BRPI0708545A2 - aparelho, e, método para tratar incontinência de esforço e impulso - Google Patents

aparelho, e, método para tratar incontinência de esforço e impulso Download PDF

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BRPI0708545A2
BRPI0708545A2 BRPI0708545-1A BRPI0708545A BRPI0708545A2 BR PI0708545 A2 BRPI0708545 A2 BR PI0708545A2 BR PI0708545 A BRPI0708545 A BR PI0708545A BR PI0708545 A2 BRPI0708545 A2 BR PI0708545A2
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Abstract

APARELHO, E, METODO PARA TRATAR INCON'I1NENCIA DE ESFORçO E IMPULSO. Aparelho é provido, incluindo um apoio mecânico implantável (26), formado para apoiar uma porção de uma uretra de um paciente. Um ou mais eletrodos (28) são acoplados ao apoio mecânico (26), assim para contatar tecido do paciente quando o apoio mecânico (26) é implantado no paciente. Uma unidade de controle (22) excita os eletrodos (28) para aplicar uma corrente ao tecido. Um método para tratar um paciente também é provido, incluindo implantar um apoio mecânico (28) em uma posição que apóia uma uretra de um paciente. Em resposta à pressão pélvica aumentada do paciente, uma substância armazenada em uma porção do apoio mecânico (26) que não está debaixo da uretra é movida a uma porção do apoio mecânico (26) que está debaixo da uretra. Outras concretizações também são descritas.

Description

"APARELHO, E5 MÉTODO"
Referências Cruzadas a Pedidos Relacionados
O presente pedido de patente:
(a) reivindica a prioridade de Pedido de Patente Provisório US60/779.219 para Gross et ai, intitulado "Surgical articles and methods to treatstress and urge incontinence", depositado em 3 de março de 2006, e
(b) reivindica a prioridade e é uma continuação em parte doPedido de Patente US 11/418.790 para Gross, intitulado "Apparatus for treatingstress and urge incontinence", depositado em 5 de maio de 2006.
Ambos destes pedidos estão incorporados aqui por referência.
Campo da Invenção
A presente invenção relaciona-se geralmente a tratamento deincontinência, e especificamente a dispositivos implantáveis para tratamento deincontinência de esforço e impulso.
Fundamentos da Invenção
Incontinência de esforço urinária é uma condição médica na qualesforço súbito colocado na bexiga de um paciente causa incontinência urinária.Atividades como rir, espirrar e erguer objetos pesados freqüentemente causamincontinência de esforço em pacientes suscetíveis.
De acordo com os Institutos Nacionais de Saúde, cerca de 50% detodas as mulheres têm incontinência urinária ocasional, e tanto quanto 10% temincontinência freqüente. Quase 20% das mulheres de mais de 75 anosexperimentam diariamente incontinência urinária. Incontinência de esforço podeocorrer como resultado de músculos pélvicos enfraquecidos que suportam abexiga e uretra, ou por causa de mau funcionamento do esfíncter uretral.Incontinência de esforço é vista freqüentemente em mulheres que tiverammúltiplas gravidezes e partos vaginais, ou que têm prolapso pélvico, comcistocele, cistouretrocele, ou retocele (saliência da bexiga, uretra ou parede retalno espaço vaginal). Fatores de risco para incontinência de esforço incluem sexofeminino, idade avançada, parto, tabagismo e obesidade.
Incontinência de impulso envolve uma forte, súbita necessidadepara urinar, imediatamente seguido por uma contração de bexiga, resultando emuma perda involuntária de urina. A habilidade da bexiga para encher e armazenarurina requer um esfíncter funcional (músculo controlando saída) e um músculo deparede de bexiga estável (detrusor). Contração indesejada de músculo de bexigapode ocorrer como o resultado de um rompimento em um caminho neurológicodo cérebro à bexiga. Também pode ocorrer se a bexiga estiver irritada e osimpulsos neurológicos normais para inibir urinação forem insuficientes paramanter a bexiga relaxada quando ela enche. Incontinência de impulso pode ser oresultado de danos neurológicos (tais como dano ou golpe de espinha dorsal),doenças neurológicas (tal como esclerose múltipla), infecção, câncer de bexiga,pedras na bexiga, inflamação de bexiga, ou obstrução da saída de bexiga.
Embora incontinência de impulso possa ocorrer em qualquer um aqualquer idade, é mais comum nas mulheres e no ancião. É em segundo lugar só aincontinência de esforço como a causa mais comum de incontinência urinária(perda involuntária de urina), e é comum para pessoas com incontinência deesforço também ter incontinência de impulso.
No campo de urologia, agulhas, passadores de sutura e portadoresde ligadura são utilizados em uma variedade de procedimentos, muitos dos quaissão projetados para tratar incontinência. Um procedimento de linga pubovaginal éum método cirúrgico envolvendo a colocação de uma linga para estabilizar ousuportar o pescoço de bexiga ou uretra. Há uma variedade de procedimentos delinga diferentes. Descrições de procedimentos de linga diferentes são expostas nasPatentes US 5.112.344 para Petros et ai, 5.611.515 para Benderev et al,5.842.478 para Benderev et al, 5.860.425 para Benderev et al, 5.899.909 paraClaren et al, 6.039.686 para Kovac, 6.042.534 para Gellman et al, e 6.110.101para Tihon et al, que estão incorporadas aqui por referência e são descritas emseguida.Alguns procedimentos de linga pubovaginal estendem uma lingada fáscia de reto na região abdominal, a uma posição abaixo da uretra, e atrásnovamente para a fáscia de reto. O procedimento de Fita Vaginal Livre de Tensão(TVT) (Ethicon, Nova Jersey) utiliza uma malha de polipropileno não absorvível,Prolene™. Procedimentos de linga adicionais são expostos na Publicação dePedido de Patente US 2001/0018549A1 para Scetbon, e Publicações de PatentesPCT WO 02/39890 para Ulmsten et ai., e WO 02/069781 para Ulmsten et ai, queestão incorporadas aqui por referência e são descritas em seguida. Outrosexemplos de uma linga de malha usada para tratar incontinência incluem a lingade malha In-Fast™ e InVance™ (American Medicai Systems, Inc., Minnetonka,MN), que são o assunto de várias patentes e pedidos. Em geral, estes sistemasusam âncoras de osso para afixar a linga de malha de ao osso púbico uma maneiraque comprime a uretra.
O Sistema de Linga SP BioArc™ e a Rede Subfascial BioArc TO(American Medicai Systems) tratam incontinência de esforço feminina com umprocedimento minimamente invasivo usando tanto uma abordagem suprapúbica(BioArc SP) ou um transobturador (BioArc TO). O BioArc utiliza uma malha depolipropileno para fixação e um material de enxerto biológico para apoiosuburetral. Suturas de tensão e afrouxamento mantêm integridade de malhadurante colocação e permitem refinamento de tensão intra-operativa sem torcer omaterial de enxerto biológico.
Ambos BioArc SP e BioArc TO têm dois pedaços de malha depolipropileno pré-cortada com grampos fixados. A malha e grampos sãoprojetados para facilitar a fixação da escolha do cirurgião de materiais de enxerto.Suturas de tensão e afrouxamento permitem ajuste de tensão intra-operativa semdistorção de malha ou biológica. O BioArc é minimamente invasivo, e pacientestipicamente experimentam continência imediata seguindo cirurgia.
A Rede de Subfascial Monarc™ (American Medicai Systems) éuma opção de tratamento minimamente invasivo para pacientes femininossofrendo de incontinência de esforço. O Monarc™ trata incontinência de esforçoapoiando a uretra durante eventos de esforço abdominais, tais como espirrar, tossirou rir. A abordagem de transobturador de fora para dentro de Monarc™ evita oespaço retropúbico. Uma malha de polipropileno tricotada cria uma linga'miduretral' em forma de rede, e ajuda a manter continência apoiando a'midurethra' durante tempos de pressão abdominal aumentada. Malha depolipropileno tricotada Tipo I oferece fixação de tecido sem sutura e grandesporos para facilitar integração de tecido. A sutura de tensão mantém integridadede malha durante colocação e permite tensão imediata intra e pós-operativa,enquanto reduzindo deformação de linga. Depois do procedimento, a maioria dospacientes experimenta continência imediata.
O Sistema de Linga Auto-fixante SPARC™ (American MedicaiSystems) utiliza uma abordagem suprapúbica para tratar incontinência de esforçofeminina devido a hipermobilidade uretral e/ou deficiência de esfíncter intrínseca(ISD). Utiliza uma linga de auto-fixação com uma sutura de tensão reabsorvívelque permite refinamento de tensão intra-operativa sem distorção de malha, comotambém ajuste pós-operativo imediato antes de crescimento interno de tecido. Alinga apóia a uretra durante pressão abdominal aumentada (por exemplo,espirrando, tossindo ou rindo). Poros grandes da malha promovem integração detecido para cura. A linga de malha de polipropileno de 1,1 χ 50 cm é coberta comuma envoltura de plástico, e tem conectores de travamento presos. A sutura detensão reabsorvível de SPARC mantém integridade de malha durante colocação epermite tensão imediata intra e pós-operativa, enquanto reduzindo deformação delinga. Pacientes tipicamente experimentam continência imediata seguindo oprocedimento de implantação.
A Linga Ultra Transvaginal In-Fast™ (American MedicaiSystems) é um tratamento minimamente invasivo para incontinência de esforçofeminina. Para colocar uma linga, o inseridor In-Fast Ultra é usado para acionardois pequenos parafusos de osso de titânio no aspecto posterior do osso púbico.Cada parafuso tem uma sutura presa que facilita fixação a um enxerto biológicoou malha sintética que é colocada debaixo da uretra, assim restabelecendo apoiopubocervical perdido. O enxerto ou malha provê apoio para a uretra pararestabelecer continência. O In-Fast produz continência imediata na maioria dos casos.
As patentes US 6.354.991 e 6.896.651 para Gross et al, que estãoincorporadas aqui por referência, descrevem um dispositivo e método paratratamento de incontinência de esforço urinária. Pelo menos um eletrodo éimplantado em um músculo pélvico de um paciente. Uma unidade de controlerecebe sinais indicativos de esforço abdominal no paciente e responsivo a isso,aplica uma forma de onda elétrica ao eletrodo que estimula o músculo paracontrair, assim para inibir fluxo de urina involuntário pela uretra do pacientedevido ao esforço.
A patente US 6.652.449 para Gross et al, que está incorporadaaqui por referência, descreve um dispositivo para tratamento da incontinênciaurinária de um paciente, incluindo um sensor, que gera um sinal responsivo a umacaracterística fisiológica indicativa de uma probabilidade de incontinência. Umaunidade de controle recebe o sinal do sensor. Pelo menos um eletrodo épreferivelmente implantado no paciente. O eletrodo é acoplado para causarcontração do músculo pélvico do paciente responsivo à aplicação de energiaelétrica ao eletrodo. Responsivo ao sinal, a unidade de controle aplica uma formade onda elétrica ao eletrodo, assim para inibir a incontinência.
A patente US 6.862.480 para Cohen et al, que está incorporadaaqui por referência, descreve um dispositivo para tratar uma condição médica. Umprocedimento cirúrgico para implantar o dispositivo também é exposto. 0dispositivo inclui um sensor, que é adaptado para gerar um sinal responsivo a umestado de um paciente, e pelo menos um eletrodo, que é adaptado para seracoplado a um local pélvico do paciente. Uma unidade de controle é adaptada parareceber o sinal, analisar o sinal assim para distinguir entre um evento deincontinência de esforço iminente e um evento de impulso iminente, e, responsivoa analisar o sinal, aplicar uma forma de onda elétrica ao pelo menos um eletrodo.
Em várias configurações, o dispositivo pode ser usado alternativamente ouadicionalmente para tratar incontinência fecal, cistite intersticial, dor pélvicacrônica, ou retenção de urina.
