BRPI0710997A2 - método e aparelho de suporte de chamadas de emergência em uma rede de área metropolitana sem fio - Google Patents

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Abstract

MéTODO E APARELHO DE SUPORTE DE CHAMADAS DE EMERGêNCIA EM UMA REDE DE áREA METROPOLITANA SEM FIO. São descritas um método e aparelho de suporte de chamadas de emergência em um sistema de comunicação sem fio que inclui uma rede de área metropolitana sem fio (WMAN). Uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) envia uma mensagem de chamada de emergência para uma estação base da WMAN para realizar uma chamada de emergência junto com uma indicação de chamada de emergência. A estação base admite em seguida a chamada de emergência com ou sem realizar um procedimento de segurança e conecta a WTRU a um centro de chamadas de emergência. A estação base e a WTRU podem comunicar informações de capacidade com relação à sustentação de chamadas de emergência. Informações de localização da WTRU também são encaminhadas para o centro de chamadas de emergência. A estação base pode trabalhar como Proxy para a WTRU caso a WTRU não possua todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência. A WTRU pode ser uma WTRU com múltiplos modos capaz de comunicar-se com duas ou mais redes de acesso via rádio (RANs).

Description

Método e aparelho de suporte de chamadas de emergência em uma rede de área metropolitana sem fio.
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a sistemas de comunicação sem fio. Mais especificamente, a presente invenção refere-se a um método e aparelho de suporte de chamadas de emergência em um sistema de comunicação sem fio que inclui uma rede de área metropolitana sem fio (WMAN).
Antecedentes
Redes IEEE 802.xx convencionais (tais como redes de área local sem fio (WLANs) IEEE 802.11, redes de área pessoal sem fio (WPANs) IEEE 802.15, WMANs IEEE 802.16 ou IEEE 802.20 ou similares) não necessitam fornecer suporte para chamadas de emergência como faz uma rede de celular. Para a rede de celular, o suporte de chamadas de emergência é amplamente implementado, freqüentemente como resultado de exigências regulatórias. O suporte de chamadas de emergência envolve muitos aspectos ao longo de todas as camadas de comunicação, especialização procedimentos obrigatórios e de suporte de sinalização, que são inexistentes para redes IEEE 802.xx. Com o advento do protocolo de voz via Internet (VoIP) e o aumento do uso diário de redes sem fio, é necessário o suporte de chamadas de emergência nas redes IEEE 802.xx.
Um serviço telefônico de VoIP fixo possui suporte limitado de chamadas de emergência. Para o serviço telefônico de VoIP fixo, entretanto, informações de localização nem sempre podem ser rastreadas por um despachante em um ponto de resposta de segurança pública (PSAP)1 callback nem sempre é possível e pode ser necessário registro de endereços mediante a compra do equipamento. Quando o telefone VoIP mover-se para um novo local, a chamada de emergência ainda será enviada com base no endereço registrado. O endereço registrado pode ser alterado, mas os atrasos são pelo menos da ordem de dias ou semanas na atualização das informações no PSAP. Além disso, alguns usuários poderão não atualizar as suas informações de registro, ou pelo menos de forma oportuna. Esta situação piora com mais mobilidade conforme oferecida pelos telefones VoIP utilizando WLANs ou WMANs. Particularmente, os telefones VoIP com base em WMAN podem funcionar de qualquer local dentro de áreas de cobertura da WMAN e o usuário pode realizar roaming sem emendas entre áreas de cobertura de diferentes WMANs, tal como de uma cidade para outra.
Além disso, para rede de acesso WMAN, não existe atualmente nenhuma prioridade de controle de admissão ou estabelecimento de chamadas para chamadas de emergência e não há meio de diferenciar uma chamada de emergência de uma chamada regular. Além disso, a localização de uma estação base ou de uma estação de assinante (SS) atualmente é desconhecida da rede de forma não particular, mesmo se a identificação da estação base puder ser determinada facilmente.
Também não é possível atualmente mapear a localização do chamador de forma não particular.
Com relação à admissão de rede, uma WMAN com acesso controlado pode evitar que os chamadores de emergência estabeleçam uma chamada de emergência se o chamador não for autorizado a entrar na rede. O procedimento de conexão normal entre uma SS e uma estação base necessita que a SS envie uma mensagem de solicitação de capacidade básica de SS (SBC-REQ), seguida por troca de chaves de segurança e autorização antes de associar a SS à estação base. Caso a SS seja incapaz de indicar que está realizando uma chamada de emergência, a SS necessitará passar por todo o procedimento de registro para determinar se a SS poderá ser admitida. Caso uma SS não possua uma senha adequada ou credenciais de autenticação para ter acesso ao sistema, por exemplo, a estação base pode recusar cegamente a solicitação de associação da SS. Mesmo se a SS possuir uma senha adequada ou credenciais de autenticação, a estação base pode ainda recusar a entrada na rede com base na sua capacidade máxima configurada para usuários de voz. Neste caso, a decisão correta para a estação base seria admitir essa chamada de emergência (na prioridade mais alta) e suspender outra chamada de voz existente. Como a estação base atualmente não possui meios de realizar essa distinção, essa característica não pode ser implementada em um WMAN convencional.
Resumo da Invenção
A presente invenção refere-se a um método e aparelho de suporte a chamadas de emergência em um sistema de comunicação sem fio que inclui uma WMAN. Uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) envia uma mensagem de chamada de emergência para uma estação base da WMAN para realizar uma chamada de emergência junto com uma indicação de chamada de emergência. A estação base admite em seguida a chamada de emergência com ou sem realizar um procedimento de segurança e conecta a WTRU a um centro de chamadas de emergência. Informações de localização da WTRU também são encaminhadas para o centro de chamadas de emergência. A estação base pode funcionar como Proxy para a WTRU caso a WTRU não possua todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência. A WTRU pode ser uma WTRU com múltiplos modos capaz de comunicar-se com duas ou mais redes de acesso via rádio (RANs).
Breve Descrição das Figuras
Pode ser obtida uma compreensão mais detalhada da presente invenção a partir da descrição de uma realização preferida a seguir, fornecida como forma de exemplo e a ser compreendida em conjunto com as figuras anexas, nas quais:
- a Figura 1 é um diagrama de sinalização de um processo de realização de chamadas de emergência conforme a presente invenção;
- a Figura 2 é um diagrama de fluxo de um processo de realização de chamadas de emergência com uma WTRU com múltiplos modos em um sistema de comunicação sem fio que inclui uma rede de celular e uma WMAN conforme a presente invenção;
- a Figura 3 é um diagrama de bloco de uma WTRU conforme a presente invenção; e
- a Figura 4 é um diagrama de bloco de uma estação base conforme a presente invenção.
