BRPI0708954A2 - sistema para o processamento de luvas reusÁveis - Google Patents

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BRPI0708954A2
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Abstract

SISTEMA PARA O PROCESSAMENTO DE LUVAS REUSÁVEIS É divulgado um sistema para o processamento de luvas reusáveis que compreende um dispositivo transferidor (15) para transferir uma pluralidade de luvas reusáveis para uma pluralidade de estações de processamento (3); as ditas estações de processamento incluindo: uma estação de carregamento para montar as luvas no dispositivo transferidor; uma estação de inspeção para inspecionar as luvas por critérios pré-determinados; uma estação de lavagem para lavar as luvas; uma estação de interrogação para interrogar o dispositivo de identificação das luvas para receber dados do dito dispositivo de identificação; uma estação de teste para testar a integridade das luvas e uma estação de descarregamento para descarregar as luvas.

Description

"SISTEMA PARA O PROCESSAMENTO DE LUVAS REUSÁVEIS"
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção diz respeito ao reprocessamento de luvas, tais como, mas semlimitações, luvas poliméricas finas. Tais luvas podem ser usadas na área da saúde, no pro-cessamento de alimentos e em indústrias de alta tecnologia. Em particular, a invenção dizrespeito a métodos e aparelhos para o condicionamento e o recondicionamento, e o subse-qüente rastreamento de tais luvas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Fabricantes de luva produzem luvas descartáveis que, no geral, não contêm mar-cação distintiva que permite o rastreamento em relação à qualidade e a outros fatores paraos clientes e para as agencias reguladoras. A maior parte do uso em grande volume destestipos de luvas está na área dos cuidados com a saúde, na cadeia de processamento de ali-mentos e na indústria de alta tecnologia. Estas luvas devem ser rastreáveis por motivos dequalidade em virtude de, mesmo se o único uso for, freqüentemente, a regra para este pro-duto, o conhecimento do fabricante e do número de lote é imperativo para o cliente e paraserviços de controle de qualidade.
As luvas marcadas (impressas) que existem atualmente permitem que os usuáriossaibam somente, na melhor das hipóteses, õ tamanho e a orientação (mão direita ou mãoesquerda) e o fabricante, mas não o número de lote nem o número de série individual. Nogeral, estas marcações são caracteres alfanuméricos que são difíceis de ler automaticamen-te, mesmo por meio de digitalizadores especialmente adaptados com este propósito, essen-cialmente, em função da elasticidade do material da luva. Além do mais, tais luvas são ma-nualmente embaladas em caixas que mostram somente um número do lote, mas assim quea luva é removida da sua caixa para uso, todos os sinais da especificidade do lote são per-didos. Assim, o rastreamento é impossível no caso dos defeitos de luva identificados nomomento do uso, ou para reutilização.
Alguns fabricantes de luva, e particularmente aqueles envolvidos com luvas pesa-das que podem ser, usualmente, recicladas, imprimem números de lote de fabricação emsuas luvas ou também imprimem números consecutivos, que habilitam o usuário a registraro número de ciclos de reprocessamento, cruzando manualmente números seqüenciais eordenando manualmente a luva pelo tamanho antes ou depois de cada ciclo de reproces-samento.
Atualmente, mais de 50 % de todas as luvas de serviço pesado consumidas anual-mente em várias aplicações de fabricação são recondicionadas e usadas múltiplas vezes.Estas luvas são feitas de tecido trançado ou de couro, e são menos sujeitas a regulamenta-ções legais. Entretanto, a categoria de luva "descartável", que, no geral, é feita de filme po-limérico fino (tais como, látex de borracha natural, polímero de nitrila, poliuretano, po-li(cloreto de vinila)), não foi tão explorada por diversos motivos críticos:
i) Necessidade de identificação mais abrangente da luva;
ii) Altos custos de processamento e de mão de obra;
iii) Dificuldade em virar as luvas do lado avesso (inversão);
iv) Dificuldade de garantir a manutenção da impermeabilidade em um produto frágil,e;
v) Risco de contaminação.
Estes sistemas de marcação, embora habilitem a ordenação e o rastreamento limi-tados dos números de usos, não permitem a ligação das etapas de reprocessamento a umaluva específica. Depreende-se que haverá uma perda de rastreabilidade e, portanto, de ga-rantia da qualidade para uma luva em um lote conhecido.
Fabricantes de luva que desejam lavar suas luvas à medida em que elas deixam álinha de produção realizam cada etapa manualmente. Luvas são manualmente transferidasda linha de fabricação para o interior de uma máquina de lavagem industrial, então, transfe-ridas pelas mãos para o interior de secadores e, finalmente, manualmente embaladas. Estasoperações são trabalhosas e, portanto, onerosas, já que elas exigem muitos trabalhadoresem cada uma das diferentes etapas do processo. No caso de luvas comercializadas parauso no setor de salas limpas, os processos de lavagem, secagem e embalagem precisamser feitos em condições de sala limpa que aumentam consideravelmente os custos.