A patente US 6.941.171 para Mann et ai, que está incorporadaaqui por referência, descreve um método e sistema para tratamento deincontinência, urgência, freqüência e/ou dor pélvica. O método inclui implantaçãode eletrodos em um condutor ou porção de descarga de um cateter adjacente aosnervos perineais ou tecidos a serem estimulados. Pulsos de excitação, tanto pulsoselétricos ou de infusão de droga, são providos por um estimulador implantadoremotamente, e pelo condutor ou cateter, que é conduzido subcutaneamente entreo estimulador e local de excitação. Por exemplo, o sistema e método podemreduzir ou eliminar a incidência de episódios não intencionais de esvaziamento debexiga estimulando caminhos de nervo que diminuem contrações de bexigainvoluntárias, melhorar fechamento da saída de bexiga, e/ou melhorar a saúde alongo prazo do sistema urinário aumentando capacidade de bexiga e período entreesvaziamento. Além disso, o sistema e método podem permitir a um paciente serensinado a receber um ou mais padrões de excitação neural que podem serprescritos por um médico e administrados sem supervisão contínua por ummédico clínico.
A patente US 6.135.945 para Sultan, que está incorporada aquipor referência, descreve aparelho para prevenir descarga descontrolada de fluidourinário de uma uretra de paciente. O aparelho inclui um sensor de pressãooperável para sentir pressão intra-abdominal quando implantado em um paciente eoperável para gerar um sinal de pressão em resposta à pressão sentida. Umdispositivo atuador está acoplado operativamente ao sensor de pressão e éresponsivo para gerar um sinal elétrico em resposta ao sinal de pressão. Umcontrolador está acoplado operativamente ao dispositivo atuador e configuradopara engatar na uretra para comprimir seletivamente a uretra e prevenirincontinência. O controlador inclui uma placa adaptada para ser posicionada emum lado da uretra e um elemento adaptado para ser posicionado em outro lado dauretra, e é operável para variar a distância entre o elemento e a placa em respostaao sinal elétrico para comprimir a uretra entre eles de forma que incontinência sejaprevenida quando pressão intra-abdominal é experimentada por um paciente. Emuma concretização, o controlador é simplesmente um eletrodo colocado dentro daparede do esfincter uretral para aumentar sua contração e tônus durante o aumentona pressão intra-abdominal.
Em uma concretização descrita na patente '945, aparelho paraprevenir descarga descontrolada de fluido urinário de uma uretra de pacienteinclui (a) um sensor de pressão operável para sentir pressão intra-abdominalquando implantado em um paciente e operável para gerar um sinal de pressão emresposta à pressão sentida; (b) um dispositivo atuador acoplado operativamente aosensor de pressão, o dispositivo atuador responsivo para gerar um sinal elétrico emresposta ao sinal de pressão; e (c) um controlador acoplado operativamente aodispositivo atuador e configurado para engatar na uretra para comprimirseletivamente a uretra e prevenir incontinência. O controlador inclui uma lingaadaptada para ser posicionada em um lado da uretra, um elemento de metal móvelacoplado à linga, e um elemento eletromagnético posicionado próximo aoelemento de metal, o elemento eletromagnético criando um campo magnéticopróximo ao elemento de metal em resposta ao sinal elétrico para movermagneticamente o elemento de metal e por esse meio dirigir a linga contra a uretrapara comprimir a uretra de forma que incontinência seja prevenida quando pressãointra-abdominal é experimentada por um paciente.
A patente US 5.112.344 para Petros et ai, que está incorporadaaqui por referência, descreve um método de tratar incontinência femininaincluindo laçar um elemento filamentar entre a parede da vagina e a envoltura deabdômen de reto na parede anterior do abdômen por meio de que passa a cadalado da uretra na relação de espaço correta para o púbis, permitir odesenvolvimento de tecido de cicatriz entre a parede vaginal e a envoltura deabdômen de reto, e remover o elemento filamentar. Um instrumento cirúrgico parauso com o método inclui um instrumento cirúrgico para a aplicação de umelemento filamentar no corpo para o propósito de tratar incontinência feminina, oinstrumento incluindo um eixo tubular tendo um cabo a uma extremidade e levadopara sua outra extremidade um elemento de agulha flexível receptível de mododeslizante no eixo e adaptado a uma extremidade para receber um elementofilamentar e tendo uma porção perfilada aumentada a sua outra extremidade, pormeio de que quando o elemento de agulha é recebido no eixo, a outra extremidadedo elemento de agulha define uma superfície convergente da outra extremidade doeixo e a uma extremidade do elemento de agulha é exposta a uma extremidade doeixo.
As patentes US 5.611.515, 5.842.478 e 5.860.425 para Benderevet al., que estão incorporadas aqui por referência, descrevem um tratamentocirúrgico de incontinência urinária de esforço. Os métodos descritos incluem: 1)uma técnica de passagem de sonda pretendida para evitar prejudicar a bexiga eprover um captura mais precisa e reprodutível da fáscia pubocervical lateral aopescoço de bexiga e uretra, 2) fixação de âncora das suturas suspensas para o ossopúbico pretendidas para diminuir o risco de tração de sutura de acima e diminuirdor pós-operatória e 3) uma técnica pretendida para fixar simplesmente e de modoreprodutível uma tensão limitada das suturas suspensas. Uma descrição destesmétodos e resultados de procedimentos com alguns destes métodos é exposta.Guias de broca, passadores de sutura, tratores de sutura, e várias ferramentas edispositivos relacionados para uso no método cirúrgico também são descritos.
A patente US 6.039.686 para Koval, que está incorporada aqui porreferência, descreve uma estabilização de uretra montada em osso púbico esistema de apoio e método para isso para a cura a longo prazo de incontinênciaurinária feminina recorrente. O sistema inclui um par de âncoras afixadas ao ossopúbico posterior/inferior, suturas presas às âncoras, e uma linga de malhapassando atrás e sobre a uretra e a fáscia endopélvica adjacente e tendoextremidades presas às âncoras pelas suturas montadas em âncora. O métodoinclui as etapas de acessar a uretra com a fáscia endopélvica atrás dela e o ossopúbico, localizar corretamente e prender as âncoras ao osso púbico, localizar acorretamente a linga sobre a uretra e fáscia endopúbica adjacente e suturar etracionar as extremidades da linga às âncoras, pretendendo fazer a lingarestabelecer, apoiar e estabilizar a anatomia de continência uretral funcional epretendendo prevenir descida uretral sob pressão intra-abdominal.
A patente US 6.042.534 para Gellman et al., que está incorporadaaqui por referência, descreve lingas de suspensão uretral pré-fabricadas, métodosde fazer as lingas, métodos de prender sutura às lingas, conjuntos incluindo aslingas, e métodos de usar as lingas para tratar incontinência urinária. As lingasincluem um material biocompatível tendo uma forma alongada adaptada parasuspensão uretral. O material tem uma porção central se estendendolongitudinalmente entre uma primeira porção de extremidade e uma segundaporção de extremidade. Cada porção de extremidade da linga contém pelo menosum local receptor de sutura. Os locais receptores de sutura são formados antes decirurgia e podem ser reforçados por uma variedade de meios. Suturas podem serpresas aos locais receptores de sutura durante o processo de fabricação ou pelomédico antes ou durante cirurgia. Adicionalmente, a porção de extremidade dalinga contendo os locais receptores de sutura pode ser mais grossa do que a porçãocentral da linga.
A patente US 6.110.101 para Tihon et al, que está incorporadaaqui por referência, descreve uma linga para apoiar a uretra e pescoço da bexigapara prevenir incontinência urinária. A linga é pretendida para prover apoiosuficiente para inibir o fluxo não intencional de urina, ainda esticar de um modocontrolado de forma que a bexiga possa ser esvaziada a momentos apropriados.
O pedido de patente US 2001/0018549 para Scetbon, que estáincorporado aqui por referência, descreve um dispositivo para tratar incontinênciaurinária de esforço em mulheres, incluindo um mecanismo flexível e alongadoincluindo uma fita para apoiar uma uretra e uma envoltura protetora planaenvolvendo a fita; e uma agulha perfurante com uma extremidade distai ativa eum extremidade proximal conectada a uma primeira extremidade do mecanismoflexível e alongado, em que a extremidade proximal da agulha perfurante estáconectada a uma primeira extremidade do mecanismo flexível e alongado por umelemento de tração intermediário, uma segunda extremidade do mecanismoflexível e alongado sendo livre. Um método para tratar incontinência urinária deesforço em uma mulher sofrendo de incontinência urinária de esforço também édescrita, incluindo (a) formar uma abertura em uma parede vaginal anterior; (b)criar, de duas incisões supra-púbicas pequenas formadas na parede abdominal,uma trilha direita e uma trilha esquerda da pele abdominal para a abertura formadana parede vaginal anterior; (c) usar uma agulha e um elemento de traçãointermediário para seguir uma das trilhas e seguir a outra trilha com pelo menosuma agulha; (d) verificar através de cistoscopia que os caminhos das trilhas estãofora da bexiga e da uretra; (e) usar uma fita de apoio cercada por uma envoltura deplástico para seguir as trilhas por passagem debaixo de uma superfície inferior dauretra; (f) ajustar uma volta formada pela fita debaixo da superfície inferior dauretra; (g) remover a envoltura puxando a envoltura para o exterior do corpo damulher pelas pequenas incisões supra-púbicas; e (h) deixar a fita implantada daprimeira à segunda incisão e ao redor da uretra para apoiar a uretra.
A patente US 5.899.909 para Claren et ai, que está incorporadaaqui por referência, descreve um instrumento cirúrgico e um método para tratarincontinência urinária feminina. O instrumento inclui uma haste tendo um cabo auma extremidade dela, e dois elementos curvados como agulha que estãoconectados a uma extremidade dela, cada um com uma extremidade de uma fitapretendida para ser implantada no corpo. Estes elementos podem ser conectadosum de cada vez com a haste na outra extremidade disso para formar uma porçãode extremidade curvada da haste e são pretendidas para serem passadas no corpopela vagina, cada elemento sendo dimensionado para se estender do interior daparede vaginal através da parte de trás do osso púbico ao exterior da paredeabdominal. Ao praticar o método, a fita é passada no corpo pela vagina primeiro auma extremidade e então na outra extremidade, a um lado e o outro,respectivamente, da uretra para formar uma volta ao redor da uretra, localizadaentre a uretra e a parede vaginal. A fita é estendida sobre o púbis e pela paredeabdominal e é apertada. Então, as extremidades de fita são cortadas na paredeabdominal, e a fita é deixada implantada no corpo.
A publicação de patente PCT WO 02/39890 para Ulmsten et ai.,que está incorporada aqui por referência, descreve um instrumento cirúrgico e ummétodo para tratar incontinência urinária feminina. O instrumento inclui ummecanismo de cabo e um ou dois elementos curvados como agulha que estãoconectados a extremidades opostas de um comprimento de fita, que é implantadano corpo. Estes elementos podem ser conectados um de cada vez com o cabo esão pretendidos para passar no corpo pela vagina, cada elemento como agulhasendo dimensionado para se estender do interior da parede vaginal, debaixo doosso púbico e para o exterior da parede abdominal. Ao praticar o método, a fita épassada no corpo pela vagina primeiro a uma extremidade e então na outraextremidade, a um lado e o outro, respectivamente, da uretra para formar umavolta ao redor da uretra, localizada entre a uretra e a parede vaginal. A fita éestendida debaixo do púbis e pela parede abdominal e ajustada. As extremidadesde fita são cortadas na parede abdominal, e a fita é deixada implantada no corpo.
A publicação de patente PCT WO 02/069781 para Ulmsten et ai,que está incorporada aqui por referência, descreve um instrumento cirúrgico e ummétodo para tratar incontinência urinária feminina. Uma fita ou malha éimplantada permanentemente no corpo como um apoio para a uretra. Em umaconcretização, porções da fita incluem fatores de crescimento de tecido e meio deunião por adesivo para prender porções da fita ao osso púbico. Em umaconcretização adicional, porções da fita incluem meio de fixação para prenderporções da fita à fáscia dentro da cavidade pélvica. Em ambas as concretizações, afita é implantada com uma única incisão pela parede vaginal.
A patente US 6.652.450 para Neisz et al, que está incorporadaaqui por referência, descreve um artigo implantável e método de uso para tratardesordens urológicas. Um dispositivo biocompatível inclui uma montagem delinga pretendida para ser minimamente invasiva e prover apoio suficiente ao localvisado. Além disso, a configuração da montagem de linga é pretendida parapermitir à posição da linga ser mudada permanentemente durante e/ou depois deimplantação.
A patente US 6.612.977 para Staskin et al, que está incorporadaaqui por referência, descreve um aparelho e método de uso para tratar desordensurológicas. Um dispositivo biocompatível inclui um cabo, agulha, dilatador emontagem de linga pretendida para ser minimamente invasiva e prover apoiosuficiente ao local visado. Além disso, a configuração da montagem de linga épretendida para permitir à linga ser ajustada durante e/ou depois de implantação.
