BRPI0710511A2

BRPI0710511A2 - freio de disco

Info

Publication number: BRPI0710511A2
Application number: BRPI0710511-8A
Authority: BR
Inventors: Uwe Bach; Ralf Sundheim; Aken Volker Van
Original assignee: Continental Teves Ag & Co Ohg
Priority date: 2006-04-20
Filing date: 2007-04-10
Publication date: 2011-08-16
Also published as: EP2010794A1; US20090236187A1; DE502007004564D1; WO2007122100A1; JP5226664B2; CN101427044A; CN101427044B; KR20080109863A; DE102007006472A1; EP2010794B1; US8028810B2; JP2009534599A

Abstract

<B>FREIO DE DISCO<D>. A presente invenção refere-se a um freio de disco que tem uma pinça de freio que engata axialmente em uma forma em U ao redor de um disco de freio rotativo, e compreende uma ponte de pinça, duas pernas de pinça e, no mínimo, um dispositivo de atuação. No mínimo uma lona (revestimento) de freio é montada em uma maneira axialmente móvel na pinça de freio. A ponte da pinça tem na direção periférica no mínimo três suportes que se estendem de maneira substancialmente axial, no qual dois dos suportes são configurados como um suporte principal, e um suporte é configurado como um suporte central. Estes suportes conectam as duas pernas da pinça, e no processo formam duas janelas e se projetam axialmente além do disco de freio. O suporte central se projeta ao mesmo tempo além do disco de freio e além da lona de freio na direção axial. Um objetivo da invenção é especificar um disco de freio e uma lona de freio que evitem as desvantagens da técnica precedente, em particular requeiram pouco espaço. O objetivo é alcançado de acordo com a invenção com os aspectos da parte de caracterização da reivindicação de patente 1, em que uma espessura de parede radial do suporte central da ponte de pinça é projetada de tal maneira que em uma região axial das lonas de freio uma distância entre o suporte central e um eixo de rotação do disco de freio é menor do que um raio externo do disco de freio.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "FREIO DEDISCO".

A presente invenção refere-se a um freio de disco que tem umapinça de freio que engata axialmente em uma forma em U ao redor de um disco de freio rotativo e compreende uma ponte de pinça, duas pernas depinça e no mínimo um dispositivo de atuação. No mínimo uma lona (revesti-mento) de freio é montada em uma maneira axialmente móvel na pinça defreio. A ponte da pinça tem, na direção periférica, no mínimo três suportesque se estendem de maneira substancialmente axial, no qual dois dos su- portes são configurados como um suporte principal, e um suporte é configu-rado como um suporte central. Estes suportes conectam as duas pernas dapinça e, no processo, formam duas janelas e se projetam axialmente alémdo disco de freio. O suporte central se projeta ao mesmo tempo além do dis-co de freio e além da lona de freio na direção axial.

Tal freio de disco é conhecido da DE 195 30 407 A1 que temuma pinça fixa com pernas de pinça e uma ponte de pinça. A ponte de pinçaé construída aqui na forma de parafusos que funcionam como um suporte, eque conectam as pernas da pinça. Tais freios requerem um espaço de insta-lação relativamente grande nas direções radial e periférica. Em um freio de disco existe um efeito positivo na energia e desempenho de frenagem se oraio do disco de freio é selecionado para ser tão grande quanto possível,uma vez que, desta maneira, pode ser conseguido um torque de frenagemelevado com pouca força periférica. O diâmetro máximo de um disco de freioe o raio correspondente sobre o qual as lonas de freio atuam são determina- dos pelo diâmetro interno do aro.

Além disto, a DE 101 13 347 A1 descreve um freio de disco noqual a ponte da pinça é configurada na forma de suportes, e o suporte cen-tral no meio serve para suportar a lona de freio.

Um objetivo da invenção é especificar um disco de freio e uma lona de freio que evitem as desvantagens da técnica precedente e, em parti-cular, requeiram pouco espaço.

O objetivo é alcançado de acordo com a invenção com os as-pectos da parte de caracterização da reivindicação de patente 1, na qualuma espessura de parede radial do suporte central da ponte da pinça é pro-jetada de tal maneira que em uma região axial das lonas de freio uma dis-tância entre um suporte central e um eixo de rotação do disco de freio é me-nor do que um raio externo do disco de freio. Isto significa que a espessurade parede na região onde o suporte central se projeta além apenas da lonade freio, é maior do que onde o suporte central engata sobre o disco de freio.O suporte central é, portanto, reforçado pela superposição projetada axial-mente do disco de freio e suporte central na região de junção entre a pernada pinça e a ponte da pinça. Isto se prova muito favorável, uma vez que nes-ta região de junção o carregamento dos componentes, em particular devidoa tensões de entalhe, é significativamente maior do que na região do discode freio. Este projeto da ponte da pinça, que é compatível com carregamentoe otimizado, fornece as vantagens que o diâmetro do disco de freio pode serprojetado de uma maneira máxima. A estrutura da ponte da pinça com su-portes e janelas permite boa irradiação térmica dos componentes, com oresultado que a tensão térmica é mantida baixa.

Como resultado do fato que os suportes principais e o suportecentral envolvem o disco de freio em uma forma em U em uma direção axial,o disco de freio ou é envolvido pela pinça de freio em uma maneira na qual,como era, o arredonda e harmoniza tensão. Isto conduz a um fluxo otimiza-do da força na pinça do freio e, portanto, a uma rigidez elevada para impedirdobramento quando o freio é atuado.

As lonas de freio são suportadas em pernas da ponte na direçãoperiférica e na direção radial, na qual as pernas da ponte são arranjadas so-bre os suportes principais da ponte da pinça. Neste contexto, um recorte éfornecido sobre no mínimo uma perna da ponte no lado de entrada com re-lação à lona de freio. Este compreende batentes para a lona de freio apoiarna direção periférica e um dispositivo de suporte para suportar radialmente alona de freio. A lona de freio compreende uma placa traseira e um revesti-mento de atrito, no qual a placa traseira tem uma região traseira que temduas projeções que se unem na direção periférica. No mínimo uma das pro-jeções é configurada em uma forma de L com uma força de suporte parafornecer suporte radial e duas faces de apoio para permitir apoiar na direçãoperiférica. A projeção conformada em L engata no recorte da perna da pon-te. Este tipo de apoio para uma lona de freio na pinça de freio é fácil de fa-bricar e traz um comportamento de frenagem confortável.