Os reprocessadores de luva que desejam reprocessar luvas usadas encaram osmesmos problemas amplificados pelo fato de que as luvas usadas são freqüentemente:
i) Contaminadas em ambas as superfícies, e não existe certeza de que dispositivosde lavagem normais estão limpando o interior e o exterior, já que o fluxo de água não é dire-cionado para penetrar na luva;
ii) Para luvas usadas no setor de cuidados com a saúde, a contaminação microbio-lógica é difícil de ser removida, levando os reprocessadores a usar fortes desinfetantes queocasionam riscos de irritação da pele para o trabalhador;
iii) Usualmente, luvas usadas também contêm uma outra, da outra mão nelas, emfunção da maneira que, tipicamente, as pessoas as tiram;
iv) Alguns mecanismos de lavagem automática não permitem a completa lavagemda superfície da luva, já que os dispositivos para prender a luva são estáticos e impedem alavagem da superfície da luva confinada no mecanismo de garra, tornando impossível lavar,escovar e descontaminar toda a superfície da luva;
v) No caso de luvas usadas na indústria dos cuidados com a saúde, corpos regula-dores, tais como a FDA, exigem o rastreamento individual da mesma forma que outros dis-positivos médicos que são reprocessados, mas sem um número de série exclusivo ou outrodispositivo de identificação para cada luva, isto é impossível, desse modo, impedindo real-mente a venda de luvas reprocessadas nestes setores.
Em relação ao teste de qualidade, diferentes exigências especificadas pela ISO epor corpos reguladores, tal como a FDA1 envolvem teste manual e são alcançáveis somentepor meio de amostragem aleatória dos volumes de produção que correm em milhões. Emmuitas indústrias, isto fornece garantia não individual, mas somente estatística, da uniformi-dade de produção.
Normalmente, testes de microfuros de luvas são realizados por meio de um "Testede Vazamento de Água" ASTM, em que amostras de luvas são cheias com um litro de água.O surgimento de gotas d'água na superfície das luvas depois de 2 minutos indica a presen-ça de um microfuro. Este método não tem a precisão esperada para examinar luvas classifi-cadas como "dispositivos médicos".
Uma derivação deste método é o uso do líquido "eletrólito" vertido no interior da lu-va. Aqui, os microfuros facilitam a passagem dos "íons de elétron", que são mais facilmentedetectados. Este método é mais comumente usado para o teste de luva cirúrgica.
Uma alternativa adicional é um teste de vazamento de "ar", que envolve a inflagemdas luvas, sem pressão de ar uniforme no interior da luva. A deflação da luva depois de umtempo designado denota a presença de microfuros. Quando inflada desta maneira a fim deverificar a presença de um vazamento que indica um microfuro, a parte superior da luva, queé mais fina, é colocada sob mais tensão do que as partes mais espessas localizadas no in-terior dos dedos. Isto resulta em uma distribuição de tensão diferencial através da "pele" daluva, mais concentrada na parte superior da luva, o que, no geral, impede que ar escape dasextremidades do dedo, levando a resultados imprecisos, desse modo, colocando a fidedig-nidade em dúvida já que, estatisticamente, microfuros são, no geral, mais prováveis de estarpresentes nos dedos do que em outro local.
Em relação a manchas na superfície da luva, seja produzida no curso da fabricaçãoseja em uso subseqüente, elas são detectáveis somente por meio de inspeção visual, e nãoautomaticamente, e é impossível verificar manualmente todas as luvas em uma linha deprodução ou durante o recondicionamento subseqüente.
DECLARAÇÃO DA INVENÇÃO
Portanto, é um objetivo da presente invenção desenvolver um sistema para um ouambos de reprocessar luvas, tais como luvas poliméricas finas, e rastrear o progresso e ou-tros fatores das ditas luvas.
Em um primeiro aspecto, a invenção fornece um sistema para processar luvas reu-sáveis que compreende um dispositivo transferidor para transferir uma pluralidade de luvasreusáveis para uma pluralidade de estações de processamento; as ditas estações de pro-cessamento incluindo: uma estação de carregamento para montar as luvas no dispositivotransferidor; uma estação de inspeção para inspecionar as luvas de acordo com um critériopré-determinado; uma estação de lavagem para lavar as luvas; uma estação de interroga-ção para interrogar o dispositivo de identificação das luvas para receber dados do dito dis-positivo de identificação; uma estação de teste para testar a integridade das luvas; uma es-tação de descarregamento para descarregar as luvas.
Em um segundo aspecto, a invenção fornece um dispositivo para encaixar e trans-portar pelo menos uma luva compreendendo um corpo seletivamente móvel; um primeiro esegundo dispositivos de encaixe montados na estrutura em relação espaçada entre si, demaneira tal que o dito dispositivo de encaixe se encaixe em uma abertura da luva em umacondição estirada entre o primeiro dispositivo de encaixe até o segundo dispositivo de en-caixe, a dita condição estirada suficiente para manter o encaixe com o dispositivo de encaixe.
Em um terceiro aspecto, a invenção fornece um sistema transferidor que compre-ende um dispositivo guia e uma pluralidade de dispositivos, cada dispositivo para encaixar etransportar pelo menos uma luva, que compreende um corpo seletivamente móvel, primeiroe segundo dispositivos de encaixe montados na estrutura em relação espaçada entre si, demaneira tal que o dito dispositivo de encaixe se encaixe em uma abertura da luva em umacondição estirada entre o primeiro dispositivo de encaixe até o segundo dispositivo de en-caixe, a dita condição estirada suficiente para manter o encaixe com o dispositivo de encai-xe, em que a pluralidade de dispositivos são ligados para formar uma cadeia contínua e éarranjada para embaraçar ao longo do dispositivo guia.
