BRPI0710264A2 - dispositivo para anastomose de uma estrutura tubular, e, método para montar o dispositivo - Google Patents

dispositivo para anastomose de uma estrutura tubular, e, método para montar o dispositivo Download PDF

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Henrik Thorlacius
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Carponovum Ab
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Abstract

<B>DISPOSITIVO PARA ANASTOMOSE DE UMA ESTRUTURA TUBULAR, E, METODO PARA MONTAR O DISPOSITIVO<D> Um dispositivo (10, 200) para anastomose de uma estrutura tubular (90) inclui um primeiro e um segundo membros de uma configuração aberta geralmente oca, que cada um inclui uma parte rígida (11, 13) e uma parte elástica (12), e um membro de conexão (15, 160) para intertravar o primeiro e segundo membros. De acordo com uma primeira concretização, o membro de conexão (15) é integral com a parte rígida (11) do primeiro membro, e tem fendas longitudinais (37) formando linguetas (38) entre elas, de quais pelo menos uma tem uma saliência externa (39) a sua extremidade livre. Em uma concretização alternada da primeira concretização, o membro de conexão (15) tem pelo menos um sulco circunferencial (192) ao redor da periferia exterior, e a segunda parte rígida (193) tem uma saliência (194) arranjada ao redor da periferia interna. De acordo com uma segunda concretização (200), o membro de conexão (160) é arranjado como um membro separado da primeira parte rígida (11). As partes elásticas (12) são anéis essencialmente circulares, e são feitas de um polímero, um material biocompatível e/ou biodegradável. As partes rígidas (11, 13) têm uma superficie exterior que é parcialmente semicircular em seção transversal, em que o diâmetro a uma extremidade não conectora (30, 40) é maior do que ou igual ao diâmetro a uma extremidade conectora (31, 41), que termina em uma extremidade (36, 46). O primeiro e segundo membros são conectados um ao outro de forma que uma distância seja formada entre as partes elásticas (12). Uma cavidade (203) é formada entre as partes rígidas (13) e o membro de conexão e a estrutura tubular (90), quando arranjado no dispositivo (200).

Description

"DISPOSITIVO PARA ANASTOMOSE DE UMA ESTRUTURATUBULAR, E, MÉTODO PARA MONTAR O DISPOSITIVO"Campo Técnico
A presente invenção relaciona-se à anastomose de um tecidovivo, e mais particularmente a um dispositivo para anastomose de compressãode estruturas tubulares. Além disso, a invenção relaciona-se a um método paramontar o dispositivo a uma estrutura tubular.
Fundamento da Invenção
Câncer colorretal é o terceiro tipo mais freqüente de câncer nomundo tendo uma ocorrência de cerca de 1 milhão de novos casos todo ano.Os incidentes de câncer são consideravelmente mais freqüentes na parteindustrial do mundo.
Técnicas atuais para executar mecanicamente anastomose deórgãos ocos usam grampeadores mecânicos circulares, que executam aconexão das bordas de tecido do órgão oco dissecado por grampos metálicosou de plástico. Uma ampla variedade de grampeadores cirúrgicos foidesenvolvida para cirurgia gástrica, esofágica e intestinal. Ao executargrampeamento de anastomose cirúrgica, geralmente dois pedaços do órgãooco são unidos por um anel de grampos com um grampeador de voltafechada. Anastomoses de ponta a ponta geralmente são executadas através degrampeadores cirúrgicos intraluminais que entregam um par de anéisalternados de grampos. Durante este processo, uma lâmina de faca circular éusada para separar o tecido que é retido dentro do anel circular. O tecidoseparado é então removido com o grampeador para formar uma aberturacircular dentro do lúmen ao longo da linha de grampeamento.
Um assunto principal relativo à cura de anastomose é acirculação de sangue da anastomose durante o processo curativo. Apesar dedesenvolvimento significativo de técnicas cirúrgicas durante as últimasdécadas, morbidez e mortalidade depois de ressecções no trato gastrintestinal,por exemplo devido a vazamento de anastomose, permanecem comoproblemas sérios. Isquemia e inflamação, que são partes naturais do processocurativo, podem causar vazamento e infecção secundária que pode ser fatalpara o paciente na área de grampeamento. Portanto, se tornou prática comumaliviar a pressão da anastomose executando um estorna de desvio,especialmente quando a anastomose é executada na parte inferior de cólon eem reto. Aliviando pressão e fluxo fecal da anastomose durante o processocurativo, o incidente de vazamento pode ser reduzido e conseqüências fataisde deiscência de anastomose podem ser evitadas. A inconveniência para opaciente é óbvia, desde que o paciente tem que ter um estorna temporáriodurante um período de tempo de cerca de 3-6 meses, e então tem que sofreruma segunda cirurgia a fim de fechar o estorna. Infelizmente em muitos casos,o fechamento do estorna não pode ser invertido e o paciente é forçado a vivercom um estorna permanente conduzindo à qualidade de vida mais baixaassociada com custos aumentados.
Outro problema surgindo de grampeamento de anastomoses éestenose de anastomose. A área crítica para cura é a área de contato entre asduas extremidades da estrutura ocas a ser conectada. A conexão tem que ser àprova de líquido, e a seção transversal do lúmen deveria ser tão larga eflexível quanto o lúmen original. O tamanho do grampeador determina otamanho do lúmen e assim a área de contato entre as extremidades.Grampeadores cirúrgicos criam uma abertura menor e mais rígida comparadaà seção transversal do lúmen original devido aos grampos dentro da estruturaoca conectando as duas extremidades dela, isto é, um colar pode ser formadoque pode conduzir à estenose. Para resolver este problema, necessidaderepetida por dilatação é requerida.
Outra desvantagem associada com grampeadores mecânicos éque não há nenhum método rápido, simples e seguro para controlarinsuficiência de anastomose, que a descoberta recente pode resultar em sépsisabdominal.
Além disso, grampeadores requerem uma incisão no intestinoa fim de inserir o instrumento no lúmen de intestino. Esta incisão adicionalaumenta a duração da operação e os riscos associados com cirurgia, porexemplo infecções secundárias e vazamento de anastomose.
O próprio grampeador é uma ligação crítica, desde que hávários problemas severos conectados com o uso de grampeadores mecânicosem grampeamento cirúrgico de anastomose, tais como vazamento deanastomose e estenose de anastomose. Outras desvantagens são alto consumode tempo e instrumentos caros para o desempenho.