Em termos de requisito de espaço de instalação na direção periférica,ele se prova bastante favorável se o recorte for fornecido exclusivamente dolado de entrada com relação a uma direção de rotação principal do disco defreio para cada lona de freio na pinça de freio, e a placa traseira tem umaprojeção conformada em L exclusivamente no lado de entrada, com o resul-tado que um fluxo de força das forças periféricas a partir da placa traseirapara a pinça de freio ocorre por meio de tensão através de uma face de a-poio e um batente quando o disco de freio gira na direção de rotação princi-pal, e ocorre por meio de pressão através de um outro batente e uma outraface de apoio quando o disco de freio gira em uma direção oposta à direçãode rotação principal. Os termos "no lado do de entrada e no lado de saída"estão relacionados a qualquer lona de freio existente neste contexto. Esteprojeto do apoio do revestimento da lona de freio assegura que a guia dalona de freio sob tensão resulta em um comportamento de frenagem favorá-vel em termos de geração de ruído e desgaste para passeio do veículo parafrente. Para inversão menos freqüente ou para o estágio estacionário do veí-culo, as lonas de freio são carregadas de maneira compressiva. Esta aplica-ção efetiva do princípio de guia de lona sob tensão e sob compressão, que écorrespondida especificamente aos requisitos, fornece a vantagem que oespaço de instalação da pinça de freio é consideravelmente reduzido na di-reção periférica do disco de freio, uma vez que não existe necessidade porqualquer projeto de recorte do lado de saída. Em adição, é obtido o efeitoduplo que o requisito de material e o requisito de trabalho são reduzidos demaneira decisiva, ao mesmo tempo pela pinça de freio e pela placa traseirada lona de freio. Em particular, no caso de pinças fixas, este conceito é par-ticularmente simples e vantajoso, uma vez que ditos componentes são fei-tos, em princípio, muito rígidos e, portanto, a guia reduzida da lona que estápresente pode ser aplicada sem desvantagens.

Um desenvolvimento vantajoso da invenção compreende umbatente e um dispositivo de suporte que é fornecido na perna da ponte dolado de saída, como resultado do que, a lona de freio pode ser suportadaradialmente por meio das faces de suporte. Os batentes que servem parafornecer suporte na direção periférica na pinça de freio são espaçados sepa-rados, de tal maneira que quando o disco de freio gira na direção de rotaçãoprincipal, exclusivamente o batente do lado de entrada do recorte e a face deapoio da projeção conformada em L estão em engatamento quando existemforças periféricas moderadas induzidas pela frenagem. Quando existem for-ças periféricas elevadas, a projeção do lado de saída da lona de freio se a-póia adicionalmente contra o batente da perna da ponte do lado de saída,uma vez que ao mesmo tempo, a perna da ponte do lado de entrada é de-formada e a placa traseira da lona de freio se torna mais longa. Um espaçoque está presente entre a lona de freio e um batente do lado de saída é su-perado por meio da deformação, com o resultado que força pode ser condu-zida para longe e proporcionalmente para a perna da ponte do lado de saída(princípio de puxar-empurrar).

Em um outro refinamento da invenção, uma face de suporte éfornecida no suporte central da ponte da pinça, cuja face de suporte limitaatravés da interação com o dispositivo de suporte nas pernas da ponte, ummovimento possível da lona de freio na direção radial jogo na pinça de freio.Além disto, uma face de suporte traseira que interage com a face de suportedo suporte central é fornecida na lona de freio, cuja face de suporte traseiraé arranjada em um lado da região traseira voltada para longe do eixo de ro-tação do disco de freio, e de maneira substancialmente centralizada entre asprojeções. Neste contexto, um recesso que acomoda, no mínimo parcial-mente, o suporte central é preferivelmente fornecido na lona de freio e nesterecesso a face de suporte traseira é arranjada. O suporte radial da lona defreio em um terceiro ponto na ponte da pinça impede movimentos não-desejados da lona de freio e, portanto, desvantagens associadas em termosde conforto de frenagem. A utilização da terceira face de suporte é particu-Iarmente vantajosa no sistema de guia presente das lonas de freio, uma vezque o projeto de um lado da projeção conformada em L permite que a lonade freio carregue para fora certos movimentos que são restringidos pela facede suporte traseira e a face correspondente na ponte da pinça. O jogo radialdesta montagem da lona de freio pode ser selecionado para ser relativamen-te pequeno no caso de uma pinça fixa, uma vez que a ponte da pinça e odispositivo de suporte no dispositivo para guiar a lona estão em uma relaçãogeométrica fixada um ao outro. Jogo de ordem de grandeza de 0,3 a 0,5 mmé apropriado aqui. Se for projetado que outro dispositivo deva ser ativo entrea lona de freio e a ponte da pinça, o jogo pode estar entre 0,5 e 1 mm.

Uma outra modalidade da invenção compreende no mínimo doispares de lonas de freio que são fornecidos um próximo ao outro na direçãoperiférica na pinça de freio, para atuar axialmente em ambos os lados dodisco de freio. Tais freios de disco de alto desempenho têm a vantagem de-cisiva sobre freios com apenas um grande par de lonas de freio, que as lo-nas de freio desgastam igualmente, uma vez que as lonas de freio são atua-das por apenas um dispositivo de atuação, têm suportes que são indepen-dentes um do outro e são termicamente isoladas. Como resultado, especi-almente o carregamento mecânico dos suportes de força na direção periféri-ca é reduzido, o que torna as dimensões e o peso dos componentes maisbaixos. Isto também melhora a mobilidade axial na pinça de freio e, portanto,também as propriedades de conforto das lonas de freio. O suporte favoráveldas lonas de freio por meio dos recortes e dos batentes torna possível umprojeto compacto e curto da pinça de freio, em particular na direção periféri-ca.

