BRPI0707166A2

BRPI0707166A2 - método e aparelho para rotular recipientes

Info

Publication number: BRPI0707166A2
Application number: BRPI0707166-3A
Authority: BR
Inventors: Robert F Kontz
Original assignee: Gerro Plast Gmbh Labels
Priority date: 2006-01-20
Filing date: 2007-01-11
Publication date: 2011-04-26
Also published as: AU2007208448B2; RU2426677C2; CA2637926A1; KR20080090519A; CN101370712B; EP1973783A4; US8408268B2; WO2007087174A3; US20070169874A1; US7875143B2; AU2007208448A1; EP1973783A2; CA2637926C; JP2009526711A; CN101370712A; WO2007087174A2; RU2008134129A; US20110146914A1

Abstract

MéTODO E APARELHO PARA ROTULAR RECIPIENTES. A presente invenção refere-se a um rótulo para um recipiente que é formado por meio da envoltura de um comprimento de material de rótulo em torno de um mandril cilíndrico e da introdução de calor, adesivo ou outro meio de selagem em uma abertura entre a porção de extremidade dianteira do material de rótulo e a porção de extremidade traseira quando o material de rótulo é enrolado em volta do mandril. A luva cilíndrica desliza para fora do mandril e encaixada sobre um recipiente que passa sob a mesma. O recipiente com a luva cilíndrica envolta se movimentam em seguida para uma estação de aquecimento que aquece o material de rótulo, de preferência um poliestireno de espuma, de modo a fazer com que o mesmo se retraia em conformidade com o perfil do recipiente.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTODO EAPARELHO PARA ROTULAR RECIPIENTES".

REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS

O presente pedido se baseia no e reivindica o benefício do Pe-dido de Patente Provisório Nq 60/760 850, depositado em 20 de janeiro de 2006.

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

Há muito é conhecida a aplicação de rótulos de plástico ou ou-tros rótulos termorretráteis em garrafas e ou outros recipientes por meio daenvoltura de um comprimento de material de rótulo termorretrátil em torno deum recipiente de modo a formar uma luva em volta do dito recipiente e emseguida aquecer a luva de modo a fazer com que a mesma se retraia paraum encaixe interfacial com a parede lateral do recipiente. Ao se formar a lu-va, é importante se ter uma boa vedação na costura. Isto é obtido por meioda sobreposição das bordas, e selagem da superfície interna de uma pe-quena porção adjacente à outra borda, por meio de solvente, adesivo ou se-lagem a quente. Vide, por exemplo, a Patente U.S. N- 5.415.721, cuja apre-sentação é incorporada ao presente documento a título de referência.

De acordo com um processo largamente utilizado, um compri-mento de material de rótulo é envolvido em torno de um mandril e selado. Aluva selada é em seguida colocada sobre o recipiente a partir do topo ou dofundo. O recipiente e o rótulo são em seguida expostos ao calor, fazendocom que a luva do material de rótulo se retraia ao perfil do recipiente. Umavez que um mandril separado foi usado para formar a luva, a luva podeser colocada sobre recipientes de formatos bem complexos e em seguidaretraída.

De acordo com um outro processo da técnica anterior, um com-primento de estoque de rótulo é envolvido em torno do recipiente, sendo uti-lizado adesivo para selar as bordas dianteira e traseira do rótulo em conjuntoe a combinação é em seguida aquecida a fim de retrair a luva do recipienteque forma o rótulo. Embora este sistema ofereça um método de baixo custopara a aplicação de um rótulo retrátil a um recipiente, o mesmo se limita arecipientes tendo formatos substancialmente cilíndricos. Deste modo, nestecaso, o estoque de rótulo é enrolado em volta do recipiente e selado usando-se o recipiente como um mandril de enrolamento, em contrapartida ao pro-cesso previamente descrito no qual a luva é formada por meio da envolturade um estoque de rótulo em torno de um mandril.

No primeiro processo descrito, fazia-se necessária uma máqui-na grande, muito onerosa, para a realização das tarefas requeridas. Em umasérie de tais máquinas, barras de selagem a quente eram usadas para selaras bordas dianteira e traseira e formar a costura das luvas sobre o mandril.

Em uma modificação do processo de mandril, ar quente é direcionado para aárea de selagem desejada. Em ambos os casos (barra quente, ar quente), acomplexidade do sistema de selagem não apenas requer sistemas meca-nismos onerosos, mas também a troca de um tamanho ou desenho de reci-piente por outro por longos períodos de tempo para as mudanças mecânicasdeste oneroso ferramental. É igualmente necessário um extenso período detempo para colocar a máquina em funcionamento à temperatura apropriadapara a selagem a quente, resultando na geração de uma grande quantidadede escória dispendiosa. As companhias que utilizam a luva em um processode mandril geralmente tem partidas muito longas do mesmo recipiente. Co-mo um resultado, o tempo de funcionamento, o custo do ferramental e astaxas de escória não se tornam questões importantes.

A presente invenção provê um método e aparelho capaz de ro-tular formas complexas de recipientes, como podem ser feitos com o pro-cesso de luva de mandril, embora reduzindo o custo, a complexidade do e-quipamento, e o tempo de funcionamento necessário para tal processo demandril/luva. A presente invenção provê ainda custos de ferramental e tem-pos de funcionamento de máquina reduzidos, além de menor geração deescória.

O sistema da presente invenção inclui um mecanismo indepen-dente para realizar a selagem de um estoque de rótulo de pequeno compri-mento (de 0,635 cm (1/4 de polegada) a 0,95 cm (3/8 de polegada)) adjacen-te à borda traseira a um estoque de rótulo de pequeno comprimento adja-cente à borda dianteira de modo a formar uma luva cilíndrica que pode sercolocada sobre um recipiente e retraída a quente sobre a mesma de modo aformar o rótulo. O mecanismo independente é acionado (ou mecânica oueletricamente) de modo a ficar sincronizado com a torre de mandril e provêpara introdução uma superfície aquecida, um fluxo de ar quente, um materialsolvente ou um adesivo para uma posição de selagem entre a sobreposiçãoda borda dianteira e o comprimento de borda traseira do material de rótulo, àmedida que o rótulo faz uma volta completa em torno do mandril.

De acordo com uma modalidade, um bocal gira sobre um torrerotativa a uma velocidade de acordo com a velocidade de um mandril comum rótulo envolvido que gira sobre uma torre de mandril e, através de umaação de carne, provê um repouso do "nariz" do bocal na área de selagem demodo a prover um meio para a vedação da porção de borda traseira para aporção de borda dianteira e em seguida, através da ação do carne, se retraia partir da área de selagem. Em operação, o bocal se combina com a velo-cidade de sobreposição do rótulo, repousa, com relação à torre, em umaporção de rotação da torre, ao mesmo tempo suprindo calor ou outro meiode adesão para uma abertura que fica por um momento presente entre aporção de extremidade traseira e a porção de extremidade dianteira, e, emseguida, se retrai. O mecanismo gira vários dispositivos de selagem sincro-nizados com os diversos mandris sobre a torre na qual os mandris são car-regados.

