BRPI0619152A2 - conector rápido capaz de ser instalado com um verificador, verificador capaz de ser instalado em um conector rápido, e conector rápido - Google Patents

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BRPI0619152A2
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Yoshimitsu Ishida
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Abstract

CONECTOR RáPIDO CAPAZ DE SER INSTALADO COM UM VERIFICADOR, VERIFICADOR CAPAZ DE SER INSTALADO EM UM CONECTOR RAPIDO, E CONECTOR RáPIDO. Em um dispositivo de conexão rápida para dutos instalado com um verificador 40, um alojamento de conector 20 de um conector rápido 10 é formado com porções de abertura 74 para inserir pernas resilientes 58 no seu interior, através das porções de abertura 74 em uma direção perpendicular a um eixo a partir das extremidades de avanço das pernas resilientes, e porções inseridas das pernas resilientes 58 são mantidas dentro do alojamento de conector 20. Além disso, as pernas resilientes 58 são deformadas de modo resiliente em uma direção axialmente para dentro por uma porção projetada anular sobre uma superfície periférica externa de um duto de união na inserção do duto de união, para destravar garras de trava 64 das pernas resilientes 58, das porções de trava correspondentes do alojamento de conector 20, permitindo assim que o verificador 40 seja removido para fora do alojamento de conector 20. FIGURAS

Description

CONECTOR RÁPIDO CAPAZ DE SER INSTALADO COM UM VERIFICADOR, VERIFICADOR CAPAZ DE SER INSTALADO EM UM CONECTOR RÁPIDO, E CONECTOR RÁPIDO
ÁREA TÉCNICA
A invenção se refere a ura conector rápido, para permitir a conexão rápida de uma tubulação e um duto de união, e a um verificador a ser instalado no conector rápido, de modo particular, a um conector rápido usado com um verificador nele instalado para verificar a inserção completa de um duto de união, e a um verificador usado para tal conector rápido.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Há muito tempo, um tubo de resina tem sido amplamente usado para dutos para transportar um combustível ou outros dutos.
Quando esse tubo de resina é usado para dutos, o tubo é tipicamente usado em combinação com um conector rápido, para permitir uma conexão rápida e simples com um duto de união.
Neste caso, pode ser desnecessário forjar uma ferragem metálica em uma porção extrema de um tubo de borracha para conexão do tubo de borracha com o duto de união, como no caso em que o tubo de borracha (mangueira de borracha) é usado para dutos..
Com relação a um exemplo deste tipo de um conector rápido, ura exemplo desses é divulgado, por exemplo, no Documento de Patente 1 abaixo, e a construção desse conector rápido será explicada com referência à fig. 24.
Na figura, o algarismo de referência 200 indica um tubo de resina, o algarismo de referência 202 indica um duto de união, com que o tubo 200 está conectado.
O duto de união 202 é formado com uma porção projetada anular 204 sobre sua superfície periférica externa.
O algarismo de referência 206 indica um conector rápido, que possui um corpo de conector tubular (aqui, inteiramente feito de resina) 208 e um retentor 210, também feito de resina.
O corpo de conector 208 possui uma porção de niple (porção encaixada sob pressão) 218 como uma porção conectora para um tubo 200 em uma de suas extremidades axiais, e um alojamento de conector 220 na sua outra extremidade axial, que possui uma porção fixadora de retentor 219 com um formato de soquete. Dentro do alojamento de conector 220, O-rings 212 são retidos entre si, como anéis de vedação, com um anel central 214 e uma bucha 216.
A porção de niple 218 é uma porção a ser encaixada sob pressão dentro do tubo 200 em uma direção axial, e é formada com nervuras anulares com seção transversal serrilhada, com picos em ângulo agudo numa pluralidade de pontos de uma de suas superfícies periféricas externas, ao longo de uma direção axial. 0 corpo de conector 208 é conectado ao tubo 200 por encaixe sob pressão da porção de niple 218 dentro do tubo 200.
Nesta ocasião, essas nervuras anulares formadas na superfície periférica externa da porção de niple 218 penetram em uma superfície interna de uma porção extrema do tubo 200, que é dilatado e deformado através de encaixe sob pressão para travar o tubo 200.
Em uma superfície periférica externa da porção de niple 218, um O-ring 212 é retido como um anel de vedação, e uma vedação hermética a ar é fornecida entre a porção de niple 218 e o tubo 200 pelo O-ring 212.
A porção fixadora de retentor 219 acima, na forma de soquete, é uma porção para acolher e fixar o retentor 200 no interior. O corpo de conector 2 08 é conectado ao duto de união 202 através de um retentor 210 nele fixado.
A porção fixadora de retentor 219 possui porções de janela 222 abertas através de sua parede tubular, do exterior para o interior, e porções fixadoras arqueadas 224 que definem as outras porções axiais extremas das porções de janela 222, conforme mostrado na fig. 25 para fixar o retentor 210.
O retentor 210 é um elemento anular em forma de C, ou um elemento de seção transversal em forma de C como um todo, e é expansível, de modo resiliente, em uma direção radial, devido à sua deformação resiliente.
O retentor 210 possui rebaixos de fixação 226 para encaixe nas porções fixadoras 224 da porção fixadora de retentor 219, a partir de radialmente para dentro em relação axialmente fixa, garras de engate para travar o duto de união 202, através de engate com a porção projetada anular 204 do duto de união 202, e rebaixos arqueados de encaixe 230 continuamente para as garras de engate 228, para encaixar a porção projetada anular 204 no seu interior, a partir de radialmente para dentro.
O retentor 210 possui ainda superfícies periféricas internas de came 232 geralmente afiladas e superfícies periféricas externas de came 234, e abas 236 para contrair e deformar, de modo diametralmente resiliente, todo o retentor 210 em uma direção radialmente para dentro.
No conector rápido 206, o retentor 210 é axialmente inserido e preso na porção fixadora de retentor 219 e, neste estado, quando o duto de união 202 for inserido no alojamento de conector 220 através de uma abertura de uma de suas extremidades axiais, o retentor 210, de modo particular as garras de engate 228, se espalham afastadamente, de modo resiliente, na direção radial, devido ao encontro com a' porção projetada anular 204 do duto de união 202, e permitem a passagem da porção projetada anular 204 pelo seu interior.
Além disso, assim que a porção projetada anular 204 atinge posições dos rebaixos de encaixe 230, o retentor 210 se contrai em uma direção radialmente para dentro, devido à sua força resiliente armazenada para engatar as garras de engate 228 com a porção projetada anular 204 e fixar o duto de união 202 em uma posição inserida em estado travado.
Neste meio tempo, conforme possa ser o caso, enquanto o retentor 210 se encontra inicialmente fixado ao duto de união 202, o duto de união 202 como retentor 210 sobre ele pode ser inserido na porção fixadora de retentor 219 para fixar e prender o retentor 210 na porção fixadora de retentor 219.
Com o uso do conector rápido 206 desta maneira, o tubo 200 pode ser conectado ao duto de união 202, de maneira fácil e rápida.
Neste particular, no caso de conexão com uso do conector rápido 206, quando o duto de união 202 for incompletamente inserido no conector rápido 206, isto é, o duto de união 202 for incompletamente conectado ao conector rápido 206, existe um risco de que fluido interno vaze para fora, e por esta razão, um verificador para verificar inserção completa do duto de união 202 é instalado e adicionado no conector rápido 206, e a correta conexão do duto de união 202 e do conector rápido 206 é verificada, pela remoção do verificador do conector rápido 206.
As figs. 25 e 26 mostram um exemplo de um dispositivo de conexão rápida, onde o verificador é instalado no conector rápido 208.
Nessas figuras, o algarismo de referência 238 indica um verificador feito de resina, que possui um par de pernas resilientes 240, uma porção de base 242, pelo qual essas pernas resilientes 240 são conectadas entre si nas suas extremidades de raiz, e um puxador em forma de anel 244 previsto na porção de base 242.
O par das pernas resilientes 240 é previsto de modo inteiriço com um par de garras de trava 246 direcionadas para dentro nas suas respectivas porções extremas de avanço, projetadas na direção de um eixo do alojamento de conector 220.
O verificador é fixado, de modo resiliente, no alojamento de conector 220, de maneira que as garras de trava 246 nas respectivas porções extremas de avanço do par das pernas resilientes 240 sejam introduzidas nas porções de janela 222 do alojamento de conector 220, a partir do exterior, pela deformação, de modo resiliente, do par das pernas resilientes 240 radialmente para fora e, a seguir, as respectivas garras de trava 246 são travadas com porções de borda (porções de trava) 250 das porções de janela 222 do alojamento de conector 220, conforme mostrado na fig. 26 (B), de modo particular, porções apertadas 24 de raiz das respectivas garras de trava 246 são travadas sobre as porções de borda 250.
Nesta ocasião, o par de pernas resilientes 240 envolve uma superfície periférica externa da porção fixadora de retentor 219 de grande diâmetro do alojamento de conector 220 para dentro, e é exposto, respectivamente, sobre a superfície periférica externa da porção fixadora de retentor 219 do alojamento de conector 220, a fim de se projetar a partir desse.
A porção de base 242 acima, de um formato mais longo em uma direção axial, é dotada de um par de porções de engate 252, 254 em cada uma de suas porções extremas para engatar a porção fixadora de retentor 219 de grande diâmetro entre seus lados axialmente frontal e traseiro.
Além disso, uma porção de engate 254 possui uma lingüeta 256 para travar em uma porção de borda interna de uma abertura em uma extremidade axial da porção fixadora de retentor 219.
A porção de base 242 e o par das porções de engate 252, 254 servem para reter o verificador 238, com relação ao alojamento de conector 220. As porções de engate 252, 254 agarram a porção fixadora de retentor 219 entre seus lados axialmente dianteiro e traseiro, de maneira que a porção de base 242 entre em contato estreito com uma superfície plana 260 do alojamento de conector 220. Assim, uma postura do verificador 238 instalada no alojamento de conector é estabilizada. 51
Quando o verificador 238 instalado no alojamento de conector 220 é inclinado e movido na direção axial, as garras de trava 24 6 tendem a ser destravas das porções de janela 222, portanto, a porção de base 242 e o par das porções de engate 252, 254 retêm o verificador 238 instalado no alojamento de conector 220, para estabilizar a postura do verificador 238 instalado sobre ele.
O par das garras de trava 246 acima mencionado inclui a superfície oblíqua de carne 258 nos seus lados voltados para a porção projetada anular 204 do duto de união 202, conforme mostrado nas figs. 25 e 26 (A).
As superfícies oblíquas de carne 258 servem como porções de soltura para destravar as garras de trava 246, de modo particular as porções apertadas 248 nas suas raízes a partir das porções de borda 250 das porções de janela 222, e permitir que as pernas resilientes 240 sejam removidas para fora do alojamento de conector 220, devido ao encontro com a porção projetada anular 204, quando o duto de união 202 estiver completamente inserido no alojamento de conector 220. A fíg. 26 (B) mostra um estado, em que as porções apertadas 24 8 são destravadas das porções de borda 250 das porções de janelas 222, como porções de trava desta maneira.
Aqui, cada uma do par das garras de trava 246 inclui uma superfície oblíqua de carne 2 62 em um de seus lados internos. Quando as garras de trava 246 forem destravadas, conforme acima citado, essas superfícies oblíquas de carne 262 são agarradas nas porções de borda 250.