O espaço de instalação na direção periférica pode ser utilizadode maneira particularmente efetiva se o recorte é fornecido para acomodar alona de freio do lado de saída em uma perna da ponte central à qual, aomesmo tempo, o batente para a lona de freio do lado de entrada também éligada. Isto significa que o batente do lado de saída para a lona de freio dolado de entrada é ligado à mesma perna da ponte sobre a qual o recorte dolado de entrada para a lona de freio do lado de saída também é fornecido.Deveria ser mantido em mente que, por um lado, o termo "lado de entrada elado de saída" para indicar a posição do recorte do batente na pinça de freiose relaciona à respectiva lona de freio, mas também é utilizado para descre-ver a posição das lonas de freio e então se referir à própria pinça de freio. Aspernas da ponte são preferivelmente configuradas em uma peça sobre ecom a ponte de pinça, de tal maneira que a ponte de pinça e a perna da pon-te têm um contorno conformado em U que engata ao redor do disco de freio.Neste contexto, a ponte da pinça e as pernas da pinça podem ser fabricadasa partir de um material de peso leve, e a ponte de pinça pode ser fabricadade um material mais forte do que as pernas da pinça. Uma vez que a ponteda pinça deve suportar completamente as forças de atuação que são aplica-das pelos dispositivos de atuação, elas podem ser fabricadas de um materialde resistência relativamente elevada tal como, por exemplo, ferro fundido degrafite nodular, devido ao projeto favorável de diversos componentes da pin-ça de freio. Para reduzir o peso, as pernas da pinça são fabricadas de alu-mínio, por exemplo.

Além disto, a rigidez da pinça de freio pode ser aumentada aindamais incluindo o projeto conformado em U da ponte de pinça e as pernas depinça na estrutura de suporte de carga. Uma vez que as pernas da pinçaSão atarraxadas à ponte da pinça e às pernas da ponte em duas localiza-ções radialmente diferentes, as forças de atuação do dispositivo de atuaçãotambém são suportadas por meio das pernas da ponte.

Dentro do escopo da presente invenção, uma lona de freio paraum freio de disco que tem uma pinça de freio é também descreveda, na quala pinça de freio engata axialmente em uma forma em U ao redor de um dis-co de freio rotativo. Além disto, a pinça de freio compreende uma ponte depinça, duas pernas de pinça e, no mínimo, um dispositivo de atuação. A lonade freio é montada de uma maneira axialmente móvel na pinça de freio ecompreende uma placa traseira e um revestimento de atrito que é arranjadosobre ela. A lona de freio de acordo com a invenção tem, neste contexto, umrecesso na placa traseira e no revestimento de atrito, cujo recesso acomoda,no mínimo parcialmente o suporte central. Em uma maneira mais favorável,a ponde da pinça pode ter em uma direção periférica no mínimo três supor-tes que se estendem substancialmente de maneira axial. Os suportes sãoconfigurados aqui como dois suportes principais e um suporte central queconecta as pernas da pinça formando duas janelas e se projetam axialmentealém do disco de freio. O suporte central também se projeta axialmente alémda lona de freio com relação ao disco de freio e é acomodado em ambos oslados por meio do recesso na direção periférica.

Além disto, a lona de freio compreende uma placa traseira e umrevestimento de atrito no qual a placa traseira tem uma região traseira comduas projeções que se unem na direção periférica. No mínimo uma projeçãoé configurada aqui em uma forma em L, com uma face de suporte para for-necer suporte radial e com duas faces de apoio para permitir apoio em umadireção periférica. O ombro conformado em L engata em um recorte na pon-te da pinça com outra projeção tendo uma outra face de apoio e uma face desuporte. Desta maneira, a lona de freio permite que a pinça de freio e o freiode disco sejam projetados em uma maneira que é vantajosa e é otimizadaem termos de espaço de instalação. É concebível configurar a projeção con-formada em L exclusivamente do lado de entrada em relação a uma direçãode rotação principal do disco de freio sobre a região traseira de cada placatraseira. Desta maneira, a lona de freio está sob tensão e o fluxo de forçadas forças periféricas a partir da placa traseira para a pinça de freio ocorreatravés da face de apoio que se estende radialmente sobre a projeção con-formada em L e faceia a região traseira quando o disco de freio gira na dire-ção de rotação principal. Quando o disco de freio gira em uma direção opos-ta à direção de rotação principal, o fluxo de força ocorre por meio de pressãoatravés da força de apoio voltada para longe da região traseira. Contudo, oombro do lado de saída da placa traseira também pode ter um contorno con-formado em L. Forças periféricas são, portanto, conduzidas para longe apartir da lona de freio para a pinça de freio por meio de tensão e indepen-dentemente da direção de rotação do disco de freio.

Em um refinamento da invenção, uma face de suporte traseirapode ser fornecida na região traseira da placa traseira, cuja face de suportetraseira limita através de interação com as faces de suporte das projeções,um movimento possível da lona de freio na direção radial com jogo na pinçade freio. Esta face de suporte traseira que funciona como um suporte radialpode ou entrar em contato com a ponte de pinça durante operação normaldo freio de disco ou servir apenas como um dispositivo de limitação de e-mergência, em particular se outros dispositivos estiverem ativos entre a lonade freio e a ponte da pinça.

Se o freio de disco tem dois pares de lonas de freio, caso emque duas lonas de freio podem atuar, respectivamente, uma próxima à outrana direção periférica de cada lado do disco de freio, é vantajoso em termosde custos de fabricação, que no mínimo duas lonas de freio sejam configu-radas da mesma maneira.

O projeto descrito de uma pinça de freio e de uma lona de freiopodem ser aplicados em um freio de disco com uma pinça fixa ou com umapinça flutuante.

Outros detalhes da invenção emergem dos desenhos e da des-crição.

