BRPI0710444A2 - unidade de cilindro e êmbolo com pelo menos três elementos de vedação - Google Patents

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BRPI0710444A2
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BRPI0710444-8A
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Hans-Raines Hoffmann
Rudolf Matuch
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Lohmann Therapie Syst Lts
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Abstract

UNIDADE DE CILINDRO E êMBOLO COM PELO MENOS TRêS ELEMENTOS DE VEDAçãO. A presente invenção refere-se a uma unidade de cilindro e êmbolo com um cilindro (10) e um êmbolo (50) guiado neste, vedado por meio de borracha, sendo que o cilindro (10) e o êmbolo (50) cercam um compartimento (30) que pode ser preenchido, pelo menos temporariamente, com uma substância ativa. No acionamento do êmbolo (50), dois elementos de vedação estáticos (65, 85) são movidos da sua respectiva posição de vedação (67, 87) para uma posição de estacionamento (69,89) situada no espaço de estacionamento (68, 88), sendo que cada elemento de vedação (65, 85) na posição de estacionamento (69, 89) ou entra em contato somente com a parede do cilindro (47, 48) ou somente com a parede do êmbolo (64, 84).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para: "UNIDADEDE CILINDRO E EMBOLO COM PELO MENOS TRÊS ELEMENTOS DEVEDAÇÃO".
Relatório Descritivo
A presente invenção refere-se a uma unidade de cilindro e êm-bolo com um cilindro e um êmbolo guiado dentro dele, vedado de modo es-téril por borracha, sendo que o cilindro e o êmbolo cercam um compartimen-to que pelo menos temporariamente pode ser preenchido com uma substân-cia ativa, e o cilindro, na sua extremidade dianteira possui pelo menos umelemento de saída.
No caso de compartimentos para medicamentos ou seringasarmazenados com enchimento que são fechados de modo estéril por meiode um êmbolo, o êmbolo que entra em contato com a solução de injeção éfeito de borracha ou possui pelo menos uma vedação de borracha. Uma vezque tal êmbolo que veda de modo estéril apresenta uma grande fricção deaderência e de deslize diante do cilindro de vidro ou de material sintético, oêmbolo é Iubrificado de acordo com DIN 13098, Parte 1, por exemplo, compolidimetilsiloxano. Portanto, junto com a solução de injeção é também ad-ministrado adicionalmente o lubrificante.
Uma alternativa é a selagem do compartimento de medicamentoou do cilindro da seringa, vide a patente DE 10 2005 054 600. De acordocom esse documento, os êmbolos não apresentam vedações de borracha.No caso, por exemplo, o lado traseiro de um compartimento de medicamentoé selado a quente com uma folha ou fechada de modo estéril com um vernizpulverizado.
A presente invenção tem a tarefa de desenvolver uma unidadede cilindro e êmbolo que possa ser preenchida anteriormente, onde apesarde uma vedação do êmbolo esterilizada somente é necessário pouco dis-pêndio de força a fim de acelerar e / ou movimentar o êmbolo.
Esta tarefa é solucionada com as características da reivindica-ção principal. Para tal, o êmbolo que repousa na sua posição traseira é ve-dado de modo esterilizado contra o cilindro com um elemento de vedaçãoestático dianteiro e com um elemento de vedação estático traseiro, sendoque ambos os elementos de vedação em uma posição de vedação encos-tam-se respectivamente à parede do cilindro e respectivamente à parede doêmbolo (50). Atrás de cada elemento de vedação estático existe um espaçode estacionamento que aloja o respectivo elemento de vedação. Com o êm-bolo acionado, os diversos elementos de vedação estáticos são transferidosa partir da sua respectiva posição de vedação para uma posição de estacio-namento dentro do espaço de estacionamento, sendo que cada elemento devedação na posição de estacionamento ou toca somente a parede do cilin-dro ou a parede do êmbolo. Entre os dois elementos de vedação estáticos édisposto pelo menos um elemento de vedação dinâmico no lado do êmboloque pelo menos em caso de manipulação do êmbolo encosta-se à parede docilindro.
