BRPI0707748A2 - processo para preparaÇço de corpos moldados a partir de uma mistura de materiais naturais particulados e aglutinante termoplÁstico - Google Patents

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BRPI0707748A2
BRPI0707748A2 BRPI0707748-3A BRPI0707748A BRPI0707748A2 BR PI0707748 A2 BRPI0707748 A2 BR PI0707748A2 BR PI0707748 A BRPI0707748 A BR PI0707748A BR PI0707748 A2 BRPI0707748 A2 BR PI0707748A2
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Marcus Pfaadt
Thomas Funke
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Wacker Polymer Systems Gmbh
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    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C08ORGANIC MACROMOLECULAR COMPOUNDS; THEIR PREPARATION OR CHEMICAL WORKING-UP; COMPOSITIONS BASED THEREON
    • C08LCOMPOSITIONS OF MACROMOLECULAR COMPOUNDS
    • C08L97/00Compositions of lignin-containing materials
    • C08L97/02Lignocellulosic material, e.g. wood, straw or bagasse

Abstract

PROCESSO PARA PREPARAÇçO DE CORPOS MOLDADOS A PARTIR DE UMA MISTURA DE MATERIAIS NATURAIS PARTICULADOS E AGLUTINANTE TERMOPLÁSTICO A presente invenção refere-se a um processo para preparação de corpos moldados a partir de uma mistura de materiais naturais particulados e aglutinante termoplástico, sendo que a mistura é moldada sob aumento de temperatura e/ou de pressão para formar um corpo moldado, caracterizado pelo fato de que o aglutinante termoplástico é empregado na forma de uma composição de polímero em pó redispergível em água, contendo um ou mais polímeros básicos, um ou mais colóides de proteção, assim como agentes antibloqueio.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSOPARA PREPARAÇÃO DE CORPOS MOLDADOS A PARTIR DE UMAMISTURA DE MATERIAIS NATURAIS PARTICULADOS E AGLUTINANTETERMOPLÁSTICO".
A presente invenção refere-se a um processo para preparaçãode corpos moldados a partir de uma mistura de materiais naturais particula-dos e aglutinante termoplástico, sendo que a mistura é moldada sob aumen-to de temperatura e/ou de pressão formando um corpo moldado.
Materiais de fibras naturais, especialmente fibras de madeira,têm sido disseminados nos últimos tempos e processados junto com termo-plásticos para preparação de Compósitos de madeira e plástico. Além des-ses são misturados fibras de madeira ou pós de madeira com um aglutinantetermoplástico e processados por meio de extrusão para formar corpos mol-dados. Através da WO-A 96/34045 é conhecido um processo para prepara-ção de corpos moldados, com o qual são processados materiais de fibrasnaturais em mistura com plásticos termoplásticos. A preparação de massasmoldadas plásticas por extrusão de uma mistura de fibra natural e termo-plástico também é conhecida a partir da WO-A 03/008494. Assim a fraçãode fibra natural é introduzida na forma de péletes ligados a termoplásticos.
Esses materiais naturais que se apresentam, por exemplo, naforma de fibras de madeira, pó de madeira ou pedaços de madeira contêm,no estado secado ao ar, uma grande quantidade de umidade residual. Ter-moplásticos, tais como poliolefinas, cloreto de polivinila ou ABS, não têmcondição de absorver a água liberada na elaboração, em uma quantidadesignificativa para o processo. Na elaboração de termoplásticos, por exemplo,por meio de extrusão de misturas de tais materiais naturais e termoplásticos,a água residual disponível leva, portanto, a uma formação descontrolada debolhas nos corpos moldados, devido à rápida evaporação que ocorre nastemperaturas de processamento. Isto pode levar a um ponto em que não émais assegurada a integridade de um tal corpo moldado.
Na WO-A 03/035373 e na WO-A 2004/090022 é portanto acon-selhado empregar, na preparação de corpos moldados de fibra natural etermoplásticos, adicionalmente, ainda um biopolímero formador de água,amidos ou proteínas. A desvantagem é, assim, que a mistura, adicionalmen-te à fibra natural e ao Iigante termoplástico, ainda abrange um terceiro com-ponente e a solidez do corpo moldado é reduzida.
