BRPI0717948B1 - Método e aparelho para busca rápida de célula - Google Patents

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Masaya Fukuta
Hidenori Akita
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Abstract

método e aparelho para busca rápida de célula é provido aqui um método e aparelho para transmitir um canal de sincronização primário e um canal de sincronização secundário. durante operação um transmissor transmitirá um canal de sincronização principal (p-sch) em um subquadro e um canal de sincronização secundário (s-sch) no subquadro. o s-sch é modulado por uma onda exponencial complexa e embaralhado com um código de embaralhamento. em certas modalidades da presente invenção o p-sch compreende uma sequência gcl ou uma sequência zadoff-chu e o código de embaralhamento se baseia no índice de sequência gcl do psch.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
Esse pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patente dos Estados Unidos 60/864456 depositado em 6 de novembro de 2006, intitulado METHOD AND APPARATUS FOR FAST CELL SEARCH.
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção se refere genericamente à busca rápida de célula, e especificamente a um método e aparelho para identificação rápida de uma célula ou setor de serviço durante acesso inicial ou periódico, ou handover em um sistema de comunicação móvel.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Em uma rede celular móvel, área de cobertura geográfica é dividida em muitas células, cada uma das quais é servida por uma estação base (BS) . Cada célula também pode ser dividida adicionalmente em um número de sensores. Quando uma estação móvel (MS) é ligada, ela precisa procurar uma BS para se registrar junto à mesma. Além disso, quando a MS descobre que o sinal a partir da célula servidora atual se torna fraco, ela deve se preparar para realizar handover para outra célula/setor. Devido a isso, a MS deve procurar uma BS adequada para se comunicar, provavelmente entre uma lista de candidatos provida pela célula servidora atual. A capacidade de rapidamente identificar uma BS para realizar registro inicial ou handover é importante para reduzir a complexidade de processamento e assim diminuir o consumo de energia.
A função de busca de célula é realizada frequentemente com base em um sinal de referência
2/32 específico de célula (ou preâmbulo) transmitido periodicamente. Um método direto é o de realizar uma busca exaustiva mediante tentativa de detectar cada sinal de referência e então determinar a melhor BS. Esses são dois critérios importantes ao se determinar as sequências de referência para as células ou setores. Em primeiro lugar, as sequências de referência devem permitir estimativa de canal adequada para todos os usuários dentro de sua área de serviço, o que é frequentemente obtida através de um processo de correlação com a referência da célula desejada. Além disso, como um aparelho móvel receberá sinais enviados a partir de outros setores ou células, uma correlação cruzada adequada entre os sinais de referência é importante para minimizar o efeito de interferência sobre a estimativa de canal para a célula desejada.
Exatamente como autocorrelação, a correlação cruzada entre duas sequências é uma própria sequência correspondendo a diferentes mudanças relativas. Precisamente, a correlação cruzada em deslocamento-d é definida como resultado da soma de todas as entradas após uma multiplicação relacionada aos elementos entre uma sequência e outra sequência que é conjugada e deslocada por d entradas com relação à primeira sequência. Correlação cruzada boa significa que os valores da correlação cruzada em todos os deslocamentos estão tão regulares quanto possível de modo que após correlação com a sequência de referência desejada, a interferência pode ser distribuída igualmente e assim o canal desejado pode ser estimado de forma mais confiável. Minimização dos valores de correlação maximais em todos os deslocamentos, que é
3/32 alcançada quando eles forem todos iguais, se refere a uma relação cruzada ótima. Portanto, existe a necessidade de um método e aparelho para uma técnica de busca rápida de célula que utilize uma sequência de referência com correlação cruzada boa e autocorrelação boa.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação.
A Figura 2 ilustra a transmissão de sinal de referência para o sistema de comunicação da Figura 1.
A Figura 3 é um fluxograma mostrando atribuição de sequência de referência para o sistema de comunicação da Figura 1.
A Figura 4 é um fluxograma mostrando o processo de identificação rápida das referências específicas de célula de acordo com uma modalidade da invenção.
A Figura 5 é um fluxograma mostrando a identificação de múltiplos índices de sequência.
A Figura 6 é um fluxograma mostrando a recepção de múltiplos índices de sequência e utilizando cancelamento para melhorar a confiabilidade.
A Figura 7 mostra um fluxograma apresentando as etapas necessárias para mapear uma característica de alteração gradual de fase para um transmissor específico.
A Figura 8 é um diagrama de blocos de uma unidade remota de acordo com a presente invenção.
A Figura 9 ilustra a transmissão de múltiplos canais de sincronização.
A Figura 10 é um diagrama de blocos de um transmissor para transmitir ambos, um P-SCH e u S-SCH.
4/32
A Figura 11 é um diagrama de blocos de um receptor recebendo o S-SCH.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS
Para resolver a necessidade mencionada acima, são revelados aqui um método e um aparelho para busca rápida de célula com base em uma transmissão de sinal de referência chirp. Especificamente, as sequências de referência são construídas a partir de classes distintas de sequências GCL que têm uma propriedade de correlação cruzada cíclica ótima. O método de busca rápida de célula, revelado, detecta os índices de classe com processamento simples. Em um desdobramento de sistema que mapeia de forma única as sequências de certos índices de classe para certas células/IDs de célula, a identificação de um índice de sequência, portanto, proporcionará uma identificação do ID de célula.
Em algumas situações múltiplos canais de sincronização podem ser utilizados por um sistema de comunicação. Durante essa situação, um dos canais de sincronização compreenderá uma sequência GCL modulada pela onda exponencial completa. Antes de transmitir a sequência GCL·, a sequência será embaralhada com um código de embaralhamento com base no índice de sequência P-SCH para busca de célula.
De acordo agora com os desenhos, onde numerais semelhantes designam componentes semelhantes, a Figura 1 é um diagrama de blocos do sistema de comunicação 100 que utiliza as transmissões de referência. O sistema de comunicação utiliza um protocolo de Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM); contudo em
5/32 modalidades alternativas o sistema de comunicação 100 pode utilizar outros protocolos de sistema de comunicação celular digital tal como um protocolo de sistema de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), um protocolo de sistema de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), um protocolo de sistema de Acesso Múltiplo por Divisão Espacial (SDMA) ou um protocolo de sistema de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), ou várias combinações dos mesmos.