Assim, o verificador 238 é puxado em uma direção perpendicular a um eixo, pelo agarramento do puxador 244 neste estado, as garras de trava 24 6 são deslocadas para fora das porções de janela 222, conforme as pernas resilientes 240 se espalham de modo diametralmente afastado, e o verificador 238 é removido inteiramente para fora do alojamento de conector 220.
Além disso, o verificador 238 é removido para fora do alojamento de conector 220 e recolhido, assim que a inserção do duto de união 202 possa ser verificada.
O dispositivo de conexão rápida instalado com verificador, conforme mostrado nas figs. 25 e 26 por meio de exemplo, é divulgado no Documento de Patente 2 abaixo.
Porém, o dispositivo de conexão rápida instalado com verificador incorpora um problema, de que um espaço se faz necessário em volta do lado periférico externo do alojamento de conector 220, para permitir que as pernas resilientes 240 do verificador 238 sejam expostas e projetadas para fora da superfície periférica externa do alojamento de conector 220, e visto que o verificador 238 é removido do alojamento de conector 220 pelo espalhamento das pernas resilientes 240 radialmente para fora, um espaço se faz necessário em volta do alojamento de conector 220 adicionalmente para espalhar afastadamente as pernas resilientes. Assim, por exemplo, quando o tubo 200 for disposto em um espaço limitado estreito para dutos, através de componentes instalados em uma carroceria de veiculo, de acordo com uma disposição de dutos predeterminada, em certos casos, as pernas resilientes 240 do verificador 238 projetando-se para fora de um lado periférico externo do alojamento de conector 220 se tornam impedimentos, e tornam difíceis os serviços na tubulação. Ou existe também um problema de criar um risco, de que artigos ou componentes periféricos se choqu-em contra as pernas resilientes 240 durante serviços na tubulação no espaço limitado e, assim, o verificador 238 seja removido do alojamento de conector 220, embora o duto de união 202 não esteja inteiramente inserido no alojamento de conector 220.
Documento de Patente japonesa 1 JP-A 11-201355 Documento de Patente japonesa 2 JP-A 11-344182
DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO
PROBLEMA A SER RESOLVIDO PELA INVENÇÃO
Considerando as circunstâncias acima descritas, um objetivo da presente invenção é apresentar um conector rápido e um verificador a serem usados no dispositivo de conexão rápida instalado com um verificador, que possa eliminar a necessidade de reservar um grande espaço em volta do alojamento de conector, para instalar ou remover o verificador, e que possa eliminar o risco de que artigos ou componentes periféricos se choquem contras as pernas resilientes do verificador durante um serviço na tubulação e, assim, o verificador seja removido para fora do alojamento de conector, enquanto que um duto de união esteja incompletamente inserido no alojamento de conector.
MEIOS PARA RESOLVER O PROBLEMA De acordo com a presente invenção, é fornecido um novo dispositivo de conexão rápida. O dispositivo de conexão rápida compreende um conector rápido, que é instalado com um verificador para verificar a inserção completa de um duto de união no conector rápido. No dispositivo de conexão rápida, (A) o conector rápido compreende (a) um corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, e (b) um retentor tendo uma garra de engate capaz de se espalhar de modo resiliente em uma direção radial para travar o duto de união, o retentor sendo fixado na porção fixadora de retentor, em relação axialmente fixa para prender o duto de união em uma posição de inserção, em relação de trava por contração da garra de engate para engate com uma porção projetada anular sobre uma superfície periférica externa do duto de união inserido no alojamento de conector, (B) o verificador possui (I)
um par de pernas resilientes, (II) garras de trava previstas nas porções extremas de avanço das pernas resilientes, e (III) uma porção de soltura. As garras de trava são formadas, de modo a ficarem em relação travada sobre porções de trava do alojamento de conector, quando o duto de união estiver incompletamente inserido no alojamento de conector, ou de modo a ficarem em relação travada sobre porções de trava do alojamento de conector, quando o duto de união estiver incompletamente inserido no alojamento de conector. A porção de soltura destrava as garras de trava das porções de trava e permite que as pernas resilientes sejam removidas do alojamento de conector, devido ao encontro com a porção projetada anular, quando o duto de união estiver completamente inserido no alojamento de conector. O alojamento de conector possui porções de abertura para inserção da perna resiliente abertas através de uma parede tubular do alojamento de conector, do exterior para o interior, para inserir as pernas resilientes no alojamento de conector, a partir de suas extremidades de avanço, em uma direção perpendicular a um eixo, e fixar as porções inseridas das pernas resilientes dentro do alojamento de conector. As porções de trava são formadas dentro do alojamento de conector, a fim de permitir que as garras de trava sejam travadas sobre elas, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector. A porção de soltura deforma de modo resiliente as pernas resilientes em uma direção axialmente para dentro, devido ao encontro com a porção projetada anular, quando o duto de união estiver inserido no alojamento de conector e, assim, destrava as garras de trava das porções de trava, para permitir a remoção das pernas resílientes do alojamento de conector. E uma folga de deformação resiliente é definida dentro do alojamento de conector, para permitir que as pernas resilientes sejam deformadas de modo resiliente em uma direção axial, entre uma posição das pernas resilientes com as garras de trava sendo travadas sobre as porções de trava, e uma posição das pernas resilientes com as garras de trava sendo destravadas das porções de trava.
E, um dispositivo de conexão rápida, de acordo com a presente invenção, pode compreender o seguinte conector rápido e o seguinte verificador, instalado no conector rápido. 0 conector rápido compreende um corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, e um retentor fixado na porção fixadora de retentor. 0 retentor possui uma garra de engate. A garra de engate é impelida por uma porção projetada anular, que é formada sobre uma superfície periférica externa de um duto de união inserido no alojamento de conector, e é movida de modo resiliente radialmente para fora, a fim de permitir a passagem da porção projetada anular. A garra de engate encaixa sob pressão com a porção projetada anular, para travar o duto de união, quando a porção projetada anular do duto de união passar pela garra de engate. O verificador possui um par de pernas resilientes e garras de trava previstas, respectivamente, nas porções extremas de avanço do par das pernas resilientes. O verificador é instalado no alojamento de conector, de modo que as garras de trava sejam travadas sobre porções de trava formadas no alojamento de conector, para não serem removidas em uma direção de remoção das pernas resilientes. Quando o duto de união for inserido no alojamento de conector e a porção projetada anular for engatada com a garra de engate do retentor, as garras de trava são destravadas das porções de trava, por serem impelidas pela porção projetada anular e, assim, o verificador pode ser removível do alojamento de conector. O alojamento de conector possui porções de abertura para inserção da perna resiliente, para inserir as pernas resilientes no alojamento de conector, a partir de suas extremidades de avanço. As garras de trava das pernas resilientes são travadas sobre as porções de trava formadas dentro do alojamento de conector, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector, através das porções de abertura. Quando a porção projetada anular for engatada com a garra de engate do retentor, as garras de trava travadas sobre as porções de trava são movidas, por serem impelidas pela porção projetada anular em uma direção axial até destravadas das porções de trava, e as pernas resilientes são deslocadas ou deformadas, a fim de permitir a sua extração das porções de abertura.
Além disso, a reivindicação 1 se refere a um conector rápido. 0 conector rápido é capaz de ser instalado com um verificador. (A) o conector rápido compreende (a) um corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, e (b) um retentor tendo uma garra de engate capaz de se espalhar, de modo resiliente, em uma direção radial para travar um duto de união, o retentor sendo fixado na porção fixadora de retentor, em relação axialmente fixa para prender o duto de união em uma posição de inserção, em relação de trava por contração da garra de engate para engate com uma porção projetada anular sobre uma superfície periférica externa do duto de união inserido no alojamento de conector. O verificador é adaptado para verificar a inserção completa do duto de união no alojamento de conector. (B) 0 verificador possui (I) um par de pernas resilientes, (II) garras de trava previstas nas porções extremas de avanço das pernas resilientes, as garras de trava sendo formadas, de modo a ficarem em relação travada sobre porções de trava do alojamento de conector, quando o duto de união estiver incompletamente inserido no alojamento de conector, e (III) uma porção de soltura, para destravar as garras de trava das porções de trava e permitir que as pernas resilientes sejam removidas do alojamento de conector, devido ao encontro com a porção projetada anular, quando o duto de união estiver completamente inserido no alojamento de conector. O alojamento de conector possui porções de abertura para inserção da perna resiliente abertas através de uma parede tubular do alojamento de conector, do exterior para o interior, para inserir as pernas resilientes no alojamento de conector, a partir de suas extremidades de avanço, em uma direção perpendicular a um eixo e fixar as porções inseridas das pernas resilientes dentro do alojamento de conector, as porções de trava são formadas dentro do alojamento de conector, a fim de permitir que as garras de trava sejam travadas sobre elas, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector, e uma folga de deformação resiliente é definida dentro do alojamento de conector, para permitir que as pernas resilientes sejam deformadas, de modo resiliente, em uma direção axial, entre uma posição das pernas resilientes com as garras de trava sendo travadas sobre as porções de trava, e uma posição das pernas resilientes com as garras de trava sendo destravadas das porções de trava. O alojamento de conector, como um todo, pode ser dotado de um par de conjuntos das porções de abertura para inserção da perna resiliente e um par de conjuntos de porções de trava em relação oposta entre si em duas posições do alojamento de conector circunferencialmente espaçadas 180° entre si.
De acordo com a reivindicação 2, no conector rápido, de acordo com a reivindicação 1, as porções de trava dentro do alojamento de conector são porções de trava direcionadas para dentro. Além disso, o alojamento de conector é previsto internamente com guias de inserção para guiar o movimento das garras de trava das porções extremas de avanço das pernas resilientes inseridas nas porções de abertura para uma posição de trava com relação às porções de trava na direção perpendicular ao eixo, e também dotado internamente de passagens de extração continuamente a partir das guias de inserção, axialmente para dentro a partir das guias de inserção e as porções de trava, para sacar as garras de trava destravadas na direção perpendicular ao eixo. Além disso, a passagem de extração pode ser na forma de um rebaixo estendendo-se em uma direção perpendicular a um eixo para a porção de abertura.
De acordo com a reivindicação 3, no conector rápido, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, o alojamento de conector possui um furo retentor, no qual uma porção retentora projetando-se do verificador é inserida, e o furo retentor coopera com a porção retentora para estabilizar uma postura do verificador instalado no alojamento de conector.
Em seguida, a reivindicação 4 se refere a um verificador. O verificador é capaz de ser instalado em um conector rápido. (A) o conector rápido compreende (a) um corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, e (b) um retentor tendo uma garra de engate capaz de se espalhar, de modo resiliente, em uma direção radial para travar um duto de união, o retentor sendo fixado na porção fixadora de retentor, em relação axialmente fixa, para prender o duto de união em uma posição de inserção, em relação de trava, por contração da garra de engate para engate com uma porção projetada anular sobre uma superfície periférica externa do duto de união inserido no alojamento de conector. O verificador é adaptado para verificar a inserção completa de um duto de união no alojamento de conector. (B) O verificador possui (I) um par de pernas resilientes, (II) garras de trava previstas nas porções extremas de avanço das pernas resilientes, as garras de trava sendo formadas, de modo a ficarem em relação travada sobre porções de trava do alojamento de conector, quando o duto de união estiver incompletamente inserido no conector rápido, e (III) uma porção de soltura, para destravar as garras de trava das porções de trava e permitir que as pernas resilientes sejam removidas do alojamento de conector, devido ao encontro com a porção projetada anular do duto de união, quando o duto de união estiver completamente inserido no alojamento de conector. As pernas resilientes são inseridas no alojamento de conector através de porções de abertura para inserção da perna resiliente abertas através de uma parede tubular do alojamento de conector, do exterior para o interior. A porção de soltura deforma, de modo resiliente, as pernas resilientes em uma direção axialmente para dentro, devido ao encontro com a porção projetada anular, quando o duto de união estiver inserido no alojamento de conector e, assim, destrava as garras de trava das porções de trava, para remover as pernas resilientes do alojamento de conector.