Uma vez que os bocais são carregados sobre uma torre rotativa,separada do dispositivo de enrolamento de torre de mandril, os mesmospossuem uma massa significativamente menor que a das máquinas do tipomandril da técnica anterior. Os mesmos podem ser colocados em uma tem-peratura operacional e acelerados rapidamente, desta maneira reduzindo ostempos de partida do processo como um todo.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

A presente invenção trata da aplicação de um rótulo de plásticotermorretrátil ou outro material retrátil a um recipiente, envolvendo, primei-ramente, um comprimento do estoque de rótulo sobre um mandril de modo aformar uma luva, selando um pequeno comprimento da borda traseira doestoque de rótulo sobre um pequeno comprimento da borda dianteira, desli-zando a luva sobre um recipiente e retraindo a luva em volta do recipiente.

Uma modalidade é caracterizada pelo recurso de se carregar os mandrisrotativos que recebem o estoque de rótulo sobre uma torre rotativa posicio-nada adjacente a uma segunda torre rotativa sobre a qual é montada umapluralidade de bocais dotados de elementos de nariz posicionados para in-serção em uma abertura entre a pequena seção da extremidade dianteira euma pequena seção da extremidade traseira do estoque de rótulo à medidaque tal estoque de rótulo é enrolado em torno do mandril. Os bocais direcio-nam calor para dentro de tal abertura a fim de amolecer o estoque de rótulode tal forma que o segmento de extremidade traseira se adira à superfícieexterna do segmento de extremidade dianteira quando tais extremidadessão colocadas em contato uma com a outra ou dispensam um adesivo sobrecada ou ambas a superfície externa do segmento de extremidade dianteiro ea superfície interna do segmento de extremidade traseiro, de tal modo que osegmento de extremidade traseiro se adira à superfície externa do segmentode extremidade dianteira quando tal segmento de extremidade traseira écolocado em contato com a mesma.

De acordo com uma modalidade, o bocal para a dispensa de ca-lor ou adesivo em tal abertura é colocado sobre uma torre rotativa com ummecanismo de carne que se movimenta em um par de ranhuras de carneformadas em um elemento fixo. O perfil das ranhuras de carne são tais demodo a permitir que o nariz do bocal fique posicionado na abertura entre asextremidades dianteira e traseira do estoque de rótulo que é enrolado sobreo mandril por uma trajetória arqueada de curta distância, da ordem de 20° a40°, com o tamanho preferido da trajetória arqueada sendo da ordem de 30°.

De acordo com uma outra modalidade, em vez de utilizar umbocal a se estender para dentro da abertura momentaneamente formadaentre a porção de extremidade dianteira do material de rótulo e a porção deextremidade traseira do material de rótulo à medida que o material de rótuloé enrolado em torno do mandril, a selagem da porção de extremidade trasei-ra à porção de extremidade dianteira pode ser feita por meio da utilização deum elemento ou suscitador de aquecimento no mandril. O suscitador é a-quecido a uma temperatura suficientemente alta para provocar uma ligaçãointerfacial entre as porções de extremidade dianteira e traseira sobrepostasà medida que as mesmas são colocadas em contato interfacial. Um rolo ouum feltro sem fim impulsionado contra as porções de extremidade dianteira etraseira sobrepostas sobre o mandril pode ser utilizado no sentido de impul-sionar a porção de extremidade traseira para um encaixe interfacial com aporção de extremidade dianteira.

De acordo com uma modalidade, o suscitador pode ser aqueci-do por meio da indução de calor a partir de uma bobina de indução posicio-nada ligeiramente fora do mandril no qual o rótulo é enrolado. De preferên-cia, a superfície do suscitador é ligeiramente rebaixada da periferia externado mandril cilíndrico a fim de garantir que o rótulo enrolado não entre emcontato com a superfície aquecida do suscitador até que as porções de ex-tremidade dianteira e traseira sobrepostas sejam impulsionadas contra umrolo selador, correia ou outro meio para a impulsão das mesmas para umcontato interfacial.

Outros objetos e vantagens da presente invenção tornar-se-ãoaparentes aos versados na técnica após uma revisão da descrição detalha-da a seguir das modalidades preferidas e desenhos em anexo.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A Figura 1 é uma vista em planta superior do sistema geral paraa rotulagem de um recipiente de acordo com a presente invenção.

A Figura 2 é uma vista parcialmente em seção, mostrando umrecipiente com uma luva em volta do mesmo imediatamente após a transfe-rência de um mandril para um recipiente, antes, porém, da retração a quen-te.

A Figura 3 é uma vista parcialmente em seção, mostrando o re-cipiente após aquecimento e retração da luva de modo a formar um rótuloem encaixe estrito com a parede lateral do recipiente.

A Figura 4 é uma vista em planta superior fragmentada, mos-trando o material de estoque de rótulo sendo enrolado em volta de um man-dril carregado sobre uma torre rotativa e o bocal de dispensa carregado so-bre uma segunda torre tendo um parâmetro de carnes, cada qual encaixadoem uma ranhura de carne.

A Figura 5 é uma vista em elevação de uma porção do aparelhomostrado na Figura 4.

A Figura 6 é uma representação esquemática dos trajetórias fei-tas (1) pela superfície mais externa dos mandris e (2) pelos bocais.

A Figura 7 é uma modalidade modificada na qual o bocal dedispensa é rigidamente montado sobre a segunda torre de modo que o narizou a extremidade de dispensa do bocal faça apenas uma trajetória circular efique posicionada na abertura entre a borda traseira e a borda dianteira domaterial de rótulo por apenas um instante, uma vez que não há qualquersobreposição da trajetória circular feita pela borda externa do mandril e atrajetória circular da extremidade de dispensa do bocal.

A Figura 8 é uma representação esquemática das trajetórias fei-tas (1) pela superfície mais externa dos mandris e (2) pelos bocais da moda-lidade da Figura 7.

A Figura 9 é uma vista em planta superior, mostrando uma outramodalidade com um aquecedor em uma porção discreta do mandril.

As Figuras 10 e 11 são vistas esquemáticas, mostrando o posi-cionamento do bocal na abertura em várias posições arqueadas de acordocom a modalidade das Figuras 4 a 6.

A Figura 12 é uma vista em planta superior de um bocal modificado.

A Figura 13 é uma modalidade modificada, mostrando a utiliza-ção de um suscitador montado no mandril e uma bobina de indução para oaquecimento do suscitador.

A Figura 14 é uma vista em perspectiva explodida, mostrando omandril e o suscitador.

A Figura 15 é uma vista em planta superior do mandril com osuscitador posicionado no mesmo.A Figura 16 é uma vista em planta superior de uma porção domandril e do suscitador e de um rolo de rolamento para baixo cooperante.

As Figuras 17A e 17B são vistas que mostram os furos de vácuodo mandril adjacente a um recesso para o recebimento do suscitador.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS

Com referência à Figura 1, é mostrado esquematicamente umaparelho para a aplicação de rótulos nos recipientes C de acordo com osensinamentos do presente Pedido de Patente. Os recipientes C são libera-dos sobre um transportador 10 e transferidos por um parafuso de alimenta-ção 12 para uma torre rotativa 14 dotada de uma pluralidade de bolsos 16para o recebimento dos recipientes C, transferindo os mesmos por meio deum movimento rotativo no sentido horário da torre 14 para uma estação deaplicação de rótulo (não mostrada) na qual o material de rótulo 24 formadoem luvas cilíndricas S, conforme descritas a seguir, desliza sobre os recipi-entes C para liberação para um segundo transportador 18 e para uma esta-ção de aquecimento (não mostrada), na qual tais luvas cilíndricas são retraí-das em estrita conformidade com a superfície externa dos recipientes C. Depreferência, o material de rótulo 24 é um poliestireno de espuma; contudo,uma ampla variedade de outros materiais termorretráteis possa ser usada.