Em um quarto aspecto, a invenção fornece um sistema para rastrear o progressode uma pluralidade de luvas reusáveis, cada luva tendo um dispositivo de identificação ex-clusivo, o dito dispositivo de identificação sendo legível de forma eletrônica ou ótica, o sis-tema compreendendo uma base de dados para armazenar e acessar dados em cada luva;uma pluralidade de estações de rastreamento, cada qual em comunicação com a base dedados; cada estação de rastreamento com dispositivo de interrogação para interrogar o dis-positivo de identificação de cada luva, de maneira tal que dados em cada luva sejam coleta-dos em cada estação de rastreamento, os ditos dados e o local da estação de rastreamentosendo comunicados com a base de dados para localizar e rastrear o progresso de cada luvaa partir de cada estação de rastreamento.
Em um quinto aspecto, a invenção fornece uma luva capaz de processamento eadaptável para uso com um sistema para rastrear o progresso de uma pluralidade de luvasreusáveis, cada luva com um dispositivo de identificação exclusivo, o dito dispositivo de i-dentificação sendo legível de forma eletrônica ou ótica, o sistema compreendendo uma basede dados para armazenar e acessar dados em cada luva; uma pluralidade de estações derastreamento, cada qual em comunicação com a base de dados; cada estação de rastrea-mento com dispositivo de interrogação para interrogar o dispositivo de identificação de cadaluva, de maneira tal que dados em cada luva sejam coletados em cada estação de rastrea-mento, os ditos dados e o local da estação de rastreamento sendo comunicados com a basede dados para localizar e rastrear o progresso de cada luva a partir de cada estação de ras-treamento; a dita luva compreendendo um material adequado para satisfazer exigências deoperacionalidade pré-determinadas após um número pré-determinado de ciclos de proces-samento; um dispositivo de identificação adaptado para ser eletronicamente interrogado afim de transmitir dados.
Em uma modalidade preferida, a invenção pode habilitar luvas usadas na área doscuidados com a saúde, no processamento de alimentos e na indústria de alta tecnologia aser impressas ou de outra forma marcadas com informação de identificação exclusiva. Adi-cionalmente, depois do uso, as ditas luvas podem ser recondicionadas para ficar novamente'como novas' por um número pré-determinado de ciclos de processamento e podem serembaladas pelo tamanho, e o histórico de uso de cada luva individual deve ser gravado.
Em uma modalidade preferida, a invenção pode habilitar um modelo econômico i-nédito, de acordo com o qual todos os dados relacionados ao recondicionamento são captu-rados de forma centralizada e usados para distribuir a entrada de rendimentos resultantepara todos os elementos da cadeia de suprimentos do fabricante até o fornecedor final.
Em uma modalidade preferida, a invenção pode incluir um dispositivo, suportadopor um sistema de rastreamento, no interior do qual, luvas usadas podem ser carregadas eque, então, pode sujeitar automaticamente cada luva, tanto no interior quanto fora, a umnúmero de processos discretos que realizam limpeza, enxágüe, secagem, teste de microfu-ros, avaliação de limpeza visual, irradiação de esterilização e rejeição de luvas não confor-mes. Adicionalmente, as luvas processadas podem ser automaticamente embaladas pelotamanho ou por outra categoria. Cada luva pode ser individualmente rastreável por meio deum código exclusivo nela impresso, tanto no momento da fabricação quanto separadamenteem um momento posterior.
Em uma modalidade preferida, a invenção pode fornecer um transferidor que com-preende inúmeras ligações que também podem agir como detentores da luva. As luvas po-dem ficar suspensas usando sua elasticidade inerente e, adicionalmente, podem ser viradasdo avesso.
Em uma modalidade preferida, o código pode ser impresso na luva durante o pro-cesso de fabricação ou, alternativamente, antes de um ciclo de processamento. Adicional-mente, ele pode ser lido pela máquina durante o ciclo de reprocessamento.
O código pode incluir, inter alia, dados exclusivos da luva, tais como número de sé-rie, permitindo a rastreabilidade da luva processada em particular e, então, manter seus da-dos históricos da fabricação até o fim do uso.
O fim da vida útil pode ser alcançado depois de um número pré-determinado de ci-cios de reprocessamento com sucesso, por exemplo, na faixa de 2 a 20. Alternativamente, adetecção de um defeito na garantia da qualidade pode fazer com que uma luva em particularseja rejeitada pela máquina de reprocessamento.
O sistema da base de dados pode gravar automaticamente aspectos do reproces- samento da luva individual. Ele pode fazer adicionalmente verificações apropriadas da qua-lidade e fornecer a informação ao cliente da luva específica ou, alternativamente, uma análi-se estatística de um lote de luvas. Os dados também podem ser comunicados intermitente-mente por uma estação de rastreamento do dispositivo até a base de dados central que po-de consolidar os dados de todas as estações de rastreamento da pluralidade de dispositivos de reprocessamento.
Então, a base de dados centralizada pode habilitar a segregação dos dados de usoda luva por clientes, por usuário de cada máquina de reprocessamento, por país, por regiãoe, assim, também pode habilitar a fatura com base "por luva reprocessada" a uma parte relevante.
A luva pode ter um identificador de código de matriz exclusivo que permite a manu-
tenção de registro sobre o histórico de uso de luva individual e sobre a garantia da qualidadecom rastreabilidade individual do fabricante até o descarte final. Acoplado com o sistema derastreamento de acordo com a invenção, isto pode fornecer dispositivo para ser casado comum método de cobrança de direitos autorais que habilita a extração do valor potencialmente para toda a cadeia de suprimentos.