De acordo com a reivindicação 5, no verificador, de acordo com a reivindicação 4, a porção de soltura é formada em cada uma das porções extremas de avanço das pernas resilientes, a fim de se projetar em uma direção axial na direção da porção projetada anular do duto de união.
De acordo com a reivindicação 6, no verificador, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, o verificador possui uma porção de base, que conecta as extremidades de raiz do par das pernas resilientes entre si, e uma porção retentora projetando-se da porção de base em uma direção estendida das pernas resilientes.
Além disso, um conector rápido, de acordo com a presente invenção, pode ser configurado da seguinte maneira. O conector rápido compreende um corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, e um retentor fixado na porção fixadora de retentor. O conector rápido é configurado para ser instalado com um verificador tendo um par de pernas resilientes e garras de trava previstas, respectivamente, nas porções extremas de avanço do par das pernas resilientes. 0 retentor possui uma garra de engate, que é impelida por uma porção projetada anular sobre uma superfície periférica externa de um duto de união inserido no alojamento de conector, e é movida de modo resiliente radialmente para fora, a fim de permitir a passagem da porção projetada anular. A garra de engate é formada, de modo a encaixar sob pressão com a porção projetada anular, para travar o duto de união, quando a porção projetada anular do duto de união passar pela garra de engate. 0 conector rápido ainda compreende porções de abertura para inserção da perna resiliente formadas no alojamento de conector, para inserir as pernas resilientes do verificador no alojamento de conector, a partir de suas extremidades de avanço, e porções de trava previstas dentro do alojamento de conector. As garras de trava das pernas resilientes são travadas sobre as porções de trava, para não serem removidas em uma direção de remoção das pernas resilientes, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector através das porções de abertura para inserção da perna resiliente. As porções de trava são formadas, a fim de permitir que as garras de trava, travadas sobre elas, sejam movidas em uma direção axial, e sejam destravas delas, quando as garras de trava forem impelidas pela porção projetada anular, que está engatada com a garra de engate do retentor. 0 alojamento de conector é formado, a fim de permitir que as pernas resilientes sejam extraídas através das porções de abertura., quando as pernas resilientes forem deformadas ou deslocadas, até que as garras de trava sejam destravadás das porções de trava em uma direção axial. Quando as garras de trava forem impelidas pela porção projetada anular engatada com a garra de engate do retentor, as pernas resilientes são deformadas ou deslocadas, até que as garras de trava sejam movidas em uma direção axial, para serem destravadas das porções de trava. As garras de trava são impelidas pela porção projetada anular do duto de união diretamente ou através de outras partes das pernas resilientes.
O alojamento de conector pode ser dotado de rebaixos-guias para acolher porções corrediças das pernas resilientes, que são inseridas no seu interior através das porções de abertura, e guiar as pernas resilientes (ou as porções corrediças) para dentro do alojamento de conector, por exemplo, para dentro do alojamento de conector e numa direção perpendicular a um eixo. As porções de trava poder ser previstas na outra extremidade axial, com relação aos rebaixos-guias dentro do alojamento de conector, e previstas para permitir que as garras de trava das pernas resilientes inseridas no alojamento de conector ao longo dos rebaixos-guias (ou as garras de trava inseridas no alojamento de conector ao longo dos rebaixos-guias) sejam movidas na outra direção axial, e sejam travadas sobre as porções de trava, pela instalação de meios entre o verificador e a parte do alojamento de conector (por exemplo, o alojamento de conector ou o retentor). As porções corrediças das pernas resilientes se encaixam nos rebaixos-guias, e quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector, as porções corrediças se movem ou deslizam ao longo dos rebaixos-guias para dentro do alojamento de conector, por exemplo, para dentro do alojamento de conector e na direção perpendicular ao eixo. As porções corrediças podem ser as garras de trava. Os meios de instalação podem ter porções projetadas ou porções de parede grossa, que são formadas nas porções centrais ou extremidades de raiz das pernas resilientes, a fim de se projetarem numa direção axial.
Um verificador, de acordo com a presente invenção, pode ser configurado, como a seguir. O verificador é capaz de ser instalado em um conector rápido. O conector rápido possui um corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, e um retentor fixado na porção fixadora de retentor para encaixar sob pressão com uma porção projetada anular do duto de união. 0 verificador compreende um par de pernas resilientes a serem inseridas através das porções de abertura para inserção da perna resiliente formadas no alojamento de conector a partir de suas extremidades de avanço, e garras de trava formadas, respectivamente, nas porções extremas de avanço do par das pernas resilientes, para serem travadas sobre porções de trava previstas dentro do alojamento de conector, para não serem removidas em uma direção de remoção das pernas resilientes, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector através das porções de abertura. Quando a porção projetada anular do duto de união for encaixada sob pressão com o retentor, as garras de trava são movidas em uma direção axial, por serem impelidas pela porção projetada anular até serem destravadas das porções de trava.
Na presente invenção, o verificador pode ser configurado para ser instalado no alojamento de conector, por inserção das pernas resilientes no alojamento de conector, por exemplo, em uma direção perpendicular a um eixo, e a seguir movimentação das garras de trava na outra direção axial, para serem travadas sobre a porção de trava. A seguir, quando o duto de união estiver completamente inserido no alojamento de conector, as garras de trava são impelidas pela porção projetada anular, e são movidas em uma direção axial (direção axialmente para dentro), pelo qual o verificador é removível do alojamento de conector. As garras de trava podem ser configuradas, para serem travadas sobre as porções de trava de tal maneira, que as garras de trava engatem com as porções de trava, de modo difícil de serem desalojadas dessas em uma direção axial.
Na presente invenção, por exemplo, o verificador é instalado no alojamento de conector, de maneira que as pernas resilientes completas, as pernas resilientes geralmente completas, ou partes principais das pernas resilientes, sejam localizadas dentro do alojamento de conector. Além disso, as garras de trava podem ser previstas nas porções extremas de avanço das pernas resilientes, de modo a se projetarem (por exemplo, em formatos de garras direcionadas para fora, projetando-se para fora em uma direção transversal do verificador ou para a parede tubular do alojamento de conector). Além disso, as pernas resilientes podem ser dotadas de porções projetadas ou porções de parede grossa nas porções centrais ou extremidades de raiz das pernas resilientes, a fim de se projetarem era uma direção axial. Aqui, as porções projetadas ou porções de parede grossa entram nas porções de abertura, enquanto que sendo prensadas de encontro a uma extremidade axial das porções de abertura, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector, através das porções de abertura. Além disso, as pernas resilientes, inseridas através das porções de abertura, podem ser guiadas no alojamento de conector de tal maneira, que as garras de trava sejam acolhidas em rebaixos-guias formados no alojamento de conector. Além disso, as porções projetadas ou porções de parede grossa podem entrar nas porções de abertura, para curvar as pernas resilientes em formatos de arco, enquanto que encaixando as garras de trava nos rebaixos-guias, e as pernas resilientes em forma de arco podem saltar para trás, a fim de mover sob pressão as garras de trava na outra direção axial, quando as pernas resilientes em forma de arco forem inseridas no alojamento de conector, até que as garras de trava passem pelos rebaixos-guias. Aqui, superfícies-guias de inserção podem ser formadas nas extremidades de avanço das porções projetadas ou nas porções de parede grossa, e as superfí-cies-guias de inserção se estendem na outra direção axial, em um ângulo com relação aos bordos de avanço das pernas resilientes.
Na presente invenção, as garras de trava podem ser dotadas de superfícies-guias de remoção sobre as superfícies das garras de trava voltadas para uma direção de remoção das pernas resilientes nas suas outras extremidades axiais, e as superfícies-guias de remoção se estendem na outra direção axial em um ângulo com relação aos bordos de avanço das pernas resilientes. Além disso, as garras de trava podem ser travadas sobre a porção de trava de tal maneira, que as garras de trava não sejam desalojadas das porções de trava em uma direção oposta a uma direção projetada das garras de trava, ou em uma direção perpendicular a um eixo. 0 verificador, ou o verificador e o alojamento de conector, podem ser dotados de meios posicionadores, para posicionar as extremidades de raiz das pernas resilientes, a fim de não serem deslocadas na outra direção axial, ou numa direção axial, quando ou antes da porção projetada ou porção de parede grossa penetrar nas porções de abertura.
OPERAÇÃO E REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
Conforme acima citado na presente invenção, porções inseridas das pernas resilientes do verificador são retidas no interior pelo alojamento de conector ou dentro do alojamento de conector, por inserção das pernas resilientes através das porções de abertura formadas no alojamento de conector dentro do alojamento de conector, a partir de suas extremidades de avanço. De acordo com a presente invenção, as pernas resilientes podem ser acolhidas no alojamento de conector, por exemplo, geralmente de modo completo, a fim de que a aparência ou a qualidade visual do verificador instalado no conector rápido seja boa.
Além disso, a presente invenção pode solucionar um problema da necessidade de garantir espaço adicional para as pernas resilientes era volta do alojamento de conector, devido à exposição das pernas resilientes completas sobre a superfície periférica externa do alojamento de conector, de uma maneira projetada a partir dessa, aumentar a liberdade de projeto em uma disposição de dutos, e eliminar o risco de que artigos e componentes periféricos se choquem contra as pernas resilientes durante o serviço na tubulação, e a fim de que o verificador seja removido do alojamento de conector, enquanto o duto de união não esteja completamente inserido no alojamento de conector.
A presente invenção possui outra característica de que, na inserção do duto de união, as pernas resilientes são deformadas axialmente para dentro, de modo resiliente, pela porção projetada anular sobre a superfície periférica externa do duto de união, assim que as garras de trava do verificador são destravadas das porções de trava do alojamento de conector, para permitir que o verificador seja removido para fora do alojamento de conector. E, neste arranjo, o verificador pode ser facilmente removido para fora do alojamento de conector, por inserção do duto de união, enquanto que o par das pernas resilientes é acolhido no alojamento de conector, por exemplo, geralmente de modo completo.
Além disso, de acordo com a presente invenção, visto que as garras de trava são destravadas das porções de trava, devido à deformação resiliente das pernas resilientes axialmente para dentro do alojamento de conector e, com isso, o alojamento de conector seja removível do alojamento de conector, o problema pode ser solucionado no verificador convencional mostrado nas figs. 24 e 25, de que um espaço adicional se faz ainda necessário em volta do alojamento de conector, para permitir que o par de pernas resilientes se espalhe radialmente na remoção do verificador.
Aqui, o verificador pode ser dotado de uma porção de puxador para exercer uma força para remover o verificador do alojamento de conector.