A patente US 6.802.807 para Anderson et al, que estáincorporada aqui por referência, descreve um aparelho e método de uso para tratardesordens urológicas. O dispositivo é uma cabo reposicionável para uma agulhacurvada pretendida para ser minimamente invasiva. O dispositivo é para uso comuma montagem de linga que permite a uma linga ser implantada controlavelmenteem uma posição.
A patente US 6.911.003, Publicação de Pedido de patente US2003/0171644 e Publicação de Pedido de Patente US 2005/0143618 paraAnderson et al, que estão incorporados aqui por referência, descrevem artigoscirúrgicos, implantes e componentes adequados para um procedimento cirúrgicode transobturador.
A publicação de pedido de patente US 2005/0245787 para Cox etal, que está incorporado aqui por referência, descreve um método de tratarprolapso de órgão pélvico. O método inclui geralmente as etapas de estabelecerum primeiro caminho entre a região periretal externa do paciente à região daespinha ciática em tecido em um lado do órgão com prolapso, seguidoestabelecendo um segundo caminho em tecido no lado contralateral do órgão comprolapso. Um membro de apoio, que inclui uma porção de apoio central e duasporções de extremidade, é descrito como estando posicionado em uma posiçãopara reposicionar o órgão com prolapso no local correto anatomicamente doórgão. As porções de extremidade do membro de apoio são descritas como sendointroduzidas pelos caminhos de tecido respectivos, seguido por ajuste das porçõesde extremidade de forma que o membro de apoio esteja localizado em umarelação terapêutica ao órgão com prolapso que é para ser apoiado. Um aparelho econjunto para o tratamento são descritos ademais.
O pedido de patente US 2005/0250977 para Montpetit et ai, queestá incorporado aqui por referência, descreve um método para reparo de cistoceleincluindo as etapas de: estabelecer quatro caminhos em tecido ao redor de umabexiga de um paciente, introduzir uma tira em cada um dos caminhos, eposicionar em baixo da bexiga do paciente um membro de apoio tendo cada tiraconectada a isso tal que a bexiga do paciente seja apoiada pelo membro de apoio euma protuberância da bexiga em uma vagina do paciente seja reduzida.
As patentes seguintes e pedidos de patente publicados estãoincorporados aqui por referência:
US 3.628.538 (Vincent) US 4.569.351 (Tang)
US 3.640.284 (De Langis) US 4.571.749 (Fischell)
US 3.646.940 (Timm) US 4.580.578 (Barson)
US 3.650.276 (Burghele) US 4.585.005 (Lue)
US 3.667.477 (Susset) US 4.602.624 (Naples)
US 3.866.613 (Kenny) US 4.607.639 (Tanagho)
US 3.870.051 (Brindley) US 4.628.942 (Sweeney)
US 3.926.178 (Feldzamen) US 4.688.575 (DuVall)US 3.941.136 (Bucalo)US 3.983.865 (Shepard)US 3.983.881 (Wickham)US 4.023.574 (Nemee)US 4.106.511 (Erlandsson)US 4.136.684 (Seattergood)US 4.139.006 (Corey)US 4.153.059 (Fravel)US 4.157.087 ( Miller)US 4.165.750 (Aleev)US 4.177.819 (Kofsky)US 4.222.377 (Burton)US 4.290.420 (Manetta)US 4.387.719 (Plevnik)US 4.406.288 (Horwinski)US 4.431.001 (Hakansson)US 4.457.299 (Cornwell)US 4.492.233 (Petrofsky)US 4.515.167 (Hochman)US 4.542.753 (Brenman)US 4.568.339 (Steer)US 5.417.226 (Juma)US 5.423.329 (Ergas)US 5.452.719 (Eisman)US 5.484.445 (Knuth)US 5.518.504 (Polyak)US 5.520.606 (Schoolman)US 5.562.717 (Tippey)US 5.571.148 (Loeb)US 4.703.755 (Tanagho)US 4.731.083 (Fischell)US 4.739.764 (Lue)US 4.771.779 (Tanagho)US 4.785.828 (Maurer)US 4.881.526 (Johnson)US 5.013.292 (Lemay)US 5.013.292 (Lemay)US 5.019.032 (Robertson)US 5.082.006 (Jonasson)US 5.094.242 (Gleason)US 5.193.539 (Sehulman)US 5.193.540 (Schulman)US 5.199.430 (Fang)US 5.285.781 (Brodard)US 5.291.902 (Carman)US 5.312.439 (Loeb)US 5.324.316 (Schulman)US 5.330.507 (Sehwartz)US 5.358.514 (Schulman)US 5.405.367 (Sehulman)US 6.208.894 (Schulman)US 6.240.315 (Mo)US 6.240.316 (Riehmond)US 6.266.557 (Roe)US 6.266.564 (Hill)US 6.341.236 (Osorio)US 6.360.750 (Gerber)US 6.366.814 (Boveja)US 5.611.768 (Tutrone) US 6.407.308 (Roe)US 5.634.462 (Tyler) US 6.418.930 (Fowler)US 5.702.428 (Tippey) US 6.600.956 (Maschino)US 5.807.397 (Barreras) US 6.650.943 (Whitehurst)US 5.824.027 (HofiFer) US 6.658.297 (Loeb)US 5.833.595 (Lin) US 6.659.936 (Furness)US 5.927.282 (Lenker) US 6.712.772 (Cohen)US 5.957.965 (Moumane) US 6.735.474 (Loeb)US 5.984.854 (Ishikawa) US 01/0002441 (Boveja)US 6.002.964 (Feler) US 01/0003799 (Boveja)US 6.026.326 (Bardy) US 02/0055761 (Mann)US 6.051.017 (Loeb) US 03/0018365 (Loeb)US 6.061.596 (Richmond) US 03/0018365 (Loeb)US 6.104.955 (Bourgeois) US 03/0236557 (Whitehurst)US 6.104.960 (Duysens) US 03/0236558 (Whitehurst)US 6.131.575 (Lenker) US 04/0015204 (Whitehurst)US 6.135.945 (Sultan) US 04/0015205 (Whitehurst)US 6.185.452 (Schulman) US 04/0059392 (Parramon)
Sumário da Invenção
Em algumas concretizações da presente invenção, aparelho detratamento pélvico inclui um apoio mecânico implantável, tal como uma linga,que é formado para apoiar uma porção de uma uretra de um paciente ou outraestrutura pélvica. Um ou mais eletrodos são acoplados ao apoio mecânico, assimpara contatar tecido do paciente. Uma unidade de controle excita os eletrodos paraaplicar uma corrente ao tecido. O apoio mecânico é tipicamente configurado paratratar incontinência de esforço ou outra condição na qual é desejado apoiar auretra, e a corrente aplicada é configurada tipicamente para tratar incontinência deimpulso.
Para algumas aplicações, a corrente é configurada para estimularum músculo pélvico do paciente e induzir contração do músculo.Alternativamente ou adicionalmente, a corrente induz propagação potencial deação em um nervo do paciente, por esse meio induzindo contração de um músculopélvico do paciente. Ademais, alternativamente ou adicionalmente, a correnteinduz propagação potencial de ação que induz relaxamento de um músculopélvico do paciente.
Para aplicações nas quais a corrente é configurada para estimularo músculo pélvico do paciente, em uma concretização, a corrente estimulante éaplicada a um nível de sublimiar. A corrente propagada é insuficiente para induzircontração do músculo pélvico do paciente, mas é suficiente para induzir um arcoreflexivo que reduz resistência de contração de um músculo de bexiga dopaciente. Assim, excitação de sublimiar do músculo pélvico do paciente tem umefeito indireto em um nervo do paciente. Para algumas aplicações, aplicar aexcitação de sublimiar ao músculo pélvico não afeta uma resposta do nervoassociado com o músculo de bexiga.
É conhecido que muitos pacientes desenvolvem incontinência deesforço antes de desenvolver incontinência de impulso. Em muitos casos, na horade implantação do aparelho provido por estas concretizações, o paciente não temuma condição tal como incontinência de impulso ou outra condição visada paratratamento pela corrente. Não obstante, o aparelho está pronto para tratamento dacondição se ela se desenvolver. A corrente tipicamente não é aplicada em umabase regular (por exemplo, durante 30 dias consecutivos) na ausência de umaindicação médica para aplicar a corrente, embora possa ser aplicadaintermitentemente para confirmar que os eletrodos estão corretamente alinhados,que as baterias estão operacionais, ou para outro propósito de prova.
Para algumas aplicações (por exemplo, como um medida deeconomia de custo), o apoio mecânico acoplado aos eletrodos é implantado deforma que o apoio mecânico possa tratar incontinência de esforço, enquanto aunidade de controle é implantada a uma data posterior se o paciente desenvolverincontinência de impulso ou outra condição visada para tratamento pela corrente.Alternativamente, a unidade de controle é implantada geralmentesimultaneamente com a implantação do apoio mecânico.
Em algumas concretizações, o apoio mecânico é implantadodentro do corpo do paciente sem exposição de porções do apoio mecânico pelapele durante o procedimento de implantação. Em uma tal concretização, umaúnica incisão (por exemplo, uma incisão transvaginal) é suficiente, e o apoiomecânico é implantado e apertado pela única incisão.
Portanto é provido, de acordo com uma concretização dainvenção, aparelho incluindo:
um apoio mecânico implantável, formado para apoiar uma porçãode uma uretra de um paciente;
um ou mais eletrodos, acoplados ao apoio mecânico, assim paracontatar tecido do paciente quando o apoio mecânico é implantado no paciente; e
uma unidade de controle, operativa para excitar os eletrodos paraaplicar uma corrente ao tecido.
Em uma concretização, o apoio mecânico é formado para definirum eixo longitudinal dele, e todos os eletrodos são maiores que 2 mm de umponto de centro do eixo longitudinal.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraconfigurar a corrente para estimular um músculo pélvico do paciente e induzircontração do músculo.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraconfigurar a corrente para induzir em um nervo do paciente propagação potencialde ação que induz contração de um músculo pélvico do paciente.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraconfigurar a corrente para induzir em um nervo do paciente propagação potencialde ação que induz relaxamento de um músculo pélvico do paciente.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui uma linga.Em uma concretização, o apoio mecânico inclui um agenteinjetável adaptado para solidificar seguindo implantação dele no paciente.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui agente injetávelselecionado do grupo consistindo em:politetrafluoroetileno, silicone, gordura autóloga e colágeno.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui uma pluralidadede filetes selecionadas do grupo consistindo em: filetes de carbono e filetes depolímero.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui um agentecicatrizante injetável adequado para tratar incontinência de esforço apertando umaestrutura de tecido pélvico do paciente.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui um balãoinflável.
Em uma concretização, o apoio mecânico é adaptado para serimplantado no paciente por uma abordagem selecionada do grupo consistindo em:uma abordagem suprapúbica, uma abordagem transvaginal, uma abordagemretropúbica e uma abordagem de transobturador.
Em uma concretização, o apoio mecânico é adaptado para serimplantado no paciente pelo menos em parte em um local intrauretral do paciente.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui um condutor deeletrodo, e o condutor de eletrodo acopla a unidade de controle a pelo menos umdos eletrodos.
Em uma concretização, uma porção intermediária do condutor deeletrodo é acoplada ao apoio mecânico, e uma porção distai da condutor deeletrodo está livre do apoio mecânico.
Em uma concretização, a unidade de controle é acoplada de modosem fios ao um ou mais eletrodos.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraexcitar de modo sem fios os eletrodos de um local fora de um corpo do paciente.Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraexcitar de modo sem fios os eletrodos de um local dentro de um corpo dopaciente.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui um elementolongitudinal que seja redondo em seção transversal e seja dimensionado paraapoiar a porção da uretra.
Em uma concretização, um diâmetro do elemento longitudinalestá entre 2 e 5 mm.
Em uma concretização, o elemento longitudinal inclui uma sutura.
Em uma concretização, o elemento longitudinal inclui um tubo deplástico.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui um tubo inflável.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui uma droga,operativa para ser liberada do apoio mecânico depois de implantação no paciente.
Em uma concretização, o aparelho inclui uma bomba operativapara bombear a droga do apoio mecânico.
Em uma concretização, a unidade de controle inclui uma droga,operativa para ser liberada da unidade de controle depois de implantação nopaciente.