Conforme mostrado, o sistema de comunicação inclui a unidade base 101 e 102, e a unidade remota 103. Uma unidade base ou uma unidade remota também pode ser referida mais geralmente como uma unidade de comunicação. As unidades remotas também podem ser referidas como unidades móveis. Uma unidade base compreende uma unidade de transmissão e de recepção que serve um número de unidades remotas dentro de um setor. Como sabido na técnica, a área física inteira servida pela rede de comunicação pode ser dividida em células, e cada célula pode compreender um ou mais setores. Quando múltiplas antenas são usadas para servir cada setor para prover vários modos de comunicação avançados (por exemplo, formação de feixes adaptativa, diversidade de transmissão, FDMA de transmissão, e transmissão de múltiplos fluxos, etc.), podem ser empregadas múltiplas unidades base. Essas unidades base dentro de um setor podem ser altamente integradas e podem compartilhar vários componentes de hardware e software. Por exemplo, todas as unidades base colocalizadas em conjunto para servir uma célula podem constituir o que é tradicionalmente conhecido como uma estação base. As unidades de base 101 e 102
6/32 transmitem sinais de comunicação de downlink 104 e 105 para unidades remotas servidoras em ao menos uma porção dos mesmos recursos (tempo, frequência, ou ambos). A unidade remota 103 se comunica com uma ou mais unidades base 101 e 102 por intermédio do sinal de comunicação de uplink 106. Uma unidade de comunicação que está transmitindo pode ser referida como uma unidade de comunicação de origem. Uma unidade de comunicação que está recebendo pode ser referida como uma unidade de comunicação alvo ou de destino.
Deve ser observado que embora apenas duas unidades base e uma única unidade remota sejam ilustradas na Figura 1, aqueles de conhecimento comum na técnica reconhecerão que sistemas de comunicação típicos compreendem muitas unidades base em comunicação simultânea com muitas unidades remotas. Também deve ser observado que embora a presente invenção seja descrita principalmente para o caso de transmissão de downlink a partir das múltiplas unidades base para múltiplas unidades remotas para simplicidade, a invenção também é aplicável às transmissões de uplink a partir de múltiplas unidades remotas para múltiplas unidades base. É considerado que os elementos de rede dentro do sistema de comunicação 100 são configurados de formas bem conhecidas com processadores, memórias, conjuntos de instrução, e semelhante, os quais funcionam em qualquer forma adequada para realizar a função aqui apresentada.
Conforme discutido acima, modulação auxiliada por referência é comumente usada para auxiliar em muitas funções tais como estimação de canal e identificação de célula. Com isso em mente, as unidades base 101 e 102
7/32 transmitem sequência de referência em intervalos de tempo conhecidos como parte de suas transmissões de downlink. A unidade remota 103, conhecendo o conjunto de sequências que diferentes células podem usar e o intervalo de tempo, utiliza essa informação em busca de célula e estimação de canal. Tal esquema de transmissão de referência é ilustrado na Figura 2. Conforme mostrado, as transmissões de downlink 200 a partir das unidades base 101 e 102 compreendem tipicamente a sequência de referência 201 seguida pela transmissão restante 202. A mesma ou diferente sequência pode aparecer uma ou mais vezes durante a transmissão restante 202. Cada unidade base dentro do sistema de comunicação 100 compreende conjunto de circuitos de canal de referência 107 que transmite uma ou mais sequências de referência junto com o conjunto de circuitos de canal de dados 108 transmitindo os dados.
Deve ser observado que embora a Figura 2 mostre a sequência de referência 201 existente no início de uma transmissão, em várias modalidades da presente invenção, o conjunto de circuitos de canal de referência pode incluir a sequência de referência 201 em qualquer lugar dentro da transmissão de downlink 200, e adicionalmente pode ser transmitida em um canal separado. A transmissão restante 202 compreende tipicamente transmissões tal como, mas não limitada a, envio de informação que o receptor precisa conhecer antes de realizar a demodulação/decodificação (assim chamada informação de controle) e informação real destinada ao usuário (dados de usuário).
Conforme discutido acima, é importante para qualquer sequência de referência ter correlação cruzada ótima. Com
8/32 isso em mente, o sistema de comunicação 100 utiliza sequências de referência construídas a partir de classes distintas de sequências chirp com relação cruzada cíclica ótima. A construção de tais sequências de referência é descrita abaixo. Em uma modalidade preferida da invenção, o método para busca rápida de célula se baseia em tais sequências de referência.
Construção de um conjunto de sequências de referência para uso dentro de um sistema de comunicação
Em uma modalidade, o sinal de referência de domínio de tempo é um símbolo de Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) que se baseia em FFT de Ν'ponto. Um conjunto de sequências de comprimento-Np é atribuído às unidades base no sistema de comunicação 100 como a sequência de referência de frequência-domínio (isto é, as entradas da sequência serão designadas para um conjunto de NP(NP <=N) subportadoras de referência no domínio de frequência). 0 espaçamento dessas subportadoras de referência é preferivelmente igual (por exemplo, 0, 1, 2, etc. na subportadora(s)). As sequências de referência finais transmitidas no domínio de tempo podem ser estendidas ciclicamente onde a extensão cíclica é tipicamente mais longa do que o espalhamento de retardo máximo esperado do canal (LD) . Nesse caso, a sequência final enviada tem um comprimento igual à soma de N e o comprimento de extensão cíclica LCP. A extensão cíclica pode compreender um prefixo, pós-fixo, ou uma combinação de prefixo e pós-fixo. A extensão cíclica é uma parte inerente do sistema de comunicação OFDM. O prefixo cíclico inserido faz com que a autocorrelação ou correlação cruzada comum
9/32 aparecer como uma correlação cíclica em qualquer deslocamento que varia de 0 a LCP- Se nenhum prefixo cíclico for inserido, a correlação comum é apropriadamente igual à correlação cíclica se o deslocamento for muito menor do que o comprimento da sequência de referência.