Posicionada a uma elevação acima da torre 14 e dos recipientesC carregados nos bolsos 16 da mesma encontra-se uma torre de mandril 20rotativa em um sentido anti-horário sobre um eixo geométrico A. A torre demandril 20 é dotada de uma pluralidade de bolsos que faceiam para fora 21,cada um dos quais tendo um mandril 22. Os mandris 22 são montados pararotação em um sentido anti-horário no interior dos bolsos 21 à medida que atorre de mandril 20 gira em um sentido anti-horário.

Deste modo, cada mandril 22 gira no sentido anti-horário sobreo seu proprietário eixo geométrico longitudinal L em seu respectivo bolso 21da torre de mandril 20, uma vez que a torre de mandril 20 carrega os mes-mos no sentido anti-horário sobre o eixo geométrico A. Além de se localizara uma elevação mais alta que a torre 14 que carrega os recipientes C, a tor-re de mandril 20 é posicionada de tal modo que, quando os bolsos 21 e osmandris 22 carregados pelos mesmos atingem a posição de duas horas a-proximadamente em cada movimento rotacional, cada mandril 22 se sobre-ponha por pouco tempo a um bolso 16 da torre em movimento no sentidohorário 14 e se sobreponha ao recipiente C carregado no mesmo. Durante ointervalo no qual um mandril 22 se sobrepõe a um recipiente C, a luva cilín-drica que é carregada por tal mandril 22 desliza para baixo e para fora domandril na direção do recipiente C. Os recipientes com as luvas substanci-almente cilíndricas encaixadas umas nas outras sobre os mesmos são entãotransferidos seqüencialmente do bolso 16 da torre 14 para uma torre de re-moção (não mostrada) dotada de um bolso ou outro meio de remoção bemconhecido na técnica e liberada para o transportador 18. O transportador 18liberará os recipientes C com as luvas frouxamente posicionadas sobre omesmo para uma estação de aquecimento nã qual tais luvas são aquecidasa uma temperatura na qual as mesmas se retrairão para encaixe com a su-perfície externa de seu recipiente associado, inclusive nas porções do reci-piente dentadas a partir das porções do recipiente C com um diâmetro mai-or.

A Figura 2 é uma vista parcialmente em seção, mostrando o re-cipiente C com uma luva S em volta do mesmo imediatamente após a trans-ferência a partir de um mandril 22 para um recipiente C, antes, porém, daretração a quente. A luva S tem uma costura 27 formada por meio da sobre-posição da extremidade traseira 24B do material de rotação sobre a extremi-dade dianteira 24A. A Figura 3 é uma vista parcialmente em seção, mos-trando o recipiente C após o aquecimento e retração da luva de modo a for-mar um rótulo L em encaixe estrito com a parede lateral do recipiente C. De-ve-se notar que o rótulo se encaixa em todas as porções da superfície deparede subjacente, inclusive nas porções com um diâmetro menor que o dasporções adjacentes.

Com referência a seguir às Figuras 4 e 5, é mostrada uma mo-dalidade do aparelho para a aplicação de um comprimento de matéria) deestoque de rótulo 24 sobre um mandril 22 rotativo em um bolso 21 de umatorre de mandril 20. O estoque de rótulo 24 é cortado a partir de um cilindrode material de estoque em um comprimento traçado ao diâmetro do recipien-te C ao qual o mesmo é aplicado. De acordo com a presente invenção, ocomprimento do estoque de rótulo 24 a ser usado para qualquer recipienteespecífico dependerá do tamanho de tal recipiente e terá aproximadamenteum quarto a três oitavos de polegada a mais em comprimento que a circun-ferência da luva S. A circunferência da luva S é determinada por seu diâme-tro, o qual é ligeiramente maior que o recipiente C em seu diâmetro máximode modo que a luva S possa prontamente deslizar sobre o mesmo.

Conforme mostrado na Figura 4, a borda dianteira 24A do esto-que de rótulo 24 se encaixa no mandril rotativo 22 e o estoque de rótulo 24 éenrolado à medida que o mandril 22 gira. Quando o mandril 22 completauma rotação de 360° da área encaixada pela extremidade dianteira 24A, aextremidade traseira 24B do estoque de rótulo 24 e um pequeno comprimen-to adjacente ao mesmo (da ordem de um quarto a três oitavos de polegada)ficarão demasiadamente fora de contato com a extremidade dianteira 24A eum comprimento similar (de um quarto a três oitavos de polegada) adjacenteao mesmo para, assim, deixar uma abertura G entre a extremidade traseira24B e o pequeno comprimento adjacente ao mesmo e entre a extremidadedianteira 24A e o pequeno comprimento adjacente ao mesmo. Uma vez queo mandril 22 continua a sua rotação sobre o seu eixo geométrico longitudinalL, tal extremidade traseira 24B e sua porção adjacente serão impulsionadaspara contato com a superfície externa da extremidade dianteira 24A e suaporção adjacente, deste modo fechando a abertura G e selando estas por-ções adjacentes de modo a formar uma costura 27, conforme mostrado naFigura 2. Durante este tempo, a torre de mandril 20 gira em um sentido anti-horário sobre o eixo geométrico A de tal modo que a porção mais externados mandris 22 siga uma trajetória circular 40. A extremidade dianteira 24A eo pequeno comprimento adjacente à mesma que define um lado da aberturaG também seguirá esta trajetória circular.

De acordo com a presente invenção, durante o pequeno interva-lo no qual há uma abertura G antes do seu fechamento por meio da impul-são da porção de extremidade traseira 24B para encaixe com a porção deextremidade dianteira 24A, os bocais sucessivos dentre uma pluralidade debocais 26 são inseridos em tal abertura G e soprarão para dentro desta a-bertura um ar quente de uma temperatura suficiente para aquecer uma ouambas a porção de extremidade dianteira 24A ou a porção de extremidadetraseira 24B a uma temperatura suficiente para fazer com que tal porção deextremidade traseira 24B se adira à porção de extremidade dianteira 24Apara, assim, formar uma costura 27 (vide Figura 2) ou o bocal 26 poderá es-guichar um solvente ou um adesivo para dentro da abertura G para, assim,formar uma costura adesivamente selada 27.

O aparelho para movimentar cada um dos respectivos bocais 26para dentro e para fora das sucessivas aberturas G inclui, para cada bocal26, um braço 28 montado de maneira pivotável no ponto de pivô 41 sobreum elemento alternativo 30' que é montado sobre uma torre rotativa 36. Oelemento alternativo 30 é móvel no sentido radial interno e externo para den-tro e para fora da torre de mandril 20 por meio de um carne 31 posicionadoem uma ranhura de carne 32. Um segundo carne 33 é posicionado em umasegunda ranhura de carne 34. As ranhuras de carne 32 e 34 são formadasem uma chapa fixa 38 posicionada abaixo da torre 36. A segunda ranhura decarne 34 é contornada de modo a provocar a rotação do braço 28 sobre oponto de pivô 41 a partir de uma primeira posição na qual o bocal 26 ficaespaçado da abertura G (mostrada em linhas pontilhadas na Figura 4) parauma segunda posição na qual o bocal 26 fica posicionado na abertura G(mostrada em linhas cheias na Figura 4) em um momento no qual a primeiraranhura de carne 32 faz com que o primeiro carne 31 movimente o braço 28e o bocal 26 radialmente para fora para uma posição na qual o bocal 26 po-de se mover para a abertura G.

