BRPI0712519A2 - porca de rebite, combinação de uma porca de rebite com uma parte de chapa de metal, e, pino de rebite - Google Patents

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Abstract

"PORCA DE REBITE, COMBINAçãO DE UMA PORCA DE REBITE COM UMA PARTE DE CHAPA DE METAL, E, PINO DE REBITE" A invenção refere-se a uma porca de rebite (10) com uma parte de corpo (12) e uma porção de rebite cilíndrica (14), em que a parte de corpo apresenta um cilindro rosqueado disposto centralmente (16), uma superfície de suporte em forma de anel (18), que é coaxial ao cilindro rosqueado em um plano (20) perpendicular ao eixo geométrico longitudinal (22) do cilindro rosqueado, e apresenta uma ranhura anular alinhada axialmente (24) que é disposta radialmente dentro da superfície de suporte em forma de anel (18) e radialmente fora da porção de rebite cilíndrica (14), que apresenta no lado radialmente interno uma transição para a superfície externa da porção de rebite cilíndrica, e em que nervuras de proteção contra rotação (42) são providas na região da ranhura anular (24), caracterizada pelo fato de que a ranhura anular (24) apresenta, vista em um plano de seccionamento axial, uma seção transversal em forma de U com uma parede lateral radialmente externa (30) que é realizada relativamente íngreme e apresenta, no ponto mais íngreme (33), uma inclinação com relação ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite na faixa de aproximadamente 45 até aproximadamente -20 , preferivelmente de aproximadamente 30 até aproximadamente 0 , e que o volume da respectiva região revirada da porção de rebite sobre uma faixa de espessuras de chapa de metal que é adaptada ao respectivo tamanho de rosca apresenta espaço dentro do rebaixo anular (80) formado pela conformação da parte de chapa de metal (60) dentro da ranhura anular (24) do elemento e não se projeta além do lado (82) do metal de chapa de metal conformado, remoto à superfície de suporte em forma de anel.

Description

"PORCA DE REBITE, COMBINAÇÃO DE UMA PORCA DE REBITE COM UMA PARTE DE CHAPA DE METAL, E, PINO DE REBITE"
A presente invenção refere-se a uma porca de rebite com uma parte de corpo e uma porção de rebite cilíndrica, em que a parte de corpo um cilindro rosqueado disposto centralmente, uma superfície de suporte em forma de anel que é coaxial ao cilindro rosqueado em um plano perpendicular ao eixo geométrico longitudinal do cilindro rosqueado, e uma ranhura anular axialmente alinhada que é disposta radialmente dentro da superfície de suporte em forma de anel e radialmente fora da porção de rebite cilíndrica e que apresenta uma transição no lado radialmente interno para a superfície externa da porção de rebite cilíndrica e com nervuras para proteção contra rotação sendo providas na região da fenda anular. A invenção refere-se ainda a um pino de rebite e à combinação de um pino de rebite com uma parte de chapa de metal.
Porcas de rebite do tipo inicialmente mencionado são bem conhecidas no campo de elementos de conexão em forma das assim chamadas porcas RND da empresa Profil Verbindungstechnik GmbH e Co. KG e são freqüentemente usadas na produção industrial de partes de chapas de metal, em particular, mas não exclusivamente, na área de fabricação de corpos de carro. Tais porcas de rebite são protegidas e descritas na patente Européia EP 1116891.
Na prática tais porcas RND são usualmente fixadas na parte de chapa de metal por meio do processo de rebitagem de orifício de aperto de acordo com a patente Européia 593793. Este método requerer que a parte de chapa de metal seja inicialmente provida com uma porção elevada aproximadamente cônica, de modo que a porção de rebite da porca de rebite é guiada através de um orifício na porção elevada cônica e que a porção elevada cônica é pressionada até se achatar pelo menos parcialmente com um simultâneo rebordo sobre a porção de rebite, pelo que uma substancial "retenção estrangulada" aparece entre a parte de folha de metal e a porca de rebite que suporta a proteção contra rotação por meio das nervuras que se estendem radialmente, provendo proteção contra rotação que atravessam a ranhura anular dirigida axialmente. Em uma vista lateral, estas nervuras que provêem proteção contra rotação têm uma forma que corresponde àquela da ranhura anular, com as mesmas tendo uma altura máxima que aproximadamente corresponde à profundidade máxima da ranhura anular. Uma vez que a ranhura anular axial tem uma forma inclinada no lado radialmente externo e é substancialmente apresentada como uma superfície cônica tendo um ângulo cônico incluso de aproximadamente 135°, a altura axial das nervuras de proteção contra rotação é reduzida para zero indo na direção da superfície de suporte em forma de anel. A parte de chapa de metal não é, assim, cortada pelas nervuras de proteção contra rotação na região da porção de rebite rebordada, e o rebordo de rebite pode ser recebido no lado inferior côncavo da porção elevada cônica chata parcialmente pressionada. No uso prático da parte de chapa de metal criada desta maneira, um outro componente é fixado à parte de chapa de metal no lado de rebordo de rebite e é fixado ali por meio de um parafuso que é atarraxado no cilindro rosqueado que vem do lado de rebordo de rebite. Neste caso, a parte de chapa de metal é apertada firmemente entre componente e a superfície de suporte em forma de anel por meio do aperto der parafuso, e uma conexão de parafuso de alta qualidade é assim criada entre a parte de chapa de metal e o componente.
Uma outra vantagem de uma porca de rebite RND pode ser vista no fato de que ela pode ser usada com diferentes espessuras de chapa sem que uma respectiva porca de rebite tenha um comprimento separado da porção ou forma de rebite da ranhura anular seja requerida para cada espessura de chapa de metal.
A porção elevada cônica, com freqüência, não é pressionada completamente plana. Isto é perfeitamente admissível e até mesmo desejável para algumas aplicaçoes, uma vez que a porção elevada cônica remanescente é carregada em compressão na situação de aparafusamento e uma conexão de parafuso muito rígida resulta, a qual facilmente absorve forças de alternação que aparecem na operação. Todavia, um tal conjunto de componente cria a impressão que o elemento não é corretamente rebitado na parte de chapa de metal, ainda que isto não seja geralmente verdadeiro, sobretudo com folhas de chapa de metal delgadas devido à porção arredondada do elemento, o qual pode dificilmente ser evitado por razões de fabricação técnica, radialmente fora da superfície de suporte em forma de anel, amplificado por meio da extensão cônica ainda visível da parte de chapa de metal.
Na prática, ainda são possíveis aplicações, nas quais o lado de rebordo de rebite da parte de chapa de metal deve situar-se em um plano, onde possível, de modo que uma porção elevada cônica remanescente tem que ser mantida tão pequena quanto possível e em que qualquer rebaixo anular presente radialmente fora do rebordo de rebite e radialmente dentro da superfície de suporte de chapa de metal, em forma de anel, da porca de rebite, deve ser mantida tão pequena quanto possível em sua extensão radial. Todavia, não obstante, é necessário efetuar uma conexão por parafuso com boa resistência, para ser desatarraxada e pressionada para fora, em particular com partes de chapa de metal delgadas de, por exemplo,, por exemplo, 0,6 mm de espessura. Ainda, em algumas aplicações é desejado atingir uma pequena altura de construção do conjunto de componente consistindo da porca de rebite e da parte de chapa de metal.
O objetivo da presente invenção é o de satisfazer as exigências acima mencionadas e ainda prover um elemento de rebite que é assentado em uma maneira planar sobre a superfície de chapa de metal independentemente da espessura de chapa de metal e em que o rebordo de rebite não se projeta além do lado inferior da chapa de metal.
Para atingir este objetivo, uma porca de rebite do tipo inicialmente mencionado é provida, a qual se destaca pelo fato de que a ranhura anular apresenta, observada em um plano de seção axial, uma seção transversal em forma de U com uma parede lateral radialmente externa que é configurada relativamente íngreme e apresenta, no ponto mais íngreme, uma inclinação com relação ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite na região de aproximadamente 45° até aproximadamente -20°, preferivelmente de aproximadamente 30° até aproximadamente 0o, e que o volume da ranhura anular é selecionado de tal maneira que o volume da respectiva região dobrada sobre da porção de rebite cobre uma faixa de espessuras de chapa de metal que é adaptada com o respectivo tamanho de rosca tem espaço dentro do rebaixo em forma de anel formado pela configuração da parte de chapa de metal na ranhura anular do elemento e não se projeta além do lado da chapa de metal conformada, remoto à superfície de suporte em forma de anel.
A invenção ainda provê um pino de rebite de acordo com a reivindicação 21 com uma configuração correspondente.
Por meio da especial forma de seção transversal da ranhura anular e da altura axial das nervuras que provêm proteção contra rotação, a qual é deliberadamente selecionada tão pequena, é possível produzir uma conexão de rebite de alta qualidade e simultaneamente uma configuração tão plana quanto possível no lado de bordel de rebite da parte de chapa de metal que é tão planar quanto possível.
A faixa de espessura de chapa de metal, adaptada à respectiva espessura de chapa, é preferivelmente selecionada como segue:
rosca M6 ou 1/4 UNF - faixa de espessura de chapa de metal preferivelmente 0,5 mm até 2,5 mm, pelo menos 0,6 mm até 1,5 mm,
rosca M8 ou 5/ 16 UNF - faixa de espessura de chapa de metal preferivelmente 0,5 mm até 2,5 mm, pelo menos 0,6 mm até 1,5 mm, rosca MIO ou 3/8 UNF - faixa de espessura de chapa de metal preferivelmente 1,0 mm até 3,0 mm, pelo menos 1,0 mm até 2,5 mm,
rosca M 12 ou 7/ 16 UNF - faixa de espessura de chapa de metal preferivelmente 1,0 mm até 3,5 mm, pelo menos 1,0 mm até 2,5 mm.
Pode ser visto disto que uma substancial faixa de espessura de chapa de metal pode ser coberta por meio de um projeto correto de acordo com a invenção da respectiva porca de rebite, que razoavelmente leva em conta todas das espessuras de chapa de metal que ocorrem na fabricação de automóveis.
A forma de seção transversal exata de uma ranhura anular que apresenta em geral seção transversal em forma de U pode apresentar uma das seguintes formas de seção transversal:
a) uma forma de U com a região de base em um plano perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite e com bordas arredondadas na região da transição da região de base para as paredes laterais da ranhura anular, em que as bordas arredondadas apresentam um raio relativamente pequeno, por exemplo, na região entre um quinto e um décimo da profundidade axial da ranhura anular;
a) uma forma de U com a região de base em um plano perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite e com bordas arredondadas na região da transição da região de base para as paredes laterais da ranhura anular, em que as bordas arredondadas apresentam um raio relativamente grande, por exemplo, na região entre dois terços e um quinto da profundidade axial da ranhura anular;
c) uma forma de U com uma região de base curva com uma forma aproximada de círculo, a qual se estende, todavia, sobre menos que 180°, por exemplo, na região entre 180° e 150°, dita região de base correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel ou diretamente sobre um pequeno raio, por exemplo, na região entre um quinto e um décimo da profundidade axial máxima da ranhura anular, e apresentando uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica da porção de rebite ou correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel sobre uma porção retilínea e um raio relativamente pequeno e apresentando uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica;
d) uma forma de U com uma região de base curva com uma forma aproximada de círculo, que se estende, todavia, sobre 180° ou mais, por exemplo, na região entre 180° e 210°, dita região de base correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel ou diretamente sobre um pequeno raio, por exemplo, na região entre um quinto e um décimo da profundidade axial máxima da ranhura anular, e apresentando uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica da porção de rebite ou correndo para fora para a superfície de suporte configurada em forma de anel sobre uma porção retilínea e um raio relativamente pequeno e apresentando uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica;
e) uma forma de seção transversal que tende para uma forma de V com um raio relativamente pequeno ou relativamente grande na região de base, que, por exemplo, apresenta um tamanho menor que a metade da profundidade máxima da ranhura anular, em que o lado radialmente externo da porca apresenta um ângulo mais íngreme que seu lado radialmente interno;
fl) uma forma de U com um lado radialmente interno e um lado radialmente externo, os quais, ambos, pelo menos correm substancialmente paralelos ao eixo geométrico longitudinal central e se estendem sobre um comprimento axial na região entre um décimo e dois terços da profundidade axial máxima da ranhura anular, e com uma região de base com uma forma de seção transversal que tende para uma forma de V com um raio relativamente pequeno ou relativamente grande na região de base, que, por exemplo, apresenta um tamanho menor que um terço da profundidade máxima da ranhura anular, em que fl) ou o lado radialmente externo da porca apresenta um ângulo mais íngreme que seu lado radialmente interno ou
f2) o inverso ou
β) ambos os lados apresentam pelo menos substancialmente o mesmo ângulo,
g) uma forma de U similar àquela de acordo com as características f), fl), f2) ou f3), em que, todavia, com somente um do lado radialmente interno e do lado radialmente externo estendendo-se pelo menos substancialmente paralelo ao eixo geométrico longitudinal central e o outro apresentando uma transição para a forma inclinada, preferivelmente sobre um raio relativamente pequeno, por exemplo, na região entre um quinto e um vigésimo da profundidade axial máxima da ranhura anular, para a superfície de suporte em forma de anel ou a superfície externa cilíndrica da porção de rebite,
h) uma forma de U similar àquela de acordo com característica a) ou característica b), em que, todavia, pelo menos um do lado radialmente interno e do lado radialmente externo da forma de U forma um recorte.
