres e ésteres, cetonas, tais co- mo acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo-hexanona, solven- tes fortemente polares, tais como dimetilformamida e sulfóxido de dimetila, bem como água.
Como materiais de carga sólidos, interessam: por exemplo, sais de amônio e farinhas de rochas naturais, tais
como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terras diatomáceas e farinhas de rochas sintéticas, tais como ácido silícico alta- mente disperso, oxido de alumínio e silicatos, como materiais de carga sóli- dos para granulados, interessam: por exemplo, rochas naturais quebradas e fracionadas, tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita, assim como granulados sintéticos a partir de farinhas inorgânicas e orgâni- cas, assim como granulados a partir de material orgânico, tais como serra- gem, cascas de coco, espigas de milho e hastes de tabaco; como agentes de emulsificação e/ou agentes de espumação, interessam: por exemplo, emulsificantes não-iônicos e aniônicos, tais como ésteres de ácido graxo de polioxietileno, éteres de álcool graxo de polioxietileno, por exemplo, poliglico- léteres de alquilarila, sulfonatos de alquila, sulfatos de alquila, sulfonatos de arila, assim como hidrolisados de albumina; como agentes de dispersão, interessam, por exemplo, licores residuais de lignina-sulfito e metilcelulose. Podem ser utilizados, nas formulações, agentes de adesão, tais
como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos, pulverulentos, granulares e em forma de látex, tais como goma arábica, poli (álcool viníli- co), poli (acetato de vinila), assim como fosfolipídeos naturais, tais como ce- falinas e Iecitinas e fosfolipídeos sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
Podem ser utilizados corantes, tais como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio, Azul da Prússia, e corantes or- gânicos, tais como corantes de alizarina, azo e de ftalocianinas de metais, e nutrientes traço, tais como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
As formulações contêm, em geral, entre 0,1 e 95% em peso de substância ativa, de preferência, entre 0,5 e 90%. As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção podem estar presentes em suas formulações comercialmente usuais, assim como nas formas de aplicação preparadas a partir dessas formula- ções, em mistura com outras substâncias ativas, tais como inseticidas, atra- tores, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, subs- tâncias reguladoras do crescimento ou herbicidas. Dentre os inseticidas, contam-se, por exemplo, ésteres de ácido fosfórico, carbamatos, ésteres de ácidos carboxílicos, hidrocarbonetos clorados, fenil-uréias, substâncias pro- duzidas por microorganismos, etc. Também é possível uma mistura com outras substâncias ativas
conhecidas, tais como herbicidas ou com fertilizantes e reguladores do cres- cimento.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção podem estar presentes, além disso, no caso da aplicação como insetici- das, em suas formulações comercialmente usuais, assim como nas formas de aplicação preparadas a partir dessas formulações, em mistura com siner- gistas. Sinergistas são compostos por meio dos quais a atividade das subs- tâncias ativas é aumentada, sem que o sinergista adicionado tenha que ser, ele mesmo, ativamente eficaz. O teor em substância ativa das formas de aplicação preparadas
a partir das formulações comercialmente usuais pode variar em amplas fai- xas. A concentração de substância ativa das formas de aplicação pode se situar de 0,0000001 até 95% em peso de substância ativa, de preferência, entre 0,0001 e 1% em peso. A aplicação ocorre em uma maneira usual adequada às formas
de aplicação usuais.
De acordo com a invenção, podem ser tratadas todas as plantas e partes de plantas. Sob plantas, são entendidas aqui todas as plantas e populações de plantas, tais como plantas selvagens desejadas e indeseja- das ou plantas de cultura (inclusive plantas de cultura que ocorram natural- mente). Plantas de cultura podem ser plantas que possam ser obtidas por métodos de cultivo ou de otimização convencionais ou por métodos biotec- nológicos ou de engenharia genética ou combinações desses métodos, in- clusive as plantas transgênicas e inclusive as variedades de plantas protegí- veis por direitos de proteção de cultivares ou variedades de plantas não pro- tegíveis por direitos de proteção de cultivares. Sob partes de plantas, devem ser entendidas todas as partes e órgãos das plantas aéreos e subterrâneos, tais como rebento radicular, folha, flores e raízes, sendo que, por exemplo, são mencionados folhas, agulhas, caules, troncos, flores, corpos de frutas, frutas e sementes, assim como, raízes, tubérculos e rizomas. Às partes de plantas pertence também o produto de colheita, assim como material de propagação vegetativo ou germinativo, por exemplo, estacas, tubérculos, rizomas, estilhas enraizadas e sementes.