Descrição Detalhada das Realizações Preferidas
Quando indicado a seguir, a terminologia "WTRU" inclui, mas sem limitar-se a um equipamento de usuário (EU), uma estação móvel, uma unidade de assinante fixa ou móvel, pager, telefone celular, assistente digital pessoal (PDA), computador ou qualquer outro tipo de dispositivo de usuário capaz de operar em um ambiente sem fio. Quando indicado a seguir, a terminologia "estação base" inclui, mas sem limitar-se a um Nó B, controlador de local, ponto de acesso (AP) ou qualquer outro tipo de dispositivo de interface capaz de operar em um ambiente sem fio.
A presente invenção é aplicável a qualquer WMAN, incluindo, mas sem limitar-se a WMANs IEEE 802.16 ou IEEE 802.20. A presente invenção também é aplicável a redes entrelaçadas ou redes ad hoc.
A Figura 1 é um diagrama de sinalização de um processo 100 de realização de chamadas de emergência conforme a presente invenção. Uma estação base 154 que é uma parte de uma WMAN pode transmitir as suas informações de capacidade relativas ao suporte de chamadas de emergência (etapa 102). A estação base 154 pode também transmitir uma indicação se a capacidade de chamadas de emergência na estação base 154 está ativa no momento. Caso a capacidade de chamadas de emergência não seja sustentada pela estação base ou não esteja ativa no momento, uma WTRU 152 deverá tentar realizar uma chamada de emergência por meio de uma outra estação base. As informações de capacidade enviadas pela estação base 154 podem ser incluídas em qualquer mensagem incluindo, mas sem limitar-se a uma mensagem de resposta de associação, uma mensagem de resposta de autenticação, uma mensagem de SBC-RSP ou similares.
As informações de capacidade fornecidas pela estação base 154 podem também incluir informações de capacidade da WMAN à qual pertence a estação base 154. A WMAN pode ou não possuir a capacidade de conectar-se a um centro de chamadas de emergência 156. A WMAN poderá ser configurada, por exemplo, apenas como uma rede de coleta de dados (tal como uma rede de telemetria de fábrica) e poderá não possuir uma conexão à Internet que permita que a estação base 154 conecte-se ao centro de chamadas de emergência 156. Neste caso, a estação base 154 informa à WTRU 152 que a WMAN não pode sustentar chamadas de emergência, de forma que a WTRU 152 deverá tentar realizar a chamada de emergência por meio de uma outra WMAN. A estação base 154 informa o mesmo quando a conexão à Internet da WMAN estiver temporariamente indisponível.
A WTRU 152 pode também enviar as suas informações de capacidade para a estação base 154 (etapa 104). As informações de capacidade enviadas pela WTRU 152 podem ser incluídas em qualquer mensagem incluindo, mas sem limitar-se a uma mensagem de solicitação de associação, mensagem de solicitação de autenticação, mensagem SBC-REQ ou similares. Um banco de dados centralizado na WMAN pode ser atualizado automaticamente com as novas informações de capacidade da WTRU 152, de tal forma que essas informações de capacidade sejam facilmente disponíveis quando o usuário realizar uma chamada de emergência. Isso reduz a latência que, de outra forma, seria necessária para completar a chamada ao necessitar trocar as informações de capacidade através da rede.
A troca das informações de capacidade é realizada como uma função opcional e as informações de capacidade da WTRU podem ser enviadas no momento da realização de uma chamada de emergência ou em seguida.
Quando um usuário da WTRU 152 realizar uma chamada de emergência através da WMAN, também é enviada uma indicação de chamada de emergência para a estação base 154 (etapa 106). A indicação de chamada de emergência pode ser fornecida por qualquer meio. A indicação de chamada de emergência pode ser fornecida, por exemplo, utilizando identificação de fluxo de serviço (SFID) que indique que a chamada é uma chamada de emergência. Alternativamente, pode-se utilizar um parâmetro de qualidade de serviço (QoS) (tal como classe de serviço) para indicar que a chamada é uma chamada de emergência. A indicação de chamada de emergência pode ser conduzida em qualquer parte de um quadro de controle de acesso a meios (MAC) (tal como cabeçalho ou corpo). Um campo do tipo Ethernet do quadro de MAC pode também ser utilizado para a indicação de chamada de emergência. O quadro de MAC pode ser um quadro de controle, um quadro de administração ou um quadro de dados.
Cada estação base possui a sua própria identidade de estação base (BSID) e cada quadro de MAC inclui uma BSID. Como alternativa para a indicação de chamada de emergência, uma BSID (BSID de emergência) pode ser reservada apenas para chamadas de emergência e a BSID de emergência é incluída no quadro de MAC quando um usuário tenta realizar uma chamada de emergência. A WTRU 152 recebe a BSID de emergência da estação base 154 e a utiliza para realização de uma chamada de emergência. A BSID de emergência pode ser incluída, por exemplo, em um quadro de resposta de capacidade básica de SS (SBC-RSP).
Após receber a mensagem de chamada de emergência junto com a indicação de chamada de emergência, a estação base 154 admite a WTRU 152 e conecta a WTRU 152 ao centro de chamadas de emergência 156, dando prioridade à chamada de emergência (etapa 108). A estação base 154 pode eliminar procedimentos de segurança e/ou pode trabalhar como Proxy para a WTRU 152, o que será explicado em detalhes a seguir.
Quando a estação base 154 conectar a WTRU 152 ao centro de chamadas de emergência, a estação base 154 encaminha informações de localização da WTRU 152 para o centro de chamadas de emergência 156 na etapa 108. As informações de localização da WTRU 152 podem ser obtidas pela estação base 154. Alternativamente, as informações de localização podem ser obtidas pela WTRU 152 e encaminhadas para a estação base 154.
As informações de localização podem ser conectadas à mensagem de chamada de emergência na etapa 106. Alternativamente, as informações de localização podem ser conduzidas separadamente da chamada de emergência. A estação base 154 pode reunir as informações de localização da WTRU 152.