Uma vantagem econômica da invenção é que o custo de uso de luvas de alta quali-dade final pode ser notavelmente reduzido. Além do mais, o volume de resíduo de descartetambém pode ser reduzido.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
Será conveniente descrever adicionalmente a presente invenção em relação aosdesenhos anexos que ilustram arranjos possíveis da invenção. Outros arranjos da invençãosão possíveis e, conseqüentemente, a particularidade dos desenhos anexos não é entendi-da substituindo a generalidade da descrição exposta da invenção.
A figura 1 é uma vista elevada de uma Unidade de Reprocessamento de Luva (GRU) de acordo com uma modalidade da presente invenção;a figura 2 é uma vista plana da GRU da figura 1;
a figura 3 é uma vista isométrica de um Dispositivo de Ligação de Transporte (TLD)de acordo com uma modalidade da presente invenção;
a figura 4 é uma vista elevada do TLD da figura 3;a figura 5 é uma vista isométrica de uma série de TLDs interconectados da figura 3;
a figura 6 é uma vista esquemática de uma luva reusável de acordo com uma mo-dalidade da presente invenção;a figura 7 é uma vista elevada de um aparelho de teste de acordo com uma modali-dade da presente invenção;
a figura 8 é uma vista isométrica da GRU de acordo com uma modalidade da pre-sente invenção;
a figura 9 é uma vista isométrica da GRU de acordo com uma modalidade da pre-sente invenção;
a figura 10 é uma vista isométrica da GRU de acordo com uma modalidade da pre-sente invenção;
a figura 11 é uma vista isométrica de um aparelho de teste de acordo com uma mo-dalidade da presente invenção;
a figura 12 é uma vista isométrica de um aparelho de teste de acordo com uma mo-dalidade da presente invenção;
a figura 13A é uma vista elevada de um aparelho de teste de acordo com uma mo-dalidade da presente invenção; e
a figura 13B é uma vista detalhada do aparelho de teste da figura 13A.
DESCRIÇÃO DA MODALIDADE PREFERIDA
Da forma mostrada nas figuras 1 e 2, a invenção de acordo com uma modalidadecompreende uma série de estágios de processamento 3 ligados, encapsulados em um únicoconfinamento 1 que, juntos, realizam automaticamente todos os procedimentos necessáriospara resolver os problemas individuais e cumulativos supradescritos no reprocessamento deluvas. A máquina automática e controlada por computador integra uma correia transferidorahorizontal formada por ligações que também são, elas mesmas, detentores de luva que semovem horizontalmente para frente (no melhor caso) e, ao longo da qual, as sucessivasetapas de colocação manual das luvas, retorno automático das luvas, lavagem, enxágüe,secagem, esterilização, teste e embalagem são realizadas.
A correia transferidora 15 permite que a luva seja processada por meio de diferen-tes "estações de trabalho" em um ciclo de processamento pré-determinado. Primeiro, o ope-rador suspende uma luva em uma ligação vazia 5. Ele estira o punho nos pregadores ouprojeções (não mostrados) de maneira tal que a luva fique, então, suspensa. A correia 15 semove para frente uma ligação a cada 3 ou 4 segundos, habilitando o carregamento manual.
A luva permanece capturada pelo punho ou abertura por meio da aplicação de pre-gadores associados com as projeções rotacionáveis da ligação. Para esclarecimento, a su-perfície externa da luva será designada (A) e a superfície interna (Β). A luva é lavada 20pela rotação de escovas molhadas horizontais localizadas em ambos os lados da superfícieexterna (A). Rotaciona-se as projeções / pregadores, e aplica-se um vácuo no punho inverti-do, puxa-se os dedos por meio do corpo da luva e, então, é concluída a inversão.
A luva é novamente lavada 20 por um conjunto adicional de escovas molhadas ho-rizontais rotatórias localizado em ambos os lados da superfície externa (B). Subseqüente-mente, a luva é enxaguada 25 por aspersões de água localizadas em ambos os lados dasuperfície externa (B). Novamente, a luva é invertida pela rotação do pregador / projeçõesde volta à posição original e pela aplicação de um vácuo para puxar os dedos da luva devolta através do corpo para completar a inversão. Finalmente, a luva é enxaguada 25 porum conjunto adicional de aspersões de água localizado em ambos os lados da superfícieexterna (A).
Em uma modalidade adicional, as etapas de lavagem e de enxágüe dos lados AeBpodem ser alcançadas pelo mesmo conjunto de aparelhos, pela inversão do progresso dotransferidor 15, ou pela formação de uma figura S do transferidor para passar a luva atravésdas estações por uma segunda vez, seguindo inversões apropriadas da luva.
A seguir, a luva é sujeita a um processo de esterilização. A invenção não é limitadaao preciso processo usado, e versados na técnica estarão cientes de uma faixa de técnicasque podem ser adotadas para esta aplicação. Para esta modalidade, a luva é seca pelo flu-xo de ar quente 30 em ambos os lados da superfície externa (A) e irradiada pela luz UV nonanômetro faixa C 254 localizado em ambos os lados da superfície externa (A). Novamente,a luva é invertida. A luva é novamente sujeita ao fluxo de ar quente, desta vez, em ambos oslados da superfície externa (B) seguido pela irradiação de luz UV no nanômetro faixa C 254localizado em ambos os lados da superfície externa (B).