Como pode ser visto da lista acima, a forma de U da ranhura anular pode ser selecionada dentro de limites colocados relativamente amplos. Parece ser, sobretudo, importante que a configuração da parede lateral radialmente externa se mantém nos parâmetros de acordo com a reivindicação 1. E então possível satisfazer o objetivo de acordo com a invenção, desde que as dimensões remanescentes da ranhura anular sejam selecionadas de acordo com o ensinamento de acordo com a invenção.
Um ângulo entre o flange e a ranhura de aproximadamente 45° até aproximadamente - 20°, preferivelmente de aproximadamente 30 até 90° é essencial para o desejado "Aperto Direto",
A outra forma da porca não é relevante para esta função. Ela serve para a recepção de material de chapa de metal e ranhura residual e, por conseguinte, tem que somente ser dimensionada de forma ótima. A forma das características de proteção contra rotação não é igualmente decisivamente necessária para o assento superficial da porca sobre a chapa de metal ou para atingir uma superfície de aparafusamento planar quando da aplicação de um outro componente em um conjunto de componentes que compreende a porca de rebite de acordo com a invenção e uma parte de chapa de metal, na qual a porca de rebite é fixada, todavia, eles podem ser selecionados de tal maneira que eles asseguram a adaptação do volume residual da porção de rebite ao volume do rebaixo anular no rebordo anular da parte de chapa de metal depois de sua conformação na ranhura anular.
Mais precisamente, elementos de rebite com uma ranhura anular que apresenta em geral uma seção transversal em forma de U são em si conhecidos, por exemplo, da FRA-2792270 ou da US-A-3.213.914.
No elemento de acordo com a FR-A-2792270, a ranhura serve somente como reservatório de coleta de desperdício para material de chapa de metal deslocado por meio de nervuras axiais. A porção de rebite rebordada na especificação do documento francês se projeta além do lado inferior da parte de chapa de metal e não é alinhado aproximadamente superficialmente com ela, como é requerido na matéria do pedido.
Na US-A-3.213.914, a porção de rebite não é dobrada sobre para formar um rebordo de rebite, mas também um colar anular é escariado na porção de rebite para receber parte de chapa de metal na ranhura anular. A ferramenta que produz a escariação do colar anular, todavia, requer uma forma estável para este procedimento, que resulta em um rebaixo anular substancial na parte de chapa de metal fora do colar anular. Isto significa que o objetivo de acordo com a invenção não é satisfeito com respeito a um enchimento do rebaixo anular da parte de chapa de metal com a porção de rebite rebordada, que é tão completo quanto possível, de modo que o contato de enchimento do conjunto de componentes consistindo da porca de rebite e da parte de chapa de metal e apertada ou fixada em uma outra parte de chapa de metal e o desejado aperto direto é atingido, Em lugar disto, o projeto de acordo com US-A-3.213.914 precisa de uma arruela estável que produz custos e requer, por outro lado, que a porca de rebite tenha que ser feita desnecessariamente grande.
Com o projeto de porca de rebite de acordo com a invenção, existe uma grande liberdade no projeto das características de proteção contra rotação. Estas podem apresentar uma ou uma combinação das seguintes configurações:
a) nervuras de proteção contra rotação que se estendem na direção radial sobre a região de base da ranhura anular e têm uma altura axial que perfaz uma fração da profundidade axial máxima da ranhura anular,
b) nervuras de proteção contra rotação, as quais, em seu lado remoto à superfície de base da ranhura em forma de U, correm na direção radial, isto é, estão situadas em um plano radial que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite,
c) nervuras de proteção contra rotação, que se estendem em forma elevada ao longo de rebite cilíndrica;
d) nervuras de proteção contra rotação, que se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica e aproximadamente até à altura axial da superfície de suporte em forma de anel;
e) nervuras de proteção contra rotação, que se estendem em forma elevada ao longo de rebite cilíndrica e se estendem sobre a altura axial da superfície de suporte em forma de anel;
f) nervuras de proteção contra rotação, que se estendem em forma elevada ao longo da porção cilíndrica de rebite e sobre a altura axial da superfície de suporte em forma de anel e correm diretamente à frente de uma porção arredondada na extremidade livre da porção de rebite,
g) nervuras de proteção contra rotação, as quais se estendem em forma elevada ao longo do lado radialmente externo da ranhura anular;
h) nervuras de proteção contra rotação que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular e, em vista lateral, apresentam uma forma pelo menos substancialmente triangular e na região da porção de rebite são mais altas que na região do lado radialmente externo da ranhura anular,
i) nervuras de proteção contra rotação que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular e, em vista lateral, apresentam uma forma pelo menos substancialmente triangular e na região do lado radialmente externo da ranhura anular são mais altas que na região da porção de rebite,
j) nervuras de proteção contra rotação que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular e, em vista lateral, apresentam uma forma de pelo menos substancialmente quatro lados, cujo lado remoto à superfície de base apresenta um curso inclinado e seu lado aplicado radialmente internamente na porção de rebite é mais alto que em seu lado disposto na região do lado radialmente externo da ranhura anular,
k) nervuras de proteção contra rotação que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular e, em vista lateral, apresentam uma forma de pelo menos substancialmente quatro lados, cujo lado remoto à superfície de base apresenta um curso inclinado e cujo lado disposto na região do lado radialmente externo da ranhura anular é mais alto que seu lado disposto radialmente internamente na porção de rebite;
1) porções elevadas que provêem proteção contra rotação na região de base da ranhura anular que, em vista plana, apresenta uma forma aproximadamente de estrela com um orifício interno, que se segue à porção de rebite cilíndrica, em que as pontas da configuração em forma de estrela são dispostas no lado radialmente externo da ranhura anular;
m) um rebaixo que provê proteção contra rotação na região de base da ranhura anular, que, em vista plana, apresenta uma forma aproximadamente de estrela com um orifício interno, a qual se segue à porção de rebite cilíndrica, em que as pontas da configuração em forma de estrela são dispostas no lado radialmente externo da ranhura anular,
n) um lado externo rebordado da porção de rebite; o) uma superfície de base da ranhura anular com uma configuração que corresponde a um arranjo correspondente a um arranjo denteado face extrema;
p) um curso ondulado do lado radialmente externo da ranhura anular, cujos picos e vales suavemente arredondados formam uma proteção contra rotação;
q) rebaixos que se estendem radialmente na superfície de suporte em forma de anel, os quais preferivelmente não se estendem sobre toda a largura desta e apresentam seu ponto mais inferior adjacente à ranhura anular e formam projeções com recortes na parede lateral radialmente externa da ranhura anular;
r) rebaixos que se estendem radialmente na superfície de suporte em forma de anel, os quais apresentam uma forma de seção transversal parcialmente cilíndrica e são colocadas inclinadas, de modo que elas têm seu ponto mais inferior adjacente à ranhura anular e interrompem uma forma anular inferiormente rebaixada da parede lateral radialmente externa da ranhura anular;
s) porções elevadas ou rebaixos que se estendem arqueadamente em ou na superfície de base da ranhura anular,
em que, no caso de discretas características de proteção contra rotação no lado radialmente interno da ranhura anular, isto é, na superfície externa cilíndrica da porção de rebite, na superfície de base da ranhura anular ou no lado radialmente externo da ranhura anular ou na superfície de suporte em forma de anel, elas são alinhadas umas com as outras na direção radial ou são deslocadas umas em relação às outras angularmente com respeito ao eixo geométrico longitudinal central ou, no caso de duas ou mais possibilidades citadas, são parcialmente alinhadas umas com outras na direção radial e são parcialmente deslocadas umas com relação às outras angularmente com respeito ao eixo geométrico longitudinal central.
Esta liberdade na seleção das características de proteção contra rotação torna também possível realizar um tipo de "adaptação fina" para a conjugação com o volume do rebaixo anular na parte de chapa de metal para diferentes espessuras de chapa de metal, ainda melhor para o volume da porção de rebite revirada, isto é, do rebordo de rebite.
É favorável quando a profundidade axial da ranhura anular aproximadamente corresponde à espessura radial da porção de rebite cilíndrica.
É possível, pela invenção e, em particular, por esta medida, assegurar, mesmo sem o uso do processo de rebitagem com orifício de aperto, que a ranhura anular em forma de U seja cheia apropriadamente pela parte de chapa de metal bem como por meio da porção de rebite rebordada, de modo que a parte de chapa de metal é comprimida durante a configuração do rebordo de rebite e, por meio disto, uma permanente tensão de compressão é também produzida na parte de chapa de metal na região em torno da raiz da porção de rebite, isto é, na região, onde a porção de rebite apresenta uma transição para a parte de corpo da porca de rebite, de modo que a preferida retenção estrangulada surge aqui, e, mais especificamente, sem deformar a parte de chapa de metal na região da superfície de suporte em forma de anel da chapa de metal da porca de rebite.
Em formas de concretização práticas da porca de rebite, nervuras que provêm proteção contra rotação que se estendem radialmente na base da ranhura anular podem apresentar uma altura axial que é provida na região entre 0,2 e 0, 6 mm, todavia preferivelmente de no máximo 0,7-vezes a espessura da chapa de metal.
Esta regra de dimensionamento assegura que as nervuras de proteção contra rotação não secionem através da parte de chapa de metal, mas que, não obstante, uma razoável conexão com engate devido à forma surja, a qual, por meio da porção de rebite rebordada, sempre é mantida em engate devido à forma para produzir assim uma suficiente resistência contra rotação.
Neste caso, é favorável quando são providas de 4 até 24 nervuras de proteção contra rotação. As nervuras de proteção contra rotação são preferivelmente dispostas uniformemente em torno do eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite.
E particularmente preferido quando a superfície de base da ranhura anular em forma de U está situada em um plano radial que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite. Nesta forma de realização, as nervuras de proteção contra rotação podem correr na direção radial em seu lado remoto à superfície de base da ranhura em forma de U, isto é, ser situadas em um plano radial que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite.
As porcas de rebite de acordo com o presente ensinamento são no caso geral circulares em vista plana; todavia, elas podem ter uma forma diferente; por exemplo, elas podem ser poligonais, em particular retangulares ou quadradas. Em uma forma retangular ou quadrada, as porcas de rebite podem também ser produzidas de acordo com o método que é descrito no pedido de patente Alemão 102005024220.0 ou no pedido de patente internacional PCT/EP2006/004977 com o número de publicação WO 2006/ 125634.
O diâmetro interno da porção de rebite cilíndrica é insignificantemente maior que o diâmetro externo do cilindro rosqueado e apresenta uma transição para este através de uma entrada de rosca.
Para atingir uma pequena altura de construção do conjunto de componente consistindo da parte de chapa de metal e da porca de rebite, é favorável quando o lado frontal oposto à porção de rebite da porca de rebite está situada pelo menos substancialmente em um plano que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite.
Com nervuras de proteção contra rotação, que se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica, elas preferivelmente correm para fora antes da porção arredondada do lado externo da extremidade livre da porção de rebite.
A combinação de uma porca de rebite de acordo com o presente ensinamento com uma parte de chapa de metal destaca-se pelo fato de que a parte de chapa de metal na região da porção de rebite com uma porção elevada é provida, a qual é adaptada pelo menos substancialmente à forma ranhura em forma de U, e em seu lado remoto á ranhura em forma de U apresenta um rebaixo anular que é similar à forma de ranhura, dito rebaixo que, todavia, é menor que a ranhura em forma de U por aproximadamente a espessura do metal de chapa de metal e em que a porção de rebite rebordada é disposta completamente dentro do rebaixo é não se projeta além do lado da parte de chapa de metal remota ao cilindro rosqueado. A combinação de um pino de rebite de acordo com o presente ensinamento com uma parte de chapa de metal destaca-se em correspondência à reivindicação 25.
O volume do rebaixo em forma de anel corresponde pelo menos substancialmente ao volume da respectiva porção de rebite rebordada.