Alternativamente, a WTRU 152 pode relatar periódica ou não periodicamente informações de localização para a estação base 154, independentemente da chamada de emergência. A manutenção das informações de localização da WTRU 152 na estação base 154 é preferível porque, quando a WTRU 152 emite a chamada de emergência, a estação base 154 já possui uma estimativa razoavelmente recente da localização da WTRU, de tal forma que a WTRU 152 pode não necessitar acumular as suas informações de localização sobre a mensagem de sinalização de chamadas de emergência.
A WTRU 152 pode ser localizada utilizando pelo menos uma dentre uma ID de conjunto de serviços básicos (BSSID), um endereço MAC da estação base 154 ou da WTRU 152, um endereço IP da WTRU 152, uma ID de rede, informações do sistema de posicionamento global (GPS), uma coordenada de GPS assistida, diferença de tempo de chegada de link superior (U-TDOA), aumento da diferença de tempo observada (E-OTD), diferença de tempo de chegada observada de link inferior de período ocioso (IPDL-OTDOA), coordenadas geográficas universais (tais como conforme definido em IETF RFC 3825) e localização da estação base, informações de setor ou local da célula e medições do tempo de ida e volta ou avanço no tempo.
A estação base 154, reconhecendo que a WTRU 152 é capaz de utilizar serviços de chamada de emergência e possui uma necessidade de elaborar uma chamada de emergência com a indicação de chamada de emergência, pode dispensar procedimentos normais de segurança. Os procedimentos de segurança podem ser totalmente dispensados e a chamada de emergência pode ser admitida sem a necessidade de autenticação. Alternativamente, a chamada de emergência pode ser admitida com diferentes ambientes de segurança. A chamada de emergência pode possuir, por exemplo, um código de acesso relativo a emergências especial, chave de segurança ou credencial de autenticação. Com esse esquema, uma WTRU sem nenhuma credencial pode ter acesso à rede para fazer uma chamada de emergência.
A fim de evitar um abuso da dispensa de segurança de chamadas que simulem ser chamadas de emergência (tal como por meio de imitação de informações de sinalização), pode-se realizar roteamento semi-estático para todas as chamadas de emergência, de tal forma que todas as chamadas de emergência sejam automaticamente dirigidas para o centro de chamadas de emergência 156 sem fornecer acesso geral à WMAN. Utilizando roteamento semi-estático para chamadas de emergência, mesmo chamadas de emergência simuladas seriam dirigidas para o centro de chamadas de emergência 156.
A estação base 154 (ou qualquer outra entidade de rede) pode implementar uma funcionalidade de callback para manipular chamadas de emergência. Após o estabelecimento de uma chamada de emergência, a WMAN mantém uma conexão ativa para o usuário que iniciou a chamada de emergência por um certo período após o término da chamada de emergência, no caso de callback. Esta funcionalidade pode ser transparente para o usuário.
A estação base 154 pode funcionar como Proxy para a WTRU 152. Após receber a chamada de emergência, a estação base 154 determina se a WTRU 152 possui todas as funcionalidades necessárias (tais como protocolo de início de sessão (SIP)/término de protocolo H.3423, codificador de voz ou similares) para completar a chamada de emergência com base na rede a ser utilizada para conduzir a chamada de emergência. Isso pode ser realizado com base nas informações de capacidade recebidas da WTRU 152 ou nas informações de assinante na rede.
Caso a WTRU 152 possua todas as funcionalidades necessárias, a estação base 154 processa a chamada de emergência como normal.
Caso a WTRU 152 não possua todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência, a estação base 154 age como Proxy para a WTRU 152, fornecendo qualquer funcionalidade necessária. Caso a WTRU 152 não possua funcionalidade de protocolo de início de sessão (SIP), por exemplo, a estação base 154 pode agir como Proxy SIP para a WTRU 152. Como um outro exemplo, caso a WTRU 152 possua uma funcionalidade SIP mas a rede suporte apenas H.323, a estação base 154 pode intercalar as mensagens SIP da WTRU 152 com mensagens H.323 para o restante da rede e vice-versa. No caso extremo em que a WTRU 152 não possua nem mesmo um codificador de voz, a estação base 154 pode descarregar um cliente codificador de voz fino para a WTRU e entrelaçar com codificadores de voz padrão em outros pontos na rede.
A estação base 154 não necessita fornecer todas as funcionalidades Proxy para a WTRU 152. Estas funcionalidades podem ser fornecidas por uma outra entidade na rede (tal como um nó de portal dedicado). Mover as funcionalidades Proxy para fora da estação base 154 fornece para a WMAN maior flexibilidade de manipulação da chamada de emergência no caso de uma interrupção da conexão da WMAN à Internet.
Ao trabalhar como Proxy, a estação base 154 pode simular (ou seja, ler a informação de tipo e/ou conteúdo), com base no conteúdo dos pacotes de tráfego ou sinalização da WTRU 152 e da rede. Mensagens de protocolo de sinalização de SIP por IP, por exemplo, são tipicamente utilizadas para manipulação de chamadas. Essa sinalização de SIP contém informações úteis, tais como informações de capacidade e endereços de destino, para que a estação base desempenhe o seu papel como Proxy.
A estação base 154 pode extrair essas informações por meio de simulação sobre o conteúdo da mensagem para desempenhar o seu papel como Proxy. Dever-se-á observar que SIP é um exemplo de um protocolo de administração para chamadas com base em IP e a mensagem simulada pode ser uma mensagem de qualquer outro protocolo.
A estação base 154 necessita estabelecer um link para o centro de chamadas de emergência 156, a fim de dirigir adequadamente a chamada de emergência da WTRU 152. Existem vários mecanismos de transferência possíveis para levar a chamada de emergência da estação base 154 para o centro de chamadas de emergência 156. A estação base 154 pode comunicar-se com um nó de rede de emergência (tal como um portal), ligando-o ao centro de chamadas de emergência 156.
O nó de rede de emergência pode ser um centro de operações de respostas de emergência com capacidade de homem no circuito. Em um campus universitário, por exemplo, o nó de rede de emergência pode ser o departamento de polícia do campus. Como outro exemplo, em uma instalação fabril, o nó de rede de emergência pode ser um escritório de segurança. O nó de rede de emergência pode possuir um operador que pode receber a chamada, registrar informações de chamada, selecionar chamadas e realizar em seguida uma chamada de emergência em uma rede telefônica comutada pública (PSTN) para alertar as autoridades apropriadas.
O nó de rede de emergência pode ser um nó automático com uma linha direta para um PSTN. O nó automático age como uma ponte de circuito de voz para discar e conectar o chamador ao centro de chamadas de emergência 156.