A tarefa consistiu, portanto, em colocar à disposição um proces-so para preparação de corpos moldados de material de fibra natural e agluti-nantes termoplásticos, que leva a corpos moldados com elevada resistênciamecânica, e com os quais, para remoção da água residual não é exigida ne-nhuma etapa de processo adicional ou nenhum aditivo para ligação de águaresidual.
Objetivo da invenção é um processo para preparação de corposmoldados de uma mistura de materiais naturais particulados e aglutinantetermoplástico, sendo que a mistura é moldada formando um corpo moldadomediante aumento de temperatura e/ou de pressão, caracterizado pelo fatode que o aglutinante termoplástico é introduzido na forma de uma composi-ção de pó de polímero redispergível em água, contendo um ou mais políme-ros, um ou mais colóides de proteção, assim como opcionalmente agentesantibloqueio.
Materiais naturais particulados apropriados são por exemplo,fibras de madeira, pó de madeira e pedaços de madeira. São preferidos ma-teriais naturais vegetais, como fibras de algodão, fibras de juta, fibras de si-sal, fibras de cânhamo, fibras planas, e fibras de madeira, e pó de madeira.A fração dos materiais da natureza na mistura termoplástica a ser processa-da é de 20 até 98% em peso, de preferência 50 até 80% em peso, respecti-vãmente relativo ao peso total da mistura.
Pós de polímero redispergíveis em água são denominados com-posições em pó que são obteníveis por meio de secagem das respectivasdispersões aquosas do polímero básico na presença de colóides de prote-ção. Com base nesse processo de preparação, a resina da dispersão fina-mente dividida é envolvida com um colóide de proteção solúvel em água emquantidade suficiente. Na secagem o colóide de proteção atua como ummanto, que impede a colagem das partículas. Na redispersão em água ocolóide de proteção dissolve-se novamente em água e apresenta-se umadispersão aquosa das partículas poliméricas originais (Schulze J. em TIZ, n°9, 1985).
Polímeros apropriados são aqueles à base de um ou mais mo-nômeros do grupo que abrange viniléster, éster de ácido (met)acrílico, vinilaaromática, olefinas, 1,3-dienos e halogenetos de vinila, e opcionalmente ou-tros monômeros copolimizáveis com eles.
Vinilésteres apropriados são aqueles dos ácidos carboxílicoscom 1 até 12 átomos de C. De preferência acetato de vinila, propionato devinila, butirato dé vinila, 2-etilhexanoato de vinila, Iaurato de vinila, acetato de1-metilvinila, pivalato de vinila e éster de vinila de ácidos monocarboxílicosα-ramificados com 9 até 11 átomos de C, por exemplo, VeoVa9R ou Veo-Va10R (nome comercial da firma Resolution). Acetato de vinila é particular-mente preferido.
Monômeros apropriados do grupo éster de ácido acrílico ou és-ter de ácido metacrílico são ésteres de álcoois não ramificados ou ramifica-dos com 1 até 15 átomos de C. Ésteres de ácido metacrílico ou ésteres deácido acrílico preferidos são acrilato de metila, metacrilato de metila, acrilatode etila, metacrilato de etila, acrilato de propila, metacrilato de propila, acrila-to de n-butila, metacrilato de n-butila, acrilato de t-butila, metacrilato de t-butila, acrilato de 2-etilhexila. São particularmente preferidos acrilato de meti-la, metacrilato de metila, acrilato de n-butila, acrilato de t-butila, e acrilato de2-etilhexila.
Como vinilaromáticos preferidos temos estireno, metilestireno, eviniltolueno. O halogeneto de vinila preferido é cloreto de vinila. As olefinaspreferidas são etileno, propileno, e os dienos preferidos são 1,3-butadieno eisopreno.