US 5.931.057 expõe uma montagem de anastomose decompressão de membros de intertravamento para uso em alcançar anastomosede órgãos tubulares. A montagem tem uma característica de travamento paraimpedir desmontagem inadvertida de membros acoplados instalados. Ummembro de montagem inclui um guia de corte e anel de corte. Pode haverdificuldades para arranjar uniformemente o órgão tubular na montagem nainstalação, desde que duas folhas do órgão tubular estão se sobrepondo noarranjo entre dois membros da montagem, que põe um risco para vazamento.
Exposição da Invenção
Um objetivo da presente invenção é eliminar pelo menos umadas desvantagens mencionadas acima, que é alcançado nomeando aodispositivo as características de acordo com a reivindicação 1.
Um objetivo adicional da invenção é prover um método paramontar o dispositivo a uma estrutura tubular.
De acordo com um primeiro aspecto da invenção, é providoum dispositivo para anastomose de uma estrutura tubular, incluindo membrosde uma configuração aberta geralmente oca. O dispositivo inclui um primeiromembro e um segundo membro, em que o primeiro e segundo membros, cadaum inclui uma parte rígida e uma parte elástica, respectivamente, e ummembro de conexão para travar o primeiro e segundo membros entre si. Deacordo com uma primeira concretização, o membro de conexão é integral coma parte rígida do primeiro membro, e é provido com fendas longitudinaisformando lingüetas entre elas, em que pelo menos uma lingüeta é providacom uma saliência externa. De acordo com uma segunda concretização, omembro de conexão é separado do primeiro e segundo membros.
As partes rígidas têm uma superfície exterior que éparcialmente semicircular em seção transversal, em que o diâmetro a umaextremidade não conectora é maior do que ou igual ao diâmetro a umaextremidade conectora, e o diâmetro anterior termina em uma borda. Umadistância é formada entre as partes elásticas, quando o primeiro e segundomembros são conectados um ao outro. Uma cavidade é formada entre aspartes rígidas e o membro de conexão e a estrutura tubular quando arranjadano dispositivo.
As partes elásticas são anéis essencialmente circulares, e sãofeitas de um material polimérico, por exemplo um material biocompatívele/ou biodegradável. De acordo com outro aspecto da invenção, é provido ummétodo para montar o dispositivo a uma estrutura tubular tendo uma primeiraextremidade e uma segunda extremidade a serem conectadas, incluindo asetapas de arranjar uma primeira parte elástica dentro da estrutura tubular naprimeira extremidade e dobrar a borda da primeira extremidade sobre aprimeira parte elástica, então montar a primeira parte elástica sobre umaprimeira parte rígida formando um primeiro membro com a estrutura tubulararranjada entre a primeira parte elástica e a primeira parte rígida, e arranjaruma segunda parte elástica dentro da estrutura tubular na segundaextremidade e dobrar a borda da segunda extremidade sobre a segunda parteelástica, então montar a segundo parte elástica sobre uma segunda parte rígidaformando um segundo membro com a estrutura tubular arranjada entre asegunda parte elástica e a segunda parte rígida, depois disso travar o primeiroe segundo membros um ao outro por um membro de conexão. Uma pressão éexercida na primeira e segunda extremidades da estrutura tubular quandoessas extremidades são arranjadas no primeiro e segundo membrosinterconectados. A pressão é essencialmente uniforme ao redor dacircunferência das extremidades.
Objetivos, características e vantagens adicionais da presenteinvenção aparecerão da descrição detalhada seguinte, dos desenhos anexoscomo também das reivindicações dependentes.
Breve Descrição dos Desenhos
A fim de explicar a invenção, várias concretizações dainvenção serão descritas abaixo com referência aos desenhos, em que:
Figura IA é uma vista de perspectiva explodida esquemáticade um dispositivo de acordo com uma primeira concretização;
Figura IB é uma vista de perspectiva esquemática de umaprimeira parte rígida do dispositivo na Figura IA provido com cateteres;
Figura 2A é uma vista de perspectiva esquemática de umaferramenta de montagem de acordo com uma primeira concretização paramontar uma parte rígida do dispositivo na Figura IAa uma estrutura tubular;
Figura 2B é uma vista de perspectiva esquemática de umaferramenta de montagem de acordo com uma segunda concretização paramontar a parte rígida na Figura IBa uma estrutura tubular;
Figura 3A é uma vista secional transversal da primeira parterígida do dispositivo de acordo com a primeira concretização tendo ummembro de conexão feito integralmente com a parte rígida;
Figura 3B é uma vista de perspectiva esquemática da primeiraparte rígida na Figura 3A provida com cateteres;
Figura 4A é uma vista secional transversal de uma segundaparte rígida do dispositivo de acordo com a primeira concretização;
Figura 4B é uma vista de perspectiva esquemática da segundaparte rígida na Figura 4A;
Figura 5 A é uma vista de perspectiva de um eixo e um cone detopo da ferramenta de montagem de acordo com a primeira concretizaçãoantes de montar segmentos de cone laterais, e antes de arranjar uma parterígida a isso;
Figura 6A é uma vista de perspectiva do eixo e o cone de topona Figura 5A tendo os segmentos de cone laterais montados em posição e aparte rígida arranjada a isso;
Figura 7A é uma vista de perspectiva da ferramenta demontagem de acordo com a primeira concretização tendo uma parte rígidamontada a ela e pronta para uso;
Figura 8A mostra uma vista secional transversal de um conetruncado incluindo uma porção receptora para receber uma parte rígida dodispositivo antes do arranjo da parte rígida;
Figura 5B é uma vista de perspectiva de um eixo e um cone detopo para a ferramenta de montagem de acordo com a segunda concretização,antes de arranjar uma parte rígida provida com cateteres a ela;
Figura 6B é uma vista de perspectiva do eixo e cone de topo naFigura 5B com os cateteres da parte rígida arranjados a isso, antes de montarsegmentos de cone laterais em posição;
Figura 7B é uma vista de perspectiva de acordo com a Figura6B depois de montando os segmentos de cone laterais em posição e arranjar aparte rígida a isso;
