BRPI0712104A2 - aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio - Google Patents

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pilot
acquisition
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wireless communication
pilots
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Alexei Gorokhov
Aamod Khandekar
Ravi Palanki
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Qualcomm Inc
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Abstract

AQUISIçãO DE SINAL EM UM SISTEMA DE COMUNICAçãO SEM FIO Sistemas e metodologias são descritos que geram pilotos para aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio com base em sequências em domínio de tempo. Os pilotos podem ser gerados por uma estação base e transmitidos em um campo de piloto para um ou mais terminais de acesso para auxiliar na aquisição de sinal em cada um dos terminais de acesso. Um dos pilotos pode ser comum a todos os pontos de acesso no sistema de comunicação sem fio, permitindo, assim, que um terminal de acesso obtenha uma estimativa de temporização para o sistema enquanto minimiza os efeitos de variações de interferência entre as estações base. Adicionalmente, um ou mais pilotos gerados podem ser singulares para cada ponto de acesso a fim de permitir que cada ponto de acesso respectivo seja identificado por seus pilotos gerados.

Description

"AQUISIÇÃO DE SINAL EM UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO SEM FIO"
FUNDAMENTOS
Campo
A presente invenção refere-se geralmente às comunicações sem fio, e mais especificamente a técnicas para aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio.
Fundamentos
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente utilizados para fornecer vários serviços de comunicação; por exemplo, voz, video, pacotes de dados, difusão e serviços de troca de mensagens podem ser fornecidos através de tais sistemas de comunicação sem fio. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo que são capazes de suportar comunicação para múltiplos terminais pelo compartilhamento de recursos de sistema disponíveis. Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem os sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), os sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), os sistemas de acesso múltiplo por divisão de freqüência (FDMA), os sistemas de acesso múltiplo por divisão de freqüência ortogonal (OFDMA).
Em um sistema de comunicação sem fio, uma estação base processa tipicamente (por exemplo, codifica e mapeia em símbolos) dados para obtenção de símbolos de modulação e então processa adicionalmente os símbolos de modulação para gerar um sinal modulado. Uma estação base então transmite tipicamente o sinal modulado através de um canal de comunicação. Adicionalmente, tal sistema freqüentemente utiliza um esquema de transmissão onde os dados são transmitidos em quadros, com cada quadro possuindo uma duração de tempo particular. Um terminal sem fio no sistema pode não saber qual das estações base, se alguma, transmitindo por perto. Adicionalmente, o terminal pode não conhecer o inicio de cada quadro para uma determinada estação base, o momento no qual cada quadro é transmitido pela estação base, ou o retardo de propagação introduzido pelo canal de comunicação. Dessa forma, um terminal pode realizar aquisição de sinal para detectar transmissões das estações base no sistema e para sincronizar a temporização e freqüência de cada uma das estações base detectadas de interesse. Pela utilização do processo de aquisição de sinal, um terminal pode determinar a temporização de uma estação base detectada e realizar adequadamente a demodulação complementar para a estação base.
Tipicamente, ambas a estação base e um terminal gastam recursos de sistema para suportar a aquisição de sinal. Visto que o overhead de aquisição de sinal é necessário para a transmissão de dados, é desejável se minimizar a quantidade de recursos utilizada por ambas estações base e terminais para aquisição. Dessa forma, existe uma necessidade na técnica por técnicas para se realizar de forma eficiente a aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio.
SUMÁRIO
A seguir é apresentado um sumário simplificado das modalidades descritas a fim de fornecer uma compreensão básica de tais modalidades. Esse sumário não é uma visão geral especifica de todas as modalidades contempladas, e não deve identificar elementos chave ou críticos nem delinear o escopo de tais modalidades. Sua única finalidade é apresentar alguns conceitos das modalidades descritas de uma forma simplificada como uma introdução à descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente. As modalidades descritas mitigam os problemas mencionados acima pela geração de pilotos de aquisição para o processo de aquisição de sinal com base em seqüências de piloto de domínio de tempo. Os pilotos de aquisição podem ser gerados por uma estação base e transmitidos em um campo de piloto para um ou mais terminais de acesso para auxiliar na aquisição de sinal. Os pilotos gerados podem ser baseados em uma ou mais seqüências de piloto que são comuns a todas as estações Base em um sistema de comunicação sem fio, permitindo, assim, que um terminal no sistema obtenha uma estimativa de temporização para o sistema enquanto minimiza os efeitos das variações de interferência entre as estações base. Adicionalmente, um ou mais pilotos gerados podem ser únicos para cada estação base, permitindo, assim, que o terminal identifique uma estação base particular para comunicação.
De acordo com um aspecto, um método de geração e transmissão de pilotos de aquisição em um sistema de comunicação sem fio é descrito aqui. 0 método pode compreender a geração de um primeiro piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma primeira seqüência de piloto de domínio de tempo, a primeira seqüência de piloto de domínio de tempo é comum a um sistema de comunicação sem fio. Adicionalmente, o método pode incluir a geração de um segundo piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma segunda seqüência de piloto de domínio de tempo, a segunda seqüência de piloto de domínio de tempo é comum a um subconjunto de sistema de comunicação sem fio que inclui menos que todo o sistema de comunicação sem fio. 0 método também pode incluir a geração de um terceiro piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma terceira seqüência de piloto de domínio de tempo, a terceira seqüência de piloto de domínio de tempo é comum a um subconjunto do sistema de comunicação sem fio que inclui menos que todo o sistema de comunicação sem fio. Adicionalmente, o método pode incluir a transmissão de primeira, segunda e terceira seqüências de piloto de domínio de tempo para um ou mais terminais de acesso em um campo de piloto.
Outro aspecto se refere a um equipamento de comunicações sem fio que pode incluir uma memória que armazena dados referentes a uma primeira seqüência de piloto de domínio de tempo, uma segunda seqüência de piloto de domínio de tempo e uma terceira seqüência de piloto de domínio de tempo, onde a primeira seqüência de piloto de domínio de tempo é comum a um sistema no qual o equipamento de comunicações sem fio opera e a segunda seqüência de piloto de domínio de tempo e a terceira seqüência de piloto de domínio de tempo são comuns a um subconjunto do sistema que inclui menos que todo o sistema. O equipamento de comunicações sem fio pode adicionalmente incluir um processador configurado para gerar um primeiro piloto de aquisição a partir da primeira seqüência de piloto de domínio de tempo, para gerar um segundo piloto de aquisição a partir da segunda seqüência de piloto de domínio de tempo, para gerar um terceiro piloto de aquisição a partir da terceira seqüência de piloto de domínio de tempo, e para transmitir os três pilotos de aquisição gerados para um terminal.
Outro aspecto adicional se refere a um equipamento que facilita a geração e transmissão de seqüências de piloto em uma rede de comunicação sem fio. 0 equipamento pode compreender mecanismos de geração de uma primeira seqüência de piloto de domínio de tempo que é comum à rede de comunicação sem fio. O equipamento também pode incluir mecanismos para a geração de uma segunda seqüência de piloto de domínio de tempo que é comum a menos que toda a rede de comunicação sem fio. Adicionalmente, o equipamento pode incluir mecanismos para a geração de uma terceira seqüência de piloto de domínio de tempo que é comum a menos de toda a rede de comunicação sem fio.
Adicionalmente, o equipamento pode incluir mecanismos para a transmissão das seqüências de piloto de domínio de tempo geradas para um ou mais usuários.
Outro aspecto adicional se refere a um meio legível por computador possuindo, armazenadas no mesmo, instruções executáveis por computador para a geração e transmissão de informações para a aquisição de sinal em um ambiente de comunicação sem fio. As instruções podem incluir a geração de um primeiro piloto de aquisição, um segundo piloto de aquisição e um terceiro piloto de aquisição com base em uma ou mais seqüências no domínio de tempo, onde pelo menos uma seqüência na qual o primeiro piloto de aquisição é comum ao ambiente de comunicação sem fio. Adicionalmente, as instruções podem compreender a transmissão dos pilotos de aquisição gerados para um terminal.
De acordo com outro aspecto, um processador é descrito aqui podendo executar instruções executáveis por computador para o fornecimento das informações de aquisição em uma rede de comunicação sem fio. As instruções podem incluir a geração de um primeiro piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma primeira seqüência de domínio de tempo. Adicionalmente, as instruções podem compreender a geração de um segundo piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma segunda seqüência de domínio de tempo e um identificador para uma entidade gerando os pilotos de aquisição. Adicionalmente, as instruções podem incluir a geração de um terceiro piloto de aquisição cora base pelo menos em parte em uma terceira seqüência de domínio de tempo e o identificador para a entidade gerando os pilotos de aquisição.
De acordo com outro aspecto, um método é descrito aqui para a aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio. 0 método pode compreender a detecção de um primeiro piloto de aquisição de domínio de tempo, um segundo piloto de aquisição de domínio de tempo e um terceiro piloto de aquisição de domínio de tempo.
Adicionalmente, o método pode incluir a identificação de um ponto de acesso para comunicação com base pelo menos em parte nos pilotos de aquisição de domínio de tempo detectados. Adicionalmente, o método pode incluir a sincronização com o ponto de acesso identificado para comunicação com base pelo menos em parte nos pilotos de aquisição de domínio de tempo detectados.
Outro aspecto se refere a um equipamento de comunicações sem fio, que pode incluir uma memória e também pode incluir um processador acoplado à memória configurado para detectar um campo de piloto compreendendo três pilotos de aquisição de domínio e para identificar e sincronizar com uma estação base para comunicação com base pelo menos em parte no campo de piloto.