Opcionalmente ainda podem ser copolimerizados 0,1 até 5% empeso de monômeros auxiliares, referente ao peso total da mistura monomé-rica. De preferência são empregados 0,5 até 2,5% em peso de monômerosauxiliares. Exemplos de monômeros auxiliares são ácidos monocarboxílicose dicarboxílicos etilenicamente insaturados.de preferência ácido acrílico, áci-do metacrílico, ácido fumárico e ácido maléico; amidas e nitrilas de ácidocarboxílico etilenicamente insaturadas, de preferência acrilamida e acrilonitri-la; monoésteres e diésteres do ácido fumárico e ácido maléico, como dietil-propiléster e diisopropiléster, assim como anidrido de ácido maléico, ácidossulfônicos insaturados ou seus sais, de preferência ácido vinilsulfônico, ácido2-acrilamido-2-metil-propanossulfônico. Outros exemplos são comonômerospré-reticulados, como comonômeros muita vezes etilenicamente insatura-dos, por exemplo, ftalato de dialila, adipato de divinila, maleato de dialila,metacrilato de alila, ou cianurato de trialila, ou comonômeros pós-reticula-dos, por exemplo ácido acrilamida glicólico (AGA), metiléster de ácido meti-lacrilamidaglicólico (MAGME), N-metilolacrilamida (NMA), N-metilolmetacril-amida, N-metilolalilcarbamato, alquiléter como o isobutóxi éter, ou ésteres deN-metilolacrilamida, de N-metilolmetacrilamida e de N-metilolalilcarbamato.
Também são apropriados comonômeros epóxido funcionais, como metacrila-to de glicidila, e acrilato de glicidila. Outros exemplos são comonômeros silí-cio funcionais, como acriloxipropiltri(alcóxi)-silano e metacriloxipropiltri (alcó-xi)-silano, viniltrialcoxissilano e vinilmetildialcoxissilano, sendo que comogrupos alcóxi podem estar contidos por exemplo radicais etóxi e etoxipropi-lenoglícoléter. Também podem ser mencionados monômeros com gruposhidróxi ou grupos CO1 por exemplo ácido metacrílico e hidróxialquiléster deácido acrílico, como acrilato ou metacrilato de hidroxietila, acrilato ou meta-crilato de hidroxipropila, ou acrilato ou metacrilato de hidroxibutila, assimcomo compostos como diacetonacrilamida, e acrilato ou metacrilato de aceti-lacetoxietila.
A escolha do monômero ou a escolha das frações em peso doscomonômeros ocorre assim de tal forma que em geral resulta uma tempera-tura de transição de vidro Tg < 120°C, de preferência - 40°C até + 120°C,particularmente preferido - 20°C até + 80°C. A temperatura de transição devidro Tg dos polímeros também pode ser verificada de maneira propriamenteconhecida por meio de Differential Scanning Calorimetry (DSC). A Tg tam-bém pode ser previamente minuciosamente calculada por meio de equaçãode Fox. Segundo Fox T. G., Buli. Am. Physics Soe. 1, 3, página 123 (1956) éválido: 1/Tg1 = x1/Tg1 + x2/Tg2 + ... + xn/Tgn, sendo que xn representa aquebra de massa (% em peso/100) do monômero n, e Tgn representa atemperatura de transição de vidro em Kelvin do homopolímero do monômeron. Os valores de Tg para os homopolímeros estão indicados no PolymerHandbook, 2a edição, J. Wiley & Sons, Nova Iorque (1975).
