BRPI0700687B1 - Brush group, and process for finishing a parts surface to be worked with brush group aid - Google Patents

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BRPI0700687B1
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Monti-Werkzeuge Gmbh
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Abstract

grupo de escovas, bem como, processo para o acabamento de uma superfície de peça a ser trabalhada com auxílio do grupo de escovas. a presente invenção refere-se a um grupo de escovas (3) que está equipado com um suporte de escovas (10, 11) que pode ser acionado por rotação, e com uma escova anular (4, 5) com uma coroa de cerdas (8) com cerdas (5) afastadas para fora. de acordo com a invenção está previsto adicionalmente um meio de parada (14), que penetra na coroa de cerdas (8) rotativa, o qual trela as cerdas (5) por um certo tempo, de tal modo que, após a sua liberação, a energia de movimento armazenada deste modo é aproveitada para o acabamento adicional por batimento de uma superfície de um material (19) através das cerdas (5).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "GRUPO DE ESCOVAS, BEM COMO, PROCESSO PARA O ACABAMENTO DE UMA SUPERFÍCIE DE PEÇA A SER TRABALHADA COM AUXÍLIO DO GRUPO DE ESCOVAS".
Descrição A presernte invenção refere-se a um grupo de escovas com um suporte de escovas que pode ser acionado por rotação, e com uma escova anular com uma coroa de cerdas com cerdas afastadas para fora.
Um grupo de escovas deste tipo é apresentado na patente DE 43 26 793 C1. O grupo de escovas conhecido tem-se comprovado.
Além disso, na patente DE 10 2004 021 188 A1 é descrito um grupo de escovas, no qual é trabalhado com um corpo de esmeril, a fim de reafiar as pontas das cerdas, para que na superfície do material a ser trabalhada seja observada continuamente a profundidade da rugosidade desejada. A patente JP 2001334453 A procede de modo comparável.
No contexto da patente US 2 751 616, do mesmo modo que na patente US 4 619 708, é descrita uma escova de limpeza em formato de cilindro com cerdas colocadas na circunferência externa. Um tipo de dispositivo de parada também pode ser empregado. Entretanto falta expressamente um suporte de escovas, que pode ser acionado por rotação, para uma escova anular separada do suporte, com uma coroa de cerdas com cerdas afastadas para fora.
Os grupos de escovas conhecidos foram, em princípio, comprovados, contudo se deparam em limites, nos casos onde são necessárias profundidades de rugosidade de 50μ, 60μ ou até mesmo mais de 70μ. Pois, tais profundidades de rugosidade se obtém, até hoje, normalmente só através de jateamento de areia. De fato, tais profundidades de rugosidade são necessárias para preparar a respectiva superfície do material, por exemplo, antes de um processo de revestimento, para que em seguida possa ser garantida uma aderência segura do revestimento. Contudo, por motivos ambientais, o jateamento de areia descrito se depara de modo crescente em limites. Pois, por exemplo, uma camada da superfície da peça a ser trabalhada removida com isto apresenta, junto com a areia necessária, muitas vezes detrito especial, que exige altos custos de remoção. Além disso, o jateamen-to de areia exige um parque de máquinas dispendioso e medidas de proteção adicionais, para proteger superfícies que não são processadas. Isto é dispendioso quanto ao tempo e também quanto ao custo. À invenção cabe o problema técnico de aperfeiçoar um grupo de escovas da forma de execução descrita no início, de tal modo que, com sua ajuda, em superfícies de materiais possam ser obtidas profundidades de rugosidade comparáveis que até agora só são possíveis através de um acabamento por jateamento de areia.
Para a solução desta proposição técnica do problema, em um grupo de escovas de acordo com o gênero, no contexto da invenção, é proposto que seja executado um meio de parada, que penetra na coroa de cer-das rotativa, o qual freia as cerdas por um certo tempo, de tal modo que, após a sua liberação, a energia de movimento armazenada com isto (ou seja, através da frenagem com o meio de parada) é aproveitada para o acabamento adicional por batimento da superfície de um material ou da superfície do material através das cerdas.
Portanto, de acordo com a invenção, o meio de parada, que penetra na coroa de cerdas rotativa, providencia para que as cerdas sejam freadas temporariamente, isto é, por um certo tempo. Isto pode ocorrer, de tal modo que o meio de parada seja executado ajustável e, respectivamente, conforme a necessidade, penetre na coroa de cerdas e, em seguida, saia de novo dela e não admita mais as cerdas.