Então, a luva é varrida em ambos os lados de cima para baixo para aquisição delimpeza visual e aquisição de código pela estação de rastreamento 35. Então, os dados co-letados podem ser armazenados ou transmitidos até uma base de dados (não mostrada)para confronto dos dados da luva ou do lote de luvas e, então, rastreamento do número deciclos do processo pelos quais a luva passa, bem como a cobrança do cliente.
A luva pode ser invertida sob demanda 40, de maneira tal que, durante a compila-ção do código, o sistema reconheça se o código está espelhado ou não. Se o código estiverespelhado, isto significa que a luva não está em sua configuração original, ou fora da linhade fabricação. Já que algumas luvas têm recursos especiais nos dedos que habilitam umamelhor aderência, pode ser necessário manter uma orientação em particular. Da forma mos-trada na figura 6, tal informação pode ser codificada 90 na luva 95 e lida 100 pela estaçãode rastreamento, não somente para o registro na base de dados, mas também para controleda GRU para tratar esta luva em particular da maneira esperada. Por exemplo, se uma ori-entação em particular for exigida, a leitura do código 90 correspondente pela estação derastreamento pode ser usada pelo sistema de controle da GRU, e a luva pode ser invertidadessa maneira.
Então, a luva é transferida para fora do transferidor. Primeiramente, para realizaresta operação, um tubo de vácuo suga a luva na área do punho e, então, os dedos da liga-ção destravam, desfazendo o estiramento da luva a partir dos dedos. O resultado é que aluva fica suspensa, presa somente pelo tubo de vácuo. Então, a luva é transferida para ocontrole de microfuros 43. Aqui, a luva passa por qualquer um de inúmeros testes de micro-furos. Estes testes podem ser testes convencionais, conhecidos pelos versados na técnica,tais como:
i) Teste de pressão d'água, de acordo com o qual a luva é cheia com água, com aluva inspecionada em relação a gotículas externas depois de um período pré-determinado,tal como 2 minutos;
ii) Testes condutivos que usam salino, de acordo com os quais, novamente, a luvaé cheia, desta vez com solução salina, em que um catodo é colocado na luva. Então, a luvaé colocada em um banho salino com um anodo. Então, o arranjo é testado para ver se umacorrente é gerada;
iii) Medição de fluxo de massa, método este que é descrito com mais detalhes pos-teriormente.
Um teste alternativo é aquele mostrado nas figuras 13A e 13B. O teste envolve en-cher a luva 120 com um material condutor fluido não umidificante 150 que é livre para circu-lar nos pequenos limites da luva. Tal material inclui metais líquidos, tais como mercúrio ouGálio, mas, preferivelmente, inclui pequenas esferas metálicas 155. A dimensão das esferas155 pode variar com o tipo e tamanho da luva, e a determinação de uma dimensão comoesta será clara aos versados na técnica. A título de exemplo, as esferas podem ter a faixade diâmetro de 0,5 mm até 2 mm.
As esferas 155 podem ser qualquer material condutor aceitável, mas, conveniente-mente, podem ser feitas de aço, aço inoxidável, alumínio ou qualquer outro metal condutor.
Ficará claro aos versados na técnica que uma tensão apropriada é aplicada a fimde ter diferença de potencial suficiente para "arquear" através de todos os microfuros naluva. A folga espacial entre duas esferas permite que o campo elétrico esteja presente no"espaço espacial não cheio" e, assim, que também descarregue no caso do microfuro locali-zado em um "ponto de não contato" entre as esferas e a superfície da luva.
O método compreende verter os materiais, tais como as esferas 155, no interior daluva suspensa 120, introduzir um anodo 145 nas esferas, aplicar uma tensão ao anodo (dito,na faixa de 0 a 12 KV). Então, uma escova 130 feita de fibras metálicas 135 escova 160ambos os lados da luva 120 de cima para baixo (ou vice-versa).
A presença do microfuro é detectada por meio da detecção de uma corrente entre oanodo (esferas) e o catodo (escova). Este contato induz sinal de "defeito", assim, uma luva érejeitada em função da presença de microfuro. Subseqüentemente, as esferas são retiradaspor vácuo da luva.
Este método pode ter as vantagens de:i) Ser extremamente rápido no ajuste do teste e na remoção das esferas, tornandoa luva pronta para o próximo estágio;
ii) Evitar umedecer a luva, o que pode exigir uma etapa de secagem adicional noprocesso;
iii) Ser adaptável ao arranjo transferidor de acordo com um aspecto da invenção.
Depois do teste, o resultado é gravado e transmitido até a base de dados, bem co-mo é gravado para uso pelo sistema de controle da GRU.
Depois do teste de vazamento, a luva é esvaziada e é sugada por uma placa devácuo. Então, a luva é embalada 45 na caixa do seu respectivo tamanho ou é rejeitada pe-Las instruções dadas pelo sistema de controle. As caixas, quando cheias e automaticamentefechadas, são impressas com informação de lote e de cliente e transferidas até um recipien-te para enchimento manual das caixas de papelão apropriadas.
Nesta modalidade, a invenção fornece um detentor de luva (TLD) para inverter au-tomaticamente a luva, de uma maneira tal que toda a superfície da luva, dentro e fora, sejatratada nas etapas de reprocessamento. Adicionalmente, o próprio detentor de luva tambémé projetado para ser uma ligação transferidora que conduz a luva através dos seus váriosestágios de processamento.