De acordo com a presente invenção, as garras de trava do verificador assumem formatos de garras direcionadas para fora, e as porções de trava dentro do alojamento de conector assumem, por exemplo, formatos de porções de trava direcionadas para dentro. Além disso, o alojamento de conector pode ser internamente dotado de guias de inserção para guiar o movimento das garras de trava inseridas através das porções de abertura até uma posição de parada ou posição de trava com relação às porções de trava (posição permitindo o travamento sobre as porções de trava, por exemplo, apenas pelo deslocamento das garras de trava em uma direção axial), e também internamente dotado de passagem de remoção axialmente para dentro, a partir das guias de inserção e das porções de trava, para extrair as garras de trava destravadas das porções de trava. Nesta configuração, as garras de trava podem ser facilmente destravadas das porções de trava, devido à deformação resiliente das pernas resilientes na direção axial e, com isso, as pernas resilientes podem ser puxadas para fora do alojamento de conector, isto é, o verificador, que foi instalado no alojamento de conector, pode ser retirado do alojamento de conector.
Neste caso, a passagem de remoção pode assumir o formato de um rebaixo estendendo-se em uma direção perpendicular a um eixo com relação à porção de abertura para inserção de perna.
Na presente invenção, a porção de soltura do verificador pode ser formada sobre a porção extrema de avanço da perna resiliente, a fim de se projetar na direção axial voltada para a porção projetada anular do duto de união.
Nesta configuração, a porção de soltura pode se encostar na porção projetada anular do duto de união, imediatamente antes do duto de união alcançar uma posição completamente inserida. E após inserção adicional do duto de união, a perna resiliente pode ser amplamente deformada, de modo resiliente, na direção axialmente para dentro. Com isso, as garras de trava podem ser destravadas de maneira mais fácil e segura das porções de trava, quando o duto de união estiver completamente inserido no alojamento de conector.
De acordo com a presente invenção, o alojamento de conector, como um todo, pode ser dotado de um par de conjuntos das porções de abertura para inserção da perna resiliente e de um par de conjuntos das porções de trava, em relação oposta entre si, em duas posições do alojamento de conector circunferencialmente espaçadas a 180° entre si.
Nesta configuração, quando uma orientação ou posição angular do conector rápido for alterada, de acordo com a diferença na disposição da tubulação ou outras condições de duto, um operário pode selecionar as porções de abertura convenientes para a tarefa de conexão, a fim de inserir as pernas resilientes do verificador no alojamento de conector e, assim, o operário pode remover eficazmente o verificador do conector rápido no presente serviço na tubulação, de modo particular na tarefa de conexão do duto de união e do conector rápido.
De acordo com a presente invenção, o verificador pode ter uma porção de base, que conecta as extremidades de raiz do par das pernas resilientes entre si, e uma porção retentora projetando-se a partir da porção de base em uma direção estendida das pernas resilientes, e o alojamento de conector pode ter um furo retentor que coopera com a porção retentora nele inserida para estabilizar uma postura do verificador nele instalado. Nesta configuração, o verificador pode ser instalado e fixado no corpo de conector na postura estável sob retenção pela porção retentora e o furo retentor, podendo ser impedido com maior segurança que as garras de trava sejam acidentalmente destravadas das porções de trava devido à inclinação, vibração, ou qualquer outro movimento do verificador.
Aqui, a porção retentora pode assumir o formato de uma placa fina (lingüeta), e o furo retentor pode assumir o formato de uma fenda correspondente à porção retentora.
Além disso, o puxador ou porção puxadora acima mencionada pode ser prevista sobre a porção de base.
Guias de inserção ou porções de guia rebaixadas podem ser previstas no alojamento de conector, para guiar as pernas resilientes para dentro do alojamento de conector, permitindo que as pernas resilientes sejam inseridas até uma posição predeterminada no alojamento de conector, de maneira estável. A porção de guia rebaixada pode ser formada sobre o lado axial com relação à guia de inserção. A porção de guia rebaixada pode servir também como uma passagem de remoção. E a porção de trava pode ser formada, por exemplo, sobre uma porção extrema interna ou uma porção extrema de avanço da guia de inserção, e a porção de trava pode ser uma superfície extrema interna ou uma superfície extrema de avanço da guia de inserção. Aqui, as pernas resilientes possuem porções corrediças e as pernas resilientes são inseridas através das porções de abertura no alojamento de conector, a fim de mover as porções corrediças ao longo das guias de inserção, ou nas porções de guia rebaixadas, enquanto sendo alojadas no seu interior. As porções corrediças podem ser garras de trava. Além disso, as pernas resilientes são inseridas no alojamento de conector, por exemplo, até que as garras de trava passem pelas guias de inserção ou pelas porções de guia rebaixadas. Após passar pelas guias de inserção ou pelas porções de guia rebaixadas, por exemplo, as garras de trava são deslocadas na outra direção axial, e são movidas na outra direção axial, até que travadas sobre as porções de trava, por exemplo, formadas sobre porções extremas de avanço ou superfícies extremas de avanço das guias de inserção. A fim de mover as garras de trava na outra direção axial, meios de instalação para mover as garras de trava na outra direção axial podem ser construídos ou previstos, por exemplo, entre o verificador e uma parte do alojamento de conector. Os meios de instalação podem ter porções projetadas ou porções de parede grossa formadas sobre as pernas resilientes. Aqui, as pernas resilientes são inseridas nas porções de abertura, por exemplo, a fim de acompanhar regiões ou superfícies das extremidades de avanço das pernas resilientes voltadas em uma direção axial sobre um dos lados axiais ou uma das bordas axiais das porções de abertura. Assim que as porções projetadas ou porções de parede grossa das pernas resilientes surgem e penetram nas porções de abertura, as pernas resilientes são impelidas e deslocadas na outra direção axial por um comprimento projetado das porções projetadas ou porções de parede grossa. Aqui, quando as garras de trava das pernas resilientes tiverem seu movimento impedido na outra direção axial pelas guias de inserção, ou as porções de guia rebaixadas e raízes das pernas resilientes ou a porção conectora (porção de base) das pernas resilientes têm também seu movimento impedido na outra direção axial, as pernas resilientes são curvadas ligeiramente em forma de arco (as garras de trava são impelidas na outra direção axial) . Neste estado, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector, até que as garras de trava passem pelas guias de inserção ou as porções de guia rebaixadas, as pernas resilientes saltam para trás, a fim de mover, sob engate brusco, as garras de trava na outra direção axial, e as garras de trava são travadas sob pressão sobre as porções de trava. Meios posicionadores para impedir as raízes das pernas resilientes ou a porção conectora (porção de base) das pernas resilientes de serem deslocadas na outra direção axial, ou numa direção axial, servem para posicionar as raízes das pernas resilientes ou da porção conectora das pernas resilientes na outra direção axial ou na direção axial, por exemplo, quando as porções projetadas ou porções de parede grossa penetrarem nas porções de abertura, de preferência, antes da porções projetadas ou as porções de parede grossa penetrarem nas porções de abertura. Para os meios posicionadores, podem ser aplicados meios impedidores de inclinação, para impedir que o verificador incline na direção axial. Por exemplo, os meios impedidores de inclinação são construídos por uma porção retentora projetando-se a partir da porção de base conectando as pernas resilientes em uma direção estendida das pernas resilientes e o furo retentor formado no alojamento de conector, onde a porção retentora é inserida sem, ou praticamente sem, folga axial. Os meios impedidores de inclinação são configurados, de maneira que a porção retentora seja inserida e penetre no furo retentor, quando as porções projetadas ou porções de parede grossa entrarem nas porções de abertura, de preferência, antes das porções projetadas ou porções de parede grossa entrarem nas porções de abertura. Aqui, quando o duto de união estiver completamente inserido no alojamento de conector, as garras de trava são impelidas pela porção projetada anular do duto de união, as garras de trava são localizadas nas saídas das porções de guia rebaixadas, e as pernas resilientes podem ser removidas do alojamento de conector. Quando as superfícies-guias de inserção puderem ser formadas sobre extremidades de avanço das porções projetadas ou das porções de parede grossa, as porções projetadas ou as porções de parede grossa são permitidas entrar com suavidade nas porções de abertura. Os meios posicionadores ou meios impedidores de inclinação servem para posicionar as raízes das pernas resilientes ou a porção conectora das pernas resilientes, para não serem deslocadas na outra direção axial ou na direção axial, por exemplo, enquanto que mantendo as raízes ou a porção conectora sendo inclinadas na outra direção axial ou sendo ligeiramente inclinadas. Nesta configuração, quando as garras de trava forem movidas, sob engate brusco, na outra direção axial e travadas sobre as porções de trava, o verificador é instalado em uma parte do alojamento de conector, sem ser inclinado na direção axial.
Quando as garras de trava se encaixam com as porções de trava, a fim de não serem deslocadas das porções de trava em direções opostas às direções projetadas das porções de trava, não é permitido que as garras de trava sejam facilmente deslocadas das porções de trava, por exemplo, para dentro, e quando as garras de trava se encaixarem com as porções de trava, a fim de não serem deslocadas da porção de trava em uma direção axial, não é permitido que as garras de trava sejam facilmente deslocadas das porções de trava em uma direção axial. Assim, quando as superfícies-guias de remoção forem formadas sobre as garras de trava, pode ser impedido que as outras porções axiais extremas das garras de trava sejam agarradas sobre as porções de trava durante a remoção do verificador, e a remoção do verificador seja perturbada. MELHOR MODO PARA REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
Agora, as modalidades da presente invenção serão descritas em detalhes com referência aos desenhos.
Nas figs. 1 a 5, o algarismo de referência 10 indica um conector rápido em um dispositivo de conexão rápida, de acordo com uma primeira modalidade, o algarismo de referência 12 indica um duto de união a ser conectado com um tubo feito de resina etc. para tubulação, através do conector rápido 10.
Aqui, o duto de união 12 é um duto metálico, e dotado de uma porção projetada anular 14 sobre uma superfície periférica externa em uma posição próxima à sua extremidade de avanço.
O algarismo de referência 15 indica um corpo de conector tubular compreendendo um corpo principal do conector rápido 10. Aqui, o corpo de conector 15 é feito inteiramente de resina ou na forma de um cotovelo.
O corpo de conector 15 possui uma porção de niple (porção encaixada sob pressão) 16, como uma porção conectora em um tubo sobre sua extremidade axial, um alojamento de conector 20 na sua outra extremidade axial, e o alojamento de conector 20 possui uma porção fixadora de retentor 18.
Dentro do alojamento de conector 20, O-rings elásticos 22, como anéis de vedação, são retidos entre si com um anel central de resina 24 e uma bucha de resina 26. Conforme mostrado na fig. 4, a bucha 26 é formada com um lote de fendas 28 espaçadas, de modo circunferencial, em intervalos de um passo predeterminado.
Além disso, a bucha 26 é formada com uma projeção de encaixe anular 29 sobre sua superfície periférica externa, e a projeção de encaixe anular 29 se encaixa, de modo resiliente, em um sulco de encaixe anular 30, que é formado em uma superfície periférica interna do alojamento de conector.
A bucha 26 é retida e fixada em uma direção axial, devido à relação de ajuste entre a projeção de encaixe 29 e o sulco de encaixe 30.