O braço 28, o elemento alternativo 30 e os carnes 31 são mon-tados sobre a torre rotativa 36 que gira no sentido horário, conforme indicadopela seta 39 sobre um eixo geométrico B. Vide as Figuras 1, 4, 5 e 6. As ra-nhuras de carne 32 e 34 seguem uma trajetória circular na chapa fixa 38 emtodas as áreas com exceção da pequena área mostrada na Figura 4, ondeas mesmas são, cada qual, contornadas de modo a seguir uma trajetóriaarqueada inversa 32R e 34R, paralelas à trajetória arqueada 30 seguida dasporções mais externas dos mandris 22 à medida que os mesmos são gira-dos pela torre de mandril 20. À medida que a torre rotativa 36 gira em umsentido horário conforme indicado pela seta 39, os carnes 31 e 33 se movi-mentam em suas respectivas ranhuras de carne 32 e 34 e estas ranhuras decarne 32, 34 fazem com que os carnes 31 e 33 se estendam radialmentepara fora quando se encontram nas trajetórias de curva inversa 32R e 34R,respectivamente, e se retraiam radialmente para dentro na direção do eixogeométrico da torre rotativa 36 quando os mesmos estão além das trajetó-rias de curva inversa 32R e 34R. O movimento do carne 33 na trajetória decurva inversa 34R também faz com que o braço 28 pivote sobre o ponto depivô 41 de modo a carregar o bocal 26 primeiramente para dentro e em se-guida para fora da abertura G.

Como um resultado de os carnes 31 e 33 seguirem as trajetóriasde curva inversa 32R e 34R das respectivas ranhuras de carne 32 e 34, atrajetória seguida pelo bocal 26 será substancialmente igual à trajetória se-guida pela superfície mais externa dos mandris rotativos 32 por um períodode tempo maior que o possível quando o bocal 26 segue uma trajetória cir-cular fixa durante todo o seu movimento rotacional carregado pela torre rota-tiva 36. De preferência, a extensão das trajetórias de curva inversa 32R e34R é de aproximadamente 45° da torre 36; no entanto, poderia ser de 55°.Pressupondo que a torre de mandril 20 tenha um diâmetro de 81,28 centí-metros (32 polegadas) e que a torre rotativa 36 tenha um diâmetro de 60,96centímetros (24 polegadas), o bocal 26 permaneceria na abertura por umaextensão de cerca de 30° a 40° do movimento arqueado dos mandris 22.Isto permite que o bocal 26 sopre ar quente para dentro da abertura G porum período de tempo maior do que seria possível se o bocal 26 seguisseuma trajetória circular simples em um raio fixo a partir do eixo geométrico Bda torre rotativa 36.

Conforme previamente apresentado, como um resultado do re-curso de a extremidade externa do braço 28 dotada de um segundo carne 33seguir uma segunda ranhura de carne 34, o braço 28 pivotará levementecom relação ao eixo geométrico 41 de sua conexão com o elemento alterna-tivo 30. Como resultado, o braço 28 se movimentará a uma curta distânciaem um sentido horário à medida que o carne 33 muda a direção de seu mo-vimento de uma trajetória circular da ranhura de carne 32 para uma trajetóriaque segue a porção de curva inversa da trajetória de ranhura 34R a fim demovimentar o bocal 26 para posição na abertura G entre a porção de extre-midade dianteira 24A do estoque de rótulo 24 e a porção de extremidadetraseira 24B. Quando o carne 33 atinge a extremidade oposta da trajetóriade curva inversa 34R que muda da trajetória de curva inversa novamentepara a trajetória de curva externamente convexa, o carne 33 faz com que obraço 28 se retraia levemente em um sentido anti-horário a fim de remover obocal 26 da abertura G imediatamente antes da porção de extremidade tra-seira 24B do estoque de rótulo 24 a ser impulsionada para um encaixe devedação com a porção de extremidade dianteira 24A.

A Figura 6 é uma representação esquemática, mostrando, nosegmento inferior, a trajetória circular 40 do movimento seguido pelos diâme-tros externos dos mandris 22 à medida que os mesmos giram sobre a torrede mandril 20 sobre o eixo geométrico A. A Figura 6 mostra, no segmentosuperior, a trajetória seguida pela ponta de cada bocal 26 quando o mesmogira sobre a torre rotativa 36 sobre o eixo geométrico B. Como se pode ob-servar claramente na Figura 6, o bocal 26 segue uma trajetória circular con-vexa externa 42 sobre a maior porção de seu ciclo rotacional e uma trajetóriacôncava interna irregular 44 (para dentro no sentido do eixo geométrico B)por uma distância menor, da ordem de cerca de 45° do movimento pela torrerotativa 36. Em virtude dos diferentes diâmetros da torre rotativa 36 e da tor-re de mandril 20, o comprimento de sobreposição arqueado da trajetóriacôncava interna 44 do bocal 26, como um resultado das trajetórias de curvainversa 32R e 34R, é de aproximadamente 30 graus de arco com referênciaà torre de mandril 20 e sua trajetória circular 25 sobre o eixo geométrico A.

De preferência, a torre rotativa 36 tem um diâmetro de aproximadamente 60centímetros (24 polegadas) e tem doze bocais 26 montados sobre a mesma.

Em contrapartida, a torre de mandril 20 pode ter um diâmetro de aproxima-damente 81,28 centímetros (32 polegadas) com dezoito mandris 22 monta-dos sobre a mesma.

Com referência à Figura 7, é mostrada uma modalidade modifi-cada na qual o bocal 26 é rigidamente montado sobre uma torre rotativa 36de tal modo que a ponta 26T do bocal 26 siga uma trajetória circular cons-tante 46 sobre o eixo geométrico B da torre rotativa 36. Como um resultado,não há nenhuma sobreposição da trajetória circular 46 da ponta de bocal26T e da trajetória circular 40 da superfície externa dos mandris 22 que gi-ram sobre o eixo geométrico A. De acordo com esta modalidade, a ponta debocal 26T é posicionada na abertura G por apenas um instante. Isto obvia-mente resulta em um período menor para aquecer ou dispensar um solventeou adesivo que o permitido nas modalidades das Figuras 4 a 6. De acordocom esta modalidade, no caso de aquecimento, o ar aquecido está a umatemperatura maior que a utilizada na modalidade das Figuras 1 a 4. Alémdisso, a fim de aquecer as porções de extremidade dianteira 24A e traseira24B do estoque de rótulo 24, a respectiva torre de mandril 20 e a torre rotati-va 36 serão operadas a uma velocidade menor do que é possível com asmodalidades das Figuras 2 a 4. A modalidade da Figura 7 é também bemadequada para a aplicação de solvente ou adesivo dentro da abertura G aoinvés de ar quente para formar uma selagem entre as extremidades dianteirae traseira do estoque de rótulo 24.

Com referência à Figura 8, são mostradas esquematicamenteas trajetórias rotativas seguidas pelo diâmetro externo dos mandris 22 e pelaponta 26T do bocal 26 de acordo com a modalidade da Figura 7. Como sepode ver, a trajetória 46 da ponta de bocal 26T é circular e atende à trajetó-ria circular 40 da porção mais externa dos mandris apenas em um únicoponto de contato 50.