O detentor de luva, também pode agir como uma ligação no transferidor que habilitaas diferentes seqüências automáticas do reprocessamento da luva a partir do retorno, Iava- gem, secagem, teste e embalagem das luvas.
Um código encriptado impresso na luva contendo, entre outras informações, umnúmero de série exclusivo para cada luva e a informação de tamanho da luva. Este códigopode ser impresso durante o processo de fabricação, mas também pode ser adicionado pos-teriormente.
O sistema de rastreamento, que recebe informação das estações de rastreamento,das estações de teste, etc. permite o uso de um código de encriptação que habilita o siste-ma a discriminar luvas "autorizadas" das "não autorizadas". Luvas autorizadas significa (a)luvas com as especificações físicas a ser reprocessadas e (b) fabricadas por um fabricantede luvas autorizado.
Adicionalmente, o sistema de rastreamento, por meio do código, pode determinar otamanho e informação de mão esquerda ou mão direita, e habilita a embalagem automáticapor tamanho e/ou por orientação de mãos depois do reprocessamento. O número de sérieexclusivo habilita uma rastreabilidade completa, e o registro dos resultados das etapas dereprocessamento e resultados de testes de todas as luvas individuais em conformidade comas exigências legais dos corpos reguladores mundiais.
O tratamento da informação de código e de software habilita, além das conformida-des legais, rastrear a luva do seu fabricante até o fim da vida útil, e cria um novo modelo denegócio permitindo rendimentos de direitos autorais provenientes dos fabricantes de luvas(com base na produção conhecida de novas luvas) e de usuários finais (com base no co-nhecimento pelos clientes das luvas que são reprocessadas).
Da forma mostrada nas figuras 3 a 5, as ligações 50, que são os componentes dotransferidor, também são os detentores de luva. As ligações são ocas, com uma abertura 53através da qual a luva pode se mover durante o processo de inversão, e tem dois pregado-res articulados 55a,b e 60a,b, cada qual formado por dois pregadores articulados. Os pre-gadores são rotacionados ao redor dos eixos 65 por motores elétricos, para cima e parabaixo no interior da abertura 53 da ligação 50. Os dois dedos de cada pregador podem abrirou fechar separadamente.
O movimento de abertura / fechamento é gerado, antes ou depois da rotação dopregador, juntando 80 ou separando um material de membrana de poliuretano elástico 75. Aação de junção é realizada pelos motores de rotação. A abertura e fechamento dos dedoshabilitam dois diferentes resultados. O primeiro, quando fechado e rotacionando de baixopara cima (ou vice-versa), o dedo habilita que o punho da luva seja parcialmente retornadode dentro para fora ou vice-versa. Então, a luva é completamente invertida com toda a ex-tensão dos dedos por vácuo. O segundo, quando aberto, os dedos permitem o tratamentode toda a superfície da luva. Toda a ligação, depois desta operação, vira horizontalmenteem 180 graus, trazendo a luva de volta com os dedos suspensos para baixo.
As ligações 50, na formação do transferidor, fazem uso das partes de conexão 70,adaptadas para conectar as ligações 50 de uma maneira a permitir que o transferidor com-pleto se mova ao redor da GRU, distribuindo as luvas anexas em cada estação.
Da forma mostrada nas figuras 7 e 12, em uma modalidade adicional, a invençãofornece um método para teste de vazamento 115 nas luvas, também chamado de microfu-ros. Este método localizado ao longo do transferidor, que pode realizar automaticamente oteste, pode usar a medição de fluxo de massa 120 entre dois volumes, um dos volumessendo a luva e o outro sendo um volume de referência.
O teste de microfuros (teste de vazamento) é feito com base na tecnologia de ex-tração de massa. Uma pequena quantidade de gás vazando 115 de um produto se expandesob vácuo em função da baixa densidade do gás, resultando em uma vazão volumétrica 120mais alta, se comparada com as condições barométricas. Assim, vazões muito pequenassão medidas e convertidas em importantes fluxos de massa, alcançando detecção com altasensibilidade.
Durante o teste, a luva 110 é colocada em uma braçadeira 113 e presa pelo punho112, para alimentar os dedos e o corpo da luva 110 em uma câmara de vácuo 117. Estacâmara de vácuo 117 é conectada em uma outra câmara 118 por meio de um canal de ca-minho de fluxo capilar mínimo que cruza um Medidor de Fluxo de Ar em Massa (MAMF) dealta sensibilidade. Uma válvula de evacuação rápida gera vácuo nas 2 câmaras. A luva 110é sugada no interior do cilindro. O vácuo gera uma vedação muito estanque entre a área dopunho 112 e a braçadeira do cilindro 113. O fluxo de ar repentino criado pela pressurizaçãodo vácuo será zero depois de um período em função do equilíbrio das 2 câmaras. P1 = P2.
Se a luva tiver um furo, o fluxo de ar 120 permanecerá em zero. Se houver um va-zamento 115, um fluxo constante no canal, medido em microgramas, ou 10-6 centímetroscúbicos padrões, compensará o desequilíbrio de pressão denotando a presença de um mi-crofuro.
Novamente, em relação à figura 6, a figura mostra que um código impresso no có-digo é um código tipo matriz. Nesta modalidade, o código 90 é um código tipo matriz, o quefacilita o armazenamento de grandes números de dados em uma pequena área. Os dadossão alocados em um modo "seguro", habilitando a reconstituição do código por softwareespecífico se "pontos" estiverem apagados ou não "vistos" pelo hardware de varredura. Aestrutura do código pode permitir o reconhecimento de dados, mesmo com uma distorçãode até 15 % em cada direção.