De preferência estão contidos homopolímeros ou polímeros mis-tos, que contêm um ou mais monômeros do grupo do acetato de vinila, vini-léster de ácidos monocarboxílicos α-ramificados com 9 até 11 átomos de C;cloreto de vinila, etileno, acrilato de metila, metacrilato de metila, acrilato deetila, metacrilato de etila, acrilato de propila, metacrilato de propila, acrilatode n-butila, metacrilato de n-butila, acrilato de 2-etilhexila, e estireno. Particu-larmente preferidos são polímeros mistos com acetato de vinila e etileno;com acetato de vinila, etileno e um viniléster de ácidos monocarboxílicos a-ramificados com 9 até 11 átomos de C; com acrilato de n-butila e acrilato de2 etilhexila e/ou metacrilato de metila; com estireno e um ou mais monôme-ros do grupo acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de propila, acrilatode n-butila e acrilato de 2-etilhexila; com acetato de vinila e um ou mais mo-nômeros do grupo acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de propila, acri-lato de n-butila, acrilato de 2-etilhexila e opcionalmente etileno; com 1,3-butadieno, e estireno e/ou metacrilato de metila, assim como, opcionalmenteoutros ésteres de ácido acrílico; sendo que as misturas mencionadas opcio-nalmente ainda podem conter um ou mais dos monômeros auxiliares acimamencionados.
A preparação dos polímeros ocorre segundo o processo de po-limerização por emulsão ou segundo o processo de polimerização por sus-pensão na presença de colóides de proteção, de preferência de acordo como processo de polimerização por emulsão, sendo que a temperatura de po-limerização, em geral, está na faixa de 20°C até 100°C, de preferência de60°C até 90°C, e a copolímerização de comonômeros como etileno, na for-ma gasosa, também pode ser processada sob pressão, em geral entre 500kPa e 10000 kPa (5 bar e 100 bar). A inicialização da polimerização ocorrecom iniciadores solúveis em água ou solúveis em monômeros usuais para apolimerização por emulsão ou polimerização por suspensão ou combinaçõesredox. Exemplos de iniciadores solúveis em água são persulfato de sódio,peróxido de hidrogênio, azobisisobutironitrila. Exemplos de iniciadores solú-veis em monômero são dicetilperoxidicarbonato, diciclohexilperoxidicarbona-to, peróxido de dibenzoíla. Os iniciadores mencionados são empregados emgeral em uma quantidade de 0,01 até 0,5% em peso, relativo ao peso totaldos monômeros. Como iniciadores redox emprega-se combinações dos ini-ciadores mencionados em combinação com agentes de redução. Agentes deredução apropriados são, por exemplo, sulfito de sódio, hidroximetano sulfi-nato de sódio e ácido ascórbico. A quantidade do agente de redução importade preferência em 0,01 até 0,5% em peso, relativo ao peso total dos monômeros.
Para regular o peso molecular durante a polimerização, em ge-ral, podem ser empregadas substâncias reguladoras. Se reguladores sãoempregados, eles são empregados em quantidades usuais entre 0,01 até5,0% em peso, relativo aos monômeros a serem polimerizados, e dosadosseparadamente ou também previamente misturados com componentes dereação. Exemplos de tais substâncias são n-dodecilmercaptano, terc-dodecilmercaptano, ácido mercaptopropiônico, metiléster de ácido mercap-topropiônico, isopropanol e acetaldeídó. De preferência nenhuma substânciareguladora é empregada.
Para estabilização da reação de polimerização são empregadoscolóides de proteção, opcionalmente em combinação com emulsificantes.Colóides de proteção apropriados são poliviniláicoois parcialmente saponifi-cados ou totalmente saponificados; polivinilpirrolidona; polivinilacetais; polis-sacarídeos e/ou na forma solúvel em água como amidos (amilose e amilo-pectina), celuloses e seus derivados de carboximetila, metila, hidroxietila,hidroxipropila; proteínas como caseína ou caseinato, proteína de soja, gela-tinas; sulfonato de lignina; polímeros sintéticos como ácido poli(met)acrílico,copolímeros de (met)acrilatos com unidades de comonômero carboxil fun-cionais, poli(met)acrilamida, ácidos polivinilsulfônicos e seus copolímerossolúveis em água; sulfonato de metalina formaldeído, sulfonato de naftalinaformaldeído, copolímeros de ácido estirenomaléico e copolímeros de vinilé-ter de ácido maléico. De preferência são preferidos polivinilálcoois parcial-mente saponificados ou totalmente saponificados. São particularmente pre-feridos os álcoois polivinílicos parcialmente saponificados com um grau dehidrólise de 80 até 95% em mol e uma viscosidade de Hóppler na solução4% aquosa de 1 até 30 mPas (método segundo Hõppler a 20°C, DIN 53015).