A construção das sequências de referência de domínio de frequência depende de ao menos dois fatores, a saber, um número desejado de sequências de referência necessários em uma rede (K) e um comprimento de referência desejado (NP) . Na realidade, o número de sequências de referência disponível que tem a correlação cruzada cíclica ótima é P-l onde P é o menor fator primo de NP diferente de 1 após fatoração de NP no produto de dois ou mais números primos incluindo 1. Por exemplo, o valor máximo que P pode estar é Wp-1 quando NP é um número primo. Mas, quando NP não é um número primo, o número de sequências de referência frequentemente será menor do que o número desejado K. Para obter um número máximo de sequências, a sequência de referência será construída mediante início com uma sequência cujo comprimento NG é um número primo e então realizando modificações. Na modalidade preferida, uma das seguintes duas modificações é usada:
1. Escolher NG para ser o menor número primo que é maior do que NP e gerar o conjunto de sequências. Truncar as sequências no conjunto para NP; ou
2. Escolher NG para ser o maior número primo que é menor do que NP e gerar o conjunto de sequências. Repetir os elementos iniciais de cada sequência no conjunto para anexar no fim para atingir o comprimento desejado NP.
O modelo acima de exigir que NG seja um número primo
10/32 proporcionará um conjunto de NG-1 sequências que tem autocorrelação ideal e correlação cruzada ótima. Contudo, se apenas um pequeno número de sequências for necessário, Ng não precisa ser um número primo desde que o menor fator primo de NG excluindo 1 seja maior do que K.
Quando uma modificação tal como truncar ou inserir é usada, a correlação cruzada não mais será precisamente ótima. Contudo, as propriedades de autocorrelação e de correlação cruzada ainda são aceitáveis. Modificações adicionais nas sequências truncadas/estendidas também podem ser aplicadas, tal como aplicando uma transformada unitária para as mesmas.
Deve ser observado que embora apenas truncamento de sequência e extensão cíclica tenham sido descritas acima, em modalidades alternativas da presente invenção existem outras formas de modificar as sequências GCL para obter as sequências finais do comprimento desejado. Tais modificações incluem, mas não são limitadas a estender com símbolos arbitrários, reduzir mediante puncionamento, etc. Outra vez, modificações adicionais para as sequências estendidas puncionadas podem ser aplicadas tal como aplicação às mesmas de uma transformada unitária.
Conforme discutido acima, na modalidade preferida da presente invenção, sequências Generalizadas Semelhantes a Chirp (GCL) são utilizadas para construir sequências de referência. Há um número de classes de sequências GCL e se as classes forem escolhidas cuidadosamente (vide propriedade GCL abaixo) ; a sequência com essas classes escolhidas terão correlação cruzada ótima e autocorrelação ideal. Sequência(s) GCL de classe-u de comprimento NG são
11/32 definidas como:
S,. = (au(Q)b, u„( 1 )b, . .. , σ,/Μ;-1 )b), (1) onde b pode ser qualquer escalar complexo de amplitude de unidade e ,n / -T ^ + 1)/2+^ t7u(A) = cxp(-./2^/-----------2-), (2) onde, it-1, . . . Λτ,-l g conhecido como a classe da sequência GCL, k-0, I, , . . .'Vít-í são os índices das entradas em uma sequência, = qualquer número inteiro.
Cada classe de sequência GCL pode ter um número infinito de sequência dependendo da escolha específica de q e b, mas apenas uma sequência de cada classe é usada para construir uma sequência de referência. Observar que cada índice de classe u produz uma característica de alteração gradual de fase diferente através dos elementos da sequência (isto é, através dos k valores).
Deve ser observado que se uma DFT de ponto-NG (Transformada Discreta de Fourier) ou IDFT (DFT inversa) for tirada em cada sequência GCL, as sequências membro do novo conjunto podem ter correlação cruzada cíclica ótima e autocorrelação ideal, independente de se o novo conjunto pode ou não ser representado na forma de (1) e (2) . Na realidade, as sequências formadas mediante aplicação de uma transformação de matriz nas sequências GCL também têm correlação cruzada cíclica ótima e autocorrelação ideal desde que a transformação de matriz seja unitária. Por exemplo, a operação DFT/IDFT de ponto-WG é equivalente a
12/32 uma transformação de matriz de tamanho-NG onde a matriz é uma matriz unitária de NG por NG. Como resultado, as sequências formadas com base nas transformações unitárias realizadas nas sequências GCL ainda estão dentro o escopo da invenção, porque as sequências finais ainda estão construídas a partir das sequências GCL. Isto é, as sequências finais são substancialmente baseadas nas (mas não são necessariamente iguais as) sequências GCL.
Se Ng for um número primo, a correlação cruzada entre quaisquer duas sequências da classe distinta é ótima e haverá NG-1 sequências (classes) no conjunto (vide propriedades abaixo) . Quando uma modificação tal como truncamento ou inserção é usada, a sequência de referência modificada pode ser referida como sequências de referência quase ótimas que são construídas a partir de sequências GCL.
As sequências GCL originais têm a seguinte propriedade de correlação cruzada:
Propriedade: O valor absoluto da função de correlação cruzada cíclica entre quaisquer duas sequências GCL é constante e igual a , quando 'íf|W2L e l{2 são relativamente primos para NG.
As sequências de referência têm uma relação inferior de máximo/média (PAPR) do que o PAPR de sinais de dados que também são transmitidos por uma unidade de comunicação. A propriedade PAPR baixa do sinal de referência permite que o conjunto de circuitos de canal de referência 107 transmita o sinal de referência com uma potência superior do que os dados para prover relação aperfeiçoada de sinal para ruído/interferência no sinal de referência recebido por
13/32 outra unidade de comunicação, desse modo proporcionando estimação aperfeiçoada de canal, sincronização aperfeiçoada, etc.
Atribuição de sequências de referência dentro de um sistema de comunicação
Cada unidade de comunicação pode usar uma ou múltiplas sequências de referência qualquer número de vezes em qualquer intervalo de transmissão ou uma unidade de comunicação pode usar diferentes sequências em diferentes tempos em um quadro de transmissão. Adicionalmente, a cada unidade de comunicação pode ser atribuída uma sequência de referência diferente a partir do conjunto de K sequências de referência que foram designadas como tendo propriedades quase ótimas de autocorrelação e de correlação cruzada. Uma ou mais unidades de comunicação também podem usar uma sequência de referência ao mesmo tempo. Por exemplo, onde múltiplas unidades de comunicação são usadas para múltiplas antenas, a mesma sequência pode ser usada para cada sinal transmitido a partir de cada antena. Contudo, os sinais atuais podem ser os resultados de diferentes funções da mesma sequência atribuída. Exemplos das funções aplicadas são: deslocamento circular da sequência, rotação da fase dos elementos de sequência, etc.