O nó de rede de emergência pode possuir funcionalidades para coordenação de entrega de chamadas e roaming. O nó de rede de emergência pode autorizar previamente recursos em estações base vizinhas de tal forma que o chamador possa realizar roaming sem perder a conexão sem fio e sem a necessidade de restabelecer uma nova chamada de emergência ao mover-se através de fronteiras de células.
A Figura 2 é um diagrama de fluxo de um processo 200 de realização de uma chamada de emergência com uma WTRU com múltiplos modos em um sistema de comunicação sem fio que inclui uma rede de celular e uma WMAN conforme a presente invenção. A WTRU é uma WTRU com múltiplos modos que é capaz de sustentar duas ou mais tecnologias de acesso via rádio (tal como uma WMAN e terceira geração (3G) ou uma WMAN e WLAN). Segundo uma realização da presente invenção, a WTRU tenta realizar uma chamada de emergência em primeiro lugar sobre a rede de celular. É preferível realizar uma chamada de emergência por meio de uma rede de celular porque o suporte a chamadas de emergência pode não ser disponível no momento ou pode ser menos confiável na WMAN.
Um usuário da WTRU realiza uma chamada de emergência (etapa 202). Determina-se em seguida se a WTRU está operando no momento em uma rede de celular ou uma WMAN e se a WTRU está conectada no momento à rede de celular (etapa 204). Caso a WTRU esteja operando em uma rede de celular e conectada no momento à rede de celular, a WTRU realiza a chamada de emergência por meio da rede de celular (etapa 210). Caso a WTRU esteja operando no momento em uma rede de celular, mas não atualmente conectada à rede de celular, a WTRU estabelece uma conexão à rede de celular e elabora uma chamada de emergência por meio da rede de celular (etapas 206, 210). Caso a WTRU esteja operando no momento na WMAN, a WTRU comuta-se para a rede de celular para estabelecer uma conexão à rede de celular e realiza uma chamada de emergência por meio da rede de celular (etapas 208, 210). Após a realização da chamada de emergência na rede de celular, a chamada de emergência pode ser movida para um canal de voz comutado por circuito convencional. Alternativamente, uma chamada VoIP pode ser mantida na rede de celular.
Após a realização da chamada de emergência, determina- se se a chamada de emergência passou para a rede de celular (etapa 212). Em caso afirmativo, o processo termina. Caso a chamada de emergência não tenha passado para a rede de celular, a WTRU comuta-se para a WMAN e realiza uma chamada de emergência por meio da WMAN (etapa 214).
A configuração (ou seja, o tipo de rede de emergência a ser utilizado, informação de endereço, listas de prioridade, temporizadores ou similares) para realização da chamada de emergência pode ser "codificado duro" na WTRU (tal como em uma placa de módulo de identidade de assinante (SIM) ou dispositivo similar da WTRU). Alternativamente, um operador de sistema pode sinalizar uma ordem preferida de tecnologias de rádio para realização de uma chamada de emergência.
Alternativamente, a WTRU pode ser configurada por meio de parâmetros recebidos da estação base por um procedimento de configuração separado ou durante acesso à rede inicial ou subseqüente. Alternativamente, o usuário pode configurar a WTRU manualmente. Dever-se-á observar que as descrições para a WTRU celular-WMAN de modo duplo são fornecidas como um exemplo que podem estender-se para muitas outras implementações de modo duplo similares, tais como WTRUs de modo duplo WMAN-WLAN.
As funcionalidades de chamada de emergência descritas acima podem ser implementadas por meio de qualquer entidade de rede. Essas funcionalidades podem ser implementadas, por exemplo, pela WTRU, por um controlador de acesso da rede ou por um servidor de chamadas, ou podem ser distribuídas ao longo de vários APs.
A presente invenção pode ser estendida para cenários de máquina para máquina, em vez de um usuário humano, para manipulação de emergência com WMANs. Para sistemas de segurança doméstica, por exemplo, em vez de um usuário humano gerar uma chamada de emergência de WMAN, o sistema de segurança doméstica pode gerar automaticamente uma chamada de emergência para o centro de chamadas de emergência (por exemplo, quando alguém entra).
A Figura 3 é um diagrama de bloco de uma WTRU 152 conforme a presente invenção. A WTRU inclui uma unidade de rádio de WMAN 302, um controlador de chamadas de emergência 304, uma unidade de localização 306 e uma unidade de rádio alternativa opcional 308. A unidade de rádio de WMAN 302 destina-se a comunicação sem fio com a WMAN. O controlador de chamadas de emergência 304 envia uma mensagem de chamada de emergência para uma estação base da WMAN junto com uma indicação de chamada de emergência para realizar uma chamada de emergência conforme indicado acima. A unidade de localização 306 gera informações de localização da WTRU que são transmitidas para a estação base. Caso a WTRU 152 seja uma WTRU com múltiplos modos, a WTRU 152 inclui pelo menos uma unidade de rádio alternativa 308.
A Figura 4 é um diagrama de bloco de uma estação base 154 conforme a presente invenção. A estação base 154 inclui um controlador de chamadas de emergência 402, um controlador de admissão 404 e uma unidade de localização 406. Quando uma mensagem de chamada de emergência for recebida da WTRU junto com uma indicação de chamada de emergência, o controlador de admissão 404 realiza controle de admissão da chamada de emergência. O controlador de admissão 404 pode admitir a chamada de emergência sem realizar autenticação conforme explicado anteriormente. Após a admissão da chamada de emergência, o controlador de chamadas de emergência 402 conecta a WTRU a um centro de chamadas de emergência. A unidade de localização 406 gera informações de localização da WTRU e o controlador de chamadas de emergência 402 encaminha as informações de localização para o centro de chamadas de emergência.
Realizações
1. Método de suporte de chamadas de emergência em um sistema de comunicação sem fio que inclui uma WLAN.
2. Método conforme a realização 1, que compreende o envio por uma WTRU de uma mensagem de chamada de emergência para uma estação base da WMAN para realizar uma chamada de emergência junto com uma indicação de chamada de emergência.
3. Método conforme a realização 2, que compreende a admissão da chamada de emergência pela estação base.
4. Método conforme a realização 3, que compreende a conexão da WTRU a um centro de chamadas de emergência pela estação base.
5. Método conforme qualquer das realizações 2 a 4, que compreende adicionalmente a transmissão pela estação base de informações de capacidade da estação base com relação ao suporte de chamadas de emergência, em que a WTRU somente envia a mensagem de chamada de emergência caso a estação base possua capacidade de chamadas de emergência.