Luvas para as quais esta invenção pode ser adequada são feitas de materiais elás-ticos. Código com base em caracteres numéricos e alfabéticos impressos não podem servarridos durante o processo em função da dificuldade ou impossibilidade de reconhecimentode código, se parte de todos os caracteres exclusivos for apagada ou estirada. O códigoimpresso durante a fabricação da luva, ou antes do processo de recondicionamento, podeincorporar uma faixa de dados, uma lista incompleta sendo:
i) Algoritmos de encriptação;
ii) Número de série da luva;
iii) Mão da luva: mão esquerda ou mão direita;
iv) Mercado de destino da luva: saúde, processamento de alimentos; alta tecnologia;
v) Tamanho da luva;
vi) Identificação do cliente;
vii) Código de fabricante da luva;
viii) Código da linha de fabricação; e
ix) Número do lote de fabricação.
Durante o processo, o sistema recebe a informação de código da estação de ras-treamento e a decripta, então, processa a imagem varrida em relação à limpeza da luva.Então, o sistema analisa os resultados dos dados coletados durante a operação e os dadosde processo recebidos durante as operações de processamento, decide e instrui o sistemade controle a embalar ou rejeitar as luvas. No caso de incapacidade de decriptação, o soft-ware instrui o sistema de embalagem a direcionar a luva ao recipiente de rejeição. No casode decriptação com sucesso, o software realiza as seguintes operações:
1. Se a luva for lida pela primeira vez, o software:
i) Cria um "arquivo de luva contendo" os dados de código;
ii) Computa os dados de processamento da máquina no arquivo da luva;
iii) Computa os dados do teste de luva realizado nas etapas 14 e 17 no seu arquivoindividual;
iv) Aceita ou rejeita a luva para embalagem e reuso adicional pela comparação dereferências aceitas e dos resultados dos valores de referência pré-determinados.
2. Se a luva tiver sido previamente processada, o software localiza, com base nonúmero de série exclusivo da luva, seu arquivo eletrônico e realiza as tarefas descritas noparágrafo anterior.
3. Então, o software computa o número de ciclos de (re)processamento que a luvateve e, com base em um número de ciclos pré-determinado, o software aceita ou rejeita aluva para embalagem e reuso adicional.
O software grava todos os arquivos e os resultados em uma base de dados central.Cada GRU, identificada por um número de série exclusivo, sua localização e proprietário,carrega seus dados até o computador central mesclando as diferentes bases de dados emuma base de dados exclusiva por meio de uma conexão TCP/IP obrigatória (discada, IPconstante ou fixo). Esta base de dados centralizada habilita o reconhecimento de:
1. Número de luvas reprocessadas pelo proprietário da máquina e pelo cliente ser-vido. Isto habilita o proprietário da máquina a faturar seu cliente em relação ao serviço for-necido, e habilita o proprietário da tecnologia a faturar taxas ou direitos autorais em relaçãoao proprietário da máquina com base "por luva processada ou (re)processada".
2. Número de luvas rejeitadas e seu tamanho, habilitando precisa e automática pro-jeção para reposição do novo volume de luva necessário, divido pelo tamanho. Este conhe-cimento de reposição também está disponível a partir do computador central, por meio daInternet. Esta base de dados local ou centralizada habilita os corpos reguladores a auditaras condições de reprocessamento e os critérios de aceitação e de liberação de luva. Estabase de dados centralizada habilita o cliente a consultar os resultados da garantia da quali-dade da luva reprocessada que ele está usando pela "digitação" do número de série da luvaem uma página da Internet protegida por senha.

Claims (30)

1. Sistema para o processamento de luvas reusáveis, CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:um dispositivo transferidor para transferir uma pluralidade de luvas reusáveis parauma pluralidade de estações de processamento;as ditas estações de processamento incluindo:uma estação de carregamento para montar as luvas no dispositivo transferidor;uma estação de inspeção para inspecionar as luvas por critérios pré-determinados;uma estação de lavagem para lavar as luvas;uma estação de interrogação para interrogar o dispositivo de identificação das luvaspara receber dados do dito dispositivo de identificação;uma estação de teste para testar a integridade das luvas;uma estação de descarregamento para descarregar as luvas.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de queos critérios pré-determinados compreendem qualquer um de manchas, dano à luva e tipo deluva, ou uma combinação deles.
3. Sistema, de acordo com as reivindicações 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fatode que um caminho e/ou seqüência pré-determinado de contato com as ditas estações deprocessamento define um ciclo de processamento.
4. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores,CARACTERIZADO pelo fato de que a estação de teste inclui aparelho para transferir tantoum teste de microfuros quanto um teste de detector de fluxo de massa.
5. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores,CARACTERIZADO pelo fato de que a estação de descarregamento inclui dispositivo paradirecionar luvas processadas a uma estação de embalagem.
6. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores,CARACTERIZADO pelo fato de que a estação de inspeção inclui dispositivo para rejeitarluvas que não satisfazem os critérios pré-determinados.