A Figura 3 é um fluxograma mostrando a atribuição de códigos de referência para as várias unidades de base dentro do sistema de comunicação 100. O fluxo lógico começa na etapa 3 01 onde algumas referências necessárias (K) , comprimento de referência desejado (NP) e comprimento candidato (NG) de cada sequência de referência são determinados. Com base em NP e NG, as sequências de
14/32 referência são computadas (etapa 3 03) . Conforme discutido acima, as sequências de referência são construídas a partir das sequências Generalizadas Semelhantes a Chirp (GCL) de comprimento NP, com cada sequência GCL sendo definida conforme mostrado na Equação (1). Finalmente, na etapa 305, as sequências de referência são atribuídas às unidades base dentro do sistema de comunicação 100. Deve ser observado que cada unidade base pode receber mais do que uma sequência de referência a partir das K sequências de referência disponíveis. Contudo, em um mínimo, a uma primeira unidade base é atribuída uma primeira sequência de referência tirada de um grupo de sequências GCL enquanto que a uma segunda unidade base é atribuída uma sequência de referência diferente a partir do grupo de sequências GCL. Alternativamente, se a primeira e a segunda unidade base utilizam conjunto ortogonais de subportadoras para as sequências, a mesma sequência de referência pode ser atribuída à segunda base (então uma célula pode ser identificada pela combinação do índice de sequência e do deslocamento de subportadora utilizado). Durante operação, o conjunto de circuitos de canal de referência dentro de cada unidade base transmitirá a sequência de referência como parte de uma estratégia global para demodulação coerente. Particularmente, cada unidade remota dentro da comunicação com as unidades base receberá a sequência de referência e utilizará a sequência de referência para muitas funções, tal como estimação de canal como parte de uma estratégia para demodulação coerente do sinal recebido.
Busca Rápida de Célula Permitida pelo Modelo de Referência baseado em GCL:
15/32
Essa seção mostra como a busca de célula pode se beneficiar do modelo de sequência de referência descrito acima. Embora a descrição detalhada utilize um sistema OFDM com os elementos de uma sequência sendo mapeados para subportadoras OFDM para transmissão, a invenção também é aplicável a outras configurações, tal como um sistema de portadora única onde os elementos de uma sequência são mapeados para diferentes períodos de símbolo ou períodos de chip no domínio de tempo.
Em primeiro lugar, suponha que o deslocamento de temporização e frequência OFDM tenham sido estimados e corrigidos, embora a invenção seja robusta para erros de temporização e frequência. Normalmente é mais eficiente adquirir a temporização e frequência grosseiras em primeiro lugar mediante uso de outras características conhecidas do sinal de downlink (por exemplo, símbolos de sincronização especiais, propriedades de simetria de símbolos especiais, ou semelhante) ou métodos de sincronização da técnica anterior. A partir do ponto de temporização grosseira ou correto, um bloco de N dados de tempo-domínio, recebidos, é transformado para o domínio de frequência preferivelmente através de uma FFT. Denotar os dados de frequência como Y(m) onde m (de 1 a NP) é uma subportadora de referência e SG(m) são as sequências GCL truncadas/estendidas usadas naquelas subportadoras de referência, uma pluralidade de valores baseados em diferencial são então computados com base nos pares de subportadoras de referência. Esses valores são convenientemente coletados e representados no formato de vetor (por exemplo, um vetor baseado em diferencial). Um exemplo de um vetor baseado em diferencial
16/32
Z(w) - Y{m)*conitY(m + l)km — 1, ·, TV'„ — 1 , (3) onde conjuO denota conjugação;
Z(m) é o valor baseado em diferencial computado a partir das m° e (1+m)0 subportadoras de referência;
Y(n?) são os dados de domínio de frequência na m° subportadora de referência;
m é o índice da subportadora de referência; e
NP é o comprimento da sequência de referência.
A forma dessa equação lembra aquela de um detector diferencial, de modo que sua saída é considerada um valor baseado em diferencial. Outras formas de obter um vetor baseado em diferencial podem incluir, mas não são limitadas a:
Z(m) = Kpn).·' Um <!).« - Ι,···,Λ', - 1 > (4) ou
Z(m) ·- Y(m)/'Y(m +1)/cibs(Y(m)Í Y(m + l)\m = 1.· .(5) onde abs() denota o valor absoluto. Cada um desses métodos exemplares para obter valores baseados em diferencial proporciona informação sobre a diferença de fase entre valores de entrada, e alguns proporcionam também informação de amplitude de sinal, o que pode ser útil condições de canal de desvanecimento.
Supondo que o canal entre duas subportadoras em de referência adjacentes não muda drasticamente, o que frequentemente encontrado desde que o espaçamento das subportadoras de referência não seja muito grande,
Y(m+1)/Y(m) é aproximadamente igual a í Á ♦ I f
Y(m + 1)/ » S,(m + 1)/Sti.(w) = exp- - ;2to=
17/32
Assim, a informação de índice de classe (ou índice de sequência) u é transportada nos vetores baseados em diferencial. Mediante analise/processamento dos valores baseados em diferencial, o componente de frequência proeminente u pode ser detectado o qual corresponde aos índices das sequências de referência. Para obter esses componentes de domínio de frequência, uma ferramenta comumente usada é a FFT. Assim, em uma modalidade, uma IFFT (digamos ponto-1, T>=NP-1) é tirada em {Z(m) } para obter :z( ii)} * ΙΒί'Τ, (= = . (7)
A posição máxima (digamos nmax) de {z(n)} fornece informação sobre u, isto é, o mapeamento entre o componente de frequência proeminente identificado em nmax para um índice de frequência transmitida correspondente é determinado como 11 (g) ,Ví; T
Essa equação incorpora um esquema de mapeamento conhecido, predeterminado entre o componente de frequência proeminente identificado e o índice de sequência. O índice de sequência corresponde a um ID de célula para uma célula que é a fonte da sequência de referência recebida com base no índice de sequência transmitido. A invenção é robusta para erros de temporização e frequência porque certo erro de temporização ou frequência não mudará o componente de frequência daquele vetor baseado em diferencial.