A presente invenção fornece uma unidade de cilindro e êmboloque pode ser usada em um dispositivo para injeções subcutâneas, onde emvirtude da realização construtiva das vedações e dos seus assentos de ve-dações entre a parede interna do cilindro e o contorno externo do êmbolo, oêmbolo, durante sua movimentação de trabalho, somente gera uma pequenaresistência de fricção. Além disso, a unidade de cilindro e êmbolo possui umêmbolo autovedante que de acordo com o princípio técnico da auto-ajudaveda automaticamente que entre outros, em virtude da sua configuração doelemento de vedação fica no cilindro livre de lubrificante.
Na unidade de cilindro e êmbolo descrita, o êmbolo é posicionado nocompartimento previamente preenchido, por exemplo, no processo de colo-cação a vácuo. No vácuo, o êmbolo é posto sobre o nível de líquido no furodo compartimento de medicamentos. Todos os espaços ocos na proximida-de do êmbolo são tornados vácuo contando que se encontrem na frente doelemento de vedação estático traseiro. Este último veda a fenda de movi-mentação da unidade de cilindro e êmbolo contra o meio ambiente.
Se agora o êmbolo for acelerado para ejetar a solução de injeção, oelemento de vedação dianteiro é deslocado da sua posição de vedação parauma posição de estacionamento devido à pressão do líquido. Nisso, esseelemento de vedação estático perde seu contato de fricção com o cilindro.Uma vedação de êmbolo regular dinâmica que apresenta apenas uma pe-quena resistência de fricção de deslize assume a vedação entre o êmbolo eo cilindro. O elemento de vedação estático traseiro continua aderindo ao ci-lindro, por exemplo, em virtude da sua grande fricção de aderência, emborao êmbolo já esteja movimentando-se para baixo. A fricção por aderênciacausa um recolhimento desse elemento de vedação. Ele desliza para umaposição de estacionamento, onde não pode atrapalhar o movimento do êm-bolo.
Mais detalhes da presente invenção podem ser obtidos das sub-reivindicações e da descrição seguinte de exemplos de execução apresen-tados esquematicamente.
A figura 1 mostra uma unidade de cilindro e êmbolo com umêmbolo posicionado na posição final superior.
A figura 2 mostra uma vista lateral da figura 1.
A figura 3 mostra uma unidade de cilindro e êmbolo durante aejeção do líquido.
A figura 4 como a figura 3, porém, com um outro segmento deêmbolo dianteiro.
A figura 5 como a figura 1, porém, com outros lugares de ele-mento de vedação traseiro.
A figura 6 como a figura 5, porém, durante a ejeção do líquido.
A figura 7 mostra um êmbolo de cilindro manipulado, em partecortado, com seções transversais.
A figura 8 mostra uma unidade de cilindro e êmbolo com umavedação de lábio dianteira.
A figura 9 mostra uma unidade de cilindro e êmbolo com umêmbolo comprido.
A figura 1 mostra uma unidade de cilindro e êmbolo como é usa-da, por exemplo, em um dispositivo para injeções subcutâneas sem agulha.Ele compreende um cilindro (10) e, por exemplo, um êmbolo (50) sem bielade êmbolo com um elemento de vedação dianteiro (65) e um elemento devedação traseiro (85) de borracha. Ambos cercam em um compartimento(30) um preparado (1) a ser administrado de modo subcutâneo ou um mate-rial portador líquido, por exemplo, água destilada ou uma solução de sal decozinha fisiológico. A figura 1 mostra o êmboio (50) em uma posição traseira(99). A unidade de cilindro e êmboio é prevista, por exemplo, para um únicouso. Ela serve para aplicar um volume nominal de medicamento de, por e-xemplo, 0,1 a 2 ml. Eventualmente pode ser realizado também um volumenominal de medicamento de 3 ml. O cilindro (10), aqui apenas a título deexemplo executado sem a seringa de injeção integrada, em caso de ser u-sado em um dispositivo de injeção subcutânea, resiste a uma pressão tem-porária de pelo menos 300 χ 10^5 Pa.
O cilindro (10), em uma primeira aproximação, possui a forma docilindro de injeção de uma seringa descartável padronizada. Na extremidadedianteira (11) encontra-se um elemento de saída tipo bocal (36) que no ladofrontal - por exemplo, lado plano - do lado frontal do cilindro (12) termina comuma abertura (41), por exemplo, circular de um desbaste de jato livre (39).Eventualmente, uma agulha de injeção não mostrada nas presentes figuraspode encontrar-se no lugar do elemento de saída tipo bocal.
Na extremidade traseira do cilindro (10) encontra-se a face fron-tal traseira do cilindro (16). Ela é plana e normalmente orientada para a linhacentral do cilindro (9).