A porção de niple 16 acima é formada com uma pluralidade de nervuras anulares 32 de seções transversais serrilhadas, com picos em ângulo agudo em torno de sua superfície periférica externa.
Essas nervuras anulares 32 agarram uma superfície interna de um tubo, para proporcionar um batente com relação ao tubo, quando a porção de niple 16 for encaixada sob pressão no tubo.
Em uma raiz da porção de niple 16, uma porção de flange 34 é formada para controlar um comprimento de encaixe sob pressão da porção de niple 16 no tubo.
A porção fixadora de retentor 18 acima do alojamento de conector 20 assume um formato de soquete, como um todo. No interior da porção fixadora de retentor 18, um retentor de resina 36, separado do corpo de conector 15, é retido para propiciar uma trava para o duto de união 12, por engate com a porção projetada anular 14 do duto de união 12.
Aqui, o retentor 36 é retido e fixado firmemente na direção axial em um sulco 38 da porção fixadora de retentor 18.
No alojamento de conector 20, um verificador 40 é instalado axialmente atrás do retentor 36 (no lado direito da figura) para verificar a inserção completa do duto de união 12, e o verificador 40 compreende o dispositivo de conexão rápida, em conjunto com o conector rápido 10.
Isto é, o dispositivo de conexão rápida é um conector rápido instalado com verificador, construído pela adição do verificador 40 no corpo de conector 15 do conector rápido 10.
O retentor acima 36 é feito de resina, possui uma construção de peça inteiriça e assume um formato anular como um todo, conforme mostrado na fig. 9.
De modo particular, o retentor 36 possui um par de porções de garra 42 opostas em uma direção perpendicular a um eixo (oposto em uma direção vertical da figura), um par de porções operativas de soltura 44 opostas entre si em uma direção perpendicular a um eixo e localizadas 90° afastadas das porções de garra 42, respectivamente, e molas em forma de lâminas finas 46 ligadas, respectivamente, entre as porções de garra 42 e as porções operativas de soltura 44.
O par das porções de garra 42 é de parede grossa, sendo dotado de garras de engate 4 8 direcionadas para dentro (direcionadas radialmente para dentro) nos seus lados periféricos internos.
G retentor 36 serve para travar o duto de união 12, através do engate dessas garras de engate 48 com a porção projetada anular 14 do duto de união 12 em uma direção axial, conforme mostrado na fig. 1.
A porção de garra 42 ainda inclui uma superfície de carne 50 de formato oblíquo em um lado frontal (o lado esquerdo da figura) da garra de engate 48, continuamente a partir da garra de engate 48, a saber, em uma extremidade de entrada para inserir o duto de união 12.
Essas superfícies de came 50 servem para guiar a porção projetada anular 14 para seu movimento, enquanto o duto de união 12 está sendo inserido no alojamento de conector 20 na direção axial, e para espalhar afastadamente o par das porções de garra 42 em uma direção mutuamente separada, a saber, em uma direção radialmente para fora com deformação resiliente das molas 46, conforme a porção projetada anular 14 avança no alojamento de conector 20.
Por outro lado, a porção operativa de soltura 44 é de parede grossa e de um formato retangular numa vista em planta.
Essas porções operativas de soltura 4 4 são porções para exercer força operativa, para desengatar as garras de engate 48 da porção projetada anular 14. Sob a força operativa exercida, essas porções operativas de soltura 44 se movem em direções mutuamente aproximadas, pelo gual o par das garras de engate 48 é espalhado radialmente para fora com deformação resiliente das molas 4 6, para desengatar as garras de engate 4 8 da porção projetada anular 14, que está engatada com as garras de engate 48.
Conforme mostrado na fig. 5, o alojamento de conector 20 possui um par de porções de abertura 52 abertas através de sua parede tubular, do exterior para o interior, nas extremidades direita e esquerda da figura, e tendo formatos correspondentes às porções operativas de soltura 44. O retentor 36 é posicionado na porção fixadora de retentor 18, a fim de posicionar, respectivamente, as porções operativas de soltura 44 nessas porções de abertura 52. O ajuste das porções operativas de soltura 44 nas porções de abertura 52 também serve para posicionar o retentor 36 na direção axial.
Aqui, o retentor 36 é inserido no alojamento de conector 20, de modo particular, na porção fixadora de retentor 18, a partir de uma do par das porções de desengate 4 4 através das porções de abertura 52 em uma direção perpendicular a um eixo, com o par das porções de garra 42 sendo impelido e pressionado numa direção P na fig. 9, e ajustado em uma posição fixa predeterminada. A fig. 4 mostra um estado antes da inserção do duto de união 12 e, nesse estado, o duto de união 12 é inserido no alojamento de conector 20 em uma direção direita da fig. 4.
Quando o duto de união 12 for inserido no alojamento de conector 20 até certo comprimento, a porção projetada anular 14 do duto de união 12 se encosta nas superfícies oblíquas de carne 50 das porções de garra 42 do retentor 36.
A seguir, quando o duto de união 12 for inserido ainda mais, a porção projetada anular 14 avança ainda mais na direção direita da figura, pelo qual o par das porções de garra 42 se espalha afastadamente em uma direção radial (em uma direção vertical nas figs. 4 e 9), devido à função de guia (função de carne) das superfícies oblíquas de carne 50.
Assim que a porção projetada anular 14 passar entre as garras de engate 48 do retentor 36, as porções de garra 42 se contraem radialmente para dentro, e as garras de engate 48 se engatam com a porção projetada anular 14 na direção axial, conforme mostrado na fig. 1.
Aqui, o duto de união 12 é travado contra movimento em uma direção esquerda na fig. 1.
Nesta ocasião, conforme mostrado na fig. 1, uma superfície periférica externa do duto de união 12 se encosta nos anéis de vedação 22 e a bucha 26, que são fixados dentro do alojamento de conector 20 e, assim, uma vedação hermética a ar é proporcionada entre o duto de união 12 e o alojamento de conector 20.
O verificador acima .40 possui uma construção de peça inteiriça, sendo feito de resina e, como um todo, na forma de uma passagem, conforme mostrado nas figs. 3, 7 e 10.
Conforme mostrado em detalhes na fig. 10, o verificador 40 possui um par de pernas resilientes 58 estendendo-se em paralelo entre si, e uma porção de base 60 em forma de arco conectando as extremidades de raiz das pernas resilientes 58. A porção de base 60 é dotada de um puxador 62 em forma de anel.
Uma porção retentora em forma de lingüeta 68 se projeta em uma direção estendida das pernas resilientes 58 a partir da porção de base 60, de modo particular, a partir de um centro transversal e de uma extremidade axial de uma superfície interna da porção de base 60.
O par das pernas resilientes 58 possui garras de trava 64 direcionadas para fora, projetando-se na direção da parede tubular do alojamento de conector 20, nas suas porções extremas de avanço, respectivamente. Essas garras de trava 64 são travadas sobre porções de trava 80, que são previstas em uma superfície periférica interna, ou superfície interna, do alojamento de conector 20, conforme será descrito aqui a seguir. Nas superfícies frontais do par dessas pernas resilientes 58, a saber, nas superfícies das pernas resilientes 58 em uma extremidade de entrada para inserir o duto de união 12, porções de soltura 66 são formadas para destravar as garras de trava 64 das porções de trava 80 em uma parte do alojamento de conector 20, por deformação resiliente das pernas resilientes 58 na direção axial (uma direção axial do alojamento de conector 20) , devido ao encontro com a porção projetada anular 14.
Na presente modalidade, as porções de soltura 66 são formadas por partes projetadas das pernas resilientes 58 na direção da porção projetada anular 14.
Em cada uma do par das pernas resilientes 58, uma porção inferior 72 na extremidade de avanço da perna resiliente 58 é de parede mais fina do que uma porção superior 70 (extremidade de raiz) próxima à porção de base 60. A saber, uma porção de parede grossa 71 é formada em um lado axial da porção superior 70, e a porção de parede grossa 71 se projeta em uma direção axial com relação à porção inferior 72. A porção de base 60 e a porção superior 70 possuem a mesma espessura.
Conforme mostrado nas figs. 3 e 8, o alojamento de conector 20 é formado com um par de porções de abertura 74 abertas através da parede tubular, do exterior para o interior, para inserir as pernas resilientes 58 do verificador 40 no seu interior, e um furo retentor 76 em forma de fenda e aberto através da parede tubular, do exterior para o interior, para inserir a porção retentora em forma de lingüeta 68 suspensa para baixo a partir da porção de base 60 na fig. 10.
O verificador 40 é instalado no alojamento de conector 20, de modo que o par das pernas resilientes 58 seja inserido no alojamento de conector 20 através das porções de abertura 74 correspondentes, respectivamente, enquanto a porção retentora 68 se encontrar inserida no alojamento de conector 20 através do furo retentor 76.
Aqui, no estado instalado mostrado na fig. 4, o verificador 40 é instalado no alojamento de conector 20, de maneira que o par das pernas resilientes 58 seja localizado à direita com relação ao retentor 36 na figura, a saber, para dentro a partir do retentor 36, em uma direção de inserção do duto de união 12.
Conforme mostrado na fig. 8, o alojamento de conector 20 é formado com porções de janela 78 abertas através da parede tubular, do exterior para o interior, continuamente a partir e atrás das porções de abertura retangular 52 (à direita com relação às porções de abertura retangular 52 na figura), onde as porções operativas de soltura 44 do retentor 36 são respectivamente fixadas. As porções de janela 78 possuem porções de trava 80 nas porções de borda superior na figura, sobre as quais as garras de trava 64 direcionadas para fora do verificador 40 são travadas.
Além disso, uma guia de inserção 82 é formada continuamente, a partir de cada uma das porções de trava 80, a fim de se estender em uma direção perpendicular com relação a um eixo para guiar as pernas resilientes 58, que são inseridas através das porções de abertura 74, de modo particular as garras de trava direcionadas para fora 64 até as porções de trava 80.
Além disso, atrás da guia de inserção 82 (à direita com relação à guia de inserção 82 na fig. 8 (B)), uma passagem de extração 84 de formato rebaixado é formada, a fim de se estender até a porção de abertura 74 na direção perpendicular ao eixo, para as garras de trava 64.
As passagens de extração 84 são estendidas, respectivamente, até as porções de janela 78 e as porções de abertura 74, com a finalidade de puxar as garras de trava 64 para fora através das porções de abertura 74, que foram destravadas das porções de trava 80, devido à deformação resiliente das pernas resilientes 58 em uma direção axialmente para dentro.
Aqui, entre uma extremidade esquerda da guia de inserção 82 e uma parede de batente 88 em um lado direito (uma extremidade interna) da passagem de extração 84 na figura fixada existe uma folga de deformação resiliente para permitir uma deformação resiliente das porções extremas de avanço das pernas resilientes 58 do verificador 40 na direção axial, que é inserida no alojamento de conector 20. A parede de batente 88 define uma parede lateral da porção de guia rebaixada 84.