Em uma concretização, o aparelho inclui uma bomba operativapara bombear a droga da unidade de controle.
Em uma concretização, o um ou mais eletrodos incluem três oumais eletrodos, e a unidade de controle é adaptada para operar em um modo noqual excita corrente por um subconjunto dos eletrodos, em resposta a umadesignação, com respeito ao subconjunto dos eletrodos, gerada seguindoimplantação do apoio mecânico.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraexecutar um procedimento de calibração em que (a) aplica a corrente a umapluralidade de subconjuntos dos eletrodos a tempos diferentes, e (b) recebe adesignação em resposta a uma resposta fisiológica do paciente a (a).
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraconfigurar a corrente a ser adequada para tratar uma condição do pacienteselecionada do grupo consistindo em: incontinência de impulso, disfunção debexiga, incontinência misturada, bexiga superativa, cistite intersticial eincontinência fecal.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar uma amplitude da corrente para ser suficiente para afetar um músculo debexiga do paciente, mas geralmente insuficiente para afetar um nervo inervando omúsculo de bexiga do paciente.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar uma amplitude da corrente para ser insuficiente para induzir contração de ummúsculo pélvico do paciente, e suficiente para induzir relaxamento de um músculode bexiga do paciente.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar uma amplitude da corrente para ser suficiente para ter um efeito indireto emum nervo que inerva o músculo de bexiga do paciente.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar uma amplitude da corrente para ser menos de 4 volts.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar uma freqüência da corrente para estar entre 5 e 15 Hz.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar uma duração de pulsos da corrente para estar entre 50 με e 1 ms.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa aplicar acorrente como uma série de trens de pulso, cada trem de pulso durando entre 2 e 8segundos.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraaplicar a corrente como uma série de trens de pulso, um tempo entre cada trem depulso sendo entre 10 e 20 segundos.Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraexcitar os eletrodos para aplicar a corrente independentemente de qualquersensação de um evento iminente da condição selecionada.
Em uma concretização, o aparelho não inclui nenhum sensorindicativo de um estado fisiológico do paciente.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraconfigurar a corrente para ser adequada para tratar incontinência de esforço.
Em uma concretização, o aparelho inclui um sensor operativo paragerar um sinal indicativo de incontinência de esforço iminente.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar uma amplitude da corrente para ser maior que 4 volts.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar uma duração de pulso de pulsos da corrente para ser maior que 1 ms.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraaumentar uma amplitude de pulsos da corrente de uma primeira amplitude parauma segunda amplitude.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar a primeira amplitude para ser menos que 4 volts.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa parafixar a segunda amplitude para ser maior que 4 volts.
Em uma concretização, a unidade de controle é operativa paraaumentar uma duração de pulso de pulsos da corrente de uma primeira duração depulso para uma segunda duração de pulso.
Em uma concretização, a primeira duração de pulso é menos que500 |us.
Em uma concretização, a segunda duração de pulso é maior que500 (is.
Também é provido, de acordo com uma concretização dainvenção, um método, incluindo:implantar um apoio mecânico em um paciente;
apoiar mecanicamente, com o apoio mecânico, uma porção deuma uretra do paciente; e
excitar uma corrente de um local do apoio mecânico em tecido dopaciente.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui excitar a correntede uma pluralidade de locais que estão alinhados ao redor menos que 180 graus dauretra.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui tratarincontinência de esforço do paciente.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui tratarcistocele do paciente.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui tratarprolapso de órgão pélvico do paciente.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui implantaruma linga.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui injetar emuma área pélvica do paciente um agente que solidifica seguindo injeção dele, e olocal inclui um local do agente solidificado.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui injetar emuma área pélvica do paciente um agente selecionado do grupo consistindo em:politetrafluoroetileno, silicone, gordura autóloga e colágeno.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui implantaruma pluralidade de filetes selecionados do grupo consistindo em: filetes decarbono e filetes de polímero.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui injetar emuma área pélvica um agente cicatrizante adequado para tratar incontinência deesforço apertando uma estrutura de tecido pélvico do paciente, e o local inclui umlocal do agente cicatrizante.Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui inflar umbalão em uma área pélvica, e o local inclui um local do balão inflado.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui acessar aporção da uretra por uma abordagem selecionada do grupo consistindo em: umaabordagem suprapúbica, uma abordagem transvaginal, uma abordagemretropúbica e uma abordagem de transobturador.
Em uma concretização, apoiar mecanicamente inclui apoiarmecanicamente pelo menos em parte a um local intrauretral do paciente.
Em uma concretização, o apoio mecânico inclui um tubo inflável,e apoiar mecanicamente inclui inflar o tubo inflável.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui receber de modosem fios energia para energizar a excitação da corrente.
Em uma concretização, receber de modo sem fios a energia incluireceber de modo sem fios a energia de um local fora de um corpo do paciente.
Em uma concretização, receber de modo sem fios a energia incluireceber de modo sem fios a energia de um local dentro de um corpo do paciente.
Em uma concretização, o método inclui liberar uma droga doapoio mecânico.
Em uma concretização, liberar a droga inclui bombear a droga doapoio mecânico.
Em uma concretização, o método inclui liberar uma droga de umlocal de liberação de droga diferente do apoio mecânico.
Em uma concretização, liberar a droga inclui bombear a droga dolocal de liberação de droga.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui excitar a correnteindependentemente de qualquer sensação de um evento iminente da condiçãoselecionada.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui designar o localpara estar pelo menos 2 mm da uretra do paciente.Em uma concretização, excitar a corrente inclui configurar acorrente para induzir contração do músculo estimulando um músculo pélvico dopaciente.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui configurar acorrente para induzir contração de um músculo pélvico do paciente induzindopropagação potencial de ação em um nervo do paciente.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui configurar acorrente para induzir relaxamento de um músculo pélvico do paciente induzindopropagação potencial de ação em um nervo do paciente.
Em uma concretização, o local inclui três ou mais locais do apoiomecânico, e excitar a corrente inclui determinar durante um procedimento decalibração um subconjunto preferido dos três ou mais locais para uso duranteexcitação crônica da corrente.
Em uma concretização, determinando o subconjunto preferidoinclui (a) aplicar a corrente a uma pluralidade de subconjuntos dos eletrodos atempos diferentes, e (b) receber a designação em resposta a uma respostafisiológica do paciente a (a).
Em uma concretização, excitar a corrente inclui configurar acorrente para tratar uma condição do paciente selecionada do grupo consistindoem: incontinência de impulso, disfunção de bexiga, incontinência misturada,bexiga superativa, cistite intersticial e incontinência fecal.
Em uma concretização, o método inclui fixar uma amplitude dacorrente para ser insuficiente para induzir contração de um músculo pélvico dopaciente, e suficiente para induzir relaxamento de um músculo de bexiga dopaciente.
Em uma concretização, fixar a amplitude da corrente para serinsuficiente para induzir contração do músculo pélvico do paciente inclui afetarindiretamente uma resposta de um nervo inervando a bexiga do paciente.
Em uma concretização, fixar a amplitude da corrente para serinsuficiente para induzir contração do músculo pélvico do paciente inclui fixar aamplitude da corrente geralmente sem afetar um nervo inervando a bexiga dopaciente.
Em uma concretização, o método inclui fixar uma amplitude dacorrente para ser menos que 4 volts.
Em uma concretização, o método inclui fixar uma freqüência dacorrente para estar entre 5 e 15 Hz.
Em uma concretização, o método inclui fixar uma duração depulsos da corrente para estar entre 50 μ8 e 1 ms.
Em uma concretização, o método inclui aplicar a corrente comouma série de trens de pulso, cada trem de pulso durando entre 2 e 8 segundos.
Em uma concretização, o método inclui aplicar a corrente comouma série de trens de pulso, um tempo entre cada trem de pulso sendo entre IOe20 segundos.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui excitar a correnteindependentemente de qualquer sensação de um evento iminente da condiçãoselecionada.
Em uma concretização, o método inclui:
em um momento de pré-implantação antes de uma primeira vezde apoiar mecanicamente a porção da uretra, identificar o paciente como nãosofrendo de incontinência de impulso; e
em um momento de pós-implantação subseqüente à primeira vezde apoiar mecanicamente a porção da uretra, identificar o paciente como sofrendode incontinência de impulso, e
excitar a corrente inclui:
não excitar a corrente em cada um de quaisquer 30 diasconsecutivos antes da hora de pós-implantação; e
excitar a corrente em cada de um pelo menos 30 dias consecutivosseguindo a hora de pós-implantação.Em uma concretização, o método inclui implantar uma unidade decontrole para excitar a corrente mais que 30 dias seguindo uma primeira vez deapoiar mecanicamente a porção da uretra.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui começar a excitara corrente em cada um de pelo menos 30 dias consecutivos a um tempo maior que60 dias de uma primeira vez de apoiar mecanicamente a porção da uretra.
Em uma concretização, excitar a corrente inclui configurar acorrente para tratar pelo menos uma condição, a pelo menos uma condiçãoincluindo uma condição que não é incontinência de esforço.
Em uma concretização, o método inclui configurar a corrente paraser adequada para tratar incontinência de esforço.
Em uma concretização, o método inclui gerar um sinal indicativode incontinência de esforço iminente do paciente.
Em uma concretização, o método inclui fixar uma amplitude dacorrente para ser maior que 4 volts.
Em uma concretização, o método inclui fixar uma duração depulso de pulsos da corrente para ser maior que 1 ms.
Em uma concretização, o método inclui aumentar uma amplitudede pulsos da corrente de uma primeira amplitude para uma segunda amplitude.
Em uma concretização, o método inclui fixar a primeira amplitudepara ser menos de 4 volts.
Em uma concretização, o método inclui fixar a segunda amplitudepara ser maior que 4 volts.
Em uma concretização, o método inclui aumentar uma duração depulso de pulsos da corrente de uma primeira duração de pulso para uma segundaduração de pulso.
Em uma concretização, o método inclui fixar a primeira duraçãode pulso para ser menos que 500 μ8.
Em uma concretização, o método inclui fixar a segunda duraçãode pulso para ser maior que 500 jos.
É ademais provido, de acordo com uma concretização dainvenção, aparelho para tratar um paciente, incluindo:
um apoio mecânico implantável, formado para (a) apoiar umauretra de um paciente, (b) definir um ou mais bolsos, tal que os bolsos não estejamdebaixo da uretra quando o apoio mecânico está disposto no paciente em umaposição de apoio de uretra, e (c) definir um ou mais canais do apoio mecânicoprovendo comunicação fluida entre os bolsos e uma região do apoio mecânico queestá debaixo da uretra quando o apoio mecânico está na posição de apoio deuretra; e
uma substância disposta dentro dos bolsos, e operativa para fluirdos bolsos à região do apoio mecânico debaixo da uretra em resposta à pressãopélvica aumentada, e retornar aos bolsos quando a pressão pélvica diminui.
Ainda é ademais provido, de acordo com uma concretização dainvenção, um método para tratar um paciente, incluindo:
implantar um apoio mecânico em uma posição que apóia umauretra de um paciente; e
em resposta à pressão pélvica aumentada do paciente, mover umasubstância armazenada em uma porção do apoio mecânico que não está debaixoda uretra a uma porção do apoio mecânico que está debaixo da uretra.
É provido adicionalmente, de acordo com uma concretização dainvenção, um método incluindo:
implantar um apoio mecânico em um paciente;acoplar pelo menos um eletrodo ao apoio mecânico;
apoiar mecanicamente, com o apoio mecânico, uma porção deuma uretra do paciente; e
excitar uma corrente do pelo menos um eletrodo em tecido dopaciente.
Em uma concretização, implantar o apoio mecânico incluiimplantar o apoio mecânico geralmente simultaneamente com a implantação dopelo menos um eletrodo.
Em uma concretização, acoplar o pelo menos um eletrodo aoapoio mecânico inclui prender o apoio mecânico ao pelo menos um eletrodo antesda implantação do apoio mecânico.
Em uma concretização, implantar o apoio mecânico inclui colocaro apoio mecânico e o pelo menos um eletrodo em uma ferramenta de implantaçãocomum antes da implantação do apoio mecânico.
Em uma concretização, acoplar o pelo menos um eletrodo aoapoio mecânico inclui prender o apoio mecânico ao pelo menos um eletrododurante a implantação do apoio mecânico.