Após o término da polimerização, para remoção dos monômerosresiduais, pode-se pós-polimerizar posteriormente com os métodos conheci-dos no emprego, por exemplo, por pós- polimerização iniciada com catalisa-dor redox. Monômeros residuais voláteis também podem ser removidos pormeio de destilação, de preferência sob pressão reduzida, e opcionalmentesob introdução ou passagem de gases inertes de arraste como ar, nitrogênioou vapor de água. As dispersões aquosas assim obtidas têm um teor de só-lido de 30 até 75% em peso, de preferência de 50 até 60% em peso.
Para preparação das composições de pó poliméricos redisper-sos em água, as dispersões são opcionalmente secadas após a adição deoutros colóides de proteção, como auxiliares de secagem por exemplo, pormeio da secagem por camada fluidizada, secagem por congelamento, ousecagem por borrifo. De preferência, as dispersões são secadas por borrifo.A secagem por borrifo ocorre, portanto, em instalações de secagem por bor-rifo usuais, nas quais o polvilhamento pode ocorrer por meio de um, dois oumais bocais da tubeira, ou por um disco giratório. A temperatura de partida éem geral escolhida na faixa de 45°C até 120°C, de preferência de 60°C até90°C, e depende da instalação, da Tg da resina, e do grau de secagem de-sejado. A viscosidade do fundente a ser pulverizado é ajustada de tal modoacima do teor de sólidos, que é obtido um valor acima de < 500 mPa (Visco-sidade de Brookfield a 20 rpm e 23°C), de preferência < 250 mPas. O teor dadispersão a ser pulverizada é > 35%, de preferência > 40%.
Via de regra o auxiliar de secagem é empregado em uma quan-tidade total de 0,5 até 30% em peso, relativo aos constituintes poliméricos dadispersão. Isto é a quantidade total de colóide de proteção antes da etapa desecagem deveria ser de pelo menos 1 até 30% em peso, relativo à fraçãopolimérica; de preferência são empregados 5 até 20% em peso relativo àfração polimérica.
Auxiliares de secagem apropriados são, por exemplo, os colói-des de proteção já mencionados.
Na pulverização mostrou-se muitas vezes ser favorável um teorde até 1,5% em peso de agente antiespumante, relativo ao polímero de ba-se. Para aumento da capacidade de armazenamento através do aperfeiço-amento da estabilidade de bloqueio, especialmente em pós com temperaturade transição de vidro baixa, o pó obtido com um agente antibloqueio (agenteanticozimento) é equipado de preferência de 1 até 30% em peso, relativo aopeso total dos constituintes poliméricos. Exemplos de agentes antibloqueiosão carbonato de Ca ou carbonato de Mg, talco, gesso, ácido silícico, caulimcomo metacaulim, silicatos com tamanhos de partículas de preferência nafaixa de 10 nm até 10 μm.
São as mais particularmente preferidas as composições de pósde redispersão contendo polímeros mistos com acetato de vinila e etileno oupolímeros mistos com acetato de vinila, etileno e um viniléster de ácidos mo-nocarboxílicos α-ramificados com 9 até 11 átomos de C como polímerosformadores de filme e álcool polivinílico parcialmente saponificado como co-lóide de proteção.
A fração das composições de pós poliméricos redispergíveis emágua na mistura a ser processada nos termoplásticos é de 1 até 80% empeso, de preferência 5 até 50% em peso, particularmente preferido 10 até40% em peso, respectivamente relativo ao peso total da mistura. As compo-sições de pós poliméricos redispergíveis também podem ser empregadas namistura com termoplásticos redispergíveis usuais. Exemplos de termoplásti-cos usuais são polietileno, polipropileno, PVC1 ABS, resina sólida de acetatode polivinila. A fração em peso desses termoplásticos deveria não ultrapas-sar na mistura com o pó polimérico redispergível, de preferência 70% empeso. Opcionalmente o pó polimérico redispergível pode também ser empre-gado na mistura com reticuladores. Exemplos deste são reticuladores deepóxido, como epicote.Opcionalmente na mistura ainda podem estar contidos outros a-ditivos usuais no processamento termoplástico de plásticos. Exemplos des-tes são corantes, pigmentos, estabilizantes, amaciantes, agentes de desli-zamento e agentes de proteção contra chama.