6. Método conforme qualquer das realizações 2 a 5, que compreende adicionalmente a transmissão pela estação base de uma indicação se a capacidade de chamadas de emergência na estação base está ativa no momento, em que a WTRU somente envia a mensagem de chamada de emergência caso a capacidade de chamada de emergência esteja ativa.
7. Método conforme qualquer das realizações 5 ou 6, em que as informações de capacidade são incluídas em uma dentre uma mensagem de resposta de associação, mensagem de resposta de autenticação e mensagem de SBC-RSP.
8. Método conforme qualquer das realizações 5 a 7, em que as informações de capacidade incluem informações de capacidade da WMAN a que pertence a estação base.
9. Método conforme qualquer das realizações 2 a 8, que compreende adicionalmente o envio pela WTRU de informações de capacidade da WTRU para a estação base.
10. Método conforme a realização 9, em que as informações de capacidade são incluídas em uma dentre uma mensagem de solicitação de associação, mensagem de solicitação de autenticação e mensagem de SBC-REQ.
11. Método conforme qualquer das realizações 9 ou 10, que compreende adicionalmente a atualização de um banco de dados centralizado na WMAN com as informações de capacidade da WTRU. 12. Método conforme qualquer das realizações 2 a 11, em que a indicação de chamada de emergência é fornecida utilizando SFID que indica que a chamada é uma chamada de emergência.
13. Método conforme qualquer das realizações 2 a 11, em que a indicação de chamada de emergência é fornecida utilizando um parâmetro de QoS para indicar que a chamada é uma chamada de emergência.
14. Método conforme qualquer das realizações 2 a 13, em que a indicação de chamada de emergência é conduzida por um quadro de MAC.
15. Método conforme a realização 14, em que o quadro de MAC é um dentre um quadro de controle, quadro de administração e quadro de dados.
16. Método conforme qualquer das realizações 2 a 15, em que uma BSID de emergência é reservada para a estação base e a indicação de chamada de emergência é fornecida utilizando a BSID de emergência.
17. Método conforme a realização 16, em que a BSID de emergência é fornecida para a WTRU utilizando uma mensagem de SBC-RSP.
18. Método conforme qualquer das realizações 3 a 17, em que a estação base admite a chamada de emergência sem realizar autenticação da WTRU.
19. Método conforme qualquer das realizações 3 a 17, em que a estação base admite a chamada de emergência com configurações de segurança diferentes de uma chamada não de emergência.
20. Método conforme qualquer das realizações 4 a 19, em que a chamada de emergência é dirigida para o centro de chamadas de emergência de forma semi-estática sem fornecer um acesso geral para a WMAN.
21. Método conforme qualquer das realizações 3 a 20, em que a WMAN mantém uma conexão ativa para a WTRU por um período previamente determinado após o término da chamada de emergência.
22. Método conforme qualquer das realizações 3 a 21, em que a estação base encaminha informações de localização da WTRU para o centro de chamadas de emergência.
23. Método conforme a realização 22, em que as informações de localização da WTRU são obtidas por meio de uma dentre a estação base e a WTRU.
24. Método conforme qualquer das realizações 22 ou 23, em que a WTRU conecta as informações de localização à mensagem de chamada de emergência.
25. Método conforme qualquer das realizações 22 ou 23, em que a WTRU conduz as informações de localização para a estação base separadamente da chamada de emergência.
26. Método conforme qualquer das realizações 23 a 25, em que a estação base solicita as informações de localização da WTRU. 27. Método conforme qualquer das realizações 23 a 25, em que a WTRU relata informações de localização para a estação base.
28. Método conforme qualquer das realizações 23 a 27, em que as informações de localização são geradas com base em pelo menos uma dentre uma BSSID, um endereço de MAC da estação base e a WTRU, um endereço de IP da WTRU, uma identidade de rede, informações de GPS, uma coordenada de GPS assistida, U-TDOA, E-OTD, IPDL- OTDOA, coordenadas geográficas universais, localização de estações base, informações de local de células, informações de setor, medição de avanço de tempo e medição de tempo de ida e volta.
29. Método conforme qualquer das realizações 3 a 28, que compreende adicionalmente a determinação pela estação base se a WTRU possui todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência.
30. Método conforme a realização 29, que compreende o fato de que, caso a WTRU não possua todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência, a estação base age como Proxy para a WTRU, fornecendo qualquer funcionalidade necessária.
31. Método conforme qualquer das realizações 29 ou 30, em que a estação base realiza a determinação com base nas informações de capacidade recebidas da WTRU.
32. Método conforme qualquer das realizações 29 ou 30, em que a estação base realiza a determinação com base em informações de assinante na WMAN.
33. Método conforme qualquer das realizações 30 a 32, em que a estação base age como um Proxy de SIP para a WTRU.
34. Método conforme qualquer das realizações 30 a 33, em que a estação base intercala mensagens SIP e mensagens H.323.
35. Método conforme qualquer das realizações 30 a 34, em que a estação base descarrega um cliente codificador de voz fino para a WTRU e intercala com codificadores de voz padrão na rede.
36. Método conforme qualquer das realizações 30 a 35, em que pelo menos uma parte das funcionalidades é fornecida por uma entidade de rede na WMAN.
37. Método conforme qualquer das realizações 30 a 36, em que a estação base simula sobre os conteúdos de pacotes da WTRU para desempenhar papel de Proxy para a WTRU.
38. Método conforme qualquer das realizações 4 a 37, em que a estação base comunica-se com um nó de rede de emergência que liga a estação base ao centro de chamadas de emergência.
39. Método conforme a realização 38, em que o nó de rede de emergência é um centro de operações de resposta de emergência com capacidade de homem no circuito.
40. Método conforme a realização 38, em que o nó de rede de emergência é um nó automatizado.
41. Método conforme a realização 40, em que o nó automático age como uma ponte de circuito de voz para discar e conectar a WTRU ao centro de chamadas de emergência.
42. Método conforme qualquer das realizações 40 ou 41, em que o nó de rede de emergência possui funcionalidades de coordenação de roaming e entrega de chamada.
43. Método conforme a realização 42, em que o nó de rede de emergência autoriza previamente recursos em estações base vizinhas, de forma que o usuário da WTRU possa realizar roaming sem perder a conexão sem fio.