Durante o tempo em que o meio de parada penetra na coroa de cerdas e freia temporariamente as cerdas, a energia de movimento neste processo é totalmente armazenada nas cerdas e/ou na escova anular. Isto pode ser atribuído ao fato que, em relação às cerdas rotativas e à coroa de cerdas, o meio de parada no todo é executado fixo (porém, contudo, eventualmente ajustável radial e/ou axial). Com isto as cerdas que incidem sobre o meio de parada são deformadas e alteram sua posição angular em relação à escova anular, de tal modo que, no todo, deste modo é armazenada energia (de movimento), ou seja, na forma de energia de deformação (elástica). Assim que as cerdas deixaram o meio de parada, porque elas continuaram a ser movimentadas em relação ao meio de parada fixo por meio do suporte de escovas acionado por rotação, as cerdas ficam livres do meio de parada e estão, agora, na situação de fornecer em curto prazo a energia de movimento toda armazenada nas cerdas e/ou na escova anular, enquanto a superfície do material em questão é acabada por batimento.
Isto é, de acordo com a invenção, a superfície do material normalmente colocada tangencial à coroa de cerdas é processada não somente por esmerilamento, com o auxílio das cerdas, mas adicionalmente também pelo fato de que as cerdas incidem sobre a superfície do material batendo. Isto pode ser atribuído ao fato de que, através do meio de parada, em primeiro lugar as cerdas são desviadas de seu percurso radial em relação a um centro de rotação ou a um eixo de rotação. Na realidade, ao passar pelo meio de parada, as cerdas não ocupam (mais) uma posição aproximadamente vertical em relação à superfície da escova anular, mas, em comparação à superfície da escova anular, são forçadas, através do meio de parada, a um percurso em ângulo agudo. Após a passagem do meio de parada as cerdas retomam novamente cedendo elasticamente para sua posição aproximadamente vertical em relação à superfície da escova anular.
Naturalmente, em comparação com a superfície da escova anular, as cerdas também podem ocupar desde o início, uma posição com ângulo agudo, que se desvia do percurso vertical descrito. Então o meio de parada providencia para que, durante a passagem, as cerdas sejam forçadas para uma outra posição angular divergindo dessa. Em geral, o ângulo é diminuído, embora, naturalmente, em princípio também possa ser imaginado um aumento do ângulo através da passagem do meio de parada, e seja incluído pela invenção. Em todo caso, o meio de parada providencia para que, em relação a sua orientação angular, as cerdas sofram uma alteração, em comparação com a superfície da escova anular, de tal modo que, após a passagem do meio de parada, as cerdas retomam novamente cedendo e-lasticamente para sua posição original, e neste processo executam o dese- jado acabamento na superfície do material.
Neste processo de retorno das cerdas, em particular, de seu alinhamento em ângulo agudo em relação à superfície da escova anular em seu percurso vertical oposto, as pontas das cerdas pertencentes às cerdas descrevem, aproximadamente, um arco circular, que não toca de modo tan-gencial a superfície do material. Pelo contrário, este arco circular forma um ângulo agudo, de tal modo que disto se esclarece o acabamento por batimento das cerdas. Pois, em virtude da incidência não tangencial, mas, pelo contrário, em ângulo agudo, das pontas das cerdas sobre a superfície do material, é obtido, simultaneamente, um acabamento de martelagem. Para isto, naturalmente também tem um papel importante o fato das pontas das cerdas serem - opcionalmente - dobradas e, deste modo, reforçarem o efeito de martelagem ou, eventualmente, enfraquecerem - conforme a necessidade.
No total, desta forma, o ângulo de incidência das pontas das cerdas pode ser variado e alcançado, de tal modo que, após sua incidência sobre a superfície do material, a respectiva cerda retrocede de modo confiável. Isto é necessário para que, por último, ocorra somente um acabamento por martelagem da superfície do material e não mais um acabamento de esmerilhamento em seguida. Pois este iria reduzir por sua vez, eventualmente, a profundidade de rugosidade obtida. Para otimizar este efeito, o número de rotações do grupo de escovas e/ou do ângulo de incidência precisam ser adaptados. Logicamente a dureza da superfície do material a ser processado tem um papel importante.