Entre a face frontal traseira (16) e a face frontal (12) dianteiraencontra-se um contorno externo (20) com qualquer face lateral. A forma docontorno externo (20) do cilindro (10) na maior parte dos casos independede denominação de componente funcional "cilindro (10)". O contorno externo(20) pode possuir, entre outros, uma ou várias chanfraduras parciais, flan-ges, segmentos de rosca componentes de fecho de baioneta ou semelhan-tes, a fim de possibilitar uma adaptação a um injetor e para eventualmenteimpedir um deslocamento lateral durante a manipulação em um apoio plano.
As figuras 1 a 6 mostram no contorno externo (20) um flange deadaptador (21) disposto mais ou menos centralmente. Ele serve para a fixa-ção de forma rígida no dispositivo para injeções subcutâneas não mostrado.Nisso, um colar da caixa do injetor ou um outro contorno de adaptador cercao respectivo flange (21) do cilindro (10). Em uma variação de injetor com umpunho de cilindro no lado da caixa de cilindro quase que completo pode e-ventualmente ser dispensado um adaptador.
O diâmetro externo do flange de adaptador (21) é maior, por e-xemplo, no mínimo um quinto da espessura da parede do cilindro do que odiâmetro externo do contorno externo (20) vizinho do cilindro (10). Tambémo flange de adaptador (21) pode possuir lateralmente para evitar que se a-faste rolando, uma ou várias chanfraduras. No lugar da chanfradura tambémsão imagináveis entalhes, ranhuras, acanaladuras ou estrias.
A figura 2 mostra em uma vista lateral um cilindro (10) cheio comum êmbolo (59) vedado de modo estéril encaixado.
O contorno interno do cilindro (10) compreende a parede internado cilindro (31), eventualmente com um colar de caixa (46), vide as figuras 5e 6, um fundo de cilindro (32), um funil de saída (35), um furo de jato (36) eum desbaste de jato livre (39).
A parede interna do cilindro (31) que por exemplo, é lisa, vai a-delgaçando-se de acordo com os exemplos de execução linearmente de tráspara frente. Ela se estende também, de acordo com as figuras 1, 3 a 6 sobretoda a área do curso do êmbolo. Todas as seções transversais da paredeinterna do cilindro (31) fora da área do ou dos funis de saída (35) são circula-res. Somente a título de exemplo, a parede interna do cilindro (31) vai adel-gaçando-se em um curso do êmbolo (3) de 18 milímetros a partir de um di-âmetro de 7 milímetros para 6 milímetros. Isso corresponde e um ângulo deadelgaçamento de aproximadamente 3,2 graus angulares.
No lugar dos casos especiais mostrados, as seções transversaispodem alterar ao longo do curso do êmbolo, além da sua face também suaforma. Dessa forma, a parede interna do cilindro poderia ter na sua extremi-dade traseira uma forma de seção transversal oval, ao passo que uma seçãotransversal mais perto da extremidade dianteira possui uma forma redondaou em forma de polígono. Além disso, também é possível que a alteração daface da seção transversal não é linear ao longo do curso do êmbolo. Por e-xemplo, para a diminuição do efeito de freagem do êmbolo, o adelgaçamen-to somente começa no último terço do curso de ejeção. A passagem entreos segmentos de seções transversais diferentes, via de regra, tem uma con-figuração contínua.
O funil de saída (35) vai adelgaçando-se por exemplo linearmen-te entre o fundo de cilindro (32) e o furo de jato (36). O furo de jato (36) cujodiâmetro fica, por exemplo, entre 0,1 e 0,4 milímetros, tem duas a quatrovezes o comprimento do seu diâmetro. O furo de jato (36) é seguido por umdesbaste de jato livre (39). O desbaste (39) possui um fundo plano que alémdisso é orientado normalmente à linha central do furo de jato (36). Seu diâ-metro corresponde a oito a seis vezes o diâmetro do furo de jato, contandoque a profundidade de desbaste seja no mínimo o dobro do tamanho docomprimento do furo de jato.