44. Método conforme qualquer das realizações 2 a 43, em que a WTRU é uma WTRU com múltiplos modos capaz de comunicar-se com pelo menos duas redes sem fio.
45. Método conforme a realização 44, em que a WTRU é configurada para comunicar-se com uma rede de celular e uma WMAN.
46. Método conforme qualquer das realizações 44 ou 45, em que a WTRU é configurada para comunicar-se com uma WMAN e uma WLAN.
47. Método conforme a realização 46, em que a WTRU tenta realizar uma chamada de emergência em primeiro lugar na rede de celular e somente realiza a chamada de emergência na WMAN caso deixe de realizar a chamada de emergência na rede de celular.
48. Método conforme qualquer das realizações 44 a 47, em que uma ordem de realização da chamada de emergência entre uma série de redes sem fio sofre codificação dura na WTRU.
49. Método conforme qualquer das realizações 44 a 47, em que uma ordem de realização da chamada de emergência entre uma série de redes sem fio é configurada por um operador de sistema.
50. Método conforme qualquer das realizações 44 a 47, em que uma ordem de realização da chamada de emergência entre uma série de redes sem fio é configurada pela estação base.
51. Método conforme qualquer das realizações 44 a 47, em que uma ordem de realização da chamada de emergência entre uma série de redes sem fio é configurada manualmente pelo usuário.
52. Método conforme qualquer das realizações 2 a 51, em que a chamada de emergência é realizada por um usuário da WTRU.
53. Método conforme qualquer das realizações 2 a 51, em que a chamada de emergência é realizada pela WTRU de forma autônoma.
54. Método conforme qualquer das realizações 1 a 53, em que a WMAN é uma dentre uma rede IEEE 802.16 e uma rede IEEE 802.20.
55. WTRU para realizar uma chamada de emergência em um sistema de comunicação sem fio que inclui uma WMAN. 56. WTRU conforme a realização 55, que compreende uma unidade de rádio de WMAN para comunicação sem fio com a WMAN.
57. WTRU conforme qualquer das realizações 55 ou 56, que compreende um controlador de chamadas de emergência para envio de uma mensagem de chamada de emergência para uma estação base da WMAN junto com uma indicação de chamada de emergência para realizar uma chamada de emergência.
58. WTRU conforme a realização 57, em que o controlador de chamadas de emergência somente envia a mensagem de chamada de emergência caso a estação base possua capacidade de chamada de emergência com base em informações de capacidade transmitidas pela estação base.
59. WTRU conforme qualquer das realizações 57 ou 58, em que o controlador de chamadas de emergência somente envia a mensagem de chamada de emergência caso a capacidade de chamada de emergência da estação base esteja ativa.
60. WTRU conforme qualquer das realizações 57 a 59, em que o controlador de chamadas de emergência somente envia a mensagem de chamada de emergência caso a WMAN a que pertence a estação base sustente uma capacidade de chamadas de emergência.
61. WTRU conforme qualquer das realizações 57 a 60, em que o controlador de chamadas de emergência é configurado para enviar informações de capacidade da WTRU para a estação base.
62. WTRU conforme a realização 61, em que as informações de capacidade são incluídas em uma dentre uma mensagem de solicitação de associação, uma mensagem de solicitação de autenticação e uma mensagem de SBC-REQ.
63. WTRU conforme qualquer das realizações 57 a 62, em que a indicação de chamada de emergência é fornecida por meio da utilização de uma SFID que indica que a chamada é uma chamada de emergência.
64. WTRU conforme qualquer das realizações 57 a 62, em que a indicação de chamada de emergência é fornecida por meio da utilização de um parâmetro de QoS para indicar que a chamada é uma chamada de emergência.
65. WTRU conforme qualquer das realizações 57 a 64, em que a indicação de chamada de emergência é conduzida em um quadro de MAC.
66. WTRU conforme a realização 65, em que o quadro de MAC é um dentre um quadro de controle, quadro de administração e quadro de dados.
67. WTRU conforme qualquer das realizações 57 a 66, em que a indicação de chamada de emergência é fornecida por meio da utilização de uma BSID de emergência reservada para a estação base.
68. WTRU conforme qualquer das realizações 55 a 67, que compreende adicionalmente uma unidade de localização para gerar informações de localização da WTRU, em que as informações de localização são conduzidas para a estação base.
69. WTRU conforme a realização 68, em que o controlador de chamadas de emergência conecta informações de localização da WTRU para a mensagem de chamada de emergência.
70. WTRU conforme a realização 68, em que o controlador de chamadas de emergência envia informações de localização da WTRU para a estação base separadamente da chamada de emergência.
71. WTRU conforme a realização 70, em que o controlador de chamadas de emergência envia informações de localização da WTRU em resposta a uma solicitação da estação base.
72. WTRU conforme qualquer das realizações 68 a 71, em que a unidade de localização gera as informações de localização com base em pelo menos uma dentre uma BSSID, endereço de MAC da estação base e da WTRU1 um endereço IP da WTRU, identidade de rede, informações de GPS, coordenada de GPS assistida, U-TDOA, E-OTD, IPDL- OTDOA, coordenadas geográficas universais, localização de estações base, informações de local de célula, informações de setor, medição de avanço do tempo e medição do tempo de ida e volta.
73. WTRU conforme qualquer das realizações 55 a 72, que compreende adicionalmente pelo menos uma unidade de rádio alternativa para comunicação sem fio com uma rede sem fio alternativa.
74. WTRU conforme a realização 73, em que a unidade de rádio alternativa é uma unidade de rádio celular para comunicação com uma rede de celular.
75. WTRU conforme a realização 73, em que a unidade de rádio alternativa é uma unidade de rádio WLAN.
76. WTRU conforme qualquer das realizações 73 a 75, em que o controlador de chamadas de emergência tenta realizar uma chamada de emergência em primeiro lugar na rede de celular e realizar a chamada de emergência na WMAN somente se deixar de realizar a chamada de emergência na rede de celular.
77. WTRU conforme qualquer das realizações 73 a 76, em que uma ordem de realização da chamada de emergência dentre uma série de redes sem fio sofre codificação dura na WTRU.
78. WTRU conforme qualquer das realizações 73 a 76, em que uma ordem de realização da chamada de emergência dentre uma série de redes sem fio é configurada por um operador de sistema.
79. WTRU conforme qualquer das realizações 73 a 76, em que uma ordem de realização da chamada de emergência entre uma série de redes sem fio é configurada pela estação base.