Outro aspecto adicional se refere a um equipamento que facilita a aquisição de sinal em uma rede de comunicação sem fio. O equipamento pode compreender mecanismos para a detecção de um primeiro piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma primeira seqüência de piloto de domínio de tempo. Adicionalmente, o equipamento pode incluir mecanismos para detectar um segundo piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma segunda seqüência de piloto de domínio de tempo. O equipamento pode incluir também mecanismos para a detecção de um terceiro piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma terceira seqüência de piloto de domínio de tempo. Adicionalmente, o equipamento pode incluir mecanismos para identificar uma entidade correspondente aos pilotos de aquisição detectados. 0 equipamento pode incluir adicionalmente mecanismos para sincronizar com a entidade correspondente aos pilotos de aquisição detectados.
Outro aspecto adicional se refere a um meio legível por computador possuindo, armazenadas no mesmo, instruções executáveis por computador para adquirir informações para comunicação em um ambiente de comunicação sem fio. As instruções podem incluir a detecção de um primeiro piloto de aquisição, um segundo piloto de aquisição, e um terceiro piloto de aquisição, cada piloto de aquisição sendo baseado em uma ou mais seqüências no domínio de tempo. As instruções também podem incluir a identificação de um ponto de acesso para comunicação com base nos pilotos de aquisição detectados. Adicionalmente, as instruções podem incluir a aquisição de informações de temporização correspondente ao ponto de acesso identificado com base nos pilotos de aquisição detectados.
De acordo com outro aspecto, um processador é descrito aqui e pode executar instruções executáveis por computador para aquisição de um sinal para comunicação em um sistema de comunicação sem fio. As instruções podem compreender a detecção de um campo de piloto compreendendo uma primeira seqüência de piloto de domínio de tempo, uma segunda seqüência de piloto de domínio de tempo, e uma terceira seqüência de piloto de domínio de tempo, onde a primeira seqüência de piloto de domínio de tempo é comum ao sistema de comunicação sem fio. Adicionalmente, as instruções podem incluir o estabelecimento de uma conexão para comunicação com uma estação base pelo menos em parte no campo de piloto detectado.
Para a realização das finalidades acima e outras relacionadas, uma ou mais modalidades compreendem as características posteriormente totalmente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinados aspectos ilustrativos das modalidades descritas. Esses aspectos são indicativos, no entanto, de apenas poucas dentre as várias formas nas quais os princípios das várias modalidades podem ser empregados. Adicionalmente, as modalidades descritas devem incluir todos os ditos aspectos e suas equivalências.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 ilustra um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio de acordo com vários aspectos apresentados aqui;
A figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema que facilita a aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos;
A figura 3 ilustra um campo de piloto TDM exemplar de acordo com vários aspectos;
As figuras 4A e 4B ilustram estruturas de super quadro ilustrativas para um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo de acordo com vários aspectos;
A figura 5A ilustra um exemplo de esquema de transmissão de piloto de link direto síncrono de acordo com vários aspectos;
A figura 5B ilustra um exemplo de esquema de esquema de transmissão de piloto de link direto escalonada de acordo com vários aspectos; A figura 5C ilustra um exemplo de esquema de transmissão de piloto de link direto assincrona de acordo com vários aspectos;
A figura 5D ilustra um exemplo de esquema de transmissão de piloto de link direto variável em tempo de acordo com vários aspectos;
A figura 6 é um fluxograma de uma metodologia para a geração e transmissão de pilotos de aquisição em um sistema de comunicação sem fio;
A figura 7 é um fluxograma de uma metodologia para aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio;
A figura 8 é um diagrama de blocos ilustrando um sistema de comunicação sem fio exemplar no qual uma ou mais modalidades descritas aqui podem funcionar;
A figura 9 é um diagrama de blocos de um sistema que coordena a geração e transmissão de seqüências de piloto em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos;
A figura 10 é um diagrama de blocos de um sistema que coordena a aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos;
A figura 11 é um diagrama de blocos de um equipamento que facilita a geração e transmissão de pilotos de aquisição em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos;
A figura 12 é um diagrama em blocos de um equipamento que facilita a aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
Várias modalidades são agora descritas com referência aos desenhos, onde referências numéricas similares se referem a elementos similares. Na descrição a seguir, para fins de explicação, inúmeros detalhes específicos são apresentados a fim de se fornecer uma compreensão profunda de um ou mais aspectos. Será evidente, no entanto, que tais modalidades podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros casos, as estruturas e os dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama de bloco a fim de facilitar a descrição de uma ou mais modalidades.
Como utilizado nesse pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema", e similares devem se referir a uma entidade relacionada com computador, hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software, ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a ser, um processo rodando em um processador, um processador, um objeto, um executável, uma cadeia de execução, um programa, e/ou computador. Por meio de ilustração, ambos um aplicativo rodando em um dispositivo de computação e o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir dentro de um processo e/ou cadeia de execução e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Adicionalmente, esses componentes podem ser executados a partir de vários meios legíveis por computador possuindo várias estruturas de dados armazenadas nos mesmos. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos tal como de acordo com um sinal possuindo um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados de um componente interagindo com outro componente em um sistema local, sistema distribuídos, e/ou através de uma rede tal como a Internet com outros sistemas por meio do sinal). Adicionalmente, várias modalidades são descritas aqui com relação a um terminal sem fio e/ou uma estação base. Um terminal sem fio pode se referir a um dispositivo fornecendo voz e/ou conectividade de dados para um usuário.
Um terminal sem fio pode ser conectado a um dispositivo de computação tal como um computador laptop ou computador pessoal, ou pode ser um dispositivo independente tal como um assistente digital pessoal (PDA). Um terminal sem fio também pode ser chamado de sistema, unidade assinante, estação assinante, estação móvel, móvel, estação remota, ponto de acesso, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, agente de usuário, dispositivo de usuário, ou equipamento de usuário. Um terminal sem fio pode ser uma estação de assinante, dispositivo sem fio, telefone celular, telefone PCS, telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), uma estação de loop local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil possuindo capacidade de conexão sem fio, ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Uma estação base (por exemplo, ponto de acesso) pode se referir a um dispositivo em uma rede de acesso que se comunica através da interface aérea, através de um ou mais setores, com os terminais sem fio. A estação base pode agir como um roteador entre o terminal sem fio e o resto da rede de acesso, que pode incluir uma rede de Protocolo de Internet (IP), pela conversão dos quadros de interface aérea recebidos em pacotes IP. A estação base também coordena o gerenciamento de atributos para a interface aérea.
Ademais, vários aspectos ou características descritos aqui podem ser implementados como um método, equipamento ou produto industrial utilizando técnicas de programação e/ou engenharia padrão. 0 termo "produto industrial" como utilizado aqui deve englobar um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo, portadora ou mídia legível por computador. Por exemplo, a mídia legível por computador pode incluir, mas não esta limitada a dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disco flexível, tiras magnéticas...), discos óticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD)...), cartões inteligentes, e dispositivos de memória flash (por exemplo, cartão, stick, key drive...).
Várias modalidades serão apresentadas em termos de sistemas que podem incluir um número de dispositivos, componentes, módulos e similares. Deve-se compreender e apreciar que os vários sistemas podem incluir dispositivos, componentes, módulos adicionais, etc., e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos, etc. discutidos com relação às figuras. Uma combinação dessas abordagens também pode ser utilizada.
Com referência agora aos desenhos, a figura 1 é uma ilustração de um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio 100 de acordo com os vários aspectos. Em um exemplo, o sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio 100 inclui múltiplas estações base 110 e múltiplos terminais 120. Adicionalmente, uma ou mais estações base 110 podem se comunicar com um ou mais terminais 120. Por meio de exemplo não limitante, uma estação base 110 pode ser um ponto de acesso, um Nó B, e/ou outra entidade de rede adequada. Cada estação base 110 fornece uma cobertura de comunicação para uma área geográfica particular 102. Como utilizado aqui e de forma geral na técnica, o termo "célula" pode se referir a uma estação base 110 e/ou sua área de cobertura 102 dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Para aperfeiçoar a capacidade do sistema, a área de cobertura 102 correspondente a uma estação base 110 pode ser dividida em múltiplas áreas menores (por exemplo, áreas 104a, 104b, e 104c). Cada uma das áreas menores 104a, 104b e 104c pode ser servida por um subsistema transceptor base respectivo (BTS, não ilustrado). Como utilizado aqui e geralmente na técnica, o termo "setor" pode se referir a um BTS e/ou sua área de cobertura dependendo do contexto no qual o termo é utilizado. Em uma célula 102 possuindo múltiplos setores 104, os BTSs para todos os setores 104 da célula 102 podem ser co-localizados dentro da estação base 110 para a célula 102.
Em outro exemplo, os terminais 120 podem ser dispersos através do sistema 100. Cada terminal 120 pode ser estacionário ou móvel. Por meio de exemplo não limitador, um terminal 120 pode ser um terminal de acesso (AT), uma estação móvel, um equipamento de usuário, uma estação de assinante, e/ou outra entidade de rede adequada. Um terminal pode ser um dispositivo sem fio, um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo portátil ou outro dispositivo adequado.