Isto é, cada uma das porções de abertura 74 possui uma abertura principal retangular 75 (por exemplo, geralmente quadrada) e uma pequena porção de transição retangular 77 (por exemplo, geralmente quadrada), que é estendida a partir de uma extremidade axial de uma borda radialmente externa da abertura principal 75, a fim de se projetar radialmente para fora. O alojamento de conector 20 possui um par de superfícies internas estendido em paralelo entre si numa direção perpendicular a um eixo (em uma direção perpendicular à superfície do papel na fig. 8 (A)) correspondente aos contornos das bordas radialmente externas das porções de abertura 74. Essas superfícies internas terminam nas porções de janela 78, respectivamente, e definem porções de guia rebaixadas (passagens de extração) 84 correspondentes às porções de transição 77, e as guias de inserção 82 nas suas outras extremidades axiais continuamente para as porções de guia rebaixadas 84. Além disso, superfícies extremas internas ou superfícies extremas de avanço da guias de inserção 82 definem porções de trava 80, e uma distância entre as superfícies inferiores 7 9 do par das porções de guia rebaixadas 84 é definida de maneira igual, ou geralmente igual, a uma distância entre as extremidades externas das garras de trava 64 do verificador40.
Nessa modalidade, conforme mostrado na fig. 6, o verificador 40 é colocado acima do alojamento de conector 20 na figura, e o par das pernas resilientes 58 é inserido no alojamento de conector 20, através do par correspondente da porção de abertura 74 do alojamento de conector 20, a partir de suas extremidades de avanço. A seguir, por exemplo, enquanto as pernas resilientes 58 estiverem ligeiramente flexionadas para dentro, as garras de trava direcionadas para fora 64 são guiadas, pelas guias de inserção 82 formadas no interior do alojamento de conector 20 e atingem posições das porções de trava 80 respectivamente, e as garras de trava 64 são travadas sobre as porções de trava 80 na direção perpendicular ao eixo, conforme mostrado na fig. 7, pelo qual o verificador 4 0 é travado na direção perpendicular ao eixo. A saber, o verificador 40 é instalado no alojamento de conector 20.
Isto é, as pernas resilientes 58 do verificador 40 são inseridas no alojamento de conector 20 através das porções de abertura 74, a fim de permitir as garras de trava 64 através das porções de transição 77, e as pernas resilientes 58 são ainda inseridas no alojamento de conector 20 com as superfícies externas de uma extremidade axial das porções inferiores 72 acompanhando uma borda extrema axial das porções de abertura 74, a fim de mover as garras de trava 64 ao longo das porções de guia rebaixadas 84 na direção perpendicular ao eixo. Aqui, as pernas resilientes 58 são ligeiramente inclinadas, com as extremidades de avanço das pernas resilientes 58 sendo deslocadas em uma direção axial ou extremidades de raiz das pernas resilientes 51 sendo deslocadas na outra direção axial, para permitir que a porção retentora 68 do verificador 40 penetre no furo retentor 76. Além disso, quando as porções superiores 70 (extremidades de avanço das porções superiores 70) penetram nas porções de abertura 74, visto que as porções superiores 70 são dotadas das porções de parede grossa 71 formadas em uma direção axial, porções das pernas resilientes 58 nas extremidades da porção superior ou nas extremidades de avanço das porções superiores 70 (porções centrais das pernas resilientes 58) são ligeiramente deslocadas na outra direção axial. Porém, visto que as garras de trava 64 são engatadas com as porções de guia rebaixadas 84, ou com as guias de inserção 82, as garras de trava 64 não podem se mover (ou praticamente não podem se mover) na outra direção axial. Além disso, visto que a porção retentora 68 é inserida no furo retentor 7 6 sem folga, ou geralmente sem folga,, na direção axial, a porção de base 60 também não pode se mover (ou praticamente não pode se mover) na outra direção axial. Assim, as pernas resilientes 58 são ligeiramente (ou um pouco) flexionadas e se projetam na outra direção axial, a fim de impelir as garras de trava 64 na outra direção axial. Neste estado, quando as pernas resilientes 58 forem mais inseridas no alojamento de conector 20., as garras de trava 64 passam pelas porções de guia rebaixadas 84. A seguir, a pernas resilientes 58 saltam para trás, e as garras de trava 64 se movem bruscamente na outra direção axial, a fim de serem travadas sobre as porções de trava 80. Além disso, geralmente ao mesmo tempo que o travamento das garras dé trava 64 sobre as porções de trava 80, a porção de base €0 do verificador 40 faz contato com uma superfície periférica externa do alojamento de conector 20.
Nesta ocasião, a porção retentora em forma de lingüeta 68 projetando-se a partir da direção perpendicular 60 é fixada no furo retentor em forma de fenda correspondente 76 do alojamento de conector 20, até sua raiz. A porção retentora 68 e o furo retentor 76 retêm, de modo cooperativo, o verificador 4 0 no alojamento de conector 20, e o verificador 40 é fixado em uma postura estável instalada, sem ser inclinado na direção axial.
Neste momento, por exemplo, neste estado instalado, as porções superiores de parede grossa 70 das pernas resilientes 58 são fixadas nas porções de abertura 74 ou nas aberturas principais 75 sem folga, ou geralmente sem folga, e são retidas pelas porções de abertura 7 4 em todas as direções, incluindo a direção axial.
O verificador 40 opera, como a seguir, na inserção do duto de união 12. A fig. 11 mostra, de modo particular, como o verificador 40 opera.
Na presente modalidade, quando o duto de união 12 for inserido no alojamento de conector 20 em uma direção direita na fig. 4, a porção projetada anular 14 encosta primeiro nas superfícies oblíquas de carne 50 do retentor 32 fixado na porção fixadora de retentor 18, a porção projetada anular 14 passa entre as garras de engate 48 direcionadas para dentro, enquanto que espalhando para longe as superfícies oblíquas de carne 50, e imediatamente a seguir, a porção projetada anular 14 é engatada com as garras de engate 48 e é travada na direção axial.
Além disso, pouco antes da porção projetada anular 14 passar pelas garras de engate 48 e se mover na direção direita da fig. 4, as porções de soltura 66 nas porções extremas de avanço das pernas resilientes 58 do verificador 40 encontram a porção projetada anular 14, conforme mostrado na fig. 11 (I) e, a seguir, o par das pernas resilientes 58 do verificador 40, ou as extremidades de avanço das pernas resilientes, é deformado, de modo resiliente, em uma direção axialmente para dentro pela porção projetada anular 14, que avança ainda mais no alojamento de conector 20. Aqui, por exemplo, a porção de parede grossa 78 se encosta, ou faz contato, com uma borda axial da porção de abertura 74.
Com isso, as garras de trava 64 do verificador 40 travadas sobre as porções de trava 80 do alojamento de conector 20 são destravadas das porções de trava 80, quando as pernas resilientes 50 forem deformadas, de modo resiliente, na direção axial, conforme mostrado na fig. 11 (II).
As garras de trava 64 destravadas das porções de trava 80 atingem posições das porções de guia rebaixadas, ou das passagens de extração 84, localizadas para dentro das guias de inserção 82 no alojamento de conector 20, quando o duto de união 12 for completamente inserido no alojamento de conector 20. Nesta ocasião, quando o puxador 62 de formato anular for agarrado e o verificador 40 for puxado numa direção oposta a uma direção de inserção do verificador 40, a saber, em uma direção ascendente na fig. 7, as garras de trava 64 são puxadas para fora das porções de abertura 74 na direção perpendicular ao eixo através das passagens de extração 84.
A saber, o verificador 40 é removido do alojamento de conector 20 na direção perpendicular ao eixo, conforme indicado na fig. 12.
Como acima mencionado, nessa modalidade, as pernas resilientes 58 do verificador 40 são inseridas no alojamento de conector 20 a partir de suas extremidades de avanço através das porções de abertura 74 formadas no alojamento de conector 20, e porções inseridas das pernas resilientes 58, que compreendem, por exemplo, geralmente todas as pernas r-esilient.es 58, são fixadas dentro do alojamento de conector 20. Assim, quando o verificador 4 0 for instalado, as pernas resilientes 58 podem ser alojadas dentro do alojamento de conector 20, por exemplo, geralmente de maneira completa.
Assim, esta configuração concede ao dispositivo de conexão rápida uma aparência ou visual simples e bom, quando o verificador 40 for instalado. Além disso, visto que as pernas resilientes 58 não se projetam inteiramente a partir de uma superfície periférica externa do alojamento de conector 20,, não é necessário garantir um espaço adicional para as pernas resilientes 58 em volta do alojamento de conector 20. Assim, a liberdade de projeto na disposição da tubulação pode ser aumentada, eliminado o risco de que, durante serviços na tubulação, artigos ou componentes periféricos se choquem contra as pernas resilientes 58 e, com isso, o verificador 40 seja acidentalmente removido do alojamento de conector 20, enquanto que o duto de união 12 não esteja completamente inserido no alojamento de conector 20.
Além disso, na presente modalidade, na inserção do duto de união 12, a porção projetada anular 14 deforma, de modo resiliente, as pernas resilientes 58 axialmente para dentro, para destravar as garras de trava 64 do verificador 40 das porções de trava 80 do alojamento de conector 20, a fim de que o verificador 40 seja removível do alojamento de conector 20. Assim, enquanto que o par das pernas resilient.es 58 estiver alojado dentro do alojamento de conector 20, por exemplo, geralmente de maneira completa, é permitido que o verificador 4 0 seja facilmente removido do alojamento de conector 20 por inserção do duto de união 12.
Além disso, na presente modalidade, devido à deformação resiliente das pernas resilientes 58 na direção axial dentro do alojamento de conector 20, as garras de trava 64 são destravadas das porções de trava 80, pelo qual o verificador 40 se torna removível do alojamento de conector 20. Assim, comparado ao caso da remoção de um verificador por espalhamento afastado de um par de pernas resilientes na direção radial, não é necessário garantir um espaço adicional, para permitir que as pernas resilientes se espalhem afastadamente em volta do alojamento de conector 20 e, com isso, um espaço necessário em volta do alojamento de conector 20 pode ser mais reduzido.
Além disso, na presente modalidade, visto que as porções de soltura 66 das porções extremas de avanço das pernas resilientes 58 se projetam na direção da porção projetada anular 14 do duto de união 12, é permitido que as porções de soltura 66 se encostem na porção projetada anular 14 em um estágio relativamente inicial durante a inserção do duto de união 12, e isto oferece um longo deslocamento da porção projetada anular 14 para deformar, de modo resiliente, as pernas resilientes 58 na direção axial.
Esta configuração permite a realização de um destravamento mais simples das garras de trava 64, das porções de trava 80.
De acordo com essa modalidade, o alojamento de conector 20 é dotado internamente das guias de inserção 82 para guiar o movimento das garras de trava 64 até as porções de trava 80, e com as passagens de extração 8 4 localizadas axialmente dentro das guias de inserção 82, para guiar o movimento de extração das garras de trava 64. Essa configuração permite uma suave instalação e remoção do verificador 40.
Além disso, nessa modalidade, o verificador 40 é dotado da porção retentora em forma de lingüeta 68 na sua porção de base 60, a porção retentora 68 é fixada no furo retentor 7 6 do alojamento de conector 20 que possui um formato de fenda correspondente à porção retentora 68. Assim, é permitido que o verificador 40 seja instalado no alojamento de conector 20, em um estado firmemente retido e estabilizado em uma postura instalada.
Essa configuração pode impedir mais positivamente que outros artigos etc. se choquem contra o verificador 40, pelo qual o verificador 40 é inclinado ou tem sua postura alterada e, com isso, a posição de trava 64 seja acidentalmente destravada da porção de trava 80.
A seguir, as figs. 13 e 14 mostram uma segunda modalidade da presente invenção.