Em uma concretização, acoplar o pelo menos um eletrodo aoapoio mecânico inclui prender o apoio mecânico ao pelo menos um eletrodoseguindo a implantação do apoio mecânico.
Ainda é provido adicionalmente, de acordo com umaconcretização da presente invenção, um método, incluindo:
implantar um apoio mecânico em um paciente;implantar pelo menos um eletrodo no paciente, em umavizinhança do apoio mecânico;
apoiar mecanicamente, com o apoio mecânico, uma porção deuma uretra do paciente; e
excitar uma corrente do pelo menos um eletrodo em tecidopélvico do paciente.
Ainda é provido adicionalmente, de acordo com umaconcretização da presente invenção, um método, incluindo:
implantar uma condutor de eletrodo e um eletrodo por umaabordagem suprapúbica, sem passar a condutor de eletrodo por uma incisãotransvaginal; e
excitar corrente do eletrodo em tecido pélvico.Também é provido, de acordo com uma concretização da presenteinvenção, um método, incluindo:
implantar uma condutor de eletrodo e um eletrodo por umaabordagem retropúbica, sem passar a condutor de eletrodo por uma incisãotransvaginal; e
excitar corrente do eletrodo em tecido pélvico.
É provido ademais, de acordo com uma concretização da presenteinvenção, um método, incluindo:
implantar uma condutor de eletrodo e um eletrodo por umaabordagem de transobturador, sem passar a condutor de eletrodo por uma incisãotransvaginal; e
excitar corrente do eletrodo em tecido pélvico.
Breve Descrição dos Desenhos
A presente invenção será entendida mais completamente dadescrição detalhada seguinte de concretizações dela, levada junto com osdesenhos em que:
A figura 1 é uma ilustração esquemática de aparelho detratamento pélvico acoplado à uretra de um paciente, de acordo com umaconcretização da presente invenção;
As figuras 2-12 são ilustrações esquemáticas de apoios mecânicosdo aparelho de tratamento pélvico da Figura 1, de acordo com concretizaçõesrespectivas da presente invenção;
As figuras 13-15 são ilustrações esquemáticas do aparelho detratamento pélvico da Figura 1 implantado em um paciente feminino, de acordocom concretizações respectivas da presente invenção;
A figura 16 e 17 são ilustrações esquemáticas de aparelho detratamento pélvico implantado em um paciente feminino, em duas fasesrespectivas do aparelho, de acordo com uma concretização da presente invenção; e
As figuras 18 e 19 são ilustrações esquemáticas de aparelho detratamento pélvico implantado em um paciente feminino, em duas fasesrespectivas do aparelho, de acordo com outra concretização da presente invenção.
Descrição Detalhada das Concretizações Preferenciais
Em algumas concretizações da presente invenção, o aparelho detratamento pélvico 20 inclui um apoio mecânico implantável 26, tal como umamalha ou linga não malha, que é formada para apoiar e/ou comprimir uma porçãode uma uretra 32 de um paciente ou outra estrutura pélvica. Um ou mais eletrodos28 são acoplados a apoio mecânico 26, assim para contatar tecido do paciente.
Uma unidade de controle 22 dentro ou fora do corpo do paciente excita eletrodos28 para aplicar uma corrente ao tecido. O apoio mecânico é configuradotipicamente para tratar incontinência de esforço ou outra condição na qual édesejado apoiar a uretra, e a corrente aplicada é configurada tipicamente paratratar incontinência de impulso.
Para algumas aplicações, a corrente é configurada para estimularum músculo pélvico do paciente e induzir contração do músculo a fim de, porexemplo, apertar um músculo de esfíncter. (Parâmetros adequados para talestimulação de músculo são descritos, por exemplo, em referências de patente naseção de Fundamento do pedido de patente presente que relaciona-se a tratarincontinência de impulso e/ou esforço).
Alternativamente ou adicionalmente, a corrente induz propagaçãopotencial de ação em um nervo do paciente, por esse meio induzindo contração deum músculo pélvico do paciente. (Parâmetros adequados para tal estimulação denervo são descritos, por exemplo, em referências de patente na seção deFundamento do pedido de patente presente que relaciona-se a tratar incontinênciade impulso e/ou esforço).
Ademais alternativamente ou adicionalmente, a corrente induzpropagação potencial de ação que induz relaxamento de um músculo pélvico dopaciente. Parâmetros adequados para tal estimulação de nervo são descritos, porexemplo, em referências de patente na seção de Fundamento do pedido de patentepresente que relaciona-se a tratar incontinência de impulso e/ou esforço. Em umaconcretização, uma amplitude da corrente é fixada para ser insuficiente parainduzir contração de um músculo pélvico do paciente, mas suficiente para induzirrelaxamento de um músculo de bexiga do paciente. Assim, estimulação domúsculo pélvico do paciente a um nível de sublimiar tem um efeito indireto emum nervo, por exemplo, induzindo um arco reflexivo associado com entregarimpulsos de motor ao músculo de bexiga do paciente. Em uma concretização, aamplitude é menos que 4 volts. Por exemplo, uma série de trens de pulso pode seraplicada geralmente continuamente, cada trem de pulso tendo uma amplitude decerca de 3 volts e uma duração de cerca de 5 segundos, e estando separado dopróximo trem de pulso por cerca de 16 segundos. Os trens de pulso incluempulsos quadrados a cerca de 10 Hz, cujas durações de pulso podem variar de cercade 50 μ8 a cerca de 1 ms. A duração de pulso atual usada é tipicamentedeterminada durante um procedimento de calibração assim para atingir efeitomáximo sem sensação paciente do sinal aplicado (ou sensação de pacientesignificante do sinal). A corrente é tipicamente aplicada independentemente dequalquer sensação de um evento iminente de incontinência de impulso, e pode,por exemplo, ser aplicada ao longo do dia e noite. Adicionalmente, o aparelho 20em algumas concretizações não inclui nenhum sensor indicativo de um estadofisiológico do paciente.
Por meio de ilustração e limitação, técnicas acreditadas peloinventor serem particularmente adequadas para a estimulação de músculo e/ounervo descrita são descritas nas Patentes US 6.354.991, 6.896.651, e 6.652.449para Gross et al, Patente US 6.862.480 para Cohen et al, e Patente US 6.941.171para Mann et al, que estão incorporadas aqui por referência. Em umaconcretização, a unidade de controle 22 inclui circuitos usados para excitar oInterStim™ (Medtronic, Inc.).
Em uma concretização, a unidade de controle 22 é configuradapara excitar eletrodos 28 para tratar incontinência de esforço do paciente, além deou em vez de tratar incontinência de impulso. Tipicamente, em resposta a umadetecção de incontinência de esforço iminente (por exemplo, por medições depressão e/ou eletromiográficas), a unidade de controle 22 aplica um trem de pulsosque começam com um pulso de aproximadamente 3 volts, 50 μ8 e crescemrapidamente e geralmente monotonicamente a um pulso de aproximadamente 6volts, 2 ms. Cada pulso está separado por cerca de 25 ms do pulso prévio.Tipicamente, o tempo total para o trem de pulsos crescer ao nível de 6 volts écerca de 50-250 ms, ou cerca de 250-1500 ms.
Para algumas aplicações, a unidade de controle 22 inclui circuitosmuito simples, adequados para aplicar uma única forma de onda não variada.Alternativamente, a unidade de controle é programável, por exemplo, de modosem fios sob o controle de médico, a fim de otimizar parâmetros de estimulaçãoseguindo implantação. A unidade de controle tipicamente inclui uma bateriarecarregável, e o paciente é instruído a recarregar a bateria como necessário (porexemplo, a cada noite ou semanalmente). Alternativamente, a unidade de controleinclui uma bateria de longa vida, que é substituída em alguns anos.
Apoio mecânico 26 pode ser configurado para implantação porquaisquer de várias abordagens cirúrgicas conhecidas, por exemplo, umaabordagem suprapúbica, uma abordagem transvaginal, uma abordagemretropúbica e uma abordagem de transobturador. Técnicas para implantar umapoio mecânico por estas abordagens e outras são bem conhecidas na arte, e sãodescritas, por exemplo, em muitas das referências citadas na seção de Fundamentodo pedido de patente presente. Indiferente da abordagem particular selecionada, oapoio mecânico 26 (quando é geralmente do tipo de linga) e eletrodos 28 estãotipicamente alinhados ao redor de menos de 180 graus da uretra, como mostradona Figura 1. Em uma concretização, uma destas abordagens cirúrgicas listadas éusada para implantar eletrodos em uma condutor de eletrodo, sem um apoiomecânico. Opcionalmente, o condutor de eletrodo está incorporado em uma tiraformada como uma linga padrão (por exemplo, geralmente retangular, e dedimensões semelhantes a apoio mecânico 26 mostrado nas figuras). Uma unidadede controle é tipicamente acoplada subseqüentemente aos eletrodos, e excita oseletrodos para aplicar corrente a um local pélvico configurado para tratar, porexemplo, incontinência de esforço, incontinência de impulso, freqüência deimpulso, disfunção erétil, ou outras disfunções pélvicas descritas em referênciascitadas na seção de Fundamento do pedido de patente presente, tipicamenteusando protocolos de estimulação descritos nestas referências.
Apoio mecânico 26 é mostrado nas figuras como sendogeralmente em forma de tira, por meio de ilustração e não limitação. A extensãoda presente invenção inclui formar apoio mecânico 26 para ser redondo em seçãotransversal, ou ter outra forma em seção transversal, igualmente. Em umaconcretização, o apoio mecânico e/ou os eletrodos são implantados por viaintrauretral, pelo menos em parte.
Para algumas aplicações, o apoio mecânico inclui uma droga queé liberada lentamente dele seguindo implantação (por exemplo, a fim de reduzirdor ou inflamação, ou aumentar adesão do apoio a tecido circunvizinho).Alternativamente ou adicionalmente, a unidade de controle inclui um reservatóriode droga e, para algumas aplicações, uma bomba que bombeia a droga doreservatório em tecido do paciente. Em uma concretização, a droga é bombeadado reservatório no tecido pelo apoio mecânico.
Para algumas aplicações, só um eletrodo 28 está acoplado aoapoio mecânico 26, e outro eletrodo é provido, por exemplo, por um invólucrocondutivo de unidade de controle 22. Alternativamente, dois eletrodos 28 sãoacoplados ao apoio mecânico 26. Em uma concretização, o aparelho de tratamentopélvico 20 inclui três ou mais eletrodos 28 (como mostrado nas figuras), e aunidade de controle 22 excita corrente pelos três ou mais eletrodos como parte deum protocolo de tratamento para incontinência de impulso ou outra condição.
Tipicamente, quando o apoio mecânico 26 inclui três ou maiseletrodos, só um subconjunto destes eletrodos trata otimamente a condição,enquanto outros destes eletrodos não estão bem posicionados para tratarotimamente a condição. Por causa das realidades práticas de alguns procedimentosde implantação, não é fácil saber previamente qual dos eletrodos será colocadootimamente. Nestes casos, a unidade de controle 22 tipicamente recebe, seguindoimplantação do apoio mecânico, uma designação do subconjunto particular deeletrodos, e excita corrente pelo subconjunto dos eletrodos em resposta àdesignação. Por exemplo, a unidade de controle pode executar um procedimentode calibração em que (a) aplica a corrente a todos os eletrodos, e (b) recebe adesignação do médico baseado na extensão à qual a corrente aplicada por cadaeletrodo alcançou uma resposta desejada (por exemplo, alívio de um sintoma deimpulso devido a relaxamento de bexiga 30).
Em uma concretização, os eletrodos 28 são móveis pelo médicodurante o procedimento de implantação a fim de permiti-los serem posicionadosvantajosamente para aplicar a corrente ao tecido.
A figura 2 é uma ilustração esquemática de apoio mecânico 26, deacordo com uma concretização da presente invenção. Cada eletrodo está integradono corpo do apoio mecânico, por exemplo, sendo costurado a ele ou preso a elecom um adesivo. Como apropriado, os eletrodos podem se protrair do apoiomecânico ou estarem nivelados com o apoio mecânico, e podem estabelecercontato elétrico com tecido em um ou ambos os lados do apoio mecânico.
Condutores de eletrodo 40 acoplam os eletrodos 28 à unidade decontrole 22. Para algumas aplicações, os próprios condutores formam o apoiomecânico, sem um apoio mecânico separado distinto como uma linga como éconhecido na arte. Para facilidade de operar os condutores, os condutores podemem qualquer caso ser incorporados em um único corpo de apoio (por exemplo,como mostrado na Figura 2), até mesmo se o corpo de apoio não prover a maioriado apoio da estrutura pélvica.