Figura 8B é uma vista de perspectiva da ferramenta demontagem de acordo com a segunda concretização tendo uma parte rígidaarranjada a ela e provida com um guia antes de montar uma ponta deextremidade ao guia;
Figura 9 é uma vista de perspectiva esquemática de uma parteelástica arranjada dentro de uma estrutura tubular a uma extremidade dela, aborda desta extremidade estando dobrada sobre a parte elástica;
Figura 10 é uma vista de perspectiva esquemática de acordocom a Figura 9 mostrando a ferramenta de montagem de acordo com asegunda concretização inserida na estrutura tubular antes de montar a parteelástica na primeira parte rígida;
Figura 11 é uma vista de perspectiva esquemática de acordocom a Figura 10 mostrando a parte elástica montada na primeira parte rígida;
Figura 12 é uma vista de perspectiva esquemática mostrandoum primeiro membro do dispositivo arranjado a uma extremidade da estruturatubular;
Figura 13 é uma vista de perspectiva esquemática mostrando oprimeiro membro arranjado a uma extremidade da estrutura tubular e umsegundo membro arranjado na outra extremidade da estrutura tubular;
Figura 14 é uma vista de perspectiva esquemática de acordocom a Figura 13 quando o primeiro e segundo membros estão intertravados;
Figura 15 é uma vista de perspectiva esquemática mostrando odispositivo passando pela estrutura tubular quando liberado depois de cura atéas extremidades dele;
Figura 16A é uma vista lateral de um dispositivo de acordocom uma segunda concretização sem as partes elásticas montadas a ele;
Figura 16B é uma vista secional transversal ao longo da linhaA-A do dispositivo na Figura 16A;
Figura 17 é uma vista secional transversal de uma porção dodispositivo na Figura 16A antes de intertravar a primeira e segunda partesrígidas;
Figura 18 mostra o dispositivo na Figura 17 depois deintertravar a primeira e segunda partes rígidas;
Figura 19 é uma vista secional transversal de um dispositivode acordo com uma concretização alternada;Figura 20A é uma vista secional transversal esquemáticamostrando o dispositivo de acordo com a primeira concretização provido comcateteres e arranjado à estrutura tubular fundindo as extremidades disso; e
Figura 20B é uma vista aumentada da área cercada na Figura20A mostrando a área de contato e o ponto de necrose; e
Figuras 21-23 são vistas laterais esquemáticas mostrando amontagem do dispositivo à estrutura tubular por meio de um retoscópio.
Mesmos numerais de referência foram usados para indicar asmesmas partes nas figuras para aumentar a legibilidade da descrição e porcausa de clareza.
Descrição de Concretizações da Invenção
Deiscência de anastomose intestinal está associada com altastaxas de morbidez e mortalidade. Cura de lesão rápida e efetiva deanastomose intestinal é crítica para uma recuperação segura e pronta depacientes que estão sofrendo cirurgia de anastomose. Cura de lesão é umreação de tecido relativamente estereotípica que segue uma seqüênciapreditiva de eventos incluindo inflamação aguda, proliferação (divisão decélula e síntese de proteína de matriz), e com o passar do tempo remodelaçãode tecido para adaptação do tecido novo às demandas mecânicas.
A propriedade única do dispositivo de anastomose é que oprocesso curativo de lesão é iniciado por isquemia de tecido local e necroseresultando visto que tecido previamente intacto, isto é, a serosa intestinal decada um dos segmentos divididos da estrutura tubular que são unidos juntospelo anel de anastomose, se fundem por uma resposta curativa iniciada pelaconstrução do dispositivo de anastomose. Deveria ser notado que na cavidadeabdominal de um vivente saudável, a serosa de um segmento do intestino estáem contato constante com o serosa de outros segmentos do intestino semserem fundidas juntas, que seria caso contrário potencialmente perigoso, porexemplo causando obstrução intestinal.Em contraste, a pressão mantida pelo dispositivo cria uma áreacircunferencial de isquemia no intestino, que provoca uma resposta de tecidoconduzindo ao processo curativo que veda junto os dois lados de serosadivididos do intestino, e ademais conduzindo à conclusão da anastomose.
Em um nível molecular, a isquemia provoca uma reaçãoinflamatória local, incluindo o recrutamento de leucócitos e edema de tecido.Assim, células locais, tais como macrófagos e células de mastro, quesegregam citoquinas e quimoquinas que provocam os extravasamentos deleucócitos em área curativa, detectam células necróticas. Além disso, aisquemia local per se também estimula macrófagos e células de mastro asegregarem mediadores pró-inflamatórios.
Recrutamento de leucócito é crítico para a cura induzida porcompressão de anastomose intestinal devido aos compostos liberados porcélulas inflamatórias acumuladas, incluindo espécies de oxigênio radicais emetaloproteinase (MMP), que são necessários para o rompimento do tecidoisquêmico como também para romper a integridade da superfície de serosa.
MMPs são necessárias para o rompimento de proteínas dematriz; especialmente importante é colágeno tipo 1, que é abundante nasubmucosa intestinal, mas também colágeno de tipo III e V. As célulasinflamatórias segregam predominantemente MMP-2 e MMP-9, que ambassão ativas na fase cedo da cura induzida por compressão de anastomosesintestinais.
O rompimento do tecido isquêmico é importante para adesintegração de tecido e liberação do segmento intestinal do dispositivo.Além disso, a superfície de serosa (peritônio visceral) contém numerosascélulas mesoteliais, que também respondem à isquemia segregando MMPspotentes e fatores angiogenéticos.
A integridade rompida da superfície de serosa é umaprecondição para o processo curativo único induzido pelo dispositivo sabendoque o lado de serosa dos intestinos normalmente exerce funções de anti-adesivas evitando adesões entre segmentos intestinais na cavidade abdominal.Em paralelo, fibroblastos intestinais e células epiteliais respondem à necroseisquêmica induzida pelo dispositivo de CARP segregando fatoresangiogenéticos, incluindo fator de crescimento endotelial vascular, queestimula o crescimento de novos vasos sangüíneos no tecido curativo.
Além disso, nesta reação complexa, fibroblastos intestinais ecélulas epiteliais também segregam metaloproteinases (MMP-l, MMP-7 eMMP-10), que contribuem ao rompimento de proteínas de matriz e resoluçãodo tecido preparando o modo para a induzida cura por compressão deanastomoses.