Neste caso, as nervuras de proteção contra rotação engatam em uma maneira com engate devido à forma no material de chapa de metal, seccionam o mesmo, todavia não de forma transpassante.
E particularmente favorável que a fixação da porca de rebite ou do pino de rebite na parte de chapa de metal com uma matriz de rebite, na presente configuração da porca de rebite ou do pino de rebite conduz ao fato de que a borda da parte de chapa de metal se estende na região do orifício, através do qual as porções de rebite se estendem, é feita em uma forma espessada ou similar a rebordo e o rebordo de rebite é provido no lado voltado para o cilindro rosqueado com um correspondente rebaixo anular que recebe a borda espessada.
Esta configuração conduz a um aumento da proteção contra rotação e também a um aumento da resistência de pressão para fora.
A invenção será explicada mais detalhadamente a seguir com base em um exemplo de concretização mediante referência ao desenho, no qual as figuras mostram:
a figura 1A é uma representação em perspectiva de uma porca de rebite de acordo com a invenção,
a figura 1B é uma vista plana sobre a porca de rebite da figura 1A em correspondência à direção da seta 1B,
a figura 1C é uma representação parcialmente secionada e vista lateral da porca de rebite das figuras 1A e 1B em correspondência ao plano 1C-1C da figura 1B,
a figura 1D é um desenho detalhado da região Z da representação de acordo com a figura 1C,
a figura 2A é uma representação parcialmente secionada e mostrada parcialmente em vista lateral da porca de rebite da figura 1A-1D em correspondência ao plano 2A-2A da figura 1B,
a figura 2B é uma vista secionada de uma parte de chapa de metal para o uso com a porca de rebite de acordo com a figura 2A,
a figura 2C é uma vista lateral de uma matriz para o uso com a parte de chapa de metal da figura 2B e da porca de rebite da figura 2A para a configuração do rebordo de rebite,
a figura 2D é uma representação do conjunto de componente, o qual aparece por meio da rebitagem da porca de rebite de acordo com a figura 2A e com a parte de chapa de metal de acordo com a figura 2B mediante uso da matriz da figura 2C, em que a representação da figura 2D é efetuada parcialmente secionada e parcialmente em vista lateral,
as figuras 2E, 2F são duas diferentes representações ampliadas do detalhe Z, e, mais especificamente, uma vez (figura 2E) em um ponto, no qual nenhuma nervura de proteção contra rotação é provida, e uma vez (figura 2F) em um ponto, onde o plano de seccionamento é aplicado através da nervura que provê proteção contra rotação, e
as figuras 3A-3D são desenhos em correspondência aos desenhos da figura 1A-1D, todavia de uma outra porca de rebite de acordo com a invenção,
a figura 4A é uma representação esquemática para a explicação do projeto de uma porca com seção transversal retangular para a finalidade da presente invenção,
a figura 4B é uma tabela que indica abreviaturas usadas no cálculo,
a figura 4C é uma compilação tabular do resultado do cálculo para quatro tamanhos de rosca M6, M8, Ml0 e M12,
as figuras 5A-5M são diferentes formas de seção transversal possíveis para a ranhura anular de um elemento de acordo com a invenção, as figuras 6A, 6B
- 16A, 16B a situação de montagem para as formas de ranhura de acordo com as figuras 5A-5M para respectivamente uma chapa de metal delgada e uma chapa de metal espessa, isto é, a situação em que a porca de rebite ou o elemento de rebite é rebitado com a respectiva parte de chapa de metal,
as figuras 17A-17D a
41A-41D são diferentes exemplos para possíveis características de proteção contra rotação, as quais são usadas com a porca de rebite de acordo com a invenção ou com o pino de rebite de acordo com a invenção,
as figuras 42A-42E mostram o uso da presente invenção com uma porca de rebite de auto puncionamento,
as figuras 43 A - 43G mostram o uso da presente invenção com dois pinos de rebite diferentes.
Todas as figuras acima mencionadas estão desenhadas em escala, mas ampliadas, em que somente uma seção da parte de chapa de metal e da matriz está representada. Em geral trata-se da representação de elementos (porcas de rebite ou pino de rebite) com uma rosca M8. A exceção é a porca de rebite das figuras 42A até 42E, a qual apresenta uma rosca M6. As outras dimensões podem ser derivadas destas indicações, quando requerido.
Fazendo referência primeiramente às figuras IA até 1D, estas mostram uma porca de rebite 10 com uma parte de corpo 12 e uma porção de rebite cilíndrica 14, em que a parte de corpo um cilindro rosqueado disposto centralmente 16, apresenta uma superfície de suporte em forma de anel 18, que é coaxial ao cilindro rosqueado em um plano 20 perpendicular ao eixo geométrico longitudinal 22 do cilindro rosqueado (simultaneamente o eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite), e apresenta uma ranhura anular alinhada axialmente 24 disposta radialmente dentro da superfície de suporte em forma de anel 18 e radialmente fora da porção de rebite cilíndrica 14. A ranhura anular 24 apresenta uma transição para o lado radialmente interno na superfície externa da porção de rebite cilíndrica e nervuras de proteção contra rotação 42 são providas na região da ranhura anular 24.
Como em particular pode ser visto da figura IC e da figura 1D, a ranhura anular 24 apresenta, vista em um plano de seccionamento axial 1C, uma seção transversal em forma de U com uma parede lateral radialmente externa 30, a qual é realizada de forma relativamente íngreme e, no ponto mais íngreme 33 apresenta, uma inclinação α (figura 1D) com relação ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite na região de aproximadamente 45° até aproximadamente - 20°, preferivelmente de aproximadamente 30° até aproximadamente 0o, neste caso de α = 15°. O ponto mais íngreme 33 pode ser formado por meio de um ponto ou região de inflexão, o qual, neste exemplo, é formado por meio de dois raios que apresentam uma transição um para o outro 34, 35 na entrada da ranhura anular 24 e na transição do lado radialmente externo 30 da ranhura anular em sua superfície de base 36. A superfície de base 36 da ranhura anular em forma de U está situada preferivelmente em um plano radial que é perpendicular em relação ao eixo geométrico longitudinal central 22 da porca de rebite paralela ao plano 20. A designação "ponto de inflexão" se aplica naturalmente para o plano de seccionamento que pode ser visto na figura IC ou 1D. Uma vez que existe um número infinito de possíveis planos de seccionamento em torno do eixo geométrico longitudinal central 22, eles formam um número infinito de pontos de inflexão individuais em correspondência a uma linha 38, a qual pode ser claramente reconhecida na figura 1D. A superfície de base 36 da ranhura anular 24 apresenta uma transição para um outro raio 40 na superfície externa 26 da porção de rebite 14.
Neste exemplo, nervuras de proteção contra rotação 42 estão presentes, as quais se estendem na direção radial sobre a região de base 36 da ranhura anular 24 e apresentam uma altura axial que importa em uma fração da profundidade axial máxima da ranhura anular 24.
A profundidade axial da ranhura anular 24 corresponde aproximadamente à espessura radial da porção de rebite cilíndrica. É especialmente favorável quando o volume da porção de rebite rebordada (14' na figura 2D) corresponde substancialmente ao volume do rebaixo anular 80 (figura 2D) da parte de chapa de metal pressionada para dentro da ranhura anular, e, mais especificamente, mesmo quando isto conduz ao fato de que a espessura axial da porção de rebite rebordada 14 não corresponde à profundidade axial da ranhura anular 14, isto é, à distância entre a superfície de base 36 da porca e o plano 20 nas figura ICe 2A.
A altura axial das nervuras de proteção contra rotação está situada na região entre 0,2 e 0, 6 mm, todavia não deverá exceder a aproximadamente 85 % da espessura da chapa de metal.
Neste exemplo, seis nervuras de proteção contra rotação 42 estão presentes; todavia isto não é crítico, por exemplo, podem ser providas, sem limitação, de 3 até 24 nervuras de proteção contra rotação 42, as quais são dispostas preferivelmente uniformemente em torno do eixo geométrico longitudinal central 22 da porca de rebite.
As nervuras de proteção contra rotação 42 correm em seu lado remoto à superfície de base da ranhura em forma de U na direção radial, isto é, em um plano radial que é perpendicular em relação ao eixo geométrico longitudinal central 22 da porca de rebite.
O diâmetro interno D1 da porção de rebite cilíndrica (figura 1C) é insignificantemente maior que o diâmetro externo D2 do cilindro rosqueado e apresenta uma transição para este através de uma entrada de rosca 44.
O lado frontal 46 da porca de rebite, remoto à porção de rebite 14, está situado pelo menos substancialmente em um plano 48 que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central 22 da porca de rebite 10.
A partir das figuras, em particular da figura 1C, observa-se claramente que a superfície lateral 50 da porca de rebite 10 apresenta uma transição para duas superfícies arredondadas 52 e 54 para a superfície de suporte de chapa de metal em forma de anel 18 ou para o lado frontal 46. Não se trata aqui de raios inequívocos, mas sim de superfícies que surgem por meio da produção do elemento por meio de um processo de moldagem por impacto.
Se o elemento, como é também possível, for fabricado em uma ferramenta composta progressiva em correspondência ao pedido PCT acima mencionado PCT/EP2006/ 125634, então ele tem, em lugar da forma de círculo redondo de acordo com as figuras anexas, uma forma retangular, em que menores raios estão então somente presentes em dois lados opostos do elemento, e, mais especificamente, na transição em U destes lados para a correspondente superfície de suporte de chapa de metal e para o correspondente lado frontal. Com um elemento retangular ou quadrado ou poligonal, a superfície de suporte de chapa de metal 18 pode ser igualmente designada como em forma de anel, ela tem uma limitação interna em forma de anel e uma limitação externa, mais quadrada ou poligonal.
Finalmente, a figura 1C mostra que a porção de rebite 14 apresenta um porção arredondada 56 externamente em sua extremidade livre e, internamente, uma superfície cônica, ou também arredondada, 58. Esta superfície interna cônica ou arredondada é aqui vantajosa no processo de rebitagem que será descrito mais detalhadamente a seguir em conexão com as figuras 2A-2F.
Na figura 2A, novamente a porca de rebite 10 de acordo com as figuras 1A-1D pode ser vista, todavia aqui parcialmente secionada e em uma vista lateral em correspondência ao plano IIA-IIA da figura 1B. Uma parte de chapa de metal 60 é posicionada diretamente abaixo e alinhada, com um ressalto em forma de círculo 62, quando visto de cima, o qual é perfurado para formar um orifício circular 64 com uma borda de orifício 66. O orifício disposto centralmente 64 tem um eixo geométrico longitudinal central, o qual é alinhado com o eixo geométrico longitudinal central 22 da porca de rebite 10. A forma externa do ressalto 62 corresponde pelo menos substancialmente à forma interna da ranhura anular 24. O diâmetro do orifício 64 é dimensionado de tal maneira que ele corresponde pelo menos substancialmente ao diâmetro externo da porção de rebite cilíndrica 14 ou eventualmente é insignificantemente menor ou maior que esta. Quando o orifício 64 é selecionado com diâmetro um pouco menor que a porção de rebite 14, então a superfície arredondada 56, na extremidade frontal livre da porção de rebite 14 conduz ao fato de que o orifício é levemente dilatado e calibrado, quando a porca de rebite é deslocada através do orifício, o que é necessário para realizar a operação de rebitagem. Abaixo da parte de chapa de metal 60 encontra-se, na figura 2C, uma matriz 70 com uma projeção central 72 que apresenta uma transição através de um raio ou um ressalto côncavo 74 para uma superfície em forma de anel 76 que está insignificantemente, por exemplo, por menos que 0,2 mm, acima da superfície frontal livre 78 da matriz. A projeção conformada média 72 da matriz 70 é dimensionada de tal maneira que ela coopera com a superfície cônica ou a superfície arredondada 58 da extremidade frontal livre da porção de rebite, a fim de, na operação de rebitagem, enrolar ou revirar radialmente para fora a porção de rebite radial para configurar o rebordo de rebite 14' de acordo com a figura 2D. Esta operação de rebitagem pode, por exemplo, ser realizada em uma maneira em si conhecida em uma prensa, uma armação em C ou por um robô.