É notado que embora as figuras mostrem uma linga provendoapoio à uretra 32, isto é por meio de ilustração e não limitação. A extensão dapresente invenção inclui acoplar eletrodos 28 a outros apoios mecânicos,igualmente. Por exemplo, como descrito, o apoio mecânico pode incluir um decondutores de eletrodo 40. Alternativamente, o apoio mecânico inclui:
um ou mais suturas grossas ou outros elementos longitudinaisredondos dimensionados para apoiar a porção da uretra (por exemplo, 2-5 mm emdiâmetro);
um tubo plástico ou inflável, dimensionado para apoiar a porçãoda uretra (tal como o tipo fabricado por American Medicai Systems paraimplantes penianos);
um agente injetável adaptado para solidificar em uma estruturageralmente homogênea seguindo implantação disso no paciente. Materiaisadequados para injeção em um paciente para tratar incontinência de esforçoincluem politetrafluoroetileno (Teflon), silicone, gordura autóloga e colágeno;
filetes de carbono ou polímero que em combinação apoiam auretra;
um agente cicatrizante injetável (por exemplo, sulfato detetradecilo de sódio (Sotradecol)) adequado para tratar incontinência de esforçoapertando uma estrutura de tecido pélvico do paciente; e/ouum balão inflável.
Em algumas concretizações, o apoio mecânico 26 é colocadodentro de um orifício do corpo do paciente. Em outras palavras, nestasconcretizações, o apoio mecânico não é implantado no paciente. Por exemplo, oapoio mecânico 26 pode incluir um pessário, que trata incontinência de esforçoapertando a uretra 32 contra a porção posterior superior do púbis de sínfise eelevando o pescoço de bexiga. Como apropriado, técnicas e aparelho descritos naPatente US 3.866.613 para Kenny ou Patente US 6.418.930 para Fowler podemser utilizados ao executar estas concretizações da presente invenção.
Unidade de controle 22 é mostrada na Figura 22 como estandoseparada de apoio mecânico 26. Em uma concretização, a unidade de controle nãoé implantada ao mesmo tempo como apoio mecânico 26 em casos onde o pacientenão sofre uma condição designada para tratamento por corrente aplicada poreletrodos 28. Se o paciente desenvolver mais tarde uma tal condição (porexemplo, incontinência de impulso), então a unidade de controle é implantadanesse momento e acoplada ao apoio mecânico.
A figura 3 é uma ilustração esquemática de apoio mecânico 26, deacordo com outra concretização da presente invenção. Nesta concretização, umaunidade de controle 52 é integrada no apoio mecânico. Por exemplo, a unidade decontrole 52 e eletrodos 28 podem ser incorporados em uma única unidadeintegrada, como mostrada na Figura 3. Em uma concretização, a unidadeintegrada única inclui um dispositivo BION™ (Advanced Bionics Corp.) ousemelhante.
Os eletrodos e a unidade de controle 52 podem ser localizados nocentro de apoio mecânico 26 (designado por "A" na figura), mas são tipicamentedispostos pelo menos uma distância L de 2 mm do centro, por exemplo entre cercade 2 e cerca de 6 mm.
A figura 4 é uma ilustração esquemática de apoio mecânico 26, deacordo com ainda outra concretização da presente invenção. Nesta concretização,os eletrodos 28 estão localizados à distância L do centro de apoio mecânico 26, e aunidade de controle 22 está acoplada ao apoio mecânico por condutores deeletrodo.
A figura 5 é uma ilustração esquemática de apoio mecânico 26 deacordo com ainda outra concretização da presente invenção, na qual eletrodos 28estão localizados em qualquer lado do centro do apoio mecânico, a fim de proverestimulação bilateral de tecido pélvico.
A figura 6A é uma ilustração esquemática de apoio mecânico 26,de acordo com uma concretização da presente invenção. Nesta concretização, umcondutor 62 tendo eletrodos 28 a uma extremidade distai dele é acoplado a apoiomecânico 26 por um adesivo, suturas, ou outro mecanismo de acoplamento queseria óbvio a uma pessoa de habilidade ordinária na arte tendo lido a exposição dopresente pedido de patente. Um conector 64 (por exemplo, um conector IS-1)acopla os eletrodos 28 à unidade de controle 22 (não mostrado).
Para algumas aplicações, uma marca 66 em apoio mecânico 26indica o ponto de centro (ou outro ponto de interesse) de apoio mecânico 26, e évisível ao médico implantando o apoio mecânico durante o procedimento deimplantação, para facilitar colocação correta do apoio mecânico e/ou eletrodos.
A figura 6B é uma ilustração esquemática de apoio mecânico 26como descrito anteriormente com referência à Figura 6A, com a exceção que aextremidade distai de condutor 62 não está presa a apoio mecânico 26, de acordocom uma concretização da presente invenção. Enquanto uma porção de condutor62 permanece acoplada firmemente a apoio mecânico 26, vários centímetros, porexemplo, 3-6 cm, da extremidade de distai de condutor 62 não é presa a apoiomecânico 26. Tal configuração habilita o médico a colocar os eletrodos 28 no ouem um local de implantação desejado próximo a apoio mecânico 26. Comoapropriado, os eletrodos 28 podem ser suturados ou caso contrário estabilizadosno local de implantação usando técnicas conhecidas na arte.
Referência é feita agora às Figuras 7 e 8, que são ilustraçõesesquemáticas de apoio mecânico 26, de acordo com concretizações respectivas dapresente invenção. Na Figura 7, um condutor de eletrodo 70 é impresso sobreapoio mecânico 26, e permite a unidade de controle 22 excitar uma corrente entredois eletrodos 28 por tecido do paciente. Na Figura 8, o condutor de eletrodoimpresso 70 acopla a unidade de controle 22 a um número maior de eletrodos 28,que podem ser endereçáveis individualmente ou endereçáveis como grupos (porexemplo, para excitar corrente entre os conjuntos superior e inferior de eletrodos).
A figura 9 é uma ilustração esquemática de apoio mecânico 26, deacordo com uma concretização da presente invenção. Apoio mecânico 26 estáacoplado à unidade de controle 22 (não mostrada) por um condutor tendo umapluralidade de fios 80. Uma ou mais unidades de circuito 82 em apoio mecânico26 dirigem corrente da unidade de controle para subconjuntos selecionados deeletrodos 28. Por exemplo, cada unidade de circuito 82 pode incluir ummultiplexador, um microchip, ou um decodificador, e pode ser configurada parainterpretar um sinal digital em fios 80 que indica qual de eletrodos 28 é para serativado em um dado momento.
Referência é feita agora às Figuras 10 e 11, que são ilustraçõesesquemáticas de apoio mecânico 26 acondicionado dentro de um invólucro debaixa fricção 90, de acordo com uma concretização da presente invenção.Tipicamente, o apoio mecânico 26 e invólucro 90 são colocados dentro do corpodo paciente durante um procedimento de implantação, e o invólucro 90 é remoídodepois que o apoio mecânico está no lugar. Na concretização mostrada na Figura10, uma bobina 92 é acoplada a eletrodos 28, e é excitada indutivamente por umaunidade controle interna ou externa 22 para aplicar uma corrente a eletrodos 28.Na Figura 11, a corrente em bobina 92 é regulada por vários componentes, taiscomo diodos 100, capacitores 102, e uma carga 104, antes de ser excitada entreeletrodos 28.
A figura 12 é uma ilustração esquemática de apoio mecânico 26,de acordo com outra concretização da presente invenção. Nesta concretização, ummicrochip 104 e uma bateria recarregável ou não recarregável 110 estão fixados aapoio mecânico 26, e excitam corrente entre eletrodos 28.
A figura 13 é uma ilustração esquemática de aparelho detratamento pélvico 20, incluindo apoio mecânico 26, eletrodos, 28, e um condutoracoplando os eletrodos a conector 64, antes de colocação de unidade de controle22 em uma posição para excitar corrente pelos eletrodos, de acordo com umaconcretização da presente invenção. Para algumas aplicações, um paciente quetem incontinência de esforço, mas não tem incontinência de impulso, tem oaparelho mostrado na Figura 13 implantado, e a unidade de controle não éimplantada. Se o paciente mais tarde desenvolver incontinência de impulso, entãoa unidade de controle 22 é implantada, como descrito em seguida com referência àFigura 15.
Referência é feita agora às Figuras 14 e 15, que são ilustraçõesesquemáticas de aparelho de tratamento pélvico 20, incluindo apoio mecânico 26,eletrodos 28, e um condutor acoplando os eletrodos a conector 64, de acordo comuma concretização da presente invenção. Na concretização mostrada na Figura 14,um receptor sem fios 120 está acoplado a apoio mecânico 26, tanto por conector64 (como mostrado), ou como descrito anteriormente com referência às Figuras10 ou 11. Para algumas aplicações, um paciente que tem incontinência de esforço,mas não tem incontinência de impulso, tem o aparelho mostrado na Figura 14implantado, excluindo a unidade de controle 22. Se, mais tarde, o pacientedesenvolver incontinência de impulso, então uma unidade de controle externa 22 écolocada em uma posição para excitar de modo sem fios corrente por eletrodos 28.Se a aplicação corrente tratar a incontinência de impulso, então, tipicamente, umaunidade de controle implantável 22 é colocada dentro do paciente durante umprocedimento cirúrgico subseqüente. A unidade de controle pode ser colocadaadjacente a receptor sem fios 120, ou pode ser implantada em contato elétricodireto com conector 64 (Figura 15).
A figura 16 é uma ilustração esquemática de aparelho detratamento pélvico incluindo um apoio mecânico 126, de acordo com umaconcretização da presente invenção. Apoio mecânico 126 é formado para definirum ou mais bolsos 130 que estão tipicamente cheios com uma substância viscosaque pode fluir dentro do apoio mecânico em resposta à força aplicada pormusculatura pélvica, em particular a níveis de força associados com o começo deincontinência de esforço. Figura 16 mostra o apoio mecânico 26 quando nenhumaforça relacionada à incontinência de esforço está sendo aplicada pela musculaturapélvica no apoio. Nesta disposição, o apoio mecânico está tipicamente provendosó apoio mínimo, se qualquer, para uretra 32. Alternativamente, o apoio mecânicogeralmente provê continuamente apoio à uretra.
A figura 17 é uma ilustração esquemática do aparelho da Figura16, durante a aplicação de força normalmente associada com o começo deincontinência de esforço, de acordo com uma concretização da presente invenção.Nesta figura, uma porção da substância viscosa dentro de bolsos 130 é forçada afluir para uma região 140 de apoio mecânico 26 entre a uretra 32 e vagina 120 dopaciente. O volume extra dentro de região 140 apóia transientemente a uretra eprevine ou minimiza esvaziamento involuntário. Subseqüentemente, elasticidadede região 140 ejeta a substância viscosa de excesso da região, e esta volta a bolsos130. Alternativamente ou adicionalmente, os bolsos têm uma disposição semtensão na qual seu volume é substancialmente maior do que quando eles sãoapertados pela musculatura pélvica, e eles portanto retornam a substância viscosa.
Referência é feita agora às Figuras 18 e 19, que são ilustraçõesesquemáticas de aparelho de tratamento pélvico, em duas fases respectivas disso,de acordo com uma concretização da presente invenção. Figura 18 mostra umprocedimento de implantação no qual a unidade de controle 22 e eletrodos 28 sãocolocados dentro do corpo de um paciente feminino. Na Figura 19, um apoiomecânico incluindo um balão 150 acoplado aos eletrodos é inflado, a fim deprover apoio de musculatura pélvica e por esse meio tratar incontinência deesforço. A tempos intermitentes seguindo implantação do apoio mecânico, apressão no balão é avaliada e é regulada, como apropriado.
Referência é feita agora às Figuras 1-15. Em uma concretização,implantação de apoio mecânico 26 ocorre geralmente simultaneamente com aimplantação de eletrodos 28, mas o apoio mecânico 26 não é preso a eletrodos 28antes do procedimento de implantação (configuração não mostrada). Nestaconcretização, o apoio mecânico e os eletrodos são tipicamente implantadosusando uma ferramenta de implantação comum. Para algumas aplicações, o apoiomecânico 26 e eletrodos 28 são dispostos dentro de uma envoltura comum duranteo procedimento de implantação, mas não são conectados caso contrário um aooutro. Para algumas aplicações, os eletrodos 28 são acoplados a apoio mecânico26 seguindo implantação de apoio mecânico 26.Em algumas concretizações, o apoio mecânico 26 e eletrodos 28são acoplados mutuamente antes de implantação de apoio mecânico 26.