80. WTRU conforme qualquer das realizações 73 a 76, em que uma ordem de realização da chamada de emergência dentre uma série de redes sem fio é configurada manualmente por um usuário.
81. WTRU conforme qualquer das realizações 57 a 80, em que o controlador de chamadas de emergência envia a mensagem de chamada de emergência em resposta a uma entrada de usuário.
82. WTRU conforme qualquer das realizações 57 a 80, em que o controlador de chamadas de emergência envia a mensagem de chamada de emergência de forma autônoma.
83. Estação base para sustentar uma chamada de emergência em um sistema de comunicação sem fio que inclui uma WMAN.
84. Estação base conforme a realização 83, que compreende um controlador de admissão para realizar um controle de admissão de uma chamada de emergência recebida de uma WTRU junto com uma indicação de chamada de emergência.
85. Estação base conforme a realização 84, que compreende um controlador de chamadas de emergência configurado para conectar a WTRU a um centro de chamadas de emergência caso a chamada de emergência seja admitida.
86. Estação base conforme a realização 85, em que o controlador de chamadas de emergência transmite informações de capacidade da estação base relativas ao suporte de chamadas de emergência.
87. Estação base conforme qualquer das realizações 85 ou 86, em que o controlador de chamadas de emergência transmite uma indicação se a capacidade de chamadas de emergência na estação base está ativa no momento.
88. Estação base conforme qualquer das realizações 86 ou 87, em que as informações de capacidade são incluídas em uma dentre uma mensagem de resposta de associação, mensagem de resposta de autenticação ou mensagem de SBC-RSP.
89. Estação base conforme qualquer das realizações 86 a 88, em que as informações de capacidade incluem informações de capacidade da WMAN a que pertence a estação base.
90. Estação base conforme qualquer das realizações 84 a 89, em que a indicação de chamada de emergência é fornecida por meio da utilização da SFID que indica que a chamada é uma chamada de emergência.
91. Estação base conforme qualquer das realizações 84 a 89, em que a indicação de chamada de emergência é fornecida por meio da utilização de um parâmetro de QoS para indicar que a chamada é uma chamada de emergência.
92. Estação base conforme qualquer das realizações 84 a 89, em que a indicação de chamada de emergência é conduzida por um quadro de MAC.
93. Estação base conforme qualquer das realizações 85 a 92, em que o controlador de chamadas de emergência fornece uma BSID de emergência reservada para a estação base para a WTRU, em que a indicação de chamada de emergência é indicada utilizando a BSID de emergência.
94. Estação base conforme qualquer das realizações 84 a 93, em que o controlador de admissão admite a chamada de emergência sem realizar autenticação da WTRU.
95. Estação base conforme qualquer das realizações 84 a 93, em que o controlador de admissão admite a chamada de emergência com configurações de segurança diferentes de uma chamada não de emergência.
96. Estação base conforme qualquer das realizações 84 a 95, em que a chamada de emergência é dirigida para o centro de chamadas de emergência de forma semi-estática sem fornecer um acesso geral para a WMAN.
97. Estação base conforme qualquer das realizações 85 a 96, em que o controlador de chamadas de emergência mantém uma conexão ativa para a WTRU por um período previamente determinado após o término da chamada de emergência.
98. Estação base conforme qualquer das realizações 85 a 97, em que o controlador de chamadas de emergência encaminha informações de localização da WTRU para o centro de chamadas de emergência.
99. Estação base conforme a realização 98, em que o controlador de chamadas de emergência solicita informações de localização da WTRU.
100. Estação base conforme qualquer das realizações 84 a 99, que compreende adicionalmente uma unidade de localização para obter informações de localização da WTRU com base em pelo menos uma dentre uma BSSID1 endereço de MAC da estação base e a WTRU, um endereço IP da WTRU, identidade de rede, informações de GPS, coordenada de GPS assistida, U-TDOA, E-OTD, IPDL-OTDOA, coordenadas geográficas universais, localização de estação base, informações de locais de células, informações de setores, medição do avanço de tempo e medição do tempo de ida e volta.
101. Estação base conforme qualquer das realizações 86 a 100, em que o controlador de chamadas de emergência determina se a WTRU possui todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência e, se a WTRU não possuir todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência, a estação base age como Proxy para que a WTRU forneça qualquer funcionalidade necessária.
102. Estação base conforme a realização 101, em que o controlador de chamadas de emergência realiza a determinação com base nas informações de capacidade recebidas da WTRU.
103. Estação base conforme a realização 101, em que o controlador de chamadas de emergência realiza a determinação com base em informações de assinante na WMAN.
104. Estação base conforme qualquer das realizações 101 a 103, em que a estação base age como um Proxy SIP para a WTRU.
105. Estação base conforme qualquer das realizações 101 a 104, em que a estação base intercala mensagens de SIP e mensagens de H.323.
106. Estação base conforme qualquer das realizações 101 a 105, em que o controlador de chamadas de emergência descarrega um cliente codificador de voz fino para a WTRU e intercala com codificadores padrão na rede.
107. Estação base conforme qualquer das realizações 101 a 106, em que o controlador de chamadas de emergência simula sobre o conteúdo de pacotes da WTRU para desempenhar o papel de Proxy para a WTRU.
Embora as características e os elementos da presente invenção sejam descritos nas realizações preferidas em combinações específicas, cada característica ou elemento pode ser utilizado isoladamente, sem as demais características e elementos das realizações preferidas ou em várias combinações com ou sem outras características e elementos da presente invenção. Os métodos ou gráficos de fluxo fornecidos na presente invenção podem ser implementados em um programa de computador, software ou firmware em realização tangível em um meio de armazenagem legível por computador para execução por um processador ou computador para uso geral. Exemplos de meios de armazenagem legíveis por computador incluem memória somente de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), registro, memória de cache, dispositivos de memória semicondutores, meios magnéticos tais como discos rígidos internos e discos removíveis, meios magneto-óticos e meios óticos tais como discos CD-ROM e discos versáteis digitais (DVDs).
Processadores apropriados incluem, por exemplo, um processador para uso geral, processador para fins especiais, processador convencional, processador de sinais digitais (DSP), uma série de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo de DSP, controlador, microcontrolador, Circuitos Integrados Específicos de Aplicação (ASICs), circuitos de Conjuntos de Portal Programáveis de Campo (FPGAs), qualquer outro tipo de circuito integrado (IC) e/ou máquina de estado.