Como consequência disso, a invenção obtém na superfície do material profundidades de rugosidade, que só puderam ser obtidas até o momento por meio de um acabamento com jateamento de areia. De fato são constatadas profundidades de rugosidade de mais de 50 pm, em particular, mais de 60 pm e, de preferência, até mesmo algumas de mais de 70 pm ou 75 pm, até mesmo mais de 100 pm. No caso dessas profundidades de rugosidade trata-se dos chamados valores de rugosidade médios (símbolo Ra como valor médio aritmético dos valores absolutos de desvios de perfil dentro de um trecho de referência; (compare DIN 4764, bem como, DIN ISO 1302).
Os dados mencionados para as profundidades de rugosidade refere-sem a superfícies de aços não ligados como materiais e, nesse caso, em particular, aqueles do tipo ST 37.
De forma vantajosa, o meio de parada pode penetrar na coroa de cerdas na posição angular predeterminada. Nesse contexto, tem-se comprovado que o meio de parada forma, com uma normal levantada sobre a superfície do material, um ângulo na faixa de 10o até 70°, em particular, de 20° até 60°, de preferência, de 25° até 45°. Além disso, o meio de parada pode ser componente de uma carcaça da máquina e/ou da coberta de proteção de uma ferramenta de escova rotativa, e/ou pode estar conectado a essa carcaça.
Em geral, no caso do meio de parada, contudo, se trata de um grupo independente da ferramenta de escova rotativa propriamente dita, em geral de um pino com forma cilíndrica. Nesse caso, o meio de parada penetra, de preferência, radialmente na coroa de cerdas de tal modo que, a superfície externa do meio de parada e de uma superfície externa da coroa de cerdas se cobrem aproximadamente. Com isso, a coberta de proteção pode manter sua distância existente e predeterminada em relação à superfície externa da coroa de cerdas, e não são necessárias quaisquer adaptações, assim que é processado com o meio de parada. Isto é, o grupo de escovas de acordo com a invenção é apropriado, de forma extraordinária para a ree-quipagem, por exemplo, de uma ferramenta de escova rotativa existente na qual está previsto o meio de parada adicional.
Nesse caso, tem-se comprovado, se o meio de parada é conectado a uma carcaça da máquina da ferramenta de escova rotativa que recebe o grupo de escovas. Isto pode ocorrer através de um braço ou de outro modo.
Em geral, a escova anular dispõe de uma tira de escovas com cerdas conectadas a ela e afastadas para fora. Essa tira de escovas assegura que, durante a passagem do meio de parada de sua posição geralmen- te vertical em relação à superfície da escova anular ou da superfície da tira de escovas sem problemas podem passar no trajeto em ângulo agudo descrito para a superfície citada e, nesse caso, a energia de movimento é armazenada elasticamente de modo preferencial na tira de escova.
Em geral, o suporte de escovas dispõe de uma bucha de distanciamento que mantém dois discos frontais na posição distanciada. A bucha de distanciamento sèrvé para a recepção da tira de escova. Mas também é possível, trabalhar sem a bucha de distanciamento. Então a tira de escovas em formato anular assume, ao mesmo tempo, a função da bucha de distanciamento. Por fim, tem-se comprovado que as cerdas apresentam pontas das cerdas chanfradas, avançando na direção de rotação. Pois deste modo o efeito por batimento descrito das cerdas ou das pontas das cerdas é ainda mais reforçado, porque essas cerdas incidem quase verticalmente sobre a superfície de material, e produzem o efeito de martelagem já esclarecido.
Também é objeto da invenção uma ferramenta de escova rotativa, como é descrita na reivindicação 9, e além disso, um processo para o acabamento de uma superfície de material de acordo com a reivindicação 10. Finalmente a invenção refere-se a uma escova anular especial, Como resultado são apresentados um grupo de escovas, uma ferramenta de escova rotativa, bem como, um processo para o acabamento de uma superfície de material, com cujo auxílio são obtidas profundidades de rugosidade sobre essa superfície de material, que até o momento puderam ser obtidas somente por meio de jateamento de areia. Isso a invenção consegue no cerne através do, pelo menos um, meio de parada que penetra na coroa de cerdas rotativa. Dessa forma, as cerdas são freadas por um tempo determinado, e as cerdas rotativas e/ou a escova anular é deformada elasticamente no total através do armazenamento da energia de movimento. Deste modo, as cerdas estão na situação de processar a superfície de material não apenas girando, mas ao mesmo tempo batendo em conseqüência da energia de movimento armazenada que se torna livre depois da passagem do meio de parada (em curto prazo).