Para preparação dos corpos moldados são misturados uns comos outros os materiais naturais particulados e a composição de pó poliméricoredispergível em água, assim como opcionalmente outros aditivos, por e-xemplo, misturados uns com os outros em um misturador quente, e proces-sados por meio de técnicas de moldagem termoplástica usuais para formarcorpos moldados. De preferência o processamento ocorre por meio de ex-trusão com as zonas de desgaseificação correspondentes e fundição porinjeção. A temperatura de processamento é em geral de 60°C até 200°C, depreferência 90°C até 150°C. De preferência trabalha-se a uma pressão ele-vada, de preferência a pressões de 1000 até 60000 kPa (10 até 600 bar ab-soluta). A preparação do corpo moldado também pode ocorrer através daetapa de granulado.
Mostrou-se surpreendentemente que, no emprego da composi-ção de pó polimérico redispergível em água no processamento termoplásti-co, não é necessária nenhuma pré-secagem de madeira secada ao ar comcerca de 8% em peso de teor de água e nenhuma adição de aditivos ligadosa água. A preparação de corpos moldados é, portanto, altamente facilitadacom o processo de acordo com a invenção.
Os exemplos que se seguem servem para o maior esclarecimen-to da invenção:
Para o teste foram empregados os seguintes constituintes:
Pó RD 1 (RPD 1):
Dispersão em pó estabilizada com álcool polivinílico à base deum homopolímero de acetato de polivinila com Tg = 30°C (Vinnex LL 2510da Wacker Chemie AG).
Pó RD-2 (RDP-2):
Dispersão em pó estabilizada com álcool polivinílico à base deum copolímero de etileno-acetato de vinila com Tg = -7°C (Vinnex LL 2504da Wacker Chemie AG).
Termõplástico de comparação (VT):
Resina sólida de acetato de polivinila com Tg = 30°C (VinnapasUW 1 da Wacker Chemie AG).
Fibra de madeira (secada ao ar):
Lignocel BK 40/90 da Firma Rettenmaier
Amidos: Emsize E9 da Firma Emsland Stàrke
Pigmento:
Dióxido de titânio Kronos 2000 da Firma Kronos.
Agente de deslizamento:
Estearato de cálcio Caesit 1 da Firma Bàrlocher.
Foram preparados perfis rígidos (Tabela 1) e Perfis macios (Ta-bela 2) por meio de extrusão.
Além disso, as misturas indicadas nas tabelas com as quantida-des lá indicadas (partes em peso) são elaboradas com um extrusor de duplahélice com rosca/parafuso girando em sentido contrário formando perfis. Atemperatura de processamento é de 10O0C até 130°C.
As misturas também foram elaboradas em um dispositivo defundição por injeção.
A extrudabilidade, a capacidade de fundição por injeção, assimcomo a formação de bolhas durante a extrusão, foram visualmente avaliadas.
As propriedades mecânicas, como módulo de elasticidade(Ε-módulo) e resistência a flexão (BF), foram verificadas em placas de pren-sagem com 80 mm χ 10 mm χ 4 mm de acordo com DIN EN ISO 178.
Os resultados são resumidos nas tabelas 1 e 2:Tabela 1:
<table>table see original document page 12</column></row><table>
Os resultados mostram que no emprego de termoplásticos re-dispergíveis como aglutinantes, em comparação com os termoplásticos usu-ais, a extrudabilidade e a capacidade de moldagem por injeção, assim comopropriedades do produto final, são visivelmente aperfeiçoados. Isto é visívelsobretudo nas formulações sem adição de amido: uma resina sólida dePVAC não redispergível não pode absorver a água liberada da madeira du-rante o processamento, o que tem como conseqüência a formação dissemi-nada de bolhas multiplicada e a manutenção insuficiente da geometria doperfil.Tabela 2:
<table>table see original document page 13</column></row><table>
Os resultados mostram um pó aglutinante macio, flexível, comuma dureza de Shore A90, que mesmo sem o emprego de amidos aglutinan-te de água também resultam em muito boa processabilidade e muito boaspropriedades mecânicas.