Como destacado acima, em algumas modalidades, a sequência de referência está presente em um conjunto de subportadoras de um sinal OFDM, e cada valor baseado em
18/32 diferencial é computado entre pares diferentes de subportadoras. Em algumas modalidades, analisar/processar os valores baseados em diferencial para identificar um componente de frequência proeminente compreende pegar uma transformada discreta direta/inversa de Fourier pelo menos os valores baseados em diferencial e identificar um pico na saída da transformada.
O componente de frequência proeminente pode ser identificado pela localização de um pico nas magnitudes da saída FFT. Métodos convencionais de detecção de pico podem ser usados, tal como comparar as magnitudes das amostras a partir da FFT com um limite. Se houver múltiplas sequências recebidas, aparecerão múltiplos picos.
Em outra modalidade, podemos mapear o componente de frequência proeminente identificado para os índices adicionais de sequências transmitidas possíveis correspondendo às proximidades do componente de frequência proeminente identificado. Quando alguns dos valores u usados no sistema estão estreitamente espaçados (por exemplo, adjacentes), é possível que ruído ou interferência faça com que ocorra o pico próximo, mas não no local como era esperado para o índice u. Mediante busca nas proximidades do pico, podemos identificar mais do que um índice de sequência candidata para verificação adicional (tal como através de múltiplos períodos de transmissão de sinal de referência). Por exemplo, resultados através de múltiplos períodos de transmissão de sinal de referência podem ser combinados, comparados, votados para maioria, etc. para ajudar a identificar o valor ou valores de u que estão sendo recebidos. Em resumo, podemos mapear o
19/32 componente de frequência proeminente identificado para índices de sequências transmitidas possíveis, adicionais correspondendo às proximidades do componente de frequência proeminente identificado.
No caso de detectar múltiplas sequências, podemos usar o método de cancelamento para aperfeiçoar a confiabilidade de detecção dos índices de sequências fracas. Em tal modalidade, primeiramente identificamos os melhore resultados, estimamos uma resposta de canal relacionada à sequência de referência conhecida, reconstruímos a porção do sinal recebido contribuída pela primeira sequência conhecida e sua resposta de canal, removemos essa porção do sinal recebido e, então, realizamos etapas similares àquela exigidas na primeira detecção de sequência para obter o segundo índice de sequência. O processo pode seguir até que todas as sequências sejam detectadas.
Na modalidade preferida da presente invenção o vetor baseado em diferencial das sequências GCL transporta a informação de índice de classe que pode ser facilmente detectado a partir do componente de frequência do vetor baseado em diferencial (consultar (6)). Outra variação de busca rápida de célula pode ser concebida dependendo de como a sequência de referência é usada. Por exemplo, o vetor baseado em diferencial também pode ser obtido a partir de dois símbolos OFDM transmitidos, onde cada símbolo OFDM compreende uma pluralidade de subportadoras de referência em frequência. No primeiro símbolo, a sequência {SG{m)} é transmitida nas subportadoras de referência. No segundo símbolo, uma versão deslocada da mesma sequência
20/32 {SG(m}} pode ser aplicada aos mesmos conjuntos de subportadora (por exemplo, deslocadas em uma posição para denotar como {sG(m+l)}. Então, um vetor diferencial pode ser derivado a partir de pares dos dados de frequência nesses dois símbolos, para cada subportadora de referência. Supondo que o canal não muda drasticamente através de dois tempos de símbolo OFDM, o vetor diferencial pode ser similarmente aproximado em (6) .
Evidentemente, a sequência deslocada no segundo símbolo pode ocupar subportadoras que são vizinhas das subportadoras usadas no primeiro símbolo, não necessariamente exatamente as mesmas subportadoras. Além disso, os dois símbolos não precisam estar adjacentes entre si. Em essência, desde que a variação de canal entre as duas localizações de frequência-tempo não mude muito rápido, o vetor diferencial pode aproximar o diferencial da frequência de forma razoavelmente adequada. O índice de classe pode ser então facilmente detectado.
Embora deslocamento em uma posição seja a implementação preferida, deslocamento em duas posições também pode ser usado, observando o fato de que , I τ A4 +1)/21 qi\ . , mi
j)) - j2nu-----------------— = 1,---, Λ/, -I ·
I. *** u }
A Figura 4 mostra um fluxograma do método de busca rápida de célula (identificação de estação base) dentro de uma unidade de comunicação 103 . O fluxo lógico começa na etapa 4 01 onde uma sequência de referência é recebida e valor baseado em diferencial entre cada um de uma pluralidade de pares de elementos do sinal recebido é
21/32 computado. Conforme discutido acima, o vetor baseado em diferencial computado aproximadamente a informação de alteração gradual de fase mostrada em (6). Na etapa 402, o vetor baseado em diferencial é analisado/processado para identificar um ou mais componentes de frequência proeminentes. Finalmente, a localização dos componentes de frequência identificados será mapeada para um índice correspondente da sequência transmitida (etapa 403) e identidade de estação base correspondente. Especificamente, o índice de sequência corresponde a um ID de célula que é a fonte do sinal recebido.
A Figura 5 é um fluxograma mostrando identificação de estação base através de identificação de múltiplos índices de sequência. A etapa 501 computa uma pluralidade de valores baseados em diferencial. A etapa 502 analisa os valores baseados em diferencial e identifica uma pluralidade de componentes de frequência proeminentes, e a etapa 503 mapeia ou converte (através de uma equação predeterminada ou outra forma de mapeamento) os componentes de frequência proeminentes para índices de sequência, transmitidos, correspondentes. Como discutido, os índices de sequência transmitidos mapeiam para uma estação base específica que é a fonte do sinal recebido.
A Figura 6 mostra um fluxograma para o caso de detectar múltiplas sequências usando o método de cancelamento para melhorar a confiabilidade da detecção dos índices de sequências fracas. A etapa 601 estima uma resposta de canal relacionada à primeira sequência de referência conhecida (por exemplo, a primeira sequência de referência conhecida pode ser usada como um piloto para
22/32 estimar o canal, ou podem ser usados outros pilotos conhecidos para estimação de canal). A etapa 603 reconstrói e remove a porção do sinal recebido devido à primeira sequência conhecida e à resposta de canal estimada para prover uma sequência de referência recebida modificada (por exemplo, a porção do sinal recebido devido ao primeiro sinal de referência pode ser computada e subtraída) . A etapa 605 computa um valor baseado em diferencial entre cada um dos vários pares de elementos da sequência de referência recebida modificada. A etapa 607 analisa/processa os valores baseados em diferencial para identificar um componente de frequência proeminente. A etapa 609 identifica o índice da segunda sequência de referência com base no componente de frequência proeminente.