Figura IA é uma vista explodida de um dispositivo 10 deacordo com uma primeira concretização. O dispositivo 10 inclui um primeiromembro incluindo uma primeira parte rígida lie uma primeira parte elástica12, um segundo membro incluindo uma segunda parte rígida 13 e umasegunda parte elástica 12, uma vedação 14 e um membro de conexão 15. Aspartes rígidas 11, 13 e as partes elásticas 12 têm uma configuração abertageralmente oca.
De acordo com a primeira concretização do dispositivo 10, omembro de conexão 15 é integral com a primeira parte rígida 11. O primeiromembro e o segundo membro são intertraváveis um ao outro, como umcomponente macho-fêmea, pelo membro de conexão 15.
Figura IB mostra a primeira parte rígida 11 provida comquatro cateteres 16 montados a quatro furos 17 (veja Figura 3B) arranjadossimetricamente ao redor da parede anular da primeira parte rígida 11 seabrindo no lado exterior disso, formando uma passagem livre por cada cateter,que ademais se prolonga pelo furo.
As partes rígida 11, 13 e as partes elásticas 12, 14 são feitas deum material polimérico, mais especificamente um material biocompatível eespecificamente um material biodegradável.
As partes elásticas 12, 14 têm uma seção transversal que podeser de qualquer forma, por exemplo circular, elíptica, retangular ou achatada,e tem um diâmetro de cerca de 2 a 9 mm, ou mais especificamente 4 a 8 mm,ou especificamente 5 a 7 mm. As partes elásticas 12 são anéis simétricossubstancialmente circulares e são feitos como um corpo compacto ou comoum tubo, por exemplo enchido de ar, gás ou fluido, e são feitos de ummaterial polimérico elástico de por exemplo 40 a 70 Shore. As partes elásticas12 têm um diâmetro interno que é menor do que o diâmetro externo menordas partes rígidas 11,13 como será explicado abaixo.
Figura 2A mostra uma ferramenta de montagem 20 de acordocom uma primeira concretização, e Figura 2B mostra uma ferramenta demontagem 21 de acordo com uma segunda concretização. As ferramentas demontagem 20, 21 são requeridas para arranjar o dispositivo 10 a uma estruturatubular, que será descrita em detalhes abaixo.
Como mostrado na Figura 3A, a primeira parte rígida 11 deacordo com a primeira concretização tem uma superfície internasubstancialmente cilíndrica, que é alargada a uma extremidade não conectora30. A superfície exterior é perfilada e forma uma superfície parcialmentesemicircular entre a extremidade não conectora 30 e uma extremidadeconectora, e o diâmetro na extremidade não conectora 30 é maior do que ouigual ao diâmetro na extremidade conectora. Uma superfície radial é providana extremidade conectora delimitando o contorno parcialmente circular. Aborda 35 da extremidade não conectora 30 é chanfrada ligeiramente, e asuperfície 34 termina em uma borda 36 conectando a superfície 34 com asuperfície semicircular.
O membro de conexão 15 é integral com a primeira parterígida 11, como mostrado na Figura 3 A, e é provido com fendas transversais37 da extremidade livre disso ao redor da periferia formando lingüetas 38entre as fendas 37. Pelo menos uma das lingüetas 38 é provida com umasaliência externa 39 arranjada adjacente ou a uma distância das extremidadeslivres das lingüetas. O número de fendas 37 pode variar, e o comprimento dasfendas 37 pode ser tão longo quanto a largura inteira do membro de conexão15, como ilustrado na Figura 3A, ou ser mais curto. As fendas 37 são tantosimétricas ou assimétricas providas ao redor da periferia, formando lingüetascom uma largura semelhante ou variada. Figura 3B mostra como umexemplo, o membro de conexão tendo seis lingüetas sem saliências e seislingüetas com saliências, que são arranjadas simétricas ao redor da periferia,em que as lingüetas com saliências têm uma largura menor do que aslingüetas sem saliências. O número de lingüetas pode variar, por exemplo 2-10 podem ser providas, que podem ser arranjadas simétricas ou assimétricasao redor da periferia. O membro de conexão 15 tem um rebaixocircunferencial 31 ao redor seu diâmetro exterior para acomodar a vedação14.
A segunda parte rígida 13 tem uma superfície internasubstancialmente cilíndrica que é alargada a uma extremidade não conectora
40, como visto na Figura 4A. A superfície exterior é perfilada e forma umasuperfície parcialmente semicircular entre a extremidade não conectora 40 euma extremidade conectora 41, a borda mais externa 47 na extremidade nãoconectora 40 sendo chanfrada ligeiramente. O diâmetro na extremidade nãoconectora 40 é maior do que ou igual ao diâmetro na extremidade conectora
41. Um chanfro 42 é provido na extremidade conectora 41 para facilitar ainserção do membro de conexão 15 na segunda parte rígida 13, como seráexplicado abaixo. Uma superfície 44 é provida na extremidade conectora 40devido ao contorno parcialmente circular. As superfícies 34 e 44 são iguaisem tamanho e termina na borda 36 e uma borda 46, respectivamente. Sulcosou roscas podem ser providas na superfície anular interna da segunda parterígida 13, por exemplo na porção adjacente à extremidade conectora 41, paraobter uma função de travamento ao intertravar o primeiro membro e osegundo membro pelo membro de conexão 15.