Referência é feita agora às Figuras 1-17. Para algumas aplicações,o apoio mecânico 26 é implantado dentro do corpo do paciente sem exposiçãopela pele de porções de apoio mecânico 26 durante o procedimento. Em uma talconcretização, uma única incisão é suficiente para implantar e apertar o apoio 26ao redor de uma porção da uretra. Para aplicações nas quais o apoio mecânico 26 éimplantado dentro de um paciente feminino, uma única incisão transvaginal étipicamente suficiente para implantar o apoio 26 sem expor operativamenteporções de apoio 26 por uma incisão abdominal subseqüente (que é geralmenteusado na arte anterior para apertar o apoio ao redor da porção da uretra puxandonas porções expostas do apoio). Para aplicações nas quais o apoio mecânico 26 éimplantado dentro de um paciente masculino, tipicamente seguindo umaprostatectomia radical, uma incisão, por exemplo, uma incisão perineal ou umaincisão suprapúbica, é tipicamente suficiente a fim de implantar e apertar o apoio26 ao redor da porção da uretra do paciente. Aspectos de uma implantação deincisão única de apoio mecânico 26 são tipicamente executados, mutatis mutandis,de acordo com técnicas descritas nas Publicações PCT WO 02/069781 paraUlmsten et al.
E para ser entendido que concretizações da presente invenção sãodescritas anteriormente com respeito a usar um apoio mecânico para tratarincontinência de esforço por meio de ilustração e não limitação. A extensão dapresente invenção inclui usar um apoio mecânico para tratar outras condiçõespélvicas (por exemplo, cistocele e prolapso de órgão pélvico), igualmente.Semelhantemente, várias concretizações da invenção são descritas aqui comrespeito a aplicar corrente elétrica para tratar incontinência de impulso por meio deilustração e não limitação. A extensão da presente invenção inclui usar as mesmastécnicas de aplicar corrente para tratar outras condições (por exemplo, disfunçãode bexiga, incontinência misturada, bexiga superativa, cistite intersticial eincontinência fecal), igualmente. Para estas condições, técnicas descritas naPatente US 6.862.480 para Cohen et ai, são utilizadas tipicamente.
Concretizações da presente invenção são geralmente adequadaspara uso com pacientes masculinos e femininos. Para aplicações nas quaisconcretizações da presente invenção são usadas com pacientes masculinos, apoiomecânico 26 e eletrodos 28 são tipicamente, mas não necessariamente, usadospara tratar incontinência urinária pós-prostatectomia.
Técnicas descritas no pedido de patente presente podem serpraticadas em combinação com técnicas descritas em uma ou mais das referênciasde patente citadas na seção de Fundamento do pedido de patente presente. Pormeio de ilustração e não limitação, técnicas descritas aqui podem ser praticadasem combinação com técnicas descritas nas Patentes US 6.652.450, 6.612.977,6.802.807, 6.712.772 e 6.911.003. Cada uma destas patentes está incorporada aquipor referência.
Publicação de Pedido de Patente US 2003/0171644 descreve umdispositivo implantável com agulhas helicoidais e espirais que são usadas paraimplantar malha e/ou fita em um paciente. Publicação de Pedido de Patente US2005/0143618 descreve uma abordagem para tratar incontinência urinária deesforço masculina usando agulhas helicoidais e espirais, por uma abordagem detransobturador. Cada um destes pedidos está incorporado aqui por referência.Técnicas descritas aqui podem ser praticadas em combinação com técnicas deabordagem suprapúbica, transvaginal, retropúbica ou de transobturador descritasaqui, como também outras técnicas descritas aqui.
Apoios mecânicos como descritos aqui podem ser implementadosusando técnicas descritas nas Publicações de Pedido de Patente US 2005/0245787e 2005/0250977, que estão incorporadas aqui por referência, ou usando técnicasdescritas em outras referências citadas na seção de Fundamento do pedido depatente presente ou como são conhecidas na arte. Apoio mecânico 26 pode incluirqualquer material adequado conhecido na arte, tal como um material sintético, umpolímero, material cadavérico, um material autólogo, ou um material biológico talcomo derme suína.
Será apreciado por pessoas qualificadas na arte que a presenteinvenção não está limitada ao que foi mostrado particularmente e descritoanteriormente. Em lugar disso, a extensão da presente invenção inclui ambascombinações e subcombinações das várias características descritas anteriormente,como também variações e modificações disso que não estão na arte anterior, queocorreria às pessoas qualificadas na arte ao ler a descrição precedente.

Claims (125)

1. Aparelho, caracterizado pelo fato de incluir:um apoio mecânico implantável, formado para apoiar uma porçãode uma uretra de um paciente;um ou mais eletrodos, acoplados ao apoio mecânico, assim paracontatar tecido do paciente quando o apoio mecânico é implantado no paciente; euma unidade de controle, operativa para excitar os eletrodos paraaplicar uma corrente ao tecido.
2. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico é formado para definir um eixo longitudinal dele, eem que todos os eletrodos são maiores que 2 mm de um ponto de centro do eixolongitudinal.
3. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente paraestimular um músculo pélvico do paciente e induzir contração do músculo.
4. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente parainduzir em um nervo do paciente propagação potencial de ação que induzcontração de um músculo pélvico do paciente.
5. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente parainduzir em um nervo do paciente propagação potencial de ação que induzrelaxamento de um músculo pélvico do paciente.
6. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico inclui uma linga.
7. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico inclui um agente injetável adaptado para solidificarseguindo implantação dele no paciente.
8. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico inclui um agente injetável selecionado do grupoconsistindo em: politetrafluoroetileno, silicone, gordura autóloga e colágeno.
9. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico inclui uma pluralidade de filetes selecionados dogrupo consistindo em: filetes de carbono e filetes de polímero.
10. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico inclui um agente cicatrizante injetável adequadopara tratar incontinência de esforço apertando uma estrutura de tecido pélvico dopaciente.
11. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico inclui um balão inflável.
12. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico é adaptado para ser implantado no paciente por umaabordagem selecionada do grupo consistindo em: uma abordagem suprapúbica,uma abordagem transvaginal, uma abordagem retropúbica e uma abordagem detransobturador.
13. Aparelho de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico é adaptado para ser implantado no paciente pelomenos em parte em um local intrauretral do paciente.
14. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13, caracterizado pelo fato de que o apoio mecânico inclui uma condutor deeletrodo, e em que o condutor de eletrodo acopla a unidade de controle a pelomenos um dos eletrodos.
15. Aparelho de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelofato de que uma porção intermediária do condutor de eletrodo é acoplada ao apoiomecânico, e em que uma porção distai do condutor de eletrodo está livre do apoiomecânico.
16. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle é acoplada de modo semfios ao um ou mais eletrodos.
17. Aparelho de acordo com reivindicação 16, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para excitar de modo sem fios oseletrodos de um local fora de um corpo do paciente.
18. Aparelho de acordo com reivindicação 16, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para excitar de modo sem fios oseletrodos de um local dentro de um corpo do paciente.
19. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13, caracterizado pelo fato de que o apoio mecânico inclui um elementolongitudinal que é redondo em seção transversal e é dimensionado para apoiar aporção da uretra.
20. Aparelho de acordo com reivindicação 19, caracterizado pelofato de que um diâmetro do elemento longitudinal está entre 2 e 5 mm.
21. Aparelho de acordo com reivindicação 19, caracterizado pelofato de que o elemento longitudinal inclui uma sutura.
22. Aparelho de acordo com reivindicação 19, caracterizado pelofato de que o elemento longitudinal inclui um tubo de plástico.
23. Aparelho de acordo com reivindicação 19, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico inclui um tubo inflável.
24. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13, caracterizado pelo fato de que o apoio mecânico inclui uma droga operativapara ser liberada do apoio mecânico depois de implantação no paciente.
25. Aparelho de acordo com reivindicação 24, caracterizado pelofato de incluir uma bomba operativa para bombear a droga do apoio mecânico.
26. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle inclui uma drogaoperativa para ser liberada da unidade de controle depois de implantação nopaciente.
27. Aparelho de acordo com reivindicação 26, caracterizado pelofato de incluir uma bomba operativa para bombear a droga da unidade de controle.
28. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13, caracterizado pelo fato de que o um ou mais eletrodos incluem três ou maiseletrodos, e em que a unidade de controle é adaptada para operar em um modo noqual excita corrente por um subconjunto dos eletrodos, em resposta a umadesignação, com respeito ao subconjunto dos eletrodos, gerada seguindoimplantação do apoio mecânico.
29. Aparelho de acordo com reivindicação 28, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para executar um procedimento decalibração no qual (a) aplica a corrente a uma pluralidade de subconjuntos doseletrodos a tempos diferentes, e (b) recebe a designação em resposta a umaresposta fisiológica do paciente a (a).
30. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle é operativa paraconfigurar a corrente para ser adequada para tratar uma condição do pacienteselecionada do grupo consistindo em: incontinência de impulso, disfunção debexiga, incontinência misturada, bexiga superativa, cistite intersticial eincontinência fecal.
31. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar uma amplitude da correntepara ser suficiente para afetar um músculo de bexiga do paciente, mas geralmenteinsuficiente para afetar um nervo inervando o músculo de bexiga do paciente.
32. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente para seradequada para tratar incontinência de impulso.
33. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente para seradequada para tratar disfunção de bexiga.
34. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente para seradequada para tratar incontinência misturada.
35. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente para seradequada para tratar bexiga superativa.
36. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente para seradequada para tratar cistite intersticial.
37. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para configurar a corrente para seradequada para tratar incontinência fecal.
38. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar uma amplitude da correntepara ser insuficiente para induzir contração de um músculo pélvico do paciente, esuficiente para induzir relaxamento de um músculo de bexiga do paciente.
39. Aparelho de acordo com reivindicação 38, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar uma amplitude da correntepara ser suficiente para ter um efeito indireto em um nervo que inerva o músculode bexiga do paciente.
40. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar uma amplitude da correntepara ser menos que 4 volts.
41. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar uma freqüência dacorrente para estar entre 5 e 15 Hz.
42. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar uma duração de pulsos dacorrente para estar entre 50 μ8 e 1 ms.
43. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa aplicar a corrente como uma série detrens de pulso, cada trem de pulso durando entre 2 e 8 segundos.
44. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para aplicar a corrente como umasérie de trens de pulso, um tempo entre cada trem de pulso sendo entre 10 e 20segundos.
45. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para excitar os eletrodos para aplicara corrente independentemente de qualquer sensação de um evento iminente dacondição selecionada.
46. Aparelho de acordo com reivindicação 30, caracterizado pelofato de que o aparelho não inclui qualquer sensor indicativo de um estadofisiológico do paciente.
47. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 1-13, caracterizado pelo fato de que a unidade de controle é operativa paraconfigurar a corrente para ser adequada para tratar incontinência de esforço.
48. Aparelho de acordo com reivindicação 47, caracterizado pelofato de incluir uma operação de sensor para gerar um sinal indicativo deincontinência de esforço iminente.
49. Aparelho de acordo com reivindicação 47, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar uma amplitude da correntepara ser maior que 4 volts.
50. Aparelho de acordo com reivindicação 47, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar uma duração de pulso depulsos da corrente para ser maior que 1 ms.
51. Aparelho de acordo com reivindicação 47, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para aumentar uma amplitude depulsos da corrente de uma primeira amplitude para uma segunda amplitude.
52. Aparelho de acordo com reivindicação 51, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar a primeira amplitude paraser menos que 4 volts.
53. Aparelho de acordo com reivindicação 51, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para fixar a segunda amplitude paraser maior que 4 volts.
54. Aparelho de acordo com reivindicação 47, caracterizado pelofato de que a unidade de controle é operativa para aumentar uma duração de pulsode pulsos da corrente de uma primeira duração de pulso para uma segundaduração de pulso.
55. Aparelho de acordo com reivindicação 54, caracterizado pelofato de que a primeira duração de pulso é menos que 500 μ8.
56. Aparelho de acordo com reivindicação 54, caracterizado pelofato de que a segunda duração de pulso é maior que 500 μ8.