O estado rebitado da porca de rebite pode ser claramente visto a partir das outras figuras 2D-2F. No estado rebitado, a parte de chapa de metal 60 é provida na região da porção de rebite com uma porção elevada 62' que pelo menos substancialmente é adaptada à forma ranhura em forma de U 24. Em seu lado remoto à ranhura em forma de U, a parte de chapa de metal 60' apresenta um rebaixo anular 80 similar à forma da porca, o qual, todavia, é menor que a ranhura anular em forma de U 24. A porção de rebite rebordada em torno 14 está situada completamente dentro do rebaixo anular 80 e não se projeta para fora sobre o lado remoto ao cilindro rosado 16 da parte de chapa de metal. O lado superior da parte de chapa de metal está situado no plano 20 fora da porca de rebite, o qual deve ser entendido como prolongamento do plano da superfície de suporte de chapa de metal em forma de anel. Ainda mais longe da porca de rebite 10, a parte de chapa de metal pode ter, sem dificuldades, uma conformação especial que se desvia do plano 20. É apenas importante que em uma região limitada, radialmente fora da porca de rebite 10, a parte de chapa de metal esteja situada no plano 20.
Chapas de metal de diferentes espessuras podem ser usadas com uma forma de concretização da porca de rebite, por exemplo de modo que a espessura da parte de chapa de metal 60 é na região entre 0,6 mm e 2,5 mm, preferivelmente entre 0,6 mm e 1,5 mm.
O volume do rebaixo anular em forma de U 80 da parte de chapa de metal corresponde pelo menos substancialmente ao volume da porção de rebite rebordada.
Observa-se a partir das figuras 2E e 2F, que as nervuras de proteção contra rotação 42 penetram com engate devido à forma a partir de cima no material de chapa de metal, todavia não secionam este.
Ainda, observa-se das figuras 2E e 2F, que a borda 66' da parte de chapa de metal 60 é feita na forma espessada ou similar a rebordo na região da perfuração 64, através da qual a porção de rebite 14 se estende, e que o rebordo de rebite 14' é provido com um correspondente rebaixo anular 82 no lado voltado para o cilindro rosqueado 16 que recebe a borda espessada no mesmo.
As figuras 3A-3D mostram uma outra porca de rebite 10 de acordo com a invenção, que é muito similar à porca de rebite das figuras 1A- 1D e das figuras 2A-2F. Por esta razão, características da porca de rebite de acordo com as figuras 3A-3D, que são coincidentes com aquelas das figuras atuais ou que têm a mesma função, são providas com os mesmos números de referência e se entende que a descrição atual é válida para estas características e não tem que ser repetida.
A diferença substancial entre a realização de acordo com as figuras 3A-3D e a realização atual está situada no fato de que as nervuras de proteção contra rotação 42 estão presentes não somente na região da superfície de base 36 da ranhura anular 24, mas também se estendem ao longo na porção de rebite cilíndrica, como mostrado em 42". Neste exemplo, as nervuras de proteção contra rotação 42" se estendem diretamente para o porção arredondada 56 no lado externo da extremidade frontal livre da porção de rebite 24.
Todavia, é igualmente imaginável que as nervuras de proteção contra rotação 42" sejam realizadas de acordo com o pedido alemão de patente não publicado 102006000918.5 de 5 de janeiro 2006, cuja exposição é tornada parte da exposição do presente pedido.
Ainda, a região das nervuras de proteção contra rotação 42, a qual é provida na superfície de base 36 da ranhura anular 24, pode ser omitida, de modo que nervuras de proteção contra rotação 42" somente são providas na porção de rebite 14.
Com referência às figuras 4A e 4B, é agora mostrado um princípio de como a seção transversal de uma ranhura em forma de U pode ser calculada para satisfazer a exigência de que o rebaixo anular 80 sempre tenha um volume para uma faixa das espessuras de chapa de metal que é capaz de receber o volume da porção de rebite rebordada, em que o volume da porção de rebite rebordada diminui quando a espessura de chapa de metal aumenta.
A figura 4A mostra em uma forma de esquema a configuração do elemento na região da ranhura anular e a tabela de acordo com a figura 4B contém a definição das dimensões do elemento, que são importantes para o projeto da ranhura retangular.
O procedimento de cálculo é como segue: Das predeterminadas condições geométricas resulta:
<formula>formula see original document page 24</formula> (1)
A largura da superfície de suporte é calculada a partir da pressão de superfície a ser exercida como um máximo por esta superfície na dependência da força de pino máxima que é fixada de acordo com a DIN: <formula>formula see original document page 25</formula>
A partir de considerações geométricas, o seguinte pode ser também escrito:
<formula>formula see original document page 25</formula>
O diâmetro externo máximo admissível pode ser derivado agora de (2) e (3):
<formula>formula see original document page 25</formula>
O diâmetro interno mínimo admissível 0Nmin é igual ao diâmetro externo do rebite:
<formula>formula see original document page 25</formula>
Independentemente da espessura de chapa de metal, a ranhura tem que receber o rebite rebordado. Em uma primeira aproximação, o volume da porção de rebite pode, assim, ser colocado equivalente àquela da ranhura:
<formula>formula see original document page 25</formula>
A profundidade da profundidade da ranhura, assim, se torna:
<formula>formula see original document page 25</formula>
A verificação é efetuada para espessuras de chapa de metal comuns com base nas circunstâncias efetivas depois da rebitagem.
A tabela da figura 4C mostra então a coincidência entre o volume do rebaixo anular "da ranhura residual" e o volume calculado da parte rebordada circunferencialmente da porção de rebite "do ranhura residual" para diferentes espessura de chapa de metal. Pode ser visto das últimas três colunas da 4C que é possível adaptar o respectivo volume do ranhura residual (coluna esquerda da figura 4C) ao volume da ranhura residual ao volume da ranhura residual. Com relação à tabela da figura 4C, deve ser ainda destacado que a coluna "força de pino, máx." fornece os valores de acordo com DIN para pinos de parafuso com rosca métrica nos tamanhos 6 mm, 8 mm, 10 mm e 12 mm. A partir da coluna adjacente "pressão de superfície", pode ser observado que a pressão de superfície na região está dentro da faixa normal. Neste caso, todas as dimensões são dadas em mm e volume em mm3, a força de parafuso em Newton e a pressão de superfície em Newton/mm2.
A tabela de acordo com a figura 4C é óbvia com respeito aos valores dados e não precisa de outra explicação.
Este cálculo, todavia, ignora o volume das características de proteção contra rotação providas. Estas podem, todavia, ser incluídas em um cálculo refinado e podem ser também selecionadas em parte de modo que uma melhor adaptação do volume da do rebite residual ao volume da ranhura individual para uma multiplicidade de espessuras de chapa de metal.
O cálculo acima explicado é válido naturalmente somente para uma ranhura anular 24 com uma seção transversal estritamente retangular. Todavia, correções para quaisquer raios presentes ou para formas de seção transversal da ranhura anular que diferem de uma seção transversal retangular podem ser feitas facilmente.
Já foi expresso acima que a ranhura anular 24 geralmente tendo uma seção transversal em forma de U permite diferentes liberdades na seleção do formato preciso de seção transversal. As figuras 5A-5M fornecem exemplos para a escolha específica da forma de U.
Na descrição das figuras 5A-5M e das outras figuras até as figuras 41A até 41 D, os mesmos números de referência são usados em conexão com as figuras prévias, mas os símbolos de referência são em parte providos com uma letra em caixa alta para distinção. E entendido que a descrição prévia também se aplica a partes ou características que têm os mesmos números de referência com ou sem números de referência, a menos que algo diferente seja mencionado. Novas características são providas com novos números de referência. A figura 5A mostra um elemento 10a que é muito semelhante ao elemento de acordo com a figura 1A, todavia apresenta uma forma escalonada da parte de corpo 12a. Na configuração concreta do elemento de acordo com a figura 5 A, a parte de corpo 12a tem uma seção cilíndrica 84 que apresenta a superfície de suporte em forma de anel 18a e que apresenta uma transição sobre um ressalto anular 86 que se estende na direção radial e serve como um ressalto de pressão na fixação da porca de rebite em uma seção cilíndrica 88 de dimensão transversal menor em comparação com a mencionada seção cilíndrica 84. Neste caso, o cilindro rosqueado 16a é posicionado parcialmente na seção cilíndrica deslocada 88 de menor dimensão transversal e parcialmente na parte de corpo 12a do elemento, todavia não se estende substancialmente além da superfície de base 36a da ranhura em forma de U 24a (o que também se aplica aos elementos das figuras 1 até 3). A forma de seção transversal da ranhura retangular 24a de acordo com a figura 5A é mostrada em uma grande escala na figura 5B. Pode ser visto que, aqui, a ranhura anular 24a apresenta uma forma de U, e que bordas arredondadas 90a, 92a estão presentes, as quais têm um raio relativamente pequeno, por exemplo, menor que um décimo da profundidade axial (tN, figura 4) da ranhura anular 24a.
Está aqui também presente uma forma de seção transversal, para a qual basicamente se aplica o cálculo que foi explicado em conexão com as figuras 4A-4C.
Uma alternativa para isto é mostrada na figura 5C. Aqui, a ranhura anular 24b apresenta uma forma de U com a região de base em um plano perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central 22 da porca de rebite e com bordas arredondadas 90b, 92b na região da transição da região de base 36b para as paredes laterais da ranhura anular 24b, em que as bordas arredondadas 90b, 92b apresentam um raio relativamente grande, por exemplo, na região entre dois terços e um quinto da profundidade axial (tN, figura 4) da ranhura anular 24b.
Pelo fato de que as bordas arredondadas 90b, 92b têm raios maiores em comparação com a figura 5B, a região da parede radial interna 32b e da parede radial externa 30b, que estão em paralelo ao eixo geométrico longitudinal central 22 do elemento, isto é, no ponto mais íngreme, apresenta uma inclinação com relação ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite de 0° t, claramente mais curta que na forma de realização de acordo com a figura 5B.
Uma outra forma de seção transversal alternativa é mostrada na figura 5D. Aqui, a ranhura anular 24c apresenta uma forma de U, com uma região de base curva 36c com uma forma aproximada de círculo, a qual se estende, todavia, sobre menos que 180°, por exemplo, na região entre 180° e 150°, dita região de base correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel 18c ou diretamente sobre um pequeno raio 94, por exemplo, na faixa entre um quinto e um décimo da profundidade axial máxima da ranhura anular, e apresentando uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica 26c da porção de rebite 14c ou correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel sobre uma porção retilínea (não mostrada) e um raio relativamente pequeno, e apresentando uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica. Uma vez que o ângulo é menor que 180°, a parede lateral radial externa tem um ângulo com relação ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite com um sinal positivo.
Alternativamente a isto, a ranhura anular 24d pode apresentar uma forma de U, como mostrado na figura 5H, com uma região de base curva 36d com uma forma aproximada de círculo, que se estende, todavia, sobre 180° ou mais, por exemplo, na região entre 180° e 210°, dita região de base correndo para fora para dentro da superfície de suporte em forma de anel ou diretamente sobre um pequeno raio 94d, por exemplo, na região entre um quinto e um décimo da profundidade axial máxima da ranhura anular, e apresentando uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica da porção de rebite ou - como mostrado - correndo para fora para dentro da superfície de suporte em forma de anel sobre uma porção retilínea 95 e um raio relativamente pequeno e apresentando uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica 26d. Uma vez que o ângulo é maior que 180°, a parede lateral radial externa tem um ângulo com relação ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite com uma sinal negativo.
Como outra alternativa entra em questão a forma de acordo com a figura 5E, onde a ranhura anular apresenta uma forma de seção transversal que tende para uma forma de V com um raio relativamente pequeno ou relativamente grande 96 na região de base, que, por exemplo, apresenta um tamanho menor que a metade da profundidade máxima (tN, a figura 4) da ranhura anular 24e, em que o lado radialmente externo 97 da porca 24e apresenta um ângulo mais íngreme que seu lado radialmente interno 98.
Existe também a possibilidade de, por assim dizer, combinar uma forma de ranhura em correspondência à figura 5 E com uma ranhura retangular, pelo que resulta a forma de ranhura de acordo com a figura 5F. Aqui, a ranhura anular apresenta r uma forma de U, em que o lado radialmente externo 97f da porca apresenta um ângulo mais íngreme que seu lado radialmente interno 96f.
Na qualidade de outras possíveis modificações (não mostradas), o lado radialmente interno da porca poderia apresentar um ângulo mais íngreme que o lado radialmente externo ou ambos os lados poderiam apresentar pelo menos substancialmente a mesma inclinação. Também, a superfície de base da porca pode apresentar, como mostrado na figura 5G, em lugar de um porção arredondada simples, uma superfície 36g que corre em um plano que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central 22 do elemento.
Outras alternativas consistem em, como mostrado nas figuras 51 e 5J, proporcionar uma forma de U à ranhura anular 24i ou 24j, a qual é semelhante à forma de U de acordo com a figura 5F ou 5G, em que, todavia, um do lado radialmente interno 98j e do lado radialmente externo 97j da forma de U apresenta uma transição direta (exceto para um raio tal como 94i ou 94j) para a superfície de suporte em forma de anel 18k ou para a superfície cilíndrica 26j da porção de rebite 14j.