Na extremidade traseira (15) do cilindro (10) encontra-se no tre-cho de passagem da parede interna do cilindro (31) e da face frontal traseira(16) o colar de caixa (46), vide as figuras 5 e 6. A colar de caixa (46) possuiuma superfície de colar radial (47) e uma superfície de colar axial (48). Asáreas traseiras do cilindro (10) e do êmbolo (50) são mostrados de modoassimétrico nas figuras 5 e 6 - para economizar mais desenhos. Respecti-vãmente o lado direito da figura 5 pertence ao lado direito da figura 6. Tam-bém somente são correspondentes os lados esquerdos das figuras 5 e 6.
A superfície de colar radial (47) possui respectivamente no ladoesquerdo um diâmetro maior do que no lado direito. As superfícies de colarradial (47) são mostradas em forma cilíndrica apenas a título de exemplo.Para aumentar o efeito de vedação, por exemplo, elas podem possuir eleva-ções perimetrais ou outras estruturas. As superfícies de vedação axiais (48)são planas. Na figura 5 é mostrada de modo sombreado também uma super-fície de vedação (48) que possui a forma de um tronco de cone.
Eventualmente pode ser previsto entre a parede interna do cilin-dro (31) e a face frontal traseira (16), para facilitar a montagem do cilindro(10), por exemplo, uma chanfradura de 5o (42), vide a figura 8.
Como material para o cilindro (10) é usado um material termo-plástico transparente amorfo, por exemplo, um copolímero na base de ci-cloolefinas e etilenos ou alfaolefinas (COC). Para cilindros (10) que são pre-enchidos imediatamente antes da injeção também é apropriado policarbona-to, por exemplo, Makrolon®.
O êmbolo (50) guiado no cilindro (10) precisa compensar a alte-ração da seção transversal da parede interna do cilindro por meio de umarespectiva diminuição da seção transversal de vedação. Nisso, a fricção daparede somente deve aumentar minimamente.
A fim de alcançar isso, o êmbolo (50) que pode ser dividido em três segmentos (51, 71, 91) possui no segmento dianteiro (51) um lábio devedação na forma de um avental (52), vide a figura 7. O segmento dianteiro(51) é seguido pelo segmento central (91) e pelo segmento traseiro (71), umatrás do outro.
O segmento central (91) possui a forma de um cilindro. Ele cabesem deformação em toda a área de curso do compartimento (30). Para fren-te segue no meio do núcleo de êmbolo dianteiro (58) que termina em umaponta do êmbolo (59), por exemplo, em forma de cone. Ao redor do núcleo(58) encontra-se o avental (52), sendo que a parede do núcleo (64) - nasfiguras 1, 2 e 5 a 7 mostrada em forma cilíndrica - se projeta por cima do avental (52). Entre o avental (52) e o núcleo (58) encontra-se, de acordocom a figura 7, uma ranhura anelar axial (57). O diâmetro da parede do nú-cleo (64) é selecionado de tal modo que o elemento de vedação (65) na po-sição de vedação (67), vide a figura 1, aperta com força de vedação suficien-te entre a parede interna do cilindro (31) e a parede do núcleo (64). O avental (52) que se estende, por exemplo, ao longo da nonaparte até de um quarto do comprimento do êmbolo é um anel de parede finaque em estado sem carga abre em forma de funil. A borda externa dianteira(53) do avental (52) cerca uma superfície de seção transversal (55) que deacordo com a figura 7 é maior do que uma superfície de seção transversal (63) cuja circunferência é determinada por uma linha de circunferência (62)imaginária que se encontra no pé do avental (52). A linha de circunferência(62) é mostrada em uma vista parcial do cilindro (10) na figura 7. Entre o a-vental (52) e a parede do núcleo (64) encontra-se o espaço de estaciona-mento (68).
No lado traseiro do êmbolo (50) está disposto um núcleo de êm-bolo traseiro (78) que também termina em uma ponta de êmbolo cônica (79).
Ambas as pontas do êmbolo (59, 79) apresentam respectivamente um ângu-lo de cone de, por exemplo, 90°. Entre o núcleo de êmbolo traseiro (78) e osegmento central (91) encontra-se um colar de eixo (72) cujo diâmetro temprecisamente o tamanho para que o elemento de vedação (85) na posiçãode vedação (87) - vide a figura 1 - aperta com força de vedação suficienteentre a parede interna do cilindro (31) e o colar de eixo (72). Este diâmetro émaior do que o diâmetro da parede do núcleo (84). A largura do colar do eixocorresponde a cerca a largura do elemento de vedação (85).