Em ditos desenhos:

a figura 1 é uma vista em perspectiva de uma pinça de freio deuma primeira modalidade de um freio de disco,

a figura 2 é uma vista em perspectiva na ponte de pinça do freiode disco de acordo com a figura 1,

a figura 3 mostra uma seção longitudinal através do freio de dis-co de acordo com a figura 1,

a figura 4 mostra uma seção parcial em perspectiva através dofreio de disco de acordo com a figura 1,

As figuras 5a e 5b mostram seções detalhadas da guia da lonade freio do freio de disco de acordo com a figura 1 e, de maneira análoga,para as modalidades nas figuras 7 e figura 8,

a figura 6a mostra uma seção transversal através do freio dedisco de acordo com a figura 1, e a figura 6b mostra uma seção transversalatravés de um freio de disco similar ao freio de disco de acordo com a figuraa figura 7 mostra uma seção longitudinal através de uma segun-da modalidade de um freio de disco, e

a figura 8 mostra uma seção longitudinal através de uma terceira mo·dalidade de um freio de disco.

a figura 1 até a figura 6 mostram uma primeira modalidade deum freio de disco 1. Este freio de disco 1 compreende uma pinça de freio 8que é configurada como uma pinça fixa, e que pode ser montada de maneirapermanente em uma perna de veículo (não-ilustrado). No estado montado, apinça de freio 8 engata axialmente ao redor de um disco de freio 2 que émontado de modo a ser capaz de girar ao redor de um eixo de rotação 3.Neste contexto, o disco de freio 2 corre através de um eixo 9 que se estendeatravés da pinça de freio 8 na direção periférica 5, dito eixo 9 sendo formadopor uma primeira perna de pinça 10 voltada para o veículo, uma ponte depinça 12 e uma segunda perna de pinça 11 voltada para longe do veículo.No caso presente, as pernas de pinça 10 e 11 e a ponte de pinça 12 sãoconfiguradas como diferentes componentes e são conectadas uma à outrapor meio de parafusos. Também é concebível configurar a pinça de freio emuma peça. Furos que se estendem substancial radialmente 13, por meio dosquais a pinça de freio 8 pode ser conectada à perna do veículo, são forneci-dos na primeira perna de pinça 10.

Dois dispositivos de atuação 14, que cada um tem um pistão 16que pode ser movido em um furo 15, são fornecidos, respectivamente ,emcada perna de pinça 10, 11. Entre os pistões 16 e os furos 15 espaços depressão 17 são formados. Todos os quatro espaços de pressão 17 dos dis-positivos de atuação 14 são conectados um ao outro hidraulicamente, comos espaços de pressão 17 na mesma perna de pinça 10 ou 11 sendo conec-tados por meio de um furo ramal 18, e um tubo de pressão 19 que é forneci-do adicionalmente entre os espaços de pressão 17 das duas pernas de pin-ça 10, 11. Neste contexto, o tubo de pressão 12 é protegido de tensões tér-micas e mecânicas a partir do disco de freio 2 por meio de um isolamentoprotetor 20.A ponte de pinça 12 é configurada de modo a suportar estruturade esqueleto com janelas radiais 21, 22 com duas almas 23, 24 que se es-tendem na direção periférica 5 sendo conectadas a suportes que se esten-dem axialmente e, portanto, circundando as janelas 23, 24. É necessário diferenciar entre suportes principais 25, 26, 27 e suportes centrais 28, 29,uma vez que os suportes principais 25, 26, 27 são feitos mais fortes do queos suportes centrais 28, 29. Os suportes principais 25, 26, 27 formam junta-mente com pernas de ponte conectadas de maneira permanente 34, 35, 36unidades conformadas em U que envolvem o disco de freio 2. Receptáculos para as lonas de freio 37, 38 são arranjados nas pernas da ponte 34, 35, 36e, como resultado, são montados de tal maneira que podem ser movidos nadireção axial 6 e então montados na direção periférica 5 e na direção radial7. De acordo com uma direção de rotação principal 4 do disco de freio 2, quecorresponde ao passeio para a frente de um veículo motorizado, é possível se referir aqui em cada caso a um par de lonas de freio do lado de entrada edo lado de saída 37, 38.

Os suportes centrais 28, 29 são arranjados entre os suportes princi-pais 25, 26, 27 e se projetam além do disco de freio 2 e das lonas de freio37, 38. a figura 4 mostra particularmente bem a maneira na qual os suportescentrais 28, 29 são arranjados e configurados. Está claro aqui que a espes-sura de parede radial D varia sobre o comprimento axial dos suportes cen-trais 28, 29. Para aumentar a resistência à flexão de toda a pinça de freio 2,os suportes centrais 28, 29 são feitos mais fortes na junção com as pernasde pinça 10,11 por meio de uma porção espessada 30, 31 do que onde elas se projetam além do disco de freio 2. Isto é devido ao fato que a região dejunção é submetida a tensões mecânicas particularmente elevadas. Alémdisto, a região com a porção espessada 30, 31 é particularmente bem-adequada para acomodar os parafusos de conexão 58, 59. A espessura deparede diferente D atua sobre a extensão axial dos suportes centrais 28, 29 de modo que o disco de freio 2 é também envolvido em uma forma de um Upelos suportes centrais 28, 29 sem que quaisquer pernas de ponte clara-mente definidas estejam presentes aqui. Este projeto conformado em U dossuportes centrais 28, 29 que apontam para o eixo de rotação 3 é vantajosopara fazer o raio externo R do disco de freio 2, e portanto também o raio efe-tivo da lona de freio 37, 38 e a força periférica tão grandes quanto possível.A região espessada dos suportes centrais 28, 29 se projeta, portanto, axial-mente para a região do engatamento em atrito das lonas de freio 37, 38.Uma distância A entre a região espessada dos suportes centrais 28, 29, emparticular entre a face desta região voltada para o eixo de rotação 3 e o eixode rotação 3 do disco de freio 2 é, portanto, menor do que o raio externo Rdo disco de freio 2. Para evitar isto, o raio externo de um disco de freio deve-ria ser reduzido pela quantidade de espessamento dos suportes centrais seas dimensões externas do freio de disco que são condicionadas por um diâ-metro interno de um aro devem ser constantes. A superposição vantajosa dáorigem a um recesso 39 nas lonas de freio 37, 38 no qual a porção espessa-da 30, 31 dos suportes centrais 28, 29 pode ser acomodada. Este recesso39 reduz a área de atrito para apenas um grau insignificante. Esta é, portan-to, uma configuração altamente efetiva da pinça de freio 8, de acordo com aqual apenas regiões que estão submetidas a tensões mecânicas elevadassão configuradas de acordo com o carregamento, e ao mesmo tempo utiliza-ção ótima do espaço da instalação é realizado.