O tratamento das plantas e partes de plantas de acordo com a invenção, com as combinações de substâncias ativas, ocorre diretamente ou por ação sobre seu ambiente, espaço vital ou espaço de armazenamento, de acordo com os métodos de tratamento usuais, por exemplo, por imersão, pulverização, evaporação, nebulização, espalhamento, pincelamento e, no caso de material de propagação, especialmente no caso de sementes, além disso, por envolvimento com uma ou mais camadas.
Conforme já mencionado acima, de acordo com a invenção, po- dem ser tratadas todas as plantas e suas partes. Em uma forma de concreti- zação preferida, são tratadas espécies de plantas e cultivares de plantas de tipo selvagem ou obtidas por métodos de cultivo biológicos convencionais, tais como cruzamento ou fusão de protoplastos, assim como suas partes. Em uma outra forma de concretização preferida, são tratadas plantas trans- gênicas e cultivares de plantas, que foram obtidas por métodos de tecnolo- gia genética, eventualmente em combinação com métodos convencionais (organismos geneticamente modificados), e suas partes. Os termos "partes" ou "partes de plantas" foram explicados acima.
De maneira especialmente preferida, de acordo com a invenção, são tratadas plantas ou cultivares de plantas que, em cada caso, estejam comercialmente disponíveis ou estejam em uso.
De acordo com a espécie de planta ou com a cultivar de planta, seu local e condições de crescimento (solo, clima, período de vegetação, nutrientes), podem ocorrer também efeitos superaditivos ("sinergísticos") pelo tratamento de acordo com a invenção. Assim, por exemplo, são possí- veis reduzidas quantidades de aplicação e/ou ampliações do espectro de atividade e/ou um fortalecimento da atividade das substâncias e agentes utilizáveis de acordo com a invenção, melhor crescimento das plantas, tole- rância elevada em face de temperaturas elevadas ou reduzidas, tolerância elevada contra aridez ou contra o teor de sais na água e no solo, desempe- nho de floração elevado, colheita facilitada, aceleração do amadurecimento, maiores rendimentos de colheita, qualidade mais elevada e/ou valor nutritivo mais elevado dos produtos de colheita, capacidade de armazenamento mais elevada e/ou processabilidade mais elevada dos produtos de colheita, que excedem os efeitos que eram realmente a serem esperados.
Às plantas ou cultivares de plantas transgênicas (obtidas por engenharia genética) preferidas, a serem tratadas de acordo com a inven- ção, pertencem todas as plantas, que receberam material genético pela mo- dificação por engenharia genética, que conferem a estas plantas caracterís- ticas ("descritores") valiosas especialmente vantajosas. Exemplos para tais características são melhor crescimento de planta, tolerância aumentada em face de temperaturas elevadas ou baixas, tolerância aumentada contra ari- dez ou contra o teor de sais na água ou no solo, desempenho de floração aumentado, colheita facilitada, aceleração do amadurecimento, rendimento de colheita aumentado, qualidade mais elevada e/ou valor nutritivo mais ele- vado dos produtos de colheita, capacidade de armazenamento mais elevada e/ou processabilidade mais elevada dos produtos de colheita. Outros e parti- cularmente enfáticos exemplos para tais características são uma defesa au- mentada das plantas contra pestes animais e microbianas, tais como contra insetos, ácaros, fungos, bactérias e/ou vírus fitopatogênicos, bem como uma tolerância aumentada das plantas contra determinadas substâncias ativas herbicidas. Como exemplos de plantas transgênicas, são mencionadas as importantes plantas de cultura, tais como cereais (trigo, arroz), milho, soja, batata, algodão, colza, assim como plantas de pomar (com as frutas maçãs, pêras, frutas cítricas e uvas viníferas), sendo que milho, soja, batata, algo- dão e colza são especialmente enfatizadas. Como características ("descrito- res") são especialmente enfatizados a defesa aumentada das plantas contra insetos, por toxinas que se originam nas plantas, especialmente