Com referência à Figura 5A, a ferramenta de montagem 201de acordo com a primeira concretização inclui uma haste rígida 50 formandoum eixo central tendo um cone de topo 51a uma extremidade e provido comroscas 52 na outra extremidade. O cone de topo tem uma extremidade distaifechada e é integral com o eixo. A ferramenta 20 ademais inclui um conetruncado que é formado através de vários segmentos de cone laterais 54, porexemplo 6-8 segmentos. O cone truncado tem uma extremidade de diâmetropequeno contatando o cone de topo e uma extremidade de diâmetro largotendo uma seção perfilada 55. Além disso, a ferramenta de montagem 20inclui um cilindro 56 e uma cabo 57 com um chapéu de ponta 58. Oselementos da ferramenta 20 são retidos coaxialmente juntos pela haste devidoa suas cavidades arranjadas simetricamente. A ferramenta de montagem 20inclui uma porção receptora 48" para receber as partes rígidas 11, 13incluindo a seção perfilada da extremidade grande do cone truncado, que édimensionada para receber a extremidade não conectora 30, 40 tendo umaborda chanfrada 48', como mostrado na Figura 8A para a parte rígida 13. Aferramenta 20 também inclui uma porção cônica incluindo o cone de topo e ocone truncado incluindo os segmentos de cone. A porção cônica tem umaporção que pode ser liberada incluindo os segmentos de cone. Figura 5Amostra uma parte rígida 11,13 que é para ser arranjada na porção receptora, esegmentos de cone, que são para serem arranjados no eixo central entre ocone de topo e a parte rígida para formar um cone circular tendo umatransição suave à parte rígida, como mostrado na Figura 6A. A extremidadede diâmetro largo do cone truncado é igual ou ligeiramente mais larga que odiâmetro exterior da parte rígida. O cilindro tem um rebaixo (não mostrado)no do enfrentando a parte rígida para acomodar o membro de conexão 15quando este é integral com a primeira parte rígida 11. Os segmentos de conelaterais entre o cone de topo e a parte rígida contatando o cilindro são presosfirmemente na posição, desde que todos os elementos mencionados sãoretidos juntos pela cabo, que é fixado não rotacional pelo chapéu de ponta.Quando a ferramenta de montagem 20 é usada para arranjar a segunda parterígida 13, o cilindro é virado 180° ao redor da haste de forma que o rebaixocircular esteja enfrentando o cabo.
Em uma concretização alternada, o cilindro pode ser integralcom o cabo. Em outra concretização alternada, uma seção cilíndrica pode serprovida para o arranjo dos segmentos de cone laterais ao redor da haste.
A ferramenta de montagem 21 de acordo com uma segundaconcretização é usada para montar um dispositivo 10 tendo uma primeiraparte rígida 11 da primeira concretização provida com cateteres 16. Aferramenta de montagem 21 da segunda concretização difere da primeira 20Avisto que o eixo central 50' é provido com rebaixos 59 arranjadossimetricamente ao longo do eixo na extremidade distai, e os rebaixos estão seprolongando pelo cone de topo a cada um para acomodar um cateter, comomostrado nas Figuras 5B e 6B. Os rebaixos estão se abrindo em um furo 60 naparte superior do cone de topo 51', onde os cateteres 16 sairão, veja Figura7B. Um guia anular flexível 61 com uma ponta de extremidade 62 é provido earranjado no furo para acomodar e estabilizar os cateteres, como mostrado naFigura 8. O resto da descrição da ferramenta de montagem 21 de acordo coma segunda concretização é semelhante à descrição acima da ferramenta demontagem 20 de acordo com a primeira concretização.
A haste é feita por exemplo de aço. O cone de topo e ossegmentos de cone são feitos por exemplo de um material polimérico, açoinoxidável ou outro material metálico. O resto dos elementos da ferramenta20 é feito de um material polimérico, aço inoxidável ou outro materialmetálico.
Referência é feita às Figuras 9-11 para descrever a montagemdo dispositivo 10 a uma estrutura tubular 90 tendo uma primeira extremidade120 e uma segunda extremidade 121, que são para serem fundidas juntas. Noexemplo descrito, o dispositivo 10 tem uma primeira parte rígida 11 providacom cateteres 16, conseqüentemente a ferramenta 21 de acordo com asegunda concretização é usada para executar a montagem. A parte rígida 11 éarranjada inicialmente na porção receptora da ferramenta 21 tendo o membrode conexão 15 arranjado no rebaixo circular do cilindro 56, como descritoacima. A parte elástica 12 é arranjada dentro da estrutura tubular 90 a umaextremidade 120, e a borda desta extremidade 120 é dobrada sobre a parteelástica 12, como mostrado na Figura 9. A ferramenta 21, com a parte rígida11 arranjada no perfil 48" do cone truncado e com os cateteres arranjados nosrebaixos 59 ao longo do eixo 50' e se prolongando pelo guia 61, é inserida naestrutura tubular 90 da extremidade dobrada 120, como mostrado na Figura10, expandindo a parte elástica 12, que é cercada ou envolvida em três ladospela estrutura tubular 90, até que seja encaixada por pressão ao redor dacircunferência da parte rígida 11. A parte elástica 12 é então travada à parterígida 11 devido a seu contorno parcialmente semicircular formando umrebaixo, como ilustrado na Figura 11. Esta operação de encaixe de pressãorequer de um operador manter retenção firme da extremidade 120 com a parteelástica 12 arranjada a ela por uma mão e da ferramenta 21 pela outra mão.
Para liberar o primeiro membro 11 da ferramenta 21, primeiramente, o chapéude ponta 58 é liberado. A fim de prevenir que a ferramenta 21 e a parte rígida11 girem, danificando a estrutura tubular, é necessário manter um apertofirme do cabo 57, que é travado para rotação em relação ao eixo 50' devido asuperfície plana no eixo ao roscar, então o cabo é removida do eixo. Depoisdisso, o cilindro 56 é liberado e removido. Agora, quando o eixo 50' estálivre, o cone truncado incluindo os segmentos laterais 54 está separando e sãoremovidos por um par de fórceps pela abertura formada devido à parte rígida11. Então, o primeiro membro é empurrado do eixo 50' sobre o cone de topo.A operação descrita é repetida para arranjar para o segundoparte rígida 13 à outra extremidade 121 da estrutura tubular 90 usando tanto aferramenta de montagem da primeira 20 ou segunda 21 concretizações.Assim, o primeiro e segundo membros do dispositivo 10 são formados com asextremidades 120, 121, respectivamente, tendo a estrutura tubular 90arranjada entre as partes rígidas 11, 13 e as partes elásticas 12. Assim, umaúnica camada da estrutura tubular 90 é apertada entre uma parte rígida 11, 13e uma parte elástica 12.
A ponta da primeira extremidade 120, quando dobrada earranjada entre a primeira parte rígida Ilea primeira parte elástica 12, formaum primeiro lábio ou uma superfície de contato 130, que é essencialmentecircular, como vista na Figura 13. Semelhantemente, a segunda extremidade121 forma um segundo lábio ou superfície de contato 131. Uma pressãoessencialmente uniforme e igual é exercida nas superfícies de contato 130,131 por toda a periferia.