De acordo com um aspecto, uma nova conexão para comunicação pode ser estabelecida entre uma estação base 110 e um terminal 120 quando, por exemplo, um terminal 120 é energizado ou se move para uma nova célula 102 ou setor 104 no sistema 100. Antes de um terminal 120 poder se comunicar com uma estação base 110 utilizando essa conexão, o terminal 120 deve geralmente determinar a informações de temporização e identificação para a estação base 110 através de um processo conhecido como aquisição. A fim de auxiliar na aquisição, uma estação base 110 pode transmitir um ou mais pilotos de aquisição. Tradicionalmente, uma estação base 110 pode transmitir os pilotos de aquisição na forma de sinalizadores, seqüências de pseudo-ruido (PN) de domínio de freqüência, ou seqüências tipo chirp generalizadas (GCL). No entanto, enquanto cada um desses formatos de pilotos tradicionais oferece diferentes vantagens em algumas situações, todos os mesmos apresentam desvantagens significativas. Por exemplo, os sinalizadores podem ter um desempenho muito ruim em um sistema com grandes variações de interferência, seqüências PN de domínio de freqüência podem ter baixas propriedades de pico para média (PAR) e seqüências GCL são limitadas em número e, dessa forma, precisam de planejamento de rede. De acordo, para se superar as deficiências associadas com os formatos piloto tradicionais, uma estação base 110 pode utilizar um ou mais pilotos de domínio de tempo (por exemplo, pilotos multiplexados por divisão de tempo (TDM)) para facilitar a aquisição de sinal de acordo com os vários aspectos descritos aqui.
Em um exemplo, o sistema 100 pode utilizar um ou mais esquemas de acesso múltiplo, tal como os esquemas CDiMA, TDMA, FDMA, OFDMA, FDMA de portadora única (SC-FDMA) , e/ou outros esquemas de acesso múltiplo adequados. OFDMA utiliza Multiplexação por Divisão de Freqüência Ortogonal (OFDM) e SC-FDMA utiliza Multiplexação por Divisão de Freqüência de Portadora Única (SC-FDM). OFDM e SC-FDM podem dividir a largura de banda do sistema em múltiplas sub- portadora sortogonais(por exemplo,tons, compartimentos, . . . ) cada um dos quais podendo ser modulado com dados. Tipicamente, os símbolos de modulação são enviados no domínio de freqüência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. Adicionalmente e/ou alternativamente, a largura de banda do sistema pode ser dividida em uma ou mais portadoras de freqüência, cada uma das quais pode conter uma ou mais sub-portadoras. 0 sistema 100 também pode utilizar uma combinação de esquemas de acesso múltiplo, tal como OFDMA e CDMA. Adicionalmente, o sistema 100 pode utilizar várias estruturas de quadro para indicar a forma na qual os dados e a sinalização são enviados nos links direto e reverso. Por motivos de clareza, exemplos não limitantes de estruturas de quadro que sistema 100 pode utilizar são descritos em maiores detalhes aqui.
A figura 2 é um diagrama de blocos de um sistema 200 que facilita a aquisição de sinal de acordo com os vários aspectos descritos aqui. De acordo com um aspecto, o sistema 200 pode incluir um ou mais pontos de acesso 210 e um ou mais terminais de acesso 220 que podem se comunicar um com o outro em um link direto e um link reverso. Em um exemplo, um ponto de acesso 210 pode se comunicar diretamente com um terminal de acesso 220 em uma área de cobertura do sistema 200 (por exemplo, uma célula 102). Alternativamente, um ou mais pontos de acesso 210 podem incluir um ou mais grupos de antena 212, cada um dos quais pode se comunicar com os terminais de acesso 220 em um setor (por exemplo, um setor 104) da área de cobertura correspondente ao ponto de acesso respectivo 210. Adicionalmente, cada ponto de acesso 210 e/ou grupo de antenas 212 pode incluir uma ou mais antenas 214-216, e cada terminal de acesso 220 pode incluir uma ou mais antenas 222. Enquanto apenas uma antena 214-216 é ilustrada em cada ponto de acesso 210 e grupo de antenas 212 e apenas uma antena 222 é ilustrada em cada terminal de acesso 220 por motivos de brevidade, deve-se apreciar que qualquer número de antenas pode ser empregado.
Uma nova conexão pode ser estabelecida para comunicação entre um terminal de acesso 220 e um ponto de acesso 210 ou grupo de antenas 212 no sistema 200 por uma variedade de mecanismos. Por exemplo, uma conexão pode ser estabelecida quando um terminal de acesso 220 é inicialmente energizado, um terminal de acesso 220 "acorda" para realizar uma transmissão descontínua (DTX), um terminal de acesso 220 entra na área de cobertura de um ponto de acesso 210 ou grupo de antenas 212, ou por outro mecanismo adequado. De acordo com um aspecto, um terminal de acesso 220 deve obter as informações necessárias para comunicação com um ponto de acesso 210 ou grupo de antenas 212 através de um processo de aquisição antes de tal conexão poder ser estabelecida. Por meio de exemplo, as informações obtidas através do processo de aquisição pode se referir a informações de temporização e sincronização par ao sistema 220, a informações de temporização e sincronização para um ponto de acesso 210 ou grupo de antenas 212, a identidade de um ponto de acesso 210 ou grupo de antenas 212, e/ou outras informações adequadas.
Em um exemplo, um ponto de acesso 210 ou grupo de antenas 212 pode fornecer as informações necessárias por um terminal de acesso 220 para comunicação em um ou mais pilotos de aquisição. Esses pilotos de aquisição podem então ser comunicados para um terminal de acesso 220 através de um campo de piloto 230. Por meio de exemplo não limitante, um campo de piloto 230 pode ser transmitido como um ou mais símbolos OFDM e pode ser incluído em um preâmbulo de super quadro ou em um ou mais quadros de camada física de um super quadro. Depois do recebimento de um campo de piloto 230 de um ponto de acesso 210 ou grupo de antenas 212, um terminal de acesso 220 pode correlacionar com relação a um ou mais pilotos de aquisição no campo de piloto 230 para obter as informações necessárias para comunicação com o ponto de acesso 210 ou grupo de antenas 212. Δ correlação relacionada por um terminal de acesso 220 pode ser, por exemplo, uma correlação direta (isso é, tempo real) ou uma correlação retardada.
De acordo com um aspecto, um campo de piloto 230 pode incluir três pilotos de aquisição (isto é, TDMl, TDM2, TDM3). Em um exemplo, o primeiro piloto de aquisição (TDMl) pode ser uma seqüência periódica com um comprimento predeterminado correspondente a um número de períodos. Em outro exemplo, TDMl pode ser comum a todos os pontos de acesso 210 e grupos de antena 212 no sistema 200 para fornecer as informações de temporização geral para o sistema 200. Em tal exemplo, um terminal de acesso 220 pode interpretar uma seqüência TDMl comum transmitida a partir de múltiplos pontos de acesso 210 e/ou grupos de antena 212 como múltiplos percursos do mesmo sinal. Dessa forma, um sinal TDMl comum pode ser adicionalmente utilizado para reduzir os efeitos da interferência dentro do sistema 200. Adicionalmente e/ou alternativamente, TDMl pode ser gerado como uma seqüência de domínio de tempo ou como uma seqüência de domínio de freqüência com uma razão pico para média (PAR) especificamente baixa, tal como uma seqüência Chu ou generalizada tipo chirp (GCL), permitindo, assim, que o TDMl seja amplificado de forma eficiente em potência.
De acordo com outro aspecto, o segundo piloto de aquisição (TDM2) e o terceiro piloto de aquisição (TDM3) podem ter o mesmo comprimento. Adicionalmente, o comprimento de TDM2 e TDM3 pode corresponder ao comprimento de um período de TDMl. Em um exemplo, TDM2 e TDM3 podem ser gerados por um ponto de acesso 210 e/ou um grupo de antenas 212 com base pelo menos em parte em um identificador para a entidade de geração. De acordo, T DM2 e TDM3 podem ser utilizados para fornecer informações de identificação para a entidade que geou as seqüências. Adicionalmente, TDM2 e TDM3 também podem ser utilizados para fornecer informações de temporização particulares para a entidade que gerou as seqüências. Em outro exemplo, TDM2 e TDM3 também podem ser gerados utilizando-se partes diferentes de um identificador para a entidade de geração a fim de permitir que um terminal de acesso 220 que receba TDM2 e TDM3 realize uma busca hierárquica para o ponto de acesso 210 e/ou grupo de antenas 212 que gerou o sinal. Por meio de um exemplo não limitante especifico, TDM2 pode ser gerado utilizando-se apenas alguns bits de um identificador para a entidade de geração e TDM3 pode ser gerado utilizando-se todos os bits do identificador. Em um exemplo adicional, seqüências Walsh também podem ser utilizadas para T DM2 e T DM3 a fim de permitir que um terminal de acesso 220 correlacione de forma eficiente com relação aos campos piloto 230 recebidos a partir de muitos pontos de acesso 210 e/ou grupos de antenas 212 pela utilização de uma transformação Walsh- Hadamard. Um código de embaralhamento comum também pode ser aplicado ao TDM2 e TDM3 para reduzir o efeito de correlação cruzada entre os campos piloto 230.
A figura 3 é uma ilustração de um campo de piloto TDM exemplar 310 de acordo com vários aspectos. Em um exemplo, o campo de piloto TDM 310 pode ser utilizado com relação a um esquema de transmissão de dados e piloto para o link direto em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, sistema 100). Em tal esquema de transmissão, cada estação base (por exemplo, cada estação base 110) no sistema pode transmitir pilotos em quadros, super quadros, preâmbulos de super quadro, e/ou por qualquer outro meio adequado no link direto. De acordo com um aspecto, o campo de piloto 310 pode inclui pilotos TDM 312, 314, 316, cada um dos quais pode ser utilizado para aquisição (por exemplo, por um terminal de acesso 120) . Em um exemplo, o piloto TDM 1 (312) pode ser uma seqüência com um comprimento total de Nfft chips. Em outro exemplo, cada setor (por exemplo, cada estação base 120 e/ou setor 104) no sistema pode utilizar a mesma seqüência para o Piloto TDM 1. Em tal exemplo, as seqüências de piloto transmitidas a partir de diferentes setores podem aparecer como múltiplos percursos da mesma seqüência para um terminal de acesso que recebe as seqüências de piloto.