Claims (9)

1. Processo para preparação de corpos moldados a partir deuma mistura de materiais naturais particulados e aglutinante termoplástico,no qual a mistura é moldada sob aumento de temperatura e/ou pressão paraformar um corpo moldado, caracterizado pelo fato de que o aglutinante ter-moplástico é empregado na forma de uma composição de pó polimérico re-dispergível em água, contendo um ou mais polímeros, um ou mais colóidesde proteção, assim como agentes antibloqueio.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato de que está contido um polímero, à base de um ou mais monômeros dogrupo que abrange vinilésteres, ésteres de ácido (met)acrílico, vinila aromá-tica, olefinas, 1,3-dienos, e halogenetos de vinila e opcionalmente outrosmonômeros copolimerizáveis com eles.
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelofato de que está contido um polímero, do grupo que abrange homopolímerosde acetato de vinila, polímeros mistos com acetato de vinila e etileno, polí-meros mistos com acetato de vinila, etileno e um viniléster de ácidos mono-carboxílicos α-ramificados com 9 até 11 átomos de C, polímeros mistos comacrilato de n-butila e acrilato de 2-etilhexila e/ou metacrilato de metila, polí-meros mistos com estireno e um ou mais monômeros do grupo acrilato demetila, acrilato de etila, acrilato de propila, acrilato de n-butila, acrilato de 2-etilhexila, polímeros mistos com acetato de vinila e um ou mais monômerosdo grupo acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de propila, acrilato de n-butila, acrilato de 2-etilhexila e opcionalmente etileno, polímeros mistos com- 1,3- butadieno e estireno e/ou metacrilato de metila assim como opcional-mente outros ésteres de ácido acrílico.
4. Processo de acordo com a reivindicação 1 até 3, caracteriza-do pelo fato de que está contido 0,1 até 30% em peso de colóide de prote-ção do grupo que abrange álcoois polivinílicos parcialmente saponifiçadosou totalmente saponificados, polivinilpirrolidona, polivinilacetais, amidos, ce-luloses e seus derivados, proteínas, sulfonatos de lignina, ácido po-li(met)acrílico, copolímeros de (met)acrilatos com unidades de comonômeroscom funcionalidade carboxila, poli(met)acrilamida, ácidos polivinilsulfônicos eseus copolímeros solúveis em água, sulfonatos de melamina formaldeído,sulfonatos de naftalenoformaldeído, copolímeros de ácido estirenomaléico ecopolímeros dé ácido viniletermaléico.
5. Processo de acordo com a reivindicação 1 até 4, caracteriza-do pelo fato de que está contido 1 até 30% em peso de agentes antiblo-queio.
6. Processo de acordo com a reivindicação 1 até 5, caracteriza-do pelo fato de que são empregadas fibras naturais como materiais naturaisparticulados.
7. Processo de acordo com a reivindicação 1 até 5, caracteriza-do pelo fato de que são empregados como materiais naturais particulados defibras de madeira, pó de madeira ou pedaços de madeira.
8. Processo de acordo com a reivindicação 1 até 7, caracteriza-do pelo fato de que a composição polimérica em pó redispergível em águana mistura é empregada com termoplásticos não redispergíveis em água.
9. Processo de acordo com a reivindicação 1 até 8, caracteriza-do pelo fato de que a composição polimérica em pó redispergível em águana mistura é empregada com reticulador.
BRPI0707748-3A 2006-02-13 2007-02-06 processo para preparaÇço de corpos moldados a partir de uma mistura de materiais naturais particulados e aglutinante termoplÁstico BRPI0707748A2 (pt)

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