A Figura 7 mostra um fluxograma para uma modalidade adicional da invenção. Na etapa 701, uma unidade de comunicação (tal como uma unidade móvel) recebe uma sequência de referência transmitida por uma unidade de comunicação de origem (tal como uma BS), em que a sequência transmitida pela unidade de comunicação de origem tem uma característica de alteração gradual de fase correspondendo a um índice de sequência usado pela unidade de comunicação de origem (por exemplo, a característica de alteração gradual de fase de um sinal de referência baseado em GCL de um índice particular pode ser derivada a partir da equação 2) . Na etapa 703, a sequência de referência recebida é analisada/processada para extrair sua característica de alteração gradual de fase, e na etapa 705, a característica de alteração gradual de fase extraída é usada como uma base
23/32 para determinar o índice de sequência e, portanto, o transmissor do sinal. Por exemplo, cada índice de sequência u na equação 2 tem sua própria característica de alteração gradual de fase.
A Figura 8 é um diagrama de blocos de uma unidade remota. Conforme mostrado, a unidade remota compreende conjunto de circuitos de cálculo de valor baseado em diferencial, 801, para computar valores baseados em diferencial entre cada um dos vários pares de elementos da sequência de referência. Conjunto de circuitos de análise/processamento 802 é incluído para analisar/processar os valores baseados em diferencial para identificar um componente de frequência proeminente. Finalmente, a unidade remota compreende conjunto de circuitos de mapeamento 803, para mapear o componente de frequência proeminente identificado para um ou mais índices de sequência, transmitidos correspondentes com base em um esquema de mapeamento predeterminado. O conjunto de circuitos de mapeamento 803 adicionalmente identifica uma estação base baseado no índice de frequência transmitido.
Para a modalidade da Figura 7, o conjunto de circuitos de cálculo de valor baseado em diferencial da Figura 8 é omitido e o conjunto de circuitos de análise/processamento é utilizado para analisar/processar um sinal de referência recebido para extrair sua característica de alteração gradual de fase, e a característica de alteração gradual de fase extraída é usada pelo conjunto de circuitos de mapeamento 803 como uma base para determinar o índice de sequência.
Em algumas situações múltiplos canais de
24/32 sincronização podem ser utilizados por um sistema de comunicação. Por exemplo, o 3GPP RAN WGI está discutindo busca de célula para downlink OFDM UTRA-Aperfeiçoado. Atualmente uma estrutura de canal de sincronização 5 hierárquica (SCH), tendo um canal de sincronização primário (P-SCH) e um canal de sincronização secundário (S-SCH), foi pactuada. Tais canais de sincronização são ilustrados na Figura 9.
Conforme mostrado na Figura 9, um quadro de rádio 10 901 compreende múltiplos subquadros 903. Particularmente, um ou múltiplos subquadros no quadro de rádio contém um SSCH 905 e um P-SCH 907. O P-SCH e o S-SCH são multiplexados por divisão de tempo e o símbolo P-SCH está localizado no último símbolo OFDM dentro do subquadro contendo SCH e o S15 SCH está localizado no símbolo OFDM adjacente ao P-SCH.
Nessa estrutura de canal de sincronização hierárquica (SCH) , durante operação o P-SCH é utilizado para a estimação de temperatura de símbolo OFDM, a estimação de deslocamento de frequência e estimação de canal, etc. As 20 sequências GCL são utilizadas conforme discutido acima para o P-SCH. Tal sequência GCL pode simplesmente compreender uma sequência Zadoff-Chu (uma realização específica de uma sequência GCL). Outras formas de sequência (GCL ou nãoGCL) também podem ser utilizadas. Além disso, há múltiplas 25 (um pequeno número de) sequências P-SCH no sistema para melhorar a exatidão dos resultados de estimação de canal utilizando o P-SCH.
Durante operação o S-SCH é usado para prover informação específica de célula, tal como ID de célula.
Para aumentar a quantidade de informação específica de
25/32 célula por intermédio do S-SCH sem aumentar o overhead de
SCH, um modelo de sequência S-SCH de duas camadas (por
exemplo, sequências GCL) modulado por uma onda exponencial
complexa é empregado.
A sequência GCL modulada pela onda exponencial
complexa pode incluir uma sequência GCL modulada pela
sequência DFT, uma sequência GCL modulada pela sequência ortogonal girada em fase, ou uma sequência GCL de deslocamento circular de domínio de tempo. Uma onda exponencial complexa modulada de sequências GCL de classe-u (índice-v) é definida como:
(W) onde,
Su : sequência GCL com q=0, b=0 e classe-u, rv : onda exponencial complexa co índice-v,
Ng : número primo,
NP : número de subportadora usada em S-SCH, u=2, . . .Ng-1 é conhecida como a classe da sequência GCL (isto é, índice de sequência GCL) v=0,1, . . . NP-1 é o índice da onda exponencial complexa, = 0,1,... Np-1 são os índices das entradas em uma sequência, v 2.V .
♦----r ntjmero racional) it Λ t,
O índice de sequência GCL e o índice de onda exponencial complexa atuam como um ID de célula completo ou ID de célula parcial ou outra informação específica de célula. Portanto, equipamento de usuário (UE) pode
26/32 identificar o ID de célula completo ou o ID de célula parcial simplesmente mediante detecção do índice de sequência GCL com processamento baseado em diferencial conforme discutido acima. Além disso, o índice de onda exponencial complexa é detectado utilizando os resultados de estimação de canal do símbolo P-SCH. Contudo, há os seguintes dois problemas na detecção de índice de sequência GCL com processamento baseado em diferencial em casos de uma rede síncrona.
• Interferência entre células em S-SCH síncrono entre células adjacentes: detecção de índice de sequência GCL com processamento baseado em diferencial sofre de interferência entre células quando os índices de sequência GCL diferentes são atribuídos a células adjacentes (ou setores).
• Detecção falsa de índice GCL devido à sequência GCL de modulação por intermédio de onda exponencial completa específica de célula: quando o mesmo índice de sequência GCL e diferentes índices de onda exponencial complexa são atribuídos às células adjacentes (ou setores), ocorre detecção falsa de índice de sequência GCL.