Como outra vantagem obtém-se que, em consequência da forma de acabamento especial as cerdas não precisam ser re-afiadas em suas pontas das cerdas, mas, pelo contrário, uma profundidade de rugosidade que permanece, em essência, igual é observada durante todo o período de utilização da escova anular. Isso vale para uma infinidade de diversas cerdas, que podem ser empregadas de acordo com a invenção. Se, contudo, a profundidade de rugosidade tiver que ser aumentada, então, recomenda-se reafiar respectivamente as cerdas. Pois se tem mostrado que, através desse reafiar a profundidade de rugosidade pode ser aumentada mais uma vez em tomo de, pelo menos, 20% ou ainda mais. A fim de obter esse reafiar, a invenção trabalha, de forma vantajosa, com uma pedra de esmeril ou com um corpo de esmeril comparável.
Nesse caso, a colocação é efetuada de tal modo que, com diferentes direções de rotação do grupo de escovas é trabalhado, por um lado, para o acabamento e, por outro lado, para a afiação. Em uma das direções de rotação, o meio de parada entra na coroa de cerdas, ao passo que, na outra direção de rotação o corpo do esmeril processa as pontas das cerdas ou de modo alternativo ou complementar. Nesse contexto, completando, é concebível acoplar a colocação e o movimento de avanço do corpo do esmeril ao engate e desengate da outra direção de rotação (para a afiação).
Como cerdas a invenção pode recorrer, por exemplo, a cerdas em formato de U, que são encaixadas respectivamente na tira de escovas, e nela são ancoradas. Porém, no contexto da invenção, nesse local também podem ser empregados outros materiais, por exemplo, materiais sintéticos para a fabricação das cerdas. Além disso, naturalmente podem ser consideradas combinações de material.
Assim, é possível, por exemplo, trabalhar com cerdas de material sintético, que em suas pontas das cerdas são providas de esferas de metal ou ferramentas de batimento comparáveis (também de pedra). Nesse contexto tem-se comprovado como vantajosos, em particular, materiais sintéticos como polietileno, politetrafluoretileno, mas também polipropileno.
Em conseqüência do movimento de pêndulo simultâneo das cerdas através do meio de parada, da posição inclinada das cerdas, ligada com isso e de seu reajuste, são alargadas recepções correspondentes na tira de cerdas, que reforçam ainda mais o efeito de batimento descrito por parte das pontas das cerdas sobre a superfície de material. Na medida do necessário, o meio de parada que freia as cerdas pode ser resfriado. Nesse caso, é concebível, por exemplo, executar o meio de parada oco, e utilizar ar de descarga ou ar de resfriamento como meio de resfriamento para ou da ferramenta de escova rotativa correspondente. Ao lado disso, naturalmente também podem ser empregados efeitos termoelétricos através, por exemplo, da montagem de um elemento de Peltier vantajoso para o resfriamento do meto de parada.
Como acionamentos para o grupo de escovas a invenção recomenda recorrer a todos os motores de acionamento apropriados, por exemplo, àqueles que trabalham pneumaticamente, mas também aos motores elétricos, aos motores de combustão interna etc. Além disso, mostrou-se que, através da recorrência ao meio de parada, a profundidade de rugosida-de a ser atingida pode ser aumentada significativamente em tomo de mais que 30% em comparação com a profundidade de rugosidade sem meio de parada. São bem possíveis até mesmo valores de até 50% e mais. São observadas cotas de aumento comparáveis na profundidade de rugosidade, se adicionalmente as pontas das cerdas ainda forem afiadas (em intervalos regulares). Com isso, ao todo está à disposição um grupo de escovas ou uma ferramenta de escova rotativa, que está na situação de tornar tão rugo-sas superfícies de materiais, como até o momento só foi observado por ja-teamento de areia. Além disso, mostrou-se que, o número das cerdas por unidade superficial em relação às escovas anulares conhecidas pode ser reduzido. Com isso, também o atrito no meio de parada é reduzido, sem que se altere alguma coisa nas cotas de aumento descritas anteriormente para a profundidade de rugosidade. Dessa forma, o acionamento através do meio de parada não é solicitado de modo demasiado, e também não surgem problemas de calor ou superaquecimentos no meio de parada em virtude do atrito aumentado. De fato, nesse ponto, foram comprovadas como vantajo- sas, no máximo, 16 cerdas por cm2 em uma respectiva superfície de ocupação. Além disso, de forma vantajosa, pode ser trabalhado, no total, com quatro interrupções entre as superfícies de ocupação individuais, ao longo da circunferência da escova anular. Naturalmente também são possíveis mais interrupções, e serão registradas pela invenção. Igualmente bem concebíveis, em princípio, também são somente três ou duas interrupções, ou também nenhuma interrupção. Nisso devem sér vistas as vantagens essenciais. A seguir, a invenção será esclarecida em detalhes com auxílio de um desenho que representa somente um exemplo de execução; são mostrados: figura 1 a ferramenta de escova rotativa de acordo com a invenção inclusive o grupo de escovas acionado por ela, na vista em perspectiva, figuras. 2 e 3 uma vista detalhada, respectivamente, do grupo de escovas em operação e figura 4 o grupo de escovas com seus componentes.