As lonas de freio 37, 38 são montadas de modo a serem axial-mente móveis nos receptáculos na ponte de pinça 12. No texto que segue,posições do lado de entrada e do lado de saída são referidas para descrevero apoio com relação a uma das direções de rotação principais 4. Isto poderelacionar ao mesmo tempo a uma posição em relação a uma lona de freio ea posição de uma lona de freio na pinça de freio. Todas as lonas de freio 37,38 compreendem uma placa traseira 40 e um revestimento de atrito 41 que éconectado de maneira permanente a ela, e que é preferivelmente prensadosobre ela. A placa traseira 40 tem uma região traseira 42 que é contínua nadireção periférica 5 com, em cada caso, uma projeção 43, 44, o recesso 39para acomodar a porção espessada 30, 31 dos suportes centrais 28, 29 quesão fornecidos na região traseira 42 e no revestimento de atrito 41. Na pre-sente modalidade tomada como exemplo, a projeção do lado de entrada 43é configurada em uma forma em L com uma fase de suporte 45 para forne-cer suporte radial, e duas faces de apoio 48, 49 para permitir apoiar na dire-ção periférica 5. Uma face de suporte 46 para fornecer suporte radial estápresente na projeção do lado de saída 44.

Como está mostrado na figura 3, os receptáculos do lado de en-trada para as lonas de freio 37, 38 são formados nas pernas de ponte dolado de entrada 34 e nas pernas da ponte intermediária 35 como recortes50, 51 para o interior dos quais as projeções conformadas em L 43 das lonasde freio 37, 38 engatam. Cada recorte 50, 51 tem um dispositivo de suporte52 para fornecer suporte radial e em cada caso dois batentes 53, 54 parapermitir apoiar na direção periférica 5. Os receptáculos do lado de saída 55,56 para as lonas de freio 37, 38 são fornecidos nas pernas de pontes inter-mediárias 35 e nas pernas de ponte do lado de saída 36, na forma de umdispositivo de suporte 57.

Cada lona de freio 37, 38 é suportada na direção radial 7 pormeio do recorte do lado de entrada 50, 51 e do receptáculo do lado de saída55, 56. Neste contexto a face de suporte 45 na projeção do lado de entrada43 de uma lona de freio 37, 38 interage com o dispositivo de suporte 52 dorecorte 50, 51 e a face de suporte 46 da projeção do lado de saída 44 deuma lona de freio 37, 38 interage com o dispositivo de suporte 57 do recep-táculo 56, 57. Como está esclarecido na figura 5b por meio de exemplo e emuma forma detalhada utilizando o exemplo do suporte central 29, existe norecesso 39 na região traseira 42 uma face de suporte traseira 47 que limita omovimento possível da lona de freio 37, 38 na direção radial 7, juntamentecom a face de suporte 32, 33 dos suportes centrais 28, 29 com jogo ShR- Ojogo Sr é preferivelmente da magnitude de 0,3 a 0,5 mm. O apoio para aslonas de freio 37, 38 na direção periférica 5 é fornecido por meio dos baten-tes 53, 54 nos recortes 50, 51 através de interação com as faces de apoio48, 49 nas projeções do lado de entrada 43 das lonas de freio 37, 38. Istoestá mostrado à guisa de exemplo na figura 5a em uma seção detalhada dorecorte 51 na perna da ponte intermediária 35, com a projeção do lado deentrada 43 da lona de freio 38. A dimensão interna na direção periférica 5 dorecorte 51 é algo maior do que a projeção conformada em L 43, com o resul-tado que o jogo SR de 0,3-0,6 mm é produzido na direção periférica 5.

Quando o freio de disco 1 é atuado, os espaços de pressão 17dos dispositivos de atuação 14 nas pernas de pinça 10, 11 são aplicados,como resultado do que o respectivo pistão 16 se move axialmente e com-prime a lona de freio correspondente 10, 11 contra o disco de freio 2. Se odisco de freio 2 gira na direção de rotação principal 4, a força periférica re-sultante faz com que as faces de apoio 49 voltadas para a lona de freio dasprojeções conformadas em L 43 das lonas de freio 10, 11 movam para enga-tamento com os batentes 54 voltados para longe da lona de freio dos recor-tes 50, 51. A força periférica é, portanto, conduzida para longe, para a pinçade freio 8 através das pernas de ponte 34, 35 ou por meio de lonas de freio37, 38 sob tensão. No caso de inversão, as lonas de freio 37, 38 se apoiamcom as faces de apoio 48 voltadas para longe da lona de freio, contra osbatentes 53 voltados para a lona de freio, como resultado do que, as forçasperiféricas são aplicadas à pinça de freio 8 por meio de pressão.

As figuras 6a e 6b ilustram a pinça de freio 8 em uma seção axi-al que passa através do suporte principal central 26 e das pernas de ponte35. Ditas figuras mostram como o projeto conformado em U da ponte de pin-ça 12 e das pernas de pinça 35 aumentam a rigidez da pinça de freio 8, ain-da mais em virtude do fato que ditos componentes estão incluídos na estru-tura de suporte de carga. Como resultado do aparafusamento das pernas depinça 10, 11 à ponte de pinça 12 e às pernas de pinça de ponte 35 em duaslocalizações radialmente diferentes, as forças de atuação dos dispositivos deatuação 14 são também suportadas através das pernas de ponte 35. Na fi-gura 6b uma forma diferente de aparafusar é implementada, a qual reduz onúmero de parafusos e, em particular, utiliza um parafuso contínuo 61 aoinvés de dois parafusos individuais, conduzindo à montagem simplificada.