aquelas que são originadas nas plantas (a seguir, "plantas Bt") pelo material genético a partir de Bacillus thuringiensis (por exemplo, pelos genes CrylA(a), CrylA(b), CrylA(c), CryIIA1 CryIIIA1 CrylllB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb e CrylF, assim como suas combinações). Como características ("descritores"), são, além disso, especialmente enfatizados a tolerância das plantas aumentada em face de determinadas substâncias ativas herbicidas, por exemplo, imidazoli- nonas, sulfonil-uréias, glifosato ou fosfinotricina (por exemplo, gene "PAT"). Os genes que conferem as características ("descritores") desejadas em cada caso podem ocorrem também em combinações uns com os outros, nas plan- tas transgênicas. Como exemplos para "plantas Bt", sejam mencionadas va- riedades de milho, variedades de algodão, variedades de soja e variedades de batatas, que são comercializadas sob os nomes comerciais YIELD GARD® (por exemplo, milho, algodão, soja), KnockOut® (por exemplo, mi- lho), StarLink® (por exemplo, milho), Bollgard® (algodão), Nucotn® (algo- dão) e NewLeaf® (batata). Como exemplos para plantas tolerantes a herbi- cidas sejam mencionadas variedades de milho, variedades de algodão e variedades de soja, que são comercializadas sob os nomes comerciais Roundup Ready® (tolerância a glifosato, por exemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerância a fosfinotricina, por exemplo, colza), IMI® (tolerân- cia a imidazolinonas) e STS® (tolerância a sulfonil-uréias, por exemplo, mi- lho). Como plantas resistentes a herbicidas (convencionalmente cultivadas para tolerância a herbicidas), sejam mencionadas também as variedades comercializadas sob o nome comercial Clearfield® (por exemplo, milho). Ob- viamente, estas afirmações valem também para as variedades de plantas desenvolvidas no futuro ou que cheguem futuramente ao mercado com es- tas características ("descritores") genéticas ou outras futuramente desenvol- vidas.
As plantas enumeradas podem ser tratadas de maneira especi- almente vantajosa, de acordo com a invenção, com a mistura de substâncias ativas de acordo com a invenção. As faixas preferenciais, indicadas acima no caso das misturas, valem também para o tratamento dessas plantas. Seja especialmente enfatizado o tratamento de plantas com as misturas especi- almente mencionadas no presente texto.
A atividade a ser esperada para uma dada combinação de duas substâncias ativas pode ser calculada de acordo com S R. Colby, Weeds 15 (1967), 20-22, tal como se segue:
Se X significar o grau de mortalidade, expresso em % dos con- troles não tratados, quando da aplicação da substância ativa A em uma quantidade de aplicação de m g/ha ou em uma concentração de m ppm,
Y significar o grau de mortalidade, expresso em % dos controles não tratados, quando da aplicação da substância ativa B em uma quantidade de aplicação de η g/ha ou em uma concentração de η ppm, e
E significar o grau de mortalidade, expresso em % dos controles não tratados, quando da aplicação das substâncias ativas A e B em quanti- dades de aplicação demen g/ha ou em uma concentração demen ppm, então
XY
E=X+ Y- 10o
Se o grau de mortalidade real for maior do que o calculado, en- tão, a combinação é superaditiva em sua mortalidade, isto é, está presente um efeito sinergístico. Nesse caso, o grau de mortalidade realmente obser- vado tem que ser maior do que o valor calculado a partir da fórmula mencio- nada acima para o grau de mortalidade esperado (E). Exemplo A
Teste com Myzus persicae
Solvente: 78 partes em peso de acetona 1,5 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: 0,5 em peso de alquilaril poliglicol éter Para a obtenção de uma preparação de substância ativa conve- niente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e de emulsificante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea), que estão fortemente in- festadas com o pulgão verde do pessegueiro (Myzus persicae), são tratadas por aspersão com a preparação de substância ativa da concentração dese- jada.