Adicionalmente, o terminal de acesso em tal exemplo pode apenas ser necessário para detectar a temporização de uma seqüência de piloto a fim de determinar a temporização do sistema. De acordo, a utilização de uma seqüência comum para o Piloto TDM 1 pode permitir que a temporização do sistema seja determinada com menor complexidade do que seria necessário para a detecção da temporização de múltiplas seqüências, como pode ser necessário se uma seqüência comum para o Piloto TDM 1 não for utilizada. De acordo com um aspecto adicional, onde cada setor no sistema utiliza uma seqüência comum para o Piloto TDM 1, a transmissão do Piloto TDM 1 em cada setor pode ser sincrona ou assincrona.
Em outro exemplo, o Piloto TDM 1 pode ser periódico em tempo ou, alternativamente, pode ocupar um feixe em freqüência. Por exemplo, o Piloto TDM 1 pode ser periódico em um preâmbulo de super quadro, em todo um super quadro, em um quadro ou em um preâmbulo de quadro. O Piloto TDM 1 pode ter também um comprimento predeterminado correspondente a Nperiods períodos, onde Nperiods é um valor inteiro predeterminado. De acordo com um aspecto, o Piloto TDM 1 pode ser gerado com múltiplos períodos para auxiliar na correção de erro de freqüência em um terminal de acesso facilitando o uso das técnicas tal como correlação retardada e/ou transformações Fourier menores (FFTs) pelo terminal de acesso. Em um exemplo, uma seqüência de pseudo- ruido (PN) de comprimento Nfft/NPERIOds pode ser escolhida para cada período de Piloto TDM 1. Alternativamente, uma seqüência Chu ou GCL pode ser utilizada no lugar da seqüência PN. Adicionalmente, o embaralhamento de mudança de fase de chave híbrida (HPSK) pode ser utilizado para o Piloto TDM 1 a fim de reduzir a relação pico/média (PAR) do Piloto TDM 1, permitindo, assim, uma amplificação de potência mais eficiente.
De acordo com um aspecto adicional, o Piloto TDM 2 (314) e o Piloto TDM 3 (316) podem ser seqüências PN dependentes de setor. Em um exemplo, o Piloto TDM 2 e o Piloto TDM 3 podem ser escolhidos de uma forma que permita a busca hierárquica. Por exemplo, o Piloto TDM 2 pode ser gerado com base em uma parte dos bits de um ID de setor, enquanto o Piloto TDM 3 pode ser gerado com base em todos os bits do ID de setor. Dessa forma, o Piloto TDM 2 pode ser comum a uma parte dos setores do sistema enquanto o Piloto TDM 3 é singular a cada setor individual. Em outro exemplo, o embaralhamento HPSK também pode ser utilizado para o Piloto TDM 2 e o Piloto TDM 3 a fim de reduzir a PAR dos pilotos e para aumentar a eficiência da amplificação de potência. Em outro exemplo, as seqüências Walsh podem ser utilizadas também para o Piloto TDM 2 e o Piloto TDM 3, permitindo, assim, que um terminal de acesso se correlacione de forma eficiente com as seqüências de piloto de muitos setores, por exemplo, pela utilização de uma transformação Walsh-Hadamard. Adicionalmente, a fim de combater as propriedades de correlação cruzada das seqüências Walsh, um código de embaralhamento pode ser aplicado aos códigos Walsh para o Piloto TDM 2 e o Piloto TDM 3 que é independente dos setores no sistema. Deve-se apreciar que os tamanhos dos pilotos TDM 312-316 podem ser iguais ou diferentes dos tamanhos dos símbolos de dados utilizados no sistema. Adicionalmente, deve-se apreciar que um prefixo cíclico ou enchimento zero pode ou não ser utilizado para os pilotos TDM 312-316. Adicionalmente, como utilizado aqui, uma seqüência PN pode ser qualquer seqüência de chips que pode ser gerada de qualquer forma. Por meio de exemplos não limitantes, uma seqüência PN pode ser gerada com um gerador polinomial. Como um exemplo adicional, a seqüência PN para cada estação base (por exemplo, cada setor) também pode ser um código de embaralhamento utilizado para randomizar dados. Nesse exemplo, os pilotos TDM 312-316 podem ser gerados pela aplicação do código de embaralhamento a uma seqüência de todos uns ou todos zeros.
De acordo com um aspecto, um terminal pode utilizar o Piloto TDM 1 para detectar a presença de um sinal, obter a temporização aproximada, e/ou estimar o erro de freqüência. 0 terminal pode então utilizar os Pilotos TDM 2 e 3 para identificar uma estação base específica transmitindo os pilotos TDM para obter sincronização de tempo ou temporização mais precisa. Mais geralmente, a detecção pode compreender a detecção do Piloto TDM 1, a detecção do Piloto TDM 2 se o Piloto TDM 1 for detectado, e então, finalmente, a detecção do Piloto TDM 3 se o Piloto TDM 2 for detectado. Em um exemplo, o Piloto TDM 1 pode ser periódico no domínio de tempo, permitindo, assim, que um terminal correlacione contra a periodicidade do Piloto TDM 1 (por exemplo, o número de períodos).
Por meio de exemplo não limitante específico, um terminal pode correlacionar com relação ao Piloto TDM 1 como se segue. Primeiro, o terminal pode definir uma função X (k), onde: X(k)=0 a menos que (k mod Nperi0ds) =0. (1)
Dessa forma, em um exemplo onde Nperiods = 2, apenas os sub- portadores de número par terão valores diferentes de zero. Isso pode ser expresso como se segue:
X (2k) =Stdmi (k) e X(2k+1)=0, (2)
onde TDMl possui dois períodos, cada período denotado por Stdmi (t). O receptor pode então utilizar o acima pelo emprego de FFT de tamanho NFFT/2 para correlacionar contra cada período de TDMl. A função y(t) pode então ser definida como a seqüência recebida em uma janela de tempo de comprimento NFFT/2, e a função Y(f) pode ser definida como o FFT correspondente de tamanho NFFT/2. Pela utilização dessas funções, o terminal pode encontrar a correlação normalizada com Stdmi (t) na janela FFT pela utilização da equação a seguir:
NfFTA
<formula>formula see original document page 23</formula>
O terminal pode então combinar de forma não coerente a correlação obtida na equação (3) com uma correlação obtida a partir da próxima janela FFT, isso é, Corr(t+NFFx /2). A correlação combinada então também pode ser normalizada pela potência recebida total. Se a correlação combinada for superior a um limite predeterminado, o terminal pode reivindicar que um percurso de TDMl foi detectado. O terminal pode então utilizar essa hipótese de temporização para correlacionar sucessivamente o Piloto TDM 2 e o Piloto TDM 3. Se uma correlação combinada similar para o Piloto TDM 2 e/ou o Piloto TDM 3 for inferior a um limite predeterminado, o terminal pode reivindicar que o(s) piloto(s) correspondente(s) não foram detectados e mover para a próxima hipótese de temporização (por exemplo, para t = t+1), onde o procedimento acima pode ser repetido. Em outro exemplo não limitante, o terminal pode computar as correlações acima para o Piloto TDM 1 de forma eficiente utilizando uma abordagem com base em FFT.Por exemplo, cada uma das correlações Corr(t) para Corr (t+NFFT/2-l) pode ser aproximada em uma única passagem pela computação de IFFT [STdmi(f)Y(f)]. O terminal pode então comparar cada um dos valores, ou alternativamente um número selecionado de percursos fortes, com um limite predeterminado. Quaisquer amostras de tempo para as quais a correlação normalizada excede o limite podem então ser utilizadas para detecção do Piloto TDM 2 e Piloto TDM 3. Adicionalmente, no exemplo não limitante especifico, onde o Piloto TDM 2 e o Piloto TDM 3 são projetados utilizando-se as seqüências Walsh, uma transformação Walsh-Hadamard de baixa complexidade pode ser utilizada para correlacionar as seqüências recebidas de muitos setores de uma vez.
Em outro exemplo, para cada estimativa de temporização fornecida pelo Piloto TDM 1, além de cada possível hipótese de setor, uma seqüência de piloto TDM 2 correspondente pode ser correlacionada com a seqüência recebida. Se a correlação for superior a um limite predeterminado, o processo de detecção pode prosseguir para a correlação do Piloto TDM 3, que pode ser idêntica à correlação do Piloto TDM 2. Se a correlação do Piloto TDM 3 também passar por um limite predeterminado em uma determinada hipótese de temporização, o terminal pode declarar que o setor foi adquirido com a temporização fina do setor igual à hipótese de temporização.
De acordo com um aspecto, os pilotos TDM 312-316 também podem ser utilizados para a correção de erro de freqüência. Por exemplo, na ausência de erro de freqüência e ruído, Corr(t) seria igual a Corr (t+NFFT/2) . No entanto, o erro de freqüência pode estar presente em um terminal devido a, por exemplo, uma falta de combinação de relógio entre um ponto de acesso e o terminal causando uma inclinação de fase a ser aplicada ao sinal recebido no terminal. Dessa forma, o terminal pode comparar as fases de Corr (t) e Corr (t+NFFT/2) e estimar o erro de freqüência a partir dai. Adicionalmente, o terminal pode então corrigir também o erro de freqüência pela aplicação de uma inclinação de fase de equilíbrio contrário.
A figura 4A ilustra uma estrutura de super quadro ilustrativa 402 para um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo (por exemplo, sistema 100) utilizando a duplexação por divisão de freqüência (FDD) . Em um exemplo, um preâmbulo de super quadro 412 é transmitido no começo de cada super quadro 410. Alternativamente, o preâmbulo de super quadro 412 pode ser intercalado dentro do super quadro 410 como um preâmbulo e um "midamble". Enquanto o super quadro 410 é ilustrado como um super quadro de link direto (FL), deve-se apreciar que o super quadro 410 pode, alternativamente, ser um super quadro de link reverso.