Para resolver os problemas acima, o S-SCH será embaralhado com um código de embaralhamento. Esse código de embaralhamento pode-se basear no índice de sequência P-SCH para busca de célula. Particularmente a sequência S-SCH (independente de qual tipo de sequência é usada no S-SCH GCL/GAZAC é apenas um exemplo) é embaralhada, onde a sequência de embaralhamento é escolhida a partir de um conjunto de possíveis sequências de embaralhamento. Cada sequência de embaralhamento pode corresponder a uma das
27/32 possíveis sequências P-SCH no sistema. Por exemplo, se houver 3 possíveis sequências P-SCH no sistema, poderia haver três possíveis códigos de embaralhamento que poderiam ser aplicados ao S-SCH. Se a estação base usa a primeira sequência P-SCH, ela embaralharia a sequência S-SCH por intermédio do primeiro código de embaralhamento, etc.
Na modalidade preferida da presente invenção:
• O código de embaralhamento para S-SCH é sequência pseudoaleatória tal como sequência PN.
• O índice de código de embaralhamento para S-SCH pode ser determinado com base no índice de sequência P-SCH.
• O número dos códigos de embaralhamento é idêntico ao número de sequências P-SCH.
• O planejamento de reutilização dos códigos de embaralhamento S-SCH no sistema também é o mesmo que o planejamento de reutilização das sequências P-SCH no sistema.
Mesmo se houver apenas uma sequência P-SCH no sistema, é possível embaralhar o S-SCH com diferente código de embaralhamento entre células adjacentes, onde a sequência de embaralhamento é escolhida a partir de um conjunto de sequências de embaralhamento. Nesse caso, o desembaralhamento do S-SCH poderia ser obtido mediante teste hipotético em um receptor.
Na modalidade preferida da presente invenção, quando um GCL modulado pela onda exponencial complexa é utilizado para a sequência S-SCH conforme discutido acima, a sequência S-SCH embaralhada é definida como:
0,,.,(0 = (ll)
28/32 onde ,
Su : Sequência GCL com q=0, b=0 e classe-u, rv : Onda exponencial complexa com índice-v, cv : Código de embaralhamento com índice-z de código
A técnica acima pode randomizar interferência entre células devido ao processamento baseado em diferencial para detecção de índice GCL no caso de SCH síncrono entre células adjacentes. Portanto, detecção de índice de sequência GCL não sofreria de interferência entre células a partir de células adjacentes. Ela minoraria a restrição de atribuição de índice GCL para S-SCH. Adicionalmente, a técnica mencionada acima minimiza a detecção falsa de índice GCL devido a processamento-diferencial.
A Figura 10 ilustra um transmissor 1000 para transmitir ambos, um P-SCH e um S-SCH. Como é evidente, o transmissor compreende ambos, conjunto de circuitos S-SCH 1001 e P-SCH 1017 emitindo seus canais respectivos para o multiplexador 1021. As saídas são então multiplexadas por intermédio do multiplexador 1021 e um prefixo cíclico é adicionado pelo conjunto de circuitos CP 1023 antes da transmissão. Durante operação, a sequência P-SCH é gerada pelo conjunto de circuitos de geração de sequência 1015 e então passada para uma IFFT 1019. O gerador de sequência PSCH 1015 utiliza uma sequência GCL com um primeiro índice (z) . O primeiro índice é passado para o conjunto de circuitos S-SCH 1001, e especificamente para o conjunto de circuitos de geração de código de embaralhamento 1013 onde o conjunto de circuitos de código de embaralhamento gera um código de embaralhamento apropriado com base no primeiro índice.
29/32
O conjunto de circuitos de geração de sequências GCL 1003 gera uma segunda sequência GCL com um segundo índice (u) e emite a segunda sequência GCL para o conjunto de circuitos de multiplicação de pontos-NP 1005 onde a sequência GCL é multiplicada por uma onda exponencial complexa com um índice (v). A onda exponencial complexa é gerada por intermédio do conjunto de circuito 1011. O sinal resultante é então embaralhado por intermédio do conjunto de circuitos de multiplicação 1007 . O embaralhamento ocorre mediante embaralhamento com o código de embaralhamento apropriado com base no primeiro índice. O sinal resultante (sequência S-SCH) é passado para o conjunto de circuitos IFFT 1009 e emitido para o multiplexador 1021. O multiplexador multiplexa os canais S-SCH e P-SCH conforme mostrado na Figura 9.
A Figura 11 é um diagrama de blocos do conjunto de circuitos de recepção 1100 recebendo o S-SCH e o P-SCH. Durante operação o receptor 1121 recebe ambos, o P-SCH e o S-SCH. O detector de índice P-SCH 1101 detecta um índice do P-SCH e passa o índice para o gerador de código de embaralhamento 1103. O gerador de código de embaralhamento 1103 gera o código de embaralhamento apropriado com base no índice e emite o código de embaralhamento para o conjunto de circuitos de desembaralhamento 1105 onde o S-SCH recebido é desembaralhado com base no índice. O sinal desembaralhado resultante é então emitido para o detector de índice de sequência GCL onde modulação diferencial (por intermédio do modulador 1107, processamento IFFT (por intermédio de IFFT 1109) , e busca de posição de pico (por intermédio do buscador 1111) , ocorrem. Um índice GCL é
30/32 então emitido a partir do buscador de posição de pico 1111. O índice GCL detectado e uma resposta de canal estimada são emitidos para o detector de índice de onda exponencial complexa junto com o sinal desembaralhado. Após equalização (por intermédio do equalizador 1113), a sequência GCL é removida do sinal por intermédio do conjunto de circuitos 1115. Um IFFT ocorre pode intermédio do conjunto de circuitos IFFT 1117, e uma posição de pico é determinada por intermédio do conjunto de circuitos 1119. O índice de onda exponencial complexa é então emitido.
A Figura 12 é o fluxograma mostrando a operação do transmissor da Figura 10. O fluxo lógico começa na etapa 1201 onde o conjunto de circuitos P-SCH 1017 gera uma sequência P-SCH. Conforme discutido acima, a sequência PSCH pode compreender uma sequência GCL ou uma sequência Zadoff-Chu. Adicionalmente, uma única sequência pode ser utilizada pelo sistema inteiro, ou alternativamente a sequência P-SCH pode compreender uma sequência a partir de um conjunto de possíveis sequências.