Nessa modalidade, um alojamento de conector 20, como um todo, é dotado de um par de conjuntos de porções de abertura 74 para inserção das pernas resilientes 58, um par de conjuntos das porções de trava 80, um par de conjuntos das guias de inserção 82, um par de conjuntos das passagens de extração 84e e um par dos furos retentores 7 6 em formatos de fenda das duas posições do alojamento de conector 20 espaçadas de modo circunferencial 180° entre si, em relação oposta entre si, respectivamente. Neste caso, o verificador 40 pode ser inserido e mantido dentro do alojamento de conector 20 em qualquer uma das posições afastadas 180° entre si, em qualquer uma das direções opostas.
Assim, o verificador 40 pode ser instalado no alojamento de conector 20, de modo seletivo, em uma ou na outra direção, a fim de ser retido no alojamento de conector 20 em uma posição, que seja conveniente para a remoção do verificador 4 0 durante serviços na tubulação.
Assim, a remoção do verificador 40 pode ser mais facilitada, quando o duto de união 12 for inserido no alojamento de conector 20.
A fig. 15 mostra uma terceira modalidade da presente invenção.
Nessa modalidade, um duto de união 12 é ainda dotado de outra porção projetada anular, a saber, a porção projetada anular secundária 86, em aditamento à porção projetada anular 14 acima.
Como mostrado na fig. 15 (B), a porção projetada anular secundária 8 6 é fixada em uma abertura numa extremidade axial do alojamento de conector 20 para inserção do duto de união 12, para impedir que o conector rápido 10 e o duto de união 12 vibrem entre si e, assim, possa ser obtida uma vantagem, de que o conector rápido 10 e o duto de união 12 sejam conectados entre si, de maneira mais estável.
As figs. 16 a 22 mostram uma quarta modalidade da presente invenção.
Na quarta modalidade, as garras de trava 64, as pernas resilientes 58, a porção retentora 68 e o puxador 62 do verificador 40, as porções de trava 80 e o furo retentor 76 do alojamento de conector 20, e a porção de niple 16 do corpo de conector 15 da segunda modalidade são modificados, e o restante da construção é igual àquela da segunda modalidade.
De acordo com a quarta modalidade, a porção de niple 16 prevista em uma extremidade axial do corpo de conector 15 se estende em paralelo a uma direção para conexão das porções operativas de soltura 4 4 do retentor 36.
Além disso, de acordo com a quarta modalidade, superficies-guias de instalação 88 são formadas nas extremidades de avanço das porções superiores 70 (porções de parede grossa 71) das pernas resilientes 58 do verificador 40, a fim de se estender na outra direção axial em um ângulo na direção das extremidades de avanço das pernas resilientes 58. As garras de trava 64 das pernas resilientes 58 passam através das porções de guia rebaixadas 84, a fim de ser bruscamente travadas sobre as porções de trava 80, quando as superfícies-guias de instalação 88 penetrarem até a metade, ou inteiramente, nas porções de abertura 74. Cada lado interno da borda extrema de avanço e da borda extrema de raiz da superfície guia de instalação 88 se estende em uma direção para dentro ou em ângulo na direção da extremidade de raiz, correspondente a um formato de uma borda axial da porção de abertura 74.
Conforme mostrado na fig. 2.1 (A), uma superfície de trava 90 da garra de trava 64, a fim de ser travada sobre a porção de trava 80, se estende em uma direção radialmente para fora, ou em uma direção transversalmente para fora, em um ângulo voltado para uma raiz da perna resiliente 58 (se estende em uma direção à direita em um ângulo ascendente na fig. 21 A) , enquanto que a porção de trava 80 também se estende na direção radialmente para fora em um ângulo voltado para a raiz da perna resiliente 58, a fim de corresponder à superfície de trava 90, pelo qual a garra de trava 64 ou a superfície de trava 90 é engatada com a porção de trava 80, para não ser desalojada para dentro em uma direção perpendicular a um eixo, ou em uma direção para aproximar uma distância entre as pernas resilientes 58 em relação travada. Além disso, a outra extremidade axial da superfície de trava 90 da garra de trava 64 define uma superficie-guia de remoção 92, que se estende na outra direção axial em um ângulo voltado para a extremidade de avanço da perna resiliente 58, sendo impedido, pelas superfícies-guias de remoção 92, que as garras de trava 64 permaneçam agarradas nas guias de inserção 82 durante a remoção do verificador 40. Além disso, a superfície de trava 90 (de modo particular, uma extremidade axial da superfície de trava 90) se estende em uma direção axial em um ângulo voltado para a extremidade de avanço da perna resiliente 58, enquanto que a porção de trava 80 também se estende em uma direção axial em um ângulo voltado para a extremidade de avanço da perna resiliente 58, a fim de corresponder à superfície de trava 90, pelo qual a garra de trava 64 ou superfície de trava 90 é engatada com a porção de trava 80, para não ser também desalojada facilmente em uma direção axial em ralação travada. Um ângulo oblíquo de cada uma das superfícies de trava 90 e das porções de trava 80 pode ser, por exemplo, de 2 a 10° com relação ao eixo. Além disso, o ângulo oblíquo pode diferir entre a superfície de trava 90 e a porção de trava 80. Por exemplo, conforme mostrado na fig. 21 (B), um ângulo oblíquo da superfície de trava 90 pode ser definido de modo superior àquele da porção de trava 80. Neste momento, conforme mostrado na fig. 22, a garra de trava 64 pode ser formada com uma porção projetada de engate 94 projetando-se numa direção de remoção da perna resiliente 58 em uma extremidade externa da superfície de trava 90, enquanto que a porção de trava 80 pode ser dotada de uma porção de engate rebaixada 96 em sua extremidade externa, para acolher a porção projetada de engate 94 no seu interior, e pelo qual a garra de trava 64 é engatada com a porção de trava 80, para não ser desalojada radialmente para dentro em relação travada.
O puxador 62 do verificador 4 0 é formado dentro de um corpo anular quadrado, e é formado com recortes 100 dentro dos primeiro e quarto cantos, de modo que o puxador 62 seja cortado em qualquer um dos recortes 100, quando uma força excessiva de puxamento for exercida sobre o puxador 62. Esta configuração pode resolver um problema, de que o verificador 40 é removido do alojamento de conector 20 pelo puxador 62, enquanto que o duto de união 12 não esteja completamente inserido do alojamento de conector 20.
A porção retentora 68 do verificador 40 é dotada de uma nervura 102 estendendo-se ao longo de seu centro transversal, em sua superfície voltada para uma direção axial. A porção retentora 68 é inserida no furo retentor 76, com a nervura 102 sendo fixada na porção retentora rebaixada 104, que é formada no centro de uma borda extrema axial do furo retentor 76. Devido à fixação da nervura 102 na porção retentora rebaixada 104, o verificador 40 é instalado no alojamento de conector 20, de maneira estável, em uma direção transversal.
A porção retentora 68 do verificador 4 0 é também dotada de uma linha elevada 106 em sua superfície voltada para a outra direção axial, para não criar nenhuma folga com relação ao furo retentor 76, enquanto que mantendo uma espessura de parede fina integral da porção retentora 68. Além disso, a porção superior 70 da perna resiliente 58 é dotada de uma parte parcialmente elevada 108 em uma superfície da porção superior 70 voltada para uma direção axial, para garantir uma quantidade projetada suficiente, enquanto que mantendo a resiliência da porção superior 70.
Além disso, devido à resistência a choques contra seixos ém suspensão, enquanto um veiculo a motor estiver em movimento, e a segurança contra colisões, conforme mostrado na fig. 23, uma porção de parede lateral periférica externa 110 do sulco 38 da porção fixadora de retentor 18 pode ser formada de forma espessa radialmente para fora, para ter a mesma espessura que aquela de uma porção de parede em volta dela. Neste momento, o algarismo de referência 112 na fig. 23 indica um tampão, quando uma porção extrema de avanço do duto de união 12 for longa com relação à porção projetada anular 14, e o tampão funciona para evitar uma inserção em excesso do duto de união 12, fazendo contato com a borda de avanço do duto de união 12. Aqui, uma modificação do alojamento de conector 20 pode ser aplicada a todas as modalidades.
Embora as modalidades da presente invenção tenham sido acima descritas em detalhes, estes são apenas alguns dos exemplos.
Por exemplo, os conectores rápidos 10 mostrados nas modalidades acima são somente alguns dos exemplos. A presente invenção pode ser aplicada para um conector rápido, conforme mostrado na fig. 23, onde um retentor é axialmente inserido e retido em um corpo de conector.
Além disso, nas modalidades acima, a porção de soltura é na forma de uma porção elevada sobre uma porção extrema de avanço da perna resiliente. Porém, de acordo com as circunstâncias, a porção de soltura pode ser na forma de uma porção não-elevada. A presente invenção pode ser construída em diferentes configurações, sem se afastar do escopo da presente invenção.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
Conforme acima citado, o conector rápido e o verificador, de acordo cm a presente invenção, são adequados para uso, por exemplo, em um espaço estreito para tubulação em um motor de veiculo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A fig. 1 é uma vista parcialmente em corte de um dispositivo de conexão rápida de uma primeira modalidade da presente invenção, mostrando um estado onde um duto de união é conectado a um conector rápido.
A fig. 2 é uma vista de uma aparência do dispositivo de conexão rápida da modalidade, mostrando um estado antes da inserção do duto de união.
A fig. 3 é uma vista do dispositivo de conexão rápida da fig. 2, mostrando um estado onde um verificador e um retentor foram removidos.
A fig 4 é uma vista em corte de uma parte principal do dispositivo de conexão rápida da modalidade, mostrando um estado antes da inserção do duto de união.
A fig. 5 é uma vista mostrando principalmente uma estrutura interna do dispositivo de conexão rápida da modalidade.
A fig. 6 é uma vista longitudinal em corte de uma parte principal do dispositivo de conexão rápida da modalidade, com o retentor e o verificador removidos.
A fig. 7 é uma vista do dispositivo de conexão rápida da modalidade, tomada na direção transversal.
A fig. 8 é uma vista de uma parte principal de uma estrutura de um alojamento de conector na modalidade.
A fig. 9 é uma vista do retentor em separado na modalidade.
A fig. 10 é uma vista do verificador em separado na modalidade. A fig. 11 é uma vista, para explicar o comportamento do verificador na modalidade.
A fig. 12 é uma vista diferente da fig. 11, para explicar o comportamento do verificador na modalidade.
A fig. 13 é uma vista mostrando uma segunda modalidade da presente invenção.
A fig. 14 é uma vista, para explicar um exemplo de uso da modalidade.
A fig. 15 é uma vista mostrando uma parte principal em uma terceira modalidade da presente invenção.
A fig. 16 é uma vista mostrando a aparência de um dispositivo de conexão rápida de uma quarta modalidade da presente invenção.
A fig. 17 é uma vista ilustrando uma parte principal de uma estrutura de um alojamento de conector na modalidade.
A fig. 18 é uma vista em perspectiva mostrando um verificador em separado na modalidade.
A fig. 19 é outra vista em perspectiva mostrando o verificador em separado na modalidade.
A fig. 20 é uma vista frontal do verificador em separado na modalidade.
A fig. 21 é uma vista para explicar o estado de trava de uma garra de trava do verificador sobre uma porção de trava da modalidade.