Para o êmbolo (50) é usado como material um copolímero detetrafluoretileno / hexafluorpropileno (FEP). Este, junto com os materiais an-teriormente mencionados do cilindro (10), possui propriedades autolubrifi-cantes, de modo que entre o êmbolo (50) e o cilindro (10) não são necessá-rios lubrificantes separados. Como materiais alternativos podem ser selecio-nados, entre outros, perfluoralcóxi -polímero (PFA), etileno - tetrafluoretileno(E TFE) ou fluoreto de polivinilideno (PVDF). Uma grande capacidade delubrificação possui, por exemplo, o politetrafluoretileno (PTFE) não moldávelpor injeção.
Eventualmente pode ser usada também uma combinação demateriais onde a área do núcleo (59, 61, 79) do êmbolo (50) é feita de ummaterial de menor elasticidade ao passo que os aventais (52, 72) são feitosde um material altamente elástico.
Os elementos de vedação (65, 85) são, pelo menos de acordocom as figuras 1 a 7 são, por exemplo, anéis em O, isto é, em estado nãosolicitado eles têm respectivamente uma seção transversal individual circu-lar. Na respectiva posição de vedação (67, 87) estão de tal modo posiciona-dos entre o êmbolo (50) e o cilindro (10) que se encostam estreitamente àsparedes de ambos os componentes (10, 50). Nisso, são respectivamentedeformados elasticamente. Neste caso assumem, via de regra, uma formade seção transversal que diverge da forma circular.
De acordo com as figuras 1 e 5, o anel em O dianteiro (65) nocilindro (10) encosta-se à parede interna do cilindro (31). Ele toca o êmbolo(50) na parede do núcleo (64), vide também a figura 7, e a borda interna doavental (54). Nas paredes (31) e (64) ele é achatado elasticamente devido àarmação vedante. O anel em O traseiro (85) fica apertado entre a paredeinterna do cilindro (31) e o colar de eixo (72), vide a figura 7. Aqui, ele é maisdeformado do que o anel em O dianteiro.
Na figura 3 o êmbolo (50) é mostrado em movimento. A pressãode repressão que surgiu na frente do êmbolo (50) pressionou o elemento devedação (65) para dentro da ranhura anelar axial (57). Nisso, porém, o ele-mento de vedação (65) perdeu qualquer contato com a parede interna docilindro (31). Lá apenas encosta-se o avental (52) de modo vedante. O ele-mento de vedação (85), imediatamente depois do início do movimento doêmbolo através da fricção na parede interna do cilindro (31) deslizou parafora do colar de eixo (72). Agora, ele se apóia - com uma pequena tensãoresidual - na parede do núcleo (84). O elemento de vedação (85) tampoucotem contato com a parede interna do cilindro (31). Portanto, no movimentopara frente do êmbolo (50), os elementos de vedação estáticos (65, 85) nãoexercem nenhum efeito de freagem.
Na figura 4, a ranhura anelar axial (57) - no plano de desenhomostrado - possui uma outra forma de seção transversal. A parede do nú-cleo (64) vai adelgaçando-se de frente para trás, de modo que o elementode vedação (65), ao ser pressionado para dentro da ranhura anelar axial(57), diminui fortemente seu diâmetro médio. Para tal, o segmento dianteiro(51) do êmbolo é executado como tampa (49) separada.
Nas figuras 5 e 6 são mostradas variações para o apoio do anelem O traseiro (85). Em ambos os casos, o anel em O (85) encosta-se a umcolar de caixa (46). De acordo com a variação do lado esquerdo, o diâmetroda parede radial (47) é escolhido de tal modo que o anel em O (85) na suaposição de vedação (87) encosta-se à parede (61) do segmento central (91)do êmbolo. Na variação do lado direito, o anel em O (85) encontra-se pelametade na área do cilindro e pela metade na área do êmbolo. Em ambos oscasos, o anel em O, durante o início de movimentação do êmbolo (50), éforçosamente deslocado da sua posição de vedação para sua posição deestacionamento, vide a figura 6. Ele permanece no colar de caixa (46). Elecontata as paredes (47) e (48). Ele não toca a parede do núcleo (84) do êm-bolo (50).