Em um exemplo, cada super quadro 410 pode consistir de um preâmbulo de super quadro 412 seguido por uma série de quadros 414. Na estrutura FDD 402, uma transmissão em link reverso e uma transmissão em link direto podem ocupar freqüências diferentes de forma que as transmissões nos links direto e reverso sejam substancialmente sobrepostas em qualquer sub-portadora de freqüência determinado. De acordo com um aspecto, um preâmbulo de super quadro 412 pode abranger uma portadora dentro da largura de banda de sistema geral e pode saltar para cada super quadro 410, um múltiplo do número de super quadros 410, uma duração fixa de tempo, ou outra duração adequada. Adicionalmente, o preâmbulo de super quadro 412 pode saltar de acordo com uma seqüência ou padrão de salto. A seqüência de salto ou padrão pode ser determinado por um terminal de acesso (por exemplo, um terminal 120), por exemplo, de um identificador para um ponto de acesso (por exemplo, uma estação base 110) tal como uma seqüência (PN) .
Alternativamente, um preâmbulo de super quadro 412 pode não saltar e pode abranger todas as portadoras dentro da largura de banda de sistema ou apenas uma portadora.
Em outro exemplo, o preâmbulo de super quadro 412 pode conter um canal piloto que possa incluir pilotos que podem ser utilizados para a estimativa de canal pelos terminais de acesso. Adicionalmente, o preâmbulo de super quadro 412 pode incluir um canal de broadcast que inclui as informações de configuração que um terminal de acesso (por exemplo, um terminal 120) pode utilizar para demodular as informações contidas em um quadro de link direto 414. Adicionalmente e/ou alternativamente, o preâmbulo de super quadro 412 pode incluir as informações de aquisição tais como a temporização e outras informações suficientes para que um terminal de acesso se comunique, informações de controle de energia e/ou informações de desvio. Dessa forma, o preâmbulo de super quadro 410 pode conter um ou mais dentre um canal piloto comum; um canal de broadcast, incluindo informações de sistema e configuração; um canal piloto de aquisição, utilizado para adquirir informações de temporização e outras informações; e um canal de interferência de setor, incluindo indicadores de um setor de sua interferência medida com relação a outros setores. Em um exemplo, o canal piloto pode incluir Pilotos TDM 1, 2 e 3 (por exemplo, pilotos TDM 312-316). Alternativamente, os pilotos TDM podem estar em um preâmbulo de super quadro 412 de forma não canalizada ou em outra parte do super quadro 410. De acordo com um aspecto, o preâmbulo de super quadro 412 pode ser seguido por uma seqüência de quadros 414. Cada quadro 414 pode consistir de um número uniforme ou não de símbolos OFDMA e um número uniforme ou não de sub-portadoras que podem ser utilizadas simultaneamente para a transmissão. Em um exemplo, cada quadro 414 pode operar de acordo com um modo de salto de taxa de símbolo 422, onde um ou mais símbolos OFDM não contíguos são designados para um terminal em um link direto ou link reverso. Alternativamente, cada quadro 414 pode operar de acordo com um modo de salto de bloco 420, onde os terminais podem saltar dentro de um bloco de símbolos OFDM. Em ambos os modos de salto de bloco 420 e salto de taxa de símbolo 422, os blocos ou símbolos OFDM podem ou não saltar entre os quadros 414.
De acordo com outro aspecto, o super quadro 410 pode não utilizar um preâmbulo de super quadro 412. Em uma alternativa, um preâmbulo pode ser fornecido para um ou mais quadros 414 que inclui as informações equivalentes para o preâmbulo de super quadro 412. Em outra alternativa, um canal de controle de broadcast pode ser utilizado para conter alguma ou toda as informações do preâmbulo de super quadro 412. Outras informações podem ser adicionalmente contidas em um preâmbulo ou canal de controle de um quadro 414.
A figura 4b ilustra uma estrutura de super quadro exemplar 404 para um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo utilizando duplexação por divisão de tempo (TDD) . Em um exemplo, um preâmbulo de super quadro 412 pode ser transmitido no começo de cada super quadro 410 que é substancialmente similar em construção e desempenho ao preâmbulo de super quadro 412 na estrutura FDD 402. De acordo com um aspecto, cada preâmbulo de super quadro 412 na estrutura TDD 404 pode ser seguido por uma seqüência de quadros de link direto 414 e quadros de link reverso 416. Os quadros de link direto 414 e os quadros de link reverso 416 podem ser divididos em tempo de forma que um número predeterminado de quadros de link direto 414 sejam continuamente transmitidos antes de permitir a transmissão de um número predeterminado de quadros de link reverso 416. Como ilustrado na estrutura de super quadro 404, um super quadro de link direto 410 sofrerá um tempo de emudecimento durante a transmissão de um ou mais dos quadros de link reverso 416. De forma similar, deve ser apreciado que um super quadro de link reverso sofrerá um tempo de emudecimento durante a transmissão dos quadros em link direto 414. Adicionalmente, deve-se apreciar que qualquer número de quadros de link direto 414 e qualquer número de quadros de link reverso 416 podem ser continuamente transmitidos na estrutura de super quadro 404 e que o dito número de quadros pode variar dentro de um determinado super quadro ou entre super quadros.
Adicionalmente, cada quadro de link direto 414 pode consistir de um número uniforme ou não uniforme de símbolos OFDM e um número uniforme ou não uniforme de sub- portadoras que podem ser utilizadas simultaneamente para transmissão de forma similar aos quadros 414 na estrutura FDD 402. Em um exemplo, cada quadro de link direto 414 pode operar de acordo com um modo de salto de taxa de símbolo 422, onde um ou mais símbolos OFDM não contíguos são associados a um terminal em um link direto ou link reverso. Alternativamente, cada quadro de link direto 414 pode operar de acordo com um modo de salto de bloco 420, onde os terminais podem saltar dentro de um bloco de símbolos OFDM. Em ambos o modo de salto de bloco 420 e o modo de salto de taxa de símbolo 422, os blocos ou símbolos OFDM podem ou não saltar entre os quadros de link direto 414.
De acordo com um aspecto, o super quadro 410 pode não utilizar um preâmbulo de super quadro 412. Em uma alternativa, um preâmbulo pode ser fornecido para um ou mais quadros 414 que inclui informações equivalentes ao preâmbulo de super quadro. Essas informações podem incluir, por exemplo, Pilotos TDM 1, 2 e 3. Em outra alternativa, um canal de controle de broadcast pode ser utilizado para conter parte ou toda as informações do preâmbulo de super quadro 412. Outras informações podem, adicionalmente, serem contidas em um preâmbulo ou canal de controle de um quadro 414 .
A figura 5A ilustra um esquema de transmissão de piloto em link direto síncrono exemplar 510 de acordo com vários aspectos. De acordo com um aspecto, um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, sistema 100) pode utilizar o esquema de transmissão 510 quando cada estação base (por exemplo, cada estação base 110) no sistema é sincronizada e transmite seus pilotos TDM (por exemplo, pilotos TDM 312-316) ao mesmo tempo. Como ilustrado pelo esquema de transmissão 510, cada estação base no sistema pode transmitir pilotos TDM na forma de uma seqüência PN 516 através de um ou mais quadros 514 em uma linha de tempo de transmissão 512 correspondente a cada estação base respectiva. Dessa forma, um terminal (por exemplo, um terminal 120) pode receber pilotos TDM a partir de todas as estações base no sistema quase que ao mesmo tempo. Qualquer diferença de temporização entre as estações base pode ser decorrente das diferenças nos retardos de propagação e/ou outros fatores. De acordo com um aspecto, a sincronização dos pilotos TDM de estações base diferentes permite que a interferência pelos pilotos TDM a partir de uma estação base nas transmissões de dados por outras estações base seja evitada. Evitando-se tal interferência, o desempenho de detecção de dados no sistema pode ser aperfeiçoado. Adicionalmente, a interferência das transmissões de dados nos pilotos TDM pode ser evitada de forma similar, aperfeiçoando, assim, o desempenho de aquisição.
A figura 5B ilustra um esquema de transmissão de piloto em link direto escalonada exemplar 520 de acordo com vários aspectos. O esquema de transmissão 520 pode ser utilizado, por exemplo, quando as estações base no sistema são sincronizadas, mas transmitem seus pilotos TDM em momentos diferentes dentro dos quadros 524 de suas linhas de tempo de transmissão respectivas 522 de forma que os pilotos TDM sejam escalonados com relação ao tempo. Em um exemplo, as estações base podem ser conseqüentemente identificadas pelo tempo no qual transmitem seus pilotos TDM. De acordo com um aspecto, a mesma seqüência PN 526 pode ser usada por todas as estações base. Visto que cada estação base pode utilizar a mesma seqüência PN 526, o processamento necessário para aquisição de sinal em cada terminal pode ser significativamente reduzido. No entanto, as transmissões piloto de cada estação base podem observar a interferência de transmissões de dados de estações base vizinhas.