Um processador em associação com software pode ser utilizado para implementar um transceptor de rádio freqüência para uso em uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU), equipamento de usuário (UE), terminal, estação base, controlador de rede de rádio (RNC) ou qualquer computador host. A WTRU pode ser utilizada em conjunto com módulos, implementada em hardware e/ou software, tal como uma câmera, módulo de câmera de vídeo, videofone, fone de ouvido, dispositivo de vibração, alto-falante, microfone, transceptor de televisão, fone de ouvido para mãos livres, teclado, módulo Bluetooth®, unidade de rádio em freqüência modulada (FM), unidade de visor de cristal líquido (LCD), unidade de visor de diodo emissor de luz orgânico (OLED), aparelho de música digital, aparelho de mídia, módulo de vídeo game, navegador da Internet e/ou qualquer módulo de rede de área local sem fio (WLAN).

Claims (20)

1. Método de suporte de chamadas de emergência, em que o método caracterizado pelo fato de que compreende: - recebimento por uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) de informações de capacidade de uma estação base de uma rede de área metropolitana sem fio (WMAN) com relação ao suporte de chamadas de emergência, em que as informações de capacidade são incluídas em uma dentre uma mensagem de resposta de associação, uma mensagem de resposta de autenticação e uma mensagem de reposta de capacidade básica de estação assinante (SBC-RPS); e - envio pela WTRU de uma mensagem de chamada de emergência para a estação base para realizar uma chamada de emergência junto com uma indicação de chamada de emergência caso a estação base possua uma capacidade de chamada de emergência.
2. Método conforme a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente o recebimento pela WTRU de uma indicação se a capacidade de chamadas de emergência na estação base está ativa no momento, em que a WTRU somente envia a mensagem de chamada de emergência caso a capacidade de chamada de emergência esteja ativa.
3. Método conforme a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma identificação de estação base (BSID) de emergência é reservada para a estação base e a indicação de chamada de emergência é fornecida utilizando a BSID de emergência.
4. Método conforme a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a WTRU recebe a BSID de emergência por meio da mensagem de SBC-RSP.
5. Método conforme a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: - determinação pela estação base se a WTRU possui todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência; e - caso a WTRU não possua todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência, a estação base age como Proxy para a WTRU, fornecendo qualquer funcionalidade necessária.
6. Método conforme a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a estação base age como um Proxy de protocolo de início de sessão (SIP) para a WTRU.
7. Método conforme a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a estação base intercala mensagens de protocolo de início de sessão (SIP) e mensagens H.323.
8. Método conforme a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a estação base descarrega um cliente codificador de voz fino para a WTRU e intercala com codificadores de voz padrão na rede.
9. Unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) para realizar uma chamada de emergência, em que a WTRU é caracterizada pelo fato de compreender: - uma unidade de rádio de rede de área metropolitana sem fio (WMAN) para comunicação sem fio com uma WMAN e recebimento de informações de capacidade de uma estação base da WMAN com relação a suporte de chamadas de emergência, em que as informações de capacidade são incluídas em uma dentre uma mensagem de resposta de associação, uma mensagem de resposta de autenticação e uma mensagem de resposta de capacidade básica de estação de assinante (SBC-RSP); e - um controlador de chamadas de emergência para envio de uma mensagem de chamada de emergência para a estação base da WMAN junto com uma indicação de chamada de emergência para realizar uma chamada de emergência caso a estação base possua capacidade de chamadas de emergência.
10. WTRU conforme a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a indicação de chamada de emergência é fornecida por meio da utilização de uma identificação de estação base (BSID) de emergência reservada para a estação base.
11. WTRU conforme a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente uma unidade de rádio celular para comunicação sem fio com uma rede de celular, em que o controlador de chamadas de emergência tenta realizar uma chamada de emergência em primeiro lugar na rede de celular e realizar a chamada de emergência na WMAN somente se deixar de realizar a chamada de emergência na rede de celular.
12. Estação base para sustentar uma chamada de emergência, em que a estação base caracterizada pelo fato de compreender: - um controlador de admissão para realizar um controle de admissão de uma chamada de emergência recebida de uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) junto com uma indicação de chamada de emergência; e - um controlador de chamadas de emergência configurado para enviar informações de capacidade da estação base com relação ao suporte de chamadas de emergência em uma dentre uma mensagem de resposta de associação, uma mensagem de resposta de autenticação e uma mensagem de resposta de capacidade básica de assinante (SBC- RSP) e conectar a WTRU a um centro de chamadas de emergência caso a chamada de emergência seja admitida.
13. Estação base conforme a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o controlador de chamadas de emergência transmite uma indicação se a capacidade de chamadas de emergência na estação base está ativa no momento.
14. Estação base conforme a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o controlador de chamadas de emergência fornece uma identificação de estação base (BSID) de emergência reservada para a estação base para a WTRU, em que a indicação de chamada de emergência é indicada utilizando a BSID de emergência.
15. Estação base conforme a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o controlador de admissão admite a chamada de emergência com configurações de segurança diferentes de uma chamada não de emergência.
16. Estação base conforme a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o controlador de chamadas de emergência determina se a WTRU possui todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência e se a WTRU não possui todas as funcionalidades necessárias para completar a chamada de emergência, em que a estação base age como Proxy para que a WTRU forneça qualquer funcionalidade necessária.
17. Estação base conforme a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que a estação base age como um Proxy de protocolo de início de sessão (SIP) para a WTRU.
18. Estação base conforme a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que a estação base intercala mensagens de protocolo de início de sessão (SIP) e mensagens de H.323.
19. Estação base conforme a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o controlador de chamadas de emergência descarrega um cliente codificador de voz fino para a WTRU e intercala com codificadores padrão na rede.
20. Método de suporte de chamadas de emergência, em que o método é caracterizada pelo fato de compreender: - uma estação base de uma rede de área metropolitana sem fio (WMAN) que envia informações de capacidade da estação base com relação ao suporte de chamadas de emergência, em que as informações de capacidade são incluídas em uma dentre uma mensagem de resposta de associação, mensagem de resposta de autenticação e uma mensagem de resposta de capacidade básica de estação de assinante (SBC-RSP); - recebimento pela estação base de uma mensagem de chamada de emergência de uma unidade de transmissão e recepção sem fio (WTRU) junto com uma indicação de chamadas de emergência; - admissão pela estação base da chamada de emergência; e - conexão pela estação base da WTRU a um centro de chamadas de emergência.
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