A Figura 9 é uma modalidade modificada sob a qual a torre demandril 22A é provida com um núcleo ferroso 48 que é eletricamente aque-cido por meio de indução. O núcleo ferroso 48 é posicionado com relação acada mandril 22A de modo a ficar alinhado com a extremidade dianteira 24Ae com a extremidade traseira 24B do material de estoque de rótulo 24. Comoum resultado, a borda dianteira 24A será aquecida por meio do núcleo terro-so a uma temperatura suficientemente alta para fazer com que a extremida-de traseira 24B fique selada quando impulsionada contra o mesmo por umrolo de vedação.

As Figuras 10 e 11 são representações esquemáticas, mostran-do o posicionamento da ponta 26T dos bocais 26 nas aberturas G entre asextremidades dianteira e traseira do estoque de rótulo durante o intervalo deuma sobreposição curta de 30°, conforme descrito nas modalidades das Fi-guras 4 a 6.

A Figura 12 é um bocal modificado 52 dotado de uma passagem54 que se estende até a sua ponta 52T para o fluxo de ar aquecido para aabertura entre as extremidades dianteira e traseira do estoque de rótulo queé enrolado em torno de um mandril. A passagem 54 adjacente à ponta 52T ébifurcada de modo a formar uma primeira abertura de saída 53 que direcionaar aquecido para a superfície interna da extremidade traseira 24B e uma se-gunda abertura de saída 55 que direciona ar aquecido para a superfície ex-terna do núcleo a uma temperatura suficientemente alta para fazer com quea extremidade traseira 24B seja selada ao mesmo quando impulsionadacontra o mesmo por um cilindro de vedação.

As Figuras 10 e 11 são representações esquemáticas, mostran-do o posicionamento da ponta 26T dos bocais 26 nas aberturas G entre asextremidades dianteira e traseira do estoque de rótulo durante o intervalode uma sobreposição de 30°, conforme descrito na modalidade das Figuras4 a 6.

A Figura 12 é um bocal modificado 52 tendo uma passagem 54que se estende para a sua ponta 52T para o fluxo de ar aquecido para a a-bertura entre as extremidades dianteira e traseira do estoque de rótulo que éenrolado em torno de um mandril. A passagem 54 adjacente à ponta 52T ébifurcada de modo a formar uma primeira abertura de saída 53 que direcionao ar aquecido para a superfície interna da extremidade traseira 24B e umasegunda abertura de saída 55 que direciona o ar aquecido para a superfícieexterna da extremidade dianteira 24A. Além disso, o bocal modificado 52tem um revestimento de Teflon® sobre uma superfície plana 58 para encaixecom a superfície externa da porção de extremidade dianteira 24A do estoquede rótulo 24 a fim de prover um aquecimento de pressão de tais porções deextremidade dianteira.

Com referência às Figuras 13 a 17, é mostrada uma outra mo-dalidade da presente invenção, utilizando um meio diferente de modo a rea-lizar uma vedação entre a porção de extremidade dianteira e a porção deextremidade traseira da luva à medida que o mesmo é enrolado em torno deum mandril.

É mostrada esquematicamente na Figura 13 uma vista em plan-ta superior de um aparelho modificado para a aplicação de rótulos em recipi-entes. Os recipientes C são liberados sobre um transportador 110 e transfe-ridos por um parafuso de alimentação 112 para uma torre rotativa 114 dota-da de uma pluralidade de bolsos 116 para o recebimento dos recipientes C etransferindo os mesmos por um movimento rotativo no sentido horário datorre 114 para uma estação de aplicação de rótulo (não mostrada) na qual oestoque de rótulo formado em luvas cilíndricas, conforme a seguir descrito,desliza sobre os recipientes C para a liberação para um segundo transporta-dor 118 e uma estação de aquecimento (não mostrada) na qual tais luvascilíndricas são retraídas em estrita conformidade com a superfície externados recipientes C.

Posicionada em uma elevação acima da torre 114 e o recipien-tes C carregados nos bolsos 116 da mesma, encontra-se uma torre de man-dril 120 rotativa em um sentido anti-horário sobre um eixo geométrico X.Como na modalidade anterior, a torre de mandril 120 dotada de uma plurali-dade de bolsos 121 que faceiam para fora, cada um dos quais posicionandono mesmo um mandril 122. Os mandris 122 são montados para rotação emum sentido anti-horário dentro dos bolsos 121 à medida que a torre de man-dril 120 gira em um sentido anti-horário. Além de se localizar em uma eleva-ção maior do que a torre 144 que carrega os recipientes C, a torre de man-dril 120 é posicionada de tal modo que, quando o bolso 121 e o mandril 122carregado pelo mesmo atingem aproximadamente a posição dez horas acada movimento rotacional, cada mandril 122 descansará brevemente sobreum bolso 116 da torre de sentido horário 114 e sobre o recipiente C carrega-do no mesmo. Durante o intervalo no qual um mandril 122 se sobrepõe a umrecipiente C, a luva cilíndrica que é carregada por tal mandril 122 deslizapara baixo, para fora do mandril e no sentido do recipiente C. Os recipientescom as luvas substancialmente cilíndricas encaixadas sobre os mesmos sãoem seguida transferidos seqüencialmente do bolso 116 da torre 114 para umtransportador 118. O transportador 118 liberará os recipientes C com as lu-vas frouxamente posicionadas sobre os mesmos para uma estação de a-quecimento na qual estas luvas são aquecidas a uma temperatura na qualas mesmas se retrairão para encaixe sobre a superfície externa de seu reci-piente associado, inclusive sobre as porções do recipiente dentadas a partirdas porções do recipiente C com um diâmetro maior.

Em contrapartida à modalidade anterior, que realiza uma sela-gem entre a porção de extremidade dianteira 24A e a porção de extremidadetraseira 24B da luva do material de rótulo 24 por meio da introdução de ummeio de selagem na abertura entre a porção de extremidade dianteira 24Α ea porção de extremidade traseira 24B à medida que o material de rótulo seenvolve em torno do mandril, a presente modalidade aquece a porção deextremidade dianteira 24A do material de rótulo 24 à medida que o mesmose envolve em torno do mandril 122. A porção de extremidade dianteira éaquecida a uma temperatura na qual a porção de extremidade traseira 24Bpossa ser selada após ser impulsionada contra a mesma. O aquecimento daporção de extremidade dianteira 24A do material de rótulo é feito por meiode um suscitador 160 carregado em cada mandril de rotação 122 em umrecesso entalhado 156 do mesmo. Vide Figuras 14 e 15. De preferência, osuscitador 160, que é feito de metal, é aquecido por uma bobina de indução154 curvada em um arco curto em uma relação proximamente espaçada datrajetória seguida pela superfície externa dos mandris e do material de rótuloque é enrolado em volta dos mesmos. A bobina de indução 154 se localizaem uma posição de modo a aquecer o suscitador imediatamente antes de aextremidade traseira 24B atingir uma posição sobreposta à extremidade di-anteira 24Α. De acordo com esta modalidade, o mandril 122 é feito de umplástico duro, por exemplo, de náilon ou outro plástico adequado. Conformemostrado na Figura 13, a bobina de indução 154 pode ser posicionada emuma relação proximamente espaçada do mandril 122 que segue uma trajetó-ria arqueada paralela à trajetória seguida pelas superfícies externas demandril durante a rotação da torre de mandril 120.