A figura 5C ilustra um esquema de transmissão de piloto em link direto assincrono ilustrativo 530 de acordo com vários aspectos. 0 esquema de transmissão 530 pode ser utilizado, por exemplo, quando as estações base no sistema são assincronas e cada estação base transmite seus pilotos TDM 536 em sua linha de tempo de transmissão correspondente 522 com base em sua temporização independente. Dessa forma, os pilotos TDM de diferentes estações base podem chegar em momentos diferentes em um terminal. A figura 5D ilustra um esquema de transmissão piloto em link direto variável em tempo exemplar 540 de acordo com vários aspectos. 0 esquema de transmissão 540 pode ser utilizado, por exemplo, pela designação para cada estação base no sistema um conjunto de seqüências PNl Mb 546 para o Piloto TDM 1, onde Mb > 1. Cada estação base pode então utilizar uma seqüência PNl 546 para cada quadro 544 em sua linha de tempo de transmissão respectiva 542 e variar ciclicamente através das seqüências PNl Mb nos quadros Mb 544. Em um exemplo, o esquema de transmissão variável em tempo 540 pode ser utilizado como uma alternativa para o esquema de transmissão sincronizada 510. Como notado acima cora relação ao esquema de transmissão sincrona 510, as transmissões de piloto TDM de cada estação base podem observar a mesma interferência das transmissões de piloto TDM das estações base vizinhas em cada quadro 514. Dessa forma, realizar a média dos pilotos TDM através de múltiplos quadros 514 pode não fornecer um ganho médio visto que a mesma interferência está presente em cada quadro. Para fornecer o ganho médio, a interferência pode variar pela alteração dos pilotos TDM através dos quadros 544 como ilustrado pelo esquema de transmissão variável em tempo 54 0.
Em um exemplo, a diferentes estações base podem ser atribuídas diferentes conjuntos de Mb seqüências PNl 546. O conjunto de Mb seqüências PNl 546 atribuído para cada estação base pode adicionalmente ser visualizado como um "código longo" que abrange múltiplos quadros 544. De acordo, cada uma das Mb seqüências PNl 546 em cada conjunto pode ser considerada um segmento do código longo e pode ser gerada com uma semente diferente para o código longo. Para se reduzir a complexidade de processamento em um terminal, o mesmo código longo pode ser utilizado para todas as estações base, e cada estação base pode receber um desvio diferente de código longo. Por exemplo, a estação base i pode receber um desvio de código longo de ki, onde ki está dentro de uma faixa de 0 a Mb-I. Dessa forma, as seqüências PNl 54 6 para a estação base i começando em um quadro designado 544 podem, então, receber PNlki + PNlki+i, PNlki+2, e assim por diante. Uma vez que uma seqüência PNl 546 ou desvio de código longo é detectado, a seqüência PNl detectada 546 ou desvio de código longo pode então ser utilizado juntamente com o quadro no qual a seqüência PNl 546 foi detectada com relação ao quadro designado para identificar o conjunto de seqüências PNl 546 ao qual a seqüência PNl detectada 546 pertence.
Com referência às figuras 6 e 7, as metodologias para a aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio são ilustradas. Enquanto que, para fins de simplicidade de explicação, as metodologias são ilustradas e descritas como uma série de atos, deve-se compreender e apreciar que as metodologias não estão limitadas pela ordem dos atos, visto que alguns atos podem, de acordo com uma ou mais modalidades, ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente com outros atos com relação ao que foi ilustrado e descrito aqui. Por exemplo, os versados na técnica compreenderão e apreciarão que uma metodologia pode ser alternativamente representada como uma série de estados ou eventos inter-relacionados, tal como em um diagrama de estado. Ademais, nem todos os atos ilustrados podem ser necessários para se implementar a metodologia de acordo com uma ou mais modalidades.
Com referência à figura 6, é ilustrada uma metodologia 600 para a geração e transmissão de pilotos de aquisição (por exemplo, pilotos TDM 312-316) em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, o sistema 200) . A metodologia 600 pode ser realizada, por exemplo, por uma estação base (por exemplo, uma estação base 210) e/ou um grupo de antenas (por exemplo, um grupo de antenas 212) no sistema. A metodologia 600 começa no bloco 602, onde uma primeira seqüência de piloto (por exemplo, Piloto TDM 1 (312)) é gerada com base em uma primeira seqüência de piloto de domínio de tempo. Em um exemplo, cada entidade no sistema que realiza a metodologia 600 pode gerar um primeiro piloto de aquisição com base em uma primeira seqüência de piloto comum no bloco 602. Isso pode ser feito, por exemplo, para minimizar os efeitos da interferência em um ou mais terminais (por exemplo, terminais de acesso 220) no sistema e/ou permitir que a primeira seqüência de piloto forneça informações de temporização geral para o sistema. Adicionalmente, o primeiro piloto de aquisição pode ser gerado no domínio de tempo, ou, alternativamente, pode ser gerada no domínio de freqüência de forma que tenha uma razão de pico para média abaixo de um limite predeterminado para permitir a amplificação de potência suficiente da seqüência.
Depois que o primeiro piloto de aquisição é gerado no bloco 602, a metodologia 600 prossegue para o bloco 604, onde um segundo piloto de aquisição (por exemplo, o Piloto TDM 2 (314)) é gerado com base em uma segunda seqüência de piloto de domínio de tempo. A metodologia 600 pode então prosseguir adicionalmente para o bloco 606, onde um terceiro piloto de aquisição (por exemplo, Piloto TDM 3 (316) ) é gerado com base em uma terceira seqüência de piloto de domínio de tempo. Em um exemplo, os segundo e terceiro pilotos de aquisição podem ser gerados respectivamente nos blocos 604 e 606 adicionalmente com base em um ID de setor (por exemplo, um identificador para uma estação base 210 ou terminal de acesso 212 realizando a metodologia 600). Pela geração dos segundo e terceiro pilotos de aquisição utilizando um ID de setor, os segundo e terceiro pilotos de aquisição podem fornecer informações de identidade para a entidade que gerou os pilotos. Adicionalmente, o segundo e terceiro pilotos podem ser gerados também de tal forma que um terminal que receba os pilotos possa realizar uma busca hierárquica pela entidade que gerou os pilotos. Por exemplo, o segundo piloto pode ser baseado em uma parte dos bits em um ID de setor, e o terceiro piloto pode ser baseado em todos os bits do ID de setor. Em outro exemplo, os segundo e terceiro pilotos podem ser gerados no domínio de tempo, ou, alternativamente, podem ser gerados no domínio de freqüência de forma similar ao primeiro piloto gerado no bloco 602. Depois que os primeiro, segundo e terceiro pilotos são respectivamente gerados nos blocos 602, 604 e 606, os mesmos podem ser transmitidos em um campo de piloto (por exemplo, um campo de piloto 230) para um terminal no bloco 608.
A figura 7 ilustra uma metodologia 700 para aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, o sistema 200) . A metodologia 700 pode ser realizada, por exemplo, por um terminal (por exemplo, um terminal de acesso 220) no sistema. A metodologia 700 começa no bloco 702, onde uma tentativa é feita para se detectar um primeiro piloto de aquisição. A seguir, uma determinação é feita no bloco 704 quanto ao fato de o primeiro piloto ter sido detectado. Essa determinação pode ser feita, por exemplo, pela utilização de algoritmos para a detecção de sinal e formulação de hipótese de temporização descritas acima com relação à figura 3. Se for determinado no bloco 704 que um primeiro piloto não foi detectado, a metodologia 700 retorna para o bloco 702 para continuar a busca por um primeiro piloto.
Se, no entanto, um primeiro piloto tiver sido detectado, a metodologia prossegue para o bloco 706, onde uma tentativa é feita de se detectar um segundo piloto de aquisição. Em um exemplo, a tentativa de detecção realizada no bloco 706 pode envolver a busca por um campo de piloto estimado correspondente a um primeiro piloto detectado. Uma determinação é então feita no bloco 708 quanto ao fato de um segundo piloto ter sido detectado. Se o segundo piloto não tiver sido detectado, a metodologia 700 retorna para o bloco 702 para buscar por um novo campo de piloto. Se um segundo piloto tiver sido detectado, uma tentativa pode ser então realizada no sentido de se detectar um terceiro piloto de aquisição no bloco 710. Em um exemplo, a tentativa de detecção realizada no bloco 710 pode envolver a busca do mesmo campo de piloto estimado utilizado no bloco 706. A metodologia 700 então prossegue para o bloco 712, onde uma determinação é feita quanto ao fato de um terceiro piloto ter sido detectado. Se o terceiro piloto não tiver sido detectado, a metodologia 700 pode retornar para o bloco 702 a fim de buscar por novos pilotos.
De acordo com um aspecto, se for determinado no bloco 712 que o terceiro piloto foi detectado, uma entidade realizando a metodologia 700 pode então estimar a comunicação com um ponto de acesso com base nas informações de aquisição contidas nos três pilotos de aquisição detectados. Mais especificamente, a metodologia 700 pode prosseguir para o bloco 714 depois de uma determinação positiva no bloco 712, onde um ponto de acesso é identificado para comunicação utilizando os pilotos detectados. 0 ponto de acesso identificado no bloco 714 pode, por exemplo, ser um ponto de acesso que transmitiu os pilotos recebidos nos blocos 702-712. Em um exemplo, os pilotos podem conter informações referentes a um identificador para o ponto de acesso, e o ponto de acesso pode ser identificado com base nessas informações. A metodologia 700 pode então concluir no bloco 716, onde uma entidade realizando a metodologia 700 pode sincronizar com o ponto de acesso identificado no bloco 714 com base nos pilotos detectados. Em um exemplo, os pilotos recebidos nos blocos 702-712 podem conter informações referentes à temporização do sistema e/ou a temporização do ponto de acesso identificado, e sincronização com o ponto de acesso identificado pode ser alcançada com base nessas informações.
Com referência agora à figura 8, um diagrama de blocos ilustrando um sistema de comunicação sem fio ilustrativo 800 no qual uma ou mais modalidades descritas aqui podem funcionar é fornecido. Em um exemplo, o sistema 800 pode incluir uma estação base IlOx e um terminal 120x, que pode corresponder a uma estação base 110 e um terminal 120 no sistema 100. De acordo com um aspecto, a estação base IlOx pode incluir um processador de dados TX 810. O processador de dados TX 810 pode receber um ou mais tipos de dados (por exemplo, tráfego, pacote, overhead, e/ou dados de controle) e processar (por exemplo, codificar, intercalar, e/ou mapear em símbolo) os dados recebidos para gerar símbolos de dados. Como utilizado aqui, um "símbolo de dados" se refere a um símbolo de modulação para dados e um "símbolo piloto" se refere a um símbolo de modulação para um piloto (que pode ser, por exemplo, dados conhecidos a priori por ambos a estação base 110x e o terminal 120x) . Adicionalmente, como utilizado aqui e de forma geral na técnica, um símbolo de modulação é um valor complexo para um ponto em uma constelação de sinal para um esquema de modulação (por exemplo, M-PSK, M-QAM, . . . ) . Um modulador OFDM 820 pode então multiplexar os símbolos de dados em uma ou mais sub-bandas adequadas e realizar a modulação OFDM nos símbolos multiplexados para gerar símbolos OFDM.