Na figura 1 está representada uma ferramenta de escova rotativa, que está equipada com uma carcaça da máquina 1 e com uma unidade de acionamento 2 somente indicada e recebida nela, para um grupo de escovas 3. O grupo de escovas 3 dispõe de uma escova anular 4, 5, que, no exemplo de execução e não restringindo, se compõe de uma tira de escovas 4 e de cerdas 5 conectadas a eia e afastadas para fora.
Percebe-se que as cerdas 5 se estendem radialmente em relação a um centro de rotação e a um eixo de rotação 6, e em essência, se levantam verticalmente sobre uma superfície da escova anular 4, 5 ou sobre uma superfície da tira de escovas 4. No caso das cerdas 5, trata-se de cerdas de aço em formato de U, que são encaixadas em furos de recepção 7 na tira de escovas 4 indicados somente na figura 4, e são introduzidas através desses furos. As cerdas 5 formam uma coroa de cerdas 8 com interrupções 9. A escova anular 4, 5 é suportada por um suporte de escovas 10, 11 acionado rotativamente com auxílio da unidade de acionamento 2. Na reali- dade o suporte de escovas 10, 11 é composto de dois 4isces frontais 10, que são mantidos na posição distanciada, um em relação ao outro, por meio de uma bucha de distanciamento 11. No presente caso também pode ser dispensada a bucha de distanciamento 11. Então a tira de escovas 4 da escova anular 4, 5 assume a função da bucha de distanciamento 11.
Com auxílio da figura 4 percebe-se que, os dois discos frontais 1€ estão equipados com almas axiais 12, com as quais eles agarram a escova anular 4, 5 ou a tira de escovas 4 na área das interrupções 9. Os dois discos frontais 10 são apertados um contra o outro com a bucha de distanciamento 11 que se encontra entre eles, com respeito à tira de escovas 4, inclusive as cerdas 5 conectadas a ela, a fim de assegurar uma retenção segura da escova anular 4, 5 sobre um pino de acionamento 13 da unidade de acionamento 2 da ferramenta de escova rotativa. No contexto do exemplo de execução e não restringindo, são realizadas três interrupções distribuídas de maneira uniforme através da circunferência da tira de escovas 4. Mas também podem ser previstas quatro interrupções 9 que, então, são a-garradas com almas axiais 12 correspondentes. A densidade das cerdas 5, do mesmo modo, não restringindo, é de, no máximo, 16 cerdas/cm2 sobre a respectiva superfície de ocupação entre as interrupções 9 individuais. Nesse caso, também pode ser trabalho com 14 cerdas/cm2 no máximo.
Para a invenção é essencial, então, um meio de parada 14 que penetra na coroa de cerdas 8 rotativa. No caso do meio de parada 14, não restringindo, trata-se de um pino 14, por exemplo, cilíndrico, que está conectado à carcaça da máquina 1 da ferramenta de escova rotativa através de um braço 15. O meio de parada 14 ou o pino 14 está disposto paralelo ao pino de acionamento 13 da unidade de acionamento 2 ou ao eixo de rotação 6 no braço 15, e está conectado a este, por exemplo, aparafusado. O comprimento do meio de parada 14, nesse caso, é escolhido de tal modo que ele corresponde, em essência, à largura da tira de escovas 4, consequentemente não se sobrepõe axialmente ao meio de parada 14 em relação à escova anular 4, 5. O meio de parada 14 está disposto fixamente em relação à es- cova anular 4, 5 rotativa, mas pode ser regulado radialmente, por exemplo, na direção da seta e, por conseguinte, pode penetrar nas cerdas 5 ou na coroa de cerdas 8, e pode emergir dessa coroa. Além disso, o meio de parada 14 também pode ser regulado axialmente, o que, contudo, não está representado. Além disso, o meio de parada 14 dispõe opcionalmente de um resfriamento ou de um dispositivo de resfriamento, que todavia, do mesmo modo, não é mostrado.