A ação final para formar o dispositivo 10 é conectar o primeiromembro e o segundo membro pelo membro de conexão 15, que é executadapor uma ação de aperto simples manualmente pelo operador. Na primeiraconcretização, o membro de conexão 15 é integral com a primeira parte rígida11, e o primeiro membro incluindo o membro de conexão e o segundomembro são unidos intertravando os membros manualmente. As lingüetas 38,de quais algumas ou todas, tem saliências 39 arranjadas no membro deconexão 15, interagem com os sulcos 45 arranjados na superfície interna dasegunda parte rígida 13 e executam uma ação de travamento. Assim, omembro de conexão 15 engata na segunda parte rígida 13, e o primeiro esegundo membros são montados fixamente um ao outro.
O primeiro e segundo membros são dimensionados de formaque uma abertura apareça entre as superfícies 34 e 44 (veja Figuras 3 e 4)quando os membros são intertravados sem arranjo das duas extremidades 120,121 da estrutura tubular 90 entre as partes rígidas 11, 13 e as partes elásticas12, 14, respectivamente. Ao intertravar o primeiro membro e o segundomembro com a estrutura tubular 90 arranjada a eles, a abertura ainda existeentre as superfícies 34 e 44 e as superfícies de contato 130, 131 são apertadasuma contra a outra. As extremidades 120, 121 são comprimidas entre aspartes elásticas 12, 14 e as partes rígidas 11, 12, respectivamente, resultandovisto que as extremidades 120, 121 rastejarão ligeiramente na abertura e sependurarão sobre as bordas 44 e 36, respectivamente.
Uma área de contato 201 é criada entre as superfícies decontato 130 e 131, e um ponto de necrose 202, ou melhor linha de necrose, édefinida como o ponto onde a estrutura tubular 90 é apertada contra as bordas45 e 36 pela pressão das partes elásticas 12, 14, respectivamente, como vistona Figura 20b. A área de contato 201 e o ponto de necrose 202 têm umaimportância principal no processo de necrose.
Em uma concretização alternativa ilustrada na Figura 19, omembro de conexão, que é integral com a primeira parte rígida 191, tem umou mais sulcos circunferenciais 192 ao redor da periferia. Neste caso, asegunda parte rígida 193 tem uma saliência 194 arranjada ao redor daperiferia interna adjacente à extremidade de conexão para engate com osentalhes 192 para intertravar a primeira parte rígida 191 e a segunda parterígida 192.
Uma segunda concretização de um dispositivo de anastomose200 será descrita agora com referência às Figuras 16A, 16B, 17 e 18. Odispositivo 200 inclui um primeiro membro, um segundo membro e ummembro de conexão 160, cada um de uma configuração aberta oca. Oprimeiro e segundo membros são idênticos, cada um incluindo uma parterígida 13 e uma parte elástica 12, em que as partes rígidas 13 têm a mesmaconfiguração como a segunda parte rígida 13 de acordo com a primeiraconcretização do dispositivo 10. O membro de conexão 160 é feito como umpeça separada substancialmente cilíndrica, isto é, separado do primeiro esegundo membros, e tem entalhes 170 (veja Figura 17) arranjados nasuperfície exterior disso para engate com os sulcos 45, ou roscas, providas nasuperfície cilíndrica interna das partes rígidas 13. O membro de conexão 160é dimensionado para intertravar primeiro e segundo membros quandoarranjado dentro das partes rígidas 13, como ilustrado na Figura 18. Rebaixos172 podem ser providos, por exemplo simetricamente, na superfície exteriordo membro de conexão 160, cada um para acomodar um membro de vedaçãocircular (não mostrado), tal como um anel 1O'. O membro de conexão 160 temopcionalmente pelo menos um furo 161 passando pela parede anular domembro de conexão 160, por exemplo na linha de simetria de centro. Pelomenos um niple (não mostrado) pode engatar estes furos 162 para a conexãode pelo menos um tubo ou cateter, que serão explicados abaixo. Figura 17mostra a primeira e segunda partes rígidas 13 e o membro de conexão 160antes de intertravar. Figura 18 mostra as primeira e segunda partes rígidas 13idênticas intertravadas pelo membro de conexão 160. Uma distância ou umaabertura 180 é provida entre as superfícies 87 das partes rígidas 13.
A pressão que é exercida nas superfícies de contato 130, 131nas extremidades 120, 121 da estrutura tubular 90, quando arranjadas nodispositivo 10, 200, pode ser aumentada ou diminuída ajustando o tamanho daabertura 203, 180. No caso com o dispositivo da primeira concretização 10, aabertura 203 pode ser variada arranjando os entalhes 39 no membro deconexão 15 mais perto ou menos perto das extremidades livres das lingüetas38. Ao usar o dispositivo de acordo com a segunda concretização 200, aabertura 180 pode ser variada arranjando o membro de conexão 160 maisfundo ou menos fundo dentro das partes rígidas 13 em relação a uma posiçãode referência.
A configuração aberta oca do primeiro e segundo membros e omembro de 160 são mostrados como sendo essencialmente circulares de umavista lateral, veja Figura 18, mas podem ser de qualquer outra forma, porexemplo elíptica, oval, parcialmente retangular ou triangular, ou podem sersegmentados como mostrado na Figura 16B.
Figura 20A ilustra o dispositivo 10 da primeira concretizaçãoarranjado a uma estrutura tubular 90. Os cateteres 16 são arranjados aos furos17 e estão se prolongando pela estrutura tubular 90. As primeirasextremidades dos cateteres 16 que são arranjadas nos furos estão se abrindona cavidade 203, e as segundas extremidades dos cateteres 16 estão saindopor reto. O guia 61 é removido quando as segundas extremidades doscateteres saíram. Estas extremidades dos cateteres podem ser conectadas a porexemplo seringas, bombas ou outros dispositivos usados para supervisionarou controlar a cura das extremidades da estrutura tubular. Também é possívelprover fluidos diferentes à cavidade 203, tais como substâncias estimulantesde crescimento ou meios de contraste, como será explicado abaixo.
A vista aumentada 20B mostra a compressão da estruturatubular 90 entre as partes elásticas 12 e as partes rígidas 13.