a figura 7 mostra uma outra modalidade tomada como exemplode uma pinça de freio 63 que é análoga à primeira modalidade tomada comoexemplo, porém tem apoio modificado da lona de freio 80 na direção perifé-rica 5 e somente um par de lonas de freio 80. Duas pernas de pinça enga-tam sobre um disco de freio 2 por meio de uma ponte de pinça 64, a pontede pinça 64 tendo duas almas 65, dois suportes principais 66, 67 e um su-porte central 68, como resultado do que, duas janelas radiais 70, 71 sãoformadas. Em contraste com a primeira modalidade, uma face de apoio 87 éfornecida na projeção do lado de saída 84 da lona de freio 80 e um batente78 é fornecido no receptáculo do lado de saída 75 da perna de ponte do ladode saída 73. Neste contexto, a face de apoio 86 voltada para a lona de freioda projeção do lado de entrada 83 da lona de freio 80 e a face de apoio 87da projeção do lado de saída 84 são separadas espaçadamente de tal formaque no estado estático ou no caso de frenagem fraca a lona de freio 80 ésuportada exclusivamente sob tensão no recorte 74 na perna de ponte dolado de entrada 72 quando o freio de disco 2 gira na direção de rotação prin-cipal 4. Como resultado, uma folga S de aproximadamente 0,5 - 0,6 mm éproduzida entre a lona de freio 80 e os batentes correspondentes 76, 78 daspernas de ponte 72, 73. Frenagem fraca deve ser entendida aqui como signi-ficando uma operação de frenagem na qual menos do que aproximadamente40% da energia de frenagem máxima é requerida. No caso de frenagem for-te as condições geométricas entre a lona de freio 80 e o recorte 74 e o re-ceptáculo 75 mudam para o efeito que como resultado da força periférica aperna de ponte do lado de entrada 72 deforma de maneira elástica e a lonade freio 80 é esticada. Isto resulta em o espaço S fechar e a placa traseira79 da lona de freio 80 vir a apoiar contra a face de apoio 87 contra o batentedo lado de saída 78. Parte da força periférica é, portanto, aplicada ao recep-táculo do lado de saída 75. A divisão do fluxo da força em termos de resis-tência de frenagem tem o efeito que no caso de frenagem fraca as vanta-gens de lonas de freio e tensão, em particular em termos de conforto, sãoexploradas, e no caso de frenagem forte as vantagens de lonas de freio quesão suportadas por meio de tensão e por meio de pressão para estabilidadesão também fornecidas. No caso de inversão, a lona de freio 80 apóia com aface de apoio 85 contra o batente 75 do recorte 74, como resultado do que,forças periféricas são transmitidas para a pinça de freio 63 por meio de pressão.a figura 8 mostra uma outra modalidade tomada como exemplode uma pinça de freio 93, a lona de freio 110 sendo fornecida de ambos oslados com projeções conformadas em L, 113, 114 e de maneira correspon-dente, um recorte 104, 105 também sendo fornecido em cada uma das per- nas de ponte do lado de entrada e do lado de saída 102, 103. Este projetodas projeções 113, 114 significa que a lona de freio 110 é montada de ma-neira independente da direção de rotação.

A montagem radial das lonas de freio 80, 110 nas pinças de freio63, 93 de acordo com as modalidades tomadas como exemplo das figuras 7 e 8 é de projeto análogo, razão pela qual uma descrição comum e uma nu-meração comum foram selecionadas. Dispositivos de suporte 91,92 sobre osquais as faces de suporte 88, 89, 120, 121 das lonas de freio 80, 110 sãosuportadas, são fornecidas no receptáculo 75 e nos recortes 74, 104, 105.Neste contexto os recessos 82, 112 na região traseira 81, 111 das lonas de freio 80, 110 acomodam parcialmente o suporte central 68, 98 e limitam omovimento radial possível das pinças de freio 80, 110, com jogo Sr em vir-tude do fato que a face de suporte traseira 90, 122 e a face de suporte 69,99 no suporte central 68, 98 interagem.

Deve ser observado que os tipos de apoio a partir das primeira, segunda e terceira modalidades tomadas como exemplo podem ser livre-mente combinados.Listagem de Referência