Ainda, existe a possibilidade, como mostrado nas figuras 5K, 5L e 5M, de a ranhura anular 24k, 241 ou 24m proporcionar uma forma de U semelhante à forma de U de acordo com a figura 5B ou 5C, em que, todavia, pelo menos um do lado radialmente interno 321 ou 32m e do lado radialmente externo 3 Ok ou 3 Om da forma de U constitui um recorte 99k, 991 ou 99m. Nas figuras 5K e 5M, a correspondente parede radialmente externa 3Ok ou 3Om apresenta no ponto mais íngreme, isto é, sobre toda a porção retilínea da parede radial externa, um ângulo com relação ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite com sinal negativo, aqui com um ângulo de aproximadamente -15°.
As figuras subseqüentes 6A, 6B até inclusive 16A, 16B mostram como, em cada caso, para uma chapa de metal delgada 60a e para uma chapa de metal espessa 60b, como a conexão entre porca de rebite/folha de metal é formada para cada das formas de realização das figuras 5 C até 5M. Estes desenhos estão em escala e desenhados na escala de 4:1, de modo que todos são elementos M8. A forma da ranhura anular de acordo com a figura 5A e 5B corresponde pelo menos de modo idêntico à forma da ranhura anular na figura 4A, de modo que uma representação correspondente não é mostrada para esta forma de realização.
Pode ser visto das figuras 6A, 6B até 16A, 16B que é sempre possível tanto para chapas de metal delgadas quanto espessas executar a rebitagem, de modo que o rebordo de rebite 14b' - 14m' é disposto pelo menos substancialmente alinhado com o lado inferior 82 da parte de chapa de metal 60a, 60b na região da superfície de suporte em forma de anel ou é ligeiramente recuada abaixo desta superfície de chapa de metal, em que uma distância d de aproximadamente 0,2 mm é admissível, uma vez que na situação de aparafusamento uma tal distância entre o conjunto de componentes (como mostrado) e o componente aparafusado (não mostrado) não é perturbadora, pois serve para a fixação dieta na região da região da superfície de suporte em forma de anel.
Ainda, pode ser visto deste exemplo que a desejada fixação ou aperto direto sempre pode ser atingido e que o rebordo de rebite é sempre capaz de reter a parte de folha de metal fixada na ranhura em forma de U do respectivo elemento em contato apertado contra quaisquer características de proteção contra rotação (não mostradas).
Nestas figuras, a associação com as figuras 5C até 5M é como segue:
Figuras 6A, 6B a figura 5 C
Figuras 7A, 7B figura 5D
Figura 8A, 8B figura 5E
Figuras 9A, 9B figura 5F
Figuras 10A, 10B figura 5G
Figuras 11A, 11B figura 5H
Figuras 12A, 12B figura 51
Figuras 13A, 13B figura 5J
Figura 14A, 14B figura 5k
Figuras 15A, 15B figura 5L
Figuras 16A, 16B figura 5M.
As características de proteção contra rotação utilizadas podem ser realizadas nas mais diferentes maneiras. Exemplos para as característica de proteção contra rotação podem ser depreendidas das figuras 17A, 17B, 17C, 17D até 4 1A, 4 1B, 4 1C e 4 1D. Neste caso, a representação A mostra para cada número de figura uma vista plana da porção de rebite 14, vista na direção da ranhura anular 24, a representação B mostra no lado direito do eixo geométrico longitudinal central 22, a porca de rebite 10 em vista lateral, e no lado esquerdo do eixo geométrico longitudinal central 22, um corte axial através da porca de rebite, a representação C mostra uma representação em perspectiva da porca de rebite em uma vista a partir do lado direito sobre a porção de rebite cilíndrica e a representação D uma representação ampliada da região da ranhura anular em correspondência com a representação da representação B mostrada com um quadro ou armação retangular.
As figuras 17A até 17D mostram um elemento com nervuras de proteção contra rotação 42, que se estendem na direção radial sobre a região de base 36 da ranhura anular 24 e uma altura axial que importa em uma fração da profundidade axial máxima da ranhura anular 24,
As figura 18A até 18D mostram um elemento similar ao das figura 17A até 17D com nervuras de proteção contra rotação 42 que se estendem em uma direção radial em seu lado remoto à superfície de base 36 da ranhura anular em forma de U e são dispostas em um plano radial que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central 22 da porca de rebite. Em adição a isto, nervuras 42a que provêm proteção contra rotação são providas, as quais são dispostas deslocadas em ângulo em torno do eixo geométrico longitudinal 22 com relação às nervuras que provêm proteção contra rotação e que se estendem de forma elevada desde ao longo da porção de rebite cilíndrica 14, e, mais especificamente, aproximadamente até a altura axial da superfície de suporte em forma de anel 18. As nervuras de proteção contra rotação 42 poderiam, todavia, também ser omitidas, como mostrado nas figuras 20A até 20D, de modo que somente as nervuras de proteção contra rotação 42a estão presentes.
Na forma de realização de acordo com as figuras 37A até 37D, nervuras de proteção contra rotação 42b são providas, que se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica 14 e além da altura axial da superfície de suporte em forma de anel 18. Aqui, nervuras de proteção contra rotação 42, dispostas deslocadas angularmente, são também providas na região da superfície de base 36.
As figura 41A até 4ID mostram um arranjo das nervuras de proteção contra rotação 42, 42a, as quais são muito semelhantes às das figura 37A até 37D, todavia com a diferença que as nervuras de proteção contra rotação 42a são orientadas aqui, segundo o ângulo, com as nervuras de proteção contra rotação 42 em torno do eixo geométrico longitudinal 22 e são configuradas inteiriçamente com estas. Elas se estendem igualmente sobre todo o comprimento da porção de rebite 14 até o porção arredondada na extremidade frontal livre da porção de rebite 14. As nervuras de proteção contra rotação 42, 42b têm, em vista lateral, uma forma retangular.
Também a forma de realização de acordo com as figuras 36A até 37D apresenta nervuras de proteção contra rotação 42b, que se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica 14 e além da altura axial da superfície de suporte em forma de anel e correm para fora diretamente antes de uma porção arredondada 56 na extremidade livre da porção de rebite 14. Aqui, todavia, não são providas nervuras de proteção contra rotação na região da superfície de base 36.
Ainda, existe a possibilidade, como mostrado nas figuras 21A até 21 D, de prover nervuras de proteção contra rotação 42c que se estendem em forma elevada ao longo do lado radialmente externo da ranhura anular 24, e, mais especificamente, sem nervuras de proteção contra rotação na região da superfície de base 36.
Seria também imaginável, como mostrado nas figuras 19A até 19D, suplementar tais nervuras de proteção contra rotação 42c de acordo com as figuras 21A até 2ID com nervuras de proteção contra rotação 42 que são providas na superfície de base 36 são e são dispostas deslocadas consoante o ângulo em torno do eixo geométrico longitudinal 22 com respeito às nervuras de proteção contra rotação 42c.
Além disto, como mostrado nas figuras 22A até 22C, as nervuras de proteção contra rotação 42c são alinhadas de acordo com o ângulo com as nervuras de proteção contra rotação 42 e apresentarem uma transição uma para a outra, de modo que as individuais nervuras de proteção contra rotação 42, 42c no total apresentam em vista lateral uma forma retangular.
Uma outra forma retangular das nervuras de proteção contra rotação é mostrada nas figuras 23A até 23D. Aqui, nervuras de proteção contra rotação 42 na região da superfície de base 36 da ranhura anular 24 são combinadas com nervuras de proteção contra rotação 42a, orientadas com aquelas de acordo com o ângulo, as quais se encontram na porção de rebite 14 para formar nervuras de proteção contra rotação com uma forma retangular.
As figura 25A até 25D mostram nervuras de proteção contra rotação 42d, que se estendem na direção radial na região de base 36 da ranhura anular 24 e, em vista lateral, apresentam uma forma pelo menos substancialmente triangular. Na região da porção de rebite 14, elas são mais altas que na região do lado radialmente externo 30 da ranhura anular 24.
O arranjo inverso é também possível, mais especificamente como mostrado nas figuras 26A até 26B, com nervuras de proteção contra rotação 42e que se estendem na direção radial na região de base 36 da ranhura anular 24 e, em vista lateral, apresentam uma forma pelo menos substancialmente triangular, e na região do lado radialmente externo 30 da ranhura anular são mais altas que na região da porção de rebite 14.
Uma outra modificação das nervuras de proteção contra rotação 42d de acordo com as figuras 25A até 25D é também possível, mais especificamente como mostrado nas figuras 27A até 27B, com nervuras de proteção contra rotação 42f que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular e, em vista lateral, apresentam uma forma de pelo menos substancialmente quatro lados, cujo lado remoto à superfície de base 36 apresenta um curso inclinado e cujo lado aplicado radialmente internamente na porção de rebite 14 é mais alto que seu lado aplicado na região do lado radialmente externo 30 da ranhura anular 24.
Também este arranjo pode ser invertido, como mostrado nas figuras 28A até 28D. Aqui, nervuras de proteção contra rotação 42g são providas, que se estendem na direção radial na região de base 36 da ranhura anular 24 e, em vista lateral, apresentam uma forma de pelo menos substancialmente quatro lados, cujo lado remoto à superfície de base 36 apresenta um curso inclinado e cujo lado aplicado na região do lado radialmente externo 30 da ranhura anular é mais alto que seu lado aplicado radialmente internamente na porção de rebite.
A proteção contra rotação pode, todavia, também ser realizada da maneira como mostrada nas figuras 29A até 29D, mais especificamente na forma de uma porção elevada de proteção contra rotação 42h na região de base da ranhura anular 24, que, em vista plana, apresenta uma forma aproximadamente de estrela com um orifício interno 100 que se segue á porção de rebite cilíndrica 14, em que as pontas 102 da configuração em forma de estrela são aplicadas no lado radialmente externo 30 da ranhura anular 24. Rebaixos ou bolsas 104 são formados na região de superfície de base 36a entre as pontas 102. Material de chapa de metal, o qual é comprimido para dentro das bolsas 104, choca-se contra as paredes laterais das bolsas e evita, assim, uma rotação da porca de rebite em relação à parte de chapa de metal.
Um rebaixo de proteção contra rotação 106 poderia ser provido, como mostrado nas figuras 30A até 30D, na região de base 36 da ranhura anular 14, a qual, em vista plana, apresenta uma forma aproximadamente de estrela com um orifício interno IOOa que se segue à porção de rebite cilíndrica, em que as pontas 102a da configuração em forma de estrela são aplicadas no lado radialmente externo 30 da ranhura anular 14.
Aqui, porções elevadas 108 são presentes entre as pontas 102a, cujas paredes laterais, como na realização de acordo com as figuras 29A até 29D, impedem uma rotação da porca de rebite em relação à parte de chapa de metal.
Ainda, em correspondência com as figuras 31A até 3 1D, uma proteção contra rotação pode ser provida na forma de um lado externo rebordado 42h da porção de rebite 14.
Alternativamente ou complementarmente a isto, de acordo com a figura 32A até 32D, uma superfície de base 36 da ranhura anular 14 pode ser provida com uma configuração 42i que corresponde a um arranjo denteado de face extrema.
Um curso ondulado 110 do lado radialmente externo da ranhura anular 14 poderia ser também considerado, como mostrado nas figuras 33A até 33D, cujos picos 112 e vales 114, suavemente arredondados, formam uma proteção contra rotação. Esta forma pode eventualmente ser complementada por outras características de proteção contra rotação, tais como as nervuras de proteção contra rotação 42a. Tais nervuras de proteção contra rotação 42a podem também ser omitidas, pelo que resulta a configuração de acordo com as figuras 34A até 34D.
Na forma de realização de acordo com as figura 35A até 35D, a proteção contra rotação é provida por meio de rebaixos 116 que se estendem radialmente na superfície de suporte em forma de anel 18, as quais preferivelmente não se estendem sobre toda a largura destas e apresentam sua posição mais profunda adjacente à ranhura anular 14 e na parede lateral radialmente externa da ranhura anular formam projeções 118 com recortes 120η.
Alternativamente a isto, em correspondência às figura 38A até 38D, rebaixos 116 que se estendem radialmente na superfície de suporte em forma de anel 18 podem ser providas, as quais apresentam uma forma de seção transversal parcialmente cilíndrica e são colocadas inclinadas, de modo que elas apresentam sua posição mais profunda adjacente à ranhura anular 24 e interrompem uma forma anular inferiormente rebaixada 122 da parede lateral radialmente externa 30 da ranhura anular 24. Estas características de proteção contra rotação pode ser complementadas por meio das nervuras de proteção contra rotação 42 de acordo com as figuras 38A até 38D ou por meio das nervuras de proteção contra rotação axiais 42b de acordo com as figuras 39A até 39B ou de acordo com as figuras 40A até 40D por meio de nervuras de proteção contra rotação 42 e 42b.