A estrutura tubular 90 inchará nas extremidades 120, 121,assim fechando a abertura entre as superfícies 34 e 44., formando umacavidade fechada 203 definida pela estrutura tubular comprimida 90, pelomembro de conexão 15 e pelas superfícies 34 e 44 das partes rígidas 11, 13.Uma área de contato 201 é criada entre as superfícies de contato 130, 131, eum ponto ou linha de necrose 202, que é definido como o ponto 202 onde aestrutura tubular 90 é apertada contra as bordas 36 e 46 pela pressão da parteelástica 12. O fluxo ou circulação de sangue nas extremidades 120, 121 daestrutura tubular 90 é cortada (estrangulada) e cessa exatamente ao ponto denecrose 202. Regeneração de tecido acontece na área de contato 201, queresultará em fundir juntas as duas extremidades 120, 121 da estrutura tubular90. Quando as duas extremidades da estrutura tubular são fundidas, isto é, securaram, o dispositivo 10, 200 é liberado automaticamente e deixa a estruturatubular seguindo o fluxo fecal por reto.
Figura 20A mostra os cateteres 16 presos ao dispositivo IOearranjados dentro e ao longo da estrutura tubular 90. Por meio do guia 61, asextremidades dos cateteres estão passando fora da estrutura tubular 90 porreto.
É possível prover fluidos diferentes à cavidade 203 por meiodos cateteres 16. Por exemplo, um certo líquido selecionado pode ser providoà cavidade 203, em um fluxo contínuo ou intermitente. O líquido pode serestimulante de crescimento de tecido, ou executar qualquer outra ação paraacelerar a cura, tal como estimular o recrutamento de leucócitos e/ou secreçãode citoquinas e quimoquinas.
Além disso, meio de contraste pode ser provido pelos cateteres16 para executar um controle radiológico da anastomose, por exemplorelativo à fechamento ou vazamento contrário, que é especialmenteimportante diretamente depois de montar o dispositivo à estrutura tubular.Provendo uma certa pressão do líquido provido a um cateter, enquantomantendo os outros cateteres fechados, uma medida da pressão paravazamento é obtida. Desta maneira, um possibilidade é provida parasupervisionar continuamente o processo curativo das duas extremidades daestrutura tubular. No caso de um vazamento secundário da anastomose, épossível aplicar uma sub-pressão ou vácuo leve à cavidade 203 conectandosimplesmente um cateter a uma bomba de ar de vácuo (não mostrada).
A discussão acima relativa à provisão de fluidos selecionadostambém pode ser aplicada ao usar o dispositivo 200, 190. Fluidos diferentespodem ser providos à cavidade 203 por meio de cateteres finos ou tubos quesão conectados ao membro de conexão 160 por niples arranjados aos furos161. Além disso, meio de contraste pode ser provido para executar controleradiológico da anastomose, por exemplo, relativo a fechamento ou vazamentocontrário, que oferece uma possibilidade para supervisionar continuamente oprocesso curativo. No caso de um vazamento menor da anastomose, épossível aplicar uma sub-pressão ou vácuo leve à cavidade 203 conectandosimplesmente uma extremidade de um cateter ao furo 161 por um niple e aoutra extremidade a uma bomba de ar de vácuo (não mostrada).
Figuras 21, 22, 23, mostram o arranjo de um dispositivo 10perto de reto (um anastomose baixa, em que para a primeira parte rígida 11 éprovida com cateteres 16. Figura 21 mostra uma extensão de reto 210, que éinserida na estrutura tubular 90, que tem uma extremidade vedada 211. Aextensão de reto 210 inclui uma manga interna e uma manga externa 212. Aborda dianteira da manga interna tem um rebaixo em que a parte elástica 12do dispositivo 10 é presa. O rebaixo é adaptado ao diâmetro interno das parteselásticas 12. A extensão de reto 210 está conectada a uma bomba de sucçãode vácuo por um tubo ou cano 213 e um controlador (não mostrado), porexemplo um computador.
A extensão de reto inclui um cabo 214 incluindo uma lenteremovível 215 e um furo 216. Corrente de ar para a bomba de sucção devácuo passa normalmente pelo furo do cabo e não tem nenhuma influência naestrutura tubular 90. Cobrindo o furo no cabo com uma ponta do dedo, porexemplo dedo indicador, um vácuo é desenvolvido dentro da extensão de retoresultando em que a extremidade vedada da estrutura tubular é chupada naextensão de reto. Os cateteres são arranjados à primeira parte rígida 11 dentrode um tubo flexível sulcado 217 tendo uma ponta afiada que pode ser liberada218 a uma extremidade e um funil 219 na outra extremidade. O tubo éinserido no extremidade vedada 211, e sai pelo furo quando a lente 215 éremovida, como mostrado na Figura 22. A parte rígida 13 é então arranjadaperto da parte elástica 12, e por meio da segunda manga 212 da extensão dereto 210, a parte elástica 12 é montada ao redor da circunferência da parterígida 11. O processo de montagem descrito pode ser comparado com oprocesso descrito de acordo com as Figuras 9-11, e conseqüentemente oprocesso pode ser continuado de acordo com as Figuras 12-15. Figura 23mostra a primeira extremidade 120 e a segunda extremidade 121 da estruturatubular 90 tendo o primeiro e segundo membros montados a ela antes deintertravar esses membros. Finalmente, a extremidade fechada 211 é cortadaaberta inserindo uma ferramenta adequada na extensão de reto 210.
Aqui acima, são várias concretizações da invenção descritascom referência aos desenhos a fim de habilita uma pessoa qualificadaexecutar a invenção. Porém, as características e etapas de método incluídasnestes concretizações não limitam a invenção. Além disso, as características eetapas de método podem ser combinadas em outros modos que nãoespecificamente descritos.
As seções transversais das partes elásticas 12 são mostradascomo substancialmente circulares. Porém, outras formas podem ser usadas,tais como retangular, triangular, hexagonal, octogonal, etc. A superfícieexterior das partes rígidas 11,13 incluem um rebaixo pretendido para receberas partes elásticas 12, respectivamente. Este rebaixo tem uma forma que épelo menos parcialmente complementar à forma da parte elástica 12. Assim, orebaixo pode ser retangular, triangular, hexagonal, octogonal, etc.
A configuração ou formas exteriores das partes elásticas 12são mostradas para serem substancialmente cilíndricas tendo um contornoexterior circular. Porém, outras formas são possíveis, tais como retangular,triangular, hexagonal, octogonal etc.