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade em %. Nes- se caso, 100% significa que todos os pulgões foram mortos; 0% significa que nenhum pulgão foi morto. Os valores de mortalidade determinados são cal- culados de acordo com a fórmula de Colby. Nesse teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs-
tâncias ativas de acordo com a presente invenção exibem uma eficácia si- nergisticamente fortalecida, em comparação às substâncias ativas aplicadas individualmente: Tabela A Insetos daninhos às plantas Teste com Myzus persicae
Tabela A-1
Substância ativa Concentração em g/ha Mortalidade em % depois de 1d Composto (II) 20 0 Composto (ll-a) 20 0 L-cialotrina 0,16 10 Composto (II) + L-cialotrina (125 : 1) de acordo com a invenção 20 + 0,16 ene.* calc.** 70 10 Composto (ll-a) + L-cialotrina (125 : 1) técnica anterior 20 + 0,16 ene.* cale.** 50 10
Tabela A-2
Substância ativa Concentração em g/ha Mortalidade em % de- pois de 6d Composto (II) 0,8 20 Composto (ll-a) 0,8 20 β-cifl utrina 0,0064 0 Composto (II) + β-ciflutrina (125 : 1) de acordo com a invenção 0,8 + 0,0064 ene.* cale.** 80 20 Composto (ll-a) + β-ciflutrina (125 : 1) técnica anterior 0,8 + 0,0064 ene.* calc.** 0 20 bifentrina 0,0064 0 Composto (II) + bifentrina (125 : 1) de acordo com a invenção 0,8 + 0,0064 ene.* cale.** 100 20 Composto (ll-a) + bifentrina (125 : 1) técnica anterior 0,8 + 0,0064 ene.* calc.** 0 20 gama-cialotrina 0,0064 0 Composto (II) + gama-cialotrina (125 : 1) de acordo com a inven- ção 0,8 + 0,0064 ene.* calc.** 50 20 Composto (ll-a) + gama-cialotrina (125 : 1) técnica anterior 0,8 + 0,0064 ene.* calc.** 20 20
* ene. = atividade encontrada
** calc. = atividade calculada de acordo com a fórmula de Colby Exemplo B
Teste com larvas de Phaedon cochleariae Solvente: 78 partes em peso de acetona
1,5 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: 0,5 em peso de alquilaril poliglicol éter Para a obtenção de uma preparação de substância ativa conve- niente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e de emulsificante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea) são tratadas por aspersão com a preparação de substância ativa na concentração desejada, e, tanto quanto as folhas ainda estejam úmidas, são infectadas com larvas de besou- ro da folha da mostarda (Phaedon cochleariae).
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade em %. Nes- se caso, 100% significa que todas as larvas de besouro foram mortas; 0% significa que nenhuma larva de besouro foi morta. Os valores de mortalidade determinados são calculados de acordo com a fórmula de Colby. Nesse teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs-
tâncias ativas de acordo com a presente invenção exibem uma eficácia si- nergisticamente fortalecida, em comparação às substâncias ativas aplicadas individualmente: Tabela B
Insetos daninhos às plantas
Teste com larvas de Phaedon cochleariae
Substância ativa Concentração em g/ha Mortalidade em % depois de 6d Composto (II) 100 20 4 50 0 0 Composto (ll-a) 100 20 4 83 0 0 Substância ativa Concentração em g/ha Mortalidade em % depois de 6d alfa-cipermetrina 0,8 67 Composto (II) + alfa- cipermetrina (125: 1) de acordo com a invenção 100 + 0,8 ene.* cale.** 100 83,5 Composto (ll-a) + alfa-cipermetrina (125 : 1) técnica anterior 100 + 0,8 ene.* calc.** 83 94,39 cipermetrina 0,8 17 Composto (II) + ci- permetrina (25 : 1) de acordo com a invenção 20 + 0,8 ene.* calc.** 33 17 Composto (ll-a) + cipermetrina (25 : 1) técnica anterior 20 + 0,8 ene.* calc.** 0 17 zeta-cipermetrina 0,16 0 Composto (II) + ze- ta-cipermetrina (25 : 1) de acordo com a invenção 4 + 0,16 ene.* calc.** 100 0 Composto (ll-a) + zeta-cipermetrina (25 : 1) técnica ante- rior 4 + 0,16 ene.* calc.** 50 0 * ene. = atividade encontrada
** calc. = atividade calculada de acordo com a fórmula de Colby Exemplo C
Teste com larvas de Spodoptera frugiperda Solvente: 78 partes em peso de acetona
1,5 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: 0,5 em peso de alquilaril poliglicol éter Para a obtenção de uma preparação de substância ativa conve- niente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e de emulsificante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de couve (Brassica oleracea) são tratadas por aspersão com a preparação de substância ativa na concentração desejada, e, tanto quanto as folhas ainda estejam úmidas, são infectadas com larvas da lagarta m i I ita r (Spodoptera frugiperda).