57. Método, caracterizado pelo fato de incluir:implantar um apoio mecânico em um paciente;apoiar mecanicamente, com o apoio mecânico, uma porção deuma uretra do paciente; eexcitar uma corrente de um local do apoio mecânico em tecido dopaciente.
58. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que excitar a corrente inclui excitar a corrente de uma pluralidade de locaisque estão alinhados ao redor de menos de 180 graus da uretra.
59. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui tratar incontinência de esforço dopaciente.
60. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui tratar cistocele do paciente.
61. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui tratar prolapso de órgão pélvico dopaciente.
62. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui implantar uma linga.
63. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui injetar em uma área pélvica do pacienteum agente que solidifica seguindo injeção disso, e em que o local inclui um localdo agente solidificado.
64. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui injetar em uma área pélvica do pacienteum agente selecionado do grupo consistindo em: politetrafluoroetileno, silicone,gordura autóloga e colágeno.
65. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui implantar uma pluralidade de filetesselecionados do grupo consistindo em: filetes de carbono e filetes de polímero.
66. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui injetar em uma área pélvica um agentecicatrizante adequado para tratar incontinência de esforço apertando uma estruturade tecido pélvico do paciente, e em que o local inclui um local do agentecicatrizante.
67. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui inflar um balão em uma área pélvica, eem que o local inclui um local do balão inflado.
68. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui acessar a porção da uretra por umaabordagem selecionada do grupo consistindo em: uma abordagem suprapúbica,uma abordagem transvaginal, uma abordagem retropúbica e uma abordagem detransobturador.
69. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que apoiar mecanicamente inclui apoiar mecanicamente pelo menos emparte em um local intra-uretral do paciente.
70. Método de acordo com reivindicação 57, caracterizado pelofato de que o apoio mecânico inclui um tubo inflável, e em que apoiarmecanicamente inclui inflar o tubo inflável.
71. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de que excitar a corrente inclui receber de modo semfios energia para energizar a excitação da corrente.
72. Método de acordo com reivindicação 71, caracterizado pelofato de que receber de modo sem fios a energia inclui receber de modo sem fios aenergia de um local fora de um corpo do paciente.
73. Método de acordo com reivindicação 71, caracterizado pelofato de que receber de modo sem fios a energia inclui receber de modo sem fios aenergia de um local dentro de um corpo do paciente.
74. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de incluir liberar uma droga do apoio mecânico.
75. Método de acordo com reivindicação 74, caracterizado pelofato de que liberar a droga inclui bombear a droga do apoio mecânico.
76. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de incluir liberar uma droga de um local de liberaçãode droga diferente do apoio mecânico.
77. Método de acordo com reivindicação 76, caracterizado pelofato de que liberar a droga inclui bombear a droga do local de liberação de droga.
78. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de que excitar a corrente inclui designar o local para serpelo menos 2 mm da uretra do paciente.
79. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de que excitar a corrente inclui configurar a correntepara induzir contração do músculo estimulando um músculo pélvico do paciente.
80. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-- 70, caracterizado pelo fato de que excitar a corrente inclui configurar a correntepara induzir contração de um músculo pélvico do paciente induzindo propagaçãopotencial de ação em um nervo do paciente.
81. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de que excitar a corrente inclui configurar a correntepara induzir relaxamento de um músculo pélvico do paciente induzindopropagação potencial de ação em um nervo do paciente.
82. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de que o local inclui três ou mais locais do apoiomecânico, e em que excitar a corrente inclui determinar durante um procedimentode calibração um subconjunto preferido dos três ou mais locais para uso duranteexcitação crônica da corrente.
83. Método de acordo com reivindicação 82, caracterizado pelofato de que determinar o subconjunto preferido inclui (a) aplicar a corrente a umapluralidade de subconjuntos dos eletrodos a tempos diferentes, e (b) receber adesignação em resposta a uma resposta fisiológica do paciente a (a).
84. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de que excitar a corrente inclui configurar a correntepara tratar uma condição do paciente selecionada do grupo consistindo em:incontinência de impulso, disfunção de bexiga, incontinência misturada, bexigasuperativa, cistite intersticial e incontinência fecal.
85. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de que configurar a corrente inclui configurar a corrente para tratarincontinência de impulso.
86. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de que configurar a corrente inclui configurar a corrente para tratar disfunçãode bexiga.
87. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de que configurar a corrente inclui configurar a corrente para tratarincontinência misturada.
88. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de que configurar a corrente inclui configurar a corrente para tratar bexigasuperativa.
89. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de que configurar a corrente inclui configurar a corrente para tratar cistiteintersticial.
90. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de que configurar a corrente inclui configurar a corrente para tratarincontinência fecal.
91. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de incluir fixar uma amplitude da corrente para ser insuficiente para induzircontração de um músculo pélvico do paciente, e suficiente para induzirrelaxamento de um músculo de bexiga do paciente.
92. Método de acordo com reivindicação 91, caracterizado pelofato de que fixar a amplitude da corrente para ser insuficiente para induzircontração do músculo pélvico do paciente inclui afetar indiretamente uma respostade um nervo inervando a bexiga do paciente.
93. Método de acordo com reivindicação 91, caracterizado pelofato de que fixar a amplitude da corrente para ser insuficiente para induzircontração do músculo pélvico do paciente inclui fixar a amplitude da correntegeralmente sem afetar um nervo inervando a bexiga do paciente.
94. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de incluir fixar uma amplitude da corrente para ser menos que 4 volts.
95. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de incluir fixar uma freqüência da corrente para estar entre 5 e 15 Hz.
96. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de incluir fixar uma duração de pulsos da corrente para estar entre 50 μs e 1ms.
97. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de incluir aplicar a corrente como uma série de trens de pulso, cada trem depulso durando entre 2 e 8 segundos.
98. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de incluir aplicar a corrente como uma série de trens de pulso, um tempo entrecada trem de pulso sendo entre 10 e 20 segundos.
99. Método de acordo com reivindicação 84, caracterizado pelofato de que excitar a corrente inclui excitar a corrente independentemente dequalquer sensação de um evento iminente da condição selecionada.
100. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de incluir:a um momento de pré-implantação antes de uma primeira vez deapoiar mecanicamente a porção da uretra, identificar o paciente como nãosofrendo de incontinência de impulso; ea um momento de pós-implantação subseqüente à primeira vez deapoiar mecanicamente a porção da uretra, identificar o paciente como sofrendo deincontinência de impulso,em que excitar a corrente inclui:não excitar a corrente em cada um de qualquer 30 diasconsecutivos antes da hora de pós-implantação; eexcitar a corrente em cada um de pelo menos 30 dias consecutivosseguindo a hora de pós-implantação.
101. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de incluir implantar uma unidade de controle paraexcitar a corrente mais que 30 dias seguindo uma primeira vez de apoiarmecanicamente a porção da uretra.
102. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de que excitar a corrente inclui começar a excitar acorrente em cada um de pelo menos 30 dias consecutivos a um tempo maior que- 60 dias de uma primeira vez de apoiar mecanicamente a porção da uretra.
103. Método de acordo com reivindicação 102, caracterizado pelofato de que excitar a corrente inclui configurar a corrente para tratar pelo menosuma condição, a pelo menos uma condição incluindo uma condição que não éincontinência de esforço.
104. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 57-70, caracterizado pelo fato de incluir configurar a corrente para ser adequada paratratar incontinência de esforço.
105. Método de acordo com reivindicação 104, caracterizado pelofato de incluir gerar um sinal indicativo de incontinência de esforço iminente dopaciente.
106. Método de acordo com reivindicação 104, caracterizado pelofato de incluir fixar uma amplitude da corrente para ser maior que 4 volts.
107. Método de acordo com reivindicação 104, caracterizado pelofato de incluir fixar uma duração de pulso de pulsos da corrente para ser maior que 1 ms.
108. Método de acordo com reivindicação 104, caracterizado pelofato de incluir aumentar uma amplitude de pulsos da corrente de uma primeiraamplitude para uma segunda amplitude.
109. Método de acordo com reivindicação 108, caracterizado pelofato de incluir fixar a primeira amplitude para ser menos que 4 volts.
110. Método de acordo com reivindicação 108, caracterizado pelofato de incluir fixar a segunda amplitude para ser maior que 4 volts.
111. Método de acordo com reivindicação 104, caracterizado pelofato de incluir aumentar uma duração de pulso de pulsos da corrente de umaprimeira duração de pulso para uma segunda duração de pulso.
112. Método de acordo com reivindicação 111, caracterizado pelofato de incluir fixar a primeira duração de pulso para ser menos que 500 με.
113. Método de acordo com reivindicação 111, caracterizado pelofato de incluir fixar a segunda duração de pulso para ser maior que 500 fis.
114. Aparelho para tratar um paciente, caracterizado pelo fato deincluir:um apoio mecânico implantável, formado para (a) apoiar umauretra de um paciente, (b) definir um ou mais bolsos, tal que os bolsos não estãodebaixo da uretra quando o apoio mecânico está disposto no paciente em umaposição de apoio de uretra, e (c) definir um ou mais canais do apoio mecânicoprovendo comunicação fluida entre os bolsos e uma região do apoio mecânico queestá debaixo da uretra quando o apoio mecânico está na posição de apoio deuretra; euma substância disposta dentro dos bolsos, e operativa para fluirdos bolsos à região do apoio mecânico debaixo da uretra em resposta à pressãopélvica aumentada, e retornar aos bolsos quando a pressão pélvica diminui.
115. Método para tratar um paciente, caracterizado pelo fato deincluir:implantar um apoio mecânico em uma posição que apóia umauretra de um paciente; eem resposta à pressão pélvica aumentada do paciente, mover umasubstância armazenada em uma porção do apoio mecânico que não está debaixoda uretra a uma porção do apoio mecânico que está debaixo da uretra.
116. Método, caracterizado pelo fato de incluir:implantar um apoio mecânico em um paciente;acoplar pelo menos um eletrodo ao apoio mecânico;apoiar mecanicamente, com o apoio mecânico, uma porção deuma uretra do paciente; eexcitar uma corrente do pelo menos um eletrodo em tecido dopaciente.
117. Método de acordo com reivindicação 116, caracterizado pelofato de que implantar o apoio mecânico inclui implantar o apoio mecânicogeralmente simultaneamente com a implantação do pelo menos um eletrodo.
118. Método de acordo com reivindicação 117, caracterizado pelofato de que acoplar o pelo menos um eletrodo ao apoio mecânico inclui prender oapoio mecânico ao pelo menos um eletrodo antes da implantação do apoiomecânico.
119. Método de acordo com reivindicação 117, caracterizado pelofato de que implantar o apoio mecânico inclui colocar o apoio mecânico e o pelomenos um eletrodo em uma ferramenta de implantação comum antes daimplantação do apoio mecânico.
120. Método de acordo com reivindicação 119, caracterizado pelofato de que acoplar o pelo menos um eletrodo ao apoio mecânico inclui prender oapoio mecânico ao pelo menos um eletrodo durante a implantação do apoiomecânico.
121. Método de acordo com reivindicação 119, caracterizado pelofato de que acoplar o pelo menos um eletrodo ao apoio mecânico inclui prender oapoio mecânico ao pelo menos um eletrodo seguindo a implantação do apoiomecânico.
122. Método, caracterizado pelo fato de incluir:implantar um apoio mecânico em um paciente;implantar pelo menos um eletrodo no paciente, em umavizinhança do apoio mecânico;apoiar mecanicamente, com o apoio mecânico, uma porção deuma uretra do paciente; eexcitar uma corrente do pelo menos um eletrodo em tecidopélvico do paciente.
123. Método, caracterizado pelo fato de incluir:implantar um condutor de eletrodo e um eletrodo por umaabordagem suprapúbica, sem passar o condutor de eletrodo por uma incisãotransvaginal; eexcitar corrente do eletrodo em tecido pélvico.
124. Método, caracterizado pelo fato de incluir:implantar um condutor de eletrodo e um eletrodo por umaabordagem retropúbica, sem passar o condutor de eletrodo por uma incisãotransvaginal; eexcitar corrente do eletrodo em tecido pélvico.
125. Método, caracterizado pelo fato de incluir:implantar um condutor de eletrodo e um eletrodo por umaabordagem de transobturador, sem passar o condutor de eletrodo por uma incisãotransvaginal; eexcitar corrente do eletrodo em tecido pélvico.
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