Em um exemplo, um processador piloto TX 830 na estação base 110x pode gerar pilotos TDM (por exemplo, pilotos TDM 312-316) no domínio de tempo ou no domínio de freqüência. Um multiplexador (Mux) 832 pode então receber e multiplexar os pilotos TDM a partir do processador piloto TX 830 com os símbolos OFDM a partir do modulador OFDM 820 para fornecer um fluxo de amostras para uma unidade transmissora (TMTR) 834. A unidade transmissora 834 pode converter o fluxo de amostra em sinais analógicos e condicionar adicionalmente (por exemplo, amplificar, filtrar e/ou converter ascendentemente em freqüência) os sinais analógicos para gerar um sinal modulado. A estação base 110x pode então transmitir o sinal modulado a partir de uma antena 836 para um ou mais terminais 120x no sistema 800 .
De acordo com outro aspecto, o terminal 120x pode receber sinais transmitidos a partir da estação base IlOx além de uma ou mais das outras estações base através de uma antena 852. Um ou mais sinais recebidos podem então ser fornecidos para uma unidade receptora (RCVR) 854, que pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente em freqüência e/ou digitalizar) cada sinal recebido para gerar um fluxo de amostras recebidas. Uma unidade de sincronização (sinc) 880 pode obter as amostras recebidas da unidade receptora 854 e realizar a aquisição para detectar os sinais de uma ou mais estações base e determinar, adicionalmente, a temporização de cada estação base detectada. A unidade de sincronização 880 também pode fornecer a informações de temporização para um demodulador OFDM 860 e/ou um controlador 890.
0 demodulador OFDM 860 no terminal 120x pode realizar a demodulação OFDM nas amostras recebidas com base nas informações de temporização da unidade de sincronização 880, para obtenção dos dados e símbolos piloto recebidos. Adicionalmente, o demodulador OFDM 860 também pode realizar a detecção e/ou filtragem combinada nos símbolos de dados recebidos com uma estimativa de canal (por exemplo, uma estimativa de resposta de freqüência) para obtenção de símbolos de dados detectados que são estimativas dos símbolos de dados enviados pela estação base IlOx. 0 demodulador OFDM 8 60 pode então fornecer símbolos de dados detectados para um processador de dados de recepção (RX) 870, que pode processar (por exemplo, desmapear em símbolo, deintercalar, e/ou decodificar) os símbolos de dados detectados e fornecer dados decodificados. 0 processador de dados RX 870 e/ou o controlador 890 podem utilizar adicionalmente as informações de temporização fornecidas pela unidade de sincronização 880 para recuperar diferentes tipos de dados enviados pela estação base IlOx.
Em um exemplo, o processamento pelo demodulador OFDM 860 e processador de dados RX 870 localizado no terminal 120x pode ser geralmente complementar ao processador do modulador OFDM 820 e processador de dados TX 810 localizados na estação base IlOx. Adicionalmente, os controladores 840 e 890 podem, respectivamente, direcionar a operação na estação base IlOx e terminal 120x. As unidades de memória 842 e 892 também podem ser, respectivamente, fornecidas para a estação base IlOx e o terminal 120x para fornecer o armazenamento para os códigos de programa e dados, respectivamente, utilizados pelos controladores 840 e 890. A figura 9 é um diagrama de blocos de um sistema 900 que coordena a geração e a transmissão das seqüências de piloto (por exemplo, pilotos TDM 312-316) em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, sistema 100) de acordo com vários aspectos descritos aqui. Em um exemplo, o sistema 900 inclui uma estação base ou ponto de acesso 902. Como ilustrado, o ponto de acesso 902 pode receber sinais de um ou mais terminais de acesso 904 através de uma antena receptora (Rx) 906 e transmitir para um ou mais terminais de acesso 904 através de uma antena transmissora (Tx) 908. Adicionalmente, o ponto de acesso 902 pode compreender um receptor 910 que recebe informações da antena receptora 906. Em um exemplo, o receptor 910 pode ser associado de forma operacional a um demodulador (Demod) 912 que demodula a informações recebidas. Os símbolos demodulados podem então ser analisados por um processador 914. 0 processador 914 pode ser acoplado à memória 916, que pode armazenar informações relacionadas com a identidade do ponto de acesso 902 e/ou um ou mais setores (por exemplo, setores 104) servidos pelo ponto de acesso 902, seqüências de piloto, clusters de código, designações de terminal de acesso, tabelas de consulta relacionadas, seqüências de embaralhamento únicas, e/ou outros tipos adequados de informações. Em um exemplo, o ponto de acesso 902 pode empregar o processador 914 para realizar a metodologia 600 e/ou outras metodologias adequadas. O ponto de acesso 902 também pode incluir um modulador 918 que pode multiplexar um sinal para transmissão por um transmissor 920 através da antena transmissora 908 para um ou mais terminais de acesso 904.
A figura 10 é um diagrama de blocos de um sistema 1000 que coordena aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio de acordo com os vários aspectos descritos aqui. Em um exemplo, o sistema 1000 inclui um terminal de acesso 1002. Como ilustrado, o terminal de acesso 1002 pode receber sinais de um ou mais pontos de acesso 1004 e transmite para um ou mais pontos de acesso 1004 através de uma antena 1008. Adicionalmente, o terminal de acesso 1002 pode compreender um receptor 1010 que recebe informações da antena 1008. Em um exemplo, o receptor 1010 pode ser operacionalmente associado com um demodulador (Demod) 1012 que demodula as informações recebidas. Os símbolos demodulados podem então ser analisados por um processador 1010. 0 processador 1010 pode ser acoplado à memória 1016, que pode armazenar os dados e/ou códigos de programa relacionados com o terminal de acesso 1002. Por exemplo, a memória 1016 pode armazenar dados e/ou códigos de programa relacionados com a detecção de uma ou mais seqüências de piloto e identificação e/ou sincronização com um ponto de acesso 1004 com base nas seqüências de piloto detectadas. Adicionalmente, o terminal de acesso 1002 pode empregar o processador 1010 para realizar a metodologia 700 e/ou outras metodologias adequadas. 0 terminal de acesso 1002 também pode incluir um modulador 1018 que pode multiplexar um sinal para transmissão por um transmissor 1020 através da antena 1008 para um ou mais pontos de acesso 1004.
A figura 11 ilustra um equipamento 1100 que facilita a geração e transmissão de pilotos de aquisição em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, o sistema 200) . Deve-se apreciar que o equipamento 1100 é representado como incluindo blocos funcionais que podem ser blocos funcionais que representam as funções implementadas por um processador, software ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware) . 0 equipamento 1100 pode ser implementado em conjunto com um ponto de acesso (por exemplo, um ponto de acesso 210) e/ou um grupo de antenas (por exemplo, um grupo de antenas 212) e pode incluir um módulo para geração de um primeiro piloto de aquisição a partir de uma primeira seqüência de piloto de domínio de tempo 1102. 0 equipamento 1100 também pode incluir um módulo para gerar um segundo piloto de aquisição a partir de uma segunda seqüência de piloto de domínio de tempo e/ou um ID de setor 1104 e um módulo para gerar um terceiro piloto de aquisição a partir de uma terceira seqüência de piloto de domínio de tempo e/ou um ID de setor 1106. Adicionalmente, o equipamento 1100 pode incluir um módulo para transmissão dos pilotos gerados para o terminal de acesso (por exemplo, um terminal de acesso 220) no campo de piloto (por exemplo, um campo de piloto 230) 1108.
A figura 12 ilustra um equipamento 1200 que facilita a aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio (por exemplo, o sistema 200). Deve-se apreciar que o equipamento 1200 é representado como incluindo os blocos funcionais, que podem ser blocos funcionais que representam as funções implementadas por um processador, software, ou uma combinação dos mesmos (por exemplo, firmware). O equipamento 1200 pode ser implementado em conjunto com um terminal de acesso (por exemplo, um terminal de acesso 220) e pode incluir módulos 1202, 1204 e 1206 para detecção respectivamente de um primeiro, um segundo e um terceiro pilotos de aquisição. O equipamento 1200 pode incluir também um módulo para estimativa de temporização de sistema a partir dos pilotos de aquisição detectados 1208, um módulo para identificação de um ponto de acesso (por exemplo, um ponto de acesso 210 e/ou um grupo de antenas 212) para comunicação utilizando os pilotos de aquisição detectados 1210, e um módulo para sincronização com o ponto de acesso identificado utilizando os pilotos de aquisição detectados 1212.
Deve-se compreender que as modalidades descritas aqui podem ser implementadas por hardware, software, firmware, middleware, micro código, ou qualquer outra combinação dos mesmos. Quando os sistemas e/ou métodos são implementados em software, firmware, middleware ou micro código, o código de programa ou segmentos de código, os mesmos podem ser armazenados em um meio legível por máquina, tal como um componente de armazenamento. Um segmento de código pode representar um procedimento, uma função, um subprograma, um programa, uma rotina, uma sub- rotina, um módulo, um pacote de software, uma classe, ou qualquer combinação de instruções, estruturas de dados, ou declarações de programa. Um segmento de código pode ser acoplado a outro segmento de código ou um circuito de hardware pela passagem e/ou recepção de informações, dados, argumentos, parâmetros, ou conteúdo de memória. As informações, os argumentos, os parâmetros, os dados, etc. podem ser passados, encaminhados ou transmitidos utilizando-se qualquer meio adequado incluindo compartilhamento de memória, passagem de mensagem, passagem de token, transmissão de rede, etc.