Na etapa 1203 o conjunto de circuitos S-SCH 1001 emite uma sequência S-SCH que é multiplicada por uma onda exponencial complexa e embaralhada com um código de embaralhamento. Conforme discutido acima, o S-SCH provê informação específica de célula tal como ID de célula. Adicionalmente, o código de embaralhamento pode-se basear no índice de sequência GCL do P-SCH. Adicionalmente; a sequência S-SCH pode compreender uma sequência GCL ou uma sequência Zadoff-Chu, onde o índice de sequência GCL ou índice de sequência Zadoff-Chu e um índice de onda exponencial complexa agem como um ID de célula completo ou
31/32
ID de célula parcial ou outra informação específica de célula.
Adicionalmente, conforme discutido acima, o código de embaralhamento pode ser escolhido a partir de um grupo de possíveis códigos de embaralhamento, e cada código de embaralhamento pode corresponder a uma das possíveis sequências P-SCH no sistema. Onde o sistema apenas transmite uma sequência para o P-SCH, o código de embaralhamento pode se basear em uma identificação de célula, com cada célula ou setor embaralhando o S-SCH com uma sequência baseada na célula, ou identificação de setor, permitindo que cada célula ou setor possa utilizar diferentes códigos de embaralhamento.
Continuando, na etapa 1205, o transmissor 1025 transmite o P-SCH em um subquadro e o S-SCH no subquadro.
A Figura 13 é um fluxograma mostrando a operação do conjunto de circuitos de recepção 1100. O fluxo lógico começa na etapa 1301 quando o receptor 1121 recebe um P-SCH e um S-SCH. Conforme discutido acima, o P-SCH pode compreender uma sequência GCL ou uma sequência Zadoff-Chu. Adicionalmente, uma única sequência pode ser utilizada pelo sistema inteiro, ou alternativamente a sequência P-SCH pode compreender uma sequência a partir de um conjunto de possíveis sequências.
Na etapa 1303 o gerador de código de embaralhamento 1103 gera um código de embaralhamento para desembaralhar o S-SCH. Conforme discutido acima, o código de embaralhamento pode se basear no índice de sequência GCL do P-SCH. Adicionalmente, conforme discutido acima, o código de embaralhamento pode ser escolhido a partir de um grupo de
32/32 possíveis códigos de embaralhamento, e cada código de embaralhamento pode corresponder a uma das possíveis sequências P-SCH no sistema. Onde o sistema transmite apenas uma sequência para o P-SCH, o código de embaralhamento pode se basear em uma identificação de célula, com cada célula ou setor embaralhando o S-SCH com uma sequência baseada na célula, ou identificador de setor, permitindo que cada célula ou setor possa utilizar diferentes códigos de embaralhamento.
Na etapa 1305 o detector de índice P-SCH 1101 detecta um índice do P-SCH, e na etapa 1307 o detector de índice de sequência GCL detecta um índice GCL do S-SCH. Finalmente, na etapa 13 0 9 o detector de índice de onda exponencial completa determina o índice de onda exponencial do S-SCH.
Embora a invenção tenha sido particularmente mostrada e descrita com referência a uma modalidade específica, será entendido que aqueles versados na técnica que várias alterações em formas e detalhes podem ser feitas na mesma sem se afastar do espírito e escopo da invenção.

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método caracterizado por compreender as etapas de:
    transmitir (1205) uma sequência GCL sobre um canal de sincronização principal (P-SCH) para um nó em um subquadro, em que a sequência GCL é selecionada a partir de um conjunto de sequências GCL possíveis e tem um valor de
    índice de sequência GCL correspondente à seleção;
    transmitir (1205) uma segunda sequência sobre um canal de sincronização secundário (S-SCH) para o nó no subquadro, em que o S-SCH, contendo a segunda sequência é embaralhado (1203) com um código de embaralhamento, em que o código de embaralhamento usado para embaralhar o S-SCH é escolhido a partir de um grupo de códigos de embaralhamento possíveis de acordo com um índice de sequência GCL da sequência GCL transmitida sobre o P-SCH.
  2. 2. Método caracterizado por compreender as etapas de:
    receber (1301) uma sequência GCL transmitida sobre um canal de sincronização principal (P-SCH) por um nó em um subquadro, em que a sequência GCL é selecionada a partir de um conjunto de sequências GCL possíveis e tem um valor de índice de sequência GCL correspondente à seleção;
    receber (1301) uma segunda sequência sobre um canal de sincronização secundário (S-SCH) pelo nó no subquadro, em que o S-SCH, contendo a segunda sequência é embaralhado (1203) com um código de embaralhamento, em que o código de embaralhamento usado para embaralhar o S-SCH é escolhido a partir de um grupo de códigos de embaralhamento possíveis de acordo com um índice de sequência GCL da sequência GCL
    Petição 870170099052, de 18/12/2017, pág. 6/8
    2/3 transmitida sobre o P-SCH.
    3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o S-SCH provê informação específica de célula tal como ID de célula. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3 caracterizado pelo fato de que a etapa de transmitir ou
    receber o S-SCH compreende a etapa de transmitir uma sequência GCL modulada por uma onda exponencial complexa e embaralhada com o código de embaralhamento.
    5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que um índice de sequência GCL e o índice de onda exponencial complexa atuam como um ID de célula completo ou um ID de célula parcial ou outra informação específica de célula.
    6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que cada código de embaralhamento corresponde a uma das possíveis sequências GCL no sistema.
    7. Aparelho caracterizado por compreender:
    um transmissor transmitindo um canal de sincronização principal (P-SCH) em um subquadro; e um transmissor transmitindo um canal de sincronização secundário (S-SCH) no subquadro, em que o SSCH é embaralhado com um código de embaralhamento, em que o código de embaralhamento usado para embaralhar o S-SCH se baseia em um índice de sequência do P-PSH.
    8. Aparelho caracterizado por compreender:
    um receptor recebendo um canal de sincronização principal (P-SCH) em um subquadro; um receptor recebendo um canal de sincronização
    Petição 870170099052, de 18/12/2017, pág. 7/8
  3. 3/3 secundário (S-SCH) no subquadro, em que o S-SCH é embaralhado com o código de embaralhamento, em que o código de embaralhamento usado para embaralhar o S-SCH se baseia em um índice de sequência do P-SCH.
  4. 5 9. Aparelho (1000, 1100) caracterizado por ser disposto para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
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