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade em %. Nes- se caso, 100% significa que todas as lagartas foram mortas; 0% significa que nenhuma lagarta foi morta. Os valores de mortalidade determinados são calculados de acordo com a fórmula de Colby. Nesse teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs-
tâncias ativas de acordo com a presente invenção exibem uma eficácia si- nergisticamente fortalecida, em comparação às substâncias ativas aplicadas individualmente: Tabela C Insetos daninhos às plantas
Teste com larvas de Spodoptera frugiperda
Concentração em Mortalidade em % g/ha depois de 6d 100 67 Composto (II) 20 17 100 50 Composto (ll-a) 20 17 bifentrina 0,8 0 Composto (II) + bifentrina (125 : 100 + 0,8 ene.* cale.** 1) de acordo com a invenção 100 67 Composto (ll-a) + bifentrina 100 + 0,8 ene.* cale.** (125 : 1) técnica anterior 33 50 cipermetrina 0,8 0 Composto (II) + cipermetrina (25 : 1) de acordo com a inven- ção 20 + 0,8 ene.* 67 cale.** 17 Composto (ll-a) + cipermetrina 20 + 0,8 ene.* cale.** (25 : 1) técnica anterior 33 17
* ene. = atividade encontrada
** calc. = atividade calculada de acordo com a fórmula de Colby Exemplo D
Teste com Tetranychus (QP-resistente / Tratamento com spray) Solvente: 78 partes em peso de acetona
1,5 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: 0,5 em peso de alquilaril poliglicol éter Para a obtenção de uma preparação de substância ativa conve- niente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e de emulsificante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsificante para a concentração desejada.
Discos de folhas de feijão (Phaseolus vulgaris), que estão infes- tadas por todos os estágios do aracnídeo vermelho de estufa (Tetranychus urticae), são aspergidas com uma preparação de substância ativa da con- centração desejada.
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade em %. Nes- se caso, 100% significa que todos os aracnídeos foram mortos; 0% significa que nenhum aracnídeo foi morto.
Nesse teste, a seguinte combinação de substâncias ativas de acordo com a presente invenção exibe uma eficácia sinergisticamente forta- lecida, em comparação às substâncias ativas aplicadas individualmente: Tabela D
Ácaros daninhos às plantas Teste com Tetranychus urticae Tabela D 1
Substância ativa Concentração em g/ha Mortalidade em % de- pois de 2d Composto (II) 100 4 70 50 Composto (ll-a) 100 4 40 30 deltametrina 0,032 10 Composto (II) + deltametrina (125 : 1) de acordo com a in- venção 4 + 0,032 ene.* calc.** 90 55 Composto (ll-a) + deltametrina (125 : 1) técnica anterior 4 + 0,032 ene.* calc.** 30 37
* ene. = atividade encontrada
** calc. = atividade calculada de acordo com a fórmula de Colby Tabela D Ácaros daninhos às plantas Teste com Tetranychus urticae Tabela D 2
Substância ativa Concentração em g/ha Mortalidade em % depois de 6d Composto (II) 4 0,8 90 50 Composto (ll-a) 4 0,8 90 60 β-ciflutrina 0,0064 0 Composto (II) + β-ciflutrina (125 : 1) de acordo com a invenção 0,8 + 0,0064 ene.* calc.** 100 50 Composto (ll-a) + β-ciflutrina (125: 1) técnica anterior 0,8 + 0,0064 ene.* calc.** 50 60 L-cialotrina 0,032 0 Composto (II) + L-cialotrina (125 : 1) de acordo com a invenção 4 + 0,032 ene.* calc.** 100 90 Composto (ll-a) + L-cialotrina (125: 1) técnica anterior 4 + 0,032 ene.* calc.** 90 90
* ene. = atividade encontrada
** calc. = atividade calculada de acordo com a fórmula de Colby
Exemplo E Teste com Aphis gossypii
Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: 2 partes em peso de alquilaril poliglicol éter Para a obtenção de uma preparação de substância ativa conve- niente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com as quantidades indicadas de solvente e de emulsificante e dilui-se o concentrado com água contendo emulsificante para a concentração desejada.
Folhas de algodão (Gossypium herbaceum), que estão forte- mente infestadas com pelo pulgão da folha do algodão (Aphis gossypii), são tratadas por imersão na preparação de substância ativa da concentração desejada.
Após o tempo desejado, determina-se a mortalidade em %. Nes- se caso, 100% significa que todos os pulgões foram mortos; 0% significa que nenhum pulgão foi morto. Os valores de mortalidade determinados são cal- culados de acordo com a fórmula de Colby.