Para uma implementação de software, as técnicas descritas aqui podem ser implementadas com módulos (por exemplo, procedimentos, funções e assim por diante) que realizam as funções descritas aqui. Os códigos de software podem ser armazenados nas unidades de memória e executados pelos processadores. A unidade de memória pode ser implementada dentro do processador ou fora do processador, caso no qual pode ser acoplada de forma comunicativa com o processador através de vários mecanismos como é conhecido na técnica. O que foi descrito acima inclui exemplos de uma ou mais modalidades. É, obviamente, impossível se descrever cada combinação possível de componentes ou metodologias para fins de descrição das modalidades mencionadas acima, mas os versados na técnica podem reconhecer que muitas combinações adicionais e permutas de várias modalidades são possíveis. De acordo, as modalidades descritas devem englobar todas as ditas alterações, modificações e variações que se encontram dentro do espírito e escopo das reivindicações em anexo. Adicionalmente, até onde o termo "inclui" é utilizado na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo deve incluir de forma similar o termo "compreendendo" como "compreendendo" é interpretado quando empregado como uma palavra de transição em uma reivindicação. Adicionalmente, o termo "ou" como utilizado na descrição detalhada ou nas reivindicações significa um "ou não-exclusivo".

Claims (15)

1. Método para gerar e transmitir pilotos de aquisição em um sistema de comunicação sem fio, compreendendo: gerar (602) um primeiro piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma primeira seqüência de piloto em domínio de tempo, em que a primeira seqüência de piloto em domínio de tempo é comum a todas as estações base no sistema de comunicação sem fio; gerar (604) um segundo piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma segunda seqüência de piloto em domínio de tempo, em que a segunda seqüência de piloto em domínio de tempo é comum a um subconjunto do sistema de comunicação sem fio que inclui menos que todas as estações base no sistema de comunicação sem fio; gerar (606) um terceiro piloto de aquisição com base pelo menos em parte em uma terceira seqüência de piloto em domínio de tempo, em que a terceira seqüência de piloto em domínio de tempo é comum a um subconjunto do sistema de comunicação sem fio que inclui menos que todas as estações base no sistema de comunicação sem fio; e transmitir os primeiro, segundo e terceiro pilotos de aquisição gerados para um ou mais terminais de acesso em um campo de piloto comum.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o primeiro piloto de aquisição é periódico em tempo e os primeiro e segundo pilotos de aquisição possuem um comprimento predeterminado igual e o terceiro piloto de aquisição possui um comprimento predeterminado que é substancialmente igual a um período do primeiro piloto de aquisição em tempo.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que gerar o segundo piloto de aquisição inclui gerar o segundo piloto de aquisição com base pelo menos em parte em um identificador para uma entidade gerando o segundo piloto de aquisição com base pelo menos em parte em um identificador para uma entidade gerando os pilotos de aquisição, e gerar o terceiro piloto de aquisição inclui gerar o terceiro piloto de aquisição com base pelo menos em parte no identificador para a entidade gerando os pilotos de aquisição, e em que o identificador para a entidade gerando os pilotos de aquisição compreende uma pluralidade de bits, o segundo piloto de aquisição sendo gerado com base em uma parte da pluralidade de bits do identificador, e o terceiro piloto de aquisição sendo gerado com base em toda a pluralidade de bits do identificador.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o segundo piloto de aquisição e o terceiro piloto de aquisição são seqüências Walsh, e em que um código de embaralhamento é aplicado ao segundo piloto de aquisição e ao terceiro piloto de aquisição, e o código de embaralhamento é independente de uma entidade gerando os pilotos de aquisição.
5. Equipamento de comunicação sem fio, compreendendo: uma memória (916) que armazena dados relacionados a uma primeira seqüência de piloto em domínio de tempo, em que a primeira seqüência de piloto em domínio de tempo é comum a todas as estações base de um sistema no qual o equipamento de comunicação sem fio opera e a segunda seqüência de piloto em domínio de tempo e a terceira seqüência de piloto em domínio de tempo são comuns a um subconjunto do sistema que inclui menos que todas as estações base do sistema; e mecanismos (914, 918, 920) para gerar um primeiro piloto de aquisição a partir da primeira seqüência de piloto em domínio de tempo, para gerar um segundo piloto de aquisição a partir de uma segunda seqüência de piloto em domínio de tempo, parar gerar um terceiro piloto de aquisição a partir de uma terceira seqüência de piloto em domínio de tempo, e para transmitir os três pilotos de aquisição gerados para um terminal em um campo de piloto comum.
6. Equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 5, em que a memória adicionalmente armazena dados relacionados a um identificador para o equipamento de comunicação sem fio, e os mecanismos para gerar são adicionalmente configurados para gerar o segundo piloto de aquisição e o terceiro piloto de aquisição com base no identificador para prover uma ou mais informações de identificação e informações de temporização para o equipamento de comunicação sem fio.
7. Equipamento de comunicação sem fio, de acordo com a reivindicação 6, em que o segundo piloto de aquisição e o terceiro piloto de aquisição são seqüências Walsh, e em que a memória adicionalmente armazena dados relacionados a um código de embaralhamento que é independente do identificador para o equipamento de comunicação sem fio, e os mecanismos para gerar são adicionalmente configurados para gerar o segundo piloto de aquisição e o terceiro piloto de aquisição com base no código de embaralhamento.
8. Meio legível por computador possuindo instruções executáveis por computador armazenadas no mesmo para gerar e transmitir informações para aquisição de sinal em um ambiente de comunicação sem fio, as instruções compreendendo: gerar (602, 604, 606) um primeiro piloto de aquisição, um segundo piloto de aquisição, e um terceiro piloto de aquisição com base em uma ou mais seqüências no domínio de tempo, em que pelo menos uma seqüência na qual o primeiro piloto de aquisição é baseado é comum a todas as estações base do ambiente de comunicação sem fio; e transmitir (608) os pilotos de aquisição gerados para um terminal em um campo de piloto comum.
9. Método para aquisição de sinal em um sistema de comunicação sem fio, compreendendo: detectar (702-712) um primeiro piloto de aquisição em domínio de tempo, um segundo piloto de aquisição em domínio de tempo, e um terceiro piloto de aquisição em domínio de tempo em um campo de piloto comum; identificar (714) um ponto de acesso para comunicação com base pelo menos em parte nos pilotos de aquisição em domínio de tempo detectados; e sincronizar (716) com o ponto de acesso identificado para comunicação com base pelo menos em parte nos pilotos de aquisição em domínio de tempo detectados.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que detectar inclui: receber um ou mais sinais; correlacionar em relação aos um ou mais sinais; e determinar se os um ou mais sinais compreendem um ou mais pilotos de aquisição em domínio de tempo com base na correlação, e em que o segundo piloto de aquisição em domínio de tempo e o terceiro piloto de aquisição em domínio de tempo são seqüências Walsh, e correlacionar em relação a um ou mais sinais inclui correlacionar em relação aos um ou mais sinais simultaneamente com base pelo menos em parte em uma transformada Walsh-Hadamard.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que o segundo piloto de aquisição em domínio de tempo e o terceiro piloto de aquisição em domínio de tempo são baseados, pelo menos em parte, em um identificador para o ponto de acesso para comunicação, e identificar um ponto de acesso para comunicação inclui identificar o ponto de acesso para comunicação com base no identificador, e em que o segundo piloto de aquisição em dominio de tempo é baseado em uma parte do identificador, o terceiro piloto de aquisição em dominio de tempo é baseado em todo ou substancialmente todo o identificador, e identificar um ponto de acesso para comunicação inclui conduzir uma busca hierárquica pelo ponto de acesso para comunicação.
12. Equipamento de comunicações sem fio, compreendendo: uma memória (1016); e um processador (1014) acoplado à memória configurado para detectar um campo de piloto comum compreende 3 pilotos de aquisição em dominio de tempo e para identificar e sincronizar com uma estação base para comunicação com base pelo menos em parte no campo de piloto comum.
13. Meio legível por computador possuindo instruções executáveis por computador armazenadas no mesmo para adquirir informações para comunicação em um ambiente de comunicação sem fio, as instruções compreendendo: detectar (702-712) um primeiro piloto de aquisição, um segundo piloto de aquisição, e um terceiro piloto de aquisição em um campo de piloto comum, cada piloto de aquisição com base em uma ou mais seqüências no domínio de tempo; identificar (714) um ponto de acesso para comunicação com base nos pilotos de aquisição detectados; e adquirir (716) informações de temporização correspondendo ao ponto de acesso identificado com base nos pilotos de aquisição detectados.
14. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 13, em que adquirir informações de temporização inclui: adquirir informações de temporização global para o ambiente de comunicação sem fio; e adquirir informações de temporização precisa para o ponto de acesso identificado.
15. Um processador que executa instruções executáveis por computador para adquirir um sinal para comunicação em um sistema de comunicação sem fio, as instruções compreendendo: detectar (702-712) um campo de piloto comum compreendendo uma primeira seqüência de piloto em domínio de tempo, uma segunda seqüência de piloto em domínio de tempo, e uma terceira seqüência de piloto em domínio de tempo, em que a primeira seqüência de piloto em domínio de tempo é comum para todas as estações base do sistema de comunicação sem fio; e estabelecer (714, 716) uma conexão para comunicação com uma estação base com base pelo menos em parte no campo de piloto detectado.
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