A fig. 22 é uma vista, para explicar outro estado de trava da garra de trava do verificador sobre a porção de trava.
A fig. 23 é uma vista mostrando um exemplo modificado de um formato de um alojamento de conector.
A fig. 24 é uma vista de um exemplo de um conector rápido conhecido de maneira convencional.
A fig. 25 é uma vista mostrando um exemplo de um dispositivo de conexão rápida convencional.
A fig. 26 é uma vista, para explicar o comportamento de um verificador da fig. 25.
EXPLICAÇÃO DAS REFERÊNCIAS NUMÉRICAS
10 conector rápido 12 duto de união 14 porção projetada anular 15 corpo de conector 18 porção fixadora de retentor 20 alojamento de conector 36 retentor 40 verificador 42 porção de garra 44 porção operativa de soltura 48 garra de engate 74 porção de abertura 58 perna resiliente 60 porção de base 64 garra de trava 65
66 porção de soltura
68 porção retentora
76 furo retentor
80 porção de trava
82 guia de inserção
84 porção de guia rebaixada (passagem de extração)

Claims (14)

1. CONECTOR RÁPIDO CAPAZ DE SER INSTALADO COM UM VERIFICADOR, CARACTERIZADO pelo fato d o: (A) conector rápido compreender: (a) corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, (b) retentor tendo uma garra de engate capaz de se espalhar, de modo resiliente, em uma direção radial para travar um duto de união, o retentor sendo fixado na porção fixadora de retentor, em relação axialmente fixa para prender o duto de união em uma posição de inserção, em relação de trava por contração da garra de engate para engate com uma porção projetada anular sobre uma superfície periférica externa do duto de união inserido no alojamento de conector; (B) verificador sendo adaptado para verificar a inserção completa do duto de união no alojamento de conector, o verificador tendo (I) um par de pernas resilientes; (II) garras de trava previstas nas porções extremas de avanço das pernas resilientes, as garras de trava sendo formadas, de modo a ficarem em relação travada sobre porções de trava do alojamento de conector, quando o duto de união estiver incompletamente inserido no alojamento de conector; e (III) porção de soltura, para destravar as garras de trava das porções de trava e permitir que as pernas resilientes sejam removidas do alojamento de conector, devido ao encontro com a porção projetada anular, quando o duto de união estiver completamente inserido no alojamento de conector; onde: o alojamento de conector possui porções de abertura para inserção das pernas resilientes abertas através de uma parede tubular do alojamento de conector, do exterior para o interior, para inserir as pernas resilientes no alojamento de conector, a partir de suas extremidades de avanço, em uma direção perpendicular a um eixo, e fixar as porções inseridas das pernas resilientes dentro do alojamento de conector, as porções de trava são formadas dentro do alojamento de conector, a fim de permitir que as garras de trava sejam travadas sobre elas, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector, e uma folga de deformação resiliente é definida dentro do alojamento de conector, para permitir que as pernas resilientes sejam deformadas de modo resiliente em uma direção axial, entre uma posição das pernas resilientes com as garras de trava sendo travadas sobre as porções de trava, e uma posição das pernas resilientes com as garras de trava sendo destravadas das porções de trava.
2. Conector rápido, de acordo com a reivindicação -1, CARACTERIZADO pelo fato das porções de trava dentro do alojamento de conector serem porções de trava direcionadas para dentro, o alojamento de conector ser previsto internamente com guias de inserção para guiar o movimento das garras de trava das porções extremas de avanço das pernas resilientes inseridas nas porções de abertura para uma posição de trava com relação às porções de trava na direção perpendicular ao eixo, e também dotado internamente de passagens de extração continuamente a partir das guias de inserção, axialmente para dentro a partir das guias de inserção e as porções de trava, para sacar as garras de trava destravadas na direção perpendicular ao eixo.
3. Conector rápido, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 e 2, CARACTERIZADO pelo fato do alojamento de conector possuir um furo retentor, no qual uma porção retentora projetando-se do verificador é inserida, e do furo retentor cooperar com a porção retentora para estabilizar uma postura do verificador instalado no alojamento de conector.
4. VERIFICADOR CAPAZ DE SER INSTALADO EM UM CONECTOR RÁPIDO, CARACTERIZADO pelo fato d o: (A) conector rápido compreender: (a) corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, (b) retentor tendo uma garra de engate capaz de se espalhar de modo resiliente em uma direção radial para travar um duto de união, o retentor sendo fixado na porção fixadora de retentor, em relação axialmente fixa para prender o duto de união em uma posição de inserção, em relação de trava por contração da garra de engate para· engate com uma porção projetada anular sobre uma superfície periférica externa do duto de união inserido no alojamento de conector; (B) verificador sendo adaptado para verificar a inserção completa do duto de união no alojamento de conector, o verificador tendo (I) um par de pernas resilientes; (II) garras de trava previstas nas porções extremas de avanço das pernas resilientes, as garras de trava sendo formadas, de modo a ficarem em relação travada sobre porções de trava do alojamento de conector, quando o duto de união estiver incompletamente inserido no alojamento de conector; e (III) porção de soltura, para destravar as garras de trava das porções de trava e permitir que as pernas resilientes sejam removidas do alojamento de conector, devido ao encontro com a porção projetada anular, quando o duto de união estiver completamente inserido no alojamento de conector; onde: as pernas resilientes são inseridas no alojamento de conector através de porções de abertura para inserção das pernas resilientes abertas através de uma parede tubular do alojamento de conector, do exterior para o interior, a porção de soltura deforma de modo resiliente as pernas resilientes em uma direção axialmente para dentro, devido ao encontro com a porção projetada anular, quando o duto de união estiver inserido no alojamento de conector e, assim, destravar as garras de trava das porções de trava, para remover as pernas resilientes do alojamento de conector.
5. Verificador, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato da porção de soltura ser formada em cada uma das porções extremas de avanço das pernas resilientes, a fim de se projetar em uma direção axial na direção da porção projetada anular do duto de união.
6. Verificador, de acordo com a reivindicação 4 ou -5, CARACTERIZADO pelo fato do verificador possuir uma porção de base, que conecta as extremidades de raiz do par de pernas resilientes entre si, e uma porção retentora projetando-se da porção de base em uma direção estendida das pernas resilientes.
7. CONECTOR RÁPIDO, CARACTERIZADO pelo fato de compreender: corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial; retentor fixado na porção fixadora de retentor; conector rápido sendo adaptado para ser instalado com um verificador tendo um par de pernas resilientes e garras de trava Previstas7 respectivamente, nas porções extremas de avanço do par das pernas resilientes, o retentor tendo uma garra de engate, que é impelida por uma porção projetada anular sobre uma superfície periférica externa de um duto de união inserido no alojamento de conector, e é movida de modo resiliente radialmente para fora, a fim de permitir a passagem da porção projetada anular, a garra de engate sendo formada, de modo a encaixar sob pressão com a porção projetada anular, para travar o duto de união, quando a porção projetada anular do duto de união passar pela garra de engate; onde: as porções de trava são formadas, a fim de permitir que as garras de trava travadas sobre elas sejam movidas em uma direção axial e sejam destravadas dessas, quando as garras de trava forem impelidas pela porção projetada anular, que está engatada com a garra de engate do retentor, o alojamento de conector é formado, a fim de permitir que as pernas resilientes sejam extraídas através das porções de abertura, quando as pernas resilientes forem deformadas ou deslocadas, até que as garras de trava sejam destravadas das garras de trava em uma direção axial.
8. Conector rápido, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato do alojamento de conector ser dotado de rebaixos-guias para acolher porções corrediças das pernas resilientes, que são inseridas no seu interior através das porções de abertura, e guiar as pernas resilientes para dentro no alojamento de conector; das porções de trava serem previstas na outra extremidade axial, com relação aos rebaixos-guias dentro do alojamento de conector, e previstas para permitir que as garras de trava das pernas resilientes inseridas no alojamento de conector ao longo dos rebaixos-guias sejam movidas na outra direção axial e sejam travadas sobre as porções de trava, pela instalação de meios entre o verificador e a parte do alojamento de conector.
9. VERIFICADOR CAPAZ DE SER INSTALADO EM UM CONECTOR RÁPIDO, CARACTERIZADO pelo fato do conector rápido compreender um corpo de conector tubular tendo uma porção conectora para uma tubulação em uma extremidade axial do corpo de conector e um alojamento de conector incluindo uma porção fixadora de retentor na sua outra extremidade axial, e um retentor fixado na porção fixadora de retentor, o retentor sendo adaptado para encaixar sob pressão com uma porção projetada anular de um duto de união, o verificador compreendendo: um par de pernas resilientes a serem inseridas através das porções de abertura para inserção das perna resilientes formadas no alojamento de conector a partir de suas extremidades de avanço; garras de trava formadas, respectivamente, nas porções extremas de avanço do par de pernas resilientes, para serem travadas sobre porções de trava previstas dentro do alojamento de conector, para não serem removidas em uma direção de remoção das pernas resilientes, quando as pernas resilientes forem inseridas no alojamento de conector através das porções de abertura; onde: quando a porção projetada anular do duto de união for encaixada sob pressão com o retentor, as garras de trava sejam movidas em uma direção axial, por serem impelidas pela porção projetada anular até serem destravadas das porções de trava.
10. Verificador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4, 5 e 9, CARACTERIZADO pelo fato das pernas resilientes serem dotadas de porções projetadas ou porções de parede grossa nas porções centrais ou extremidades de raiz das pernas resilientes, a fim de se projetarem em uma direção axial; as porções projetadas ou porções de parede grossa entrarem nas porções de abertura, enquanto que sendo prensadas de encontro a uma extremidade axial das porções de abertura, quando as pernas resilientes forem inseridas através das porções de abertura.
11. Verificador, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato das pernas resilientes terem superfícies-guias de inserção nas extremidades de avanço das porções projetadas ou nas porções de parede grossa, e das superfícies-guias de inserção se estenderem na outra direção axial, em um ângulo com relação aos bordos de avanço das pernas resilientes.
12. Verificador, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato das pernas resilientes, após serem inseridas através das porções de abertura, serem guiadas no alojamento de conector de tal maneira, que as garras de trava sejam acolhidas em rebaixos-guias formados no alojamento de conector; das porções projetadas ou porções de parede grossa entrarem nas porções de abertura, para curvar as pernas resilientes em formatos de arco, enquanto que encaixando as garras de trava nos rebaixos-guias; e das pernas resilientes em forma de arco saltarem para trás, a fim de mover sob pressão as garras de trava na outra direção axial, quando as pernas resilientes em forma de arco forem inseridas na alojamento de conector, até que as garras de trava passem pelos rebaixos-guias.
13. Verificador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4, 5 e 9, CARACTERIZADO pelo fato das pernas resilientes serem dotadas de superfícies-guias de remoção sobre as superfícies das garras de trava voltadas para uma direção de remoção das pernas resilientes nas suas outras extremidades axiais, e das superfícies-guias de remoção se estenderem na outra direção axial em um ângulo com relação aos bordos de avanço das pernas resilientes.
14. Verificador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4, 5 e 9, CARACTERIZADO pelo fato das pernas resilientes serem travadas sobre as porções de trava de tal maneira, que as garras de trava não sejam desalojadas das porções de trava em uma direção perpendicular a um eixo.
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