A figura 8 mostra um elemento de vedação dianteiro (105) naforma de uma vedação labial. O elemento em vedação dianteiro (105) con-siste, por exemplo, de um segmento tubular (106) e em um segmento emforma de prato (107). O segmento tubular (106) encosta-se firmemente àparede do núcleo (84). O segmento em forma de prato (107) estende-se apartir da parede do núcleo (84) até a parede interna do cilindro (31). Eletambém se encosta à parede interna do cilindro (31). Adicionalmente apóia-se em um êmbolo (50) que se encontra na posição de êmbolo traseira (99),na borda dianteira do avental (52). Se o êmbolo (50) for movido para frente,o líquido a ser expelido pela unidade de cilindro e êmbolo empurra o seg-mento em forma de prato (107) sob deformação parcial para trás do avental(52). Dessa forma, a borda externa do segmento (107) perde o contato coma parede interna do cilindro (31).
A figura 9 mostra um cilindro (10) onde é guiado um êmbolo (50)cujas posições de vedação (67) e (87) estão muito distantes uma da outra.As posições de vedação (67) e (87) encontram-se respectivamente nas á-reas finais dianteira e traseira do cilindro (10), vide o lado esquerdo do êm-bolo na figura 9. A 61 área da parede do êmbolo (61) apresenta uma contra-ção (66) que se estende parcialmente entre as posições de vedação (67,87). O diâmetro da contração (66) é selecionado tal que o elemento de ve-dação traseiro (85) cujas condições de contato são explicadas na descriçãoreferente à figura 5, somente nas duas posições finais mostradas na figura 9,contata simultaneamente o êmbolo (50) e o cilindro (10).
Com esta construção também um êmbolo (50) retraído, vide afigura 91, lado esquerdo do êmbolo, é vedado de modo esterilizado contra ocilindro (10). Tal unidade de cilindro e êmbolo somente pode ser preenchidapelo usuário imediatamente antes do uso. Para tal, o cilindro (10) é preen-chido, por exemplo, sob pressão hidráulica do êmbolo (50) através do des-baste de jato livre (39) e do furo de jato (36). Na extração hidráulica do êm-bolo (50), por exemplo, com uma seringa de enchimento, a pressão hidráuli-ca é suficientemente pequena para não pressionar o elemento de vedação(65) para dentro do espaço de estacionamento (68).
Como alternativa, o medicamento a ser administrado tambémpode ser aspirado para dentro do cilindro. Para tal, na extremidade afastadado furo de jato (36) do êmbolo (50) é disposto ou formado inteiriçamente orespectivo adaptador, através do qual - não mostrado aqui - o êmbolo (50)pode ser retirado do cilindro (10).
Uma vez que o êmbolo (50) ter alcança no cilindro (10) sua posi-ção final traseira, o elemento de vedação (85) encosta-se de modo vedantena parede (61). Eventualmente a contração (66) também pode ser prolonga-da tanto para baixo, vide a linha pontilhada na figura 9, lado direito do êmbo-lo, que o elemento de vedação (85) não contata de modo vedante o êmbolo(50) nesta posição.
Portanto, a unidade de cilindro e êmbolo de acordo com a figura9 pode ser preenchida tanto pelo fabricante como também pelo usuário final.Em ambos os casos o espaço interno da unidade de cilindro e êmbolo, sejavazia ou cheia, é fechada de modo estéril na área do êmbolo (50).