7. Dispositivo para encaixar e transportar pelo menos uma luva, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um corpo seletivamente móvel;um primeiro e segundo dispositivos de encaixe montados na estrutura em relaçãoespaçada entre si, de maneira tal que os ditos dispositivos de encaixe se encaixem em umaabertura da luva em uma condição estirada entre o primeiro dispositivo de encaixe e o se-gundo dispositivo de encaixe, a dita condição estirada suficiente para manter encaixe com odispositivo de encaixe.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato deque o dispositivo de encaixe compreende projeções adaptadas para se estender ao interiorda abertura e entrar em contato com uma superfície interna da luva.
9. Dispositivo, de acordo com as reivindicações 7 ou 8, CARACTERIZADO pelo fa-to de que os dispositivos de encaixe são seletivamente móveis para permitir inserção naabertura e, então, movimento para aplicar uma força na abertura para colocar a luva nacondição estirada.
10. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9,CARACTERIZADO pelo fato de que cada dispositivo de encaixe inclui partes complementa-res móveis em relação à projeção para agarrar a abertura em uma superfície externa da luva.
11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato deque as partes complementares são móveis a pivô em relação às projeções.
12. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 11,CARACTERIZADO pelo fato de que o corpo compreende uma estrutura com uma aberturae dispositivo motriz para facilitar o movimento do dispositivo.
13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato deque o dispositivo motriz inclui rodas para encaixar em um trilho ao longo do qual o dispositi-vo de move.
14. Dispositivo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 13,CARACTERIZADO pelo fato de que as projeções são móveis a pivô.
15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato deque as projeções são móveis a pivô por meio de um ângulo de pelo menos 180
16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato deque, no movimento a pivô das projeções, durante o encaixe com a luva, a abertura é inverti-da para formar um arranjo de punho.
17. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato deque, na inversão da abertura, a luva pode se mover através da abertura.
18. Aparelho de inversão de luva que compreende um dispositivo de vácuo e o dis-positivo de acordo com as reivindicações 16 ou 17, CARACTERIZADO pelo fato de que, nainversão do punho, um dispositivo de vácuo aplica um vácuo na luva de maneira tal que aluva seja completamente invertida.
19. Sistema transferidor que compreende um dispositivo guia e uma pluralidade dedispositivos, cada dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 17,CARACTERIZADO pelo fato de que a pluralidade de dispositivos é ligada para formar umacadeia contínua e é arranjada para desembaraçar ao longo do dispositivo guia.
20. Sistema para acompanhar o progresso de uma pluralidade de luvas reusáveis,cada luva com um dispositivo de identificação exclusivo, o dito dispositivo de identificaçãosendo legível de forma eletrônica ou ótica, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistemacompreende:uma base de dados para armazenar e acessar dados de cada luva;uma pluralidade de estações de acompanhamento, cada qual em comunicação coma base de dados;cada estação de acompanhamento com dispositivo de interrogação para interrogaro dispositivo de identificação de cada luva;de maneira tal que dados de cada luva sejam coletados em cada estação de acom-panhamento,os ditos dados e o local da estação de acompanhamento sendo comunicados coma base de dados para localizar e acompanhar o progresso de cada luva a partir de cada es-tação de acompanhamento.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato deque o dispositivo de identificação exclusivo inclui qualquer um de sistemas RFID, de códigode barras ou de código de matriz, ou uma combinação deles.
22. Sistema, de acordo com as reivindicações 20 ou 21, CARACTERIZADO pelofato de que o dispositivo de comunicação inclui conexão com fios ou sem fios a qualqueruma de uma LAN, de uma WAN e da Internet, ou a uma combinação delas.
23. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 22,CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma da pluralidade de estações de acom-panhamento inclui dispositivo de armazenamento de dados para coletar dados antes de co-municar os ditos dados com a base de dados.
24. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 20 a 23,CARACTERIZADO pelo fato de que os dados incluem qualquer um de dados de cliente, dedados de identificação da luva, de histórico de processamento, de dados de encriptação ede dados de aplicação, ou uma combinação deles.
25. Sistema, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato deque inclui adicionalmente um sistema de cobrança, o dito sistema de cobrança com disposi-tivo para casar os dados do cliente e dados de identificação da luva, e escala de precifica-ção, de acordo com o que, o custo do processamento é baseado no processamento realiza-do em cada luva, o dito processamento sendo precificado de acordo com a escala de preci-ficação.
26. Luva para processamento de acordo com o sistema das reivindicações 1 a 6,CARACTERIZADO pelo fato de que a dita luva compreende:um material adequado para satisfazer exigências de operacionalidade pre-determinadas seguindo um número pré-determinado de ciclos de processamento;um dispositivo de identificação adaptado para ser interrogado eletronicamente a fimde transmitir dados.
27. Método para realizar um teste de condutividade em um item com uma membra-na que define uma cavidade, CARACTERIZADO pelo fato de que o método compreende asetapas de:encher a cavidade com material condutor fluido;colocar o dito material condutor em contato com um primeiro eletrodo;colocar uma superfície externa do item em contato com um segundo eletrodo;aplicar uma tensão através dos primeiro e segundo eletrodos;medir qualquer corrente resultante da tensão.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de queo material condutor fluido inclui qualquer um de partículas metálicas, mercúrio ou gálio.
29. Método, de acordo com a reivindicação 28, CARACTERIZADO pelo fato de queas partículas metálicas são esferóides com um diâmetro na faixa de 0,5 a 2,0 mm.
30. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 27 a 29,CARACTERIZADO pelo fato de que o item é uma luva.
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