Como se pode observar nas Figuras 14 a 16, cada mandril 122é provido com uma fenda que estende axialmente 156 para dentro a partirda superfície externa 122A e que se estende substancialmente por toda aaltura do mandril 122. Montado na fenda axial 156, encontra-se um suscita-dor 160 feito de metal, por exemplo, aço, que pode ser prontamente aqueci-do pela bobina de indução 154 à medida que o suscitador 160 passa pelamesma durante a rotação da torre de mandril 120 e do mandril 122 posicio-nado no bolso 116 do mesmo. O suscitador 160 tem um comprimento subs-tancialmente igual à altura total do mandril 122 para que a altura toda daporção de extremidade dianteira do material de luva que é aquecido sejatambém aquecida. De preferência, uma camada de Teflon® 171 ou outromeio antiaderente é aplicada à superfície externa do suscitador.

Como se pode observar nas Figuras 13 e 16, um rolo de veda-ção 162 é montado para (1) rotação sobre um eixo geométrico Y paralelo aum eixo geométrico X e (2) movimento para fora e para dentro de uma posi-ção de modo a impulsionar a porção de extremidade traseira 24B do materialde rótulo 24 para um encaixe de vedação com a porção de extremidade di-anteira 24A logo após o suscitador 160 deixar a posição alinhada com a bo-bina de indução 154 que aquece o mesmo.

Como se pode observar na Figura 13, ao invés de um rolo devedação 162 para impulsionar a extremidade traseira 24B do material derótulo 24 para um encaixe de vedação com a extremidade dianteira 24A,uma correia 164 que gira em torno de uma pluralidade de polias 166 podeser utilizada para impulsionar a porção de extremidade traseira 24B do mate-rial de rótulo contra a porção de extremidade dianteira 24A.

Com referência à Figura 16, é mostrada uma modalidade modi-ficada que utiliza o suscitador 160 para realizar a selagem entre a porção deextremidade traseira 24B e a porção de extremidade dianteira 24A. De acor-do com esta modalidade, o suscitador 160 é dimensionado e posicionadodentro da tenda axial 156 de tal modo que a face externa 160A do mesmofique levemente rebaixada a partir da face cilíndrica externa 122A do mandril122. Ao se prover um leve recesso da superfície que faceia para fora 160Ado suscitador com relação à tal face cilíndrica externa 122A, a porção deextremidade dianteira 24A do material de rótulo 24 se mantém fora de conta-to com tal face externa de suscitador 160A até que a porção de extremidadetraseira 24B se enrole para uma posição de sobreposição, quando então orolo de vedação 162 forçará estas porções de extremidade conjugadas 24Be 24A para encaixe com a face externa rebaixada 160A do suscitador aque-cido 160.

Com referência às Figuras 17A e 17B, é mostrada uma modali-dade preferida do mandril 122 na qual é provida uma pluralidade de furos defixação de rótulo a vácuo 166 de modo a fixar a porção de extremidade dian-teira 24A do material de rótulo 24 que é enrolado sobre a mesma a fim dereter tal porção de extremidade dianteira em posição contra a superfície ex-terna de mandril 122A de modo que o material de rótulo 24 não se desvieinadvertidamente para contato com o suscitador aquecido 160 antes de serimpulsionado contra o mesmo pelo rolo de vedação 162. Os furos de vácuo166 são também mostrados em linhas pontilhadas na Figura 16.

A presente invenção tem outros usos potenciais além da rotula-gem de recipientes. Por exemplo, a mesma poderia ser utilizada na forma-ção de taças ou outros artigos que tenham porções de paredes laterais quese afunilam para dentro do topo para o fundo. Tais artigos podem ser pron-tamente feitos de maneira econômica ao simplesmente formar uma luva ci-líndrica conforme descrita nos mesmos e deslizar esta luva cilíndrica axial-mente para fora do mandril cilíndrico e sobre um mandril cônico que em se-guida carrega a luva cilíndrica para uma estação de aquecimento a fim deaquecer e retrair tal luva cilíndrica de acordo com o mandril cônico.

Como é bem conhecido na técnica de fabricação de taças, antesde se colocar a luva cilíndrica no mandril cônico, um disco de plástico planoé posicionado sobre a pequena extremidade do mandril. A extremidade daluva cilíndrica se estenderá no sentido axial para além de tal pequena ex-tremidade de mandril, após aquecimento e retração da luva cilíndrica, a por-ção que se estende além no sentido axial se retrairá radialmente para dentropara uma posição na qual a mesma poderá ser impulsionada axialmente poruma prensa para um encaixe de vedação com o disco de plástico de modo aformar o fundo de tal taça.

A descrição acima detalhada da presente invenção foi feita parafins explanatórios. Tornar-se-á aparente aos versados na técnica que inúme-ras alterações ou modificações poderão ser feitas sem se afastar do escopoda presente invenção.

Claims

1. Método para rotular um recipiente tendo uma porção de cor-po, o método compreendendo as etapas de:(a) envolver um comprimento de material de rótulo em torno deum mandril cilíndrico que gira sobre seu próprio eixo geométrico, o dito com-primento de material de rótulo tendo uma porção de extremidade dianteiraque faz contato inicial com o dito mandril e uma porção de extremidade tra-seira que se sobrepõe à dita porção de extremidade dianteira após o términoda dita etapa de envolver, a dita porção de extremidade traseira definindouma abertura espaçada da dita porção de extremidade dianteira imediata-mente antes do dito término;(b) fazer com que o dito mandril gire sobre um segundo eixo ge-ométrico de tal modo que a periferia externa do dito mandril siga uma trajetó-ria que define um círculo;(c) fazer com que um bocal para a dispensa de um meio de gásou líquido aquecido gire sobre um terceiro eixo geométrico espaçado parafora da dita trajetória que define um círculo dos ditos mandris, o dito bocalseguindo uma trajetória convexa para fora através de uma porção maior desua rotação sobre o dito terceiro eixo geométrico;(d) dispensar o dito meio a partir do dito bocal para a dita aber--1 tura;(e) impulsionar a dita porção de extremidade traseira para umencaixe de vedação com a dita porção de extremidade dianteira sobrepostade modo a formar uma peça em bruto de rótulo; e(f) posicionar a dita peça em bruto de rótulo em volta da ditaporção de corpo.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o dito bocalé montado para rotação ao longo de uma trajetória anular incluindo um seg-mento maior que se assenta fora do dito círculo e um segmento menor quesegue a trajetória do dito círculo, e incluindo ainda a etapa de fazer com queo dito bocal dispense o dito meio para dentro da dita abertura enquanto odito bocal se movimenta ao longo do dito segmento menor.

3. Método para preparar um rótulo para fixação em um recipien-te, o método compreendendo as etapas de:(a) envolver um comprimento de material de rótulo em torno deuma superfície externa de um mandril cilíndrico rotativo, o dito comprimentode material de rótulo tendo uma porção de extremidade dianteira que fazcontato inicial com o dito mandril e uma porção de extremidade traseira quese sobrepõe à dita porção de extremidade dianteira após o término da ditaetapa de envolver, a dita porção de extremidade traseira definindo uma aber-tura espaçada da dita porção de extremidade dianteira imediatamente antesdo dito término;(b) girar o dito mandril sobre seu próprio eixo geométrico em umprimeiro sentido;(c) carregar o dito mandril ao longo de uma trajetória rotacionalno mesmo sentido da dita primeira direção, a dita trajetória rotacional ficandosobre um segundo eixo geométrico espaçado do dito eixo geométrico demandril de tal modo que a trajetória seguida pela superfície externa do ditomandril seja circular;(d) movimentar o dito bocal ao longo de uma trajetória anular, adita trajetória anular incluindo um segmento maior que se assenta fora dadita trajetória circular e um segmento menor que segue a dita trajetória circu-lar;(e) fazer com que o dito bocal dispense para a dita abertura ummeio de modo a fazer com que a dita porção de extremidade traseira se adi-ra à dita porção de extremidade dianteira enquanto o dito bocal se movimen-ta ao longo do dito segmento menor; e(f) impulsionar a dita porção de extremidade traseira para umencaixe de vedação com a dita porção de extremidade dianteira de modo aformar uma peça em bruto de rótulo.