Os elementos de vedação (65, 85, 105) são feitos, por exemplo,de caucho de silicone, de cloro ou de buteno. Todos eles são anéis fecha-dos. Suas seções transversais individuais podem ter qualquer forma. Even-tualmente os elementos de vedação (65, 85, 105) de um êmbolo (50) possu-em diferentes valores de dureza Shore.LISTAGEM DE REFERÊNCIAS
1 substância ativa, enchimento 5 matriz para o acionamento de êmbolo 9 linha central 10 cilindro 11 extremidade dianteira, extremidade com elemento de saída 12 face frontal dianteira 15 extremidade traseira 16 face frontal traseira 20 contorno externo 21 flange de adaptador 30 compartimento 31 parede interna do cilindro, contorno interno 32 fundo de cilindro 35 funil de saída 36 furo de jato, elemento de saída 39 desbaste de jato livre 41 abertura, na frente 42 chanfradura 45 abertura, atrás 46 colar de caixa 47 superfície de colar radial 48 superfície de colar axial 49 tampa 50 êmbolo 51 segmento de êmbolo dianteiro 52 avental, elástico 53 borda externa dianteira do avental, na frente 54 borda interna do avental, na frente 55 seção transversal para a borda externa 56 parede interna de avental 57 ranhura anelar axial58 núcleo do êmbolo, na frente 59 ponta do êmbolo, na frente 61 parede de êmbolo, central 62 linha de contorno, imaginária 63 seção transversal para a linha de contorno (62) 64 parede do núcleo, parede do êmbolo 65 elemento de vedação, vedação de êmbolo, anel em O 66 contração 67 posição de vedação 68 espaço de estacionamento 69 posição de estacionamento 71 segmento de êmbolo, atrás 72 colar de eixo 78 núcleo de êmbolo, atrás 79 ponta de êmbolo, atrás 84 parede do núcleo 85 elemento de vedação, vedação do êmbolo, anel em O 87 posição de vedação 88 espaço de estacionamento 89 posição de estacionamento 91 segmento do êmbolo, central, segmento central 98 posição do êmbolo entre as posições finais 99 posição do êmbolo, atrás, posição final traseira 105 elemento de vedação, vedação do êmbolo, vedação labial, na frente 106 segmento tubular 107 segmento em forma de prato

Claims (6)

1. Unidade de cilindro e êmbolo com um cilindro (10) e um êm-bolo (50) guiado neste, vedado de modo estéril por meio de borracha, sendoque o cilindro (10) e o êmbolo (50) cercam um compartimento (30) que podeser preenchido, pelo menos temporariamente, com uma substância ativa, e ocilindro (10) na sua extremidade dianteira (11) possui pelo menos um ele-mento de saída (36), caracterizado pelo fato de- que o êmbolo (50) que repousa em uma posição de êmbolo traseira (99) évedado de modo estéril contra o cilindro (10) por um elemento de vedação(65) estático dianteiro e por um elemento de vedação (85) estático traseiro,sendo que ambos os elementos de vedação (65, 85) em uma posição devedação (67, 87) encostam-se respectivamente à parede (64, 72) do êmbolo(50);- que atrás de cada elemento de vedação estático (65, 85) é disposto umespaço de estacionamento (68, 88) que aloja o respectivo elemento de ve-dação (64, 84);- que com o êmbolo (50) acionado, os diversos elementos de vedação (65,85) estáticos são transferidos da sua respectiva posição de vedação (67, 87)para uma posição de estacionamento (69, 89), situado no espaço de esta-cionamento (68, 88), sendo que cada elemento de vedação (65, 85) na posi-ção de estacionamento (69, 89) ou contata apenas a parede do cilindro (47,-48) ou somente a parede do êmbolo (64, 84);- que entre os dois elementos de vedação estáticos (65, 85) está dispostopelo menos um elemento de vedação dinâmico, no lado do êmbolo (52) quese encosta à parede interna do cilindro (31) pelo menos com o êmbolo (50)acionado.
2. Unidade de cilindro e êmbolo de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que o elemento de vedação dinâmico (52) é umlábio de vedação na forma de um avental.
3. Unidade de cilindro e êmbolo de acordo com a reivindicação-2, caracterizado pelo fato de que o elemento de vedação (65) estático dian-teiro encosta-se à parede interna do avental (56) quando o êmbolo (50) éacionado.
4. Unidade de cilindro e êmbolo de acordo com a reivindicação-2, caracterizado pelo fato de que a borda externa dianteira (53) do avental(52) dianteiro, com o êmbolo (50) acionado, arma uma superfície de seçãotransversal que corresponde à superfície de seção transversal da paredeinterna do cilindro (31) que é armada através da linha de contato da bordaexterna (53).
5. Unidade de cilindro e êmbolo de acordo com a reivindicação-2, caracterizado pelo fato de que entre o avental (52) e o núcleo (58) se en-contra uma ranhura anelar axial (57) que é o espaço de estacionamento (68)para a vedação estática dianteira (65).
6. Unidade de cilindro e êmbolo de acordo com a reivindicação-1, caracterizado pelo fato de que com o êmbolo (50) que repousa em umaposição traseira (99) o elemento de vedação (65) estático dianteiro encosta-se à parede regular (31), ao passo que o elemento de vedação (85) estáticotraseiro entra em contato com um colar de caixa (46), sendo que o colar decaixa (46) na área do contato radial pelo elemento de vedação (85) apresen-ta um diâmetro interno médio que é maior do que o diâmetro interno médioda parede interna do cilindro (31).
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