As partes elásticas podem ser só parcialmente elásticas. Aelasticidade é usada para apertar a estrutura tubular 90 entre as partes elásticas12 e as partes rígidas 11, 13, respectivamente, com uma certa força. Outrosmeios executando a mesma função são possíveis de usar.
Em uma concretização alternada, o cone de topo pode serencaixado por pressão sobre o eixo central, como também o chapéu de pontado cabo. Além disso, o cone truncado pode ser feito peça inteira, que pode serliberada do eixo por reto a anastomose baixa.
Nas reivindicações, o termo "inclui/incluindo" não exclui apresença de outros elementos ou etapas. Além disso, embora listadosindividualmente, uma pluralidade de meios, elementos ou etapas de métodopodem ser implementadas. Adicionalmente, embora característicasindividuais possam ser incluídas em concretizações diferentes, estas podemser combinadas possivelmente de outros modos, e a inclusão emconcretizações diferentes não implica que uma combinação de característicasnão seja possível. Além disso, referências singulares não excluem umapluralidade. Os termos "um", "uma" não impedem uma pluralidade.
Sinais de referência nas reivindicações são providos somentecomo um exemplo esclarecedor e não deverão ser interpretados comolimitando a extensão das reivindicações de qualquer forma.

Claims (18)

1. Dispositivo (10) para anastomose de uma estrutura tubular(90) incluindo membros de uma configuração aberta geralmente oca,caracterizado pelo fato de compreender um primeiro membro e um segundomembro, em que o primeiro e segundo membros, cada um inclui uma parterígida (11, 13) e uma parte elástica (12), respectivamente, e um membro deconexão (15) para conectar o primeiro e segundo membros um ao outro.
2. Dispositivo (10) de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o membro de conexão (15) é integral com aparte rígida (11) do primeiro membro.
3. Dispositivo (10) de acordo com a reivindicação 1 ou 2,caracterizado pelo fato de que o membro de conexão (15) é provido comfendas longitudinais (37) formando lingüetas (38) entre elas.
4. Dispositivo (10) de acordo com a reivindicação 3,caracterizado pelo fato de que pelo menos uma lingüeta (38) é provida comuma saliência externa (39).
5. Dispositivo (200) de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que o membro de conexão (160) é arranjado comoum membro independente.
6. Dispositivo (10, 200, 190) de acordo com a reivindicação 1,caracterizado pelo fato de que as partes elásticas (12) são anéisessencialmente circulares.
7. Dispositivo (10, 200, 190) de acordo com a reivindicação 4,caracterizado pelo fato de que as partes elásticas (12) são feitas de ummaterial polimérico, tal como um elastômero.
8. Dispositivo (10, 200, 190) de acordo com a reivindicação 4ou 5, caracterizado pelo fato de que as partes elásticas (12) são feitas de ummaterial biocompatível.
9. Dispositivo (10, 200, 190) de acordo com a reivindicação 4,- 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que as partes elásticas (12) são feitas de ummaterial biodegradável.
10. Dispositivo (10, 200) de acordo com quaisquer dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que as partes rígidas(11,13) têm uma superfície exterior que é parcialmente semicircular em seçãotransversal, em que o diâmetro a uma extremidade não conectora (30, 40) émaior do que ou igual ao diâmetro a uma extremidade conectora (41).
11. Dispositivo (10, 200) de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato de que o diâmetro na extremidade conectora (41) daspartes rígidas (11, 13) termina em uma borda (36, 46).
12. Dispositivo (10, 200, 190) de acordo com qualquer umadas reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o primeiro esegundo membros são conectados um ao outro de forma que uma distânciaseja formada entre as partes elásticas (12).
13. Dispositivo (10, 200, 190) de acordo com quaisquer dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que uma cavidade(203) é formada entre as partes rígidas (11, 13) e o membro de conexão (15,160) e a estrutura tubular (90), quando a estrutura tubular (90) é arranjada nodispositivo (10, 200).
14. Dispositivo (10, 200, 190) de acordo com quaisquer dasreivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a parte rígida (11, 13) do primeiro membro é provida com pelo menos dois furos (17) arranjadosao redor da periferia do anel (11, 13), cada um tendo uma primeiraextremidade de um cateter (16) arranjado a ela, em que a primeiraextremidade do cateter (16) está se abrindo na cavidade (203, 180) e umasegunda extremidade do cateter (16) está passando pela estrutura tubular (90)saindo por reto.
15. Dispositivo (190) de acordo com a reivindicação 1 e 2,caracterizado pelo fato de que o membro de conexão (15) tem pelo menos umsulco circunferencial (192) ao redor da periferia exterior, e a segunda parterígida (193) tem uma saliência (194) arranjada ao redor da periferia interna.
16. Método para montar o dispositivo (10, 200) de acordo comquaisquer das reivindicações 1 a 14 a uma estrutura tubular (90) tendo umprimeira extremidade (120) e uma segunda extremidade (121) que são paraserem conectadas, caracterizado pelo fato de:arranjar uma primeira parte elástica (12) dentro da estruturatubular (90) na primeira extremidade (120) e dobrar a borda da primeiraextremidade (120) sobre a primeira parte elástica (12), então montar aprimeira parte elástica (12) em uma primeira parte rígida (11, 13) formandoum primeiro membro com a estrutura tubular (90) arranjado entre a primeiraparte elástica (12) e a primeira parte rígida (11);arranjar uma segunda parte elástica (12) dentro da estruturatubular (90) na segunda extremidade (121) e dobrar a borda da segundaextremidade (121) sobre a segunda parte elástica (12), então montar a segundaparte elástica (12) sobre uma segunda parte rígida (13) formando um segundomembro com a estrutura tubular (90) arranjada entre a segunda parte elástica(12) e a segunda parte rígida (13); etravar o primeiro membro e o segundo membro um ao outropor um membro de conexão (15, 160).
17. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato de que uma pressão é exercida na primeira extremidade (120) e nasegunda extremidade (121) da estrutura tubular (90) quando essasextremidades (120, 121) são arranjadas no primeiro e segundo membrosintertravados.
18. Método de acordo com a reivindicação 16, caracterizadopelo fato de que a pressão é essencialmente uniforme ao redor dacircunferência da primeira extremidade (120) e a segunda extremidade (121)da estrutura tubular (90).
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