De acordo com as figuras 24A até 2D, porções elevadas 124 alternadas que se estendem arqueadamente podem ser consideradas dentro da ou na superfície de base 36 da ranhura anular 24. Todavia, somente porções elevadas arqueadas 124 ou somente rebaixos arqueados 126 podem também ser providos.
No caso de características de proteção contra rotação discretas, tais como 42a, 42b, 42, 124, 126, 42c, 116a no lado radialmente interno 32 da ranhura anular 24, isto é, na superfície externa cilíndrica da porção de rebite 14, na superfície de base 36 da ranhura anular 24 ou no lado radial externo 30 da ranhura anular ou na superfície de suporte em forma de anel 18, elas podem ser alinhadas umas com as outras na direção radial ou são deslocadas angularmente uma com respeito à outra para o eixo geométrico longitudinal central ou, no caso de duas ou mais das citadas possibilidades, são parcialmente alinhadas umas com as outras na direção radial e são parcialmente deslocadas angularmente uma com respeito à outra com relação ao eixo geométrico longitudinal central. Exemplos para isto são representados nas figuras 18A até 18D, 19A até 19D, 37A até 37D, 38A até 38D, 39A até 39D e 40A até 40D.
Evidentemente também outras características de proteção contra rotação ou combinações das características de proteção contra rotação indicadas, umas com as outras, ou com ouras características de proteção contra rotação, entram em cogitação.
As figuras 42A até 42E mostram que a presente invenção pode ser usada também com uma porca de rebite na forma de um assim chamado elemento de báscula 10", no qual a porção de rebite 14" é provida como báscula em torno de uma seção puncionada disposta centralmente 130. O princípio de tais porcas de báscula foi, por exemplo, descrito no pedido de patente PCT PCT/ EP2003/ 007436, que foi publicado como WO 2004/034520. Neste, todavia, é mostrada a combinação com um elemento que tem uma superfície de contato cônica e não em combinação com um elemento que tem uma ranhura anular, como proposta aqui. O princípio do rebordamento sobre da porção de rebite em forma de saia 14" é, todavia, o mesmo, somente com a diferença que, na presente forma de realização, o rebordo de rebite 14"', o qual é produzido a partir da porção de rebite em forma de báscula 14", passa aqui a se encostar-se a um rebaixo anular 80" da parte de chapa de metal 60a ou 60b (figura 42D ou 42E), de modo que um lado inferior completamente plano do rebordo de rebite é atingido, isto é, a superfície livre do rebordo de rebite está situada alinhada com o lado inferior 82" da parte de chapa de metal ou é recuado até 0,2 mm com relação a esta superfície livre, mais precisamente, a seção estampada 130 projeta-se através da parte de chapa de metal, isto pode, todavia, ser vantajoso, por exemplo, quando o elemento deve ter uma função de centragem. E importante que, na provisão de um correspondente orifício em um outro componente que é fixado com o conjunto de componente de acordo com as figuras 42D ou 42E, o aperto direto seja efetuado entre o outro componente e a superfície de suporte em forma de anel 18" da porca de rebite, e que, por meio da adaptação dos volumes do rebaixo anular 80 na parte de chapa de metal e do volume dobrado do rebite anular, surja uma tensão de compressão na parte de chapa de metal, tal como em todas as outras formas de realização, o que conduz a uma considerável retenção estrangulada entre a parte de chapa de metal e o elemento.
A forma especial do ressalto na parte de chapa de metal, de modo que ela preenche pelo menos substancialmente esta ranhura anular 24", pode ser realizada na introdução de auto puncionamento do elemento, desde que a matriz seja projetada de tal maneira que a situação de montagem de acordo com a figura 42D ou 42E é atingida. Todavia, não é absolutamente necessário introduzir o elemento na parte de chapa de metal, mas também a chapa de metal poderia ser previamente cunhada e previamente perfurada como nas formas de concretização prévias.
Nesta forma de concretização, em outro aspecto, não é absolutamente necessário que um cilindro rosqueado 16" esteja presente. Em lugar deste, o elemento poderia ser provido com uma perfuração contínua, a qual, então, por exemplo, poderia servir para a recepção de um parafuso de formação de rosca ou de corte de rosca ou como uma luva de suporte para um eixo rotativo. Com um tal projeto, o lado inferior planar poderia então ter vantagens especiais na região do rebordo de rebite, por exemplo, se o eixo ou árvore fosse parte de uma sistema de porção elevada de janela em um automóvel.
Com relação a detalhes de como um tal elemento é combinado com uma parte de chapa de metal a partir de um aspecto relativo à fabricação técnica, referência é feita ao pedido PCT acima mencionado PCT/ EP2003/ 007436. Uma outra porca de rebite deste tipo é descrito no pedido PCT/EP02/03187 com o número de publicação WO 02/077468. Os conteúdos destes dois pedidos são aqui tornados parte da exposição do presente pedido para referência. Deve ser expresso neste ponto que as características das figuras 42A até 42E, que são providas com números de referência que correspondem àqueles das figuras prévias, devem ser entendidas em precisamente a mesma maneira, mesmo se os números de referência forem providos com uma plica ou com múltiplas plicas para a distinção das formas de concretização. Isto é, a descrição prévia também se aplica para aquelas características, mesmo se elas forem providas com uma plica ou com múltiplas plicas. Em outras palavras, a descrição de todas as características que têm os mesmos números de referência de base também se aplica à forma de concretização de acordo com as figuras 42A até 42E.
O mesmo é válido também para as outras figuras 43A até 43G, em que os números de referência usados aqui, que foram incrementados pelo número de base 200, conduzem a uma clara distinção. Isto é, se o número 200 for subtraído do respectivo número de referência, a descrição prévia das características correspondentes também se aplicam aqui, a menos que algo diferente tenha sido mencionado.
Com referência às figuras 43A até 43 G, aqui é mostrado um elemento de pino 210" que é muito semelhante ao elemento 10", todavia apresenta uma parte de haste 332 com um cilindro rosqueado 216" em lugar de um cilindro rosqueado interno 16".
Um elemento deste tipo é descrito na patente européia 539 743. Na patente européia 539 743, um rebaixo anular da ranhura anular está presente no lado inferior da cabeça de pino ou da parte de corpo 212, e, mais especificamente, no lado que se projeta a partir da parte de haste. A ranhura anular na patente européia 539 743 não é, todavia, projetada de modo que ela poderia satisfazer o objetivo colocado aqui, por outro lado, não existe nenhuma razão pela qual a ranhura anular nesta patente européia não pode ser projetada como proposta aqui.
O pino de rebite 210" é provido com uma parte de corpo 212", uma parte de haste 332 que apresenta um cilindro rosqueado 216" e uma porção de rebite cilíndrica 214". A parte de corpo 212' apresenta uma superfície de suporte em forma de anel 218", que é coaxial ao cilindro rosqueado em um plano 220" perpendicular ao eixo geométrico longitudinal 222" do cilindro rosqueado, e apresenta uma ranhura anular alinhada axialmente 224" disposta radialmente dentro da superfície de suporte em forma de anel 218" e radialmente fora da porção de rebite cilíndrica 214". A ranhura anular 224" apresenta uma transição para o lado radialmente interno 232" da superfície externa da porção de rebite cilíndrica 214", em que nervuras de proteção contra rotação 242" na região da ranhura anular 224" são providas. O pino de rebite se destaca pelo fato de que a ranhura anular 224", observada em um plano de seção axial, apresenta uma seção transversal em forma de U com uma parede lateral radialmente externa 230", a qual é realizada de forma relativamente íngreme e, no ponto mais íngreme 233", apresenta uma inclinação com relação ao eixo geométrico longitudinal central do pino de rebite na região de aproximadamente 45° até aproximadamente - 20°, preferivelmente de aproximadamente 30° até aproximadamente 0o, em que o ponto mais íngreme 233" pode ser formado por meio de um ponto ou região de inflexão que é formada por meio de dois raios que apresentam uma transição um para o outro na entrada da ranhura anular 224" e na transição do lado radialmente externo 30 da ranhura anular para sua superfície de base 236". Ainda, o pino de rebite se destaca pelo fato de que as nervuras de proteção contra rotação 242" se estendem na direção radial sobre a região de base 236" da ranhura anular 224" e apresentam uma altura axial que corresponde a uma fração da profundidade axial máxima da ranhura anular 224" e/ou se estendem elevadas ao longo da porção de rebite cilíndrica 214". Ainda, o volume da ranhura anular é selecionado de tal maneira que o volume da respectiva região revirada 214" da porção de rebite dentro de uma faixa de espessuras de chapa de metal que é adaptada com o respectivo tamanho de rosca tem espaço dentro do rebaixo anular 280" formado por meio da conformação da parte de chapa de metal 260a ou 260b dentro da ranhura anular 224' do elemento e não se projeta além do lado 282" do metal de chapa de metal conformada, remoto à superfície de suporte em forma de anel.
Como pode ser visto de uma comparação das figuras 43D e 43 E, é também possível com o elemento de pino acomodar a porção de rebite rebordado 214"' completamente dentro do rebaixo anular 218" formado no ressalto da parte de chapa de metal, de modo que o lado inferior do rebordo de rebite 214'" está situado, nas figuras 43D e 43E, em alinhamento superficial com o lado inferior 282 da parte de chapa de metal e, assim, cria uma superfície de aparafusamento planar.
Todavia, é também possível modificar elemento de pino de acordo com as figuras 43A até 43E, e, mais especificamente, e, mais precisamente, como mostrado nas figuras 43F ou G. Aqui, a parte de haste 323a se projeta em afastamento ao lado de face de extremidade da parte de corpo 212"a, que é remoto à parte de chapa de metal 260a ou 260b e não a partir do lado de porção de rebite da parte de corpo 212, como na forma de realização de acordo com as figuras 43A até 43E. Isto significa que a parte de haste 332a é disposta no lado oposto da parte de corpo 212" a partir da porção de rebite cilíndrica 214". Esta realização tem a vantagem que o lado de rebordo de rebite do elemento está situado em um alinhamento superficial com o lado inferior 282 da parte de chapa de metal 260a ou 260b e isto pode ser vantajoso para algumas aplicações. Eventuais pequenas irregularidades que permanecem na região do rebordo de rebite, podem ser facilmente preenchidas com um meio de enchimento antes do envernizamento da parte de chapa de metal, se este for o lado visível. O componente a ser aparafusado é aqui fixado no lado de face de extremidade da parte de corpo 212", remota à parte de chapa de metal, e é fixada à superfície de contato 400 por meio de uma porca (não mostrada), que é atarraxada sobre o cilindro rosqueado 216"a. Finalmente, e feita referência ao fato de que em todas as formas de realização, todos dos materiais podem ser denominados como exemplos para o material da seção e dos elementos funcionais feitos a partir do mesmo, que atingem os valores de resistência da classe 8 da norma ISO ou mais altos dentro do âmbito da deformação a frio, por exemplo, uma liga 35B2 de acordo com DIN 1654. Os elementos de fixação formados desta maneira são, dentre outros, apropriados para todos materiais de chapa de metal comerciais para partes de chapa de metal repuxáveis e também para alumínio e suas ligas. Ligas de alumínio, em particular aquelas com uma alta resistência, podem também ser usadas para a seção ou para os elementos funcionais, por exemplo, AlMg5. Seções ou elementos funcionais feitos de ligas de magnésio, de alta resistência, tais como AM50, podem ser também consideradas, por exemplo.
Em outras palavras, a presente invenção tem como base o conceito que a forma e o volume da ranhura anular axial no elemento de fixação e o comprimento e espessura radial da porção de rebite cilíndrica devem ser adaptados de tal maneira entre si que, independentemente de qual espessura a parte de chapa de metal tem dentro de uma ampla faixa (tal como é exposta na reivindicação 2 para diferentes tamanhos de parafuso), com pelo menos substancialmente completo contato da parte de chapa de metal na superfície de suporte em forma de anel do elemento, na parede lateral radialmente externa da ranhura anular axial do elemento e na superfície de base da ranhura anular axial do elemento, o volume do rebaixo anular na parte de chapa de metal, no lado da parte de chapa de metal remoto à superfície de suporte em forma de anel, é configurado no rebordo de rebite na parede lateral radialmente externa da ranhura anular axial do elemento e na superfície de base da ranhura anular axial, e que se reduz quando a espessura de chapa de metal aumenta, corresponde grandemente ou é ligeiramente maior que o volume da porção de rebite que igualmente se reduz quando a espessura da parte de chapa de metal aumenta - uma vez que a largura radial do rebaixo anular e o comprimento disponível da região da porção de rebite a ser rebordada sobre diminui quando a espessura de chapa de metal aumenta.