4. Aparelho para rotular recipientes, os ditos recipientes tendouma porção de corpo compreendendo:(a) uma torre tendo um ou mais bolsos, a dita torre sendo rotati-va sobre um eixo geométrico;(b) um mandril cilíndrico posicionado em um ou mais dente osditos bolsos, cada dito mandril sendo rotativo no dito bolso sobre seu próprioeixo geométrico, a trajetória seguida pela porção mais externa de cada ditomandril quando o mesmo gira na dita torre sobre o dito eixo geométrico detorre que define um círculo ou um segmento de círculo;(c) um dispensador para alimentar um comprimento de materialde rótulo tendo uma extremidade dianteira e uma extremidade traseira paracada dito mandril à medida que gira sobre seu próprio eixo geométrico e girasobre o dito eixo geométrico de torre, a dita extremidade dianteira contatan-do o dito mandril seguido pelo dito comprimento que é enrolado em volta domesmo, a dita extremidade traseira e uma porção adjacente do dito compri-mento sobrepondo-se a uma porção do dito comprimento adjacente à ditaextremidade dianteira e cooperando com a mesma de modo a definir umaabertura imediatamente antes de a dita extremidade traseira contatar a por-ção do dito comprimento adjacente à dita extremidade dianteira;(d) um bocal para dispensar um meio para a dita abertura demodo a fazer com que a porção da dita manta adjacente à dita extremidadetraseira e a porção da dita manta adjacente à dita extremidade dianteira for-mem uma vedação, o dito bocal localizando-se fora do dito círculo; e(e) um carne para direcionar o movimento do dito bocal ao longoda trajetória seguida pela dita abertura e para uma posição de modo a dis-pensar o dito meio para a dita abertura.

5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4, incluindo aindaum mecanismo de suporte rotativo que carrega o dito bocal por toda umatrajetória anular, o dito mecanismo de suporte carregando o dito bocal aolongo de uma trajetória circular por toda uma porção maior da dita trajetóriaanular, a dita trajetória anular estando fora da trajetória seguida pela porçãomais externa do dito mandril quando o mesmo gira sobre o dito eixo geomé-trico de torre, e, cooperando com o dito carne, carrega o dito bocal ao longoda trajetória seguida pela dita abertura por toda uma porção menor da ditatrajetória anular.

6. Aparelho para preparar um rótulo para fixação em um artigo,o aparelho compreendendo:(a) uma torre tendo um ou mais bolsos, a dita torre sendo rotati-va sobre um eixo geométrico;(b) um mandril cilíndrico posicionado em um ou mais dentre osditos bolsos, cada dito mandril tendo uma superfície externa e sendo rotativono dito bolso sobre seu próprio eixo geométrico, a trajetória seguida pelasuperfície externa de cada dito mandril quando o mesmo gira na dita torresobre o dito eixo geométrico de torre definindo pelo menos um segmento deum círculo;(c) um dispensador para alimentar um comprimento de materialde rótulo tendo uma porção de extremidade dianteira e uma porção de ex-tremidade traseira para cada dito mandril à medida que gira sobre seu pró-prio eixo geométrico e é girado pela dita torre, a dita porção de extremidadedianteira contatando a dita superfície externa de mandril seguida pelo ditocomprimento que é enrolado em volta do mesmo, a dita porção de extremi-dade traseira sobrepondo-se à dita porção de extremidade dianteira e emcooperação com a mesma de modo a definir uma abertura imediatamenteantes de a dita porção de extremidade traseira contatar a dita porção de ex-tremidade dianteira;(d) um bocal para dispensar um meio para a dita abertura demodo a fazer com que a porção de extremidade traseira forme uma vedaçãocom a dita porção de extremidade dianteira;(e) um carne para direcionar o movimento do dito bocal ao longoda trajetória seguida pela dita abertura e para uma posição de modo a dis-pensar o dito meio para a dita abertura; e(f) um mecanismo de suporte rotativo que carrega o dito bocalpor toda uma trajetória anular, o dito mecanismo de suporte (i) carregando odito bocal ao longo de uma trajetória circular por toda uma porção maior dadita trajetória anular, a dita trajetória circular estando fora da trajetória circu-lar seguida pela superfície externa do dito mandril à medida que gira sobre odito eixo geométrico de torre, e (ii) em cooperação com o dito carne, carre-gando o dito bocal ao longo da trajetória seguida pela dita abertura por todauma porção menor da dita trajetória anular.

7. Método para formar uma taça tendo uma porção superior quese afunila para dentro para uma porção menor tendo uma porção de corpo, adita porção de corpo incluindo uma extremidade superior e uma extremidadeinferior, a dita extremidade superior tendo um tamanho em seção transversalmaior que a dita extremidade inferior, o método compreendendo as etapasde:(a) girar um mandril cilíndrico em uma primeira direção sobreseu próprio eixo geométrico e fazendo com que o dito mandril seja giradosobre um segundo eixo geométrico de tal modo que a periferia externa dodito mandril cilíndrico siga uma trajetória que define um círculo;(b) envolver um comprimento de material plástico em torno dodito mandril cilíndrico rotativo, o dito comprimento de material tendo umaporção de extremidade dianteira que faz contato inicial com o dito mandril euma porção de extremidade traseira que se sobrepõe à dita porção de ex-tremidade dianteira após o término da dita etapa de envolver, a dita porçãode extremidade traseira cooperando com a dita porção de extremidade dian-teira de modo a definir uma abertura espaçada da dita extremidade dianteiraimediatamente antes do dito término;(c) prover um bocal para a dispensa de um meio de gás ou Ii-/ quido aquecido, o dito bocal sendo montado para rotação ao longo de umatrajetória anular, a dita trajetória anular incluindo um segmento maior que seassenta fora do dito círculo e um segmento menor que segue a trajetória dodito círculo;(d) fazer com que o dito bocal dispense o dito meio para a ditaabertura enquanto o dito bocal se movimenta ao longo do dito segmentomenor;(e) impulsionar a dita porção de extremidade traseira para en-caixe de vedação com a dita porção de extremidade dianteira de modo aformar uma peça em bruto cilíndrica;(f) transferir a dita peça em bruto cilíndrica para um mandril afu-nilado, o dito mandril afunilado tendo um tamanho em seção transversalmaior em uma primeira área do que em uma segunda área; e(g) retrair a dita peça em bruto cilíndrica para encaixe com o ditomandril cônico.

8. Método, de acordo com a reivindicação 7, no qual o dito man-dril tem uma extremidade adjacente à dita segunda área e à dita peça embruto cilíndrica, seguindo a etapa (e), estende-se axialmente além da ditaextremidade, o método incluindo ainda a etapa de posicionar um disco deplástico sobre a dita extremidade antes da etapa (f), a dita etapa de retrairfazendo com que a dita porção que se estende axialmente se retraia radial-mente para dentro e impulsione a dita porção radialmente retraída para umencaixe de vedação com o dito disco de plástico.