Nesse teste, por exemplo, as seguintes combinações de subs- tâncias ativas de acordo com a presente invenção exibem uma eficácia si- nergisticamente fortalecida, em comparação às substâncias ativas aplicadas individualmente: Tabela E
Insetos daninhos às plantas Teste com Aphis gossypii
Substância ativa Concentração em ppm Mortalidade em % de- pois de 1d Composto (I) 4 0 Composto (Ia) 4 0 L-cialotrina 0,16 20 Composto (I) + L-cialotrina (25 : 1) de acordo com a in- venção 4 + 0,16 ene.* cale.** 45 20 Composto (Ia) + L-cialotrina (25 : 1) técnica anterior 4 + 0,16 ene.* calc.** 30 20
* ene. = atividade encontrada
** calc. = atividade calculada de acordo com a fórmula de Colby Exemplo F
Teste de concentração limite / insetos do solo - tratamento de plantas trans- gênicas
Inseto de teste: Diabrotica balteata - larvas no solo Solvente: 7 partes em peso de acetona
Emulsificante: 1 parte em peso de alquilaril poliglicol éter Para a obtenção de uma preparação de substância ativa conve- niente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com a quantidade indicada de solvente, adiciona-se a quantidade indicada de emulsificante e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
A preparação de substância ativa é vertida sobre o solo. Nesse caso, a concentração da substância ativa na preparação praticamente não desempenha qualquer papel, decisiva é somente a quantidade em peso de substância ativa por unidade de volume de solo, que é indicada em ppm (mg/L). Solo é colocado em potes de 0,25 L e deixa-se estes repousarem à 20°C.
Imediatamente depois da preparação das amostras, são coloca- dos em cada pote 5 grãos de milho pré-germinados da cultivar YIELD GUARD (nome comercial de Monsanto Comp., EUA). Depois de 2 dias, são colocados os insetos de teste correspondentes nos solos tratados. Depois de outros 7 dias, o grau de atividade da substância ativa é determinado por contagem das plantas de milho que emergiram (Emergência de todas as plantas = 100% de atividade). Exemplo G
Teste com Heliothis virescens - tratamento de plantas transqênicas Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: 1 parte em peso de alquilaril poliglicol éter Para a obtenção de uma preparação de substância ativa conve- niente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com a quantidade indicada de solvente e a quantidade indicada de emulsificante e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
Brotos de soja (Glycine max) da cultivar Roundup Ready (nome comercial de Monsanto Comp., USA) são tratados por aspersão com a pre- paração de substância ativa na concentração desejada e inoculados com a lagarta das maçãs Heliothis virescens, enquanto as folhas ainda estejam úmidas.
Depois do tempo desejado, determina-se a mortalidade dos in- setos. Exemplo H
Teste com Mvzus persicae - tratamento de plantas transqênicas Solvente: 7 partes em peso de acetona Emulsificante: 2 partes em peso de alquilaril poliglicol éter Para a obtenção de uma preparação de substância ativa conve- niente, mistura-se 1 parte em peso de substância ativa com a quantidade indicada de solvente e a quantidade indicada de emulsificante e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada.
Plantas transgênicas de couve (Brassica oleracea), que estão fortemente infestadas com o pulgão verde do pessegueiro (Myzus persicae), são tratadas por aspersão com a preparação de substância ativa na concen- tração desejada.
Depois do tempo desejado, determina-se a mortalidade dos in- setos.

Claims (7)

1. Combinações de substâncias ativas contendo compostos das fórmulas (!) ou (II): H3C' (I) (II) e pelo menos um dos compostos seguintes: acrinatrina alfa-cipermetrina betaciflutrina cialotrina cipermetrina deltametrina esfenvalerato etofenprox fenpropatrina fenvalerato flucitrinato lâmbda-cialotrina gama-cialotrina permetrina tau-fluvalinato tralometrina zeta-cipermetrina ciflutrina bifentrina cicloprotrina eflusilanato fubfenprox piretrina resmetrina
2. Combinações de substâncias ativas, de acordo com a reivin- dicação 1, contendo o composto da fórmula (I).
3. Combinações de substâncias ativas, de acordo com a reivin- dicação 1, contendo o composto da fórmula (II).
4. Aplicação das combinações de substâncias ativas, como defi- nida na reivindicação 1, para o combate de pestes animais.
5. Processo para o combate de pestes animais, caracterizado pelo fato de que combinações de substâncias ativas, como definidas na rei- vindicação 1, são deixadas agir sobre pestes animais e/ou seu habitat.
6. Processo para a preparação de agentes inseticidas e/ou aca- ricidas, caracterizado pelo fato de que combinações de substâncias ativas, como definidas na reivindicação 1, são misturadas com extensores e/ou a- gentes ativos de superfície.
7. Agente contendo combinações de substâncias ativas, como definido na reivindicação 1, para o combate de pestes animais.
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