Pode ser reconhecido que, o meio de parada 14 penetra radialmente na coroa de cerdas 8 de tal modo que uma superfície externa 16 do meio de parada 14 e uma superfície externa 17 da coroa de cerdas 8 quase se sobrepõem. Deste modo, uma coberta de proteção 18 apenas indicada pode ser colocada na carcaça da máquina 1 de seu intervalo em relação à superfície externa da coroa de cerdas 8 inalterada, se então o meio de parada 14 está montado ou não. O meio de parada 14 forma, com uma superfície de um material 19 ou com a normal N levantada sobre ela, um ângulo a, que no exemplo de execução assume valores entre 30° e 40°. Naturalmente o meio de parada 14 também pode ser componente da carcaça da máquina 1, respectivamente, da coberta de proteção 18 da ferramenta de escova rotativa.
As cerdas 5 estão equipadas com pontas das cerdas 5’ chan-fradas avançando na direção de rotação R indicada por uma seta nas figuras 2 e 3, o que naturalmente não é obrigatório. Ao todo, através da topologia descrita é obtido que, as cerdas 5 processem a superfície do material 19 não apenas por esmeril, mas adicionalmente também por batimento. Isto a invenção obtém no detalhe como a seguir. Pelo fato de que, o meio de parada 14 penetra na coroa de cerdas 8, as cerdas 5 são freadas por um tempo determinado, ou seja, até que, como o meio de parada 14 deforme ou possa deformar as cerdas 5 e/ou a escova anular 4, 5 elasticamente flexível.
De fato, no contexto do exemplo de execução e não restringido, em princípio, a tira de escovas 4 é deformada pelo meio de parada 14, porque as cerdas 5 que são levantadas, em geral, verticalmente sobre a tira de escovas 4 são forçadas em uma posição de ângulo agudo em comparação com a superfície da tira de escovas 4. Pois as pontas das cerdas 5’ ou as cerdas 5 no total são impedidas pelo meio de parada 14 em seu movimento rotativo, ao passo que os furos de recepção 7 e a tira de escovas 4 continuam a ser movimentadas rotativamente de modo inalterado. Essa posição em ângulo agudo das cerdas 5 durante a passagem do meio de parada 14 pode ser reconhecida, em particular, em uma observação comparativa das figuras 2 e 3.
Assim que as cerdas 5 atingiram um ângulo agudo em comparação com a superfície da tira de escovas 4, que corresponde ao fato de que, as pontas das cerdas 5’ não podem mais ser retidas pelo meio de parada 14, as cerdas 5 são engatadas novamente. Durante esse processo as pontas das cerdas 5’ descrevem um arco circular 20, que desvia da superfície externa 17 da coroa de cerdas 8 ou do arco circular correspondente. Esse desvio se expressa em um ângulo β em relação à normal N em um ponto de contato ou em uma superfície de contato 21, no qual as cerdas 5 ou as pontas das cerdas 5’ tocam a superfície do material 19 ou deslizam ao longo desse material esmerilhando. Na realidade as cerdas 5 sem o meio de parada 14 no ponto de contato 21 formam um ângulo, em essência, reto com a superfície do material 19, porque a superfície do material é mantida regularmente tangencial à superfície externa 17 da coroa de cerdas 8, ou é alinhada em relação a essa superfície.
Pelo fato de que o arco circular 20 descrito pelas cerdas 5 em conseqüência do meio de parada 14 sobreposto desvia da superfície externa 17 da coroa de cerdas 8, o ângulo β formado entre esse arco circular 20 e a normal N não é mais ângulo reto, mas pelo contrário, ângulo agudo. Como conseqüência disto, as pontas das cerdas 5’ na área do ponto de contato 21 ou da superfície de contato correspondente incide quase verticalmente sobre a superfície do material 19, e além disso, dispõem de um componente de velocidade vertical à superfície do material 19, como está indicado nas figuras 2 e 3. De acordo com isso, as cerdas 5 ou suas pontas das cerdas 5’ trabalham batendo ou martelando simultaneamente sobre a superfície do material 19 na área de inicio da superfície de contato 21, e depois passam para o acabamento por esmeril normal.