9. Método para formar um artigo tendo uma porção de corpoque se estende ao longo de um eixo geométrico, a dita porção de corpo ten-do um tamanho em seção transversal maior em uma primeira área axial doque em uma segunda área axial, o método compreendendo as etapas de:(a) girar um mandril cilíndrico sobre seu próprio eixo geométricoem uma primeira direção;(b) carregar o dito mandril cilíndrico ao longo de uma trajetóriarotacional no mesmo sentido da primeira direção, a dita trajetória rotacionalficando sobre um segundo eixo geométrico espaçado do dito eixo geométri-co de mandril cilíndrico de tal modo que a trajetória seguida pela superfícieexterna do dito mandril cilíndrico seja circular;(c) envolver um comprimento de material retrátil em torno deuma superfície externa do dito mandril cilíndrico, de tal modo que a dita por-ção de extremidade traseira se sobreponha à dita porção de extremidadedianteira 24A após o término da dita etapa de envolver, a dita porção de ex-tremidade traseira cooperando com a dita porção de extremidade dianteirade modo a definir uma abertura espaçada da dita porção de extremidadedianteira imediatamente antes do dito término;(d) movimentar um bocal ao longo de uma trajetória anular, a di-ta trajetória anular incluindo um segmento maior que se assenta fora da ditatrajetória circular e um segmento menor que segue a dita trajetória circular;(e) fazer com que o dito bocal dispense o dito meio para a ditaabertura enquanto o dito bocal se movimenta ao longo do dito segmentomenor;(f) selar a dita extremidade traseira na dita porção de extremida-de dianteira de modo a formar uma peça em bruto cilíndrica;(g) deslizar a dita peça em bruto cilíndrica para fora do ditomandril cilíndrico;(h) posicionar a dita peça em bruto cilíndrica em torno de um e-lemento não cilíndrico; e(i) retrair o dito material retrátil para encaixe com o dito elementonão cilíndrico.

10. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendoainda as etapas de:(j) posicionar um suscitador no dito mandril, o dito suscitadortendo uma superfície de vedação que faceia para fora que se estende aolongo de uma trajetória paralela ao dito eixo geométrico longitudinal;(k) aquecer o dito suscitador;(I) coordenar a dita etapa de envolver com a rotação do ditomandril de tal modo que, quando a dita porção de extremidade traseira sesobrepõe à dita porção de extremidade dianteira, o dito suscitador fica de-baixo das ditas porções de extremidade dianteira e traseira; e(m) impulsionar a dita porção de extremidade traseira contra adita porção de extremidade dianteira de modo a impulsionar a dita porção deextremidade dianteira contra a dita superfície de vedação de suscitador a fimde realizar a etapa (f).

11. Método, de acordo com a reivindicação 10, compreendendoainda as etapas de:(n) fazer com que a superfície de vedação do dito receptor sejarebaixada da superfície externa cilíndrica do dito mandril, e(o) manter a dita primeira porção de extremidade em uma rela-ção espaçada à dita superfície de vedação de suscitador até que a dita se-gunda porção de extremidade contate a dita primeira porção de extremidade.

12. Método, de acordo com a reivindicação 11, compreendendoainda as etapas de:(p) prover aberturas de vácuo no dito mandril adjacente ao ditosuscitador; e(q) aplicar vácuo às ditas aberturas a fim de reter a dita porçãode extremidade dianteira contra a dita superfície externa.

13. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendoainda as etapas de:(g) fazer com que o dito bocal siga uma trajetória côncava ex-terna por toda uma porção menor de sua rotação sobre o dito terceiro eixogeométrico, a dita trajetória côncava externa paralela à dita trajetória quedefine um círculo dos ditos mandris.

14. Método para formar um artigo tendo uma porção de corpoque se estende ao longo de um eixo geométrico, o método compreendendoas etapas de:(a) envolver um comprimento de material retrátil em torno de ummandril cilíndrico, o dito mandril tendo uma superfície externa cilíndrica quese estende sobre um eixo geométrico longitudinal e um recesso no qual éposicionado um suscitador tendo uma superfície de vedação que faceia parafora que se estende ao longo de uma trajetória paralela ao dito eixo geomé-trico longitudinal, o dito material tendo uma porção de extremidade dianteiraque contata o dito mandril primeiramente e uma porção de extremidade tra-seira;(b) aquecer o dito suscitador;(c) coordenar a dita etapa de envolver com a rotação do ditomandril de tal modo que, quando a dita porção de extremidade traseira sesobrepõe à dita porção de extremidade dianteira, o dito suscitador fica de-baixo das ditas porções de extremidade dianteira e traseira; e(d) impulsionar a dita porção de extremidade traseira contra a di-ta porção de extremidade dianteira de modo a impulsionar a dita porção deextremidade dianteira contra a dita superfície de vedação de suscitador a fimde selar a dita porção de extremidade traseira à dita porção de extremidadedianteira.

15. Método, de acordo com a reivindicação 14, compreendendoainda as etapas de:(e) fazer com que a superfície de vedação do dito receptor sejarebaixada da superfície externa cilíndrica do dito mandril, e(f) manter a dita primeira porção de extremidade em uma rela-ção espaçada à dita superfície de vedação de receptor até que a dita segun-da porção de extremidade contate a dita primeira porção de extremidade.

16. Método, de acordo com a reivindicação 15, compreendendoainda as etapas de:(g) prover aberturas de vácuo no dito mandril adjacente ao ditosuscitador; e(h) aplicar vácuo às ditas aberturas a fim de reter a dita porçãode extremidade dianteira contra a dita superfície externa.

17. Aparelho pára a formação de um corpo cilíndrico a partir deum comprimento de material, o aparelho compreendendo:(a) uma torre tendo uma torre tendo um ou mais bolsos, a ditatorre sendo rotativa sobre um eixo geométrico;(b) um mandril cilíndrico posicionado em um ou mais dentre osditos bolsos, cada dito mandril sendo rotativo no dito bolso sobre seu próprioeixo geométrico, a trajetória seguida pela porção mais externa de cada ditomandril quando o mesmo gira na dita torre sobre o dito eixo geométrico detorre que define um círculo, ou um segmento de um círculo;(c) uma fenda no dito mandril, a dita fenda sendo paralela ao di-to eixo geométrico de mandril;(d) um suscitador posicionado na dita fenda;(e) um meio para aquecer o dito suscitador;(f) um dispensador para alimentar um comprimento de materialtendo uma extremidade dianteira e uma extremidade traseira para cada ditomandril à medida que gira sobre seu próprio eixo geométrico e gira sobre odito eixo geométrico de torre, a dita extremidade dianteira contatando o ditomandril seguida pelo dito comprimento que é enrolado em torno do mesmo,a dita extremidade traseira e uma porção adjacente do dito comprimento so-brepondo-se a uma porção do dito comprimento adjacente à dita extremida-de dianteira, a dita porção sobreposta sendo alinhada com o e aquecida pelodito suscitador; e(g) um meio para impulsionar a dita porção sobreposta para en-caixe com o dito suscitador a fim de realizar uma selagem.

18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, compreenden-do ainda uma bobina de indução para aquecer o dito suscitador.

19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, no qual o ditosuscitador é rebaixado a partir da porção mais externa do dito mandril.

20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, compreenden-do ainda passagens sobre os lados opostos da dita fenda e um meio paracomunicar vácuo às ditas passagens quando o dito comprimento é enroladoem torno do dito mandril a fim de manter o dito material espaçado do ditosuscitador até que a dita porção de extremidade traseira se sobreponha àdita porção de extremidade dianteira.