Isto significa que o volume da porção de rebite a ser rebordada sobre pode sempre ser recebido no volume do rebaixo anular axial na parte de chapa de metal, isto é, o rebaixo anular axial no lado da parte de chapa de metal, remoto à superfície de suporte em forma de anel, contata a superfície - o lado inferior nas figuras - de modo que o lado inferior correspondente do rebordo de rebite é alinhado com o lado inferior da parte de chapa de metal na região da superfície de suporte em forma de anel do elemento de fixação, isto é, está situado em um plano, ou é recuado em relação ao lado inferior da parte de chapa de metal e, mais especificamente, por no máximo aproximadamente 0,2 mm.
A espessura da parte de chapa de metal na região do elemento de fixação; isto é, preferivelmente na região da superfície de suporte em forma de anel do elemento, do lado radialmente externo da ranhura anular axial do elemento e da superfície de base desta ranhura anular axial, corresponde preferivelmente pelo menos substancialmente à espessura da parte de chapa de metal diretamente radialmente fora do elemento de fixação, isto é, em geral à espessura da parte de chapa de metal de partida. Aqui, pelo menos substancialmente significa preferivelmente uma diferença de no máximo +/- 15% da espessura, preferivelmente de +/- 10% e particularmente preferivelmente menor que +/- 5% da espessura da parte de chapa de metal radialmente fora do elemento de fixação. Neste caso, o limite do orifício no ressalto da parte de chapa de metal, isto é, sua região marginal, preferivelmente estende-se até diretamente à porção de rebite cilíndrica sem aqui se tornar substancialmente mais delgada ou mais espessa, em que uma certa adaptação à forma da transição da região de base ranhura anular axial à sua parede lateral radialmente interna é admissível. Todavia, não é absolutamente necessário que a espessura da parte de chapa de metal permaneça constante na região da parede lateral radialmente externa da ranhura anular axial e/ou na região de base desta ranhura anular, certamente seria concebível que uma ou outra região seja feita mais espessa ou mais delgada na formação do ressalto na parte de chapa de metal. Isto poderia representar uma outra possibilidade de adaptação do volume do rebaixo anular no lado inferior da parte de chapa de metal ao volume da região da porção de rebite a ser rebordada sobre, de modo que a demanda que o lado inferior do rebordo de rebite seja disposto no mesmo plano que o lado inferior da parte de chapa de metal na região da superfície de contato em forma de anel, ou seja, ligeiramente recuada com respeito à mesma é satisfeita para uma ampla faixa de espessura de chapa de metal.
O respectivo ângulo da parede lateral radialmente externa da ranhura anular axial com respeito ao eixo geométrico longitudinal central do elemento de fixação está preferivelmente dentro da mencionada faixa, de modo que qualquer rebaixo anular aberto para baixo, possivelmente presente, na parte de chapa de metal, radialmente fora do rebordo de rebite é tão pequeno quanto possível, pelo que também a dimensão radial do elemento de fixação e, por conseguinte, seu peso e os custos de fabricação do elemento podem ser mantidos tão pequenos quanto possível. Uma superfície curva no lado radialmente interno do rebordo de rebite em sua região de seu lado inferior é geralmente permissível, desde que o rebordo de rebite não seja enfraquecido por uma extensão inadmissível neste ponto.
Lista de Números de Referência
10 Porca de rebite
12 Parte de corpo
14 Porção de rebite
14' Porção de rebite rebordada
16 Cilindro rosqueado 18 Superfície de suporte em forma de anel 20 plano
22 Eixo geométrico longitudinal da rosca
24 Ranhura anular axial
26 Superfície externa da porção de rebite
30 Parede lateral externa
32 Parede lateral interna
33 Ponto mais íngreme
34 Raio
35 Raio
36 Superfície de base
38 Linha
40 Raio
42 Nervuras de proteção contra rotação
46 Lado frontal oposto à porção de rebite da porca de rebite
48 Plano
Dl Diâmetro interno da porção de rebite
D2 Diâmetro externo do cilindro rosqueado
52 Superfície arredondada
54 Superfície arredondada
56 Porção arredondada na extremidade da porção de rebite 14
58 Superfície cônica ou arredondada
60 parte de chapa de metal
62 Ressalto
62' Porção elevada da parte de chapa de metal
64 Orifício
66 Borda de orifício
66' Borda de orifício
70 Matriz
72 Projeção da matriz 74 Ressalto da matriz
76 Superfície circular
78 Superfície frontal livre da matriz
80 Rebaixo anular
81 Lado superior da parte de chapa de metal
82 Lado inferior da parte de chapa de metal
83 Rebaixo anular do rebordo de rebite
84 Seção cilíndrica da parte de corpo
86 Ressalto anular/ situação de compressão
88 Seção cilíndrica
90 Borda arredondada
92 Borda arredondada
94 Raio
95 Porção retilínea
96 Raio
97 Lado radialmente externo da ranhura anular
98 Lado radialmente interno da ranhura anular
99 Recorte
100 Orifício interno da proteção contra rotação em forma de estrela
102 Pontas da proteção contra rotação em forma de estrela
104 Rebaixos ou bolsas
106 Rebaixos em forma de estrela
108 Porções elevadas
110 Curso ondulado da ranhura anular
12 Picos

Claims (26)

1. Porca de rebite (10) com uma parte de corpo (12) e uma porção de rebite cilíndrica (14), em que a parte de corpo apresenta um cilindro rosqueado disposto centralmente (16), uma superfície de suporte em forma de anel (18), que é coaxial ao cilindro rosqueado em um plano (20) perpendicular ao eixo geométrico longitudinal (22) do cilindro rosqueado, e uma ranhura anular alinhada axialmente (24) que é disposta radialmente dentro da superfície de suporte em forma de anel (18) e radialmente fora da porção de rebite cilíndrica (14), que apresenta no lado radialmente interno uma transição para a superfície externa da porção de rebite cilíndrica, e em que nervuras de proteção contra rotação (42) são providas na região da ranhura anular (24), caracterizada pelo fato de que a ranhura anular (24) apresenta, vista em um plano de seccionamento axial, uma seção transversal em forma de U com uma parede lateral radialmente externa (30) que é realizada relativamente íngreme e apresenta, no ponto mais íngreme (33), uma inclinação com relação ao eixo geométrico longitudinal central da porca de rebite na faixa de aproximadamente 45° até aproximadamente -20°, preferivelmente de aproximadamente 30° até aproximadamente 0°, e que o volume da ranhura anular é selecionado de modo que o volume da respectiva região revirada da porção de rebite sobre uma faixa de espessuras de chapa de metal que é adaptada ao respectivo tamanho de rosca apresenta espaço dentro do rebaixo anular (80) formado pela conformação da parte de chapa de metal (60) dentro da ranhura anular (24) do elemento e não se projeta além do lado (82) do metal de chapa de metal conformado, remoto à superfície de suporte em forma de anel.
2. Porca de rebite de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a faixa de espessura de chapa de metal, adaptada à respectiva espessura de chapa de metal, é selecionada como segue: rosca M6 ou 1/4 UNF - faixa de espessura de chapa de metal preferivelmente 0,5 mm ate 2,5 mm, pelo menos 0,6 mm até 1,5 mm; rosca M8 ou 5/16 UNF - faixa de espessura de chapa de metal preferivelmente 0,5 mm até 2,5 mm, pelo menos 0,6 mm até 1,5 mm; rosca MIO ou 3/8 UNF - faixa de espessura de chapa de metal preferivelmente 1,0 mm até 3,0 mm, pelo menos 1,0 mm até 2,5 mm; rosca Ml2 ou 7/16 UNF - faixa de espessura de chapa de metal preferivelmente 1,0 mm até 3,5 mm, pelo menos 1,0 mm até 2,5 mm.
3. Porca de rebite de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a ranhura anular que tem uma seção transversal geralmente em forma de U apresenta uma das seguintes formas de seção transversal: a) uma forma de U com a região de base (36a) em um plano perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central (22) da porca de rebite e com bordas arredondadas (90a, 92a) na região da transição da região de base para as paredes laterais (30a, 32a) da ranhura anular (24), em que as bordas arredondadas apresentam um raio relativamente pequeno, por exemplo na faixa entre um quinto e um décimo da profundidade axial da ranhura anular; b) uma forma de U com a região de base (36b) em um plano perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central (22) da porca de rebite e com bordas arredondadas (90b, 92b) na região da transição da região de base para as paredes laterais (30b, 32b) da ranhura anular (24), em que as bordas arredondadas apresentam um raio relativamente, por exemplo na faixa entre dois terços e um quinto da profundidade axial da ranhura anular; c) uma forma de U com uma região de base curva (36c) com uma forma aproximada de círculo, a qual se estende, todavia, sobre menos que 180°, por exemplo na faixa entre 180° e 150°, dita região de base correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel (18c) ou diretamente sobre um pequeno raio (94), por exemplo na faixa entre um quinto e um décimo da profundidade axial máxima da ranhura anular, e apresenta uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica (26c) da porção de rebite (14c) ou correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel sobre uma porção retilínea e um raio relativamente pequeno e apresenta uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica; d) uma forma de U com uma região de base curva (36d) com uma forma aproximada de círculo, que se estende, todavia, sobre 180° ou mais, por exemplo na faixa entre 180° e 210°, dita região de base correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel (18d) ou diretamente sobre um pequeno raio (94d), por exemplo na faixa entre um quinto e um décimo da profundidade axial máxima da ranhura anular, e apresenta uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica (26d) da porção de rebite (14d) ou correndo para fora para a superfície de suporte em forma de anel sobre uma porção retilínea e um raio relativamente pequeno e apresenta uma transição mais ou menos suave para a superfície externa cilíndrica; e) uma forma de seção transversal que tende para uma forma de V com um raio relativamente pequeno ou relativamente grande (96) na região de base, que apresenta, por exemplo, um tamanho menor que a metade da profundidade máxima da ranhura anular, em que o lado radialmente externo (97) da ranhura apresenta um ângulo mais íngreme que seu lado radialmente interno (98); f) uma forma de U com um lado radialmente interno e um lado radialmente externo (30f, 32f), os quais, ambos, se estendem pelo menos substancialmente paralelos ao eixo geométrico longitudinal central (22) e se estendem sobre um comprimento axial na faixa entre um décimo e dois terços da profundidade axial máxima da ranhura anular, e com uma região de base (96f) com uma forma de seção transversal (97f, 98f) que tende para uma forma de V com um raio relativamente pequeno ou relativamente grande na região de base, que apresenta, por exemplo, um tamanho menor que um terço da profundidade máxima da ranhura anular, em que f1) ou o lado radialmente externo (97f) da ranhura (24f) apresenta um ângulo mais íngreme que seu lado radialmente interno (98f), ou f2) o inverso, ou β) ambos os lados apresentam pelo menos substancialmente o mesmo ângulo, g) uma forma de U similar àquela de acordo com as características f), f1), f2) ou B), em que, todavia, somente um do lado radialmente interno (32j) e do lado radialmente externo (30j) se estende pelo menos substancialmente paralelo ao eixo geométrico longitudinal central e o outro (98j; 91]) apresentando uma transição para a forma inclinada, preferivelmente sobre um raio relativamente pequeno, por exemplo na faixa entre um quinto e um vigésimo da profundidade axial máxima da ranhura anular, para a superfície de suporte em forma de anel (18i) ou para a superfície externa cilíndrica (26j) da porção de rebite (14i ou 14j); h) apresenta uma forma de U similar àquela de acordo com característica a) ou característica b), em que, todavia, pelo menos um do lado radialmente interno (321, 32m) e do lado radialmente externo (30k; 30m) da forma de U forma um recorte (99k, 991, 99m).
4. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o ponto mais íngreme (33) é formado por meio de um ponto ou região de inflexão que é formado por dois raios que apresentam uma transição um para o outro na entrada da ranhura anular (24) e na transição do lado radialmente externo (30) da ranhura anular para sua superfície de base (36).
5. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a ranhura anular (figura 33A, figura 34A) apresenta, em vista plana, uma forma ondulada pelo menos no pelo menos lado radialmente externo.
6. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes caracterizada pelo fato de que as características de proteção contra rotação apresentam uma das seguintes configurações ou uma combinação das seguintes configurações: a) nervuras de proteção contra rotação (42) que se estendem na direção radial sobre a região de base (36) da ranhura anular (24) e apresentam uma altura axial que importa em uma fração da profundidade axial máxima da ranhura anular (24); b) nervuras de proteção contra rotação (42), que se estendem na direção radial em seu lado remoto à superfície de base da ranhura em forma de U, isto é, são dispostas em um plano radial que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central (22) da porca de rebite, c) nervuras de proteção contra rotação (42a; 42b), que se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica (14) d) nervuras (42a), que se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica (14) e aproximadamente até a altura axial da superfície de suporte em forma de anel; e) nervuras de proteção contra rotação (42b), que se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica (14) e além da altura axial da superfície de suporte em forma de anel (18); f) nervuras de proteção contra rotação (42b), que se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica (14) e além da altura axial da superfície de suporte em forma de anel e correm para fora diretamente à frente de uma porção arredondada (56) na extremidade livre da porção de rebite (14); g) nervuras de proteção contra rotação (42c), que se estendem em forma elevada ao longo do lado radialmente externo da ranhura anular (24); h) nervuras de proteção contra rotação (42d), que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular (24) e, em vista lateral, apresentam uma forma pelo menos substancialmente triangular e na região da porção de rebite (14) são mais altas que na região do lado radialmente externo (30) da ranhura anular, i) nervuras de proteção contra rotação (42e), que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular (24) e, em vista lateral, apresentam uma forma pelo menos substancialmente triangular e na região do lado radialmente externo (30) da ranhura anular (24) são mais altas que na região da porção de rebite (14), j) nervuras de proteção contra rotação (42f), que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular (24) e, em vista lateral, apresentam uma forma de pelo menos substancialmente quatro lados, cujo lado remoto à superfície de base apresenta um curso inclinado e cujo lado radialmente interno disposto na porção de rebite (14) é mais alto que seu lado disposto na região do lado radialmente externo (30) da ranhura anular (24); k) nervuras de proteção contra rotação (42g), que se estendem na direção radial na região de base da ranhura anular (24) e, em vista lateral, apresentam uma forma de pelo menos substancialmente quatro lados, cujo lado remoto à superfície de base apresenta um curso inclinado e cujo lado disposto na região do lado radialmente externo (30) da ranhura anular (24) é mais alto que seu lado radialmente interno disposto na porção de rebite (14); 1) porções elevadas de proteção contra rotação na região de base da ranhura anular, que, em vista plana, apresenta uma forma aproximadamente de estrela com um orifício interno (100) que se segue à porção de rebite cilíndrica, em que as pontas (102) da configuração em forma de estrela são dispostas no lado radialmente externo (30) da ranhura anular (24), m) um rebaixo de proteção contra rotação (106) na região de base da ranhura anular, que, em vista plana, apresenta uma forma aproximadamente de estrela com um orifício interno (100) que se segue à porção de rebite cilíndrica, em que as pontas (102a) da configuração em forma de estrela são dispostas no lado radialmente externo (30) da ranhura anular (24); n) um lado externo recartilhado da porção de rebite (42h); o) uma superfície de base da ranhura anular com uma configuração (42i) correspondente a um arranjo endentado de face extrema; p) uma extensão ondulada do lado radialmente externo da ranhura anular, cujos picos (112) e vales (114) suavemente formam uma proteção contra rotação; q) rebaixos que se estendem radialmente (116) na superfície de suporte em forma de anel (18), que preferivelmente não se estendem sobre toda a largura da mesma e apresentam seu ponto mais inferior adjacente à ranhura anular e formam projeções (118) com recortes (120) na parede lateral radialmente externa da ranhura anular, r) rebaixos que se estendem radialmente (116a) na superfície de suporte em forma de anel, as quais apresentam uma forma de seção transversal parcialmente cilíndrica e são inclinadas de modo que elas apresentam seu ponto mais inferior adjacente à ranhura anular e interrompem uma forma anular inferiormente rebaixada (122) da parede lateral radialmente externa (30) da ranhura anular (24); s) porções elevadas (124) e/ou rebaixos (126) que se estendem arqueadamente na ou dentro da superfície de base (36) da ranhura anular (24), em que, no caso de características de proteção contra rotação, discretas, no lado radialmente interno da ranhura anular, isto é, na superfície externa cilíndrica da porção de rebite, na superfície de base da ranhura anular ou no lado radialmente externo da ranhura anular ou na superfície de suporte em forma de anel, elas são alinhadas umas com as outras na direção radial ou são mutuamente deslocadas angularmente com relação ao eixo geométrico longitudinal central ou, no caso de duas ou mais das possibilidades citadas, são parcialmente alinhadas umas com as outras na direção radial e são parcialmente deslocadas angularmente umas com relação às outras com respeito ao eixo geométrico longitudinal central.
7. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que as nervuras de proteção contra rotação (42) apresentam uma altura axial na faixa entre 0,2 e 0,6 mm na região de base da ranhura anular, todavia de um máximo de 0,7 vezes a espessura da chapa de metal provida.
8. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que de 3 até 24 nervuras de proteção contra rotação (42) são providas.
9. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que as nervuras de proteção contra rotação (42) são dispostas uniformemente em torno do eixo geométrico longitudinal central (22) da porca de rebite.
10. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a profundidade axial da ranhura anular (24) aproximadamente corresponde à espessura radial da porção de rebite cilíndrica.
11. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ela é circular ou poligonal, em particular retangular ou quadrada, em vista plana.
12. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o diâmetro interno (Di) da porção de rebite cilíndrica é ligeiramente maior que o diâmetro externo (D2) do cilindro rosqueado e apresenta uma transição para este através de uma entrada de rosca (44).
13. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o lado frontal (46) da porca de rebite, remoto à porção de rebite (14), está situado pelo menos substancialmente em um plano (48) que é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal central (22) da porca de rebite.
14. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a parte de corpo apresenta uma forma recuada, cuja porção retangular ou cilíndrica que tem a superfície de suporte em forma de anel apresenta uma transição sobre um ressalto anular que se estende na direção radial e que serve como um ressalto de pressão na fixação da porca de rebite apresenta uma transição para uma seção de cilindro de menor dimensão transversal em comparação com a citada porção retangular ou cilíndrica.
15. Combinação de uma porca de rebite (10) de acordo com uma das reivindicações precedentes, com uma parte de chapa de metal (60), caracterizada pelo fato de que a parte de chapa de metal (60) é provida na região da porção de rebite com uma porção elevada (62) que é adaptada pelo menos substancialmente à forma da ranhura em forma de U (24) e apresenta em seu lado remoto à ranhura em forma de U um rebaixo (80) que é similar à forma de ranhura, mas que é menor que a ranhura em forma de U, e que a porção de rebite circunferencialmente rebordada (14) é disposta completamente dentro do rebaixo (80) e não se projeta além do lado da parte de chapa de metal remoto ao cilindro rosqueado (16), é preferivelmente disposta com alinhamento superficial com este ou é recuada por um máximo de 0,2 mm.
16. Combinação de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que o volume da ranhura em forma de U axialmente dentro do rebaixo em forma de anel (80) corresponde pelo menos substancialmente ao volume da porção de rebite rebordada (14').
17. Combinação de acordo com uma das reivindicações 15 até 16, caracterizada pelo fato de que a borda (66') da parte de chapa de metal é feita em forma espessada ou similar a rebordo na região do orifício (64) através do qual a porção de rebite (14) se estende; e em que o rebordo de rebite (14') é provido com um correspondente rebaixo anular (90) no lado voltado para o cilindro rosqueado (16) que recebe a borda espessada e o mesmo.
18. Combinação de acordo com uma das reivindicações 15 até 17, caracterizada pelo fato de que as nervuras de proteção contra rotação (42) penetram com engate devido à forma no material de chapa de metal, mas não o seciona.
19. Combinação de acordo com uma das reivindicações precedentes, 15 até 18, caracterizada pelo fato de que, com de uma porca de rebite, na qual nervuras de proteção contra rotação (42") se estendem em forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica, elas penetram com engate devido à forma no lado voltado para o rebordo de rebite (14') da parte de chapa de metal.
20. Porca de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes 1 até 14, caracterizada pelo fato de que a porca de rebite (10") é configurada em forma de auto-puncionamento.
21. Pino de rebite (210") com uma parte de corpo (212"), uma parte de haste (332) que apresenta um cilindro rosqueado (216") e uma porção de rebite cilíndrica (214"), em que a parte de corpo que apresenta uma superfície de suporte em forma de anel (218), que é coaxial ao cilindro rosqueado em um plano (220") é perpendicular ao eixo geométrico longitudinal (222") do cilindro rosqueado, e apresenta uma ranhura anular axialmente alinhada (224") que é disposta radialmente dentro da superfície de suporte em forma de anel (218") e radialmente fora da porção de rebite cilíndrica (214"), e que apresenta uma transição no lado radialmente interno (232") para a superfície externa da porção de rebite cilíndrica (214"), e em que nervuras de proteção contra rotação (242") são providas na região da ranhura anular (224"), caracterizado pelo fato de que a ranhura anular (224") apresenta, vista em um plano de seccionamento axial, uma seção transversal em forma de U com uma parede lateral radialmente externa (230") que é realizada relativamente íngreme e, no ponto mais íngreme, (233") apresenta uma inclinação com relação ao eixo geométrico longitudinal central do pino de rebite na faixa de aproximadamente 45° até aproximadamente -20°, preferivelmente de aproximadamente 30° até aproximadamente 0o, em que o ponto mais íngreme (233") pode ser formado por meio de um ponto ou região de inflexão que por meio de dois raios que apresentam uma transição um para o outro na entrada da ranhura anular (224") e é formado na transição do lado radialmente externo (30) da ranhura anular para sua superfície de base (236"), e que as nervuras de proteção contra rotação (242") se estendem na direção radial sobre a região de base (236") da ranhura anular (224") e apresentam uma altura axial que importa em uma fração da profundidade axial máxima da ranhura anular (224") e/ou se estendem de forma elevada ao longo da porção de rebite cilíndrica (214"), e que o volume da ranhura anular é selecionado de tal maneira que o volume da respectiva região revirada (214"') da porção de rebite sobre uma faixa de espessuras de chapa de metal é adaptado ao respectivo tamanho de rosca apresenta espaço dentro do rebaixo anular (280") formado por meio de conformação da parte de chapa de metal (260a ou 260b) na ranhura anular (224") do elemento e não se projetam além do lado (282") do metal de chapa de metal conformada remoto à superfície de suporte em forma de anel.
22. Pino de rebite de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a porção de rebite (214") circunda a parte de haste (332) com uma distância radial ou circunda a parte de haste (332) em uma maneira com contato.
23. Pino de rebite de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que a parte de haste (332a) é disposta no lado oposto da parte de corpo (212"a) a partir da porção de rebite cilíndrica (214").
24. Pino de rebite de acordo com uma das reivindicações 21 até 23, caracterizado pelo fato de ter a característica marcante de uma das reivindicações precedentes 2 até 11 e 12 e 14, com porca parafuso de rebite a ser usado em lugar da porca de rebite universal.
25. Pino de rebite de acordo com uma das reivindicações precedentes, 21 até 24, em combinação com uma parte de chapa de metal (260a, 260b), caracterizado pelo fato de que a parte de chapa de metal (260a, 260b) é provida na região da porção de rebite (214") com uma porção elevada (262) que pelo menos substancialmente é adaptada à forma da ranhura em forma de U (224"), e em seu lado remoto à ranhura em forma de U (224") apresenta um rebaixo similar à forma de porca (280") que, todavia, é menor que a ranhura em forma de U (224"), e que a porção de rebite circunferencialmente rebordada (214") é disposta completamente dentro do rebaixo (280") e não se projeta além do lado da parte de chapa de metal, remoto à superfície de suporte em forma de anel (218).
26. Porca de rebite de acordo com a reivindicação 20, em combinação com uma parte de chapa de metal (60), caracterizada pelo fato de que a parte de chapa de metal (60) é provida na região da porção de rebite com uma porção elevada (62) que é adaptada pelo menos substancialmente à forma ranhura em forma de U (24), e em seu lado remoto à ranhura em forma de U apresenta um rebaixo (80) que é similar à forma de ranhura que, todavia, é menor que a ranhura em forma de U, e que a porção de rebite circunferencialmente rebordada (14) é disposta completamente dentro do rebaixo (80) e não se projeta além do lado da parte de chapa de metal, remoto ao cilindro rosqueado (16), é preferivelmente disposta em alinhamento superficial com este ou é recuado por um máximo de 0,2 mm.
BRPI0712519-4A 2006-06-01 2007-06-01 porca de rebite, combinação de uma porca de rebite com uma parte de chapa de metal, e, pino de rebite BRPI0712519A2 (pt)

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