1. Freio de disco

2. Disco de freio 3. Eixo de rotação

4. Direção de rotação principal

5. Direção periférica

6. Direção axial

7. Direção radial 8. Pinça de freio

9. Eixo

10. Perna de pinça11. Perna de pinça

12. Ponte de pinça

13. Furo

14. Dispositivo de atuação

15. Furo

16. Pistão

17. Espaço de pressão

18. Furo ramal

19. Tubo de pressão

20. Isolamento

21. Janela

22. Janela

23. Alma

24. Alma

25. Suporte principal

26. Suporte principal

27. Suporte principal

28. Suporte central

29. Suporte central

30. Porção espessada

31. Porção espessada

32. Face de suporte

33. Face de suporte

34. Perna de ponte

35. Perna de ponte

36. Perna de ponte

37. Lona de freio

38. Lona de freio

39. Recesso

40. Placa traseira

41. Revestimento de atrito

42. Região traseira43. Projeção

44. Projeção

45. Face de suporte

46. Face de suporte

47. Face de suporte traseira

48. Face de apoio

49. Face de apoio

50. Recorte

51. Recorte

52. Dispositivo de suporte

53. Batente

54. Batente

55. Receptáculo

56. Receptáculo

57. Dispositivo de suporte

58. Parafuso de conexão

59. Parafuso de conexão

60. Parafuso

61. Parafuso

62. Parafuso

63. Pinos de freio

64. Ponte de pinça

65. Alma

66. Suporte principal

67. Suporte principal

68. Suporte central

69. Face de suporte

70. Janela

71. Janela

72. Perna de ponte

73. Pema de ponte

74. Recorte75. Receptáculo

76. Batente

77. Batente

78. Batente

79. Placa traseira

80. Lona de freio

81. Região traseira

82. Recesso

83. Projeção

84. Projeção

85. Face de apoio

86. Face de apoio

87. Face de apoio

88. Face de suporte

89. Face de suporte

90. Face de suporte traseira

91. Dispositivo de suporte

92. Dispositivo de suporte

93. Pinça de freio

94. Ponte de pinça

95. Alma

96. Suporte principal

97. Suporte principal

98. Suporte central

99. Face de suporte

100. Janela

101. Janela

102. Perna de ponte

103. Perna de ponte

104. Recorte

105. Recorte

106. Batente107. Batente

108. Batente

109. Batente

110. Lona de freio

111. Região traseira

112. Recesso

113. Projeção

114. Projeção

115. Face de apoio

116. Face de apoio

117. Face de apoio

118. Face de apoio

119. Placa traseira

120. Face de suporte

121. Face de suporte

122. Face de suporte traseira

A. DistânciaD.Espessura de paredeR. Raio externoSH. JogoSR. JogoS. Espaço

Claims

1. Freio de disco que tem uma pinça de freio,- que engata axialmente em uma forma de U ao redor de umdisco de freio rotativo e compreende uma ponte de pinça, duas pernas depinça e no mínimo um dispositivo de atuação,- e no mínimo uma lona de freio é montada em uma maneira a-xialmente móvel na pinça de freio,- no qual a ponte de pinça tem em uma direção periférica no mí-nimo três suportes que se estendem de maneira substancial axialmente,- e no qual os suportes são configurados como dois suportesprincipais e um suporte central que conecta as pernas de pinça formandoduas janelas e se projetam axialmente além do disco de freio,- no qual o suporte central se projeta axialmente além do discode freio e da lona de freio,caracterizado pelo fato de que uma espessura de parede radial(D) do suporte central (28,29; 68; 98) é projetada de tal maneira que em umaregião axial da lona de freio (37,38; 80; 110) uma distância (A) entre o supor-te central (28,29; 68; 98) e um eixo de rotação (3) do disco de freio (2) é me-nor do que um raio externo (R) do disco de freio (2).

2. Freio de disco de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que os suportes principais (25,26,27; 66,67; 96,97) e o suportecentral (28,29; 68; 98) envolvem o disco de freio (2) em uma forma em U emuma direção axial (6).

3. Freio de disco de acordo com a reivindicação 2, caracte-rizado pelo fato de que as pernas de ponte (34,35,36; 72,73; 102,103) sãoarranjadas nos suportes principais (25,26,27; 66,67; 96,97) sobre cujas per-nas de ponte (34,35,36; 72,73; 102,103) a lona de freio (37,38; 80; 110) su-portada na direção periférica (5) e em uma direção radial (7).

4. Freio de disco de acordo com a reivindicação 3, caracte-rizado pelo fato de um recorte (50,51; 74; 104,105) é fornecido em no míni-mo uma perna de ponte do lado de entrada (34,35; 72; 102,103) com relaçãoà lona de freio (37,38; 80; 110), cujo recorte (50,51; 74; 104) compreendebatentes (53,54; 76,77; 106,107,108,109) para a lona de freio (37,38; 80;110) para apoiar contra na direção periférica (5) e um dispositivo de suporte(52; 91; 92) para suportar radialmente a lona de freio (37,38; 80; 110).

5. Freio de disco de acordo com a reivindicação 4, caracte-rizado pelo fato de que a lona de freio (37,38; 80; 110), compreende umaplaca traseira (40; 79; 119) e um revestimento de atrito (41) no qual a placatraseira (40; 79; 119) tem uma região traseira (42; 81; 111) que tem duasprojeções (43,44; 83,84; 113,114) que juntam na direção periférica (5), naqual no mínimo uma projeção (43 ; 83; 113,114) é configurada em uma for-ma de L com uma face de suporte (45; 88; 120,121) para fornecer suporteradial e duas faces de apoio (48,49; 85,86; 115, 116, 117, 118) para permitirapoio na direção periférica (5) e dita projeção (43 ; 83; 113,114) engata norecorte (50,51; 74; 104,105) da perna de ponte (34,35; 72; 102,103).

6. Freio de disco de acordo com a reivindicação 5, caracte-rizado pelo fato de que o recorte (50,51; 74) é fornecido exclusivamente dolado de entrada com relação à direção de rotação principal (4) do disco defreio (2), para cada lona de freio (37,38; 80) na pinça de freio (8; 63) e a pla-ca traseira (40; 79) tem uma projeção conformada em L (43; 83) exclusiva-mente no lado de entrada, com o resultado que um fluxo de força das forçasperiféricas a partir da placa traseira (40; 79) para a pinça de freio (8; 63) o-corre por meio de tensão através da face de apoio (49; 86) e o batente (54;- 77) quando o disco de freio (2) gira na direção de rotação principal (4), e o-corre por meio de pressão através da face de apoio (48; 85) e o batente (53;- 76) quando o disco de freio (2) gira em uma direção oposta à direção princi-pal de rotação (4).

7. Freio de disco de acordo com a reivindicação 5 ou 6,caracterizado pelo fato de que um batente (78) e um dispositivo de suporte(92) são fornecidos em uma perna de ponte do lado de saída (73; 113,114)como resultado do que a lona de freio (80; 110) pode ser suportada radial-mente por meio das faces de suporte (88,89; 120,121) e no qual os batentes( 77,78; 107,109) são espaçados separados na direção periférica (5) na pin-ça de freio (63, 93) de tal maneira que quando o disco de freio (2) gira nadireção de rotação principal (4) exclusivamente o batente do lado de entrada(77; 107) está em engatamento com a face de apoio (86; 116) quando exis-tem forças periféricas moderadas induzidas por frenagem e adicionalmente aprojeção do lado de saída (84; 114) se apóia contra o batente (78; 109) sobo efeito de deformação quando existem forças periféricas elevadas.

8. Freio de disco de acordo com uma ou mais das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de que uma face de suporte(32,33; 69; 99) é fornecida no suporte central (28,29; 68; 98) cuja face desuporte (32,33; 69; 99) limita através da interação com o dispositivo de su-porte (52,57: 91,92) das pernas de ponte (34,35,36; 72,73; 102,103) um mo-vimento possível da lona de freio (37,38; 80; 110) na direção radial (7) comjogo (Sr ) na pinça de freio (8; 63; 93).

9. Freio de disco de acordo com a uma ou mais das reivin-dicações precedentes, caracterizado pelo fato de que uma face de suportetraseira (47; 90) que interage com a face de suporte (32,33: 69; 99) do su-porte central (28,29; 68; 98) é fornecida na lona de freio (37,38: 80; 110),cuja face de suporte traseira (47; 90) é arranjada em um lado da região tra-seira (42; 81; 111) voltada para longe de um eixo de rotação (3) do disco defreio (2) e centralizada substancialmente entre as projeções (43,44; 83,84;113,114).