Portanto, o meto de parada 14 providencia para que as cerdas 5 sejam freadas por um tempo determinado. Após sua liberação, a energia de movimento armazenada através dessa freagem na escova anular 4, 5, dentro de um período de tempo visivelmente mais curto, é aproveitada livremente e para o acabamento adicional por batimento da superfície do material 19 através das cerdas 5. Na realidade, essa energia de movimento é armazenada, em princípio, na tira de escovas 4, porque essa tira assume um desvio do trajeto cilíndrico, como se percebe, em particular, na figura 3, onde esse desvio está caracterizado com o número de referência 22.
REIVINDICAÇÕES

Claims (10)

1. Grupo de escovas (3) com um suporte de escovas (10, 11) que pode ser acionado por rotação e uma escova anular (4, 5) com uma coroa de cerdas (8) com cerdas (5) afastadas para fora, caracterizado pelo fato de que, está previsto um meio de parada (14), que penetra na coroa de cerdas (8) rotativa, que freia as cerdas (5) por um certo tempo, de tal modo que, após a sua liberação, a energia de movimento armazenada deste modo é aproveitada para o acabamento adicional por batimento de uma superfície de um material (19) através das cerdas (5).
2. Grupo de escovas (3) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o meio de parada (14) é colocado fixo e, eventualmente, podendo ser ajustado, e penetra na coroa de cerdas (8) em uma posição angular predeterminada em comparação a um eixo de rotação (6).
3. Grupo de escovas (3) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o meio de parada (14) penetra radial na coroa de cerdas (8), de tal modo que, uma superfície externa (16) do meio de parada (14) e uma superfície externa (17) da coroa de cerdas (8) quase se sobrepõem.
4. Grupo de escovas (3) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o meio de parada (14) está conectado a uma carcaça da máquina (1) e/ou a uma coberta de proteção (18) de uma ferramenta de escova rotativa que recebe o grupo de escovas (3) e/ou é componente da carcaça.
5. Grupo de escovas (3) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o meio de parada (14) forma, com uma normal (N) levantada sobre a superfície do material (19), um ângulo (a) na faixa de 10° até 70°, em particular, de 20° até 60°, de preferência, de 25° até 45°.
6. Grupo de escovas (3) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 5, caracterizado pelo fato de que, a escova anular (4, 5) apresenta uma tira de escovas (4) com as cerdas (5) conectadas a ela e afastadas para fora.
7. Grupo de escovas (3) de acordo com uma das reivindicações de 1 á 6. caracterizado pelo fato de que, o suporte de escovas (10, 11) a-presenta dois discos frontais (10) distanciados por uma bucha de distanciamento (11).
8. Grupo de escovas (3) de acordo com uma das reivindicações de 1 a 7, caracterizado pelo fato de que, as cerdas (5) apresentam pontas (5’) chanfradas avançando na direção de rotação (R).
9. Ferramenta de escova rotativa, com uma carcaça da máquina (1) e uma unidade de acionamento (2) para um grupo de escovas (3) com um suporte de escovas (10, 11) acionável rotativamente, e uma escova anular (4, 5) com uma coroa de cerdas (8) com cerdas (5) afastadas para fora, caracterizada pelo fato de que, está previsto um meio de parada (14) que penetra na coroa de cerdas (8), o qual freia as cerdas (5) por um tempo determinado, de tal modo que, após a sua liberação, a energia de movimento armazenada deste modo é aproveitada para o acabamento adicional por batimento de uma superfície de um material (19) pelas cerdas (5).
10. Processo para o acabamento de uma superfície de um material (19) com auxílio de um grupo de escovas (3), com um suporte de escovas (10, 11) acionável rotativamente, e com uma escova anular (4, 5) com cerdas (5) afastadas para fora, de acordo com o qual as cerdas (5) rotativas e/ou a escova anular (4, 5) são deformadas elasticamente mediante o recorrer a um meio de parada (14), bem como, através de armazenamento de energia de movimento, de tal modo que as cerdas (5) processam a energia de movimento armazenada a ser liberada não apenas girando a superfície do material (19), mas também batendo ao mesmo tempo, em conseqüência da passagem do meio de parada (14).
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