10. Freio de disco de acordo com a uma ou mais das reivin-dicações precedentes, caracterizado pelo fato de que um recesso (39; 82;112) que acomoda no mínimo parcialmente o suporte central (28,29; 68; 98)é fornecido na lona de freio (37,38; 80; 110).

11. Freio de disco de acordo com a reivindicação 10, carac-terizado pelo fato de que a face de suporte traseira (47; 90) é arranjada norecesso (39; 82; 112) da lona de freio (37,38; 80; 110).

12. Freio de disco de acordo com uma ou mais das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de que no mínimo dois pares delonas de freio (37; 80) são fornecidos um próximo ao outro na direção perifé-rica (5) na pinça de freio (8) para atuar axialmente sobre ambos os lados dodisco de freio (2).

13. Freio de disco de acordo com uma ou mais das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de o recorte (51) para a lona defreio do lado de saída (38) é formado em uma perna de ponte (35) que aco-moda o dispositivo de suporte (52) para a lona de freio do lado de entrada(37).

14. Freio de disco de acordo com a uma ou mais das reivin-dicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as pernas de pinça(10,11) são fabricadas de um material de peso leve e a ponte de pinça (12;64; 94) é fabricada de um material mais forte do que as pernas de pinça(10,11).

15. Freio de disco de acordo com uma ou mais das reivindi-cações precedentes, caracterizado pelo fato de que as pernas de pinça(10,11) podem, respectivamente, ser aparafusadas à ponte de pinça (12) eàs as pernas de pinça (35) em duas localizações radialmente diferentes,com o resultado que as pernas de pinça (35) aumentam a rigidez da pinçade freio (8).

16. Freio de disco de acordo com a uma ou mais das reivin-dicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a pinça de freio (8; 63;-93) é configurada como uma pinça flutuante ou uma pinça fixa.

17. Lona de freio para um freio de disco que tem uma pinçade freio, na qual a pinça de freio engata axialmente em uma forma em U aoredor de um disco de freio rotativo e compreende uma ponte de pinça, duaspernas de pinça e no mínimo um dispositivo de atuação, no qual a lona defreio é montada em uma maneira axialmente móvel na pinça de freio, naqual uma lona de freio compreende uma placa traseira e um revestimento deatrito que é arranjado sobre ela, caracterizada pelo fato de que um recesso(39; 82; 112) que acomoda no mínimo parcialmente a ponte de pinça (12;-64; 94) é fornecido na placa traseira (40; 79; 119) e no revestimento de atrito(41) da lona de freio (37,38; 80; 110).

18. Lona de freio de acordo com a reivindicação 17, caracte-rizada pelo fato de que a ponte de pinça (12; 64; 94) tem em uma direçãoperiférica (5) no mínimo três suportes que se estendem substancialmente demaneira axial, na qual os suportes são configurados como dois suportesprincipais (25,26,27; 66,67; 96,97) e um suporte central (28,29; 68; 98) queconectam as pernas de pinça (10,11) formando duas janelas, (20,21; 7,71;-100,101) e se projetando axialmente além do disco de freio (2) na qual o su-porte central (28,29; 68; 98) se projeta axialmente além do disco de freio (2)e a lona de freio (37,38; 80; 110) e é acomodado em ambos os lados pelorecesso (39; 82; 112) na direção periférica (5).

19. Lona de freio de acordo com a reivindicação 17 ou 18,caracterizada pelo fato de que a lona de freio (37,38; 80; 110) compreendeuma placa traseira (40; 79; 119) e um revestimento de atrito (41), na qual aplaca traseira (40; 79; 119) tem uma região traseira (42; 81; 111) com duasprojeções (43,44; 83,84; 113,114) que se juntam em'uma direção periférica(5) na qual no mínimo uma projeção (43; 83; 113,114) é configurada em umaforma em L com uma face de suporte (45; 88; 120,121) para fornecer supor-te radial e com duas faces de apoio (48,49; 85,86; 115,116,117,118) parapermitir apoiar em uma direção periférica (5) e engatar em um recorte(50,51 ;74; 104,105) na ponte de pinça (12; 64; 94) e a outra projeção (44;-84; 113,114) tem uma outra face de suporte (46; 89; 120,121).

20. Lona de freio de acordo com a reivindicação 19, caracte-rizada pelo fato de que uma face de suporte traseira (47; 90; 122) é forneci-da na região traseira (42; 81; 111) cuja face de suporte traseira (47; 90; 122)limita através de interação com as faces de suporte (45,46; 88,89; 120,121)das projeções (43,44; 83;84; 113,114), um possível movimento da lona defreio (37,38; 80; 110) na direção radial (7) com jogo (Sr) na pinça de freio (8;-63; 93).

21. Lona de freio de acordo com a reivindicação 19, caracte-rizada pelo fato de que a face de suporte traseira (47; 90; 122) é arranjadano recesso (39; 82; 112) da lona de freio (37,38; 80; 110).

22. Lona de freio de acordo com a uma ou mais das reivin-dicações precedentes, caracterizada pelo fato de a projeção conformada emL (43; 83; 113) é configurada exclusivamente no lado de entrada com rela-ção a uma direção de rotação principal (4) do disco de freio (2), na regiãotraseira (42; 81; 111) da placa traseira (40; 79; 119) com o resultado que ofluxo de força das forças periféricas a partir da placa traseira (40; 79; 119)para a pinça de freio (8; 63; 93) ocorre por meio de tensão através da facede apoio (49; 86; 116) quando o disco de freio (2) gira na direção de rotaçãoprincipal (4) e ocorrer por meio de pressão através da face de apoio (48; 85;-115) quando o disco de freio (2) gira em uma direção oposta à direção derotação principal (4).

23. Conjunto de lonas de freio para um freio de disco comodefinido em uma ou mais das reivindicações precedentes, caracterizado pelofato de que no mínimo duas lonas de freio (37, 38) que são arranjadas umapróximo à outra do mesmo lado do disco de freio (2) na direção periférica (5)são configuradas da mesma maneira.